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18-03-2013
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Seminário "Gestão do Stresse Hídrico e Térmico da Videira“, ADVID, 15 março 2013
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Seminário"Gestão do Stresse Hídrico e Térmico da Videira"Seminário"Gestão do Stresse Hídrico e Térmico da Videira"
|| 15 | março | 2013 | Régua ||
CITAB
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Seminário "Gestão do Stresse Hídrico e Térmico da Videira“, ADVID, 15 março 2013
CASTAS E PORTA-ENXERTOS
CLIMA SOLO
PRÁTICAS CULTURAISPRÁTICAS
CULTURAIS
Os fatores mais importantes de produtividade e qualidade das uvas
Seminário "Gestão do Stresse Hídrico e Térmico da Videira“, ADVID, 15 março 2013
Esquema de SMART (1991)
Solo• Profundidade• Textura• Nutrição mineral• Água
Clima• Radiação• Temperatura• Humidade• Vento• Precipitação• Evaporação
Técnicas culturais• Castas e porta-enxertos• Densidade de plantação• Rega• Controlo fitossanitário• Manutenção do solo• Fertilização• Poda
Vigor
Sistema de condução
• Distribuição espacial dos sarmentos e cachos
Características do coberto vegetal
• Nº de sarmentos por cepa• Nº de folhas• Superfície foliar total
Microclima da videira
• % de folhas expostas• % de cachos expostas
Ecofisiologia da videira
Produção e qualidade
Influência do meio na produtividade e qualidade das uvas
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Regiões do mundo com clima tipicamente mediterrânico
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Região Demarcada do Douro
0
50
100
150
200
0
5
10
15
20
25
30
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Prec
ipita
ção
(mm
)
Tem
pera
tura
méd
ia d
o ar
(°C
)
Ano médio (1931-1960)
Vila Real Pinhão Almendra
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O que poderemos esperar no futuro?
*IPCC
Todos os cenários apontam para um aumento da temperatura média global
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O que poderemos esperar no futuro?
a) Diferença no número de dias com temperatura máxima diária igual a superior a 40º C (2041-2070 menos 1961-2000).b) Diferenças no total de precipitação acumulada (em mm) durante a época de crescimento vegetativo (2041-2070 menos 1961-2000).
(Fraga et al., 2012)
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Nestas condições, a produtividade das videiras é seriamente comprometida:
Clima da RDD no Verão Elevado défice hídrico
X
Radiação elevadaX
Calor abrasador
Superfície foliar
Fotossíntese2)
1)
Dito popular duriense: 9 meses de Inverno e 3 meses de inferno!
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Superfície foliar
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Superfície foliar
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Fotossíntese6%, reflexão6%, reflexão
9%, transmissão9%, transmissão
85%, absorção85%, absorção
25%, fotossíntese líquida
75%, dissipação por mecanismos de defesa
(120 µmol m-2.s-1)
(2000 µmol m-2.s-1)
(180 µmol m-2.s-1)
(1700 µmol m-2.s-1)
(425 µmol m-2.s-1)
(1275 µmol m-2.s-1)
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Fotossíntese
H2O
sacarose
Trioses fosfato
Trioses fosfato
amido
Ciclo de Calvin
Síntese de amido
Síntese de sacarose
Crescimentos ReservasCachos
CO2
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Medidas de adaptação
Curto-prazo:
Gestão da rega
Alterações no sistema de condução
Aplicação de protetores foliares
Gestão do solo
Fertilização apropriada
Longo-prazo:
Preparação do terreno
Seleção das castas e porta enxertos
Localização da vinha
Melhoramento genético
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Fotossíntese: alguns estudos de caso
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FotossínteseEfeito da calda bordalesa nas trocas gasosas da videira submetida a condições de stresse luminoso.
Moutinho-Pereira et al., 2001
Controlo Calda bordalesa
Refletância 9.6±0.3 b 14.5±0.4 a
Absorvância 84.6±0.3 b 81.9±0.4 a
Transmitância 5.8±0.1 b 3.6±0.1 a
Leaf reflectance, absorptance and transmittance of untreated (control) leaves and leaves treated with Bordeaux mixture. Values are expressed in % of incident PPFD and are the mean ± S.E. of measurements on 44 different leaves.
** ***
+
20
30
40
50
60
A/g
(mm
ol.m
ol-1
)
9-10h 12-13h 14-15h 17-18hLocal time
****
**
***
123456
E(m
mol
.m-2
.s-1
)
***
***
******
0
150
300
450
600
g s(m
mol
.m-2
.s-1
)
9-10h 12-13h 14-15h 17-18h
***
*
*** ***
13579
1113
A(µ
mol
.m-2
.s-1
)
***
+
*** *** 10
20
30
40
g m(m
mol
.m-2
.s-1
)
*
**
** 200
220
240
260
280
Ci (
ppm
)
* *
12
345
VPD
1400
1600
1800
2000
PPFD
(µm
ol.m
-2.s
-1)
VPD
30
35
40
Air
tem
pera
ture
(°C
)
Diurnal changes in net CO2 assimilation rate (A), stomatal conductance (gs), transpiration rate (E), internal CO2 concentration (Ci), intrinsic water use efficiency (A/g), mesophyll conductance to CO2 (gm), photosynthetic photon flux density (PPFD), air water vapour pressure deficit (VPD), and air temperature measured on 25 July 1997 for Bordeaux mixture-treated (solid line) and control (broken line) grapevines.
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Fotossíntese
Casta tf-ta (°C)
E (mmolm-2s-1)
gs (mmolm-2s-1)
A (µmolm-2s-1)
Ci (µmolmol-1)
A/gs (mmolmol-1)
9-10h TB 2,087 c 0,91 a 43,96 a 3,68 a 207,7 a 83,64 c TC 1,786 ab 1,87 b 85,88 bc 6,13 bc 207,4 a 73,11 b TF 1,847 bc 2,17 b 109,12 c 7,75 cd 202,8 a 71,83 b TN 1,531 a 2,84 c 165,40 d 8,20 d 230,6 b 51,93 a TR 1,912 bc 1,37 a 62,32 ab 4,56 ab 218,0 ab 71,25 b
ANOVA ** *** *** *** * *** 14-15h
TB 3,203 c 0,53 a 10,81 a 0,01 a 338,6 b -13,71 a TC 2,744 b 1,63 b 36,46 b 1,99 b 229,0 a 47,54 c TF 2,982 bc 0,84 a 17,00 ab 0,80 ab 241,1 a 41,46 bc TN 2,121 a 2,75 c 69,39 c 3,71 c 215,7 a 51,96 c TR 2,951 bc 0,63 a 12,95 a 0,14 a 303,3 b 3,98 ab
ANOVA *** *** *** *** *** **
Trocas gasosas das folhas em 5 castas, Pinhão, Agosto 2003
Brito et al., 2004
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FotossínteseFluorescência da clorofila em 3 castas, Pinhão, Agosto 2003
b
ba
ab a
a
0.2
0.5
0.8
1.1
1.4
6-7 14-15Diurnal period (h)
Fm (r
el. u
nits
)
ab
aba
a a
0.20
0.22
0.24
0.26
0.28
F 0 (r
el. u
nits)
b
b ab
a a
a
0.0
0.3
0.6
0.9
1.2
6-7 14-15Diurnal period (h)
F v (r
el. u
nits
)
b
aa
a a
a
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
Fv/F
m
TCTNTR
Photochemical efficiency of PSII of dark-adapted leaves (Fv/Fm), minimal fluorescence (Fo), maximalfluorescence (Fm) and variable fluorescence (Fv) of lTinto Cão (TC), Touriga Nacional (TN) and Tinta Roriz(TR) cultivars measured at predawn (6-7 h) and midday (14-15 h) diurnal period. Each column is theaverage of measurements on 6 different leaves and vertical bar represent the S.E..
Moutinho-Pereira et al., 2007
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Fotossíntese
ed
cbb
a
0
5
10
15
A (µ
mol
m-2
s-1
)
dc
baa a
0
200
400
600
800
g s (m
mol
m-2
s-1
)
a a
b
cb b
0
20
40
60
80
A/g
(mm
ol m
ol-1
)VERAISON RIPENESS
VRPIAL
c cb aa a
0
100
200
300
Ci (
ppm
)
VERAISON RIPENESS
SEASONAL PERIOD
e
dc
abba
0
2
4
6
E (m
mol
m-2
s-1
)
ed
cbb
a
0
20
40
60
g m (m
mol
m-2
s-1
)
Seasonal changes of mean daily net CO2 assimilation rate (A), mesophyll conductance to CO2 (gm), internal CO2 concentration (Ci), transpiration rate (E), stomatal conductance (gs) and intrinsic water use efficiency (A/g) of grapevines in the three experimental sites (Almendra, AL, Pinhão, PI and Vila Real, VR). Columns are means and vertical bars represent the S.E. measurements of 48 different leaves. At each graph, columns followed by the same letter do not differ significantly (P < 0.05) according to Duncan’s test.
Moutinho-Pereira et al., 2004
Trocas gasosas das folhas ao pintor e à maturação em 3 locaisdistintos do Douro
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Fotossíntese
Diurnal changes in net CO2assimilation rate (A), mesophyll conductance to CO2 (gm), internal CO2 concentration (Ci), transpiration rate (E), stomatal conductance (gs) and intrinsic water use efficiency (A/g), measured on grape veraison period, for main leaves of AL, PI and VR grapevines. Within each diurnal period mean ± S.E. (n = 16) followed by the same letter are not significantly different (P < 0.05) according to Duncan’s test.
