Post on 09-Jan-2016
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Faculdade da Cidade do SalvadorFaculdade da Cidade do Salvador
Disciplina: Políticas Públicas e Avaliação Institucional
Profª Silvana Ferreira
Grupo 1Grupo 1
Erick Farias
Kely Santos
Rafaela Fontes
Rejane Paz
Quando a nota e os exames desaparecem a avaliação pode ser compreendida como uma forma de promoção da aprendizagem do aluno.
Concordo ( ) Discordo ( )
Momento 1 Momento 1 – Apresente dois argumentos consensuados no Grupo.
Momento 2 Momento 2 – Após ler o texto, retire três argumentos que confirmem ou retifiquem as ideias prévias do Grupo.
MOMENTO 1MOMENTO 1
Concordamos porque a aprendizagem tende a ser um processo prazeroso quanto este é desvinvulado da realização de exames para obtenção de notas.
Discordamos, pois a elaboração e aplicação de exames favorecem o desenvolvimento de um caráter mais objetivo no processo de avaliação que, em essência, é subjetivo.
Momento 2Momento 2
A avaliação da aprendizagem
Pedro Ferreira de Andrade
Origem da AvaliaçãoOrigem da Avaliação
Avaliar origina-se do latim a + valere, que significa atribuir valor e mérito ao objeto em estudo. Portanto, avaliar é atribuir um juízo de valor sobre a propriedade de um processo para a aferição da qualidade do seu resultado, porém, a compreensão do processo de avaliação do processo ensino/aprendizagem tem sido pautada pela lógica da mensuração, isto é, associa-se o ato de avaliar ao de “medir” os conhecimentos adquiridos pelos alunos.
Argumentos referente ao item 1 do Argumentos referente ao item 1 do Momento 2Momento 2
“A avaliação dos alunos pelo professor designa o levantamento cuidadoso e a classificação sistemática, bem como a interpretação apreciativa dos modos de conduta e das propriedades dos alunos.(...) a necessidade de observação prolongada do comportamento do aluno durante o ensino, no levantamento sistemático de dados por meio de testes e trabalhos escritos...”
Argumentos referente ao item 1 do Argumentos referente ao item 1 do Momento 2Momento 2
“(...) penso que a avaliação que cabe ao processo educativo deve ser abrangente, consistente, contínua, sistemática, dinâmica, coerente e polissêmica, de modo que todos os fatores e agentes intervenientes também sejam considerados e analisados nos resultados obtidos pelos alunos.”
Argumentos referente ao item 1 do Argumentos referente ao item 1 do Momento 2Momento 2
PCN e AvaliaçãoPCN e Avaliação
“A função da avaliação é favorecer o percurso dos aprendizes e regular as ações de sua formação (...) Não deve ser punitiva quando os aprendizes não alcançarem resultados satisfatórios nas verificações, mas ajudar os aprendizes a identificar melhor suas necessidades de formação...”
Argumentos referente ao item 1 do Argumentos referente ao item 1 do Momento 2Momento 2
A prática avaliativa do professor deve visar à formação de um discente consciente, construtor de seu próprio conhecimento, que seja capaz de relacionar os conhecimentos adquiridos nos variados espaços em que convive como sugere Edgar Morin: um discente com a cabeça bem feita e não apenas com a cabeça bem cheia. Para tanto, as verificações devem valorizar tanto o caráter técnico e quantitativo quanto o qualitativo.
PCN e AvaliaçãoPCN e Avaliação
“a avaliação exige critérios claros que ajudem a analisar os aspectos a serem avaliados. É preciso estabelecer expectativas de aprendizagem dos alunos em consequência do ensino, expressados nos próprios objetivos dos critérios de avaliação propostos e na definição do que será considerado como testemunho da aprendizagem – trabalhos ou testes ou atividades etc.”
Argumentos referente ao item 2 do Argumentos referente ao item 2 do Momento 2Momento 2
Argumentos referente ao item 2 do Argumentos referente ao item 2 do Momento 2Momento 2
“A avaliação educacional é parte fundamental do processo educativo que se não estivesse inserida nele seria incompleto ou sem sentido.”
Conclusão
A definição de normas para a avaliação promove a organização necessária ao sucesso do processo avaliativo, visto que sistematiza os mecanismos que favorecem a verificação das competências a serem adquiridas pelos aprendizes. Assim, cabe ao educador estabelecer os mecanismos avaliativos mais adequados aos objetivos pedagógicos que pretende alcançar.
BRASIL Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece BRASIL Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, 1996. as diretrizes e bases da educação nacional, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Proposta de diretrizes para a BRASIL. Ministério da Educação. Proposta de diretrizes para a formação inicial de professores da educação básica, em formação inicial de professores da educação básica, em cursos de nível superior. Brasília: MEC, 2000. Disponível cursos de nível superior. Brasília: MEC, 2000. Disponível também na http://www.mec.gov.br/sesu/também na http://www.mec.gov.br/sesu/ _____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros _____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros
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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS