FCC – 2014 - TRT-2 - Técnico Judiciário · Plano de Ação . 5W2H: What, Who, Where, When, Why,...

Post on 14-Jan-2019

215 views 0 download

Transcript of FCC – 2014 - TRT-2 - Técnico Judiciário · Plano de Ação . 5W2H: What, Who, Where, When, Why,...

FCC – 2014 - TRT-2 - Técnico Judiciário

Davenport e Gonçalves afirmam que, para a organização adotar o ponto de vista do cliente, deve usar a abordagem de processo, o qual necessita ser projetado para satisfazer ao cliente. Correlacione corretamente as afirmativas abaixo, que tratam da Gestão por Processos: Está correta a correlação que consta em a) A-II B-III C-I. b) A-III B-I C-II. c) A-II B-I C-III. d) A-I B-III C-II. e) A-III B-II C-I.

Gestão de Processos • Busca:

‒Melhorar a forma como o trabalho é realizado; ‒Utilizar eficientemente os insumos (eficiência); ‒Otimizar a sequência de atividades; ‒Objetivo final: gerar melhores produtos/serviços aos clientes.

• Guia BPM-CBOK: Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) é uma abordagem disciplinada para identificar, desenhar, executar, documentar, medir, monitorar, controlar e melhorar processos de negócio (automatizados ou não) para alcançar resultados pretendidos, consistentes e alinhados com as metas estratégicas de uma organização.

2

Gestão de Processos

• Gestão DE ou POR Processos? ‒Gestão de processos é simplesmente administrar os processos

existentes na organização; ‒Gestão por processos implica estruturar toda organização em

função dos processos.

• Sordi: ao contrário das empresas convencionais, centradas em si mesmas, as empresas organizadas e gerenciadas por meio de processos de negócios priorizam o cliente final, por meio da valorização do trabalho em equipe, da cooperação e da responsabilidade individual.

3

Gestão por Funções X Gestão por Processos

• Modelo tradicional = Estrutura Funcional (vertical)

• Embora existam processos realizados inteiramente em uma unidade funcional, os principais processos de uma instituição atravessam as fronteiras das áreas e são executados por colaboradores de diversos setores ou cargos (processos transversais – interfuncionais).

4

Gestão por Funções X Gestão por Processos

5

6

2015 - CESPE - MEC - Analista de Processos Atingir objetivos externos é meta das organizações estruturadas por processos, sendo os trabalhadores e os recursos organizados em função da operação completa. 2014 – CESPE – ICMBIO - Técnico Administrativo A estrutura utilizada na gestão de processos é a verticalizada, ao contrário da gestão tradicional, que trabalha com estruturas horizontalizadas.

Maturidade de Processos (Guia Governo Federal)

Business Process Maturity Model (CBOK)

Society for Design and Process Science (SDPS)

Nível 1 Inicial Modelados Nível 2 Gerenciado Simulados Nível 3 Padronizado Emulados Nível 4 Previsível Encenados Nível 5 Otimizado Interoperados

Modelagem de Processos • Modelo é uma representação simplificada de uma coisa, um conceito ou

uma atividade. ‒Podem ser matemáticos, gráficos, físicos, ou narrativos na sua forma

ou alguma combinação desses aspectos. • A Modelagem de Processos de Negócio é o conjunto de atividades

envolvidas na criação de representações de processos de negócio existentes (As Is) ou propostos (To Be). ‒Pode prover uma perspectiva ponta a ponta (total) ou uma porção

(pontual) dos processos primários, de suporte ou de gerenciamento. ‒As abordagens de modelagem de processos podem ser: de cima para

baixo (top-down), do meio para fora (middle-out) ou de baixo para cima (botton-up).

Diagrama x Mapa x Modelo

• Diagrama: notação simples; retrata os principais elementos de um fluxo de processo, mas omite detalhes.

• Mapa: maior precisão e detalhes do que um diagrama; mostra relacionamentos com outros elementos (atores, eventos, resultados etc.).

• Modelo: maior precisão, mais dados do processo e mais dados dos fatores que afetam seu desempenho; ‒a representação pode ser utilizada para mostrar o desempenho

do que está sendo modelado (simulação).

