Estrutura de projetos - inpa.gov.br · A nossa hipótese é de que o aumento da poluição dos...

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Estrutura de manuscritos

Titulo

Titulo NUNCA vem com ponto final. No máximo, vem com ponto de interrogação

Titulo

Efeito x Relação

Causa Correlação

Área de estudo

Efeito da pluviosidade na variação sazonal no acúmulo de reservas em caule de Pseudobombax marginatum, na fazenda Pentecostes, Ceará

Efeito da pluviosidade na variação sazonal no acúmulo de reservas em caule de Pseudobombax marginatum

Indexação taxonômica

Efeito da pluviosidade na variação sazonal no acúmulo de reservas em caule de Pseudobombax marginatum

Efeito da pluviosidade na variação sazonal no acúmulo de reservas em caule de Pseudobombax marginatum (Bombacaceae)

Evite termos específicos

Avaliação de características determinantes do RHP em machos de libélulas

?

RHP

Relative Horse Power

Avaliação de características determinantes da capacidade de luta em machos de libélulas

Ocorrência de anuros e saurios em platô e baixio na Reserva Ducke, Manaus-Amazonas

Impacto do manejo florestal sobre as plântulas de Leguminosae: diversidade e nodulação

Existe uma comunidade associada ao kinon?

Composição funcional trófica de insetos bentônicos emergentes no gradiente topográfico de uma área de várzea na Ilhada Marchantaria, Iranduba, AM

Titulo metodológico

Enfatize o objeto teórico

Análise da estrutura de comunidades utilizando parcelas fixas

Fitossociologia de uma comunidade de plantas

Estrutura de comunidades de lagartos em um gradiente de variaçãoambiental

Teste da hipótese do distúrbio intermediário em comunidades de lagartos

Cuidado com expressões como: estudo da(o), avaliação da(o), análise da(o), aspectos da(o), caracterização da(o)

Avaliação do efeito da pluviosidade na variação sazonal no acúmulo de reservas em caule de Pseudobombax marginatum (Bombacaceae)

Efeito da pluviosidade na variação sazonal no acúmulo de reservas em caule de Pseudobombax marginatum (Bombacaceae)

Aspectos do comportamento alimentar de Menticirrhus americanus(Teleostei: Sciaenidae)

Comportamento alimentar de Menticirrhus americanus (Teleostei: Sciaenidae)

Avaliação do efeito de borda sobre a composição em espécies e abundância de aranhas na Amazônia central

Efeito de borda sobre a composição em espécies e abundância de aranhas na Amazônia central

Não usar a expressão “resultados preliminares” e suas variantes

Descrição preliminar da dieta de Felis yagouarundi (Mammalia: Felidae)

Influência do carregar e do número de cuidadores nas atividades diárias de um grupo de Sagui nusmystax (Primates: Callithrichidae) em ambiente natural: um estudo piloto

Tomar cuidado para não ser pretensioso

Evolução de histórias de vida em vertebrados

Demanda conflitante entre reprodução e cuidado parental em duas espécies de roedores

Títulos “engraçados” ou em forma de pergunta

Moral da história...

Título é uma manchete de jornal!

Introdução

Geral

Específico

Teoria

Hipóteses e previsões

Contextualização

Ex: Mutualismo planta-formigas

Evolução do mutualismo

Diferentes tipos de mutualismos

Problemas relativos ao entendimento dessas

variações

Contextualização do sistema de estudo + hipótese +

previsão

1 parágrafo

1 -2 parágrafos

1 parágrafo

1 parágrafo

5 parágrafos são suficientes para uma boa introdução!

Ex: Estruturação de comunidades e filogenia

Estruturação de comunidades e fatores responsáveis por ela

Possível explicação filogenética + potencial avanço

Falta de explicabilidadedos fatores

Contextualização do sistema de estudo + hipótese +

previsão

1 parágrafo

1 -2 parágrafos

1 parágrafo

1 parágrafo

Tarefa durante o curso!

1 parágrafo

1 -2 parágrafos

1 parágrafo

1 parágrafo

Capa dos relatórios!

Hipótese nula x hipótese biológica

A nossa hipótese é de que o aumento da poluição dos mangues afeta negativamente a comunidade de plantas. Nossa hipótese nula(H0) é de que não há relação entre a comunidade de plantas e o nível de poluição dos mangues.

Apresentação das hipóteses

Previsões

Introdução Métodos

A nossa hipótese é de que o aumento da poluição dos mangues afeta negativamente a comunidade de plantas. Nossa expectativa é de que o número de espécies de plantas será menor em mangues que recebem efluentes de esgoto do que em mangues que não recebem efluentes.

* Medidas específicas de poluição: concentração de metais pesados, nitrogênio, fósforo ou eventualmente a criação de um índice.

*Análises estatísticas especificas

Se a nossa hipótese, for verdadeira, esperamos encontrar uma relação negativa entre o índice X e o número de espécies de plantas.

Introdução

Métodos

Citações na introdução

Pouca referência no seu texto significa:

1. Resultado da falta de contextualização teórica

2. Preguiça para consultar a literatura

3. Pouca leitura

Cuidado!!!

Evite!

Diversos modelos matemáticos baseados na teoria dos jogos têm sido desenvolvidos com o intuito de postular possíveis regras usadas pelos rivais para decidirem o vencedor de um confronto (Maynard Smith 1974; Maynard Smith & Parker 1976; Bishop et al. 1978; Bishop & Cannings1978; Parker & Rubenstein 1981; Hammerstein & Parker 1982; Enquist & Leimar 1983; Enquist & Leimar 1987; Mesterton-Gibbons et al. 1996; Payne 1998).

Diversos modelos matemáticos baseados na teoria dos jogos têm sido desenvolvidos com o intuito de postular possíveis regras usadas pelos rivais para decidirem o vencedor de um confronto (Arnott & Elwood, 2009).

Exemplo introdução completa

Métodos

Permitir que qualquer outra pessoa possa replicar o seu trabalho!

Qual a função dos métodos?

Duas opções!

Local de estudoMétodos

Análises estatísticas

Local de estudoMétodos + Análises estatísticas

Organismo de estudo

Lembrem-se da carinha!

Previsão 1 Previsão 2

Método 1 Método 2

Discussão

Resultado 1 Resultado 2

Previsão 1 Previsão 2

Método 1 Método 2

Discussão

Resultado 1 Resultado 2

Lembrem-se da carinha!

•Dar a localização geográfica do local onde o estudo foi conduzido.

•Se o estudo vai comparar áreas, caracterizar bem esses ambientes.

•Se a sazonalidade climática pode interferir nos resultados, precisa salientar que existem duas estações bem marcadas.

Local de estudo

Cuidados...

02º 20 ’00’’ N; 60º 05’ 00’’ O 02º 20 ’30’’ N; 60º 05’ 42’’ O

A temperatura média é maior que 20 oC.

Coleta de dados

•Se você está usando métodos padronizados ou seguindo o protocolo de outro pesquisador, você deve citar a fonte original.

Cuidado com simplificação excessiva

•Apresente os métodos na mesma ordem das perguntas, hipóteses ou previsões apresentadas na introdução.

•Detalhes necessários: instrumentos de medida e precisão das medidas.

•Detalhes desnecessários: coletas com pinças e potinhos, dados anotados em uma planilha.

Análises estatísticas

Objetivo do testeVariável respostaVariável preditora

Usarei um teste t para comparar machos territoriais e não territoriais (Quinn & Keough 2002).

Exemplo do que NÃO fazer

A partir dos dados de observação comportamental será possível comparar as taxas de cópulas de machos territoriais e não territoriais usando o teste t (Quinn & Keough 2002).

Os dados serão analisados usando o teste t (Quinn & Keough 2002).

A partir dos dados de observação comportamental será possível quantificar as taxas de cópulas de machos territoriais e não territoriais. Farei um teste t para avaliar se tais taxas diferem entre as táticas (Quinn & Keough 2002). Considerarei a taxa de acasalamento como variável resposta e as táticas reprodutivas adotadas pelos machos como variável explicativa.

Exemplo do que fazer

Resultados

Atenção!!!

Resultados e discussão são tópicos filosoficamente distintos. Portanto, devem vir separados no texto.

Lembre-se da carinha!

Previsão 1 Previsão 2

Método 1 Método 2

Discussão

Resultado 1 Resultado 2

Cuidado com o estatiquês! Ressalte os resultados biológicos!

Não houve diferença significativa entre os tratamentos com dano e sem dano nas folhas (t=1,09, p=0,61).

O número de formigas nas folhas com dano foi semelhante ao número de formigas nas folhas sem dano (t=1,09, p=0,61). As folhas com dano apresentaram em média 11 formigas e as folhas sem dano 9,8 formigas.

De acordo com a análise de regressão múltipla, plantas maiores tiveram maior número de formigas (Figura 1, Tabela 1).

