Post on 17-Nov-2018
A FUNCEFINFORMAINFORMAÇÇÕES INSTITUCIONAISÕES INSTITUCIONAIS
FUNDAÇÃO 1º de Agosto de 1977 – 34 anos
PATROCINADO
RASCAIXA ECONÔMICA FEDERAL e FUNCEF
Missão
“Administrar, com excelência, planos de benefícios para promover
segurança e qualidade de vida aos participantes e contribuir para o
desenvolvimento do país.”
COLEGIADOS
Conselho Deliberativo: 6 membros
Conselho Fiscal: 4 membros Gestão Paritária
Diretoria-Executiva: 6 membros
PLANOS 3 Planos Administrados (REG/REPLAN – REB – NOVO PLANO)
INTEGRANTES1º Semestre de 2011
MASSA DE PARTICIPANTES E ASSISTIDOS
INFORMAINFORMAÇÇÕES INSTITUCIONAISÕES INSTITUCIONAIS
PATRIMÔNIO1º Semestre de 2011
ATIVO TOTALem R$ Bilhões
INFORMAINFORMAÇÇÕES INSTITUCIONAISÕES INSTITUCIONAIS
INVESTIMENTOS1º Semestre de 2011
CARTEIRA DE INVESTIMENTOS
SEGMENTOS %
RENDA FIXA 48,81
RENDA VARIÁVEL 33,09
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 7,32
INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS 6,50
OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 3,89
OUTROS INVESTIMENTOS 0,39
INFORMAINFORMAÇÇÕES INSTITUCIONAISÕES INSTITUCIONAIS
CRONOLOGIAESTRUTURAESTRUTURAÇÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOSÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
1º sem2009 2º sem/2009 1º sem/2010 2º sem/2010 1º sem/2011
• Determinação do CD para a construção de projeto relacionado àgestão de riscos
• Aprovação do projeto pela DE em agosto de 2009
• Realização de benchmark em EFPC e Sistema Financeiro• Diagnóstico do ambiente interno• Formulação de proposta com custos e prazos
• Formação de equipe• Contratação de terceiros
• Implantação dos processos de gestão de risco de Mercado, Contraparte e Operacional• Início do projeto de Disseminação da Cultura de Risco
• Implantação do processo de gestão do risco de Liquidez
NOVOS HORIZONTES O QUE SE SABIA EM 2009?
ESTRUTURAESTRUTURAÇÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOSÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
� Recomendação CGPC nº 2.
� Lacunas provenientes do Plano de Implementação da CGPC nº 13.
� Apoio do Banco Mundial à PREVIC para desenvolvimento do modelo de Supervisão
baseada em Risco – SBR.
� Modelo do Sistema Financeiro em estágio mais avançado.
� Desejo da instituição de modificar a forma de gerenciar seus riscos, buscando-se
integração e processos estruturados.
PREMISSAS DO PROJETOESTRUTURAESTRUTURAÇÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOSÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
� Modelo adotado pela PREVIC para a SBR pressupunha GBR que guarda relação
com modelo o adotado para o sistema financeiro.
� Mudanças e proposições devem ser pautadas na otimização de recursos.
� Gestão de riscos deve contribuir para o resultado: “Riscos são inerentes ao
negócio e necessários ao resultado”.
� Necessária a realização de parceria entre as áreas da Fundação: “Esforço de
construção e não de diagnóstico”.
� Unidade dedicada à gestão de riscos: “O urgente é inimigo do importante” e “A
gestão de risco deve ser preditiva e não detectiva”.
AMBIENTE EXTERNOESTRUTURAESTRUTURAÇÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOSÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
PILARES DO MODELOESTRUTURAESTRUTURAÇÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOSÃO DO MODELO DE GESTÃO DE RISCOS
� Definição de Estrutura Necessária – Criação da Coordenação de Risco Corporativo.
� Definição das categorias de riscos a serem gerenciadas.