10

Ciclo de Vida BPM (CBOK 3.0) • Os processos de negócio

devem ser gerenciados em um ciclo contínuo para manter sua integridade e permitir a transformação.

• BPM-CBOK não é prescritivo: • o número de fases e

os rótulos podem variar em função do escopo ao qual é aplicado.

As Is

To Be

Transformação de Processos • Melhoria de processos – incremental, cada pedaço; • Redesenho – holístico, ponta-a-ponta, mas usando a base do

processo existente; • Reengenharia – radical;

• Mudança de paradigma

12

FCC – 2014 - TRT-2 - Técnico Judiciário

Segundo o Gespública (2011), a gestão de processos é um mecanismo utilizado para identificar, representar, minimizar riscos e implementar processos de negócios nas organizações. Uma das etapas desse mecanismo consiste em mapear os processos, utilizando como ferramenta a) a matriz de competências. b) o feedback. c) o benchmarking. d) o diagrama de Pareto. e) o fluxograma

2013 - CESPE - TRE-MS - Analista Judiciário - Área Administrativa A gestão de processos a) tem como foco a alta gerência. b) possibilita uma visão mais ampla e horizontal do negócio. c) dificulta o balanceamento do uso dos recursos. d) impede o envolvimento dos funcionários de todos os níveis. e) privilegia a visão funcional da organização. 2010 – AGU – Administrador Com o mapeamento de processo, é possível estudar o fluxo operacional de cada atividade de uma organização, identificando-se os chamados gargalos produtivos.

2014 - CESPE - ICMBIO - Técnico Administrativo - O mapeamento de processos por meio de fluxogramas é adequado para representar macroprocessos, mas não se aplica à representação de atividades.

2013 - CESPE - CNJ - Analista Judiciário - Análise de Sistemas - Na modelagem de processos, os modelos devem ser dedicados exclusivamente às atividades de processo, em detrimento das informações de controle que dirigem a execução do processo.

2013 - CESPE - TCE-RS - Oficial de Controle Externo - Um dos grandes benefícios da modelagem de processos é possibilitar a documentação, a compreensão, a análise e a interação entre negócio e ambiente.

CESPE - 2015 – MPOG – Analista – Tendo em vista que há diversos tipos de fluxogramas passíveis de utilização nas organizações, o gerente deve escolher o modelo de fluxograma que melhor se adapte a sua forma de conduzir e que, também, seja mais adequado ao processo em estudo.

2015 - CNMP - Técnico do CNMP - Administração A prática de gerenciamento de processos de negócio pode ser caracterizada como um ciclo de vida contínuo de etapas integradas: Planejamento; Análise; Desenho e Modelagem; Implementação; Monitoramento e Refinamento. A etapa Análise, a) é a fase que tem por objetivo realizar o desenho aprovado do processo de negócio na forma de procedimentos e fluxos de trabalho documentados, testados e operacionais; prevendo também a elaboração e execução de políticas e procedimentos novos ou revisados. b) tem por objetivo entender os atuais processos organizacionais no contexto das metas e objetivos desejados. c) é responsável pela transformação dos processos, implementando o resultado da análise de desempenho. d) desenvolve um plano e uma estratégia dirigida a processos para a organização, na qual sejam analisadas suas estratégias e metas, fornecendo uma estrutura e o direcionamento para o gerenciamento contínuo de processos centrados no cliente. e) cria as especificações para os processos de negócios novos ou modificados dentro do contexto dos objetivos de negócios, objetivos de desempenho de processo, fluxo de trabalho, aplicações de negócios, plataformas tecnológicas, recursos de dados, controles financeiros e operacionais e integração com outros processos internos e externos.

2013 - TRT-1 - Analista Judiciário

Constitui princípio basilar do conceito original de reengenharia no setor público: a) rígido controle de processos, com segmentação de etapas, evitando-se a atribuição de todas as etapas a uma única equipe. b) drástico enxugamento do quadro de pessoal. c) ampliação de estruturas, com a criação das denominadas carreiras em “y”. d) radical redefinição dos processos em base zero, conhecido como princípio da “folha em branco”. e) terceirização em larga escala, priorizando o desempenho de atividades estatais por consultores privados especializados.

