Post on 17-Apr-2015
Estrela jovem
Micro chip
Galáxia em espiral
Nébula da Lagoa
10 +23 m 10 milhões de anos-luz
A 10 milhões de anos-luz da Via Láctea
10 +23 m 10 milhões de anos-luz
A 10 milhões de anos-luz da Via Láctea
10 +22 m 1 milhão de anos-luz
A 1 milhão de anos-luz da Via Láctea
10 +22 m 1 milhão de anos-luz
A 1 milhão de anos-luz da Via Láctea
10 +21 m 100000 anos-luz
A nossa galáxia, a Via Láctea
10 +21 m 100000 anos-luz
A nossa galáxia, a Via Láctea
10 +20 m 100000 anos-luz
Estrelas em torno da Via Láctea
10 +20 m 100000 anos-luz
Estrelas em torno da Via Láctea
10 +19 m 1000 anos-luz
Estrelas na Via Láctea
10 +19 m 1000 anos-luz
Estrelas na Via Láctea
10 +18 m 100 anos-luz
A 100 anos-luz da Terra e nada mais além de estrelas
10 +18 m 100 anos-luz
A 100 anos-luz da Terra e nada mais além de estrelas
10 +17 m 10 anos-luz
... e mais estrelas a 10 anos-luz da Terra
10 +17 m 10 anos-luz
... e mais estrelas a 10 anos-luz da Terra
10 +16 m 1 ano-luz
Dificilmente distinguimos o Sol a 1 ano-luz da Terra
10 +16 m 1 ano-luz
Dificilmente distinguimos o Sol a 1 ano-luz da Terra
10 +15 m 1 bilião de quilómetros
A 1 bilião de quilómetros da Terra, já visualizamos o Sol
A 1 bilião de quilómetros da Terra, já visualizamos o Sol
10 +15 m 1 bilião de quilómetros
10 +14 m 100 000 milhões de quilómetros
O Sistema Solar a 100 000 milhões de quilómetros da Terra
O Sistema Solar a 100 000 milhões de quilómetros da Terra
10 +14 m 100 000 milhões de quilómetros
10 +13 m 10 000 milhões de quilómetros
O nosso Sistema Solar
O nosso Sistema Solar
10 +13 m 10 000 milhões de quilómetros
Órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra, Marte e Júpiter
10 +12 m 1000 milhões de quilómetros
Órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra, Marte e Júpiter
10 +12 m 1000 milhões de quilómetros
10 +11 m 100 milhões de quilómetros
Partes das órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra e Marte
Partes das órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra e Marte
10 +11 m 100 milhões de quilómetros
10 +10 m 10 milhões de quilómetros
Parte da órbita da Terra
Parte da órbita da Terra
10 +10 m 10 milhões de quilómetros
10 +9 m 1 milhão de quilómetros
A Terra e a órbita da Lua
A Terra e a órbita da Lua
10 +9 m 1 milhão de quilómetros
10 +8 m 100 000 quilómetros
A Terra a 100 000 quilómetros
A Terra a 100 000 quilómetros
10 +8 m 100 000 quilómetros
10 +7 m 10 000 quilómetros
O continente americano a 10 000 quilómetros
10 +7 m 10 000 quilómetros
O continente americano a 10 000 quilómetros
Sudeste dos Estados Unidos da América
10 +6 m 1 000 quilómetros
10 +6 m 1 000 quilómetros
Sudeste dos Estados Unidos da América
Estado da Florida
10 +5 m 100 quilómetros
Estado da Florida
10 +5 m 100 quilómetros
10 +4 m 10 quilómetros
Cidade de Tallahassee na Florida
10 +4 m 10 quilómetros
Cidade de Tallahassee na Florida
10 +3 m 1 quilómetro
Laboratório Nacional de Magnetismo
10 +3 m 1 quilómetro
Laboratório Nacional de Magnetismo
10 +2 m 100 metros
As árvores e o lago perto do laboratório
10 +2 m 100 metros
As árvores e o lago perto do laboratório
10 +1 m 10 metros
O topo de um grande sobreiro
10 +1 m 10 metros
O topo de um grande sobreiro
10 +0 m 1 metro
Ramos e folhas do sobreiro
10 +0 m 1 metro
Ramos e folhas do sobreiro
10 -1 m 10 centímetros
Folha do sobreiro em tamanho real
10 -1 m 10 centímetros
Folha do sobreiro em tamanho real
10 -2 m 1 centímetro
Superfície da folha do sobreiro ampliada 10 vezes
10 -2 m 1 centímetro
