Post on 02-Jun-2015
Espécies e Raças de Abelhas
Capacitação Continuada da Cadeia Produtiva da Apicultura
Módulo Zero
Jefferson L Banderó
Embrapa/Indea
APOIO:
MAPA
EMBRAPA
SEDRAF
SENAR
SEBRAE
EMPAER
MT-REGIONAL
Abelhas Vivem em sociedade - colmeia
• Vivem sobre a terra a 42 milhões de anos;
• Podem ser divididas em sociais (minoria) , solitárias ou parasitas;
• Sumérios na Mesopotâmia usavam o mel desde 5000 a.C.;
• Várias citações na Bíblia em Salmos (Salmo 19:9-10), (salmo
119:103) e Provérbios (Provérbios 16:24) e em sua poesia de Cântico
dos Cânticos, Salomão (Cantares 5:1)
• Espaço-abelha é uma descoberta muito importante (Langstroth, 1851.
As abelhas vedam, com própolis, as frestas <4,8mm e constroem
favos nos espaços >9,5mm.
Espaço Abelha Reverendo Lorenzo Lorraine Langstroth
Em 1851, o Reverendo Lorenzo Lorraine Langstroth verificou que: - as abelhas depositavam própolis em qualquer espaço inferior a 4,7 mm
- e construíam favos em espaços superiores a 9,5 mm.
É o menor espaço livre existente no interior da colmeia e por onde podem passar
duas abelhas ao mesmo tempo.
Essa descoberta, "simples", foi uma das chaves para o desenvolvimento da apicultura
Langstroth estabeleceu 4,7mm < espaço abelha < 9,5mm,
Proporção dos tamanhos de Apis
• f • f
Fonte: Starosta, 2007
Classificação científica
• Reino: Animalia
• Filo: Arthropoda
• Classe: Insecta
• Ordem: Hymenoptera
• Superfamília: Apoidea
Fam. ANDRENIDAE
Sub-Fam OXAEINAE
Sub-FamPANURGINAE
- CALLIOPSINI
- PROTANDRENINI
Fam. APIDAE
Sub-FamAPINAE
- APINI
- Bombina
- Euglossina
- Meliponina
- CENTRIDINI
- EMPHORINI
- ERICROCIDINI
- EUCERINI
- EXOMALOPSINI
- OSIRINI
- TAPINOTASPIDINI
- TERATOGNATHINI
- TETRAPEDIINI
Sub-FamNOMADINAE
- EPEOLINI
- PROTEPEOLINI
Sub-FamXYLOCOPINAE
- CERATININI
- XYLOCOPINI
Fam. COLLETIDAE SubFamXEROMELISSINAE
Sub-FamHYLAEINAE
Sub-FamCOLLETINAE
- COLLETINI
- PARACOLLETINI
SubFamDIPHAGLOSSINAE
Fam. HALICTIDAE
Sub-FamHALICTINAE
- AUGOCHLORINI
- HALICTINI
Fam. MEGACHILIDAE
SubFamMEGACHILINAE
- ANTHIDIINI
- MEGACHILINI
- LITHURGINI
CICLO EVOLUTIVO Abelhas Rainha Operária Zangão
3 dias na fase de ovo 3 dias na fase de ovo 3 dias na fase de ovo
5 dias na fase de larva 6 dias na fase de larva 7 na fase de larva
8 dias na fase de pupa 12 dias na de pupa 14 dias na fase de pupa
Emerge de uma realeira
aos 16 dias e tem vida útil de até 5 anos
Emerge aos 21 dias e
morre aos 42 dias, aproximadamente
Emerge de alvéolos
sobressalentes nos favos em 24 dias.
A rainha é fecundada pelos
zangões nos voos nupciais que
duram cerca de três dias, até
que a espermateca esteja cheia.
Os espermatozoides, cerca de
10 milhões, permanecem
guardados na espermateca, uma
bolsa esférica de 1 milímetro
cúbico e serão usados pela vida
inteira da rainha.
Os ovos colocados nas células
menores são fecundados,
originando as abelhas fêmeas.
Quando a rainha deposita os
ovos numa célula maior, eles
não são fecundados pelos
espermatozoides, dando origem
a machos.