Moutinho-Pereira et al., 2004
c
c cb
b ba
a a0
5
10
15
A (µ
mol
m-2
s-1
)
c
b b
b
a aa
0
200
400
600
800
gs (m
mol
m-2
s-1
)
a a a
b
cc
c
b
b
20
40
60
80
A/g
(mm
ol m
ol-1
)
MORNING MIDDAY AFTERNOON
VRPIAL
c b b
b
aa
a
150
200
250
300
Ci (
ppm
)
MORNING MIDDAY AFTERNOON
DIURNAL PERIOD
c
cc
b
b ba a a2
4
6
8
E (m
mol
m-2
s-1
)
b
cc
a
bb
a a0
20
40
60
g m (m
mol
m-2
s-1
)
Trocas gasosas das folhas ao longo do dia em 3 locais distintos do Douro
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Estratégias de curto prazo para mitigação das alterações climáticas na viticultura mediterrânica
Instituições participantes
Título do projeto
Financiamento
Referência: PTDC/AGR-ALI/110877/2009
Duração2011 - 2014
Acrónimo: ClimVineSafe
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Tarefa 1. Estudos de simulação atmosférica e modelação climática.
Tarefa 2. Zonagem vitícola considerando os futuros cenários de alterações climáticas.
Desenvolver projeções para o clima da Região Demarcada do Douro para próximas décadas
Principais resultados esperados:Obter informação consistente a nível regional para ajudar toda a fileira vitivinícola a reajustar-se através da implementação de medidas de curto e de longo prazo.
Principais resultados esperados:Obter informação consistente a nível regional para ajudar toda a fileira vitivinícola a reajustar-se através da implementação de medidas de curto e de longo prazo.
Estudar do efeito de agentes de proteção foliar como estratégia de curto prazo para mitigar o excesso de radiação, calor e secura.
Tarefa 3.Estabelecimento dos ensaios de campo.
Tarefa 4.Avaliação do vigor e fenologia.
Tarefa 5 e 6.Estudos fisiológicos e bioquímicos.
Tarefa 7. Avaliação da produção e da qualidade.
Principais resultados esperados:Desenvolver recomendações sobre práticas culturais de baixo custo e ambientalmente sustentáveis que ajudem a manter a tipicidade da vitivinicultura duriense num cenário de alterações climáticas.
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Campo experimental na Quinta da Perdiz, Symington, 2010
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Campo experimental na UTAD / Agosto 2011
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Seminário "Gestão do Stresse Hídrico e Térmico da Videira“, ADVID, 15 março 2013Campo experimental na Quinta do Vallado / Agosto 2012Campo experimental na Quinta do Vallado / Agosto 2012
TN1 (Touriga Nacional; E-W)TN1 (Touriga Nacional; E-W)
TF (Touriga Franca; E-W)TF (Touriga Franca; E-W)
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Comprimento de onda da radiação refletida (nm)
Ref
letâ
ncia
(%)
Folha controlo
Folha com caulino 5%
ControloR660/R730 = 0,100
CaulinoR660/R730 = 0,467
660 nm
730 nm
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Data Período diurno Tratamento A gs E A/gs Ci/Ca
29 Jul. 9 – 10h30 Controlo 11,4±0,7 a 176,2±18,7 a 3,28±0,21 a 67,3±5,1 0,64±0,22Calda bordalesa 10,2±0,6 a 164,0±14,0 a 3,00±0,17 a 64,0±3,5 0,66±0,14Caulino 14,4±0,4 b 260,1±18,3 b 3,90±0,16 b 57,3±2,9 0,68±0,11Valor de P <0,001 <0,001 0,004 0,173 0,283
14 – 15h30 Controlo 3,8±0,6 a 38,6±7,3 1,96±0,35 103,8±7,3 0,47±0,31 Calda bordalesa 5,6±0,4 b 57,5±6,3 2,88±0,27 104,5±5,8 0,45±0,25 Caulino 6,4±0,9 b 63,6±9,9 2,85±0,37 103,9±4,7 0,46±0,20 Valor de P 0,028 0,093 0,108 0,996 0,911
3 Set. 9 – 10h30 Controlo 3,8±0,4 a 51,6±3,2 a 1,08±0,1 a 73,7±6,3 b 0,65±0,03Calda bordalesa 7,6±0,6 b 109,1±14,9 b 1,69±0,2 b 72,7±5,7 b 0,63±0,02Caulino 9,4±0,9 b 169,5±21,2 c 2,57±0,2 c 57,1±2,9 a 0,69±0,01Valor de P <0,001 <0,001 <0,001 0,058 0,157
14 – 15h30 Controlo 2,8±0,3 a 30,8±2,7 a 1,74±0,14 90,8±6,1 0,53±0,03Calda bordalesa 3,1±0,3 a 47,8±9,8 ab 2,48±0,45 71,7±7,8 0,61±0,03Caulino 4,3±0,6 b 53,4±6,7 b 2,61±0,28 82,2±7,6 0,57±0,03Valor de P 0,040 0,092 0,140 0,202 0,187
Valores médios (afectados do erro padrão, n = 8) da taxa de assimilação líquida de CO2 (A, μmol m-2 s-1), condutância estomática (gs, mmol m-2 s-1), taxa de transpiração (E, mmol m-2 s-1), eficiência intrínseca do uso de água (A/gs, μmol mol-1) e razão entre a concentração de CO2 nos espaços intercelulares e na atmosfera (Ci/Ca) em videiras da cv. Touriga Nacional.
