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Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO COMERCIAL
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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
CEO/ Presidência
MARCOS DO NASCIMENTO DE ALMEIDA
CFO/ Diretoria Administrativo Financeira
IVAN SOUZA GUERRA LIMA
Vice-Presidência de Relações Institucionais
MARIO CALMON DE BITTENCOURT
Reitoria
GUILHERME MARBACK NETO
Pró-Reitoria de Graduação Presencial
MIDIAN ANGÉLICA MONTEIRO GARCIA
Diretoria de Estratégia e Gestão da Eficiência
TRÍCIA SOUTO SANTOS
Diretoria de Qualidade Acadêmica
PALOMA SANTANA MODESTO
Diretoria de Educação a Distância Brasil
SIMONE DE OLIVEIRA BRANCO
COORDENAÇÃO DO CURSO
SILVIA DALCON BASTO BARRETO
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 5
2. DADOS GERAIS DA UNIJORGE ................................................................................... 6
2.1 BREVE HISTÓRICO DA IES .................................................................................................. 6
3. CONTEXTO SOCIOHISTÓRICO DE CRIAÇÃO DO CURSO ............................................. 12
3.2 O CONTEXTO ECONÔMICO, SOCIAL E EDUCACIONAL NO NORDESTE E NA BAHIA ........ 16
3.3 IMPLANTAÇÃO DO CST DE GESTÃO COMERCIAL NO BAIRRO COMÉRCIO ..................... 19
4. BASES LEGAIS ......................................................................................................... 21
4.2 FORMAS DE INGRESSO .................................................................................................... 28
4.3 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................................ 28
4.3.1 Turnos de funcionamento ............................................................................................... 28
4.3.2 Número de Turmas e alunos matriculados ..................................................................... 28
5. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 29
6. OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................. 35
7. REFERENCIAIS PEDAGÓGICOS INSTITUCIONAIS ....................................................... 36
8. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................... 41
8.2 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 41
8.3 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES ......................................... 42
8.3.1 1º. MÓDULO .................................................................................................................... 42
8.3.2 2º. MÓDULO .................................................................................................................... 43
8.3.3 3º. MÓDULO .................................................................................................................... 45
8.3.4 4º. MÓDULO .................................................................................................................... 46
8.4 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 47
8.4.1 1º MÓDULO ..................................................................................................................... 47
8.4.2 2º MÓDULO ..................................................................................................................... 50
8.4.3 3º MÓDULO ..................................................................................................................... 52
8.4.4 4º MÓDULO ..................................................................................................................... 54
9. DINÂMICA CURRICULAR ......................................................................................... 65
9.2 COMPONENTES CURRICULARES ..................................................................................... 65
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9.2.1 Atividades Complementares ........................................................................................... 65
9.2.2 Iniciação Científica .......................................................................................................... 65
9.2.3 Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................. 66
9.2.4 Avaliação de Ensino-aprendizagem ................................................................................ 67
10. PROGRAMAS DE ATENÇÃO À QUALIDADE ............................................................... 70
10.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................ 70
10.1.1 Monitoria .................................................................................................................... 71
10.1.2 Núcleo Oficina de Leitura e Escrita – NOLE ................................................................ 72
10.1.3 Núcleo de Pesquisa em Práticas Docentes (NPPD) .................................................... 73
10.1.4 Núcleo de Publicações ................................................................................................ 77
10.1.5 Políticas de Atendimento aos Discentes .................................................................... 84
10.1.6 Programas de Apoio Financeiro (Bolsas) .................................................................... 85
10.1.7 Estímulos à Permanência ........................................................................................... 86
10.1.8 Organização Estudantil ............................................................................................... 88
10.1.9 Centro de Apoio Pedagógico ...................................................................................... 88
10.1.10 Centro de Carreiras UNIJORGE ................................................................................... 89
10.1.11 Programa de Desenvolvimento de Carreira ............................................................... 89
10.1.12 Programa de Relacionamento com Egressos ............................................................. 89
11. GESTÃO DO CURSO ................................................................................................. 91
11.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ..................................................................... 91
11.3 COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................................. 92
11.4 COLEGIADO DE CURSO .................................................................................................... 93
12. INFRAESTRUTURA DO CURSO ................................................................................. 95
13. REFERÊNCIAS DO PROJETO ................................................................................... 109
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1. APRESENTAÇÃO
Este projeto apresenta as bases político-filosóficas; socioeconômicas, legais e pedagógicas
do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial.
Considerando a Missão Institucional e o contexto em que se situa, a Unijorge projetou a
formação do Tecnólogo em Gestão Comercial voltado para as transações comerciais, na qual
atende as diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação etc.) de qualquer
setor. Como conhecedor das condições de viabilidade econômico-financeiro-tributária, dos
instrumentos de relacionamento com o cliente, ele atua no planejamento, operação,
implementação e atualização de sistemas de informações comerciais que proporcionem
maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de comercialização. Atua no fluxo de
informações com os clientes, proporcionando maior visibilidade institucional da empresa,
definindo estratégias de venda de serviços e produtos, gerenciando a relação custo e preço
final e buscando a garantia da qualidade para os clientes internos e externos.
Suas articulações curriculares demonstram sua afinidade com as teorias pedagógicas de
vanguarda, flexibilidade e sintonia com seu entorno.
Autorizado pela Resolução CONSUPE 001.11.00 de 11.02.2011. O presente projeto é regido
pela Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de dezembro de 2002.
Sua estruturação inclui componentes que orientam seus desenvolvimento e gestão, desde a
história, gradação e resguardo qualitativo institucional. O contexto e relevância social em
que se insere a concepção que orienta o curso, as orientações legais e normativas, seus
objetivos os fundamentos pedagógicos institucionais, a estrutura e dinâmica curricular em
seus diversos componentes, o direcionamento de suas estratégias de ensino para as
competências estabelecidas, suas diversas formas de inserção na comunidade, articulação
teoria-prática explicitam os diferenciais do curso de Gestão Comercial ofertado pela
Unijorge.
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2. DADOS GERAIS DA UNIJORGE
2.1 BREVE HISTÓRICO DA IES
Em 1999 a UNIJORGE iniciou suas atividades na cidade de Salvador, com a denominação de
Faculdades Diplomata. Neste mesmo ano foram criados seus cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Relações Internacionais, Direito, Letras, Sistemas de Informação e
Turismo.
Desde então estabeleceu como sua missão institucional: “Produzir, sistematizar e difundir
conhecimentos que contribuam com a formação de profissionais éticos, empreendedores,
dotados de senso crítico, sensibilidade cultural e inteligência criativa, conscientes do seu
papel social e do seu compromisso com a cidadania”.
Em 2001 construiu-se uma nova sede para a Instituição, que também mudou sua
denominação para UNIJORGE, com o intuito de homenagear o ilustre escritor baiano, Jorge
Amado, simbolizando ainda o princípio de respeito às características locais e
reconhecimento ao trabalho de qualidade.
Nos anos de 2004 e 2006, a Instituição conquistou o prêmio Top Social e, em 2005, o Top de
Marketing, promovido pela ADVB-BA. Da mesma forma em 2010.
Demonstrando a sua capacidade de reinvenção e de vanguarda em face dos concorrentes, a
Instituição empreendeu um esforço coletivo no sentido de profissionalizar a sua gestão,
notadamente a partir de 2005. A profissionalização referida visava construir bases sólidas
para a expansão, assegurando as condições necessárias para fazer frente aos movimentos do
setor de Ensino Superior no País.
Em virtude deste processo dá-se a construção do Planejamento Estratégico e estruturação
da gestão com foco no desempenho, através da adoção do BSC (Balanced Scorecard), entre
outras iniciativas.
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Em 2006, a UNIJORGE deu mais um importante passo ao firmar aliança estratégica com a
Whitney International University System, organização internacional dedicada à promoção do
amplo acesso à educação superior de qualidade.
A Whitney é uma rede universitária global com sede em Dallas, no Texas (EUA), com
parceiros em todo o mundo, que trabalha com o objetivo de oferecer aos seus estudantes
saberes necessários às carreiras do século XXI. A Whitney conta com instituições parceiras e
escritórios nos Estados Unidos, por toda a América Latina, norte da África e Oriente Médio.
Desde o início de suas atividades, a UNIJORGE afirmava a sua vocação universitária ao
apostar na abertura de cursos diversos, fortalecendo a Pós-Graduação, as atividades de
Extensão, propondo-se a produzir, acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos e
cultura em praticamente todas as áreas.
Assim sendo, o requerimento de credenciamento para transformação em Centro
Universitário, perante o MEC foi um passo natural. Em 2008, a Instituição passa a ser Centro
Universitário – UNIJORGE - e recebe também o credenciamento para a oferta de Educação a
Distância, além do prêmio Top of Mind, comprovando, mais uma vez, o seu reconhecimento
social.
Em seu processo de expansão a instituição criou uma unidade no bairro do Comércio e outra
no bairro de Plataforma.
Como afirma TEIXEIRA 2010, quando falamos no Comércio estamos nos referindo àquela
área que, desde tempos remotos, foi a praia, o porto da cidade, e que concentrava as
atividades mercantis; uma estreita faixa de terra que, ao longo do tempo, foi sendo aterrada
e alargada para comportar ruas mais largas e avenidas, tornando-se, então, um de seus
bairros mais emblemáticos1.
1 TEIXEIRA, Cid. História visual: do Comércio à Ribeira. Salvador: Correio da Bahia, [2000], p.7.
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A partir da década de 1980 a cidade do Salvador experimentou um processo de crescimento
urbano em direção à zona norte, com uma nova lógica conceitual de intervenção urbana. A
amplitude da verticalidade associada ao atendimento de demandas mais contemporâneas
marcam o perfil desse movimento. Ditam as regras, as políticas de acessibilidade em massa,
apresentando soluções melhores que as experimentadas no Comércio2. Entretanto, essas
mudanças contribuíram para que essa área entrasse em um processo de esvaziamento,
consequente decadência e quase abandono, passando por uma degradação física e social.
Sob a ótica urbanística, as relações dessa área com o restante da cidade apresentaram um
quadro de modificações gradativas de ocupação e uso do solo, depreciação e deterioração
da paisagem. Esse quadro mobilizou os órgãos públicos (Governo do Estado, Prefeitura,
Companhia das Docas do Estado da Bahia- CODEBA, Associação Comercial- ASCOM) e
entidades privadas a se empenharem em um projeto diversificado de revitalização do
Comércio, visando não só aspectos econômicos, mas também, aspectos sociais, culturais e
ambientais desse sítio histórico3.
O projeto anunciado teve início no final da década de 1990 e foi aos poucos se
concretizando, através de incentivos fiscais para a instalação de empresas e recuperação de
antigos edifícios, mas só a partir de 2006, o projeto de revitalização ganha um novo fôlego,
com a assinatura do Master Plan4, cujo objetivo está em desenvolver estudos e projetos
estratégicos para acelerar e otimizar o processo de revitalização desse bairro.
Desse modo, empreendimentos do ramo de call center, faculdades, escolas de ensino
básico, hotéis e empresas da área de recursos humanos foram contemplados com os
benefícios de redução da alíquota de impostos sobre serviços e com melhorias em vias de
acesso, transportes coletivos, estacionamentos, segurança e iluminação, investimentos no
2 ALBURQUERQUE, Clara; FONTAINHA, Fernanda. Um panorama sobre a revitalização do Comercio. 2005. In:
http;//www.revitalizacaodocomerciodesalvador. jex.com. br/retrospectiva/ um+panorama+sobre+a+revitalização+do+comercio. Acesso em 1º maio de 2012. 3 Cf. PROJETO MASTER PLAN: 2006. Disponível em http://www.revitalizarcomercio.com/f_
historico_masterplan.php. Acesso em 30 abr de 2012. 4 Idem, ibidem.
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mobiliário urbano, praças e espaços abertos, áreas de pedestre, com trabalhos permanentes
de manutenção e conservação, garantindo a preservação da sua história e do patrimônio
arquitetônico.
O projeto de revitalização cultural e econômica do Comércio pauta-se na transformação da
paisagem urbana do bairro, exigência fundamental para resgatar um conceito de cidade que
se moderniza sem perder de vista a história de sua territorialidade, que guarda parte
significativa da identidade cultural do povo de Salvador.
Alinhada ao projeto, a Unijorge, amplia suas atividades acadêmicas para atender a este
público mais diversificado e contemplando as demandas da sociedade contemporânea,
realizando investimentos significativos nos prédios ocupados pela instituição, no sentido de
valorizar a importância histórica, com preservação das fachadas e a importância social e
cultural da área. Atende à inserção de um grande número de alunos e professores, com
importante impacto econômico e social. A instalação da Unidade Comércio, com seus três
prédios em funcionamento, implica um contingente de pessoas que trabalham no centro da
cidade, residem nas imediações e em cidades da região metropolitana de Salvador – em
especial as ilhas de Itaparica e Vera Cruz –, para os quais o deslocamento torna-se mais
viável. Somam-se a isso os prestadores de serviços para atender a essa população, a
ampliação do comércio em geral, tendo em vista o aumento significativo da circulação de
pessoas.
Na mesma direção, conforme Espinheira e Serpa (2001) a unidade de Plataforma situa-se
num bairro cercado pela orla marítima da Baía de Todos os Santos e pelo conhecido Parque
São Bartolomeu – tombado pelo patrimônio histórico da humanidade – o bairro de
Plataforma é um dos mais antigos do Subúrbio Ferroviário de Salvador, e está situado à
margem da Avenida Suburbana. Segundo os autores, diferente dos outros bairros do
subúrbio ferroviário, que tiveram sua origem datada a partir do início do século XX,
Plataforma se originou ainda no século XIX, com a instalação da fábrica de tecidos São Brás,
em 1875. Moura (2001) afirma que o nome do bairro teria surgido por conta da existência
de uma balsa no formato de uma "plataforma flutuante", que fazia a travessia marítima das
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pessoas entre Plataforma e Ribeira, na época em que outros meios de transporte, como
ônibus e trem, eram precários ou não existiam. Embora não reconhecido pelo poder oficial,
o bairro de Plataforma foi, no passado, um espaço que marcou decisivamente a história da
cidade de Salvador. Apesar da inegável importância histórica, política e econômica do bairro,
Plataforma, assim como os outros bairros do subúrbio ferroviário, passa atualmente por um
visível processo de degradação. Os moradores, que em meados da década de 90 já
chegavam a 58 mil (SERPA, 2001), sofrem com a falta de infraestrutura adequada e com a
ausência do poder público, o que acaba – segundo Espinheira (2003) – relegando o bairro a
um mero espaço de escoamento da pobreza da cidade. Por conseguinte, Plataforma deixou
de ser uma referência para a cidade e tornou-se um símbolo da decadência física e social
que se vivencia cotidianamente nos bairros periféricos na capital baiana.
Há em Plataforma um perfil socioeconômico semelhante na grande parte dos seus
moradores. A maioria deles são nascidos e criados no bairro; possuem uma rede de relações
local, uma vez que o trabalho, o lazer e as amizades estão ali concentrados; e possuem um
baixo poder aquisitivo e pouca escolaridade (a maioria concluiu apenas o ensino
fundamental II).
No que diz respeito ao perfil dos moradores, um outro aspecto que chamou a atenção dos
autores foi o clima de amizade e solidariedade entre eles, bem semelhante ao de
comunidades do interior.
A proximidade do bairro com o mar, assim como a falta de emprego, fez da pesca uma das
atividades primordiais da economia local. É uma atividade transmitida de geração a geração,
sendo comum ouvir os moradores dizerem que aprenderam a pescar com os pais e/ou avós.
Por outro lado, é comum também a presença das mulheres na colônia, seja lidando
diretamente com a pesca, seja na limpeza e/ou preparo dos peixes para a venda.
Por um longo período uma fábrica de tecidos movimentou a economia local e legou a alguns
a aposentadoria que hoje recebem. Por outro lado, não deixaram de apontar as marcas
deixadas em seus corpos e nos de conhecidos (cortes profundos, dedos mutilados) durante o
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trabalho fabril. De qualquer forma, a fábrica figura como uma boa lembrança entre os
moradores mais antigos, por ter-lhes proporcionado o primeiro emprego ou até mesmo o
único, para muitos deles. Por sua filosofia, a Unijorge também chegou lá, com uma unidade
com capacidade para 700 alunos- Atualmente temos os seguintes cursos aí funcionando: CST
em Recursos Humanos; CST em Logística; CST em Segurança no Trabalho e Bacharelado em
Serviço Social.
Como demonstrado, em sua atuação acadêmica e social a Unijorge oferece vários cursos de
graduação presencial, que se dividem em Bacharelados, Cursos de Graduação Tecnológica e
Licenciaturas. Através de seus cursos, a UNIJORGE firma o compromisso de formar
profissionais éticos e capazes de assumir os desafios de uma sociedade em constante
mudança, com políticas e programas de ensino, iniciação científica e extensão em
consonância com as necessidades locais e as tendências socioeconômicas da sociedade
brasileira.
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3. CONTEXTO SOCIOHISTÓRICO DE CRIAÇÃO DO CURSO
O último ano da Era Lula viu se modificar os paradigmas socioeconômicos que haviam sido
responsáveis por um PIB que crescia à razão de quatro por cento ao ano. O governante havia
chegado ao poder com a decepção da aplicação do neoliberalismo, fruto de um ajuste
estrutural excludente e de uma modernização conservadora e que se estendeu por quase
toda a América Latina. Desta forma, seu governo pode assumir em condições de
reestruturação do mercado internacionalizado, se beneficia do preço das commodities, unir
facções em torno da ocupação do mercado externo, e, num contexto de ajuste, apresentar
oportunidades de curto prazo para o país ampliando o mercado interno com a incorporação
de milhões às vantagens compensatórias.
Fonte: http://br.bing.com
As decorrências lógicas desta opção cobraram investimentos em infraestrutura, e a
ampliação dos serviços, e, no caso dos educacionais superiores, levaram o país a alcançar,
com a expansão do ensino privado universitário, índices mais próximos dos desejáveis pela
UNESCO. O Brasil pôde crescer mantendo os princípios macro- econômicos do governo
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anterior, e engajar-se na ordem mundial a partir de uma integração competitiva e tendo o
setor externo como seu carro propulsor.
Os últimos anos, porém, viram alterações sensíveis nas condições mundiais de acumulação a
partir da economia norte – americana. É que o poderoso vizinho do norte havia
experimentado, nos anos 1990, um processo que levaria a mais que dobrar a expansão da
sua moeda, e com isso, o uso do “dinheiro barato” e o acesso a oportunidades de crédito,
fez desencadear um conjunto de investimentos especulativos e de largo prazo que
endividaram cidadãos sem comprovação de renda e de histórico bancário ruim a taxas pré-
fixadas.
Perante o recrudescimento da inflação, o Federal Reserve aumentou a taxa de juros,
provocando a queda nos preços dos imóveis e desestimulando o seu refinanciamento e
tornando aqueles clientes inadimplentes em massa inviabilizando a negociação de seus
títulos. A corrida afetaria a liquidez do sistema e desencadearia um efeito dominó na
economia norte-americana, e, a partir dela para a Inglaterra e outros países que haviam
apostado naquele mercado, transformando-se em crise geral, na qual o novo governo
democrata de Barack Obama, no clima keynesiano existente, injetaria recursos bilionários.
O Brasil, profundamente integrado ao mercado financeiro mundial e experimentando uma
enorme internacionalização da economia, não deixaria de ser impactado pela crise. A
proximidade das eleições presidenciais de 2010 o país reagiria à desvalorização do dólar
através de sucessivas intervenções do Banco Central no mercado de moedas. Aos problemas
de liquidez dos bancos, possibilitou a liberação de enormes recursos dos depósitos
compulsórios. Como esta providencia não teve contrapartida privada na ampliação dos
níveis de crédito, foi obrigado a aumentar o seu nível de crédito.
À recessão industrial e afetação de matrizes pela crise, agiria no setor automobilístico
renunciando a importantes receitas do IPI. O presidente, poderia assim afirmar, no fim de
seu mandato, que “o pior da crise já havia passado”. Assim, a primeira influência da crise
internacional no país, pode ser contornada em função da manutenção dos paradigmas que
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regem a macroeconomia há mais de uma década, do apoio empresarial, e da solidez de
mecanismos de contenção da débâcle financeira, tais como o deposito compulsório,
evitando a falta de confiança no sistema. O nível das reservas assegurou o financiamento das
importações, a compra de moeda e os pagamentos internacionais, conseguindo o presidente
resultados convincentes em 2010, quando o país tem seu PIB inflado à razão de 7,5%.