Somente após doze dias de
idade ele atinge a maturidade sexual. Fonte: www.colmeias.org.br
Ciclo evolutivo das abelhas
TEMPO OPERARIA RAINHA ZANGÃO
1º ao 3º dia Ovo Ovo Óvulo
3º Eclosão do ovo Eclosão do ovo Eclosão do ovo
3º ao 8º dia Larva Larva Larva
8º Larva Célula operculada Larva
8º ao 9º dia A célula é operculada; a larva
tece o casulo A larva tece o casulo
A célula é operculada: a larva tece o
casulo
10º ao 10º 1/2 dia Pré-pupa Pré-pupa Tece o casulo
11º dia Pré-pupa Pupa Pré-pupa
12º dia Pupa Pupa Pré-pupa
16º dia Pupa Inseto Adulto Pupa
21º dia Inseto Adulto - -
24º dia - - Inseto Adulto
1º ao 3º dia Incubação e limpeza Rainha Jovem Vive só para colméia
4º dia Começa a alimentar as larvas Rainha Jovem Vôos para fora
5º dia Alimenta as larvas Vôo nupcial Procura rainha para fecundar
5º ao 6º dia
Alimenta as larvas jovens,
produz geleia real faz os
primeiros voos para fora
A rainha é alimentada Procura rainha para fecundar
8º ao 12º dia
Produz geleia real, produz
cera, faz os 1ºs voos de
reconhecimento
A rainha começa engordar Se acasalar, morre
13º ao 19º dia Trabalhos de campeira Incia a postura Se acasalar, morre
21º ao 30º dia Campeira Põe ovos Se acasalar, morre
31º dia Campeira Põe ovos Morre
31º ao 45º dia Coleta pólen e néctar Põe ovos -
55º dia Morre Põe ovos -
720º - 1450 -
Pode voar com todas as
abelhas mais velhas, no
processo de enxameação.
Morre
-
Raças introduzidas no Brasil
Apis mellifera mellifera Linnaeus (1758), (abelha real, alemã, comum ou negra)
Apis mellifera ligustica Spinola (1806),, (abelha italiana)
Apis mellifera caucásica Gorbachev (1916), (abelha da Rússia)
Apis mellifera cárnica Pollmann (1879)(abelha carnica)
Apis mellifera scutellata Lepeletier (1836), (abelha africana)
ABELHA AFRICANIZADA
Em 1956, o Dr. Warwick Estevan Kerr trouxe da África e introduziu em Piracicaba, 51 rainhas de Apis
mellifera adansoni e Apis mellifera capensis. Para Rio Claro, foram transferidas 27 matrizes de rainhas
africanas das quais 26 enxamearam, fugindo ao controle dos técnicos. A partir daí as abelhas africanas
foram se cruzando com as européias já existentes e se espalharam rapidamente pelo Brasil e América do
Sul, estando já na América Central, e América do Norte.
Raça criada no Brasil - cruzamento
Apis mellifera mellifera
(abelha real, alemã, comum ou negra)
Originárias do Norte da Europa e Centro-oeste da Rússia;
Abelhas grandes e escuras com poucas listras amarelas;
Possuem língua curta (5,7 a 6,4 mm);
Nervosas e irritadas, tornam-se agressivas com facilidade caso o manejo seja
inadequado.
Produtivas e prolíferas, adaptam-se com facilidade a diferentes ambientes.
Propolisam com abundância, principalmente em regiões úmidas.
Apis mellifera mellifera
(abelha real, alemã, comum ou negra)
Originárias da Itália;
Essas abelhas têm coloração amarela intensa;
produtivas e muito mansas, são as abelhas mais populares;
Apesar de serem menores que as A. m. mellifera, têm a língua mais
comprida (6,3 a 6,6 mm);
Possuem sentido de orientação fraco;
Constroem favos rapidamente;
Apis mellifera ligustica (abelha italiana)
F
Apis mellifera ligustica (abelha italiana)
Originárias do Vale do Cáucaso, na Rússia.
Possuem coloração cinza-escura, com um aspecto azulado, pelos curtos e
língua comprida (pode chegar a 7 mm).
Considerada a raça mais mansa e bastante produtiva.
Enxameiam com facilidade e usam muita própolis.
Sensíveis à Nosema apis.
Apis mellifera caucasica (abelha da Rússia)
F
Apis mellifera caucasica (abelha da Rússia)
Apis mellifera carnica (Abelha carnica) (abelha carnica)
• Originárias do Sudeste dos Alpes da Áustria, Nordeste da Iugoslávia e
Vale do Danúbio.
• Assemelham-se muito com a abelha negra, tendo o abdome cinza ou
marrom.
• Pouco propolisadoras, mansas, tolerantes a doenças e bastante
produtivas.
• Coletam "honeydew" em abundância.São facilmente adaptadas a
diferentes climas e possuem uma tendência maior a enxamearem.
Apis mellifera carnica (Abelha carnica) (abelha carnica)
» F
Apis mellifera scutellata (abelha africana)
• Originárias do Leste da África, são mais produtivas e muito mais agressivas.
• São menores e constroem alvéolos de operárias menores que as abelhas
europeias.
• Possuem visão mais aguçada, resposta mais rápida e eficaz ao feromônio de
alarme.
• Ao contrário das europeias que armazenam muito alimento;
• Migram facilmente
• Essas características têm uma variabilidade genética muito grande e são
influenciadas por fatores ambientais internos e externos.
Apis mellifera scutellata (abelha africana)
A abelha africanizada, no Brasil, é um híbrido das abelhas européias
(Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica,
Apis mellifera caucasica e Apis mellifera carnica)
+ com a abelha africana Apis mellifera scutellata.
Apis mellifera scutellata Abelha Africanizada
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
•http://www.ufv.br/dbg/bee/bem-vindo.htm
•http://www.webbee.org.br/beetaxon/
•http://arleycosta.wordpress.com/2011/05/10/ii-curso-de-sistematica-e-identificacao-de-abelhas-neotropicais/
•http://www.culturaapicola.com.ar/apuntes/libros/715_Silveira_Melo_Almeida.pdf
•http://www.saudeanimal.com.br/abelha1.htm
• http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel/SPMel/racas.htm
•http://dani-teiadavida.blogspot.com.br/2011/11/desvendando-o-mundo-das-abelhas.html
•http://zootecniae10.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html
•http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/abelhas.htm
• http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/abelhas/abelha-3.php
+ Apis mellifera scutellata
Apis mellifera mellifera
=
Apis mellifera scutellata Abelha Africanizada
Apis mellifera ligustica
Apis mellifera caucasica
Apis mellifera carnica
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
•http://www.ufv.br/dbg/bee/bem-vindo.htm
•http://www.webbee.org.br/beetaxon/
•http://arleycosta.wordpress.com/2011/05/10/ii-curso-de-sistematica-e-identificacao-de-abelhas-neotropicais/
•http://www.culturaapicola.com.ar/apuntes/libros/715_Silveira_Melo_Almeida.pdf
•http://www.saudeanimal.com.br/abelha1.htm
• http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel/SPMel/racas.htm
•http://dani-teiadavida.blogspot.com.br/2011/11/desvendando-o-mundo-das-abelhas.html
•http://zootecniae10.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html
•http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/abelhas.htm
• http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/abelhas/abelha-3.php
Apis mellifera adami Creta
Apis mellifera andansonii Costa Oeste da África
Apis mellifera anatolica Turquia até Oeste do Irã
Apis mellifera armenica Armênia
Apis mellifera capennsis Sul da África do Sul
Apis mellifera cecropia Sul da Grécia
Apis mellifera cypria Mediterrâneo central e Sudoeste da Europa