2014 - TRT-19 - Técnico Judiciário O Guia de Gestão de Processos do Governo do Gespública (2011) descreve a maturidade do processo segundo níveis, utilizando, como um dos modelos a visão da Society for Design and Process Science - SDPS, sendo o a) Nível 2 - Processos Padronizados: os processos são executados de maneira ad hoc, o gerenciamento não é consistente e é difícil prever os resultados. b) Nível 5 - Processos Gerenciados: o desempenho dos processos é gerenciado estatisticamente durante a execução de todo o workflow, prevendo seus resultados. c) Nível 1 - Processos Modelados: os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos/motivações/características, das sincronias envolvidas e de seus efeitos colaterais. d) Nível 3 - Processos Simulados: os processos são realizados conforme os modelos desenhados, e a observação das novas condições exigidas induz a constantes adequações. e) Nível 4 - Processos Interoperados: os padrões consolidados com base nas melhores práticas propiciam uma economia de escala e base medida estatisticamente.

Ferramentas O que é? Para que utilizar? PDCA Plan (planejar), Do (executar), Check (verificar,

controlar), Act (agir, melhorar). Ciclo de melhoria contínua: promove a

melhoria contínua de qualquer processo.

Brainstorming Tempestade de ideias. Geralmente grupal, mas pode ser individual.

Gerar um grande número de ideias em curto período de tempo.

Fluxograma Fluxos que permitem a visão global (sistêmica) de um processo (conjunto de atividades).

Estabelecer os limites e conhecer o fluxo das atividades.

Diagrama de causa e efeito

Estrutura que expressa, de modo simples, a série de causas de um efeito (problema).

Ampliar a quantidade de causas potenciais a serem analisadas.

Diagrama de Pareto

Diagrama de barra que ordena as ocorrências do maior para o menor.

Priorizar os poucos, porém vitais, itens (problemas).

Plano de Ação 5W2H: What, Who, Where, When, Why, How, How much?

Mapear processos, elaborar planos de ação e estabelecimento de procedimentos.

Folha de verificação

Planilha para a coleta de dados. Facilitar a coleta de dados pertinentes a um problema.

Programa 5S 5 sensos: Seiri (utilização), Seiton (ordem), Seiso (limpeza); Seiketsu (asseio, higiene),

Shitsuke (disciplina).

Programa para organização geral, para melhorar o ambiente de trabalho aplicando

os 5 sensos.

Benchmarking Avaliar produtos, serviços e práticas reconhecidas como referenciais.

Aprender com as melhores práticas do mercado.

Ciclo PDCA • Nomes comuns: ciclo ou roda de Shewhart, de Deming, de melhoria

contínua, de controle. • Filosofia básica: Kaizen = melhoria contínua • Caráter cíclico, contínuo e gradativo: melhoria incremental.

‒Melhoria constante = rodar o PDCA • Aplicável na melhoria de qualquer processo organizacional, do mais

simples ao mais complexo. • Deming: o PDCA parte da insatisfação com o status quo disseminado na

cultura organizacional e pressupõe a análise de processos com vistas a realizá-los de maneira otimizada.

• Gespública: é uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez.

Ciclo PDCA

2011 - TRT-24 - Técnico Judiciário O ciclo de controle de Deming é identificado pela sigla a) ACDP. b) PCAD. c) PDCA. d) DAPC. e) PADC. 2015 - CESPE - MEC - Analista de Processos No uso da ferramenta 5W2H para a estruturação de um plano de ação, as etapas são registradas no item What, enquanto o método é descrito no item How.

2015 - TRT-15 - Analista Judiciário

O denominado Ciclo PDCA, também conhecido como Ciclo da Melhoria Contínua, a) analisa os processos com vistas a realizá-los de maneira otimizada, envolvendo as etapas de planejamento, execução, controle e avaliação. b) é um instrumento de gerenciamento de projetos, que contempla planejamento, desenvolvimento, controle e atualização. c) consiste em uma metodologia de avaliação de desempenho individual, vinculada a um projeto de constante desenvolvimento e aprimoramento. d) corresponde a método de gestão corporativa com dinâmicas de capacitação e aprendizagem. e) é um programa de excelência em gestão pública introduzido no âmbito da reforma voltada à implantação do modelo gerencial.