A resposta das plantas tratadas em relação a plantas controle foi muito variável de indivíduo para indivíduo, não sendo estatisticamentesignificativa segundo a ANOVA de medidas repetidas (F=1,74,p=0,21).

Não houve diferença no número médio de indivíduos entre plantas tratadas e plantas controle (F=1,74, p=0,21; Figura 1). No entanto, a variância do número de indivíduos nas plantas tratadas foi x vezes maior que nas controle (F=4,1, p=0,02).

Houve um aumento médio de duas formigas para cada centímetro de aumento no comprimento nas plantas (Figura 1, Tabela 1).

Ao apresentar valores de tendência central, inclua sempre a variabilidade correspondente

O número de formigas nas folhas com dano foi semelhante ao número de formigas nas folhas sem dano (t=1,09, p=0,61). As folhas com dano apresentaram em média 11 formigas (DP=2,1) e as folhas sem dano 9,8 formigas (DP=1,9).

O número de formigas nas folhas com dano foi semelhante ao número de formigas nas folhas sem dano (t=1,09, p=0,61). As folhas com dano apresentaram em média 11 formigas e as folhas sem dano 9,8 formigas.

Sempre que possível, diga a magnitude do efeito

Houve diferença significativa entre os tratamentos com dano e sem dano nas folhas (t=3,09, p=0,04).

O número médio de formigas foi duas vezes maior no tratamento com dano em relação ao tratamento sem dano foliar (t=3,09, p=0,04, Figura 1).

De acordo com a análise de regressão múltipla, plantas maiores tiveram maior número de formigas (Figura 1, Tabela 1).

Houve um aumento médio de duas formigas para cada centímetro de aumento no comprimento nas plantas (Figura 1, Tabela 1).

Não descarte a estatística usando “tendência à significância”

Lembrem-se!!!

O resultado do teste Kruskal-Wallis para o efeito de tipo de solo na predação de flores por coleópteros foi marginalmente significativo (U=4,744, n=4, p=0,093) com a maior predação nas inflorescências dos solos alagados.

Preste atenção para não repetir informações que já constam nos métodos

Não repita no texto informações contidas em figuras e tabelas

Mais duas dicas!

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Área 1 Área 2 Área 3

Gráficos Barras coloridas

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Área 1 Área 2 Área 3

Eixos?

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Área 1 Área 2 Área 3

Local

Tridimensional

Não se esqueça das unidades métricas!

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Colorido

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Área 1 Área 2 Área 3

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Bordas

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Área 1 Área 2 Área 3

Local

Massa (mg)Barras de variação

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Área 1 Área 2 Área 3

Local

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Gráficos

Auto-explicativos (legendas)

Informativos (não podem ser substituídos por texto)

Bidimensionais

Preto e branco

Sem bordas externas e sem eixos desnecessários

Sem linhas de grade

Tabelas

12 (1,9)20 (1,6)25 (1,9)Massa B (mg)

14 (2,1)27 (1,8)30 (2,0)Massa A (mg)

Área 3Área 2Área 1

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Área 1 Área 2 Área 3

Local

Massa (mg)

Massa A (mg)

Massa B (mg)

OUSempre dê preferência a gráficos!

12 (1,9)20 (1,6)25 (1,9)Massa B (mg)

14 (2,1)27 (1,8)30 (2,0)Massa A (mg)

Área 3Área 2Área 1

12 (1,9)20 (1,6)25 (1,9)Massa B (mg)

14 (2,1)27 (1,8)30 (2,0)Massa A (mg)

Área 3Área 2Área 1

OU

Fotos Esquemas

Quando forem estritamente necessárias para facilitar a compreensão do leito ou mostrar algo inédito

Discussão

Pra que serve?

Interpretar os resultados e as suas implicações em função da teoria usada no projeto

O que eu faço aqui?

Padrões gerais

Resultados

Implicações

Resultados

Implicações

Conclusões gerais+

Novas possibilidades

Fato

Pergunta

Hipótese

Previsão

Métodos

Resultados

Discussão

Teoria

Hipótese foi corroborada

Hipótese não corroborada

Nossa hipótese foi corroborada!

Nossa hipótese não foi corroborada...

As abordagens através das quais podem ser estudadas as comunidades, compreendem desde associações espaciais, funcionais ou taxonômicas, até interações dinâmicas dentro das teias tróficas (MacArthur, 1972). Cada uma dessas abordagens afetará a compreensão da estrutura da comunidade de forma diferente. Os nossos resultados indicam que há um aumento no número de espécies quando há um incremento de área. Contudo, de acordo com Westoby (1993), nossa estimativa da curva espécies-área é restrita aos bancos de macrófitas que foram amostrados (diversidade alfa) e pode não ser representativa do padrão regional de riqueza de espécies (diversidade beta) neste ambiente, em função do tamanho da nossa amostra.

Por que fez o trabalho? Por que tentou publicar?

As clareiras da área de preservação e da área de exploração não foram diferentes, tanto em relação a densidade quanto a riqueza de espécies. Três hipóteses podem ajudar a responder o fenômeno observado: i) a amostra foi muito pequena para detectar diferenças significativas entre as clareiras das duas áreas; ii) é possível que o tempo desde o início da exploração (dois anos) não tenha sido ainda suficiente para gerar mudanças significativas na composição e abundância das morfoespécies; iii) a exploração madeireira da empresa na área estudada não exerce efeito significativo sobre aregeneração natural de clareiras, já que uma das técnicas de manejo proposta é o direcionamento da queda das árvores extraídas, evitando a derrubada de outras árvores em grande quantidade.

Estatiquês

Tiro no pé

No estudo de Leal (2003), realizado em áreas de Caatinga dos estados do Sergipe e de Alagoas, com uso de 10 iscas de sardinhadispostas em cada uma de 70 parcelas de 0,1 ha, foram registradas 61 espécies distribuídas em 6 subfamílias e 18 gêneros. As subfamílias e gêneros melhor representados foram Myrmicinae (32 spp.), Formicinae (11 spp.) e Dolichoderinae (9 spp.), e Pheidole (10 spp.), Solenopsis (9 spp.) e Camponotus (8 spp.). No outro estudo (QUINET; TAVARES, 2005), realizado em duas áreas de Caatinga (uma antropizada, a outra conservada), de 0,5 ha cada, na região de Crateús (Ceará), com uso de 45 armadilhas de solo, 45 iscas de solo e 45 iscas de vegetação em cada área, foram coletadas 24 espécies (18 espécies em um área, 16 na outra) distribuídas em 6subfamílias e 12 gêneros. As subfamílias e gêneros melhor representados foram Myrmicinae (12 spp.), Formicinae (6 spp.) e poneromorfas (Ponerinae, Ectatomminae) (3 spp.), e Pheidole (6 spp.), e Camponotus (6 spp.).

Enfoque metodológico

Discussão fofoca

Neste estudo não foi possível encontrar diferença na densidade de palmeiras entre a área de extração e a área preservada. Sugerimos que sejam feitos estudos a longo prazo e em diversas áreas de extração seletiva de madeira para averiguar a existência dessas diferenças.

Notamos que existe uma variação local relativamente alta o que explica a inexistência de um padrão local. No entanto, todas as considerações feitas a respeito dos resultados obtidos não podemser generalizadas, já que a amostragem foi realizada em um únicodia em apenas três transectos.

A tentativa de ajustar as curvas de abundância relativa das espécies aos quatro modelos geralmente usados nesse tipo de análise (série geométrica, série logarítmica, log-normal e bastão quebrado) não permitiu caracterizar um tipo particular de abundância, já que as curvas se ajustaram a todos os modelos, com a exceção do modelo bastão-quebrado. Uma constatação similar foi feita por Tavares (2002) em áreas de mata atlântica da região sudeste.

Intrusão demoníaca

O fato de indivíduos de Micrepeira sp. capturarem presas mais frequentemente na região inferior que na região superior da teia fornece uma evidência indireta de que a pressão de predação pode influenciar o comportamento de forrageio desta aranha. A captura de presas menos frequente na região superior da teia pode estar relacionada à necessidadede sair do abrigo quando uma presa fixa-se nesta região. Um tempo de exposição maior fora do abrigo pode significar para os indivíduos um maior risco de serem atacados por predadores ou parasitóides. Provavelmente, o risco associado a ir buscar uma presa na região superior da teia é elevado e os indivíduos abdicam da presa em troca da permanência no abrigo. A pressão de predação sobre Micrepeira sp. deve ser alta, pois não capturar uma presa já fixada na teia deve ser um comportamento incomum emaranhas construtoras de teia. Na verdade, as aranhas construtoras de teia geralmente tentam maximizar o processo de localização, deslocamento, imobilização, transporte e ingestão das presas a fim de diminuir o risco de perder o recurso alimentar (Vieira et al. 2007). É possível que a capacidade de forragear de dentro do abrigo na região inferior confira aos indivíduos de Micrepeira sp. uma vantagem que sobrepuja as possíveis perdas de presas na região superior.

