Post on 07-Apr-2016
FISIOTERAPIA NA FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIAATENÇÃO PRIMÁRIA
( Residência Multiprofissional em Saúde )( Residência Multiprofissional em Saúde )
FT DIEGO MELONIFT DIEGO MELONIFT LIVIA OLIVEIRA MORAESFT LIVIA OLIVEIRA MORAES
Conceito de saúdeConceito de saúde
1978 - Russia – em alma ata – OMS – 1978 - Russia – em alma ata – OMS – saúde “um estado de completo bem estar saúde “um estado de completo bem estar físico, mental e social e não apenas físico, mental e social e não apenas ausência de enfermidades”ausência de enfermidades”
Níveis de AtençãoNíveis de Atenção
nível primárionível primário nível secundárionível secundário
nível terciárionível terciário nível terciárionível terciário nível secundárionível secundário
nível primárionível primário
FUNDAMENTOS DA ATENÇÃO FUNDAMENTOS DA ATENÇÃO BÁSICABÁSICA
Possibilitar acesso universal e continuo e ser Possibilitar acesso universal e continuo e ser a a porta de entrada porta de entrada do sistema, efetivar do sistema, efetivar
a integração entre a integração entre
promoção, prevenção e reabilitação, promoção, prevenção e reabilitação, desenvolver relações de vínculos entre a desenvolver relações de vínculos entre a
população e as equipes de saúdepopulação e as equipes de saúde
Em vista do fortalecimento do SUS, à busca de Em vista do fortalecimento do SUS, à busca de descentralização do modelo hospitalocêntrico e descentralização do modelo hospitalocêntrico e atendimento de forma universal, em 1994, o atendimento de forma universal, em 1994, o Ministério da Saúde cria o Programa de Saúde da Ministério da Saúde cria o Programa de Saúde da Família (PSF), com objetivo de melhorar a Família (PSF), com objetivo de melhorar a qualidade da atenção à população em geral qualidade da atenção à população em geral estando próximo as famílias.estando próximo as famílias.
A portaria GM 648/2006 que trata sobre a equipe A portaria GM 648/2006 que trata sobre a equipe mínima no PSF médico, enfermeiro, cirurgião mínima no PSF médico, enfermeiro, cirurgião dentista, técnico de higiene dental, auxiliar ou dentista, técnico de higiene dental, auxiliar ou técnico de enfermagem, agentes comunitários de técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde saúde entre outrosentre outros, ou seja é possível a entrada , ou seja é possível a entrada de outros profissionais no PSF.de outros profissionais no PSF.
ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA(ESF)FAMÍLIA(ESF)
Mudança das práticas baseadas na doença, para Mudança das práticas baseadas na doença, para praticas baseadas na promoção e prevenção da saúdepraticas baseadas na promoção e prevenção da saúde
Integralidade e intersetorialidadeIntegralidade e intersetorialidade
Territorialização trabalho realizado localmente com Territorialização trabalho realizado localmente com base em dados epidemiológicos, com população base em dados epidemiológicos, com população adscrita ( 2400 a 4000 pessoas)adscrita ( 2400 a 4000 pessoas)
Equipe multiprofissional Equipe multiprofissional
DIRETRIZES DAS EQUIPES DE ESFDIRETRIZES DAS EQUIPES DE ESF
cconhecer a realidade da população onde atua.onhecer a realidade da população onde atua. CadastramentoCadastramento Elaborar plano de saúde localElaborar plano de saúde local Vigilância de saúdeVigilância de saúde Assistência resolutivaAssistência resolutiva Ações com ênfase no núcleo familiarAções com ênfase no núcleo familiar Processos educativosProcessos educativos Incentivar a participação dos conselhos de saúdeIncentivar a participação dos conselhos de saúde
A política de Atenção Básica, regulamentada pela A política de Atenção Básica, regulamentada pela portaria GM n 648 de 28 de Março de 2006, portaria GM n 648 de 28 de Março de 2006, caracteriza-se por desenvolver um conjunto de caracteriza-se por desenvolver um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que que abrangem a promoção e a proteção à abrangem a promoção e a proteção à saúde, a prevenção de agravos, o saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. manutenção da saúde.