� Definição das metodologias e sistemas necessários à gestão, bem como a
segregação de atividades entre áreas da FUNCEF.
� Definição do arcabouço normativo necessário.
� Definição do modelo de “Disseminação da Cultura de Riscos”.
EQUIPE DEDICADA:1 COORDENADOR
1 ESPECIALISTA5 ANALISTAS
EQUIPE DEDICADA:1 COORDENADOR
1 ESPECIALISTA5 ANALISTAS
ESTRUTURAMODELO DE GESTÃO DE RISCOSMODELO DE GESTÃO DE RISCOS
� Treinamento Interno para “nivelamento” de todos os componentes da área
� Treinamentos externos conforme a especificidade de cada atividade
� Treinamento específico dos sistemas contratados
� Envolvimento das demais áreas da FUNCEF
CAPACITAÇÃOMODELO DE GESTÃO DE RISCOSMODELO DE GESTÃO DE RISCOS
RISCO ATUARIALESCOPO
Modelagem de processo e de software de mensuração de impactos ao equilíbrio atuarial.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
�Avaliação da capacidade da FUNCEF para atender às suas obrigações previdenciárias,
avaliando-se premissas atuariais, risco de portabilidade e de saque antecipado de recursos.
�Realização de benchmark em EFPC e avaliação de consultorias especializadas.
SISTEMA
Não Definido.
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
RISCO DE LIQUIDEZESCOPO
Modelagem de processo e definição de indicadores de risco a partir dos dados do Asset Liability
Management - ALM.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
�Projeto lógico elaborado em parceria com as áreas de benefícios, de cenários e programação
econômico-financeira da FUNCEF.
�Definição de indicadores de risco a partir dos dados gerados pelo ALM, considerando
horizonte de tempo de 2 anos, com acompanhamento mensal.
�Metodologia baseada em estresse de ativo e passivo.
SISTEMA
Solução Tecnológica SAS
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
RISCO DE LIQUIDEZPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
CENÁRIO NORMAL CENÁRIO DE ESTRESSE
RISCO DE MERCADOESCOPO
Aprimoramento da modelagem do processo de gestão do risco de mercado.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
� Mensuração do risco em parceria com o Agente Custodiante, observando Basiléia II e
normas do BACEN.
� Definição dos limites de risco aceitáveis pela Fundação, por meio de metodologia como VAR
– Value at Risk e Testes de Estresse.
�Cálculo de indicadores de risco/retorno para fundos de liquidez.
� Emissão de Relatórios de Risco de Mercado, diário às áreas de investimentos e mensal às
Diretorias, com demonstrações por fundos, carteiras e planos de benefícios.
SISTEMA
MAPS - Mercado
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
RISCO DE MERCADOMONITORAMENTO DA CARTEIRA DE ATIVOS
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
RISCO DE CONTRAPARTEESCOPO
Modelagem de metodologia de exposição a risco de contraparte para ativos, tanto para
monitoramento de carteira quanto previamente ao investimento.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
�Avaliação fundamentalista de ativos previamente à aquisição.
�Estabelecer metodologia específica para concessão de crédito para instituições bancárias.
�Cálculo de exposição a risco para os ativos pertencentes à carteira da FUNCEF, com base em
metodologia estabelecida pela Circular BACEN nº 3360.
�Modelagem estatística para avaliação de risco dos ativos previamente à entrada em carteira,
considerando: carteiras gerenciais, setores e empresas envolvidas.
