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Gestão de Fossas Sépticas

Junho de 2013Raquel Rodrigues1

Gestão de Fossas Sépticas

Fundada em 5 de Março de 1996

Principais áreas de atividade:- Desobstrução de coletores;- Despejo e Limpezas de Fossas;- Limpezas de Sistemas de Saneamento Básico;- Orgãos de ETA’s, ETAR’s e ETARI’s;- Poço de Bombagem, Separadores de gorduras e hidrocarbonetos ;- Gestão de Resíduos: RIB’s, RCD’s, Sólidos, Líquidos, Lamas - Resíduos não Perigosos;- Transporte de Outros resíduos;- Outras Limpezas Industriais.

Oliveira e Pires – Saneamento e Limpezas, Lda.

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1. Tanque de Lamas2.Tanque de Depósitos3. Tanque Agua Limpa4. Pistão de drenagem5. Aspirador basculante6. Câmara com filtragem prévia7. Câmara de pré-filtragem8. Filtro laminado rotativo9. Normas10 . Injectores de água11. Bomba parafuso12. Filtro ciclone13. Aspirador basculante14. Interruptor15. Bomba centrífuga 16. Depósito extra17. Transbordar18. Bomba de Alta Pressão19. Pega

Wasser: AguaSchlamm: Lamas

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Gestão de Fossas Sépticas

Trator + “Joper” Camião Hidrolimpador;

Combinado Vácuo-Pressão;Hidroaspirador; Hidrodesentupidor;

Com e Sem reciclagem de esgoto

Gestão de Fossas Sépticas

- Doméstica; - Serviços de Saúde e Escolas;- Serviços;- Industria – de origem equiparada a urbana (Casas de Banho e refeitórios);- Restauração/turismo;

Proveniência de Lamas de Fossa Séptica

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Gestão de Fossas Sépticas

Tipo de Fossas

-Estanques;- Sépticas compartimentadas e/ou complementadas com poço absorvente;- Poços Elevatórios - …

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Periodicidade de Intervenção

- Pontual;- Periodicidade elevada - Fossas Estanques;- Periódicidade Intermédia;- Periodicidade Reduzida – Fossas Sépticas e Poços elevatórios

Gestão de Fossas Sépticas

- Ourém;- Leiria;- Alcanena;- Porto de mós;- Batalha;- Ansião;- Pombal;- Marinha Grande;-Torres Novas;- Outros .

Principais Municípios de Abrangência

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Gestão de Fossas Sépticas

Incidência do Limpeza de fossas na Atividade

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Ano N.º de fossasVolume AnualLamas de fossa séptica

Faturação

2013* 927 10198 m3 9%

2012 1043 10667 m3 8%

2011 1474 13862 m3 9%

2010 965 10180 m3 8%

* Previsão anual com base na gestão de fossas sépticas de Janeiro a Maio de 2013.

Gestão de Fossas Sépticas

1. Problemática

1.1 Limpeza de fossas sépticas solicitado de urgência (entupimentos, derrames, ou maus cheiros);1.2 Serviços maioritariamente solicitados às sextas à tarde, sábados, feriados, vésperas de feriados e épocas festivas;

Visão Operador Privado

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Gestão de Fossas Sépticas

1. Problemática

1.3 Teor Elevado de lamas, sólidos e gorduras: com maior relevo nas fossas sépticas;

Visão Operador Privado

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Gestão de Fossas Sépticas

1. Problemática

1.4 Limpeza de Poços elevatórios – com ou sem lamas, sólidos e gorduras;

Estes resíduos serão considerado Lamas de fossa séptica?

Visão Operador Privado

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Gestão de Fossas Sépticas

2. Dificuldade na Gestão de resíduos 

2.1 Líquidos: Destino Sistemas de Saneamento Básico Públicos (SSB);

2.2 Semilíquidos: por dissolução mediante as condições de descargas - SSB;

Visão Operador Privado

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Gestão de Fossas Sépticas

2. Dificuldade na Gestão de resíduos 

2.3 Elevado teor de lamas, sólidos e gorduras: Impossibilidade de descarregar nos SSB;2.4 Elevado teor de lamas, sólidos e gorduras: Impossibilidade de descarregar em Aterro de RIB’s e/ou lamas por incumprimento dos parâmetros de descarga – p.e. teor de Humidade;

Visão Operador Privado

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Gestão de Fossas Sépticas

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2. Dificuldade na Gestão de resíduos 

2.5 Ausência de condições de descarga: - Impossibilidade de Utilização da descarga de Fundo do Veículo Hidrolimpador-Obrigatoriedade de abrir a comporta traseira do Camião - Necessidade de Garantir condições de descarga de resíduos sólidos protegendo infra-estruturas e meio ambiente

Visão Operador Privado

Gestão de Fossas Sépticas

2. Dificuldade na Gestão de resíduos 

2.6 Necessidade e implementar sistemas de tratamento e separação Fase sólida-líquida;

Licenciamento como Operador de gestão de resíduos

Visão Operador Privado

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Gestão de Fossas Sépticas

3. Dificuldade de Implementação de Sistemas de tratamento Sustentáveis 

3.1 Custos inerentes à construção e licenciamento;3.2 Custos inerentes à Operação ;3.3 Custos de encaminhamento de resíduos resultantes do tratamento.

A quem imputar tais custos?Pouca Sensibilidade dos Produtores de lamas de fossas sépticas

Visão Operador Privado

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Gestão de Fossas Sépticas

3. Dificuldade de Implementação de Sistemas de tratamento Sustentáveis 

3.4 Deslealdade concorrencial entre diferentes operadores privados;3.5 Alternativas de “optimização “de custos para o produtor;

Procedimentos menos ecológicos com consequências:-Sistemas de Saneamento Básico Públicos

-Meio Ambiente

Visão Operador Privado

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Gestão de Fossas Sépticas

Sistema de Tratamento Implementado na OPL

Alvará de Operador de Gestão de resíduos N. 76/2008/CCDRC17

FIM

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