Superfície da folha do sobreiro ampliada 10 vezes
10 -3 m 1 milímetro
Superfície da folha do sobreiro ampliada 100 vezes
10 -3 m 1 milímetro
Superfície da folha do sobreiro ampliada 100 vezes
10 -4 m 100 mícrones
Células da superfície da folha
10 -4 m 100 mícrones
Células da superfície da folha
10 -5 m 10 mícrones
Células individualizadas da folha
10 -5 m 10 mícrones
Células individualizadas da folha
10 -6 m 1 mícron
Núcleo da célula da folha
10 -6 m 1 mícron
Núcleo da célula da folha
10 -7 m 1 000 angströms
Cloroplastos no núcleo da célula
10 -7 m 1 000 angströms
Cloroplastos no núcleo da célula
10 -8 m 100 angströms
Cadeias de DNA no núcleo da célula
10 -8 m 100 angströms
Cadeias de DNA no núcleo da célula
10 -9 m 1 nanómetro
Nucleótidos, constituintes da cadeia de DNA
10 -9 m 1 nanómetro
Nucleótidos, constituintes da cadeia de DNA
10 -10 m 1 angström
Nuvem electrónica do átomo de carbono
A população do nosso planeta é de 4×1012 pessoas. Se fizeres um ponto no papel com um lápis, nesse ponto existem 1×1016 átomos de carbono. Estão no ponto 2 500 vezes mais átomos do que pessoas na Terra!
460-370 a.C.
Para Demócrito, a matéria era constituída por partículas indivisíveis e muito pequenas. Tal como da rocha sai cascalho e do cascalho a areia, também a matéria se poderia dividir em porções cada vez mais pequenas, até se atingir um limite de divisibilidade.
Dalton afirmava que:• os átomos são indivisíveis;• os átomos não se criam nem
se destroem;• os átomos do mesmo
elemento são iguais;• os átomos diferem de
elemento para elemento
1813 d.C.
Através de diversas experiências com tubos de raios catódicos, Thomson descobre o primeiro constituinte do átomo: o electrão – uma partícula com carga eléctrica negativa.
1897 d.C.
Thomson propõe um modelo em que os átomos são esferas de carga positiva distribuída uniformemente, nas quais se encontravam dispersos os electrões em número suficiente para que a carga global fosse nula.
1897 d.C.
Rutherford concluiu através das suas experiências que o átomo não podia ser maciço. Os átomos teriam que ter muito espaço vazio e uma zona central com carga positiva a que chamou núcleo, onde estaria concentrada a maior parte da massa do átomo.
1912 d.C.
Idealizou o átomo semelhante ao Sistema Solar, ocupando o núcleo a posição do Sol e os electrões descrevendo órbitas elípticas em torno dele, tal como os Planetas em torno do Sol. Mais tarde, confirma a existência de uma partícula com carga eléctrica positiva – o protão.
1912 d.C.
Se aumentássemos o átomo de hidrogénio ao tamanho de um campo de futebol, o seu núcleo deveria ser representado por um berlinde. Todo o espaço que separa o núcleo dos electrões é vazio.
1912 d.C.
1913 d.C.
Para Bohr o átomo possuía um núcleo central e os electrões só poderiam descrever determinadas órbitas circulares bem definidas e estáveis em volta do núcleo.
1913 d.C.
1913 d.C.
Se um electrão absorver energia, ele pode transitar para uma órbita mais externa (mais energética), dizendo-se, por isso, que o átomo está no estado excitado.
Estado Excitado
EstadoFundamental
1913 d.C.
A cada órbita corresponde um nível de energia bem definido.
1913 d.C.
Um electrão pode passar de uma órbita para outra, por absorção ou emissão de energia.
O modelo da nuvem electrónica é o modelo atómico actual. Não se indica com exactidão a posição de um electrão, mas apenas, a zona do espaço onde será mais provável encontrá-lo. A zona do espaço que contém maior probabilidade de encontrar um electrão chama-se orbital.
1926 d.C.