2015 - TRT-4 - Técnico Judiciário

Considere as afirmativas abaixo sobre o Ciclo PDCA. I. É uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez. II. É um método utilizado para controlar e melhorar as atividades de um processo. III. Também chamado de ciclo da melhoria contínua, é utilizado em processos de trabalho para maximizar a eficiência. IV. Promove a redução dos níveis hierárquicos e transfere as operações não essenciais para terceiros. Está correto o que se afirma APENAS em a) I, III e IV. b) I e III. c) II e IV. d) II e III. e) I, II e III.

2011 - TRT-23 - Técnico Judiciário Com relação ao método PDCA, considere as afirmativas abaixo. I. A primeira etapa do PDCA exige o estabelecimento de metas e procedimentos técnicos aptos a alcançar os resultados propostos. II. A fase C do ciclo PDCA exige a punição severa dos erros cometidos na fase de execução. III. A terceira etapa do ciclo PDCA compreende a correção dos processos que não alcançaram os resultados desejados. IV. A fase de execução do planejado também implica a formação e o treinamento dos funcionários para a correta realização das metas estipuladas. V. O ciclo PDCA visa a melhoria contínua dos processos e a normalização dos procedimentos mais eficientes. Está correto o que se afirma APENAS em a) I, IV e V. b) II, III e IV. c) I e V. d) II, IV e V. e) I, III, IV e V.

2015 - CESPE - TCU - Auditor Federal de Controle Externo O ciclo PDCA compõe-se das seguintes etapas: planejamento, execução, controle ou verificação e ação corretiva. 2015 - CESPE - MEC - Analista de Processos Na impossibilidade de reunir um grupo criativo e experiente, uma pessoa adota uma opção válida quando decide realizar sozinha um brainstorming. 2015 - CESPE - FUB - Administrador A ferramenta a ser utilizada para diagnosticar as causas de insatisfação em diversas categorias é o diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama Espinha de Peixe. 2012 - CESPE - MCT - Analista em Ciência e Tecnologia Pleno Benchmarking é uma técnica por meio da qual o desempenho da organização é comparado ao de outra organização, de mesmo ou de outro ramo de atividades, com o objetivo de estudar as melhores práticas utilizadas na administração.

Lei de Acesso à Informação – 12.527/11

27

• Regulamenta o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas (Art. 5º, XXXIII; Art. 37, § 3º, II; Art. 216, § 2º)

• Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

• Princípio Básico: o acesso é a regra e o sigilo é a exceção.

– Salvaguardando-se os dados pessoais e as exceções expressas na lei, todas as demais informações são consideradas públicas e, por isso, passíveis de serem disponibilizadas aos cidadãos.

LAI – Visão Geral Temática por capítulo Artigos Principais assuntos

Aplicabilidade da Lei 1 e 2 Quem se submete ao regramento. Diretrizes (princípios) 3 Diretrizes do direito fundamental de acesso a informações.

Glossário 4 Definições de expressões básicas: informação, documento, informação sigilosa, etc.

Garantias do direito de acesso 5, 6, 7 e 9 Compromissos e deveres do Estado: direito de acesso e de informar é regra; não pode deixar o cidadão no limbo; SIC; Audiências Públicas.

Transparência ativa - divulgação proativa 8 Categorias de informação a serem divulgadas proativamente;

Canais e formas de divulgação. Transparência passiva - pedidos de informação 10 a 14 Exigências para o pedido (identificação do cidadão);

Procedimentos, prazos e custo para o atendimento . Direito de recurso à recusa de liberação de informação 15 a 20 Procedimentos e prazos para recurso – ritos legais;

Autoridades responsáveis; Pedido de desclassificação.

Restrições de acesso – Exceções ao direito de acesso 21 a 31

Regras e níveis de restrição de acesso (classificação); Prazos (5, 15 e 25 anos); Controle de informações sigilosas e pessoais; Justificativa do não acesso.

Responsabilidade dos agentes 32 a 34 Condutas ilícitas; Sanções. Disposições gerais 35 a 47 Comissão Mista de Reavaliação de Informações; outras.