Ao assumir o Governo, Dilma Rousseff, se vê em condições diversas ao da Era Lula. O quadro
internacional não é mais o mesmo. Verificam-se problemas econômicos nas três regiões
para onde o país mais exporta, a saber, crise europeia, manutenção de índices irrisórios de
crescimento da economia norte-americana, e redução do crescimento da China. Embora não
se verifiquem fatores que exijam a reorientação dos investimentos educacionais, a crise
pode ser particularmente sentida em outras áreas da economia.
Com a nova governante não é mais possível as exportações continuarem crescendo ao ritmo
anterior assim como a venda de commodities, nem manter o ritmo de cumprimento dos
compromissos internacionais, e o pacto celebrado anteriormente com os trabalhadores será
mais difícil de manter face o impacto da crise na arrecadação do Estado. A continuidade da
política anterior dependerá de uma série de variáveis, cuja principal é a melhoria da situação
do mercado externo e a capacidade do governo de manter as expectativas da base aliada em
níveis controlados.
No que diz respeito á educação, mesmo antes da Era Lula, o país já via novos paradigmas
educacionais decorrente da reestruturação produtiva. Nesse novo contexto as políticas
neoliberais ganharam força as teorias tradicionais de educação valorizando a adaptação e
ajuste e centrando a atividade técnica no como fazer e executar, cumprindo, quase que
exclusivamente, funções educacionais de formação e reprodução da força social do trabalho.
Nas áreas de gestão, a ênfase é dada à eficiência da racionalidade administrativa. Neste
cenário os conhecimentos são passados como verdades inquestionáveis, onde pouco se
discute as visões e interesses que guiam a seleção de determinados conteúdos.
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O objetivo estratégico da educação dessa perspectiva busca: a) preparar o trabalho e a
pesquisa acadêmica ao imperativo do mercado ou às necessidades da livre iniciativa
assegurando uma força de trabalho qualificada, apta para a competição no mercado. Trata a
profissionalização situada no interior de uma formação geral, na qual a aquisição de técnica
e linguagens da informática, matemática e ciências adquirem relevância, e valorizam as
técnicas de organização, o raciocínio de dimensão estratégica e a capacidade de trabalho
cooperativo e empreendedor.
A retórica neoliberal resume este modelo na palavra qualidade, compreendendo a
excelência da pesquisa, do ensino, conhecimento instrumental, capazes de gerar tecnologias
competitivas na aldeia global. A associação entre a cultura escolar assim gerada e o ethos
empresarial provavelmente servirão para adequar a formação à sociedade tecnológica,
desenvolvendo uma mentalidade empresarial em gestores, administradores, técnicos e
especialistas.
O termo qualidade total aproxima a escola da empresa. Em outras palavras, trata-se de
rimar a escola com negócio. Mas não qualquer negócio, deve ser um bem-administrado.
Desta forma, se equacionam problemas sociais, políticos, econômicos como problemas de
gerência adequada e eficiente. Assim, a noção de qualidade traz no bojo o tecnicismo, que
dá ênfase nas questões administrativas e transforma os problemas da educação em
problemas de mercado e de técnicas de gerenciamento. Essa é a essência da escola
contemporânea, que pensa a escola como preparação de indivíduos ao mercado de
trabalho. Em outras palavras, a função social da escola é inserir indivíduos na divisão social
do trabalho.
É possível, e é necessário, pensar num novo projeto, como faz a UNIJORGE, investindo na
educação tecnológica através de outro viés, o de realiza-la no bojo de um processo de
formação integral dos indivíduos gestores, na incorporação do trinômio ensino, pesquisa e
extensão, no ensino de uma formação geral, construindo, a partir destas diretrizes que
adequam o tecnicismo ao humanismo, cidadãos interessados no mundo e na sociedade
onde atuam e modificam. Um processo educacional pensado nestes termos volta-se para a
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construção de outra relação entre mercado e mundo empresarial para além das limitações
apontadas.
3.2 O CONTEXTO ECONÔMICO, SOCIAL E EDUCACIONAL NO NORDESTE E
NA BAHIA
O último ano do governo Lula foi de maturação de algumas tendências anteriores para o
Nordeste. A reestruturação produtiva dos anos 90 havia aberto oportunidades, porém, o
ciclo industrial havia sofrido influxos da adequação das unidades á baixa intensidade de mão
de obra, embora, subsidiariamente, assumindo unidades no setor automotivo. A região
passou a ser pensada em termos dos atributos significativos naturais e culturais que oferece
para o turismo, serviços e entretenimento, combinada com a sustentação pelo Estado de
vantagens compensatórias que mantiveram uma demanda efetiva nas chamadas classes D e
E.
Uma estrutura invejável havia se espalhado pelos principais aglomerados populacionais da
região, tal como aeroportos, universidades regionais, agroindústrias, estradas, usinas de
energia, e serviços relacionados, sendo potencializadas pelo PAC – Programa de Aceleração
do Crescimento, e incrementando o PIB da região. O impacto, mesmo nas categorias,
produção e emprego, tem sido significativo fazendo, inclusive, que a melhora dos índices
regionais contribuísse com o PIB do país.
O CAGED-Cadastro geral de Empregados e Desempregados, do MTE apontou 2010 como o
melhor ano desde o início da série na região, assim como a PME – Pesquisa Mensal de
Emprego (IBGE). Aliás, a taxa de emprego também ocupou este lugar ao atingir 5,7% em fins
de 2010. A região metropolitana de Recife atingiu 1.537 mil empregos de carteira assinada,
um crescimento de 8,2% em relação ao ano anterior, e a de Salvador 1.744 mil. O Ceará tem
apresentado expressivas receitas de exportação com vários setores apresentando
incremento em 2010 relativos ao ano anterior, tais como couros, algodão, calçados e fruto
do mar. O Maranhão teve o maior índice de crescimento das vendas externas da região
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entre 2009 e 2010. Na Paraíba os açucares e pr0odutos de confeitaria tiveram avanço de
190% no período.
A região aumentou os seus negócios com a China, e, mesmo que tenha sido atingida pelos
influxos da crise econômica, apresentando retração na venda e produção de alguns
segmentos, apresenta um movimento sustentável para frente e nas transações que tende a
ganhar consistência a partir de dois fatores: a) a demanda relativa á Copa das Confederações
e a Copa do Mundo que tem sedes em estados da região como Pernambuco, Bahia e Rio
Grande do Norte; b) e o benefício com a ampliação do MERCOSUL que está possibilitando o
ingresso da Venezuela, Bolívia e outros países, mais próximos geograficamente e das novas
articulações territoriais que serão criadas para viabilizar o processo de integração. Desde
2010, por exemplo, atividades mais ligadas ao conhecimento, por exemplo, tem apresentado
crescimento, como o mercado de livros, jornais, revistas, papelaria, informática e
comunicação.
Os soteropolitanos, que haviam ingressado numa fase de ajuste estrutural aos novos tempos
neoliberais de reestruturação produtiva viram prosperar novos paradigmas e lógicas na
sociedade e trazem novas vocações para a cidade que se beneficia dos influxos do Nordeste.
Salvador continua em ritmo intenso de metropolização, atrai olhares internacionais, sendo
declarada Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO (1985). Inaugura soluções de
transporte de massa e de serviços e aprofunda a nova tendência de concentração das
atividades comerciais.
O Centro de Salvador, e suas áreas contíguas, são bastante afetados por esta nova política e
contexto embora que de forma diferenciada. O outrora pujante Comércio tem muitas de
suas empresas transferidas para a proximidade do Centro Administrativo e para a
contiguidade de residência das faixas da população de mais alta renda na região Itaigara /
Iguatemi, o que leva a UNIJORGE a investir em sua requalificação. A dinâmica integrativa do
mercado capitalista e sua feição urbana retalha assim a cidade levando a constituição de
novas subáreas e sub-regiões administrativas assim como a novas especializações e
funcionalidades.
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Salvador é uma cidade mais consolidada na nova divisão de trabalho nacional e vem
voltando a ter importância na economia e sociedade brasileira. O dinamismo progressivo
dos últimos anos tem se tornado capaz de recuperar suas funções vitais de interesse de um
espaço regional cada vez maior, dispondo de instrumentos bastantes para impor o seu
predomínio nesse espaço, tendo os serviços como força de atração, prefigurando o que
anteviu Milton Santos, que afirmou há mais de cinquenta anos, o papel absorvente que
jogariam os seus serviços de cunho econômico-financeiro, religioso, político, educação,
comercial, portuário, turístico, saúde, e industrial. Se pensarmos apenas demograficamente,
veremos que a cidade reduziu os seus quocientes de incorporação de população para uma
média anual de 2%.
Os dados do Censo do IBGE de 2010 observam que, junto com seu entorno, a cidade é sede
de uma região metropolitana que conta com 3,5 milhão de habitantes, conta com 65.511
estabelecimentos de comércio e serviços, 1458 estabelecimentos de saúde, 126.045
matrículas no ensino superior, além de 169 estabelecimentos públicos, 3406 da indústria de
transformação, 2717 da construção civil, 21553 do comércio e 24.222 de serviços. Salvador
tinha, em 2009, 10.412 servidores ativos na administração direta, 10.521 inativos e 5318
ativos na administração indireta. Concentra, também, 49,54% dos trabalhadores do estado,
um total de 990.613 pessoas, dispostos, respectivamente, em serviços e administração
pública (65,67%), comércio (15,45%), indústria (9,66%) e construção civil (9,03%). E, se
mostra certo amadurecimento da mão de obra liderada pela faixa dos 30 a 39 anos, chama a
atenção as faixas de 25 a 29 anos, com 174.192 pessoas, e a de 18 a 24 anos, com 127.340
pessoas, que se constituem num público potencial para os cursos da UNIJORGE.
O rendimento médio da população da RMS está em 1.645,83 e varia muito conforme a
atividade. Nos serviços industriais e de utilidade pública chega a 2.829,84, na administração
pública orça 2.539,51, já na indústria de transformação chega a 1.960,70, na construção civil
1.368,08, e nos serviços 1.256,56, ficando na lanterna o comércio com 900,08. A UNIJORGE
aposta, particularmente, na tendência verificada de aumento significativo da procura de
trabalhadores de mais instrução, com a queda de 80% do emprego de analfabetos, a
redução de 40% da empregabilidade dos que tem fundamental incompleto, de 20% entre os
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que oferecem fundamental completo, e de 10% dos de ensino médio incompleto, embora
verifique o expressivo aumento de 60% naqueles que possuem ensino médio completo,
números que são aproximados aos que detém superior incompleto e superior completo.
3.3 IMPLANTAÇÃO DO CST DE GESTÃO COMERCIAL NO BAIRRO COMÉRCIO
Desde o início das atividades da UNIJORGE, sempre houve uma preocupação com a
qualidade e seriedade da implantação e execução do seu projeto pedagógico, vertente
principal do seu negócio, mas sempre pontuou que essa qualidade de ensino deve estar
atrelada ao desenvolvimento, articulação e envolvimento com as diretrizes políticas, sociais
e problemas da cidade, a qual ela esta inserida.
A UNIJORGE compreende que a responsabilidade social de uma instituição de ensino superior deve ser entendida como o conjunto dos deveres institucionais para o equacionamento dos graves problemas socioambientais, principalmente de seu entorno territorial. Desta forma, busca-se a resolução de problemas e demandas da comunidade na qual esta inserida, alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. (PDI Unijorge, p. 19).
Dessa maneira, e por acreditar na parceira público-privado, a UNIJORGE, resolveu apoiar o
projeto de Revitalização do Comércio, idealizado e concebido pela Prefeitura Municipal de
Salvador, em conjunto com o Governo do Estado da Bahia, a CODEBA (Companhia das Docas
do Estado da Bahia) e a Associação Comercial da Bahia (ACB). O projeto anunciado,
inicialmente, teve início no final da década de 90 e foi aos poucos se concretizando, através
de incentivos fiscais para a instalação de empresas e recuperação de antigos edifícios, mas
só a partir de 2006, o projeto de revitalização ganha um novo fôlego, com a assinatura do
Master-plan, cujo objetivo está em desenvolver estudos e projetos estratégicos para
acelerar e otimizar o processo de revitalização do Bairro do Comércio. A base desse projeto,
como o próprio nome diz, é revitalizar este bairro que já foi o centro financeiro de Salvador,
repleto de escritórios, fervilhante de gente e movimento e que teve seu apogeu e esplendor
nas décadas de 50, 60 e 70, retomando assim sua condição como centro financeiro, mas
principalmente, recuperando sua história tão importante para a memória da cidade.
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Essa preocupação em revitalizar este Bairro vai além da questão urbanística-financeira, e
permeia também uma relação histórica-cultural com o lugar, que outrora contribuiu
diretamente para o crescimento e desenvolvimento da própria cidade, como já dito
anteriormente. A preocupação em recuperar a história e memória das cidades é um
processo mundial, reflexo de crescimentos urbanos desordenados e que agora busca
resgatar a preservação do legado cultural das cidades, tão importante para o fortalecimento
da identidade de um povo. Além disso, o Bairro do Comércio, serve como um dos elos de
ligação entre a Penísula Itapagipana e bairros do subúrbio de Salvador, tão carentes de
diversos serviços e infraestrutura.
Dessa maneira, fortalecido por essas questões históricas, culturais e sociais e por acreditar
que a educação deve preparar o indivíduo para o pleno exercício da cidadania com práticas
de situações reais, que ajudem a fortalecer ações futuras mais humanas e sustentáveis, a
UNIJORGE, iniciou suas atividades acadêmicas no Comércio em 1º de fevereiro de 2010, com
apenas um prédio e rapidamente encontrou uma resposta da população crescendo e se
desenvolvendo rapidamente nesses últimos dois anos. Atualmente, o Campus do Comércio
da UNIJORGE conta com mais dois prédios para atender à procura e expectativa do lugar.
Em tempo, vale ressaltar, que a Instituição, respeitando os pontos que permeiam a
estratégia de revitalização do Comércio, procura atender aos requisitos previstos nas
Diretrizes de Revitalização: “ Recuperação de prédios deteriorados e Preservação dos
prédios ou monumento de interesse histórico ou cultural.” (Master-Plan 2006). Assim, ao
instalar-se no Bairro do Comércio, busca recuperar e revitalizar cada prédio de acordo com
as diretrizes expostas e traçadas no Master-plan, seguindo as orientações, quando
necessário, do Iphan, órgão responsável por resguardar os prédios de valor histórico e ou
tombados da cidade.
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4. BASES LEGAIS
A Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 organiza e o funcionamento dos cursos
superiores de Tecnologia e determina que:
Art. 1º A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de
educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à
aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
Art. 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como
cursos superiores de tecnologia e deverão:
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações
no mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão
de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas
condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-
graduação;
VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
permanente dos cursos e seus currículos;
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VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva
organização curricular.
Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de
tecnologia:
I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade;
II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as
suas reais condições de viabilização;
III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas
e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.
Art. 4º Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características
especiais, e obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à
obtenção de diploma de tecnólogo.
§ 1º O histórico escolar que acompanha o diploma de graduação deverá incluir as
competências profissionais definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso.
§ 2º A carga horária mínima dos cursos superiores de tecnologia será acrescida do tempo
destinado a estágio profissional supervisionado, quando requerido pela natureza da
atividade profissional, bem como de eventual tempo reservado para trabalho de conclusão
de curso.
§ 3º A carga horária e os planos de realização de estágio profissional supervisionado e de
trabalho de conclusão de curso deverão ser especificados nos respectivos projetos
pedagógicos.
Art. 5º Os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por módulos que
correspondam a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho.
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§ 1º O concluinte de módulos correspondentes a qualificações profissionais fará jus ao
respectivo Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico.
§ 2º O histórico escolar que acompanha o Certificado de Qualificação Profissional de Nível
Tecnológico deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil de conclusão do
respectivo módulo.
Art. 6º A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá contemplar o
desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em consonância com o
perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza
o compromisso ético da instituição com os seus alunos e a sociedade.
§ 1º A organização curricular compreenderá as competências profissionais tecnológicas,
gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao
desempenho profissional do graduado em tecnologia.
§ 2º Quando o perfil profissional de conclusão e a organização curricular incluírem
competências profissionais de distintas áreas, o curso deverá ser classificado na área
profissional predominante.
Art. 7º Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular
e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico.
Art. 8º Os planos ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a serem
submetidos à devida aprovação dos órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor,
devem conter, pelo menos, os seguintes itens:
I - justificativa e objetivos;
II - requisitos de acesso;
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III - perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências profissionais a
serem desenvolvidas;
IV - organização curricular estruturada para o desenvolvimento das competências
profissionais, com a indicação da carga horária adotada e dos planos de realização do estágio
profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso, se requeridos;
V - critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem;
VI - critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais
anteriormente desenvolvidas;
VII - instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca;
VIII - pessoal técnico e docente;
IX - explicitação de diploma e certificados a serem expedidos.
Art. 9º É facultado ao aluno o aproveitamento de competências profissionais anteriormente
desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos em cursos superiores de tecnologia.
§ 1º As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas
mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de
conclusão do curso.
§ 2º As competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da
avaliação individual do aluno.
Art. 10. As instituições de ensino, ao elaborarem os seus planos ou projetos pedagógicos dos
cursos superiores de tecnologia, sem prejuízo do respectivo perfil profissional de conclusão
identificado, deverão considerar as atribuições privativas ou exclusivas das profissões
regulamentadas por lei.
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Art. 11. Para subsidiar as instituições educacionais e os sistemas de ensino na organização
curricular dos cursos superiores de tecnologia, o MEC divulgará referenciais curriculares, por
áreas profissionais.
Parágrafo único. Para a elaboração dos referidos subsídios, o MEC contará com a efetiva
participação de docentes, de especialistas em educação profissional e de profissionais da
área, trabalhadores e empregadores.
Art. 12. Para o exercício do magistério nos cursos superiores de tecnologia, o docente deverá
possuir a formação acadêmica exigida para a docência no nível superior, nos termos do
Artigo 66 da Lei 9.394 e seu Parágrafo Único.
Art. 13. Na ponderação da avaliação da qualidade do corpo docente das disciplinas da
formação profissional, a competência e a experiência na área deverão ter equivalência com
o requisito acadêmico, em face das características desta modalidade de ensino.
Art. 14. Poderão ser implementados cursos e currículos experimentais, nos termos do Artigo
81 da LDBEN, desde que ajustados ao disposto nestas diretrizes e previamente aprovados
pelos respectivos órgãos competentes.
Art. 15. O CNE, no prazo de até dois anos, contados da data de vigência desta Resolução,
promoverá a avaliação das políticas públicas de implantação dos cursos superiores de
tecnologia.
Art. 16. Para a solicitação de autorização de funcionamento de novos cursos superiores de
tecnologia e aprovação de seus projetos pedagógicos, a partir da vigência desta resolução,
será exigida a observância das presentes diretrizes curriculares nacionais gerais.
Parágrafo único. Fica estabelecido o prazo de 6 (seis) meses, contados da data de
cumprimento do prazo estabelecido no artigo anterior, para que as instituições de ensino
procedam as devidas adequações de seus planos de curso ou projetos pedagógicos de curso
às presentes diretrizes curriculares nacionais gerais, ressalvados os direitos dos alunos que já
iniciaram os seus cursos. Organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia,
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inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da
sociedade atual. Configurado, deste modo, na perspectiva de formar profissionais aptos a
desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades em determinado eixo tecnológico e
com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica
das implicações daí decorrentes e das suas relações com o processo produtivo, o ser
humano, o ambiente e a sociedade.
Com esta iniciativa, que já está em sua segunda edição, ganham os estudantes, os pais, os
professores, as instituições de ensino, as empresas, enfim, a sociedade por ter à disposição
permanente um instrumento que relaciona os cursos superiores de tecnologia, trazendo
informações essenciais sobre o perfil profissional do tecnólogo – o qual irá inspirar a
trajetória formativa – a carga horária mínima, a infraestrutura recomendada. Com isto
fornece subsídios importantes para decisões vocacionais, matrizes curriculares e estratégias
de formação, além de favorecer o exercício da cidadania no acompanhamento da qualidade
dos cursos.
Parecer CNE/CP 29/2002 e Portaria nº10 de 28 de julho de 2006.
As rápidas e contínuas mudanças do mundo dos negócios possuem uma abrangência global,
atingindo e comprometendo todos os setores da economia. Desta forma, torna-se
necessário às empresas brasileiras buscarem qualidade e competitividade, ajustando-se
estrategicamente ao mercado e adotando modernos estilos, técnicas, modelos e sistemas de
gestão e de organização.
Modelos de gestão que funcionavam muito bem estão hoje exauridos, em decorrência do
desenvolvimento do processo de globalização, da evolução tecnológica e da gestão da
informação, entre outros, que tem gerado um ambiente econômico de intensa
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competitividade, fazendo-se necessário o avanço nos estudos na área de gestão financeira,
contábil e auditoria.
Atualmente, as empresas estão mais globalizadas em compras, financiamentos, pesquisas,
produção, e acompanhando a expansão de clientes e fornecedores para além das fronteiras
domésticas. Quando uma organização aumenta sua presença global, assume mais
responsabilidades e suas decisões são necessariamente pautadas pelos mais altos padrões
técnicos. Nesse ambiente, as empresas precisam de melhores técnicas de gerenciamento e
controle financeiro, contábil e controladoria. As oportunidades de sucesso envolvem altos
riscos e é preciso que as organizações estejam preparadas, contando com o suporte de
profissionais altamente qualificados e que atuem na gestão do seu patrimônio.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLO GIA EM GESTÃO COMERCIAL
Focado nas transações comerciais, o tecnólogo em Gestão Comercial presta-se à
organização, atendendo às diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação,
etc.) de qualquer setor. Como conhecedor das condições de viabilidade econômico-
financeiro- tributária, dos instrumentos de relacionamento com o cliente, dos princípios da
qualidade, atua no planejamento, operação, implementação e atualização de sistemas de
informações comerciais que proporcionem maior rentabilidade e flexibilidade ao processo
de comercialização. Atua no fluxo de informações com os clientes, proporcionando maior
visibilidade institucional da empresa, definindo estratégias de venda de serviços e produtos,
gerenciando a relação entre custo e preço final.
Carga horária mínima
1.600 horas
O tecnólogo em Gestão Comercial estará preparado para atuar nas diversas áreas e
segmentos de mercado, sendo capaz de gerir empresas e atuar em diferentes cenários do
mundo globalizado e mutante, tais como:
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Organizações privadas, tais como empresas de varejo, atacado, serviços e
representações;
Empresas próprias;
Organizações públicas e não governamentais.
4.2 FORMAS DE INGRESSO
O acesso ao CST em Gestão Comercial é realizado, semestralmente, através de processo
seletivo de caráter classificatório (vestibular) para ingresso no primeiro período ou por
transferência ou por reingresso. Os processos seletivos são oferecidos a candidatos que
tenham certificado de conclusão do ensino médio ou de curso que resulte em certificação
equivalente.
4.3 NÚMERO DE VAGAS
O CST em Gestão Comercial da UNIJORGE funciona segundo ato conforme definido e
publicado na Resolução CONSUPE.001.11.00 de 20 de setembro de 2010. O número de vagas
ofertadas, 120 (cento e vinte) vagas anuais, matutino, vespertino e noturno em
conformidade com o número de vagas definido na Resolução CONSUPE.011.12.00 -
14/11/2012.
4.3.1 Turnos de funcionamento
Os turnos de funcionamento são: matutino/vespertino e noturno
4.3.2 Número de Turmas e alunos matriculados
GESTÃO COMERCIAL
PERÍODO LÉTIVO QT DE ALUNOS INGRESSANTES
QT DE TURMAS
2011.1 8 1 2011.2 134 3 2012.1 91 5 2012.2 50 6
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5. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial da UNIJORGE foi planejado e
concebido em um cenário que vem exigindo, cada vez mais, profissionais capazes de lidar
com as incertezas e as transformações da nossa dinâmica e cada vez mais veloz sociedade.
Dessa forma, buscou-se promover a construção de habilidades e competências sintonizadas
com o mercado de trabalho, de modo a focalizar os segmentos e modalidades específicas da
gestão comercial. Para isso, é fundamental, nesse sentido, a compreensão de que à
superação de antigos conhecimentos teóricos, e práticas da comercialização de produtos e
serviços, sucede-se a adoção de novas concepções de gestão e novas ferramentas
gerenciais, necessárias às empresas que querem atuar num mundo diverso, sem fronteiras e
bastante competitivo. Outro ponto importante é a percepção de que vem ocorrendo, de
forma crescente, a valorização do ser humano como profissional gestor, atuante na seleção,
motivação, avaliação e acompanhamento dos funcionários, com vistas à produtividade,
definição de produtos e serviços direcionados ao consumidor, e à comunicação com o
mercado que se modifica e se readequam de maneira bastante célere. Sendo assim, o Curso
de Gestão Comercial visa à formação de gestores, aptos a transpor as exigências
relacionadas a uma atuação profissional ética e de respeito junto às organizações e ao
mercado, o que pressupõe o respeito à diversidade (cultural, religiosa, de credo, gênero e
raça); a valorização das contribuições dos povos à constituição da sociedade brasileira; a
adoção de atitudes de preservação do meio ambiente.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial tem como ênfase a formação de
profissionais com sólidos conhecimentos teóricos e práticos, voltados à absorção, à
utilização e à integralização de tecnologias inovadoras. Um currículo centrado no
desenvolvimento de competências implica em um ambiente pedagógico caracterizado pela
adoção de alternativas metodológicas dinâmicas e ativas, centradas no estudante como
protagonista do seu próprio aprendizado.
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As disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial priorizam as atividades
práticas, trabalho em equipe, uso de laboratórios e desenvolvimento de projetos, onde o
discente coloque em ação seus conhecimentos, habilidades e atitudes para resolução de
diversos tipos de problemas relacionados com a área em questão.
Para o discente desenvolver competências diretamente relacionadas com as pessoas
inseridas e as responsabilidades relacionadas aos tecnólogos em Gestão Comercial foram
projetadas disciplinas dispostas em quatro Módulos:
Módulo 1: Assistente Administrativo;
Módulo 2 Analista de Implantação de Serviços;
Módulo 3: Analista de Planejamento e Vendas;
Módulo 4: Gestor Comercial.
A cada módulo concluído o aluno receberá uma certificação intermediária, proporcionando
que ao longo do curso o discente esteja mais qualificado para o mercado de trabalho, além
de se capacitar e contribuir para a consolidação de relações e ambientes de trabalho e
práticas dos gestores em Gestão Comercial, embasadas na ética e voltadas ao
comprometimento mútuo entre empresas e colaboradores, para o crescimento dos
resultados e potencial das organizações, colaborando para a construção de uma sociedade
mais próspera e justa.
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O processo de formação de um profissional de nível superior é complexo e dinâmico,
principalmente porque necessita integrar as teorias pedagógicas de ensino e aprendizagem
ao conhecimento científico específico, às diretrizes governamentais e às concepções atuais
do mercado. O ensino configura-se, nesse bojo, como um conjunto de atividades acadêmicas
que propicia ao educando os conhecimentos necessários para sua formação intelectual e
profissional.
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O ensino, articulado possibilita a aprendizagem e a aquisição de competências e habilidades.
Busca, também, a construção contínua de novos conhecimentos voltados para a formação e
o aprimoramento de atitudes necessárias ao trabalho profissional.
A estrutura curricular do curso é flexível e considera a interdisciplinaridade, pois algumas
disciplinas ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de
conteúdos, objetivando propiciar ao discente uma melhor apropriação de um conhecimento
mais abrangente e contextualizado. Em todos os quatro módulos, é realizado, pelos
discentes, orientados pelos docentes, um trabalho técnico-científico, conhecido como
Projeto Interdisciplinar, que faz parte da disciplina Projeto Integrador, oferecida em todos os
módulos (detalhamento da matriz curricular).
Diagrama do Curso:
FONTE: SYLVIA DALCOM
Além dos aspectos descritos anteriormente, o Curso apresenta aos discentes diferenciais de
formação quanto ao mercado de trabalho:
Curso específico, visando atender as especificidades do mercado comercial;
Graduação em dois anos, permitindo a habilitação rápida ao segmento de mercado;
Possibilidade de cursar graduação e pós-graduação em três anos e meio;
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Alto nível de empregabilidade;
Ascensão funcional para alunos e egressos, em função da certificação intermediária e
final;
Possibilidade de trocas de experiências com profissionais do mercado nas mais
diferentes áreas de atuação;
Excelente estrutura voltada para tecnologia e suporte ao aluno;
Corpo docente qualificado e com experiência na área, proporcionando formação e
suporte adequado para o desempenho das funções relacionadas à Gestão Comercial;
Desenvolvimento de projetos interdisciplinares em cada módulo;
Promoção de eventos Institucionais acadêmicos e profissionais;
Possibilidade de intercâmbio entre Universidades parceiras, bem como, programas
institucionais;
Centro de carreiras para apoio ao discente.
Além dos parâmetros discutidos anteriormente, o Currículo do Curso Superior de Tecnologia
em Gestão Comercial possui disciplinas que visam cumprir de forma transversal todos os
objetivos do curso. Opcionalmente, o discente poderá cursar a disciplina de LIBRAS
conforme preceitua o Decreto nº 5.626 de 22 dezembro de 2005.
Existe no curso a disciplina Estudos Culturais que tem o objetivo de fazer os alunos
compreenderem e discutirem os princípios teóricos que fundamentam a área dos Estudos
Culturais e sua relação com a pós-modernidade. Através da análise do discurso
metodológico dos Estudos Culturais são abordadas algumas das temáticas que tem sido
objeto de estudos multidisciplinares nos últimos quarenta anos. Nesta disciplina atendemos
o que preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais (Resolução CNE/CP Nº 01 de junho de 2004), desta forma, os alunos compreendem e
discutem as temáticas centrais referentes às relações étnico-raciais, cultura africana e afro-
brasileira dentro da proposta teórica dos Estudos Culturais.
A educação ambiental é compreendida e discutida no Projeto Integrador de todos os
módulos do curso. Desta forma, promove-se a integração da educação ambiental de modo
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transversal, contínuo e permanente (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281
de 25 de junho de 2002).
A Educação em Direitos Humanos (EDH) é compreendida e discutida de forma transversal no
Projeto Integrador de todos os módulos, na disciplina Estudos Culturais, assim como nas
demais disciplinas e projetos do curso. Desta forma, busca-se alcançar o objetivo central da
EDH que é “a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos
Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos
níveis regionais, nacionais e planetário”, conforme define o Conselho Nacional de Educação
(Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012).
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6. OBJETIVOS GERAIS
Os objetivos gerais do curso são:
Entender os modelos de gestão, objetivos e políticos de uma organização varejista;
Gerir as relações com fornecedores e clientes utilizando técnicas de negociação e de
venda;
Utilizar as ferramentas de relacionamento como caminho para a manutenção do
cliente;
Ter visão abrangente do processo de comercialização;
Gerir as relações com fornecedores e clientes utilizando as técnicas de negociação;
Aplicar o processo de planejamento estratégico para as ações de marketing das
organizações do varejo;
Analisar e avaliar os produtos e serviços ofertados no mercado de vendas,
identificando as oportunidades e riscos existentes por tipo de operação
mercadológica.
OBS:. Os objetivos Específicos são aqueles que se constituem como Gerais em cada
disciplina
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7. REFERENCIAIS PEDAGÓGICOS INSTITUCIONAIS
Os cursos superiores de Tecnologia guardam uma diferença peculiar dos cursos de
graduação plena. Sua clientela e sua duração exigem, na construção de suas competências, a
ênfase nas habilidades. São em geral um público adulto, já inserido no mercado e que busca
aperfeiçoamento que lhes faculte melhor desempenho e inserção pela titulação.
Constituem uma modalidade típica da modernidade, para um novo tipo de profissionalismo,
afinado com a rapidez e mutabilidade das demandas e relações.
Avançando em sua inserção global, o ensino brasileiro vem assumindo alguns dos
paradigmas do novo ensino europeu, proclamados na Declaração de Bolonha, o qual define
novas modalidades de formação, capazes de sintonia permanente com as exigências da
sociedade e acompanhamento do avanço do conhecimento aplicado. Tal esforço de
exercício curricular compõe a preparação para a internacionalização do ensino superior,
permitindo maior comparabilidade entre os diversos sistemas e espaço para circulação
profissional territorial.
A universidade atual deve preparar para a atuação profissional em equipe, construir
adaptabilidade a mudanças, foco na inovação, competitividade e grande competência
comunicacional, entre outras.
Por tais características, um de seus requisitos, a formação para a pesquisa, não pode
ultrapassar a iniciação, pois entendemos que a pesquisa exige profundo conhecimento
acumulado, tanto das áreas envolvidas no problema gerador, como da relação método e
objeto. Neste caso, o egresso dos cursos tecnológicos têm amparo legal para complementar
sua formação no Lato e Stricto sensu.
O fazer pedagógico desta modalidade exige o emprego de técnicas específicas para que seus
objetivos reúnam possibilidade de efetivação. Requer da instituição infra estrutura
adequada a cada área, forte relação entre centro universitário e empresa e aplicação
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esmerada da flexibilidade curricular associada à multi e interdisciplinaridade. Pelos recursos
do laboratório, sala ambiente, estágios, entre outros, os conteúdos e aplicações devem ser
objeto de parcimoniosa seleção e exploradas criativamente as suas possibilidades de
articulação teoria e prática. A oferta destes cursos na Unijorge amplia o atendimento à sua
missão institucional, incluindo, sem alterações específicas de estrutura curricular, pois a
fundamentação teórico-prática são essenciais à natureza do curso.
Profissional Básica
Visa favorecer a produção e a difusão de conhecimentos, informações e saberes específicos a uma determinada área de atuação, mediante o desenvolvimento de competências e habilidades comuns ao núcleo geral do conhecimento em que está inserido o curso do estudante, para o exercício profissional.
Profissional Específica
Visa favorecer a construção e difusão de conhecimentos e saberes, bem como o exercício de competências, habilidades e atitudes específicas do perfil profissional definido para o egresso do curso de Gestão Financeira.
O corpo docente é selecionado por critérios que pressupõem uma atividade-fim responsável
e de qualidade, sendo apoiado por documentos institucionais que fornecem a
fundamentação essencial à prática pedagógica e Programa de Formação Continuada
alimentado por temas afinados aos novos tempos.
Entendemos que na relação professor e aluno dá-se uma organização do saber acadêmico-
intelectual em que um profissional ou intelectual mediador detém, de fato, um saber que o
aluno vem buscar elementos para construir. A clara definição destes papéis, ainda que
ensino e aprendizagem desloquem-se entre esses parceiros, não torna esta relação simples.
Debatem-se aí histórias pessoais e suas implicações, além de relação de poderes que a
pedagogia crítica desvenda e expõe – nenhum dos sujeitos é destituído de saber, ainda que
em dimensão e natureza diferentes. Deve predominar então a condução docente que, pelo
domínio de conteúdo específico e pedagógico busca refletir no cotidiano acadêmico o
planejamento inter-pares.
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O aluno é nosso foco principal, mas é pela mediação do professor que a formação se
concretiza. Ele a conduz, porque é o “artesão” que, pela relação do aluno com o
conhecimento, promove a construção humana e profissional.
A Unijorge pauta-se no conceito de aprendizagem como processo pessoal de re-significação,
assimilação e acomodação do objeto de conhecimento na estrutura mental do sujeito.
Subjetividade e cultura articulam-se nesta produção mediada pela palavra, assim como a
interação social a enriquece.
A s estratégias de ensino adotadas nos cursos tecnológicos dão-se, desde o início do curso,
por aplicações multi e interdisciplinares, vinculadas à área específica do curso, sob a forma
de “Casos”, Oficinas”, entre outras possibilidades, em que o fazer e sua fundamentação
teórica acontecem simultânea e complementarmente, pelo exercício articulado de
disciplinas afins, a exemplo do Projeto Integrador que compõe o currículo Unijorge.
Quanto à prática pedagógica fundada nos pressupostos da interdisciplinaridade efetiva-se a
partir de planejamento coletivo pois a concebemos como uma estratégia de abordagem do
conhecimento que busca superar a visão que fragmenta a totalidade, incluindo a
disciplinaridade. Naturalmente produz uma organização curricular em rede pois decorre de
efetiva articulação conceitual entre as disciplinas.
De acordo com as recomendações do MEC/ SESu (2000):
(...) A interdisciplinaridade amplia significativamente a responsabilidade da IES na constituição de identidades que integrem conhecimentos, competências e valores, que permitam o exercício da cidadania e a sua inserção flexível no mundo do trabalho.
Tal como se apresenta na legislação brasileira, a interdisciplinaridade busca atender ao
direcionamento para atuação no mercado de trabalho, evidenciada desde a apresentação
nas Diretrizes Curriculares, para o desenvolvimento de competências em habilidades. No
entanto, ao introduzi-la como estratégia de abordagem do conhecimento no ensino,
também trabalhamos a abstração e a reversibilidade do pensamento. Se ajudamos os alunos
a produzir articulações, ele avançará na produção de novos conhecimentos e prática
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aperfeiçoadas com maior rapidez. Se trabalhamos para o universo do exercício profissional,
trabalhamos também para o desenvolvimento do pensamento. Atuamos na dialética da
instituição educacional, por um projeto de homem criador.
Outra peculiaridade pedagógica definida para os cursos Tecnológicos é o predomínio das
atividades grupais, justificadas pelo pressuposto de que a construção do conhecimento
pressupõe um solo de relações sociais, não apenas como referência circunstancial, mas
como matriz, fundada na linguagem e troca de representações.
tanto a prática produtiva quanto a prática política, só se tornam práticas humanas por que são atravessadas pela simbolização – a atividade técnica de transformação da natureza só é viável na medida em que os homens, graças à sua subjetividade, são capazes de duplicar simbolicamente os objetos de sua experiência, lidando com eles, apara além de sua imediatez – como constituição de sentido - base de sua capacidade simbolizadora – construção histórica e coletiva do objeto pelos sujeitos. Este tecido é a cultura, mediação concreta da existência humana, universo do saber. (Idem. p. 161, 162).
Neste sentido apoiamo-nos em Vygotsky, um dos teóricos que fundamentam as diversas
práticas pedagógicas institucionais, referenciado no PPI. Este afirma que aprender implica
construção de significados por experiência social historicamente contextualizada, ainda que
seu processo seja particular. É pela troca grupal, pela interação verbal, que se situam as
experiências dos indivíduos. Seu conceito de “Desenvolvimento Proximal” aponta o caminho
para o competente delineamento da competência.
Esta descoberta sobre a cognição humana vincula-se a estratégias de prática pedagógica que
comprometam-se intensamente com a formação dos sujeitos que constituem a atividade-
fim. Tal exercício deve permitir que o aluno encontre soluções para os problemas
apresentados social e profissionalmente, a partir da interação entre pares, aproveitando as
oportunidades, aprendendo com os próprios equívocos e limites. Ao professor cabe a
atualização permanente. O que se busca pedagogicamente é desenvolver as habilidades de
formular perguntas pertinentes, que apontem para vários e diferentes caminhos e
alternativas concretas.
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A Unijorge promove também a inserção do aluno em redes de comunicação virtuais que,
segundo (Perrenoud1996a) aumenta o sentido dos saberes e dos trabalhos escolares. Se
associamos os instrumentos tecnológicos atuais, aos métodos ativos, teremos favorecida a
exploração, a simulação, a pesquisa, o debate, a construção de estratégias e de
micromundos. Tal tecnologia permite acesso a mapas imagináveis, políticos, físicos,
econômicos, demográficos, com possibilidades ilimitadas de mudança de escala e de
passagem a textos explicativos ou a animações, até mesmo a imagens diretas por satélite.
Mendelsohn citado por Perrenoud (1996) pensa que a introdução da tecnologia no ensino
deve ser abordada em termos de análise rigorosa das ligações entre o recurso tecnológico e
as operações mentais, aprendizagens, construção de habilidades.
Segundo recomendação de Perrenoud (1996) a principal competência de um professor,
neste domínio, é ser:
um usuário alerta, crítico, seletivo do que propõem os especialistas dos
softwares educativos;
um conhecedor dos softwares que facilitem o trabalho intelectual, em geral,
e uma disciplina, em particular, com familiaridade pessoal e fértil imaginação
didática, para evitar que esses instrumentos se desviem de seu uso
profissional.
Desenvolver habilidades que, articuladas ao conhecimento, formação de atitudes e
desenvolvimento de valores, constroem a competência para a realidade social e do trabalho,
questão crucial da educação moderna.
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8. ESTRUTURA CURRICULAR
8.2 MATRIZ CURRICULAR
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA CH
TOTAL
1º INS002GP ESTUDOS CULTURAIS 40
1º INS004GP OFICINA DE LEITURA E ESCRITA 40
1º TEC001GP ÉTICA 40
1º TEC002GP ESTATÍSTICA 40
1º TEC003GP MODELOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL 60
1º TEC016GP CONJUNTURA ECONÔMICA E MERCADO 60
1º TEC017GP EMPREENDEDORISMO 80
1º TGC030GP PROJETO INTEGRADOR 60
1º TGC031GP PROJETO INTEGRADOR 60
TOTAL 480
2º TGC006GP MATEMÁTICA FINANCEIRA 80
2º TGC007GP SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO CLIENTE 80
2º TGC008GP GESTÃO DA QUALIDADE 80
2º TGC009GP MARKETING DIRETO E CONTACT CENTER 80
2º TGC010GP SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA 80
2º TGC033GP PROJETO INTEGRADOR 40
2º TGC034GP PROJETO INTEGRADOR 40
TOTAL 480
3º TGC040GP GESTÃO DE PROJETOS 80
3º TGC012GP GESTÃO DE VENDAS 80
3º TGC013GP DIREITO EMPRESARIAL 80
3º TGC039GP PESQUISA MERCADOLÓGICA 80
3º TGC015GP DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES DE ALTA PERFORMANCE 80
3º TGC035GP PROJETO INTEGRADOR 80
TOTAL 480
4º TGC038GP PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 80
4º TGC037GP GESTÃO DO DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE 80
4º TGC019GP GESTÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS 80
4º TGC020GP GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 80
4º TGC017GP ENDOMARKETING 40
4º TGC036GP PROJETO INTEGRADOR 120
TOTAL 480
CARGA HORÁRIA TOTAL DA MATRIZ 1920
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DISCIPLINA FORA DA MATRIZ
CÓDIGO DISCIPLINA Carga Horária
TPG018GP ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTÁGIO 280
DISCIPLINAS OPTATIVAS
TGC032GP MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 40
LLA006GP LIBRAS* 40
8.3 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES
8.3.1 1º. MÓDULO
8.3.1.1 Estudos Culturais
Demonstração do surgimento dos Estudos Culturais nos anos 50 do século XX. Análise dos principais conceitos da antropologia e sua utilização nesta disciplina. A cultura como conceito. O etnocentrismo e os seus desdobramentos. Análise do local e do global; leituras sobre globalização, raça e etnia, expressões sexuais. A identidade e a alteridade como fenômenos sociais da modernidade tardia. Análise da etnicidade e o pluriculturalismo e o multiculturalismo.
8.3.1.2 Oficina de Leitura e Escrita
Estudo da linguagem como meio de expressão e interação social. Análise de aspectos lingüísticos a partir de leitura e produção de textos. Leitura crítica e analítica de textos de gêneros variados. Apresentação de textos orais. Produção de textos escritos coerentes, coesos e funcionais.
8.3.1.3 Modelos de Gestão Organizacional
Compreensão da evolução dos modelos de gestão organizacional: Revolução industrial, acumulação extensiva de capital e controle disciplinar do trabalho; transformações produtivas e acumulação flexível do capitalismo avançado; Modelos de gestão contemporânea: abordagem sistêmica e contingencial da administração; ênfase no ambiente externo; missão e visão empresarial; subsistemas organizacionais.
8.3.1.4 Empreendedorismo
Habilidades de relacionamento do empreendedor; conhecimento do “negócio”. Comparações entre habilidades e características do administrador. Negociador e
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empreendedor. Relacionamento humano. Habilidade de comunicação. Avaliação de riscos, inovação, criatividade e flexibilidade. Orientação para metas.
8.3.1.5 Projeto Integrador
O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.
8.3.1.6 Ética
Conceito de moral e ética. Conceito de cultura e clima organizacional. Conceito de ética empresarial. Diferença entre Ética e ética empresarial. Código de ética profissional. Código de ética empresarial.
8.3.1.7 Conjuntura Econômica e Mercado
Introdução à Economia: Conceitos básicos de economia e o problema econômico: escassez X necessidades de escolha. Noções de Microeconomia: Estruturas de Mercado; Noções de Macroeconomia: Políticas econômicas, O Lado Monetário da Economia e Crescimento e Desenvolvimento Econômico.
8.3.1.8 Estatística
Estatística Descritiva e Indutiva: população e amostra; atributos e variáveis (nominal, ordinal, contínua e discreta); coleta de dados, amostragem, modo de apresentação dos dados (tabelas, diagramas e gráficos); distribuição de freqüências simples e acumulada; medidas de tendência central e de dispersão. Associações de variáveis.
8.3.1.9 Projeto Integrador
O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.
8.3.2 2º. MÓDULO
8.3.2.1 Matemática Financeira
Evolução histórica da Matemática; Surgimento da Moeda, Bancos, Empréstimos e Juros; Revisão de percentagem; Conceito de Análises Financeiras e de Viabilidade de Projetos; Conceito e fórmulas: Juros e Desconto Simples; Regime de Capitalização Composta: Juros Compostos e Montante; Cálculo de Juros, Valor Atual e Nominal; Taxas Equivalentes e Equivalência de Capitais; Anuidades e Sistemas de Amortização; Mercado de Capitais.
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8.3.2.2 Serviços de Atendimento ao Cliente
Como construir um relacionamento de confiança com o cliente; Regras gerais de conduta de acordo com os direitos dos consumidores; A relevância do trabalho em equipe; Como construir uma cultura com os clientes internos voltados para excelência no atendimento; Comportamento dos membros da empresa frente a reclamações; Comunicação verbal e não-verbal como um fator determinante na relação com o cliente; Aspectos sócio-emocionais que interferem na tarefa e impedem que a empresa alcance os resultados esperados; Regras básicas de atendimento telefônico e mensagens.
8.3.2.3 Gestão da Qualidade
Histórico da Qualidade no Brasil. Sistemas de Gestão da Qualidade. Custos da Qualidade. Ferramentas e técnicas para melhoria da Qualidade. Sistemas ISO (ISO 9000, 14000 e 18000). A importância da Qualidade para afirmação da organização no mercado.
8.3.2.4 Marketing Direto e Contact Center
Marketing direto: evolução e escopo. O marketing direto no composto promocional. O projeto de marketing direto. Do marketing direto ao contact center. O Contact center e as novas mídias. Acompanhamento e mensuração dos resultados.
8.3.2.5 Segurança do Trabalho e Ergonomia
Segurança nas organizações. Gestão de riscos. Segurança, saúde e higiene no trabalho. CIPA. Ergonomia. Doenças do trabalho. Prevenção de acidentes. Equipamento de proteção individual e coletiva. Programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO).
8.3.2.6 Projeto Integrador
O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.
8.3.2.7 Projeto Integrador
O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.
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8.3.3 3º. MÓDULO
8.3.3.1 Gestão de Vendas
As modernas técnicas de vendas. Prospecção e produtividade nas vendas. Estratégias de persuasão. Estratégias e táticas de vendas. Técnicas de fechamento. Lidando com objeções. Como preparar a venda Promoção de Vendas; Precificação, Custos e Margem de Lucro. Princípios da negociação. Os Tipos de negociações e o perfil dos negociadores. Fases da negociação. O processo de decisões com foco na assertividade. Modelos de negociação. Estratégias e táticas de negociação. Administrando objetivos e resultados.
8.3.3.2 Direito Empresarial
Noções de Direito. Fontes do Direito. Teoria Geral dos Contratos. Noções Direito do Trabalho. Direito Societário. Aspectos de Direito Administrativo. Noções básicas de Direito Tributário.
8.3.3.3 Desenvolvimento de Equipes de Alta Performance
Relação homem X trabalho – Contextos organizacionais contemporâneos – Perfil Profissional X Cultura Organizacional – Estilos de Liderança – Teoria dos Grupos – Grupos X Equipes – Teorias Motivacionais – Práticas e jogos em desenvolvimento de pessoas.
8.3.3.4 Projeto Integrador
O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.
8.3.3.5 Pesquisa Mercadológica
A disciplina promoverá uma maior familiaridade do aluno com o ferramental básico para a realização de uma pesquisa mercadológica, conscientizando-o da importância desse processo para o planejamento do composto de marketing em organizações contemporâneas.
8.3.3.6 Gestão de Projetos
A utilização de Projetos na gestão clássica e contemporânea (primórdios de uso e ferramentas atuais); Fundamentos de gerenciamento de projetos; Vetores críticos condicionantes e sua relação quanto ao Planejamento, Ciclo de Vida, Controle e Implementação; Metodologias de formulação de um Projeto; Relação entre Projetos e estratégia organizacional; Estudos de caso de projetos. Aplicabilidade da metodologia de Projetos nas organizações brasileiras.
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8.3.4 4º. MÓDULO
8.3.4.1 Endomarketing
Conceitos e objetivos do Endomarketing. Diferenciais obtidos com a prática do Endomarketing. Estratégias e implementação de ações de Endomarketing. Endomarketing, motivação e comunicação organizacional.
8.3.4.2 Gestão de Novas Tecnologias
Informática básica e intermediária, Sistemas de Informação para Operações das Empresas. Sistemas de Informação Colaborativos. Sistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial. Desenvolvendo Soluções para as Empresas com a Tecnologia da Informação. A Empresa e a Administração Globalizada da Tecnologia da Informação. A Segurança e os Desafios Éticos da Tecnologia da Informação.
8.3.4.3 Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva
A Era da informação e a economia do conhecimento. Gestão estratégica do conhecimento. Conhecimento explícito e conhecimento tácito. A criação do conhecimento nas organizações. Multiplicando e disseminando conhecimento. Organizações de aprendizagem. Cultura e aprendizagem organizacional. Capital intelectual e inteligência competitiva.
8.3.4.4 Projeto Integrador
O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.
8.3.4.5 Gestão do Desempenho e Produtividade
Gestão do desempenho: conceito e objetivos. Criando condições para uma boa gestão do desempenho. Pactuando metas de produtividade. Métodos de gestão do desempenho. Gestão por competência e gestão do desempenho. Planejamento, aplicação e monitoração da gestão do desempenho e produtividade.
8.3.4.6 Planejamento Estratégico
Formulação de vantagens competitivas. Parcerias internas e externas. Planejamento estratégico participativo - a voz do cidadão. Racionalidade econômico-social dos projetos públicos: as óticas privada e pública. Alocação dos recursos governamentais. Avaliação social de projetos. Formulação da função/objetivo e mensuração de benefícios e custos. Função/objetivo como indicadora de sucesso de um projeto. Métodos utilizados na mensuração da eficácia de um projeto. Preferência social no tempo. Avaliação quantitativa de projetos.
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8.4 REFERÊNCIAS
8.4.1 1º MÓDULO
Nome da Disciplina CH Bibliografia Básica Bibliografia Complementar
Estudos Culturais 40
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2004. IDENTIDADE e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. (2003, 2008, 2009, 2011).
HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martin Fontes, 2006. ALONSO, Augusto Hortal. Ética das profissões. (2006) BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. (2000) AÇÃO empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. (2010) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. (1996)
Oficina de Leitura e Escrita
40
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. (2000, 2008) LUTAR com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) KLEIMAN, Angela. Leitura: ensino e pesquisa. (2001) FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010)
Ética 40
ELIZETE, Passos. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2006.
SROUR, Robert. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.
MORRIS, Tom. A nova alma do negócio. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Alonso, Augusto Hortal. Ética das profissões. (2006) Arruda, Maria Cecilia Coutinho de. Fundamentos de ética empresarial e econômica.(2001) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. (2003, 2008, 2009, 2011) Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu
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Nome da Disciplina CH Bibliografia Básica Bibliografia Complementar
negócio com excelência. (2010) Morgan, Gareth. Imagens da organização. (1996)
Estatística 40
Kazmier, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. (c1982) Toledo, Geraldo Luciano. Estatística básica. (1985) Crespo, Antonio Arnot. Estatística fácil. (1999, 2002, 2009)
Silva, Osmar Inácio da. Economia & mercados. (1986) Costa, Fernando Nogueira da. Economia em 10 lições. (2000) Spiegel, Murray R. Estatística. (1993, 2009) Gil, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. (1994, 1999) Morettin, Pedro Alberto. Estatística básica. (2003, 2010, 2011)
Modelos de Gestão Organizacional
60
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. (2004, c1998,c1999, c2000, c2004, c2011)
MAXIMIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. (2006)
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 1996.
Motta, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. (1998) Chiavenato, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. (1994, 2007) Gil, Antonio de Loureiro. Gestão da qualidade empresarial. (1997, 2001) Blikstein, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. (2000, 2008) Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. (2010)
Conjuntura Econômica e Mercado
60
Troster, Roberto Luis. Introdução à economia. (2002, 2004, 2007, c1994, c1999) Dornbusch, Rudiger. Macroeconomia. (1991, c2009) Rossetti, José Paschoal. Introdução à economia. (1997, 2002, 2003)
Silva, Osmar Inácio da. Economia & mercados. (1986) Costa, Fernando Nogueira da. Economia em 10 lições. (2000) Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. (c2007) Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. (2006) Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando
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Nome da Disciplina CH Bibliografia Básica Bibliografia Complementar
idéias em negócios. (2001, 2008, 2012)
Empreeendedorismo 80
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. (c2007) AÇÃO empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. (2010) DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. (2001, 2008, 2012)
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. (2004, 2008) DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. (1999, 2006, 2008) CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. (1994, 2007) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. (2006) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. (1996)
Projeto Integrador 60
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)
Projeto Integrador 60
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003)
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Nome da Disciplina CH Bibliografia Básica Bibliografia Complementar
MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)
8.4.2 2º MÓDULO
Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
Matemática Financeira 80
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, volume 1: conjuntos, funções. (1993, 2004) IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, volume 2: logaritmos. (1993,2004) PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. (2000, 2009,2011)
SPINELLI, Walter. Matemática comercial e financeira. (1998) CRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. (1999) TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. (1985) CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. (1999, 2002, 2009) MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. (2003, 2010, 2011)
Serviços de Atendimento ao Cliente
80
GORDON, Ian. Marketing de relacionamento: estratégias, técnicas e tecnologias para conquistar clientes. 5. ed. São Paulo (SP): Futura, 2002. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo, SP: Prentice-Hall, 2000. 764 p. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997 1. 86 p.
BEEMER, C. Britt; SHOOK, Robert L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo (SP): Futura, 1998. 317 p. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC controle da qualidade total: no estilo japonês. 8. ed. Belo Horizonte: DG, 1999. 224 p. O'HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na ISO 9001:2000: conformidade agregando valor. 2. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Saraiva, 2009. xxi, 202 p. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 4. ed. São Paulo (SP): Atlas, 1996. 676 p. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1998. xvii, 526 p.
Gestão da Qualidade 80
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,casos práticos. (1997, 1999)
BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998)
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Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
SLACK, Nigel. Administração da produção. (2002, 2009)
O'HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na ISO 9001:2000: conformidade agregando valor. (2009) CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. (1994, 2007) CAMPOS, Vicente Falconi. TQC controle da qualidade total: no estilo japonês. (1999,2004) Administração da qualidade e da produtividade: abordagens do processo administrativo. (2001)
Marketing Direto e Contact Center
80
BATESON, John E. G. Marketing de serviços. (2001) KOTLER, Philip. Princípios de marketing. (c1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing. (2000, 2006)
BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. (1979, 1996, 1998) ROCHA, Angela da. Marketing: teoria e prática no Brasil. (1999) MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: estratégias bem-sucedidas para a era do cliente. (1992) LAUDON, Kenneth C.. Sistemas de informação gerenciais. (c2007, c2011)
Segurança do Trabalho e Ergonomia
80
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. (2005, c1990) 18 15,00% 4 GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. (2006, 2011) CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. (1999)
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: volume 1: o manual técnico da máquina humana. (1995) MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas regularmentadoras NRS. (2009) 5 LAVILLE, Antoine. Ergonomia. (1977) Fundamentos para realização de perícias trabalhistas, acidentárias e ambientais: volume 1: aspectos técnicos e legais. (2008) ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: volume 1: normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. (2009, 2011)
Projeto Integrador 40 BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008)
Faraco, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011)
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
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Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) LUTAR com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)
Projeto Integrador 40
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)
8.4.3 3º MÓDULO
Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
Gestão de Vendas 80
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. (c1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing. (2000, 2006)
BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. (1979, 1996, 1998) ROCHA, Angela da. Marketing: teoria e prática no Brasil. (1999) SAVIANI, José Roberto. O Analista de negócios e da informação. (1998) KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. (2001, 2002, 2003, 2009)
Direito Empresarial 80 COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: volume 1. (2008)
MARTINS, Sérgio Garcia. Temas de direito empresarial e do cotidiano. (1996)
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Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. (2010, 2012) BULGARELLI, Waldírio. Questões atuais de direito empresarial. (1995)
PINTO, Eder Paschoal. Negociação orientada para resultados: a conquista do entendimento através de critérios legítimos e objetivos. (1994) SCHULTZ, Cristina. Formação profissional e negociação coletiva: o modelo espanhol. (1998) MARTINELLI, Dante P. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. (1998) SANTOS, Fernando Gherardini. Direito do marketing: uma abordagem jurídica do marketing empresarial. (2000)
Desenvolvimento de Equipes de Alta
Performance 80
BELASCO, James A. Ensinando o elefante a dançar: como estimular mudanças na sua empresa. (2005, c1992, c1997) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. (c1999, c2010) ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. (2010)
ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. (2002, 2006) KANAANE (coord.), Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. (1999) DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. (2002) FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. (2000, 2001, 2007, 2011) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. (1996)
Projeto Integrador 80
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)
Pesquisa Mercadológica 80
MCDANIEL Jr, Carl. Pesquisa de marketing. (2003) SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de
AAKER, David A. Pesquisa de marketing. (2001, 2004) KOTLER, Philip. Introdução ao marketing.
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Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
marketing: conceitos e metodologia. (2002) MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. (2001, c2010)
(2000) BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. (1979, 1996, 1998) MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. (1996, 2000, 2001, 2008)
Gestão de Projetos 80
MUTO, Claudio Adonai. Exame PMP: a bíblia: manual para certificação. (c2008) HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. (2006, c2009) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. (2002, 2010)
MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. (c2003) KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. (c2002) BUARQUE, Cristóvam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. (1984) GIL, Antonio de Loureiro. Gestão da qualidade empresarial. (1997, 2001) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010)
8.4.4 4º MÓDULO
Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
Endomarketing 40
KOTLER, Philip. Administração de marketing. (2000, 2006) BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. (2004) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. (2002, 2010)
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria evolucionária que redefine o que é ser inteligente. (1995, c1995) BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, lanejamento, implementação e controle. (1979, 1996, 1998) MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. (1995) KOTLER, Philip. Princípios de marketing.
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Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
(c1998)
Gestão de Novas Tecnologias
80
LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação: com Internet. (1999) LAUDON, Kenneth C.. Sistemas de informação gerenciais. (c2007, c2011) O'BRIEN, James A.. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. (2002, 2004, 2010)
SILVA, Osmar Inácio da. Economia & mercados. (1986) MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. (1999) SAVIANI, José Roberto. O Analista de negócios e da informação. (1998) DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. (1996) KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. (c1982)
Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva
80
STEWART, Thomas A.. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. (1998) MOTTA, Paulo Armando. Gestão contemporânea: a ciência e arte de ser dirigente. (1994, 1995, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002) BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. (1999, 2009)
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. (1999) NONAKA, Ikujiro. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. (1997) SAVIANI, José Roberto. O Analista de negócios e da informação. (1998) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. (2001, 2005, 2011, 2012) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. (2002, 2010)
Projeto Integrador 120
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) Morris, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)
Gestão de Desempenho e Produtividade
80
BARBOSA, Christian. A tríade do tempo. (c2008) MOTTA, Paulo Armando. Gestão contemporânea: a ciência e arte de ser dirigente.(1994, 1995, 1997, 1998, 1999,
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa. (1988) BOHLANDER, George W.. Administração de recursos humanos. (c2003)
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Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
2000, 2001, 2002) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. (c1999, c2010)
ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. (2002, 2006) DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. (2002) SNELL, Scott. Administração de recursos humanos. (c2010)
Planejamento Estratégico 80
THOMPSON jr., Arthur A.. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. (2000) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. (2001, 2005, 2011, 2012) HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. (2006,c2009)
CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégica. (1993) ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. (1993) CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. (1994, 2007) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. (1996) CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. (2004, c1998, c1999, c2000, c2004, c2011)
Libras 40
CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: volume 1: o mundo do surdo em libras. (2004) ATIVIDADES ilustradas em sinais da libras. (c2004) QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. (2004)
SILVA, Ivani Rodrigues (Org.). Cidadania, surdez e linguagem. (2003) REBOUÇAS, Larissa Silva. Vamos aprender LIBRAS: língua brasileira de sinais.(2002) CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: volume 8: o mundo do surdo em libras. (2005) CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: volume 4: o mundo do surdo em libras. (2005) SOUZA, Tanya Amara Felipe de. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. (2009)
Micro, Pequenas e Médias Empresas no
Brasil 40
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. (2002, 2010) BULGARELLI, Waldírio. Questões atuais de direito empresarial. (1995) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
SILVA, Osmar Inácio da. Economia & mercados. (1986) CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégica. (1993) KOTLER, Philip. Introdução ao marketing. (2000)
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Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar
humanos nas organizações. (c1999, c2010)
ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. (2002, 2006) ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. (1993)
Quadro de correlação entre a Diretriz/ Disciplina/ Conteúdos
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Disciplina Conteúdos
ESTRUTURANTE CONJUNTURA
ECONÔMICA E DE MERCADO
UNIDADE I 1.Conceitos básicos de economia (agentes econômicos, microeconomia, macroeconomia, oferta e demanda, custo de oportunidade, trade off, custo marginal); 2.O problema econômico: escassez X necessidades de escolha; 3.Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística, oligopólio; UNIDADE II 4.Políticas econômicas: política monetária, fiscal, externa (cambial e comercial), de rendas; 5.Crescimento e desenvolvimento econômico. 6.As relações entre o sistema econômico e o meio ambiente (economia do meio ambiente e economia ecológica).