(Cadernos de atenção Básica, 2006)(Cadernos de atenção Básica, 2006)
O projeto de lei 3256 foi aprovada na comissão de O projeto de lei 3256 foi aprovada na comissão de seguridade social em 07/11/2007 que dispõe sobre seguridade social em 07/11/2007 que dispõe sobre a a inclusão dos fisioterapeutas no programa inclusão dos fisioterapeutas no programa de saúde da famíliade saúde da família
Com aumento do investimento na Atenção Com aumento do investimento na Atenção Básica, possibilitou uma tendência mais Básica, possibilitou uma tendência mais acentuada à redução de doenças infecciosas e acentuada à redução de doenças infecciosas e elevação das doenças crônicas não transmissíveis elevação das doenças crônicas não transmissíveis (SANTOS, 2007) e , (SANTOS, 2007) e , tendo em vista controle tendo em vista controle epidemiológico, promoção e proteção à epidemiológico, promoção e proteção à saúde, o fisioterapeuta pode atuar junto a saúde, o fisioterapeuta pode atuar junto a equipe multiprofissional visando os equipe multiprofissional visando os preceitos do SUS de integralidade, controle preceitos do SUS de integralidade, controle social, resolubilidade e educação em social, resolubilidade e educação em Saúde .Saúde .
Portanto, mais do que recuperar e curar pessoas, é Portanto, mais do que recuperar e curar pessoas, é preciso criar condições necessárias para que a preciso criar condições necessárias para que a saúde se desenvolva e quem poderia ser mais saúde se desenvolva e quem poderia ser mais indicado do que o profissional que se dedica ao indicado do que o profissional que se dedica ao estudo e investigação do movimento humano estudo e investigação do movimento humano (BRASIL et al, 2005).(BRASIL et al, 2005).
Áreas atuação SUSÁreas atuação SUS Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Vigilância Vigilância epidemiológicaepidemiológica
Saúde do Saúde do trabalhadortrabalhador
Assistência Assistência terapêutica integralterapêutica integral ??
Vigilância Sanitária x FisioterapiaVigilância Sanitária x Fisioterapia
AçõesAções
Equipe Equipe MultidisciplinarMultidisciplinar
InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade
Vigilância Epidemiológica x FisioterapiaVigilância Epidemiológica x Fisioterapia
??Elaborar açõesElaborar ações
Fisioterapia/PSFFisioterapia/PSF
Análise EpidemiológicaAnálise Epidemiológica
Identificar problemasIdentificar problemas
EquipeEquipeInterdisciplinarInterdisciplinar
Saúde do Trabalhador x FisioterapiaSaúde do Trabalhador x Fisioterapia
Ações de Vigilância e Ações de Vigilância e Epidemiologia voltada Epidemiologia voltada
ao trabalhadorao trabalhador
Ações de Ações de Promoção/Prevenção e Promoção/Prevenção e
RecuperaçãoRecuperação
Assistência Terapêutica Integral x Assistência Terapêutica Integral x FisioterapiaFisioterapia
Ações em Ações em Prevenção e Prevenção e
EducaçãoEducação
Capacidade p/ auto Capacidade p/ auto cuidadocuidado
MatriciamentoMatriciamento
NASFNASF
transdisciplinaridadetransdisciplinaridade
ATIVIDADES DO ATIVIDADES DO FISIOTERAPEUTA NA ESFFISIOTERAPEUTA NA ESF
Levantamento epidemiológicoLevantamento epidemiológico
Potencialidades da comunidadePotencialidades da comunidade
Grupo de hipertensos e diabéticosGrupo de hipertensos e diabéticos
Atenção ao pé diabéticoAtenção ao pé diabético
Grupos de mães e crianças com infecção Grupos de mães e crianças com infecção respiratória agudarespiratória aguda
Grupo de prevenção de incapacidades em Grupo de prevenção de incapacidades em hanseníasehanseníase
Grupo de mães com crianças com problemas Grupo de mães com crianças com problemas neurológicosneurológicos Grupo de idososGrupo de idosos
Atuação no climatérioAtuação no climatério
Atuação na saúde da criançaAtuação na saúde da criança