Ao contrário do que era esperado, há um filtro ecológico mais forte na capoeira, fazendo com que as plantas nesse ambiente sejam mais parecidas entre si do que na floresta primária. No entanto, não há convergência maior do que o esperado ao acaso nesse ambiente, apenas a limitação de divergência causada pela filtragem ambiental. Também na floresta primária, não encontrei evidênciasde limitação de similaridade, pois a divergência nesse ambiente não foi maior do que o esperado ao acaso.

Não tenha medo de fazer afirmações!

A ausência de diferenças entre o tempo de detecção de herbívorossimulados e danos mecânicos realizados em relação aos controles indica que a detecção de herbívoros por formigas residentes em Maieta guianensis seja determinada, em primeira instância, pela atividade de patrulhamento das formigas na superfície foliar. A atividade de patrulha das formigas nas folhas de M. guianensisocorre ao longo de todo o período do dia e da noite (Vasconcelos1991). Porém, uma vez detectada uma presa potencial, há uma pronta resposta da colônia, via recrutamento de novos indivíduos, incluindo soldados, que normalmente não participam de atividadesde patrulhamento (Vasconcelos 1991). Uma resposta rápida da colônia de formigas pode garantir que menores danos sejam infligidos à planta por herbívoros.

Implicação

Resultado

Este é o primeiro estudo que demonstra que insetos galhadorespodem sobreviver à inundação da planta hospedeira. Visto que as galhas podem sobreviver submersas, torna-se interessante investigar as adaptações morfológicas, bioquímicase fisiológicas dos galhadores. No igapó, as plantas possuem inúmeras adaptações fisiológicas e morfológicas que as tornam tolerantes a enchentes como, por exemplo, mudanças nas concentrações de etanol, oxigênio, auxina e de taxas fotossintéticas (Hook & Scholtns, 1978). Essas adaptações devem influenciar os insetos galhadores considerando sua alta sintonia com a fisiologia da planta hospedeira (Fernandes & Price, 1991). Desse modo, trabalhos futuros deverão investigar de que maneira os insetos galhadores respondem às mudanças provocadas pelo fenômeno de inundação da planta hospedeira.

Novidade

Direcionamento direcionado!

Referências

Servem para embasar uma argumentação ou exemplificá-la

Segundo Turner (1996), o isolamento do fragmento atua negativamente sobre a riqueza, diminuindo a possibilidade de migração e a recolonizaçãoda área. Ainda, de acordo com Metzer (1999), quanto mais distantes entre si estão os habitats, menores as taxas de migração e maiores os ricos de extinção.

O isolamento do fragmento atua negativamente sobre a riqueza, pois habitats muito distantes entre si devem apresentar baixa taxa de migração e, portanto, maiores riscos de extinção (Turner 1996; Metzer 1999).

Normas de redação

Mello, M.A.R., E.K.V. Kalko & W.R. Silva. 2008. Movements of the bat Sturnira lilium and its role as a seed disperser of Solanaceae in the Brazilian Atlantic forest. Journal of Tropical Ecology, 24:225-228.

MELLO, M.A.R., E.K.V. KALKO & W.R. SILVA. 2008. Movements of the bat Sturnira lilium and its role as a seed disperser of Solanaceae in the Brazilian Atlantic forest. Journal of Tropical Ecology, 24:225-228.

Mello, M.A.R., E.K.V. Kalko & W.R. Silva. 2008. Movements of the bat Sturnira lilium and its role as a seed disperser of Solanaceae in the Brazilian Atlantic forest. Journalof Tropical Ecology, 24:225-228.

Mello, M.A.R., E.K.V. Kalko & W.R. Silva. 2008. Movements of the bat Sturnira lilium and its role as a seed disperser of Solanaceae in the Brazilian Atlantic forest. Journal of Tropical Ecology, 24:225-228.

Alinhamento

Recuo

Uso de espaço

& ou E

Onde tem ponto, virgula, ponto e virgula

Nome da revista em itálico? Negrito? Abrivado?

Onde fica o ano?

Depois de escrever o relatório...

Três leituras

Plano lógicoEstrutura

Mensagem geral

RepetiçãoPeríodos longos

Períodos complexos

FormataçãoReferências

Marcações do word!

Trabalho em grupo

Dicas finais

Aprenda a confiar

Dividam funções

Evite efeito cola

Discutam juntos

Críticas

Opinião x argumentação

Crítica ≠ ofensa pessoal

Lembrem-se...

Enjoy it!

Gilson Volpato

Glauco Machado Marco Mello