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ESTUDOS DAS CONCEPÇÕES TEÓRICAS SOBRE EDUCAÇÃO NO DISCURSO SOCIOLÓGICO DOS AUTORES CLÁSSICOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E NO DISCURSO DE
AUTORES CONTEMPORÂNEOS
Prof. Dr. Paulo Gomes Lima
Prof. Adjunto da Faculdade de Educação – FAED
Docente do Mestrado em Educação [PPGEdu/UFGD]
Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD
Mato Grosso do Sul – MS - Brasil
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•Alterações no processo produtivo;
•Utilização crescente do trabalho assalariado (homens, mulheres, crianças) – sistema fabril.
•Consolidação do sistema capitalista na Europa
• Revolução americana
•Revolução francesa
•Reflexões sobre a sociedade (Saint-Simon, Hegel, David Ricardo)
•Augusto Comte (positivismo)
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A obra que marca as característicasdiretrizes das idéias positivistas: Cursode Filosofia Positiva (1830-1842) e Sistemade Política Positiva ou Tratado deSociologia que Institui a Religião daHumanidade (1851-1854).
Através dessa “fé” na ciência é que a visãopositivista nasce e esparrama seu conteúdobaseado na objetividade do mundo dosfatos, que tem como instrumento maior aquantificação, a mensurabilidade nainvestigação científica o que a posterioriseria introduzido também na educação e emsuas formas possíveis de investigação.
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010 A sociologia emergente do século XIX
comparava a sociedade à um organismo vivo e como tal era
“constituído de partes integradas e coesas e que funcionavam
harmonicamente, segundo um modelo físico ou mecânico; por isso o
positivismo foi chamado também de organicismo”.
Augusto Comte
Ciência natural da sociedade
Este conceito foi introduzido na sociologia na sua formação e
desenvolvimento na obra La divisiondu travail social - uma analogia da
sociedade como um ser vivo, justificando que assim como um corpo é composto por um sistema de órgãos
diferentes mas que funcionam para uma única finalidade, assim é a
sociedade composta de vários setores, mas assim como um corpo funciona
naturalmente, importa que a sociedade se desenvolva natural, funcional e
inevitavelmente (Löwy, 1988, p.27).
Émile Durkheim
Sistematizador da sociologia como ciência
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Pode-se afirmar que foi o Sistematizador da sociologia ou
ainda o “Pai do realismo sociológico”, cuja orientação era explicar o social pelo social e o
social como um fato mensurável, observável de acorda com a linha
positivista que representava
Para Durkheim os fatos sociais devem ser considerados como
coisas. Este é um pressuposto de uma regra metodológica da
sociologia sistematizada por ele.
Características dos fatos sociais:
1. Coercitividade – conformação dos indivíduos
2. Exterioridade – existência exterior ao indivíduo
3. Generalidade – estado comum ao grupo.
Defendia o método sociológico para compreensão dos fatos
sociais – experimentação.
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Weber argumenta que as ciências sociais só podem ser compreendidas através do contexto do objeto de estudo e de suas
relações, portanto, a seu ver a investigação científica deverá ter como
objetivo principal a compreensão interpretativa da realidade.
O método compreensivo permite a elaboração de HIPÓTESES sobre o sentido
da ação
A SIGNIFICAÇÃO CULTURAL DE UM ACONTECIMENTO SÓ PODE SER
ESTABELECIDA QUANDO SE PRODUZ UMA RELAÇÃO COM VALORES...
Para Weber a sociedade não é apenas uma “coisa” exterior e coercitiva que determina o comportamento dos indivíduos, mas o resultado de inúmeras interações interindividuais.
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Concepção materialista histórica edialética do real. A história do homem,neste sentido, não é derivada de umconjunto de idéias ou de uma idéiauniversal, mas de uma realidadematerial, concreta construída nasrelações de produção do homem, dosfatos e das lutas de classes sociais.
Marx & Engels (1987, p.25-26) vão afirmar que a“produção de idéias, de representações e daconsciência está em primeiro lugar direta eintimamente ligada à atividade material e ao comérciomaterial dos homens; é a linguagem da vida real (...)Não é a consciência que determina a vida, mas a vidaque determina a consciência.”
Método materialista histórico para compreensão da realidade social:
Marx e Engels concebiam a “matéria” ou o“materialismo” como “todos os fenômenos, coisas eprocessos que existem fora e independentemente daconsciência do homem” – Tese/Antítese/Síntese.
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II. CONCEPÇÕES TEÓRICAS SOBRE EDUCAÇÃO NO DISCURSO SOCIOLÓGICO DOS
AUTORES CLÁSSICOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS: IDENTIFICANDO REPRESENTANTES
Autores Clássicos – cosmovisão e contribuição historicamente situada
a) Augusto Comte – considerado “Pai da Sociologia” - Foi o primeiro a utilizar o termo em 1839.
b) - Sociologia Funcionalista - (Inculcação dos valores sociais em nome de seu
funcionamento)
c) Herbert Spencer - Sociologia Evolucionista (comparou a sociedade com organismo biológico – sua
forma de organização e desenvolvimento)
d) - Sociologia Crítica (Ideologia e sua relação com a educação/Educação e classes
sociais)
e) – Sociologia Compreensiva (Possibilidade de entender o fenômeno social
também a partir das subjetividades entre os sujeitos)
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todas as relações, instituições, convenções
têm o seu fim na objetividade social
Educação
Educação
conjunto de ações exercidas das gerações
adultas sobre as que ainda não alcançaram o estatuto de maturidade para a vida
social.
articular a pedagogia à sociologia, uma vez que a
escola teria como finalidade suscitar e
desenvolver na criança certo número de estados
físicos, intelectuais e morais exigidos pelo
sociedade e que seriam aplicáveis à mesma.
Escola/ produção de saberes
Finalidade: perpetuar a ordem social, por meio de
uma pedagogia que reproduzisse a organização
social que se tinha.
caráter determinista de sua teoria educacional, pois concebia que a escola
deveria reforçar os padrões de comportamento sociais,
satisfazendo as necessidades sociais por
meio da imposição de suas regras.
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EDUCAÇÃO
DIMENSÃO PESSIMISTA
O capitalismo reduzia tudo, inclusive a educação, à mera busca por riqueza material e status –
TREINAMENTO DE UMA TIPOLOGIA DE HOMEM
Para ele, não há nada que se possa fazer a respeito...
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Educação
as relações sociais e a prática interventiva no real, o trabalho
manual como mola propulsora da construção do conhecimento
educação integral baseada no trabalho produtivo como
princípio...
A escola será um espaço epistemológico de formação para a ação de um mundo
que requer intervenções conscientizadas em processo dialético sobre as solicitações
sociais.
A denúncia de Marx sobre a sociedade burguesa e a sua educação
reprodutivista solicita a formação do indivíduo da classe trabalhadora numa
dimensão da politecnia: ensino intelectual (cultura geral),
desenvolvimento físico (ginástica e esporte) e aprendizado profissional
(técnico e científico).
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III. A projeção da sociologia da educação no cenáriointernacional
Karl Mannhein
Talcott Parsons
1950
A sociologia da educação nasce
como disciplina autônoma na
Europa
1960
Maior projeção com status
de área de conhecimento na
Educação
Foi a partir dos anos 1940, e principalmente nos anos 1950 e 1960 que a sociologia da educação se constituiu como campo de pesquisa específico,
afirmando-se como um dos principais ramos da sociologia nos países industrialmente desenvolvidos e também no Brasil.
John Dewey
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3.1. A contribuição de Karl Mannheim
Karl Mannheim
propõe que a sociologia sirva de
embasamento teórico para educadores e
educandos no objetivo de compreenderem a situação educacional
moderna.
Propunha a formulação de projetos
educacionais que ampliassem o horizonte
do homem, que superasse as divisões em blocos políticos e
ideológicos
Em Mannheim a Sociologia da Educação se constitui
como área de estudo específica...
Propõe a “educação sadia” – observa que
é possível a contribuição da coletividade no
processo educacional
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3. 2. A contribuição de Talcott Parsons – década de 1930/1950
Em seu quadro teórico, Parsons define a
educação a partir de dois aspectos
centrais: 1) como espaço de socialização,
com valores, normas e saberes que
asseguram a integração social, e 2) como
instância de seleção social que deve
contemplar, dentro da ordem e da
harmonia, uma divisão do trabalho cada
vez mais complexa
Funcionalista
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3.3. Cenário da sociologia da educação até a década de 1960
Neste período, predominava o chamado enfoque moralista deorientação geral positivista. Apesar de contribuir grandemente para alegitimação da sociologia da educação, como campo específico deestudos, o enfoque moralista mesclava filosofia e ciência, confiante emque o entendimento sociológico da educação influenciasse o progressosocial.
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3.4. Cenário da sociologia da educação após a década de 1960
A teoria do capital humano tem impacto ainda maior no âmbito dasociologia da educação, uma vez que relaciona educação cominvestimento econômico e produtividade.
Abordagem macrossociológica dos sistemas de ensino.
Educação abstrata
Marxismo pedagógico
Teorias reprodutivistas
Co
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IV. CONCEPÇÕES TEÓRICAS SOBRE EDUCAÇÃO NO DISCURSO SOCIOLÓGICO
DOS AUTORES CONTEMPORÂNEOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
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010 •Teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica:
O foco das obras de Bourdieu
é a relação entre o sistema
social e o sistema de ensino.
Para ele a origem social é
um marco divisor da oferta
de educação de qualidade:
selecionando as futuras elites
sociais e marginalizando os
indivíduos das classes sociais
menos favorecidas.
Bourdieu/Passeron destacam a violência simbólica como o meio da
perpetuação da dominação ideológica de uma classe sobre a outra .
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Para Althusser a escola tende a reproduzir a
ideologia de determinada sociedade de forma
visível ou não. É de forma visível quando os
valores sociais fazem parte do exercício pedagógico
e há uma orientação para a formação de um
determinado perfil de homem pelo cultivo de
saberes que são transmitidos no cotidiano,
validando estes valores. É de forma invisível,
quando a ideologia de determinada classe ou grupo
social é defendida como se representasse a
expressão da vontade de todos, mas na verdade
se constitui como interesses de poucos, mesmo que
não seja parte integrante do currículo – é a
ideologia não percebida, que se torna comum e por
isso se constitui em uma violência simbólica
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Evidencia o comprometimento da educação com os interesses
dominantes e dissemina entre os educadores o desânimo e 0
pessimismo.
contribui para a formação da força de trabalho e vinculação da
ideologia burguesa
reforça e legitima a marginalização, impedindo o
desenvolvimento da ideologia do proletariado
...é dividida em duas grandes redes, as quais correspondem a divisão da sociedade capitalista
com suas duas classes fundamentais: burguesia
/proletariado.
A ESCOLA
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4.2. MARXISMO PEDAGÓGICO
A educação, pensamento pedagógico materialista, é produto de múltiplas determinações, isto é, de
uma realidade concreta, histórica e construída pelos indivíduos.
A educação deve ser orientada por meio de uma escola única, onde o trabalho e a cultura são
elementos inseparáveis
Representantes
Marx, Makarenko, Gramsci, Florestan Fernandes, Paulo Freire
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4.2.1. Karl Marx e a educação (1818-1883)
Educação
as relações sociais e a prática interventiva no real, o trabalho manual como mola propulsora
da construção do conhecimento
educação integral baseada no trabalho
produtivo como princípio...
A escola será um espaço epistemológico de formação para a ação de um mundo que requer intervenções
conscientizadas em processo dialético sobre as
solicitações sociais.
formação do indivíduo da classe trabalhadora numa dimensão da
politecnia: ensino intelectual (cultura geral), desenvolvimento físico (ginástica
e esporte) e aprendizado profissional (técnico e científico).
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4.2.2. Anton Makarenko e a educação (1888-1939)
Makarenko organizou uma educação formal
voltada para a vida em comunidade.
A vida social e o trabalho educativo, estão
intimamente interligados
A escola do trabalho, uma escola única, deveria
articular trabalho intelectual e trabalho
manual.
Cria que, a formação de um cidadão estava centrava-se nas
condições de igualdade, participação e autoridade da ajuda por meio do trabalho e sentimento do dever coletivo.
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4.2.3. Antonio Gramsci (1891-1937)
valor do trabalho e superação da dicotomia entre pensar e fazer na escola e na vida.