Estimulação essencial em crianças com atraso do Estimulação essencial em crianças com atraso do desenvolvimento neuropsicomotordesenvolvimento neuropsicomotor
Atuação em creches igrejas e escolasAtuação em creches igrejas e escolas
Reeducação postural globalReeducação postural global
Acompanhamento de pacientes com hanseníaseAcompanhamento de pacientes com hanseníase
Grupo de mulheresGrupo de mulheres
Resgate de cuidadores dentro do ambiente Resgate de cuidadores dentro do ambiente familiarfamiliar
Orientações de saúde em geralOrientações de saúde em geral
Grupo de posturaGrupo de postura
Grupo de gestantesGrupo de gestantes
OBJETO DE AÇÃO DO OBJETO DE AÇÃO DO FISIOTERAPEUTAFISIOTERAPEUTA
O movimento humanoO movimento humano
Promover a qualidade de vida em todos os ciclos Promover a qualidade de vida em todos os ciclos de vidade vida
Prevenir distúrbios cinéticos, tratar e reabilitar Prevenir distúrbios cinéticos, tratar e reabilitar alterações de movimentos, realizar atendimento alterações de movimentos, realizar atendimento domiciliardomiciliar
COMPETÊNCIAS DO COMPETÊNCIAS DO FISIOTERAPEUTA NA ESFFISIOTERAPEUTA NA ESF
1 - elaborar e planejar 1 - elaborar e planejar projetos de impacto a projetos de impacto a população população
2 - ações de promoção da 2 - ações de promoção da saúdesaúde
3 – trabalho em equipe 3 – trabalho em equipe multidisciplinarmultidisciplinar
4 – ações educativas 4 – ações educativas voltadas a educação da voltadas a educação da populaçãopopulação
5 – ações intersetoriais 5 – ações intersetoriais para intervir em para intervir em problemas da saúdeproblemas da saúde
6 – ações de recuperação 6 – ações de recuperação e reabilitação de e reabilitação de doenças e envolver a doenças e envolver a família no processofamília no processo
HABILIDADES DOS HABILIDADES DOS FISIOTERAPEUTAS NA ESFFISIOTERAPEUTAS NA ESF
1 - promover ações 1 - promover ações coletivascoletivas
2 - reconhecimento do 2 - reconhecimento do território a ser território a ser trabalhadotrabalhado
3 – realizar diagnóstico 3 – realizar diagnóstico de necessidadesde necessidades
4 – atuar na prevenção e 4 – atuar na prevenção e tratamento de doençastratamento de doenças
5 – conscientização da 5 – conscientização da população para mudar o população para mudar o enfoque medicamentoso enfoque medicamentoso para o enfoque de para o enfoque de recursos físicosrecursos físicos
6 - adaptar os instrumentos 6 - adaptar os instrumentos terapêuticos de acordo terapêuticos de acordo com os recursos da com os recursos da comunidadecomunidade
7 - envolver cuidadores e 7 - envolver cuidadores e familiares no processofamiliares no processo
8 - tratar e reabilitar as 8 - tratar e reabilitar as doenças do movimento doenças do movimento mais incidentes e mais incidentes e prevalentes no território prevalentes no território ou encaminhar para ou encaminhar para especialidadesespecialidades
9 - reintegração do paciente 9 - reintegração do paciente a sociedadea sociedade
10 - desenvolver modelo de 10 - desenvolver modelo de referência contra-referência contra-referência para o nível referência para o nível secundário e terciáriosecundário e terciário
11- estimular a 11- estimular a participação nos participação nos conselhos de saúdeconselhos de saúde
12 – organizar processo de 12 – organizar processo de trabalho de acordo com trabalho de acordo com a demanda da áreaa demanda da área
13 – cadastro de pessoas 13 – cadastro de pessoas restritas ao leitorestritas ao leito
14 – elaborar e aplicar 14 – elaborar e aplicar ações em pessoas ações em pessoas restritas ao leitorestritas ao leito
ATIVIDADES EM GRUPOATIVIDADES EM GRUPO Tem como objetivo criar Tem como objetivo criar
vínculos com a equipe devínculos com a equipe de saúdesaúde, visa-se a saúde de , visa-se a saúde de todos e não a todos e não a doençadoença de de alguns.alguns.