Macedo et al., 2010
Resultados em 2010(Quinta da Perdiz, Symington)
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Teores médios (afectados do erro padrão, n = 8) da clorofila a (Cla, mg.dm-2), clorofila b (Clb, mg.dm-2), clorofila total (Cltot, mg.dm-2), carotenóides totais (Car, mg.dm-2), razão Cla/b e valores de estimativa do teor em clorofila (unidades SPAD) em videiras da cv. Touriga Nacional.
Macedo et al., 2010
Data Tratamento Cla Clb Cla/b Cltot Car SPAD
29 Jul. Controlo 2,14±0,16 a 0,90±0,07 a 2,37±0,08 3,04±0,23 a 0,62±0,03 37,7±1,1 a
Calda bordalesa 2,90±0,13 b 1,31±0,14 b 2,27±0,12 4,21±0,26 b 0,75±0,03 41,3±1,2 b
Caulino 2,55±0,15 ab 1,31±0,09 b 1,98±0,14 3,85±0,21 b 0,70±0,05 40,3±0,7 b
Valor de P 0,009 0,019 0,066 0,009 0,117 0,022
3 Set. Controlo 2,27±0,10 a 1,84±0,21 1,34±0,11 4,11±0,30 a 0,53±0,03 a 36,5±0,8 a
Calda bordalesa 3,12±0,22 b 2,16±0,26 1,59±0,14 5,28±0,44 ab 0,70±0,03 b 36,4±0,9 a
Caulino 3,35±0,22 b 2,43±0,30 1,51±0,13 5,77±0,47 b 0,70±0,06 b 39,8±1,1 b
Valor de P 0,001 0,299 0,379 0,026 0,026 0,037
Resultados em 2010(Quinta da Perdiz, Symington)
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0
4
8
12
16
31 July 21 Aug 4 Sept
A (μ
mol
m-2
s-1)
TN1_controlo TN1_caulinoTN2_controlo TN2_caulino
0
2
4
6
8
10
31 July 21 Aug 4 Sept
A (μ
mol
m-2
s-1)
0
100
200
300
400
31 July 21 Aug 4 Sept
g s(m
mol
m-2
s-1)
0
50
100
150
200
31 July 21 Aug 4 Septg s
(mm
ol m
-2s-1
)
30
40
50
6070
80
90
31 July 21 Aug 4 Sept
A/g
s(μm
olm
ol-1
)
50
100
150
200
31 July 21 Aug 4 Sept
A/g
s (μm
ol m
ol-1
)
Manhã (10-11 h) Meio-dia solar (14-15.30)
Resultados em 2012 (Quinta do Vallado)
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Resultados de 2012, Quinta do Vallado
Clorofila total(mg.g-1)
Temperaturafoliar
(ºC)
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
31-Jul 4 Sept
TN1 controlo TN1 caulinoTN2 controlo TN2 caulino
ns*
ns
***
31 julho 4 setembro
20
25
30
35
40
31 July 4 Sept
*****
****
31 julho 4 setembro
18-03-2013
16
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UTAD- Carlos Correia- Aureliano Malheiro- Hélder Fraga- Helena Ferreira- Lia-Tânia Dinis- Berta Gonçalves- Eunice Bacelar- Diana Gonçalves- Rafael Pinheiro- João Santos
UTAD- Carlos Correia- Aureliano Malheiro- Hélder Fraga- Helena Ferreira- Lia-Tânia Dinis- Berta Gonçalves- Eunice Bacelar- Diana Gonçalves- Rafael Pinheiro- João Santos
AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS
ADVID- Fernando Alves- Jorge Costa- Igor Gonçalves
ADVID- Fernando Alves- Jorge Costa- Igor Gonçalves
COLABORADORESCOLABORADORES
- Quinta do Vallado, Eng. António Pinto- Symington Family, Eng. Paulo Macedo- Qta Sta Bárbara, CEVD- Sogrape, Sr. Joaquim Fernandes- BASF Portuguese S.A., Eng. Paulo Matos- FCT (PTDC/AGR-ALI/110877/2009)
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CITAB
ADVID