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Estudo do Meio: Vila de Paranapiacaba
6º e 7º anos
do Ensino
Fundamental II
Nome:__________________________________ Ano:______
São Paulo, 2017
Objetivo Geral:
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Identificar aspectos da dominação inglesa no Brasil, do período cafeeiro, das
ferrovias e da imigração; compreendendo como isto se materializou nas paisagens da vila.
Verificar a importância desta vila para o desenvolvimento do estado de São Paulo, dimensionando esta relação.
Analisar a ação do homem sobre a natureza, identificando os impactos ambientais,
a importância da preservação deste patrimônio histórico, cultural e ambiental.
Orientações
Caro estudante...
Nessa atividade, vamos diversificar nossas aprendizagens.
Antes de começar a usar o seu guia de campo não se esqueça, coloque seu nome
na primeira página, pois ele será utilizado em toda a atividade e será útil para trabalhos de consulta e pesquisa futura. Antes de sair para o trabalho, verifique sempre se o
material a ser utilizado está em ordem. Tenha sempre em mãos o guia de campo, caneta, lápis, borracha e se possível
uma máquina fotográfica.
Anotações
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Paranapiacaba
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Em 1856, a recém - criada empresa São Paulo Railway Company recebia, por
decreto imperial, a concessão para a construção e exploração da ferrovia por 90 anos. A Vila, inicialmente era um acampamento de operários, depois da inauguração da
ferrovia, em 1867, transformou-se na Estação Auto da Serra, para cuidar da
manutenção do sistema. Alto da Serra também foi o primeiro nome do lugarejo. Em função de sua localização, último ponto antes da descida da serra, a Vila começou a
ganhar importância. Até meados da década de 40, os moradores viviam como uma grande família. A Vila era bem cuidada, com ruas arborizadas e casas pintadas. Em
1946, termina o período de concessão e todo o seu patrimônio é incorporado ao Governo Federal. Esse fato é apontado pelos antigos moradores como o início de
decadência da vila. Em 1986, a Rede Ferroviária entregou, restaurados, o sistema funicular- máquina fixa a vapor que tracionavam as composições através de cabos de
aço -, entre o 4° e o 5° patamar, e o Castelinho. No ano seguinte, o núcleo urbano, os equipamentos ferroviários e a área natural de Paranapiacaba foram tombados pelo
Condephaat - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Turístico do estado de São Paulo.
Paranapiacaba, além de ter sido incluída entre os 100 monumentos mais importantes do mundo, pelo Word Monuments Fund - organização não - governamental
norte - que atua na área de preservação do patrimônio histórico -, é Núcleo da Reserva
da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo e integra a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, reconhecida pela UNESCO como de relevante valor para a humanidade.
E sob a neblina característica da Vila de Paranapiacaba, o visitante experimenta a sensação de “caminhar nas nuvens”...
Significado do Nome
Paranapiacaba, em tupi-guarani, quer dizer: Lugar de onde se vê o mar. Era esta a visão que tinham os povos indígenas que passavam pela região rumo ao planalto.
Histórico da linha
A São Paulo Railway - SPR ou popularmente "Ingleza" - foi a primeira
estrada de ferro construída em solo paulista. Construída entre 1862 e 1867 por
investidores ingleses, tinha inicialmente como
um de seus maiores acionistas o Barão de Mauá.
Inaugurou sua linha férrea em 1º de janeiro de 1867. Ela primeiramente serviu como
transporte de passageiros de Santos a São Paulo e Jundiaí (última estação); também
serviu como escoamento da produção de café da província paulista para o porto de Santos.
Ligando Jundiaí a Santos, transportou durante muitos anos - até a década de 30, quando a Sorocabana abriu a Mairinque-Santos - o café e outras mercadorias, além de
passageiros de forma monopolística do interior para o porto, sendo um verdadeiro funil que atravessava a cidade de São Paulo de norte a sul.
Em 1874, é inaugurada a Estação do Alto da Serra, que mais tarde seria denominada Paranapiacaba. No ano de 1898, é erguida uma nova estação com madeira,
ferro e telhas francesas trazidos da Inglaterra. Esta estação tinha como característica
principal o grande relógio fabricado pela Johnny Walker Benson, de Londres, que se destacava no meio da neblina - muito comum naquela região. Com o aumento do
volume e peso da carga transportada, foi iniciada em 1896 a duplicação da linha férrea,
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paralela à primeira, a fim de atender à crescente demanda. Essa nova linha, também
denominada de Serra Nova, era formada por 5 planos inclinados e 5 patamares, criando um novo sistema funicular. Os assim chamados novos planos inclinados atravessavam
11 túneis em plena rocha, enfrentando o desnível de 796 metros que se iniciava no sopé
da serra, em Piaçaguera, no município de Cubatão. O traçado da ferrovia foi retificado e suavizado e ampliaram-se os edifícios operacionais. A inauguração deu-se em 28 de
dezembro de 1901. Em 1946, com o final da concessão governamental, passou a pertencer à União
sob o nome de E. F. Santos-Jundiaí (EFSJ). O nome pegou e é usado até hoje, embora nos anos 70 tenha passado a pertencer à RFFSA e, em 1997, tenha sido entregue à
concessionária MRS, que hoje a controla. O tráfego de passageiros de longa distância terminou em 1997, mas o transporte entre Jundiaí e Rio Grande da Serra continua até
hoje com as TUES dos trens metropolitanos.
A Estação A estação de Paranapiacaba, aberta com o nome de Alto da Serra em 1867, é uma
das mais cantadas em prosa e verso no Brasil e até no mundo. Feita para ser o pátio de operações do sistema de cabos implantado pelos ingleses em 1867, nela foi mais tarde,
em 1896, construída uma vila para os funcionários da São Paulo Railway que com seu
estilo inglês e sua beleza, aliada às belezas naturais do local, foi tombada pelo Patrimônio Histórico há muito tempo. Por volta de 1900, uma segunda estação,
diferente e maior do que a original, foi construída. A estação primitiva, a original, entretanto, ainda pode ter o seu local identificado. Parte da beirada da plataforma de
pedra é possível ver ainda. Em 1907, o nome da vila foi trocado para Paranapiacaba, "lugar de onde se avista o mar". O nome da estação, entretanto, permaneceu como Alto
da Serra até 1945, quando foi alterado para Paranapiacaba.
Museu Castelinho (Centro de Preservação de Paranapiacaba) Antiga residência do engenheiro-chefe da São Paulo Railway. Construída em 1897
é a maior casa da Vila, possui janelas que fornecem visão panorâmica da vila e, abriga peças da ferrovia.
Museu Funicular
O sistema funicular é composto por cinco patamares distribuídos pela Serra do
Mar, sendo o 1º em Piaçaguera e o último na parada Alto da Serra, ou seja, Paranapiacaba.
Antigo Mercado
Empório de secos e molhados, construído em torno de 1899 com modernas instalações próprias à alimentação.
Pau-da-Missa
Árvore onde os antigos moradores colocavam os avisos da Igreja, como missas, casamentos, batizados, entre outros.
Rua dos Ingleses
Na Rua Rodrigues Alves estão as grandes e avarandadas casas dos funcionários de alto escalão da ferrovia, aqueles subordinados ao engenheiro-chefe.
Clube União Lyra Serrano Uma das últimas construções inglesa erguida por volta de 1936 é o clube da vila,
onde acontecem as atividades culturais e sociais. Chama atenção por sua ostentação e
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volumetria, composto do prédio com hall, salão de baile e cinema, além do complexo
esportivo externo com campo de futebol. Campo de Futebol
Em 1894 um funcionário da SPR jogou sua 1ª partida de futebol no Brasil. Seu
nome, Charles Miller e, assim foi introduzida a paixão nacional em meio a uma vila inglesa na Serra do Mar. Este campo presenciou além da 1ª partida, várias outras do
Serrano Atlético Clube contra times grandes como Santos, Corinthians, entre outros.
Relógio da Estação Esta torre de relógio tão comum em várias cidades inglesas, erguida em meados
de 1898, torna mais real a atmosfera londrina, com seu fog. Suas badaladas regulavam não só os horários dos trens, como entrada e saída dos funcionários e seu ritmo de vida.
Hoje, após 11 anos este relógio da marca Johnny Walker - London voltou a funcionar.
Igreja Bom Jesus de Paranapiacaba Edificada em 1887 para atender aos funcionários católicos da ferrovia, era o palco
das missas, e da tradicional Festa do Padroeiro, a festa mais antiga de Santo André, que continua até hoje.
Cemitério Última moradia dos funcionários da SPR e moradores da vila. Tem túmulos
destacados aos funcionários que faleciam em serviços, onde a ferrovia prestava sua homenagem.
Museu do Castelo
Essa residência, também denominada de "Castelinho" situa-se entre a Vila Velha e a Vila Martin Smith. Localizada no alto de uma colina, com uma excelente vista
privilegiada para toda a vila ferroviária, foi construída por volta de 1897 para ser a residência do engenheiro-chefe, que gerenciava o tráfego de trens na subida e descida
da Serra do Mar, o pátio de manobras, as oficinas e os funcionários residentes na vila.
Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba É uma Unidade de Conservação criada em 05 de junho de 2003 pela Prefeitura de
Santo André para conservar os recursos naturais da Mata Atlântica do entorno da Vila de
Paranapiacaba e, obter a manutenção do equilíbrio do ecossistema para usufruto das gerações atuais e futuras. Numa área com mais de 4 milhões de m² encontram-se
exemplares de cedro, bromélias e orquídeas e, sua fauna silvestre com sanhaços, beija-flores, pica-paus, tangarás e macucos, entre outros. Do alto da serra descem as
nascentes do Rio Grande, o principal braço formador da Represa Billings que abastece a região metropolitana do Estado de São Paulo.
Fonte: Os textos e as fotos foram adaptados de Planejando o Futuro e Conhecendo a Vila de Paranapiacaba – 2001 e
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Perfil da Serra do Mar
Problemas Ambientais
Os problemas ambientais no Brasil, relacionados à degradação da diversidade
biológica ocorrem desde a época da colonização, estendendo-se aos subsequentes ciclos
econômicos (pau-brasil, cana, café, ouro).
Atualmente, os principais problemas estão relacionados com as práticas
agropecuárias predatórias, o extrativismo vegetal (atividade madeireira) e a má gestão
dos resíduos urbanos.
Sendo os principais agravantes de ordem rural e urbana, os seguintes:
• perda da biodiversidade em razão do desmatamento e das queimadas;
• degradação e esgotamento dos solos decorrente das técnicas de produção;
• escassez da água pelo mau uso e gerenciamento das bacias hidrográficas;
• contaminação dos corpos hídricos por esgoto sanitário;
• poluição do ar nos grandes centros urbanos.
O índice de desmatamento em nosso território é tão alarmante que chega a
pontuar proporcionalmente o Brasil como o segundo país, atrás apenas da China, com
maiores áreas devastadas em todo o mundo.
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A floresta Amazônica, tida como a maior reserva natural do planeta, já teve cerca
de 15% de sua área original desmatada, e de Mata Atlântica restam apenas 7% de sua
composição silvestre.
De acordo com ambientalistas, na Amazônia, uma área de aproximadamente 50
mil km2 é atingida por
queimadas em períodos
de um ano. Por causa
disso, ocorre um
empobrecimento do solo,
acelerando o processo de
desertificação. A fumaça
liberada, além de causar
problemas à saúde,
também contribuem para
o aquecimento do planeta
e as alterações
climáticas.
Diante dessa situação degradante, é necessário que cada cidadão assuma uma postura,
reivindicando de nossos representantes (do poder público) a intensificação de ações e
programas preventivos que realmente combinem o desenvolvimento econômico do país
com os princípios de sustentabilidade ecológica.
Atividades 1. Explique, com suas palavras, o que é biodiversidade e os fatores que a determinam.
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2. Existe alguma relação entre a localização dos remanescentes da Mata Atlântica e o relevo dessas áreas? Explique.
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3. Conhecendo o histórico de devastação da Mata Atlântica, em especial na Serra do
Mar, qual a importância de preservar os remanescentes desse Bioma no entorno da Vila?
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4. “A preservação dos Biomas da Terra é extremamente importante, e uma responsabilidade de todos. A destruição desses Biomas pode alterar, de maneira
irreversível, o ciclo da água, do carbono, do clima e da vida.”
Diante dessa afirmação, redija um texto comentando como as suas atitudes cotidianas contribuem para a preservação e/ou degradação do ambiente em que
vivemos. Além disso, reflita sobre quais atitudes você poderia modificar, começar a
fazer ou deixar de fazer, e no que isso contribuiria.
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5. Durante o percurso ao longo da trilha, procure observar as características da mata e
registrá-las no quadro abaixo:
Trilha do Mirante: Acompanha a encosta da serra, por dentro da mata, sendo que seu
principal atrativo é o mirante, localizado no limite do Parque Estadual da Serra do Mar, há aproximadamente 1000 m de altitude. Neste ponto, em dias claros, o turista pode visualizar o mar da baixada santista, o complexo rodoviário Anchieta-Imigrantes e o polo industrial de
Cubatão.
Aspectos Observações
Densidade da Mata
Espessura dos Caules
Altura das Copas
Estratificação
(Camadas de Alturas Diferentes)
Cor e Tamanho das Folhas
Presença de Líquens
Presença de Epífitas
Presença de Animais
Características do Solo
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6. Observe abaixo três estações ferroviárias: Santos, Paranapiacaba e a Estação da Luz
em São Paulo e responda.
Estação de Santos
Estação de Paranapiacaba
Estação da Luz
O que as três estações têm em comum? _________________________________________________________________________________________
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7. Após conhecer a casa de máquinas, observe o perfil esquemático do Sistema Funicular e explique seu funcionamento.
Agora explique o que o esse sistema tem de diferente de uma “maria-fumaça”, por
exemplo, e qual a sua importância para o desenvolvimento do estado de São Paulo? _________________________________________________________________________________________
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8. Ache as palavras em negrito no texto:
Vegetação:
O entorno da Vila de Paranapiacaba é coberto por Floresta Ombrófila Montana Latifoliada. Por estar próxima ao Trópico de Capricórnio, se encontra na transição entre a zona tropical e
subtropical. Dessa forma, é classificada como floresta pluvial, montana ou baixo montana. A Mata Atlântica representa um importante refúgio de espécies vegetais e animais, ameaçados
de extinção, devendo ser prioritária a sua preservação. Quanto mais próximo ao cume dos morros, a vegetação passa de florestal para arbustiva fechada, com espécies que variam em altura de 30 a 40 cm, sobre solo pouco desenvolvido, pedregoso e coberto por espessa camada
de líquens e musgos. Nas altitudes compreendidas entre 50 e 900 metros, ocorre uma formação florestal típica, onde crescem árvores de 24 a 28 metros de altura, como a viola, o
jequititbá, o cedro, e a maçaranduba. É exatamente nesse ambiente que ocorre a maior diversidade de epífitas, como numerosas espécies de bromélias, orquídeas, cactos e antúrios, que são explorados por comerciantes clandestinos, que estimulam o extrativismo
vegetal, fazendo com que ao lado do palmito, essas espécies vegetais se tornem ameaçadas. http://www.paranapiacaba.ana.nom.br/local/vegeta.htm
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