Os benefícios das Os benefícios das atividade em grupo são – atividade em grupo são –
1.1. resolutividade resolutividade
2.2. SocializaçãoSocialização
3.3. Integração da Integração da comunidadecomunidade
4.4. vínculos com a equipe de vínculos com a equipe de saúdesaúde
5.5. equidade no atendimentoequidade no atendimento
ESCOLA DE POSTURAESCOLA DE POSTURA ObjetivosObjetivos::1- Busca ativa de 1- Busca ativa de
alterações posturaisalterações posturais2- Conscientização da 2- Conscientização da
boa posturaboa postura3- Identificação precoce 3- Identificação precoce
de patologia da coluna de patologia da coluna vertebral em criançasvertebral em crianças
4- Prevenir e tratar 4- Prevenir e tratar problemas de origem problemas de origem posturalpostural
5- Capacitar o indivíduo 5- Capacitar o indivíduo para o autocuidado para o autocuidado com a colunacom a coluna
Mudar o enfoque do Mudar o enfoque do tratamento tratamento medicamentoso para o medicamentoso para o tratamento com recursos tratamento com recursos físicosfísicos
Educação através de Educação através de aulas sobre posturaaulas sobre postura
FUNCIONAMENTO DA ESCOLA FUNCIONAMENTO DA ESCOLA DE POSTURADE POSTURA
Aulas semanais que abordam anatomia, Aulas semanais que abordam anatomia, fisiologia, mecanismo da dor, exercícios físicos e fisiologia, mecanismo da dor, exercícios físicos e fatores causais e agravantes da dor e alterações fatores causais e agravantes da dor e alterações ergonômicas no trabalho e em casa.ergonômicas no trabalho e em casa.
Duração – 3 a 6 mesesDuração – 3 a 6 meses
10 a 15 usuários após avaliação cinesiológica10 a 15 usuários após avaliação cinesiológica
Usuários em fase aguda não serão tratados no Usuários em fase aguda não serão tratados no grupo, serão encaminhados para o centro de grupo, serão encaminhados para o centro de reabilitação.reabilitação.
Deve ser feita perto da unidade de saúde onde Deve ser feita perto da unidade de saúde onde estão adscritos os usuários.estão adscritos os usuários.
Criação de folhetos informativos com orientações Criação de folhetos informativos com orientações e gravuras com as posturas adequadas no dia a e gravuras com as posturas adequadas no dia a dia e em situação de agudização da dor da colunadia e em situação de agudização da dor da coluna
Nos folhetos deve sempre conter informações Nos folhetos deve sempre conter informações sobre noções do SUS (direitos e deveres do sobre noções do SUS (direitos e deveres do cidadão)cidadão)
Deve-se sempre que possível estimular a Deve-se sempre que possível estimular a realização de cafés saudáveis e palestras para o realização de cafés saudáveis e palestras para o vínculo com a equipe de saúde.vínculo com a equipe de saúde.
TÉCNICAS QUE PODEM SER TÉCNICAS QUE PODEM SER UTILIZADAS NA ESCOLA DA UTILIZADAS NA ESCOLA DA
COLUNACOLUNA
AlongamentoAlongamento CinesioterapiaCinesioterapia Mobilização vertebralMobilização vertebral Massagens terapêuticasMassagens terapêuticas RPG/RPMRPG/RPM CrioterapiaCrioterapia Orientações de AVD e AVPOrientações de AVD e AVP RelaxamentoRelaxamento Conscientização diafragmática Conscientização diafragmática
PÚBLICO ALVO PARA ESCOLA PÚBLICO ALVO PARA ESCOLA DE COLUNADE COLUNA
Usuários previamente Usuários previamente avaliados pelo avaliados pelo fisioterapeutafisioterapeuta
Usuários fora da fase Usuários fora da fase aguda aguda
EscoliosesEscolioses
EspondiloartrosesEspondiloartroses
Protrusão e hérnias Protrusão e hérnias discais (fora da fase discais (fora da fase aguda)aguda)
Lombalgias e Lombalgias e Lombociatalgias (fora Lombociatalgias (fora da fase aguda)da fase aguda)
Cervicalgias e cervico-Cervicalgias e cervico-braquialgias (fora da braquialgias (fora da fase aguda)fase aguda)
Hiperlordoses e Hiperlordoses e hipercifoseshipercifoses
ESCOLA DE REEDUCAÇÃO DO ESCOLA DE REEDUCAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO (ERAP)ASSOALHO PÉLVICO (ERAP)
Prevenir e tratar Prevenir e tratar disfunções disfunções uroginecológicas e uroginecológicas e obstetrícias, tendo a obstetrícias, tendo a incontinência urinária incontinência urinária como o distúrbio mais como o distúrbio mais comum.comum.
OBJETIVOS GERAIS E OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA ERAPESPECÍFICOS DA ERAP
Melhora da qualidade Melhora da qualidade de vidade vida
Evitar cirurgias Evitar cirurgias desnecessáriasdesnecessárias
Mudar o paradigma de Mudar o paradigma de que com o que com o envelhecimento a envelhecimento a incontinência urinária incontinência urinária seja normalseja normal
Devolver a mulher sua Devolver a mulher sua auto-estimaauto-estima
Melhorar a contração Melhorar a contração da musculatura do da musculatura do períneoperíneo
Tomada de Tomada de consciência corporalconsciência corporal
Restaurar a funções Restaurar a funções urinárias adequadasurinárias adequadas
Preparar a paciente Preparar a paciente para a cirurgia caso para a cirurgia caso necessárionecessário
Prevenir recidivas de Prevenir recidivas de perineoplastiasperineoplastias
ATIVADES DO GRUPO DE ERAPATIVADES DO GRUPO DE ERAP
Submeter as usuárias a um questionário de Submeter as usuárias a um questionário de qualidade de vidaqualidade de vida
O local deve ser adequada e com privacidade O local deve ser adequada e com privacidade para os exercíciospara os exercícios
Aulas sobre orientações sobre anatomia e Aulas sobre orientações sobre anatomia e fisiologia da mulher e qualidade de vidafisiologia da mulher e qualidade de vida
PÚBLICO ALVO PARA ERAPPÚBLICO ALVO PARA ERAP
Todas as usuárias adscritas na unidade, dando-se Todas as usuárias adscritas na unidade, dando-se prioridade para as que apresentam algum tipo de prioridade para as que apresentam algum tipo de distúrbio.distúrbio.
CAMINHADAS TERAPÊUTICASCAMINHADAS TERAPÊUTICAS
Produz o mesmo beneficio que a corrida e a Produz o mesmo beneficio que a corrida e a natação se tratando de exercício aeróbiconatação se tratando de exercício aeróbico
É a prática mais segura dos exercícios aeróbicosÉ a prática mais segura dos exercícios aeróbicos
Apresenta o maior índice de aderênciaApresenta o maior índice de aderência
OBJETIVOS GERAIS DA OBJETIVOS GERAIS DA CAMINHADA TERAPÊUTICACAMINHADA TERAPÊUTICA
Estimular práticas Estimular práticas saudáveissaudáveis
Integração socialIntegração social
Acompanhamento de Acompanhamento de pacientes com diabete pacientes com diabete mellitus e hipertensão mellitus e hipertensão arterialarterial
Fortalecer membros Fortalecer membros inferioresinferiores
Recondicionamento Recondicionamento cardiorrespiratóriocardiorrespiratório
Perda de pesoPerda de peso
Alongamento Alongamento muscularmuscular
PRÁTICA DA CAMINHADA PRÁTICA DA CAMINHADA TERAPÊUTICATERAPÊUTICA
Aferição de dados vitais antes do inicio da Aferição de dados vitais antes do inicio da caminhadacaminhada
Aquecimento e alongamento antes da atividadeAquecimento e alongamento antes da atividade
Ao final refazer alongamentos e relaxamentoAo final refazer alongamentos e relaxamento
PÚBLICO ALVO DA CAMINHADA PÚBLICO ALVO DA CAMINHADA TERAPÊUTICATERAPÊUTICA
Todos os adscritos na unidade, com prioridade Todos os adscritos na unidade, com prioridade para hipertensos, diabéticos, obesos, dislipidemia para hipertensos, diabéticos, obesos, dislipidemia e osteoporose.e osteoporose.
FISIOTERAPIA DA SAÚDE DA FISIOTERAPIA DA SAÚDE DA CRIANÇA (PUERICULTURA)CRIANÇA (PUERICULTURA)
Atua em crianças que tiveram o parto com Atua em crianças que tiveram o parto com complicações, através da estimulação precoce.complicações, através da estimulação precoce.
OBJETIVOS GERAIS DA OBJETIVOS GERAIS DA FISIOTERAPIA NA PUERICULTURAFISIOTERAPIA NA PUERICULTURA
Acompanhar os demais Acompanhar os demais profissionais e atuar nos profissionais e atuar nos distúrbios distúrbios neuropsicomotoresneuropsicomotores
Atua na avaliação do Atua na avaliação do crescimento e crescimento e desenvolvimentodesenvolvimento
Atuação de estimulação Atuação de estimulação precoce em transtornos precoce em transtornos do desenvolvimentodo desenvolvimento
Orientação nos cuidados Orientação nos cuidados domiciliares para pais e domiciliares para pais e cuidadorescuidadores
Referência para unidades Referência para unidades especializadas em casos especializadas em casos mais complexosmais complexos
FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS NAS AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS NAS
CRIANÇASCRIANÇAS
Evitar contato com Evitar contato com pessoas em fase de pessoas em fase de gripegripe
Evitar locais fechadosEvitar locais fechados
Higiene das mãosHigiene das mãos
Realizar atendimento Realizar atendimento individual e coletivo individual e coletivo em crianças com em crianças com asma para evitar a asma para evitar a agudizaçãoagudização
Ações coletivas Ações coletivas envolvendo os pais e envolvendo os pais e cuidadorescuidadores
Grupo de trabalho Grupo de trabalho com asma e outras com asma e outras afecções respiratórias afecções respiratórias presentes no território presentes no território da unidadeda unidade
SAÚDE DA MULHERSAÚDE DA MULHER
Acompanhamento a gestante Acompanhamento a gestante
1- 1- Primeiro trimestrePrimeiro trimestre – oreintações a – oreintações a ajustes fisiológicos do sistema cardiovascular,ajustes fisiológicos do sistema cardiovascular, respiratório, mamas, pele, sistema nervoso, urinário e respiratório, mamas, pele, sistema nervoso, urinário e
locomotor- fortalecimento muscular e ERAP.locomotor- fortalecimento muscular e ERAP.
2- 2- Segundo trimestreSegundo trimestre – ERAP , cuidado com as mamas, – ERAP , cuidado com as mamas, prevenção de dores nas costas e cintura pélvica, prevenção de dores nas costas e cintura pélvica, prevenção da sindrome to túnel do carpo e distúrbios prevenção da sindrome to túnel do carpo e distúrbios circulatórios.circulatórios.
3- 3- Terceiro trimestreTerceiro trimestre – ERAP, preparação para o parto – ERAP, preparação para o parto (relaxamento, imaginação, respiração, posições para o (relaxamento, imaginação, respiração, posições para o parto e massagens)parto e massagens)
PUERPERIO CLIMATÉRIOPUERPERIO CLIMATÉRIO
Ênfase dos exercícios Ênfase dos exercícios para músculos para músculos abdominais, assoalho abdominais, assoalho pélvico, pernas, pélvico, pernas, costas e seios.costas e seios.
Distúrbios urinários Distúrbios urinários – encaminhadas – encaminhadas para ERAP e para ERAP e avaliação avaliação uroginecológicauroginecológica
OsteoporoseOsteoporose
SAÚDE DO IDOSOSAÚDE DO IDOSO Objetivo geralObjetivo geral – melhorar qualidade de vida dos – melhorar qualidade de vida dos
idososidosos
Objetivos específicosObjetivos específicos – identificar fatores de – identificar fatores de riscos modificáveis, tratar comorbidades riscos modificáveis, tratar comorbidades presentes, identificação de idosos propensos a presentes, identificação de idosos propensos a quedas, cosncientização das limitações quedas, cosncientização das limitações funcionais, sugerir alterações funcionais, sugerir alterações
nos lares para maior segurança,nos lares para maior segurança,realização de palestras, buscarrealização de palestras, buscaratividades intersetoriais, cuidaratividades intersetoriais, cuidarque não haja recorrência em idososque não haja recorrência em idosos que já tiveram queda.que já tiveram queda.
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE FATORES DE PREVENÇÃO DE FATORES DE
RISCORISCO
Fatores de risco – doenças crônicas não Fatores de risco – doenças crônicas não transmissíveis de etiologia multifatorialtransmissíveis de etiologia multifatorial
Constituem uma das principais causas de mortes Constituem uma das principais causas de mortes nas grandes cidades brasileirasnas grandes cidades brasileiras
Doenças cardiovasculares, cânceres, diabete Doenças cardiovasculares, cânceres, diabete mellitus e doenças respiratórias crônicasmellitus e doenças respiratórias crônicas
A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOSFÍSICOS
Efeitos fisiológicos agudos imediatos (até alguns Efeitos fisiológicos agudos imediatos (até alguns minutos pós exercícios) – aumento da frequência minutos pós exercícios) – aumento da frequência cardíaca e pressão arterial sistólica e sudorese.cardíaca e pressão arterial sistólica e sudorese.
Efeitos fisiológicos agudos tardios (24 a 48 horas) Efeitos fisiológicos agudos tardios (24 a 48 horas) - redução nos níveis de pressão arterial, - redução nos níveis de pressão arterial, expansão do volume plasmático, melhora da expansão do volume plasmático, melhora da função endotelial, aumento da sensibilidade função endotelial, aumento da sensibilidade insulínica na membrana das células musculares.insulínica na membrana das células musculares.
Efeitos crônicos – bradicardia de repouso, Efeitos crônicos – bradicardia de repouso, hipertrofia ventricular esquerda fisiológica, hipertrofia ventricular esquerda fisiológica, aumento do consumo máximo de oxigênio, aumento do consumo máximo de oxigênio, redução dos níveis de pressão arterial.redução dos níveis de pressão arterial.
PÉ DIABÉTICOPÉ DIABÉTICO Diagnóstico precoce; Diagnóstico precoce; Monitorização Monitorização
constante e controle constante e controle adequado da glicemia; adequado da glicemia;
Orientação e Orientação e educação educação permanentes; permanentes;
Fisioterapia; Fisioterapia; Apoio psicológico para Apoio psicológico para
o usuário e seus o usuário e seus familiares; familiares;
Uso de calçados Uso de calçados adequados ou órteses adequados ou órteses sob medida sob medida
PÉ DIABÉTICOPÉ DIABÉTICO As meias não devem ser As meias não devem ser
excessivamente apertadas excessivamente apertadas ou grandes; ou grandes;
Não use meias com furos Não use meias com furos ou que tenham sido ou que tenham sido remendadas; remendadas;
Não utilize chinelos de Não utilize chinelos de dedo; dedo;
Não use sapatos abertos Não use sapatos abertos ou com salto. ou com salto.
Caminhe em superfícies Caminhe em superfícies planas; planas;
Não caminhe quando tiver Não caminhe quando tiver dor ou feridas nos pés. dor ou feridas nos pés.
Exercícios e atividades Exercícios e atividades físicas aumentam a físicas aumentam a circulação sangüínea nos circulação sangüínea nos pés e podem auxiliar no pés e podem auxiliar no controle dos níveis de controle dos níveis de açúcar no sangue e do açúcar no sangue e do peso nos obesos, assim peso nos obesos, assim como manter as como manter as articulações saudáveis; articulações saudáveis;
Caminhar é o melhor Caminhar é o melhor exercício; exercício;
Use calçados adequados e Use calçados adequados e confortáveis para confortáveis para caminhar; caminhar;
HANSENÍASEHANSENÍASE Promoção do autocuidadoPromoção do autocuidado
Reunião com os grupos praReunião com os grupos pra esclarecimento de dúvidasesclarecimento de dúvidas
Exercícios preventivosExercícios preventivos
Oficinas de prevenção de incapacidades Oficinas de prevenção de incapacidades
AmputadosAmputados Atividades de Atividades de
orientações em grupo orientações em grupo sobre cuidados com sobre cuidados com enfaixamento, enfaixamento, dessensibilização, dessensibilização, adaptações da adaptações da residência.residência.
Inclusão social.Inclusão social.
Referências Bibliográficas.Referências Bibliográficas. BRASIL. A, C, O; et al. O papel do Fisioterapeuta do BRASIL. A, C, O; et al. O papel do Fisioterapeuta do
Programa Saúde da Família do Município de Sobral – CE. Programa Saúde da Família do Município de Sobral – CE. RBPS; 18 (1): 3-6, 2005.RBPS; 18 (1): 3-6, 2005.
Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e Envelhecimento e Saúde da Pessoa idosaSaúde da Pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica. . Cadernos de Atenção Básica. Brasília: V. 19, 2006.Brasília: V. 19, 2006.
SANTOS. F, A, S; et al. SANTOS. F, A, S; et al. Perfil epidemiologico dos Perfil epidemiologico dos atendidos pela fisioterapia no Programa Saúde e atendidos pela fisioterapia no Programa Saúde e Reabilitação na Família em Camaragibe, PEReabilitação na Família em Camaragibe, PE. Rev. . Rev. Fisioterapia e Pesquisa. 14(3), 2007.Fisioterapia e Pesquisa. 14(3), 2007.
TRELHA.C.S.,et al. O Fisioterapeuta no PSF em Londrina. rev TRELHA.C.S.,et al. O Fisioterapeuta no PSF em Londrina. rev Espaço para Saúde, Londrina, v 8 , junho, 2007.Espaço para Saúde, Londrina, v 8 , junho, 2007.
http://srubiney.fortunecity.comhttp://srubiney.fortunecity.com
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