Transcript of Fisiologia - Emergência cardiorrespiratória Parada respiratória.
- 1. Fisiologia Emergncia cardiorrespiratria Parada respiratria.
Professores: Dr. Luiz Fernando Rmoli Dr.Alex Tadeu Martins CENTRO
UNIVERSITRIO DA FUNDAO EDUCACIONAL DE BARRETOS ODONTOLOGIA 3 TERMO
27/2/2014
- 2. Grupo de trabalho: Turma A3, Grupo E. Anna Flvia Sciabla
Pires da Silva RA: 523970 Luana Gabriela Alves RA: 516919 Polyane
Duarte RA: 522348 Vanderlei C. Da Silva Junior RA: 523731
- 3. Objetivos: Mostrar os procedimentos que devem ser adotados
em situaes de emergncias cardiorrespiratrias Analisar o significado
fisiolgico das manobras de massagem cardaca externa artificial
- 4. Introduo Professor Lus Gustavo Godoy, curso Objetivo de
Sertozinho.
- 5. Introduo: Mecnica da ventilao. Professor Lus Gustavo Godoy,
curso Objetivo de Sertozinho.
- 6. Msculos: diafragma e intercostais
- 7. Introduo Professor Lus Gustavo Godoy, curso Objetivo de
Sertozinho.
- 8. Sinais vitais Sinais vitais so aqueles que evidenciam o
funcionamento e as alteraes da funo corporal. Dentre os inmeros
sinais que so utilizados na prtica diria para o auxlio do exame
clnico, destacam-se pela sua importncia a: presso arterial pulso
temperatura corprea respirao. Por serem os mesmos relacionados com
a prpria existncia da vida, recebem o nome de sinais vitais
(HORTA,1979).
http://www.enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/4296/a-importancia-dos-
sinais-vitais acessado em: 21/2/2014
- 9. Pulso a onda de expanso e contrao das artrias, resultante
dos batimentos cardacos. Na palpao do pulso, verifica-se frequncia,
ritmo e tenso. O nmero de pulsaes normais no adulto de
aproximadamente 60 a 80 batimentos por minuto (POTTER,1998). As
artrias mais comumente utilizadas para verificar o pulso: radial,
cartida, temporal, femoral, popltea, pediosa (POTTER,1998).
- 10. Presso -Hipertenso: PA acima da mdia (mais de 140/90).
-Hipotenso: PA inferior a mdia (menos de 100/60). -PA convergente:
quando a sistlica e a diastlica se aproximam ( Ex: 120/100). -PA
divergente: quando a sistlica e a diastlica se afastam ( Ex:
120/40).
- 11. Temperatura A temperatura corporal o equilbrio entre a
produo e a perda de calor do organismo, mediado, pelo centro
termorregulador. Pode ser verificada na regio axilar, inguinal,
bucal ou retal. A axilar a mais comumente verificada ( embora menos
fidedigna) e o seu valor normal varia no adulto entre 36 e 37,8o C
(POTTER,1998).
- 12. Respirao o ato de inspirar e expirar promovendo a troca de
gases entre o organismo e o ambiente. A frequncia respiratria
normal do adulto oscila entre 16 a 20 respiraes por minuto. Em
geral, a proporo entre frequncia respiratria e ritmo de pulso ,
aproximadamente de 1: 4. Ex: R=20 / P=80 (HORTA,1979). - Como a
respirao, em certo grau, est sujeito ao controle involuntrio, deve
ser contada sem que o paciente perceba.
- 13. Materiais lcool Algodo Gaze Lenol Simulador
- 14. Mtodo Ligue para o SAMU.
- 15. Mtodos
- 16. Mtodos
- 17. Mtodos
- 18. Resultados
- 19. Concluso Conclumos que de suma importncia que o cirurgio
dentista (CD) tenha o conhecimento dos sinais vitais e de manobras
de massagem cardaca, pois caso ocorra algum imprevisto em seu
consultrio odontolgico, o CD saber controlar momentaneamente a
situao, ate que outro procedimento mdico seja realizado.
- 20. Aproveitamento Excelente.
- 21. Bibliografia Peralta, Casemiro Cabrera; Cabrera, Marlia
Abud; Rosa, Rosana Abud Cabrera; Vuolo, Roseliz Abud Cabrera.
Fisiologia base para o diagnstico clnico e laboratorial. 2 Ed.
Birigui SP. Boreal. 2012. Vdeos: http//www.youtube.com GUYTON,
A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Mdica 10. Ed. Rj . Guanabara
Koogan, 2002