ESTRUTURANTE EMPREENDEDO-
RISMO
UNIDADE I Empreendedorismo Conceituando Empreendedorismo; Iniciativa, Pró-atividade e Inovação A evolução histórica do Empreendedorismo; Administrador X Empreendedor Tendências do mercado Mortalidade Empresarial Intra-empreendedorismo O papel do administrador As práticas e ferramentas da Gestão Empreendedora Empreendedorismo Social UNIDADE II Análise de cenários Identificando e Avaliando Oportunidades. Nicho, oportunidade e idéias Segmentação de mercado Noções essenciais de marketing (4P’s, 4 A’s e 4C’s) Análise PFOA Variáveis Macro e Microambientais Planejamento Estratégico para empreendedores Matriz de GUT e diagnóstico organizacional Elaborando as ações estratégicas Planejando o negócio; UNIDADE III Plano de Negócio Descrição do negócio
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Disciplina Conteúdos
Organograma e fluxograma Aspectos legais e tributários Capital social x capital de giro Tipos de Sociedade Infra e estrutura organizacional Planejamento estratégico Plano de vendas Plano de Marketing Introdução a análise de custos Ponto de Equilíbrio
ESTRUTURANTE ESTATÍSTICA
UNIDADE I Uso da Estatística nas empresas. Questões básicas no planejamento da pesquisa. Tipos de dados e tipos de variáveis. Conceito de população e amostra, Tipo de amostragem Séries Estatísticas Representação tabular e gráfica: variáveis discretas e contínuas Análise exploratória de dados: Distribuição de freqüências UNIDADE II Análise exploratória de dados: Medidas de posição (Médias, Mediana, Moda, Separatrizes (Quartis, Decis, Percentis) Resolução de exercícios em sala. Análise exploratória de dados: Medidas de dispersão (Desvio médio, Variância, Desvio-Padrão) Resolução de exercícios em sala.
BÁSICAS HUMANÍSTICAS
ESTUDOS CULTURAIS
UNIDADE I Introdução: as definições de Cultura. “Visão ética e visão émica”. Clifford Geertz e a antropologia cultural americana. A Escola de Frankfurt Foucault, Bourdieu, Derrida, Vattimo: as origens do pós-estruturalismo filosófico. “O olhar do outro” nos estudos históricos: T. Todorov, A conquista da América. Edward Said e os estudos pós-coloniais. Relações ético-raciais na sociedade. Cultura africana e afro-brasileira. UNIDADE II A escolha dos objetos de estudo: o campo de interesse dos Estudos Culturais Discussão acerca dos conceitos de globalização e de revolução nas comunicações. Analise do discurso pós-moderno: linguagem e retórica nos Estudos Culturais contemporâneos
Os limites da Pós-Modernidade
BÁSICAS HUMANÍSTICAS
ÉTICA 1. Moral X Ética; 2. Conceito de organização; 3. Cultura e clima organizacional;
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Disciplina Conteúdos
4. Ética X ética empresarial; 5. Dilemas éticos nas organizações; 6. Ética empresarial e a responsabilidade social e ambiental; 7. Código de ética empresarial; 8. Código de ética profissional.
ESTRUTURANTE
MODELOS DE GESTÃO
ORGANIZA-CIONAL
1. Os Primórdios da Administração 2. Abordagem Clássica da Administração: Administração Científica;
Teoria Clássica da Administração 3. Abordagem Humanística da Administração: Teoria das Relações
Humanas 4. Abordagem Neoclássica da Administração: Tipos de Organização,
Departamentalização, Administração por Objetivos. 5. Abordagem Estruturalista da Administração: Teoria da Burocracia;
Teoria Estruturalista 6. Abordagem Comportamental da Administração: Teoria
Comportamental da Administração. 7. Abordagem Sistêmica da Administração: Teoria dos Sistemas;
Subsistemas organizacionais. 8. Abordagem Contingencial da Administração: Teoria da Contingência. 9. Abordagens Contemporâneas: Modelo Japonês; Qualidade Total;
Administração Estratégica; Benchmarking; Reengenharia; Downsizing; Terceirização; Ética e Responsabilidade Social.
10. Globalização econômica.
BÁSICAS HUMANÍSTICAS
OFICINA DE LEITURA E ESCRITA
1. Produção de textos de natureza acadêmica 2. Coesão e Coerência textual 3. Tipologia Textual na Comunicação 4. Comunicação Oral 5. Comunicação Escrita: Resumo, Resenha 6. Modelos de Relatório e Roteiros para Seminários
ESTRUTURANTE GESTÃO DA QUALIDADE
1. Conceito e histórico da qualidade 2. Ferramentas da qualidade 3. Sistemas de gestão da qualidade 4. Planejamento e custos da qualidade 5. Formação e desenvolvimento da equipe de facilitadores 6. Estudo das Normas ISO(9000, 14000 e 18000) 7. Garantia de qualidade 8. Atendimento aos clientes 9. Importância da qualidade no ambiente socioambiental
ESTRUTURANTE MATEMÁTICA FINANCEIRA
1. Evolução Histórica da Matemática 2. Surgimento da Moeda, Bancos, Empréstimos e Juros 3. Revisão de Percentagem 4. Juros Simples
4.1 Conceitos 4.2 Juros 4.3 Montante 4.4 Taxa Equivalente 4.5 Juros Exato e Juros Comercial
5. Desconto Simples 5.1 Valor Atual e Valor Nominal 5.2 Desconto Simples Racional (ou “Por Dentro”) 5.3 Desconto Simples Comercial ou Bancário (ou “Por Fora”)
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Disciplina Conteúdos
5.4 Taxa Efetiva de Desconto 6. Juros Composto
6.1 Conceitos 6.2 Montante 6.3 Taxas: Equivalente, Proporcional, Nominal, Efetiva, Real,
Aparente e Inflação 7. Desconto Composto
7.1 Valor Atual 7.2 Valor Nominal 7.3 Taxa de Desconto Composto 7.4 Equivalência de Capitais
8. Série de Pagamentos 8.1 Grupo de Rendas Uniformes 8.2 Amortizações 8.3 Capitalizações
9. Sistemas de Amortização 9.1 Introdução 9.2 Sistema de Amortização Constante (SAC) 9.3 Sistema Francês de Amortização (Tabela Price) 9.4 Sistema de Amortização Americano (SAA)
10. Mercado de Capitais 11. Avaliação de Investimentos
11.1 Conceitos de Administração Financeira 11.2 Classificação de Investimentos 11.3 Métodos e Técnicas de Análise de Investimentos 11.3.1 Valor Presente Líquido (VPL) 11.3.2 Valor Futuro Líquido (VFL) 11.3.3 Índice de Lucratividade (IL) 11.3.4 Taxa Interna de Retorno (TIR) 11.3.5 Prazo de Retorno (Payback)
ESPECÍFICA MARKETING DIRETO CONTACT CENTER
1. Introdução ao Marketing. 1.1 Conceitos, 1.2 Análise ambiental 1.3 Mix de Marketing 2. Marketing Direto. 2. 1. Integração entre Marketing e Marketing Direto: fusões práticas. 2. 2. Evolução do Marketing Direto. 3. Telemarketing e Contact Center do telefone à Internet. 3. 1. Ações práticas, datas significativas, mensagem resposta: a arte do feedback. 4. Ferramentas digitais de relacionamento: chat, mensageiros instantâneos, blogs e comunidades fechadas. 5 CRM e Database Marketing. 6. E-commerce.
ESPECÍFICA SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE
1.Competência: Capacidade de mobilizar, desenvolver e aplicar conhecimentos, habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e na solução de problemas, para gerar os resultados esperados. 2. Perfil Profissional - Foco no cliente;
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Disciplina Conteúdos
- Excelência no Atendimento ao Cliente Princípios Fundamentais - Marketing de relacionamento; - Comportamento ético e zeloso aos direitos do consumidor; - Conhecer e Respeitar a legislação em vigor (código do consumidor) 3. Dinâmica de Atendimento na Organização 4. O Novo Papel do Atendimento: Surpreender e Encantar e Fidelizar Cliente 5. Principais Teorias Motivacionais
ESPECÍFICA SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA
1. Histórico da Segurança do Trabalho; 2. Conceitos e causas dos acidentes do trabalho; 3. Análise de acidente de trabalho; 4. Consequências do acidente do trabalho (aspecto humano, social e
econômico); 5. Comunicação de acidente do trabalho (CAT); 6. Custos dos acidentes do trabalho; 7. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC); 8. Ergonomia:conceitos e abordagens; 9. Ergonomia: tempos e métodos 10. Ergonomia;aplicabilidade biomecânica ocupacional (NR 17) 11. Referenciais de análise ergonômica do trabalho – aspectos gerais; 12. Análise dos postos de trabalho; 13. LER/DORT
ESPECÍFICA
DESENVOLVI-MENTO DE EQUIPES DE ALTA PERFOMACE
1. Os diferentes personagens de uma equipe 2. Transformando grupos em equipes 3. Equilíbrio emocional nas relações em grupo 4. Pequenas vantagens grandes resultados 5. Liderança compartilhada 6. Relação homem trabalho uma relação secular 7. A contemporaneidade nos contextos organizacionais 8. Qual o tipo de liderança que sua equipe necessita 9. Jogos mentais fazem parte do jogo
ESPECÍFICA DIREITO EMPRESARIAL
1. Teoria Geral da Empresa e do Direito Empresarial 1.1 Conceito empresário 1.2 Atividade empresarial 1.3 Formalidades e registros de empresas; 1.4 Formalidades e registros das operações nas empresas 2.Formalização da atividade empresarial. 2.1. Empresário unipessoal; 2.2 Sociedades empresárias; 2.3 sociedades não-personificadas; sociedades personificadas; 2.4 Personalidade jurídica da sociedade empresarial; classificação das
sociedades empresariais; 3. Constituição das sociedades contratuais 3.Das sociedades. 3.1Noções gerais. 3.2. Sociedade de responsabilidade limitada; 3.3 Sociedade de Responsabilidade ilimitada. 3.4. Sociedade de fato. 4 Desconsideração da pessoa jurídica. 5 Sociedades Anônimas 6 Bolsa de Valores
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Disciplina Conteúdos
ESTRUTURANTE GESTÃO DE PROJETOS
1 Introdução 1.1 O que é um projeto? 1.2 O que é um gerenciamento de projeto? 1.3 Áreas de especialização. 2 Contexto de gerenciamento de projeto. 2.1 Ciclo de vida e organização do projeto 2.2 Partes interessadas no projeto 2.3 Influências organizacionais 3 Processos de Gerenciamento de Projetos de um Projeto 3.1 Processos de gerenciamento de projetos 3.2 Grupos de processos de gerenciamento de projetos 3.3 Interações entre processos 3.4 Mapeamento do processo e gerenciamento de projetos 3.5 Grupos de processos de iniciação 3.6 Grupos de processos de planejamento 3.7 Grupos de processos de execução 3.8 Grupos de processos de monitoramento e controle 3.9 Grupos de processos de encerramento. 4 As áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos 4.1 Gerenciamento do escopo do projeto 4.2 Gerenciamento do tempo do projeto 4.3 Gerenciamento de custos do projeto 4.4. Gerenciamento da qualidade do projeto 4.5 Gerenciamento dos recursos humanos do projeto 4.6 Gerenciamento das comunicações do projeto 4.7 Gerenciamento dos riscos do projeto 4.8 Gerenciamento das aquisições do projeto
ESPECÍFICA GESTÃO DE VENDAS
1. O meu negócio 2. Plano de negócio 3. Definição e estratégias de fixação de preços 4. Planejamento e gestão da equipe de vendas 5. Formação e desenvolvimento da equipe de vendas 6. Equipe de atendimento ao consumidor 7. Análise socioambiental das vendas 8. Avaliação da equipe de vendas 9. Como formar um time de vendas vencedor 10. Atendimento no varejo 11. Administração da carteira de clientes 12. A concorrência e o gestor de vendas 13. Divulgação do seu negócio 14. Novos desafios na gestão de vendas
ESPECÍFICA PESQUISA MERCADOLÓGICA
UNIDADE I – A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA NO MARKETING CONTEMPORÂNEO 1.1 Pesquisa, projeto e marketing 1.2 Pesquisa em administração no século XXI 1.3 Ações empresariais e prioridades de pesquisa em marketing 1.4 Institutos de pesquisa de marketing UNIDADE II – A PESQUISA DE MERCADO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MARKETING 2.1 Sistema de informação de marketing
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Disciplina Conteúdos
2.2 Pesquisa de mercado 2.2.1 Conceito 2.2.2 Tipos de pesquisa mercadológica 2.2.3 Natureza da pesquisa de mercado. UNIDADE III – PESQUISA MERCADOLÓGICA 3.1 Definição do problema 3.1.1 Objetivos: 3.1.1.1 Geral 3.1.1.2 Específico. 3.2 Hipóteses 3.2.1 Delimitação do estudo. 3.3 Metodologia 3.3.1 Tipo de pesquisa 3.3.2 População e amostra 3.3.3 Coleta de dados 3.3.4 Tratamento dos dados 3.3.5 Elaboração do instrumento de coleta de dados 3.4 Amostragem. 3.4.1 Definição da população 3.4.2 Definição da amostra. 3.5 Obtenção e análise de dados. 3.5.1 Planejamento da aplicação do instrumento de coleta de dados 3.5.2 Definição da forma de tratamento dos dados. 4 Relatório de pesquisa. 4.1 Descrição da metodologia da pesquisa 4.2 Aplicação do questionário da pesquisa; 4.3 Tabulação e análise dos dados 4.4 Elaboração do relatório dos resultados da pesquisa 4.5 Comunicação dos resultados da pesquisa
ESPECÍFICA ENDOMARKETING
Marketing de Relacionamento Interno Contexto/Cenários Competências e Habilidades Profissionais para o Endomarketing Conceitos e Pressupostos Objetivos e Aplicação Expectativas e Necessidades de Clientes Internos e Externos Endomarketing e Cultura Organizacional Aspectos da Cultura Organizacional Características e Tipos de Cultura Missão, Visão e Valores Organizacionais A Cultura Organizacional como Base para o Endomarketing Comunicação Interna Conceitos O Processo de Comunicação Técnicas e Ferramentas na Comunicação A Comunicação Aplicada ao Endomarketing O Processo de Gestão do Endomarketing O Processo de Endomarketing Projetos de Endomarketing Aspectos Intervenientes na Implantação do Endomarketing Pesquisas Internas e Externas Diagnóstico Organizacional e Elaboração de Programa de
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Diretriz Curricular
Disciplina Conteúdos
Endomarketing Implantação e Gestão do Programa de Endomarketing
ESPECÍFICA GESTÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
Informática básica e intermediária, Sistemas de Informação para Operações das Empresas. Sistemas de Informação Colaborativos. Sistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial. Desenvolvendo Soluções para as Empresas com a Tecnologia da Informação. A Empresa e a Administração Globalizada da Tecnologia da Informação. A Segurança e os Desafios Éticos da Tecnologia da Informação.
ESPECÍFICA
GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
Conhecimento: como capital intelectual de uma empresa Gestão do Conhecimento e capital humano Sistema de Gerenciamento do Conhecimento Estratégia do conhecimento em uma organização Conhecimento e Proatividade como estratégia da antecipação Competitividade intelectual em uma organização: ganhos e perdas Conhecimento e ética aliados no crescimento Conhecimento x competência x inteligência
ESPECÍFICA GESTÃO DO DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE
Gestão do desempenho: conceito e objetivos. Criando condições para uma boa gestão do desempenho. Pactuando metas de produtividade. Métodos de gestão do desempenho. Gestão por competência e gestão do desempenho. Planejamento, aplicação e monitoração da gestão do desempenho e produtividade.
ESPECÍFICA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Unidade I 1. Pensamento estratégico: origem, definições, tipos e filosofias. 2. Análise da empresa: negócio, visão, missão, metas e objetivos. 3. Análise do Ambiente Interno e Externo: forças competitivas, matriz
SWOT, fatores críticos de sucesso. 4. Ferramenta de analise - Estratégia genéricas de Porter 5. Estudos de casos. Unidade II 6. Cenários: definições, importância, cenários prospectivos. 7. Planejamento e plano estratégico: definições, tipos, análises,
etapas, formulação e plano de ação. 8. Estratégia em perspectiva: tendências, competitividade, tecnologia
da informação, desenvolvimento e relacionamentos estratégicos. 9. Questões transversais: ética, meio-ambiente, desenvolvimento
sustentável, responsabilidade social e cidadania. 10. Estudo de casos – Elaboração do Planejamento Estratégico
ESTRUTURANTE
MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL
1. Importância socioeconômica C no Brasil 2. A lógica e a dinâmica das MPME: desafios e oportunidades de
inserção no cenário econômico 3. Legislação aplicada às MPME 4. Inovação nas MPME: desafios, possibilidades e políticas de apoio 5. Cooperação e Alianças estratégicas entre MPME
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9. DINÂMICA CURRICULAR
9.2 COMPONENTES CURRICULARES
9.2.1 Atividades Complementares
O objetivo das Atividades Complementares é o enriquecimento da formação do aluno em
sua área profissional e em outros campos de conhecimento, permitindo um grau de
flexibilidade curricular que lhe faculte autonomia para dirigir sua formação profissional e
cumprir as determinações quando regulamentadas pelo MEC.
Podem ser consideradas Atividades Complementares, dentre outras, a monitoria, iniciação
científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências, atividades artísticas e culturais, cursos e disciplinas oferecidos pela própria IES
ou por outras instituições.
Para o aproveitamento das Atividades Complementares, deverá ser exigido do aluno, como
comprovação, dentre outros: certificados, atestados, diplomas, relatórios. Se a prova da
Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária, esta será estimada pela
Coordenação do Curso, a partir do tipo de atividade e do regulamento de atividades
complementares do curso.
Deve-se levar em conta, para o aproveitamento total da carga horária, a relevância para o
processo de formação e a relação de contemporaneidade entre a realização da atividade e o
curso de graduação do aluno.
9.2.2 Iniciação Científica
A Iniciação Científica (IC) é uma atividade que permite introduzir o estudante de graduação
no universo do texto acadêmico e suas exigências, preparando-o para o futuro exercício da
pesquisa científica.
A UNIJORGE entende que a IC é uma oportunidade que pode gerar mudanças de
mentalidade tanto em estudantes quanto em professores, potencializando e ampliando a
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construção do conhecimento acadêmico. Afinal, os estudantes aprendem a saber pensar
como pesquisadores e cientistas e dessa forma, ampliam-se as possibilidades de inserção no
mercado de trabalho e na vida acadêmica.
As ações de IC da UNIJORGE visam potencializar o processo de ensino e aprendizagem dos
estudantes através da orientação docente no ato de pesquisar, agregando princípios,
procedimentos sistemáticos, raciocínio lógico, escrita articulada e diálogo com as diferentes
perspectivas dos autores, através dos Projetos Integradores. Assim, a UNIJORGE desenvolve
a tríade ensino, pesquisa e extensão e vem atender às demandas locais, regionais e
nacionais no que se refere à formação e atuação do sujeito acadêmico, pesquisador e
profissional.
inserção do estudante de graduação no universo da pesquisa científica, é
acompanhada por professor orientador, incentivando-o à dar sequência a seus
estudos acadêmicos em nível de pós-graduação;
fomento ao engajamento do estudante em grupos e núcleos de pesquisa, inclusive
multidisciplinares, o que contribui para o aperfeiçoamento da sua formação
acadêmica e profissional;
geração de oportunidades condutoras à formação da atitude científica do estudante,
que se reflete na sua conduta profissional capacitada a superar os desafios da
contemporaneidade em suas múltiplas dimensões;
incentivo à publicação e participação de alunos de iniciação científica e tecnológica
em eventos acadêmicos para socialização dos conhecimentos gerados durante a
pesquisa participada. Estágio Supervisionado
9.2.3 Estágio Curricular Supervisionado
Poucos princípios sobre a formação profissional têm sido tão consensuais como o da
necessidade de romper com a divisão clássica expressa nos currículos compostos por
disciplinas teóricas, no início, e práticas, no final, sendo que essas últimas estão
invariavelmente articuladas com situações de estágio.
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Nesse sentido, a UNIJORGE entende que o estágio supervisionado, mediante a utilização de
diferentes recursos, é uma oportunidade de argumentar, confrontar, socializar as situações
de práticas reais no ambiente da sala de aula, e, a partir dos saberes teóricos, interpretar,
inferir, construir hipóteses sobre como resolver questões complexas ou incertas que
emergem da realidade profissional onde o estudante irá atuar.
Em decorrência disso, para o estudante, a situação de estágio retrata um ambiente de certa
familiaridade, apesar de que ainda assim enfrentará novos e grandes desafios. Para que essa
experiência gere um excelente contexto de aprendizagem ela deve exigir que os estudantes
resolvam problemas de diferentes naturezas com um bom nível de autonomia, possam
discutir, levantar hipóteses, argumentar, tomar decisões, rever concepções anteriores e,
fundamentalmente, ter como ponto de referência nesse processo, as competências que se
encontram subjacentes à prática dos bons profissionais. Acompanha e supervisiona o
Estágio Extra Curricular de todos os estudantes matriculados na UNIJORGE, desenvolve
parcerias com organizações, visando ampliar a oferta de vagas para os estudantes da
Instituição, e divulga vagas em murais, e sites de Redes Sociais
9.2.4 Avaliação de Ensino-aprendizagem
O objetivo da avaliação está voltado para a construção do conhecimento, desenvolvimento
humano e construção de habilidades profissionais que, tipologicamente, pode ser
compreendida a partir de três vertentes básicas: diagnóstica, formativa e somativa.
No seu viés diagnóstico, refere-se a sua função ontológica e constitutiva, que tem um
caráter investigativo e processual. Caracteriza-se como a ação de mapear, fazer um estudo
inicial sobre a realidade dos alunos, suas concepções e conhecimentos prévios, com o fim de
elaborar uma ação pedagógica mais próxima das reais necessidades destes sujeitos.
Em sua interface formativa, é entendida como processual, contínua, sendo realizada
cotidianamente pela observação, olhar e escuta sensível do professor para o aluno, no
sentido de identificar entraves, sucessos, participações, discordâncias, etc. É a atenção para
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o processo de (re)construção de conhecimento e dificuldades que se instaurem no percurso
do processo ensino-aprendizagem.
Desta forma ela permite o redirecionamento, a reorientação do planejamento e,
conseqüentemente, do aluno em seu processo de aprendizado, tendo em vista que o
processo de avaliação está em sintonia com os pressupostos postos na forma como se
segue:
propiciar a autocompreensão, tanto do educando quanto do educador, na
medida em que, de ambos os lados, limites e possibilidades são desvendados e
pode-se permitir lançar um olhar mais acolhedor para as possibilidades de
aprendizagem, bem como para as possibilidades dos estudantes. Isso implica
refletir de que forma se lida com o erro no processo de ensino-aprendizagem;
motivar o crescimento: na medida em que propicia o reconhecimento do limite e
do lugar onde se está. O reconhecimento do sucesso do aluno é importante, bem
como a demonstração de interesse por aquele que não logrou êxito, incentivando
e propiciando alternativas para que busquem construir ou consolidar seu
aprendizado. Avaliar significar atribuir valor, não implica em desvalorização;
auxiliar e aprofundar a aprendizagem: as atividades da avaliação da
aprendizagem possibilitam a manifestação, ao educador e ao próprio educando,
da qualidade de sua possível aprendizagem, mas possibilitam, também, ao
mesmo tempo, o aprofundamento da mesma;
fornecer bases para o planejamento, permitindo, inclusive, que se ajustem desde
as políticas e práticas curriculares, até o fazer pedagógico do professor;
promoção e classificação dos alunos, permitindo o seu agrupamento em classes
específicas, a partir da constatação das aprendizagens obtidas. Salienta-se que o
aspecto classificatório é uma das suas funções. Não a única, tampouco a mais
significativa.
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Sob este enquadramento, a avaliação compõe as relações dinâmicas de sala de aula e
colabora nas decisões que devem ser tomadas e na reorientação do processo ensino-
aprendizagem, sempre tomando o Projeto Pedagógico do Curso como referência
fundamental à dinâmica do desenvolvimento da formação.
A prática da avaliação, a partir de uma concepção pedagógica consistente e dinâmica,
compõe o cotidiano da sala de aula, independente dos aspectos concernentes à mensuração
do rendimento escolar. Alunos e professores estão permanentemente avaliando a tudo e a
todos e são estes os juízos que esclarecem a atitude de colaboração ou de resistência frente
às atividades acadêmicas.
O ato de avaliar configura-se pela observação, verificação e análise dos dados sobre um
determinado objeto. Contudo, a avaliação vai além da configuração da qualidade do objeto
em questão, exigindo sempre uma tomada de posição. Neste sentido, articula-se com o
planejamento, colocando-se como coluna de sustentação no desenvolvimento de um
trabalho pedagógico de qualidade, voltado para o desenvolvimento e aprendizagem dos
estudantes.
O processo de avaliação é definido pelos professores das disciplinas e diversos
procedimentos quantitativos e qualitativos podem ser adotados. As avaliações, no mínimo
de quatro, são distribuídas em quatro unidades consecutivas e inter-relacionados, cabendo
ao docente a atribuição dos pesos de cada avaliação, ao longo do ano.
Prova escrita individual: tem como finalidade avaliar a capacidade de resolução de
problemas, nível de aprofundamento dos conteúdos estudados e concatenação dos
passos usados na articulação das respostas;
Seminários individuais e/ou em equipe, acompanhados de debate discussões sobre as
temáticas abordadas; tem o objetivo de conhecer a capacidade de análise crítica e de
diagnóstico;
Relatórios de trabalhos: contempla a capacidade de avaliar a organização e
sistematização dos dados, a elaboração de relatórios e apresentação dos resultados.
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10. PROGRAMAS DE ATENÇÃO À QUALIDADE
10.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A UNIJORGE entende que a Avaliação Institucional é um importante instrumento de gestão,
pois possibilita o acompanhamento e análise do desempenho acadêmico e administrativo da
Instituição, com a finalidade de melhorar a qualidade do ensino e dos processos de gestão.
Tal procedimento interessa a toda comunidade – corpo docente, discente, colaboradores,
gestores e a própria sociedade – e, portanto, deve ser encarada como uma atividade
prioritária e envolver todos os interessados de forma consequente e relevante.
O Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) define o processo avaliativo
das instituições de ensino como um “instrumento de política educacional” e estabelece que
esse processo deve ser realizado de maneira autônoma e integrada, com a participação ativa
da comunidade acadêmica, por meio de suas instâncias representativas.
Segundo as Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior5, a
autoavaliação tem como objeto de análise o conjunto das várias dimensões da Instituição de
Ensino Superior, centradas nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, em estreita
concordância com o perfil e missão da instituição.
No bojo dessa avaliação, acham-se referidos “a gestão, a responsabilidade e compromissos
sociais e a formação acadêmica e profissional”6. Os sujeitos da avaliação são representados
pelo “[...] conjuntos de professores, estudantes, técnico-administrativo e membros da
comunidade externa especialmente convidados ou designados.”7
5 CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Diretrizes para a Avaliação das Instituições
de Ensino Superior. Brasília: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (INEP) / Ministério da Educação (MEC), 2004, p. 20. 6 Ibid., p. 20.
7 Ibid., p. 20
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Parte essencial do planejamento das atividades do Centro Universitário é representada pela
continuidade e aprofundamento do processo de autoavaliação, entendido como a base e o
ponto de partida para uma reflexão permanente sobre as mudanças necessárias na
Instituição e, principalmente, na qualidade do ensino e da aprendizagem.
Algumas ações do processo avaliativo interno foram implementadas a partir de 2002 como,
por exemplo: Avaliação de Cursos de Graduação pelos estudantes, identificação do perfil dos
ingressantes dos cursos de Administração, do Instituto Superior de Educação, Fisioterapia
dentre outros. Gradativamente, a Instituição elaborou propostas de Avaliação Institucional
com a finalidade de atender às demandas internas.
Atualmente o processo de Avaliação Institucional é orientado pela Lei 10.861 de 14 de abril
de 2004. Como estratégia de diagnóstico da realidade existente para ações futuras,
semestralmente, é aplicado um questionário junto aos discentes, docentes e pessoal técnico
administrativo. O processo de avaliação é on-line, o que permite agilidade na geração e
análise dos resultados, bem como a revisão e publicação dos relatórios finais. Essa
formatação também é responsável pela transparência e seriedade que envolvem todo o
processo. Esse procedimento tem contribuído com a configuração do modelo de avaliação
dos cursos, levando em conta as percepções, preocupações, construções e valores dos
interessados. Esse processo considera a dignidade, a integridade e a privacidade dos
envolvidos, buscando intensa participação dos mesmos na construção de cursos
efetivamente associados às necessidades de aprendizagem e demandas de formação do
indivíduo no contexto político-social-cultural.
10.1.1 Monitoria
As atividades de Monitoria são voltadas para os Cursos de Graduação e têm por objetivo
propiciar ao estudante envolvido em programas de extensão ou iniciação científica, a
experiência de atuação grupal, enriquecendo as atividades de ensino. A Monitoria possibilita
também a identificação de vocações para a docência.
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O professor da disciplina, para a qual será admitido o monitor, atuará também como
professor orientador, no sentido de assegurar o sucesso do Programa do ponto de vista
didático-pedagógico. Ao professor cabe orientar o plano de atividades do monitor, e realizar
a sua posterior avaliação, em articulação com o Coordenador do Curso.
Seguindo o plano de trabalho, o monitor desenvolve as atividades inerentes à monitoria
buscando o seu próprio aperfeiçoamento na função, e auxiliando o professor nas aulas, no
preparo do material didático, nas experiências de laboratório e na fiscalização e
acompanhamento de provas e trabalhos acadêmicos; como também auxiliar os estudantes,
individualmente ou organizando grupos de estudos, para o máximo aproveitamento da
disciplina. As atividades de Monitoria da UNIJORGE obedecem a regulamento próprio.
Apenso.
10.1.2 Núcleo Oficina de Leitura e Escrita – NOLE
Os estudantes que ingressam nos variados cursos da UNIJORGE apresentam, de modo geral,
dificuldades para compreender e interpretar textos de diferentes graus de complexidade,
bem como para produzir textos escritos com unidade, objetividade e coerência.
O projeto do NOLE - Núcleo Oficina de Leitura e Escrita - visa contribuir, de modo efetivo,
para minimizar essas dificuldades, com o planejamento e organização de Oficinas de Leitura
e Escrita.
As ações e estratégias pedagógicas desenvolvidas neste programa objetivam auxiliar o corpo
discente no processo de aquisição das competências leitoras e escritoras, contribuindo para
melhorar o desempenho dos estudantes, não só nas demais disciplinas do curso, como
também na sua vida pessoal e profissional.
O desenvolvimento e aprimoramento da leitura e da expressão oral e escrita em língua
materna, além de contribuir para a formação geral do estudante, é um modo de prepará-lo
para ser um sujeito transformador e atuante na sociedade.
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Uma das principais metas do NOLE é desenvolver atividades acadêmicas que têm como foco
o exercício de reflexão sobre a prática de ensino de leitura e escrita, bem como a análise e
proposição de estratégias que possam contribuir para uma aprendizagem efetiva dos
estudantes.
O NOLE também gerencia as Oficinas de Proficiência, denominadas de Ateliê Oficina de
Leitura e Escrita. Essas oficinas fazem parte do Programa de Construção Competências e são
regularmente oferecidas em todos os semestres letivos para os alunos ingressantes. Os
encontros acontecem uma vez por semana e têm a duração de 2 horas/aula. São
selecionados, para ministrar as oficinas, somente estudantes que já tenham cursado, pelo
menos, o quarto semestre de quaisquer cursos de Letras do Centro Universitário Jorge
Amado, e que, mediante processo de seleção, mostrem-se hábeis leitores e produtores de
textos. As oficinas são gratuitas e realizadas nas dependências da UNIJORGE, que conta com
recursos suficientes para a realização desse projeto. As oficinas são planejadas pelos alunos
e professor orientador, coordenador do NOLE.
10.1.3 Núcleo de Pesquisa em Práticas Docentes (NPPD)
A Instituição vem investindo de forma efetiva na formação e desenvolvimento do seu corpo
docente. Desde 2008, foi implantado o Núcleo de Pesquisa em Práticas Docentes (NPPD)
visando desenvolver estratégias para atendimento das demandas de qualificação docente
nas diferentes áreas de conhecimento e garantir fóruns de discussão de conteúdos
pertinentes às questões didático-pedagógicas.
O NPPD é constituído por professores da UNIJORGE e tem por atribuição atuar na
investigação, acompanhamento e orientação da prática dos docentes dos cursos de
graduação, a fim de fornecer subsídios teóricos e práticos necessários ao trabalho voltado
para a aprendizagem significativa dos estudantes.
Desde a sua criação, o Núcleo vem estabelecendo parceria com os professores de todas as
áreas de conhecimento em que a Instituição atua, com o objetivo de pensar, refletir e
construir conjuntamente os principais instrumentos concretos de atuação pedagógica
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institucional: o Plano de Intervenção Didática (PID) e a Avaliação Periódica Discente
(APED).
O PID é uma sequência didática elaborado pelo professor para a sua atuação durante o
semestre. Inclui o planejamento simultâneo dos conteúdos, objetivos e intervenções
didáticas a cada aula de todas as disciplinas curriculares dos cursos da UNIJORGE. É
elaborado em parceria com os profissionais do NPPD. Trata-se de um instrumento de
formação docente, pois, como um guia para as ações durante o semestre, o professor pode
revisitar e avaliar constantemente sua prática. O PID é assim um documento público que
pode ser partilhado pelo conjunto de professores de um determinado componente
curricular, assumindo também a importante função de tornar possível uma coletivização das
práticas didáticas exercidas na instituição.
A equipe do NPPD tem por atribuição orientar as produções dos PIDs de cada disciplina, a
partir de encontros presenciais formativos com professores, assim como promover
discussões temáticas, palestras, oficinas de temas referentes ao ensino: metodologias de
problematização, aprendizagem significativa, interdisciplinaridade, avaliação processual,
entre outros.
A intenção é estabelecer parceria com os professores, com o objetivo de pensar, refletir e
construir, conjuntamente, os Planejamentos de Intervenções Didáticas, favorecendo a
qualificação docente e o acompanhamento da construção da APED.
A APED é mais um instrumento didático executado pelo NPPD em parceria com os diversos
cursos existentes na Instituição. Consiste em uma avaliação realizada semestralmente, que
tem como objetivo aferir os resultados, curso a curso, do processo de ensino-aprendizagem
realizado durante cada período letivo.
Este recurso é considerado como relevante, pois é pautado na valorização e no
reconhecimento dos conhecimentos prévios trazidos por nossos estudantes num processo
contínuo, em que as avaliações regulares devam consagrar um projeto de ensino
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significativo, pautado na valorização e no reconhecimento dos conhecimentos prévios
trazidos por eles.
O NPPD realiza, ainda, o acompanhamento das condições de trabalho docente e suas
repercussões no processo de ensino-aprendizagem. Verifica a infraestrutura disponível,
como salas de aula, salas de atendimento aos estudantes, sala de convivência e estudos,
bibliotecas, laboratórios e equipamentos.
Para por em prática essas e outras atribuições, o NPPD, na figura de seus integrantes, está
estruturado de forma prestar atendimento presencial diário a qualquer professor que deseje
discutir ou ter alguma espécie de orientação a respeito das práticas pedagógicas
desenvolvidas na instituição.
Além disso, o NPPD também promove oficinas, discussões, debates cursos e atividades
investigativas, a partir da problematização dos conteúdos da prática pedagógica realizada na
instituição.
O NPPD tem os seguintes objetivos:
proporcionar ao corpo docente um ambiente adequado à revisão e ao
desenvolvimento de suas práticas pedagógicas;
identificar e encaminhar as questões relativas ao desempenho docente,
especialmente quanto às condições de trabalho, e à participação no
desenvolvimento da instituição, visando uma melhor dedicação e os melhores
resultados da prática de ensino.
Em especial visa oferecer aos docentes oportunidades para:
promover formação docente através de oficinas.
identificar fluxos relativos aos interesses do professor;
conhecer o Projeto Pedagógico Institucional
compartilhar concepções e práticas de docência construídas na vida acadêmica e
profissional;
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avaliar as possibilidades de atuação e inserção como professor na instituição;
aprofundar estudos sobre os fundamentos teórico-práticos da relação pedagógica.
Dentre muitas atividades, destacam-se as seguintes ações desenvolvidas, orientadas e
organizadas diretamente pelo NPPD:
Capacitação contínua - Semestralmente são realizadas oficinas para professores recém
ingressos na instituição, com o intuito de familiarizá-los com a visão institucional a respeito
do processo de aprendizagem significativa, bem como com os principais instrumentos
concretos de ação pedagógica executados pela instituição. Também são realizadas oficinas
semestrais com os professores mais antigos, com o objetivo de repensar a sua atuação e
rever a execução, por parte dos professores, dos PIDs. Em 2010 – 2011 foi ofertado curso de
Pós-Graduação em Formação Docente - Ensino Superior: Abordagens Pedagógicas
Contemporâneas.
Em 2012, como parte do processo de formação continuada de professores, o NPPD
organizou o curso de extensão intitulado “Formação docente, ensino superior e
contemporaneidade: reinventando caminhos”, com duração de 40h, ministrado por
integrantes do núcleo e professores convidados. Todas as ações do NPPD são gratuitas e
exclusivas para os docentes da UNIJORGE.
Eventos Acadêmicos - desde 2008, o NPPD realiza anualmente o colóquio “Com a Palavra o
Professor”. Nestes encontros são proferidas palestras e realizados, simultaneamente,
debates, discussões e oficinas nos quais a discussão sobre a prática pedagógica é o tema
principal, com a participação dos integrantes do NPPD e de professores da própria
Instituição e de outras instituições.
Produção e difusão do conhecimento científico - com o intuito principal de difundir e
debater as discussões teóricas e as práticas pedagógicas realizadas na instituição, o NPPD
lançou, em outubro de 2009, o primeiro volume da Revista Olhares, que publica artigos,
resenhas e relatos de práticas pedagógicas de docentes. O segundo volume foi lançado em
fevereiro de 2011, e o terceiro em 2012.
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10.1.4 Núcleo de Publicações
O Núcleo de Publicações UNIJORGE é a instância responsável pela política editorial do
Centro Universitário Jorge Amado e tem como finalidades:
Coordenar e regulamentar as atividades referentes à edição de publicações técnicas,
científicas, didáticas, literárias e culturais de interesse da comunidade acadêmica da
UNIJORGE;
Editar, co-editar ou reeditar trabalhos que contemplem o ensino, a pesquisa e a extensão,
preferencialmente, de autores da comunidade acadêmica da UNIJORGE (docentes, discentes
e técnicos em educação)
Estimular a produção acadêmica da comunidade UNIJORGE voltada para a discussão e
problematização do ensino superior nos territórios acadêmicos institucional, regional e
nacional.
Promover e/ou participar de feiras, exposições, seminários ou outros eventos acadêmicos
nos quais se debatam as políticas editoriais em IES e temas relacionados a circulação do
conhecimento no ensino superior contemporâneo.
Circular no espaço acadêmico o conhecimento construído pela comunidade UNIJORGE
através de periódicos impressos e eletrônicos.