Para Gramsci a educação é um processo de aquisiçãode conhecimentos necessários ao homem a partir dasinterações que realiza com a natureza e com os outroshomens por meio do trabalho – Escola única ((trabalhointelectual e trabalho politécnico)
Gramsci acredita que a escola pode ser uma instituiçãotransformadora de uma sociedade e elevação cultural dasmassas, à medida que proporciona à essas classes os meiosessenciais para sua organização e até mesmo para acapacidade de governar, o que ocorre quando os indivíduostomam consciência de sua ação no e do mundo.
Do lado de uma educação popular Gramsci enfatiza que a escola deveria formar intelectuaisde novo tipo (orgânicos) , isto é, intelectuais que representassem autenticamente as classessubalternas, auxiliando-os na formação de sua consciência política, na intervenção dasquestões sociais e no aprimoramento do indivíduo para o exercício de sua cidadaniapropriamente dita
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Propunha a escola únicanão-autoritária , em que professores, alunos e pais pudessem
interagir – Um dos grandes expoentes da Escola Nova no Brasil -Defendia uma ecola pública de qualidade.
Florestan
denunciava o “abafamento histórico da democratização cultural do Brasil”, marcado pelo desinteresse pelo ensino público, sua
manutenção e ampliação por parte das elites dirigentes no Brasil.
Assim como Gramsci...defendia que a escola de qualidade era um instrumento de
emancipação dos trabalhadores, neste sentido, deveria contribuir pela elevação cultural das massas e seu posicionamento político
frente a condições sócio-políticas adversas.
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Educação como prática da liberdade,
- conscientização como propulsora da realidade social, da realidade do ato de
ensinar
A educação formal - sensível à libertação do indivíduo de
uma educação bancária, de uma educação que aliena e oprime perversamente no processo de produção do
conhecimento
Uma educação problematizadora, -temas geradores explorando-se a
criticidade, a dialogicidade para a reivindicação de sua
libertação da opressão ideológica.
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Educação
Temáticas sociais descontextualizadas
Caráter contemplativo
Representantes da denúncia sociológica educacional: J. Habermas e A. Giddens
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Normas
escolares
Sem vinculação com
o mundo vivido.
Caráter abstrato
Teoria da ação comunicativa e a educação
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4.4. ABORDAGEM MACROSSOCIOLÓGICA DOS SISTEMASDE ENSINO
Década de 1970-1990
Ampliação do foco do objeto de estudo da sociologia educacional
Educação numa perspectiva de processo
Leituras contextualizadas
Representantes Margaret Archer e Norbert Elias
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4.4.1. Margaret Archer (Social Origins of education, 1979)
Ciclos morfogênicos da sociedade e
da educação – Percepção
macrossociológica - Histórica
Archer crê que as interações entre os
indivíduos podem mudar os sistemas
educacionais – Não no sentido abstrato
da educação...
A negação da educação como mecanismo de reprodutor abstrato
Mudanças educacionais – relação entre do sistema educacional com demaissistemas sociais: interação e recriação dos indivíduos do seu sistema cultural.
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4. 4.2. Norbert Elias e a educação como processo civilizador
a sociedade como um processo em evolução e dedesenvolvimento social linear, em que se permitemagrupar as diversas configurações sociais - igreja,escola, família, clubes sociais, partidos políticos
Abordagem macrossociológica
processo civilizador histórico
“...sem quadros de referência globais, esses processo emudanças estruturais não podem ser adequadamentediagnosticados ou explicados. [...]“ (Norbert Elias - ASociedade dos indivíduos, 1994 : 136).
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• Rejeição de perspectivas unilaterais sobre o fenômeno educacional, pois os processo e estruturas sociais são indissociáveis das dinâmicas macro e microssociais.
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• Nível micro – atores proximais
• Nível macro – atores que não estão em interação direta...
3• As teorias sociais contemporâneas contribuem para o âmbito educacional por
evitar reducionismo e tomar a totalidade social como objeto de estudo.
4
• Utilização metodológica e reflexiva sobre o aporte social – objetividade e subjetividade orientam os estudos da sociologia da educação a partir de múltiplos olhares.