SISTEMA
Solução Tecnológica SAS
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
RISCO DE CONTRAPARTEMONITORAMENTO DA CARTEIRA DE ATIVOS
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
RISCO DE CONTRAPARTENOVOS INVESTIMENTOS
REGRAS DE REGRAS DE PONDERAPONDERAÇÇÃOÃO
INFORMAINFORMAÇÇÕES ÕES CONTCONTÁÁBEIS E BEIS E
DE DE PERFORMANCEPERFORMANCE
EMPRESA EMPRESA SETORSETOR
LINHA DE CRLINHA DE CR ÉÉDITODITO
FAIXAS DE FAIXAS DE ACEITAACEITAÇÇÃOÃO
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
RISCO OPERACIONALESCOPO
Modelagem do processo e implantação de software de gestão qualitativa e quantitativa dos
riscos operacionais da FUNCEF.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
�Mapeamento de riscos em todos os processos da FUNCEF.
�Definição de planos de ação e indicadores-chave de risco para cada fragilidade.
�Definição da matriz de riscos da FUNCEF.
�Captura de perdas e registro no sistema.
�Cálculo do V@R Operacional.
SISTEMA
Solução mvar Operational Risk
PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOSPROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
OBRIGADO!! OBRIGADO!!
Antônio Bráulio de Carvalho
Diretor de Planejamento e Controladoria
dipec@funcef.com.br
(61) 3329.1700
QUEM SOMOS?MVAR SOLUÇÕES E SERVIÇOS
A MVAR é uma empresa brasileira a mais de uma década desenvolvendo produtos e
prestando serviços de tecnologia para o mercado financeiro.
Com excelência na área de gestão de riscos, a MVAR oferece produtos e serviços de alta
qualidade a instituições financeiras, fundos de pensão, seguradoras, asset managers e
corporações em geral.
Com cerca de 100 profissionais, um corpo técnico altamente capacitado, a MVAR
acompanha as principais transformações nos mercados, nas áreas de Riscos, Finanças e
Tecnologia, aplicando as melhores práticas e inovações, oferecendo aos seus clientes as
mais completas soluções para seus negócios.
AGENDA
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL -- CASECASE FUNCEF FUNCEF
� Objetivo e premissas do projeto
� Processos de gestão de risco operacional
� Processo para priorização do mapeamento dos riscos
� Metodologia adotada no workshop para mapeamento dos riscos
� Resultado do mapeamento dos riscos
� Visão geral da solução tecnológica adotada
� Principais funcionalidades
� Benefícios do projeto
OBJETIVO E PREMISSAS DO PROJETO OBJETIVO E PREMISSAS DO PROJETO
• Objetivo do projeto: Implantar a estrutura de gestão de risco operacional na FUNCEF com apoio de solução tecnológica
• A Consultoria deve delinear a prestação dos serviços com base na Política de Gerenciamento de Riscos Corporativos da FUNCEF, em legislações do Segmento de Previdência Complementar ou Instituições Financeiras adaptadas a Fundos de Pensão destacando-se:
• Resolução CGPC n° 13
• Resolução CMN n° 3.792
• Resolução CMN n° 3.380
Abordagem da Prestação do Serviço
• Estar fundamentada nas melhores práticas de mercado de gestão de riscos com as devidas adaptações para os Fundos de Pensão, tais como:
• Supervisão Baseada em Riscos
• Enterprise Risk Management - ERM
• Governance Risk Compliance - GRC
• Control Self-Assessment - CSA
• Value at Risk Operacional
• Loss Distribution Approach - LDA
• Advanced Moddeling Approach - AMA
• Basiléia II
OBJETIVO E PREMISSAS
DO PROJETO
PROCESSO PARA PRIORIZAPROCESSO PARA PRIORIZAÇÇÃO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS ÃO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS
IDENTIFICAÇÃO DAS
UNIDADES
ORGANIZACIONAIS
VINCULADAS ÀS PERDAS
IDENTIFICAÇÃO DAS PERDAS
EFETIVAS E POTENCIAIS
� Gestor relata as perdas brutas e potenciais, no ano de 2010, por categoria de evento de perda com base em registros e/ou percepção
� Gestor relata o nível de confiança do valor estimado para as perdas potenciais
� Gestor identifica as unidades e pessoas vinculadas por categoria de eventos de perda:
� Quem tem o conhecimento do processo ou parte do processo de geração da perda?
