Post on 23-Jul-2020
Data 17 / 12 / 2012
Estatísticas do Registro Civil
2011
Em números absolutos, o total de registros extemporâneos reduziu de 983.971,
em 2001, para 202.636, em 2011.
Em 2011, o total de registros foi 2,0% maior que em 2010, indicando a melhoria
da cobertura do registro civil de nascimento no País. Houve acréscimo em todas
as Grandes Regiões.
Norte e Nordeste foram as Regiões onde, proporcionalmente, mais se postergou
os registros de nascimentos.
Maranhão, Amazonas e Piauí tiveram significativa mudança no perfil dos
registros, deixando de ter maioria de registros extemporâneos no ano. No Mato
Grosso do Sul e em Rondônia os percentuais de 2011 foram mais elevados em
função dos mutirões de registro da população indígena.
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
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55,0
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65,0
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75,0B
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Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2001/2011.
Gráfico 1 - Proporções de registros extemporâneos de nascimentos, segundo as Unidades da Federação de residência da mãe, 2001/2011
2001
2006
2011
Percentual de registros
extemporâneos de
nascimento por município
de residência da mãe,
2011
IBGE, DPE/DGC
Percentual de registros
de nascimento
realizados no prazo de
até 90 dias, por
município de residência
da mãe, 2011.
IBGE, DPE/DGC
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
Menos de
15 anos
15 a 19
anos
20 a 24
anos
25 a 29
anos
30 a 34
anos
35 a 39
anos
40 a 44
anos
45 a 49
anos
50 anos ou
mais
Idade
ignorada
Proporção de registros de nascimentos por grupos de idade da mãe - Brasil,
2001/2011
2001 2006 2011
Tabela 2 - Proporção de registros de nascimentos do ano, por grupos de idade da mãe, segundo as Unidades da Federação de residência da mãe selecionadas - 2011
Unidades da Federação de
residência da mãe
Proporção de registros de nascimentos do ano, por grupos de idade da mãe (%)
Menos de 15 anos
15 a 19 anos
20 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
40 a 44 anos
45 a 49 anos
50 anos ou mais
Idade ignorad
a
Brasil 0,8 17,7 26,7 25,1 18,3 8,7 2,1 0,1 0,0 0,6
Pará 1,1 24,0 32,3 22,5 12,0 5,0 1,3 0,1 0,0 1,6
Tocantins 1,1 22,0 30,6 24,6 14,3 5,5 1,2 0,1 0,0 0,5
Maranhão 1,0 22,9 33,8 23,8 12,2 4,8 1,2 0,1 0,0 0,2
Alagoas 1,3 22,9 29,5 23,5 14,2 6,3 1,7 0,2 0,0 0,4
São Paulo 0,5 14,1 24,5 26,0 21,3 10,8 2,6 0,1 0,0 0,0
Santa Catarina 0,6 15,2 24,9 26,1 19,9 9,6 2,3 0,1 0,0 1,2
Rio Grande do Sul 0,6 15,2 23,5 25,3 20,8 11,2 3,0 0,2 0,0 0,2
Distrito Federal 0,5 12,8 22,7 25,9 23,0 11,5 2,8 0,1 0,0 0,6
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2011.
Tabela 3 - Proporção de registros de nascimentos do ano e extemporâneos por local de ocorrência e Unidades da Federação
de residência da mãe selecionados- 2011
Unidades da Federação de
residência da mãe
Proporção de registros de nascimentos, por local de ocorrência (%)
Hospital Estabelecimento de saúde sem
internação Domicílio
Do ano Extemporâneos Do ano Extemporâneos Do ano Extemporâneos
Brasil 97,8 66,1 1,0 1,4 1,0 26,1
Rondônia 97,1 79,1 2,0 0,9 0,4 10,5
Acre 88,6 60,3 1,2 0,8 7,8 35,6
Amazonas 88,8 46,4 4,0 2,1 6,8 47,9
Roraima 96,2 69,0 0,3 0,4 3,3 30,4
Pará 92,4 56,0 2,1 1,7 5,1 38,2
Amapá 94,1 71,2 1,2 1,1 3,5 22,4
Tocantins 97,9 80,1 0,7 1,1 1,2 17,1
Maranhão 94,3 68,8 1,8 1,9 3,7 28,2
Piauí 97,3 87,1 1,6 1,7 1,0 10,5
Rio Grande do Norte 97,2 84,6 2,4 2,4 0,2 9,3
Paraíba 94,3 84,0 5,0 4,0 0,4 10,0
Alagoas 97,9 75,5 1,0 1,0 1,1 22,4
Sergipe 96,3 85,3 2,4 2,8 0,4 9,7
Minas Gerais 99,3 71,5 0,3 0,7 0,4 22,9
Mato Grosso do Sul 97,6 19,8 0,3 0,5 1,8 32,0
Mato Grosso 98,0 60,6 0,4 0,6 0,9 24,3
Distrito Federal 99,2 92,3 0,0 0,3 0,3 3,8
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2011.
No Maranhão e no Pará as proporções de nascimentos cujas mães tinham
menos de 24 anos de idade foram, respectivamente, 57,7% e 57,4%. Em
São Paulo e no Distrito Federal, observando o mesmo recorte etário, os
percentuais foram de 39,2% e 36,0%.
Elevou-se o total de nascimentos cujas mães tinham idade superior a 30
anos.
Em São Paulo, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, uma a cada 10
crianças nascidas em 2011 tinham mães com idade entre 35 e 39 anos.
No Pará, uma a cada quatro crianças nascidas em 2011 tinham mães com
menos de 20 anos.
Os resultados por local de ocorrência do nascimentos mostram que parte
importante dos registros extemporâneos ocorreu em domicílios. Além disso, sabe-
se através do Censo Demográfico 2010 que os menores percentuais de registro
foram observados entre os que se declararam indígenas, os de menores rendas e
os residentes em áreas rurais.
Dentre os municípios mais populosos, Jaboatão dos Guararapes (70,6%),
Contagem e Nova Iguaçu foram aqueles com maiores proporções de mulheres
residentes que tiveram seus filhos em outros municípios.
16,3
30,0
38,7
2,0 3,4
16,0
11,8
27,9 30,0
0,7
-0,1
10,1
6,2
20,6 20,6
-1,6 -4,6
3,9
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais,
Estatísticas do Registro Civil 2001/2011; e Projeto UNFPA/BRASIL(BRA/02/PO2),
População e Desenvolvimento, Projeções preliminares.
Gráfico 4 - Estimativa de sub-registro de óbitos, segundo as Grandes Regiões
de residência do falecido - 2001/2011
2001 2006 2011
19,1
8,9
17,4
40,1
21,4
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Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2011; e Projeto
UNFPA/BRASIL(BRA/02/PO2), População e Desenvolvimento, Projeções preliminares.
Gráfico 5 - Estimativa de sub-registro de óbitos, segundo as Unidades da
Federação das Regiões Norte e Nordeste - 2011
Tabela 6 - Total de óbitos por residência do falecido ocorridos no ano por sexo, participação relativa e razão
de sexo dos óbitos, segundo os grupos de idade do falecido - Brasil - 2011
Grupos Óbitos Participação relativa (%)
Razão de
sexo dos
óbitos
de
Idade Total Homens Mulheres Homens Mulheres
Total (1) 1.140.005 649.255 490.750 57,0 43,0 132,3
Menos de 1 ano 31.891 17.812 14.079 55,9 44,1 126,5
1 a 4 anos 6132 3.409 2.723 55,6 44,4 125,2
5 a 9 anos 3918 2.234 1.684 57,0 43,0 132,7
10 a 14 anos 5207 3.209 1.998 61,6 38,4 160,6
15 a 19 anos 18754 14.815 3.939 79,0 21,0 376,1
20 a 24 anos 26193 21.396 4.797 81,7 18,3 446,0
25 a 29 anos 27693 21.550 6.143 77,8 22,2 350,8
30 a 34 anos 29486 21.860 7.626 74,1 25,9 286,7
35 a 39 anos 31442 22.071 9.371 70,2 29,8 235,5
40 a 44 anos 40023 26.808 13.215 67,0 33,0 202,9
45 a 49 anos 52521 34.060 18.461 64,9 35,1 184,5
50 a 54 anos 65840 41.993 23.847 63,8 36,2 176,1
55 a 59 anos 77532 48.514 29.018 62,6 37,4 167,2
60 a 64 anos 88262 53.827 34.435 61,0 39,0 156,3
65 a 69 anos 96413 56.397 40.016 58,5 41,5 140,9
70 a 74 anos 112050 63.212 48.838 56,4 43,6 129,4
75 a 79 anos 120271 63.227 57.044 52,6 47,4 110,8
80 a 84 anos 123212 58.956 64.256 47,8 52,2 91,8
85 a 89 anos 96716 42.069 54.647 43,5 56,5 77,0
90 a 94 anos 55910 21.298 34.612 38,1 61,9 61,5
95 a 99 anos 24356 8.677 15.679 35,6 64,4 55,3
100 anos ou mais 6183 1.861 4.322 30,1 69,9 43,1
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do
Registro Civil 2011
(1) Exclusive óbito com idade ignorada.
63
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43
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42
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30
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Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2011
Gráfico 6 - Proporção de óbitos violentos de pessoas de 15 a 24 anos, por sexo, segundo as Unidades da Federação de residência do falecido, 2011
Homens Mulheres
Tabela 8 - Proporção de registros de óbitos por local de ocorrência, segundo a
natureza - Brasil 2011
Natureza do
Óbito
Local de ocorrência do óbito
Hospital
Outros
estabelecimentos
de saúde
Domicílio Via
pública Outros Ignorado
Total 68,1 3,4 20,6 5,0 2,4 0,4
Natural 72,2 3,5 21,0 1,5 1,5 0,3
Violenta 35,3 2,6 13,7 37,0 10,4 1,0
Ignorada 38,5 5,4 41,6 5,7 7,2 1,6
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais.Estatísticas do
Registro Civil 2011.
Tabela 5 - Decomposição dos óbitos de menores de 1 ano, segundo as Unidades da Federação - 2011
Unidades da Federação de residência do
falecido
Decomposição dos óbitos de menores de 1 ano
Neonatal precoce Neonatal tardia Pós-neonatal
Brasil 51,8 16,5 31,7
Rondônia 50,6 16,3 33,1
Acre 52,9 10,6 36,6
Amazonas 39,0 20,7 40,3
Roraima 55,9 15,1 29,0
Pará 54,0 16,6 29,5
Amapá 53,2 22,2 24,6
Tocantins 41,1 13,5 45,5
Maranhão 54,9 13,9 31,2
Piauí 47,8 16,4 35,8
Ceará 52,1 13,6 34,3
Rio Grande do Norte 54,8 12,1 33,2
Paraíba 52,6 18,8 28,5
Pernambuco 49,9 15,6 34,5
Alagoas 45,8 18,1 36,1
Sergipe 46,2 16,5 37,3
Bahia 56,3 14,5 29,3
Minas Gerais 55,5 17,4 27,1
Espírito Santo 52,8 20,2 26,9
Rio de Janeiro 49,6 13,7 36,7
São Paulo 49,1 18,9 32,0
Paraná 52,7 18,8 28,6
Santa Catarina 51,1 17,5 31,5
Rio Grande do Sul 47,8 19,9 32,4
Mato Grosso do Sul 56,2 15,7 28,1
Mato Grosso 48,0 18,9 33,1
Goiás 51,3 18,9 29,8
Distrito Federal 51,6 20,9 27,5
Fonte: IBGE, DPE, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2011.
5,8 5,7 5,8
6,2 6,3 6,6 6,7
6,9 6,6
6,7 7,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2001 - 2011; Projeção da População por Idade e Sexo para o Período 1980 - 2050 - Revisão 2008; Censo Demográfico 2010; e Estimativas da Po
Gráfico 7 - Taxas de nupcialidade legal - Brasil - 2001-2011
Em 2011, o crescimento no total de casamentos elevou a taxa de
nupcialidade legal por 7 por mil habitantes de 15 anos ou mais de idade.
Foi a maior taxa observada nos últimos 10 anos, porém bastante inferior a
que era observada até meados da década de 1980, que era de 11,3. O
crescimento recente é atribuído à ampliação do acesso aos serviços de
justiça, à procura dos casais por formalizarem suas uniões consensuais,
incentivados pelo código civil, renovado em 2002, pelas ofertas de
casamentos coletivos promovidos desde então e aos recasamentos. Estes
últimos são cada vez mais frequentes na sociedade brasileira no conjunto
de mudanças nos arranjos conjugais e familiares existente no Brasil.
16
,8
29
,2
21
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10
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15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65 oumais
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2001/2011; Projeção da População por Idade e Sexo para o Período 1980 - 2050 - Revisão 2008; Estimativas da População residente nos municíp
Gráfico 9 - Taxas de nupcialidade legal, por grupos de idades das mulheres, Brasil 2001/2011
2001
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15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65 oumais
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2001/2011. Projeção da População por Idade e Sexo para o Período 1980 - 2050 - Revisão 2008; e Estimativas da População residente nos munic
Gráfico 10 - Taxas de nupcialidade legal, por grupos de idades dos homens, Brasil 2001/2011
2001
2006
2011
87,7 86,6 86,9 86,3 85,7 85,1 83,9 83,0 82,4 81,7 79,7
1,5 1,7 1,8 1,9 2,0 2,2 2,5 2,7 2,8 3,0 3,7
2,5 2,7 2,8 3,0 3,1 3,3 3,7 4,0 4,2 4,5 4,9
5,3 5,6 5,8 6,0 6,2 6,5 7,1 7,4 7,6 7,8 8,7
3,0 3,4 2,7 2,9 2,9 2,8 2,9 3,0 3,0 3,0 3,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do
Registro Civil 2001 - 2011
Gráfico 12 - Proporção de casamentos por estados civis selecionados dos cônjuges
Brasil - 2001 - 2011
Solteiros Divorciados Solteiro e Divorciada Solteira e Divorciado Outros
Em 2011, a idade mediana dos homens na data do casamento foi de 28
anos e das mulheres, 26. A diferença em relação ao ano de 2001 é de dois
anos a mais, no caso dos homens e de três, no das mulheres.
É crescente a proporção de casamentos em que um dos cônjuges é
divorciado, sendo a composição em que o homem é divorciado e a mulher
solteira superior aquela que o estado civil dos cônjuges é o contrário desta.
Também é crescente a proporção de casamentos cujas mulheres têm idades
superiores a dos homens.
0,5 0,5 0,4 0,4 0,4
0,8 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 1,1 1,0 1,1 1,1
1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,1 1,3 1,4 1,4 1,5
1,4
1,8
2,6
19
84
19
85
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
99
2
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Estatísticas do Registro Civil 1984-2011; Projeção da População por Idade e Sexo para o Período 1980 - 2050 - Revisão 2008; Censo Demográfico 2010; Estimativas da Populaç
Gráfico 13 - Taxa geral de divórcios - Brasil, 1984 - 2011
0,0
1,4
4,6
7,2
7,9
7,8
7,9
7,2
6,0
4,7
2,4
0,4
3,1
5,9
7,3
7,2
6,9
6,5
5,3
4,0
2,7
0,9
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2011; e Estimativas da População residente nos municípios brasileiros em 1º de julho de 2011.
Gráfico 14 - Taxa geral de divórcios, segundo os grupos de idade dos homens e das mulheres - Brasil - 2011
Homens Mulheres
O crescimento do total de divórcios ocorrido em 2011 elevou a taxa de
divórcios ao maior patamar já observado. As alterações legais ocorridas em
2010, as quais suprimiram os prazos e a necessidade da separação judicial,
levaram a conversão de vários processos, bem como agilizaram as
tramitações.
A taxa de divórcios cresceu em todas as Unidades da Federação.
O tempo médio entre o casamento e o divórcios reduziu em 2011, em
função da supressão dos prazos, o que levou significativamente a proporção
de divórcios de cônjuges com até 4 anos de casamento.
Cresceu o percentual de divórcios cuja guarda dos filhos menores é
compartilhada. Todavia, majoritariamente a responsabilidade da guarda tem
sido da mulher.
A idade média do homem ao se divorciar é de 42 anos. E a da mulher, 39
anos.
26
,8
13
,5
51
,5
8,3
31
,0
22
,0
38
,8
8,1
37
,2
19
,7
37
,1
6,0
Sem filhos Somente com filhosmaiores de idade
Somente com filhosmenores de idade
Com filhos maiores emenores de idade
Fonte:IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2001/2011.
Gráfico 17 - Proporção de divórcio, segundo o tipo de família - Brasil - 2001/2011
2001
2006
2001
5,7
89
,7
2,7
1,3
0,7
6,1
89
,2
3,0
1,2
0,4
5,3
87
,6
5,4
1,1
0,5
Homem Mulher Ambos Outro Sem declaração
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estatísticas do Registro Civil 2001/2011.
Gráfico 18 - Proporção de divórcios judiciais sem recursos, segundo os responsáveis pela guarda dos filhos menores - Brasil - 2001/2011
2001 2006 2011