O Núcleo de Publicações UNIJORGE lança anualmente as seguintes publicações:
1. Revista Olhares;
2. Série Iniciação Científica;
3. Anais INTERCULTE;
4. SIUNI
5. Revistas Eletrônicas cursos
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Histórico do Núcleo de Publicações
Implementado em 2005, o núcleo editorial da então Faculdades Jorge Amado nasce com o
propósito de integrar-se ao mercado na condição de editora universitária. Após essas anos, o
Núcleo de Publicações caminha para a consolidação desse objetivo inicial pois tem mantido
a periodicidade de lançamento de seus primeiros projetos editoriais, como as séries
Didáticas, cujo conteúdo é voltado para disciplinas específicas; a Revista Leituras
Contemporâneas, em seu sétimo exemplar; e a Série Inícios, que reúne textos científicos de
alunos. Além disso, o que reforça seu perfil como editora emergente, tem lançado novos
produtos impressos e eletrônicos que ultrapassam os limites da instituição, concretizando-se
como referências bibliográficas em algumas áreas e incorporando-se, aos poucos, à cadeia
produtiva do livro. Os núcleos e os cursos têm demandado e lançado diferentes títulos,
consequência do amadurecimento acadêmico da instituição.
Com a consolidação dos projetos iniciais, o núcleo dedica-se agora ao lançamento de
projetos autorais, incentivando e viabilizando a publicação de dissertações de mestrado,
teses de doutorado, pesquisas coletivas e individuais de autores da casa.
Segue uma breve cronologia das principais ações do Núcleo de Publicações:
2005
De junho a dezembro de 2005 desenvolveram as seguintes atividades:
- Elaboração do projeto do núcleo editorial das FJA, estabelecendo contatos com gráficas,
editoras e traçando a política editorial do Núcleo;
- Lançamento dos volumes 3 e 4 da Revista Leituras Contemporâneas intitulado “Dias Mal
Ditos”.
2006
Lançamento do volume I da Série Didáticas: “Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros
textuais”.
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Projeto VilaJorge
Em 2006 foi estabelecida uma parceria com o Teatro Vila Velha: o VILAJORGE. O projeto
VilaJorge buscou conectar educação e cultura, tendo como foco a produção artística do
Teatro Vila Velha, um dos principais projetos de resistência artística coletiva da cidade de
Salvador. A parceria consistiu em um troca interessante de serviços e experiências. Os
alunos de vários cursos da UNIJORGE passaram a compor a platéia de vários espetáculos,
discutindo ao final das apresentações as propostas em cena. Os professores da UNIJORGE
foram convidados a debater os projetos em fase de preparação, levando elementos da
história e da cultura para os atores envolvidos nas montagens, o que foi batizado de FalaVila.
Foi um trabalho interdisciplinar que rendeu bons frutos para a equipe do Vila e para os
estudantes e professores da UNIJORGE. Rompemos os limites da então faculdade e podemos
entrar em cena também. Outra importante ação foi a construção do Projeto Memória do
Vila, através do qual professores e alunos da UNIJORGE colaboraram na organização do
acervo do Teatro.
Foram organizados os seguintes FalaVilas ao longo de 2006:
Abril - Prof. Juvenal de Carvalho (História) (27), Lívia Natália (Letras) (26) sobre Mostra de
Filmes Africanos e Nigel Hunter (Letras) sobre a peça Sonho de uma noite de verão.
Maio - Marinyse Prates (Letras) (6) e Vládia Jucá (Psicologia) (29) sobre a peça Canteiros de
Rosa.
Agosto - Indira Marrul (Relações Internacionais) (15) (presença de alunos do Pré-Vestibular
Solidário) sobre a peça O Contêiner.
Setembro - Marcus Welby (Ciências Biológicas) (16) sobre a peça O Contêiner e André Stangl
(Comunicação) (2) sobre a peça Diferentes Iguais.
Outubro - Mônica Rodrigues (Comunicação), Alena Cairo (Comunicação) e Francisco Mota
(Comunicação) (22) sobre a peça Sonho de uma noite de verão.
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Novembro - Márcia Guena (Jornalismo) (ainda sem data definida) – homenagem sobre
leituras de peças de Gianfrancesco Guarnieri.
2007
Em 2007 foi reeditado o volume I da Série Didáticas: “Lutar com palavras: leitura, escrita e
gêneros textuais”.
2008
Em 2008, resultado de uma reunião de planejamento com professores e coordenadores,
vários projetos são levados adiante. É lançado o novo número da Revista Leituras
Contemporâneas, “Professor. Idéias sobre formação”. Começam a organizar-se as revistas
eletrônicas, que seriam lançadas no primeiro semestre de 2009; o Núcleo promove o
lançamento do livro do professor João Edson Rufino, “Ary Barroso e a invenção do Brasil
brasileiro”; a professora Cremilda Medina, um dos principais nomes da Comunicação no
País, que ministrava uma disciplina no curso de Pós-graduação da UNIJORGE em Jornalismo
Contemporâneo lança o livro “Narrativas de Todos os Santos”, abrindo a série Bahia de
Perfil, uma coleção de reportagens sobre Salvador, redigidas pelos alunos da pós; é
concluído o volume II da Série Didáticas, lançado no início de 2009, “Culturas e Linguagens:
identidades, tradição e ruptura”.
O ano de 2008 é um importante marco para o Núcleo de Publicações. Alcançando uma
maturação institucional, consegue colocar no mercado vários títulos e inicia as suas relações
com o mundo editoral.
2009
O ano de 2009 marca o início da consolidação do Núcleo como editora universitária. Com as
vendas já institucionalizadas, lança o volume II da Série Didáticas e as revistas eletrônicas.
Inicia uma relação estreita com o mercado editorial e é convidado a participar do Grupo de
Trabalho para elaboração da Lei do Livro, coordenado pelo professor Sérgio Rivero, assessor
da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
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Durante o IV Encontro Interdisciplinar de Cultura Tecnologias e Educação (INTERCULTE) são
realizados três lançamentos: o volume III da Série Didáticas: “Psicanálise e
Contemporaneidade”, organizado pela coordenadora do curso de Psicologia Kátia Jane
Bernardo; o volume II da Série Inícios “Check Up: estudos de fisioterapia, nutrição e
enfermagem”, organizado pelos professores Karine Curvello-Silva e Nédio Luiz Pereira Jr.; e o
primeiro volume da revista Olhares, uma publicação organizada pelo Núcleo de Pesquisa em
Práticas Docentes (NPPD) da UNIJORGE, que reuniu 25 artigos de professores da casa com a
participação de alguns convidados.
O Núcleo vai assim consolidando a sua imagem como editora universitária. Apesar das
dificuldades do mercado editorial brasileiro e baiano, percebe-se que há espaço para a
construção de projetos editorias sólidos e que o mercado os recebe bem, já que o número
de leitores tem crescido bem como a venda de livros no Brasil, reflexo do incremento da
escolarização e das políticas governamentais de incentivo à leitura. É nisto que temos
apostado com projeto de futuro.
Ainda neste ano, em edição comemorativa aos 10 anos de afirmação no Centro Universitário
Jorge Amado no cenário acadêmico, foi lançado o catálogo, 10 anos do Centro Universitário
Jorge Amado: os primeiros anos de uma grande história. Dividido em duas partes, a primeira
faz uma cobertura das principais iniciativas administrativas para consagração da instituição
em um patamar de excelência reconhecido pela comunidade da Bahia, a segunda apresenta
o perfil política de projetos acadêmicos dos diversos cursos.
2010
No ano de 2010, foi lançado o volume III da Série Iniciação Científica - O Antigo Regime no
Cinema: um diálogo com a história na sala de aula, organizado pelo professor Eduardo José
Santos Borges. Antes denominada Série Inícios, a nova nomenclatura, Série Iniciação
Científica contempla a política de institucionalização dos projetos de iniciação científica
voltada para o fomento da construção e da circulação do conhecimento produzido pelos
discentes, sob orientação dos professores pesquisadores da UNIJORGE.
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Ainda neste ano, foi publicada o segundo exemplar da revista Olhares, relacionada ao
trabalho de formação acadêmica continuada realizado pelo Núcleo de Pesquisa em prática
docente – NPPD. O segundo número da Revista reafirma a proposta e o compromisso de
contribuir para a prática docente dialógica, ampliando a perspectiva do debate e das
reflexões contemporâneas no campo da educação superior.
2011
Dando continuidade ao trabalho de publicar as produções acadêmicas da Unijorge, em 2011,
foram lançadas as revistas eletrônicas:
Conex@o - revista dos cursos EAD UNIJORGE;
Corpo, Movimento e Saúde - revista do curso de Eduação Física.
Fisioscience - revista do curso de Fisioterapia;
Pilares - revista dos cursos de Arquitetura e Engenharia;
Também foram feitas re-edições das revistas:
Candombá - revita do curso de Biologia;
Praxis - revista do curso de História;
Seara Jurídica - revista do curso de Direito;
Encontrava-se no prelo a edição do Caderno Ambiental Ilha de Maré. O Caderno é uma
parceria do Curso de Biologia do Centro Universitário Jorge Amado com a Faculdade de
Educação da Universidade Federal da Bahia. A publicação foi contemplada pelo projeto
Fapesb - Água, fonte de vida: construindo nas escolas a história ambiental dos recursos
hídricos da Ilha de Maré, em 2008. O foco do estudo é a construção da história ambiental
ligada à biodiversidade e aos recursos hídricos existentes nos ecossistemas locais, de forma
colaborativa entre a escola e a comunidade.
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2012
Em 2012 o núcleo de Publicações consolidada a política de incentivo a produção e circulação
dos saberes e conhecimentos produzidos no interior da instituição. A política institucional
centra-se na mediação editorial para a formação do professor pesquisador que publica sua
experiências nos próprios canais de comunicação ofertados pela Unijorge, tanto impressos
como eletrônico.
Nesse sentido, o ano letivo de 2012 inicia com a publicação do Caderno Ambiental Ilha de
Maré, com autoria significativa dos professores que atuam no curso de Biologia.
No curso do ano letivo, as seguintes publicações eletrônicas foram atualizadas:
Conexão
Corpo movimento e saúde
Intersubjetividade
Com a intenção de ampliar o foco editorial, cobrindo as discussões mais contemporâneas no
plano da abordagem acadêmica em fisioterapia foi lançada a revista Fisioscience. Publicação
que se encontra sob a responsabilidade do curso de fisioterapia que visa favorecer o
intercâmbio acadêmico entre o território do curso de fisioterapia e o campo da saúde em
uma perspectiva macro social.
No meado do ano de 2012, o núcleo de Publicações inaugura uma nova concepção editorial,
a construção do Blog do curso de Direito, Olhares Jurídicos. Esse novo formado, sem perder
a dimensão acadêmica, visa uma publicação mais ágil e com mais adesão ao público
acadêmico relacionados as novas tecnologias informacionais.
Ao final do ano letivo, o Núcleo de Publicação coroa suas atividades com a publicação da
quarta edição da revista Olhares. Blog de direito, olhares jurídicos
OUTROS PROJETOS EM EXECUÇÃO
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Distribuição e vendas
Os livros e revistas publicados pela UNIJORGE são enviados para bibliotecas públicas
estaduais e municipais, para bibliotecas de grandes universidades e para a Biblioteca
Nacional. As vendas hoje são realizados na sede da UNIJORGE, na Central de Atendimento ao
aluno.
Grupo de Trabalho do Livro
O Núcleo de Publicações está representando a UNIJORGE junto ao Grupo de Trabalho do
Livro, que tem por finalidade elaborar uma lei estadual de incentivo à cadeia produtiva do
livro e à leitura. O grupo é formado por representes das Secretarias Estaduais de Cultura,
Fazenda e Educação, Desenbahia, Câmara Baiana do Livro, Fundação Pedro Calmon.
10.1.5 Políticas de Atendimento aos Discentes
Conforme previsto no PDI, a Instituição mantém políticas de atendimento ao discente como
forma de integrá-lo no processo de gestão, passando a ser co-responsável pela construção
do Projeto Institucional, compartilhando competências e resultados.
A Instituição mantém um calendário de Reunião entre os representantes de sala e a Direção
de Área, com o objetivo de socializar as informações institucionais e, ainda, discutir e avaliar
matérias do interesse do corpo discente.
Na coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira as reuniões com as
lideranças de cada turma acontecerão com uma periodicidade média mensal ou
extraordinária quando convocados pelos próprios discentes.
O corpo discente também se faz representar nos Conselhos Superiores, discutindo matérias
institucionais do seu interesse que contribuam para o desenvolvimento da instituição.
A UNIJORGE oferece os seguintes serviços de atendimento ao discente:
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10.1.6 Programas de Apoio Financeiro (Bolsas)
A Sociedade Baiana de Educação e Cultura S/A (ASBEC) oferece aos estudantes calouros,
veteranos ou egressos do Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE), diversos benefícios
através de bolsas e descontos em suas mensalidades. As vantagens são válidas para cursos
presenciais e a distância de graduação plena, graduação tecnológica e pós-graduação.
A UNIJORGE oferece bolsas provenientes de diversos programas, dos governos federal,
estadual e municipal. O Programa Universidade para Todos (PROUNI), por exemplo, é um
incentivo fiscal oferecido pelo Governo Federal, enquanto o Programa Faz Universitário é
uma iniciativa do Governo do Estado da Bahia. Já a Prefeitura Municipal de Salvador oferece
descontos através do Programa Portal.
Existem também outros descontos de que os estudantes da UNIJORGE, atuais e futuros,
poderão usufruir, como os convênios e os planos de incentivo. Os convênios são firmados
formalmente pela ASBEC com órgãos públicos ou organizações privadas (pessoa jurídica). Os
descontos podem chegar a 15% na parcela mensal do contrato de prestação de serviço, a
depender do número de colaboradores beneficiários da empresa conveniada.
Os planos de incentivo são descontos criados pela ASBEC em cursos de graduação plena,
tecnológica e pós-graduação para estudantes e egressos da UNIJORGE. Os descontos valem
para pagamento integral à vista nos cursos de pós-graduação, pagamento antecipado para
graduação plena e tecnológica, conforme a tabela de preços divulgada no site. Para egresso,
em cursos de graduação plena, tecnológica e pós-graduação (10%), e para segundo
estudante parente (até segundo grau), em todos os cursos citados (5%). Outro importante
benefício concedido pela Instituição é o desconto em folha, para aqueles que optarem pelo
desconto da parcela mensal do contrato em sua folha de pagamento (sujeito a aprovação de
convênio entre ASBEC e empresa em que o estudante trabalha).
O Centro Universitário Jorge Amado, na busca para garantir a entrada e a permanência de
estudantes de baixa renda, oferece diversos tipos de programas de financiamento para
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facilitar e permitir que sua vida acadêmica seja uma experiência tranquila e enriquecedora.
Esses financiamentos são feitos em pareceria com instituições públicas e privadas, tais
como:
Crédito Universitário Unibanco - Com este programa os discentes podem financiar
semestralmente seus estudos, pagando metade da mensalidade (mais encargo
mensal fixo), em até o dobro do tempo do curso, sem precisar ter renda mínima
comprovada, bastando apresentar um garantidor (responsável financeiro).
Com o FIUNI – Programa de Financiamento Universitário da UNIJORGE, quem
estuda nos cursos presenciais de graduação e não tem condições de arcar com o
valor integral das mensalidades, tem mais chance de permanecer no curso de
nível superior.
O Programa de Financiamento Estudantil – FIES – é uma iniciativa do Governo
Federal, com o objetivo de financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes
que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estão
regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no
Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. Oferece
bolsas integrais e parciais complementares.
10.1.7 Estímulos à Permanência
Os processos de ensino e aprendizagem têm solicitado a (re)invenção de caminhos teóricos
e metodológicos. Os paradigmas da contemporaneidade, marcados pela fragmentação e
pelas incertezas convidam-nos a uma atitude para além do que se percebe nos espaços
escolares e do que se insinua no jogo de (des) encaixes que permeiam as tramas do
conhecimento, nas quais adentramos pela via do desejo de saber. Essa lente que permite
ver, entender e compreender a realidade de onde advêm as questões sobre formação
acadêmica é também a mesma que nos possibilita enxergar o foco que revela a
complexidade do mundo. Trata-se, nesse âmbito do território onde vivemos e atuamos
como sujeito, deixando no convívio e no diálogo intersubjetivo a inscrição de nossa
singularidade.
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Nesta perspectiva, o Centro Universitário Jorge Amado percebe os discentes recém ingressos
na Instituição como sujeitos políticos oriundos de uma realidade sociocultural, econômica e
educativa. A expressão desse contexto marca as formas de conhecimento e de saberes, bem
como a identidade do indivíduo como ser pertencente a um lugar. Assim cada sujeito é visto
e ao mesmo tempo se vê em um jogo ambivalente de relações conflituosas e harmoniosas. A
afirmação do sujeito efetiva-se por um processo comunicacional fruto da(s) comunidade(s)
verbal(is) a que ele, ser político-social, tem acesso. A diversidade cultural elenca e coloca em
interação comunicações que operam entendendo-se com maior ou menor fluência.
A academia corresponde a uma comunidade de conhecimento dotada, portanto de uma
normalização de linguagem, válida para a circulação e ampliação dos processos de
aprendizagem. As comunidades de conhecimento se interpenetram definindo fronteiras que
se cruzam. Ao chegarem ao Centro Universitário Jorge Amado, os estudantes apresentam
níveis de conhecimentos diferenciados, tanto da leitura como da escrita da linguagem
acadêmica. Importante, reafirmar que todos os estudantes trazem um conhecimento
próprio de sua ou de suas comunidades de pertencimento e se expressam a partir desse(s)
lugar(es). Nesta direção, a academia emerge como mais um lugar. Dominar a expressão da
linguagem acadêmica e pertencer a mais um lugar, que como qualquer outro, representa
uma dimensão adicional de poder. Não aleatoriamente, habilitar os estudantes à linguagem
acadêmica é um princípio fundamental do projeto pedagógico institucional como
mecanismo de empoderamento, ou melhor, ampliação de saberes que lhes concede a
ampliação das potencialidades do conhecimento científico exigido pelos cânones da
academia.
Reconhecer os estratos de entrada dos níveis de conhecimento da linguagem acadêmica dos
estudantes ingressos na Instituição torna-se fundamental para construção de uma proposta
pedagógica afirmativa que tem como foco a formação dos estudantes que, inicialmente,
apresentam uma comunicação mais distante da normalização do ensino superior. Nesta
direção, o Centro Universitário Jorge Amado realiza, nos primeiros semestres de formação,
um diagnóstico do domínio de linguagem, considerando a habilidade de leitura e escrita de
textos acadêmicos. Os estudantes que apresentam uma maior dificuldade de comunicação
nessa esfera são indicados a realizar oficinas de leitura e escrita para alcançar uma nova
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forma de comunicação, sem prejuízo ou rejeição dos mecanismos simbólicos de
comunicação que já dominam e que já se expressam com fluidez. São realizados também, no
interior das áreas, diagnósticos em conhecimento de matemática, de biologia e de desenho
técnico. Os estudantes são indicados também para oficinas nas referidas áreas.
O nivelamento assume, assim, um papel de grande relevância para a inserção efetiva no
universo acadêmico. Além de trazer a construção de novos saberes através do
conhecimento de uma linguagem específica, favorece que diferentes realidades sociais
sejam evidenciadas e desejadas pelos estudantes que buscam a territorialidade acadêmica.
10.1.8 Organização Estudantil
As interfaces com as lideranças estudantis acontecem periodicamente, por iniciativas dos
estudantes ou das lideranças acadêmicas. Consideram-se representantes legítimos os líderes
de turmas, Diretórios ou Centros Acadêmicos, e o DCE. As discussões são antecedidas de
pauta, a partir da qual representantes de vários setores fazem-se presentes, tais como
Gerência Financeira ou Administrativa, entre outros.
As solicitações de Representantes estudantis encaminhadas à Ouvidoria são recebidas,
tiradas, e encaminhadas para a análise dos setores responsáveis por cada solicitação, com
ciência da Reitoria (em função da representatividade dos alunos e para as solicitações mais
complexas). A depender da amplitude, gravidade, quantidade de setores e alunos
envolvidos, as respostas dos setores podem ser feitas diretamente à Ouvidoria (que
responde aos alunos), ou são articuladas reuniões com as lideranças estudantis para
discussão e tratamento de assunto específico.
Em períodos eleitorais (biênio), as solicitações acontecem no sentido de apoio da IES para a
realização das eleições, como segurança, material para confecção das urnas, transporte para
coletas das urnas, divulgação, etc.