� Quem tem uma visão global de como as perdas acontecem?
PREPARAÇÃO DAS UNIDADES
ORGANIZACIONAIS DA
FUNCEF
� Apresentação:
� Conceitos de risco operacional
� Categorias de eventos de perda
� Dinâmica da aplicação do roteiro para identificação da categoria de evento de perda
� Conceitos de identificação das áreas vinculadas às perdas
� Orientação para preenchimento da planilha de perdas identificadas
� Planilha de perdas identificadas � Lista das unidades e pessoas
vinculadas às categorias de eventos
de perda
� Unidades contextualizadas para as
entrevistas
� Roteiro de entrevista da MVAR
� Planilha de processos da FUNCEF
� Relatórios da Auditoria, Controles Internos e Controladoria, etc...
� Planilha de perdas identificadas� Lista de categoria de eventos de perda e respectivas definições (customizadas)
� Roteiro para identificação da categoria de evento de perda
� Planilha de perdas identificadas
INSU
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EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PARA PRIORIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS JUNTO ÀALTA E MÉDIA GERÊNCIA DA FUNCEF
PROCESSO UTILIZADO
METODOLOGIA ADOTADA NO WORKSHOP PARA MAPEAMENTO DOS RISCOSMETODOLOGIA ADOTADA NO WORKSHOP PARA MAPEAMENTO DOS RISCOS
Análise e qualificação dos riscos aos quais a instituição está exposta, aplicando-se a metodologia de Qualificação de Riscos.
– Identificação dos Riscos:• Avaliar os resultados da Auto-Avaliação
dos Controles (se existirem)• Os Apontamentos da Auditoria (se
existirem)• Elaboração da estimativa das perdas
potenciais
– Relacionamento entre Processos e Perdas• Esta atividade consiste do mapeamento
da relação entre os processos e as perdas efetivas e potenciais associadas aos mesmos
– Análises Causais
Cada processo crítico identificado no item anterior sofre uma análise objetivando determinar quais as causas dos riscos associados às suas etapas sensíveis. Para efetuar tais análises, alguns conceitos para qualificação de eventos de perda são observados:
• Tipos de evento de perda
• Fatores de Risco (Pessoas, Processos, Sistemas e Eventos Externo)
• Sub-Fatores de Risco
– Indicadores-Chave de Risco (ICR’s)
Identificação dos controles existentes utilizados para a mitigação dos riscos. Para tanto as seguintes informações são mapeadas:
– Nome
– Objetivo
– Descrição
– Tipo de controle
– Tipo de risco mitigado
– Tipo de exigência
– Origem da exigência
– Identificação do normativo
– Categoria do controle
– Frequência da execução
– Sistema envolvido
– Risco associado
Avaliação dos instrumentos e processos de controle de gerenciamento das diversas categorias de riscos as quais a instituição está exposta. Para tanto a seguinte sequência de atividades deve ser executada para cada unidade integrante do cronograma elaborado para mapeamento dos riscos:
– Definição das faixas de valores de
impacto anual por faixa de risco.