Apis mellifera intermissa Líbia até Marrocos
Apis mellifera jemenetica Somália, Uganda, Sudão
Apis mellifera lamarckii Egito, Sudão e Vale do Nilo
Apis mellifera litórea Costa Leste da África
Apis mellifera macedonica Norte da Grécia
Apis mellifera major Marrocos
Apis mellifera meda Turquia até Oeste do Irã
Apis mellifera nubica África
Apis mellifera remipes Região caucasiana
Apis mellifera sahariensis Argélia
Apis mellifera siciliana Sicília - Itália
Apis mellifera syriaca Palestina e Síria
Apis mellifera unicolor Madagascar
Apis mellifera yementica Yemen e Oman
Apis mellifera litorea Costa Leste da África
Apis mellifera monticola Tanzânia, em altitude entre 1500 e 3100 m
Outras
raças
de
Apis
Panorama da Produção Nacional
Panorama da Produção Nacional
Estado Produção Colocação Mato Grosso 493,879 13
Mato Grosso do Sul 646,222 12
Goiás 322,01 16
Distrito Federal 36,084 24
Rondônia 160,6 19
Acre 5,06 27
Amazonas 19,04 25
Roraima 132,53 23
Pará 397,423 14
Amapá 7,753 26
Tocantins 134,864 22
Maranhão 780,514 11
Piauí 4.143,80 3
Ceará 4.072,70 4
Rio Grande do Norte 1.065,46 10
Paraíba 222,224 18
Pernambuco 1.382,10 9
Alagoas 155,075 20
Sergipe 135,613 21
Bahia 2.194,68 7
Minas Gerais 2.862,05 6
Espírito Santo 330,929 15
Rio de Janeiro 314,627 17
São Paulo 2.016,90 8
Paraná 4.634,98 2
Santa Catarina 3.706,46 5
Rio Grande do Sul 7.418,33 1
Produção média de
15Kg/colmeia. ano
–
Panorama da Produção Nacional
Estado Produção Colocação Mato Grosso 493,879 13
Mato Grosso do Sul 646,222 12
Goiás 322,01 16
Distrito Federal 36,084 24
Rondônia 160,6 19
Acre 5,06 27
Amazonas 19,04 25
Roraima 132,53 23
Pará 397,423 14
Amapá 7,753 26
Tocantins 134,864 22
Maranhão 780,514 11
Piauí 4.143,80 3
Ceará 4.072,70 4
Rio Grande do Norte 1.065,46 10
Paraíba 222,224 18
Pernambuco 1.382,10 9
Alagoas 155,075 20
Sergipe 135,613 21
Bahia 2.194,68 7
Minas Gerais 2.862,05 6
Espírito Santo 330,929 15
Rio de Janeiro 314,627 17
São Paulo 2.016,90 8
Paraná 4.634,98 2
Santa Catarina 3.706,46 5
Rio Grande do Sul 7.418,33 1
Produção média de 15Kg/colmeia. ano
–
Se passarmos a
30Kg/colmeia.ano –
teremos
1 milhão de toneladas
É possível – em 2 anos
Panorama da Produção Nacional
Mato Grosso ; 493,879
Mato Grosso do Sul ; 646,222
Goiás ; 322,01
Distrito Federal ;
36,084
Rondônia ; 160,6
Acre ; 5,06
Amazonas ; 19,04
Roraima ; 132,53
Pará ;
397,423 Amapá ; 7,753
Tocantins ; 134,864 Maranhão ; 780,514
Piauí ; 4.143,80 Ceará ; 4.072,70
Rio Grande do Norte ; 1.065,46
Paraíba ; 222,224
Pernambuco ; 1.382,10
Alagoas ; 155,075
Sergipe ; 135,613
Bahia ; 2.194,68
Minas Gerais ; 2.862,05
Espírito Santo ; 330,929
Rio de Janeiro ; 314,627
São Paulo ; 2.016,90
Paraná ; 4.634,98 Santa Catarina ; 3.706,46
Rio Grande do Sul ; 7.418,33
EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2008 a 2012
Fonte: MDIC / SECEX - Elaboração: UAGRO / SEBRAE - NA - 2012
1 - EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2008 a 2012 (NCM 0409.00.00) Ano 2008 2009 2010 2011 2012
Meses US$ Kg Preços (US$/Kg) US$ Kg Preços
(US$/Kg) US$ Kg
Preços (US$/K
g) US$ Kg
Preços (US$/Kg
) US$ Kg Preços
(US$/Kg)
Janeiro 2046924 1176123 1,74 3829156 1602698 2,39 2943680 1029710 2,86 3849178 1171189 3,29 4138819 1344334 3,08
Fevereiro 2104627 1096929 1,92 6446772 2796509 2,31 3532933 1256137 2,81 5327084 1624435 3,28 3792304 1218763 3,11
Março 2088363 990954 2,11 7216601 3003481 2,40 6923622 2415650 2,87 8634671 2614158 3,30 5029284 1597342 3,15
Abril 3620000 1567966 2,31 8235733 3183750 2,59 6063074 2109136 2,87 8164031 2566705 3,18 4752511 1571984 3,02
Maio 4149579 1683847 2,46 7973821 3076027 2,59 4124983 1432599 2,88 8178320 2588243 3,16 5963636 1975265 3,02
Junho 4285231 1662288 2,58 5136618 2069460 2,48 5543022 1902067 2,91 5871854 1823680 3,22 5140711 1681789 3,06
Julho 3729071 1457274 2,56 5061583 1992339 2,54 5773387 2004252 2,88 5806174 1891620 3,07
Agosto 2696914 1101806 2,45 3747484 1476495 2,54 4884589 1689093 2,89 6096548 2013355 3,03
Setembro 4980130 1912591 2,60 5030419 1955148 2,57 2439715 813909 3,00 4979110 1630428 3,05
Outubro 5776533 2335100 2,47 4482025 1704374 2,63 3714010 1215680 3,06 4805135 1576679 3,05
Novembro 3709320 1447646 2,56 3715036 1350294 2,75 3584891 1113179 3,22 3520423 1149823 3,06
Dezembro 4384422 1838770 2,38 4916168 1776618 2,77 5527771 1650737 3,35 5636022 1748262 3,22
Total 43571114 18271294 2,38 65791416 25987193 2,53 55055677 18632149 2,95 70868550 22398577 3,16 28817265 9389477 3,07
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
http://www.culturaapicola.com.ar/apuntes/libros/715_Silveira_Melo_Almeida.pdf
http://www.webbee.org.br/beetaxon
http://www.culturaapicola.com.ar/apuntes/libros/715_Silveira_Melo_Almeida.pdf
http://www.icb.ufmg.br/zoo/abelhas/colecao.html
http://www.burtsbees.com/wildforbees.html#naturealarm
http://www.jstor.org/discover/10.2307/2409307?uid=364382661&uid=3737664&uid=5909624&uid=2&uid=3&uid=67&uid=62&uid=23539&sid=21100951809523
http://www.ufv.br/dbg/bee/introd.htm
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel/SPMel/racas.htm
http://moure.cria.org.br/catalogue
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apidae
http://www.tiosam.org/~Abelha
http://pt.treknature.com/themes.php?offset=2&thid=17
www.colmeias.org.br
http://www.revista.inf.br/florestal10/pages/artigos/ARTIGO_05.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apicultura
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
• JENSEN, A. B., PALMER, K. A., BOOMSMA, J. J. and PEDERSEN, B. V. (2005), Varying degrees of Apis mellifera ligustica introgression in protected populations of the black honeybee, Apis mellifera mellifera, in northwest Europe. Molecular Ecology, 14: 93–106. doi: 10.1111/j.1365-294X.2004.02399.x
• SILVEIRA, F. A., MELO, G.A.R. E ALMEIDA, E.A.B. Abelhas brasileiras: sistemática e identificação.
Belo Horizonte : Fernando A. Silveira, 2002. 253 p.
Gramacho e Gonçalves (1997)
MDIC / SECEX Elaboração: UAGRO / SEBRAE – NA - www.sebrae.com.br/setor/apicultura/sobre-
apicultura/ exportacoes/grafico_junho_2012.xlsx
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
•http://www.ufv.br/dbg/bee/bem-vindo.htm
•http://www.webbee.org.br/beetaxon/
•http://arleycosta.wordpress.com/2011/05/10/ii-curso-de-sistematica-e-identificacao-de-abelhas-neotropicais/
•http://www.culturaapicola.com.ar/apuntes/libros/715_Silveira_Melo_Almeida.pdf
•http://www.saudeanimal.com.br/abelha1.htm
• http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel/SPMel/racas.htm
•http://dani-teiadavida.blogspot.com.br/2011/11/desvendando-o-mundo-das-abelhas.html
•http://zootecniae10.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html
•http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/abelhas.htm
• http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/abelhas/abelha-3.php
Obrigado!!!!!!
jefferson.bandero@embrapa.br