10.1.9 Centro de Apoio Pedagógico
O Centro de Apoio Pedagógico oferece, a professores e estudantes, acesso a materiais de
pesquisa para a construção de saberes, com monitores disponíveis para auxiliar na produção
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de conteúdos. Professores e estudantes podem também manipular projetos, artigos e
monografias que confrontem as diferentes metodologias de ensino e reforcem ainda mais a
capacitação acadêmica e também profissional, tudo isso em um ambiente com
computadores, aparelhos de som, TV e DVD, que são suportes importantes para os
docentes, já que a tecnologia está cada vez mais dentro das salas de aula.
10.1.10 Centro de Carreiras UNIJORGE
O Centro de Carreiras UNIJORGE foi criado em 2008, com o objetivo de auxiliar estudantes
na sua inserção no mercado de trabalho, e egressos, na construção de sua trajetória
profissional. O Centro de Carreiras possui três grandes programas, por meio dos quais
desenvolve uma série de ações que corroboram seu objetivo central:
10.1.11 Programa de Desenvolvimento de Carreira
Estuda as demandas do mercado, com o objetivo de transmitir informações a estudantes e
egressos sobre tendências, competências e oportunidades de mercado; promove eventos
com empresas de recrutamento e profissionais das mais diversas áreas, e organiza oficinas
estimulando o desenvolvimento profissional.
10.1.12 Programa de Relacionamento com Egressos
Objetiva acompanhar a trajetória profissional do egresso da UNIJORGE, apoiando-o em suas
necessidades.
Inicialmente chamado de “Sistema de Acompanhamento de Egressos”, o Programa de
Relacionamento com os Ex-alunos foi criado com o objetivo de acompanhar e apoiar os
egressos da UNIJORGE em sua trajetória profissional. Para isso, desenvolve ações
permanentes de orientação da carreira, programas de educação continuada,
aprofundamento e aperfeiçoamento de estudos, atualização e treinamento profissional.
Além disso, estão colocados à disposição dos egressos órgãos auxiliares da administração
acadêmica, sendo mantida com eles comunicação sobre eventos e pesquisas especiais de
monitoramento. A comunicação com os egressos e o conhecimento sobre seu desempenho
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no mercado de trabalho retroalimentam a qualidade do curso e a atualização dos perfis
profissionais propostos.
O Programa de Relacionamento com Ex-alunos relaciona alguns resultados já obtidos e
prevê a progressiva implantação dos seguintes programas e atividades: Programa de
colocação do egresso no mercado; Plano de comunicação com o egresso; Portal Centro
Universitário Jorge Amado – Área específica para egressos; Base de dados de egressos;
Ações de valorização do egresso.
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11. GESTÃO DO CURSO
11.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso e tem, por finalidade, a
implantação do mesmo. O NDE é constituído pelo coordenador e quatro docentes do curso,
e tem as seguintes atribuições:
contribuir para consolidação do perfil profissional do egresso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para os Cursos de
Graduação;
elaborar o projeto pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos, de
acordo com as diretrizes do PPI;
revisar a atualização periódica do projeto pedagógico do curso;
supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
analisar e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares e sua articulação
com o PPC, promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os
eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico;
acompanhar as atividades do corpo docente, encaminhando ao Colegiado de Curso
sugestões para contratação e/ou substituição de docentes, quando necessário;
planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão executadas pelo
curso;
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conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
acompanhar o efetivo cumprimento das atividades teóricas e práticas propostas no
projeto pedagógico do curso;
planejar mecanismos de preparação para avaliações externas conduzidas no sistema
SINAES;
acompanhar e propor mecanismos e a forma de integralização das atividades
complementares.
11.3 COORDENAÇÃO DE CURSO
A Coordenação do curso é exercida por Silvia Dalcon Basto Barreto, profissional formada
em Administração de Empresas e Turismo com especialização em Metodologia do Ensino
Superior, com mais de 20 anos de experiência profissional, destes, 10 anos de experiência na
docência do ensino superior e 8 como gestora acadêmica. Além disso, possui experiência
com o planejamento e implantação de projetos na área administrativa, Turística e Hoteleira;
com o treinamento e desenvolvimento de equipes de trabalhos em parceria e como
colaboradora de grandes empresas como a ODEBRECHT e a Itambé Planejamento e
Administração LTDA e com a administração de empresas próprias.
Competem ao Coordenador de Curso um conjunto de funções acadêmico-políticas:
FUNÇÕES PEDAGÓGICAS: acompanhamento do desenvolvimento das disciplinas;
acompanhamento das avaliações de aprendizagem e de encaminhamento de solução para
dificuldades evidenciadas; acompanhamento da prática pedagógica e da gradativa
apresentação de conteúdos previstos; acompanhamento dos cursos EAD; participação na
elaboração dos instrumentos de avaliações e de seus resultados; acompanhamento de
frequências docente, discente e evasão, entre outras.
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FUNÇÕES ACADÊMICAS: assegurar o atendimento ao projeto pedagógico de curso,
planejamento estratégico e demais políticas institucionais; ações concernentes ao ENADE;
Representação do curso em suas diversas atividades; organizar processos de
reconhecimento e renovação de reconhecimento; participar do processo de avaliação
institucional; interagir com as representações docentes e discentes; entre outras.
FUNÇÕES GERENCIAIS: definir orçamento de curso conforme política-financeira
institucional; promover e zelar pelo atendimento aos demais componentes curriculares.
11.4 COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado do Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no âmbito do
curso de graduação, é constituído: do Coordenador de Curso; de Professores do Curso,
conforme orientação Institucional; de um representante discente.
Ao Colegiado de Curso compete no que diz respeito aos Cursos:
propor à Coordenação as diretrizes gerais dos programas didáticos do respectivo
curso e recomendar modificações para fins de compatibilização e melhoria do
ensino;
propor à Coordenação do Curso as alterações necessárias no currículo, para a devida
aprovação, fundamentando-as e especificando disciplinas, carga-horária, ementas,
conteúdos, avaliação, bibliografia;
apreciar as diretrizes gerais do Projeto Pedagógico do Curso;
acompanhar as ações relativas aos processos de avaliação do Curso;
propor à Coordenação o intercâmbio com outras instituições com vistas à melhoria
do ensino;
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acompanhar as recomendações da Coordenação do Curso, do Conselho Superior de
Ensino, Pesquisa e Extensão, dos docentes e discentes, em assuntos de interesse do
Curso.
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12. INFRAESTRUTURA DO CURSO
Memorial Descritivo da UNIJORGE
Unidade Comércio - Prédio I
Pavimento Térreo
Ambiente Área (m²)
Hall Entrada/Recepção 40,83
CEAT 62,76
Supervisão CEAT 7,00
Protocolo e Documentos 7,50
Circulação 83,35
Circulação Escada 7,38
Biblioteca 142,12
Acervo Biblioteca 72,72
Sala de leitura Biblioteca 21,15
Administração Biblioteca 10,31
Sanitário Feminino 14,60
Sanitário Masculino 19,16
Sala dos Professores 58,08
Sala 1,86
Reunião 4,80
Sanitário Feminino 2,74
Sanitário Masculino 4,14
Poço 2,37
Pátio 9,06
Sala do Grupo Gerador 14,02
CAP / Coordenação 14,77
Copiadora 7,31
Sala do MEC 34,28
Sala 4,34
Pátio 7,90
Sub-Total 654,55
Pavimento Mezanino
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 105,53
Sanitário Masc. 34,16
Sala de Aula 06 34,61 32
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
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DML 2,13
Copa 15,24
Sanitário Fem. 14,01
Sala de Aula 07 35,38 40
Sala de Aula 17 37,78 40
Sala de Aula 12 37,64 45
Sala de Aula 11 37,86 45
Sala de Aula 16 37,92 40
Sala de Aula 15 37,89 40
Sala de Aula 10 37,86 45
Sala de Aula 09 37,86 45
Sala de Aula 14 37,82 40
Sala de Aula 08 39,84 45
Sala de Aula 13 33,55 40
Sala do Servidor 4,35
SubTotal 621,43 497
1º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 115,63
Sala de aula 23 34,65 40
Sala de aula 24 45,49 48
Lab. Hotelaria 32,35
Sala de aula 26 35,39 36
Sala de aula 21 52,37 65
Coordenações 40,36
Sanitário PNE 1,25
Sanitário Feminino 12,42
Laboratório Específico 85,54 52
Pátio 17,30
Sala de aula 20 47,40 55
Laboratório Informática 54,26 40
Laboratório Informática 59,58 40
DML 2,29
Sanitário Masculino 13,63
SubTotal 649,91 244
TOTAL 1925,89 741
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Memorial Descritivo da UNIJORGE
Unidade Comércio - Prédio II
Pavimento Térreo
Ambiente Área (m²) Capacidade
Recepção 01 18,38
Hall de acesso 01 27,23
Hall de acesso 02 15,07
Sub-Total 60,68 0
2º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 21,06
Sanitário Feminino 7,27
Sanitário PNE 4,16
Sanitário Masculino 7,27
Recepção 105,59
Laboratório Informática 85,51 48
Sala dos Professores 55,80
WC. Fem. Professores 1,69
WC. Masc. Professores 3,81
Recepção da Coordenação 14,48
Coordenação 01 13,32
Coordenação 07 18,15
Circulação Coordenação 6,41
Coordenação 02 8,57
Coordenação 03 13,33
Coordenação 04 8,76
Coordenação 05 10,31
Coordenação 06 9,23
SubTotal 394,72 0
3º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 57,40
Copiadora 9,20
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Sala de Repouso 10.45
Coordenação 16,72
Sala de aula 301 86,27 70
Sala de aula 302 84,84 70
Sanitário Masculino 7,27
Sanitário PNE 2,86
Sanitário Feminino 6,04
Circulação 5,47
Sala de aula 201 75,36 54
SubTotal 351,43 194
4º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 62,52
Sala de Aula 401 90,03 70
Sala de Aula 402 85,52 70
Sala de Aula 403 59,14 45
Sala de Aula 404 89,46 70
Sanitário Fem. 6,55
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 407,54 255
5º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 89,64
Sala de Aula 501 79,17 70
Sala de Aula 502 36,34 36
Sala de Aula 503 36,38 36
Sala de Aula 506 35,66 36
Sala de Aula 505 35,67 36
Sala de Aula 504 77,62 70
Sanitário Fem. 6,55
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 411,35 284
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6º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 90,96
Sala de Aula 601 79,17 70
Sala de Aula 602 35,66 36
Sala de Aula 603 35,66 36
Sala de Aula 606 35,63 36
Sala de Aula 605 35,63 36
Sala de Aula 604 77,62 70
Sanitário Fem. 6,55
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 411,20 284
7º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 91,43
Sala de Aula 701 79,60 70
Sala de Aula 702 35,91 36
Sala de Aula 703 35,72 36
Sala de Aula 706 35,81 36
Sala de Aula 705 35,74 36
Sala de Aula 704 78,12 70
Sanitário Fem. 6,72
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 413,37 284
8º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 90,12
Sala de Aula 801 79,60 70
Sala de Aula 802 36,38 34
Sala de Aula 803 36,38 36
Sala de Aula 806 35,81 36
Sala de Aula 805 35,80 36
Sala de Aula 804 78,12 70
Sanitário Fem. 6,72
Sanitário Masc. 7,80
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 100 de 114
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 413,25 282
9º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 95,96
Sala de Aula 901 79,62 70
Sala de Aula 902 72,29 70
Sala de Aula 903 72,38 70
Sala de Aula 904 80,23 70
Sanitário Fem. 6,72
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
SubTotal 417,86 280
10º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 102,31
Manutenção 11,36
Depósito 13,28
Mat. De Limpeza 10,38
Pátio Coberto 48,91
SubTotal 186,24 0
TOTAL 3467,64 1863
Memorial Descritivo - UNIJORGE
Unidade Comércio - Prédio III
Pavimento Térreo
Ambiente Área (m²) Capacidade
Recepção 12,70
Hall 26,04
SubTotal 38,74 0
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 101 de 114
2º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Hall 31,69
Circulação 18,66
Sala de Aula 201 66,31 56
Laboratório de Informática 116,12 70
Auditório 81,35 70
Sanitário Fem. 8,92
Sanitário Masc. 7,45
Sanitário PNE 2,53
Copiadora 8,94
SubTotal 341,97 56
1º,3º a 9º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Hall 37,06
Circulação 36,62
Sala Aula 101, 301 a 901 60,20 65
Sala Aula 102, 302 a 902 59,67 65
Sala Aula 103, 303 a 903 59,67 65
Sala Aula 104, 304 a 904 67,24 70
Sanitário Fem. 8,92
Sanitário Masc. 7,45
Sanitário PNE 2,53
Depósito 4,18
SubTotal 343,54 265
10º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Hall 11,59
Circulação 41,22
CEAT 70,96
Gestão 12,61
Administração 12,26
Sala de Professores 53,49
CPD 11,93
CFTV 4,00
Coordenação 01 10,52
Coordenação 02 10,46
Coordenação 03 9,94
Sala 01 23,24
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 102 de 114
Sala 02 17,55
Sanitário Fem. 16,30
Sanitário Masc. 5,17
SubTotal 311,24 0
TOTAL 3440,27 2176
Memorial Descritivo - UNIJORGE
Unidade Comércio - Prédio IV
Pavimento Térreo
Ambiente Área (m²) Capacidade
Acesso Edf. 36,58
Hall 53,88
Subestação 17,35
Circulação 23,48
SubTotal 131,29 0
2º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 88,91
CEAT 50,12
Supervisão CEAT 6,91
Protocolo CEAT 6,62
Recepção Coord. 19,25
Prof. Tempo Integral 37,24
Coordenação 01 9,10
Coordenação 02 8,95
Coordenação 03 8,85
Posto de Biblioteca 74,92
Sala de Leitura Indiv. 20,26
Copiadora 13,50
SEAP 74,68
Reunião 1 SEAP 5,83
Reunião 2 SEAP 6,06
Extra 1,71
Extra 1,70
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 103 de 114
Sanitário Feminino 18,28
Sanitário Masculino 15,81
DML 2,89
Hall 8,98
Medidores 4,41
SubTotal 484,98 0
3º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,48
Sala de aula 301 40,02 40
Sala de aula 302 54,99 60
Sala de aula 303 54,88 60
Sala de aula 304 54,93 60
Sala de aula 305 55,04 60
Sala de aula 306 54,88 60
Pesquisa Docente 37,45
Sanitário Feminino 18,33
Sanitário Masculino 15,81
Sanitário DEF 6,39
Hall 1,72
Medidores 4,41
SubTotal 491,33 340
4º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,48
Sala de aula 401 40,01 40
Sala de aula 402 54,99 60
Sala de aula 403 54,88 60
Sala de aula 404 54,93 60
Sala de aula 405 55,04 60
Sala de aula 406 54,88 60
Iniciação Cientifica 22,38
Núcleo Doc. Estrut. E Col. 14,51
Sanitário Feminino 18,33
Sanitário Masculino 15,74
Sanitário DEF 6,41
Hall 1,70
Medidores 4,41 SubTotal 490,69 340
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 104 de 114
5º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,68
Sala de Aula 501 40,04 40
Sala de Aula 502 55,05 60
Sala de Aula 503 54,94 60
Sala de Aula 504 55,00 60
Sala de Aula 505 55,11 60
Sala de Aula 506 54,94 60
Sala de Aula 507 37,53 36
Sanitário Fem. 18,47
Sanitário Masc. 15,73
Sanitário PNE 6,37
Hall 1,69
Medidores 4,41
SubTotal 491,96 376
6º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,69
Sala de Aula 601 40,04 40
Sala de Aula 602 55,05 60
Sala de Aula 603 54,94 60
Sala de Aula 604 55,00 60
Sala de Aula 605 55,11 60
Sala de Aula 606 54,94 60
Sala de Aula 607 37,49 36
Sanitário Fem. 18,47
Sanitário Masc. 15,80
Sanitário PNE 6,34
Medidores 4,41
Hall 1,66
SubTotal 491,94 376
7º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,94
Sala de Aula 701 40,09 40
Sala de Aula 702 55,14 60
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 105 de 114
Sala de Aula 703 55,03 60
Sala de Aula 704 55,09 60
Sala de Aula 705 55,19 60
Sala de Aula 706 55,03 60
Sala de Aula 707 37,56 36
Sanitário Fem. 18,37
Sanitário Masc. 15,70
Hall 1,67
Medidores 4,41
Sanitário PNE 6,36
SubTotal 492,58 376
8º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 96,64
Sala de Aula 801 40,01 40
Sala de Aula 802 55,14 60
Sala de Aula 803 55,03 60
Sala de Aula 804 55,09 60
Sala de Aula 805 55,19 60
Lab. Informática 1 25,28 20
Lab. Informática 2 63,73 48
Sanitário Fem. 18,62
Sanitário Masc. 15,70
Hall 1,67
Medidores 4,41
Sanitário PNE 6,36
SubTotal 492,87 280
9º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 94,19
Sala de Aula 901 55,18 60
Sala de Aula 902 56,86 60
Lab. Informática 3 79,70 58
Repouso 11,28
CPD 9,65
Sanitário Fem. 18,38
Sanitário Masc. 15,99
Sanitário PNE 3,84
Medidores 4,30
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 106 de 114
Varanda 1 56,85
Varanda 2 56,86
Lanchonete 19,08
SubTotal 482,16 120
10º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Escada 3,75
Circulação 91,55
Diversos 10,38
Copa 23,10
Sanitário 3,52
Carreiras 31,29
Sala de Aula 1001 50,17 49
Sala de Aula 1002 50,18 49
Sala de Aula 1003 48,06 49
Sanitário Fem. 3,70
Sanitário Masc. 3,49
Sanitário PNE 5,78
Barrilete 17,58
SubTotal 342,55 147
TOTAL 4392,35 2355
Memorial Descritivo - UNIJORGE
Total das Unidades - Comércio I, II, III, IV e Anexo
Prédio I
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 0 0
Pavimento Mezanino 12 497
1º Pavimento 5 244
TOTAL 17 741
Anexo I
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 3 175
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 107 de 114
Pavimento Mezanino 3 175
TOTAL 6 350
Prédio II
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 0 0
2º Pavimento 0 0
3º Pavimento 3 194
4º Pavimento 4 255
5º Pavimento 6 284
6º Pavimento 6 284
7º Pavimento 6 284
8º Pavimento 6 282
9º Pavimento 4 280
TOTAL 35 1863
Prédio III
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 0 0
1º Pavimento 4 265
2º Pavimento 1 56
3º Pavimento 4 265
4º Pavimento 4 265
5º Pavimento 4 265
6º Pavimento 4 265
7º Pavimento 4 265
8º Pavimento 4 265
9º Pavimento 4 265
TOTAL 33 2176
Prédio IV
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 0 0
2º Pavimento 0 0
3º Pavimento 6 340
4º Pavimento 6 340
5º Pavimento 7 376
6º Pavimento 7 376
7º Pavimento 7 376
8º Pavimento 5 280
9º Pavimento 2 120
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 108 de 114
10º Pavimento 3 147
TOTAL 43 2355
TOTAL 134 7485
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial
Página 109 de 114
13. REFERÊNCIAS DO PROJETO
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ZABALZA, M. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
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Cf. PROJETO MASTER PLAN: 2006. Disponível em http://www.revitalizarcomercio.com/f_ historico_masterplan.php. Acesso em 30 abr de 2012.
HOFFMANN, J. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 2003.
HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre: Mediação, 2004.
HOFFMANN, J. Avaliar para promover. Porto Alegre: Mediação, 2001.
HOFFMANN, J. Pontos e contrapontos. Porto Alegre: Mediação, 1998.
LUCKESI, C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Pátio, v. 12, n. 2, fev-abr, 2000.
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BUCHWEITZ, Bernardo e MOREIRA, Marco António. Novas Estratégias de Ensino e Aprendizagem. Portugal: Edições Técnicas, 1998.
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CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. São Paulo: Ed. Vozes, 1998
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CARVALHO JUNIOR, Cesar Vaz (Super.). Bahia em números. Salvador: SEI, 2010.
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FISCHMANN (org.). Universidade, escola e formação de professores. São Paulo: Brasiliense, 1986.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo. 2000.
FREITAS, Luis Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da Didática. São Paulo: Papirus, 1995.
GADOTTI, Moacir e colaboradores. Perspectivas da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
GARCIA, Maria Manuela. A didática no ensino superior. São Paulo: Papirus, 1994.
IBGE. Censo. Brasília: IBGE, 2010. Pesquisa Mensal de Emprego. Brasília: IBGE, 2010.
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