– Definição dos percentuais de probabilidade de ocorrência de perda por faixa de risco
– Identificação das fragilidades
– Identificação dos controles existentes
– Aplicação dos questionários para avaliar a qualidade dos controles
– Identificação dos impactos financeiros
– Aplicação dos questionários para avaliar a probabilidade da ocorrência das perdas
– Proposição de Plano de Ação para Mitigação dos Riscos identificados
– Análise da Matriz de Exposição Financeira
ETAPA 3 – AUTO-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DOS CONTROLES
ETAPA 2 – ELABORAÇÃO DO MAPEAMENTO DOS CONTROLES
ETAPA 1 – ELABORAÇÃO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS
EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PARA MAPEAMENTO DOS RISCOS OPERACIONAIS NAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS DA FUNCEF DE ACORDO COM O PROCESSO DE PRIORIZAÇÃO
METODOLOGIA ADOTADA
RESULTADO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS RESULTADO DO MAPEAMENTO DOS RISCOS
RESULTADOS OBTIDOS
�Definição de taxonomia de riscos ajustada às necessidades da FUNCEF para:
�Categoria de evento de perda em 3 níveis
�Fator de risco em 2 níveis
�Linha de negócio
� Identificação das principais fragilidades da FUNCEF e as suas respectivas causas
� Identificação dos controles mitigadores dos riscos
�Avaliação da efetividade dos controles mitigadores dos riscos
�Obtenção das probabilidades de ocorrência dos eventos de risco
� Identificação de possíveis ICR's (Indicadores-Chave de Risco)
� Impacto financeiro e exposição financeira (risco residual)
�Possíveis planos de ação para mitigação dos riscos
� Implantação da Solução Tecnológica mvar Operational Risk
mvar Operational Risk
Solução Integrada de Riscos Operacionais e Controles Internos
Calendário de Obrigações
PerdasAvaliação de
Riscos eControles Cálculo
V@R
NormativosGestão de Relatórios
de AuditoriaProcessos
Controles ICR'sRiscos
GerencialGerencial
OperacionalOperacional
Consultas e Relatórios
Conciliação
ContábilContábil
Divulgação
(BI, Dashboard e Relatórios Gerenciais)
IntCorp
Estruturas Corporativas
Sistemas Legados
VISÃO GERAL DA SOLUVISÃO GERAL DA SOLUÇÇÃO TECNOLÃO TECNOLÓÓGICA ADOTADAGICA ADOTADA
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES
mvar Operational Risk é uma solução flexível e de fácil usabilidade que permite as empresas de qualquer segmento de mercado gerir os riscos operacionais inerentes aos seus negócios, evitando perdas futuras através de uma gestão objetiva e estruturada. Atendendo normas e procedimentos internos e externos, auxilia os gestores na identificação, avaliação, mensuração, controle e mitigação do risco operacional.
Utilizando metodologias baseadas nas melhores práticas de mercado e abordando o risco operacional de uma forma abrangente e integrada a mvar Operational Risk combina as informações de riscos, os processos de auto-avaliação, os eventos de perdas e os indicadores-chave de risco oferecendo aos gestores das empresas análises qualitativas e quantitativas, as quais permitem uma gestão de risco operacional com maior eficiência.
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES:
� AUTO-AVALIAÇÃO DE RISCOS E CONTROLES� BASE DE EVENTOS DE PERDA� INDICADORES-CHAVE DE RISCO� ANALISE COMPARATIVA DE RISCOS IDENTIFICADOS X PERDAS EFETIVAS� GESTÃO DE PLANOS DE MITIGAÇÃO DE RISCOS� GESTÃO DE NORMATIVOS� GESTÃO DE PLANOS DE AUDITORIA� GESTÃO DE OBRIGAÇÕES ASSOCIADAS AOS PROCESSOS E CONTROLES DE RISCOS� CÁLCULO DO V@R DO RISCO OPERACIONAL� CÁLCULO DA PARCELA DO RISCO OPERACIONAL PELO MODELO AMA� BACKTESTING DO MODELO DO RISCO OPERACIONAL
BENEFBENEFÍÍCIOS DO PROJETOCIOS DO PROJETO
BENEFÍCIOS DE CURTO E MÉDIO PRAZO
� Disseminação da cultura de risco operacional para todos os gestores da FUNCEF
� Priorização das ações de mitigação dos riscos com base na avaliação de custo benefício das ações em montante financeiro
� Gerir continuamente o processo de identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação dos riscos operacionais por intermédio da solução tecnológica adotada
� Construção da base de dados de perdas operacionais e indicadores chave de risco
� Cálculo do V@R de Risco Operacional