Post on 17-Nov-2018
À LA CARTE
Vera Ribeiro de Carvalho
(você poderá ver a explicação desse título clicando aqui)
ESCLARECIMENTO
TENHO RECEBIDO VÁRIAS RECLAMAÇÕES DE PESSOAS QUE NÃO CONSEGUEM
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APARECE LOGO ABAIXO MESMO; ÀS VEZES, LÁ “EMBAIXÃO”, AO PÉ DO SITE. VEJA:
REVISITANDO...
De novo inspirada por uma postagem do amigo Clóvis Cordeiro (puxa, Clóvis! Quem me dera
todos os meus amigos postassem coisas que me inspirassem!), e embalada ainda pela nostalgia da coluna
de duas semanas atrás, quando fiz uma “viagem ao passado”... volto a falar dele, mas sob um ângulo
tããão diferente!
Esse assunto me veio através de um texto escrito por Kim Leal, amigo do meu amigo Clóvis, de
quem ele compartilhou. Introduzia um vídeo sobre “computador quântico”. Ele foi recordando as
máquinas de datilografia, que progrediu para a elétrica... Veio o TELEX, os primeiros computadores... era
dos celulares – enfim! Dessa velocidade astronômica com que as coisas vão acontecendo.
Vou relembrar algumas dessas coisas, mas agora lembrando os meus tempos de “professora-que-
elabora-seu-próprio-material”.
Nunca fui com essa história de ter que adaptar minhas aulas a livros didáticos. Algumas vezes
adotei alguns, que seguia conforme eu achava que devia, mas gostava mesmo era de preparar meu próprio
material (ainda gosto... nos meus cursos).
A certa altura, no PREMEN II surgiu uma “novidade”: os mimeógrafos a álcool! Gostei. Porque
dava até para fazer a matriz a mão. Eram assim:
Punha-se álcool num filtro
que era colocado aqui:
Por baixo, havia uma espécie de reservatório de álcool, que ia umedecendo o filtro:
Preparava-se a matriz num stêncil,
que era vendido em caixas:
E feito a mão...
ou datilografado:
Depois, “rodavam-se” as cópias:
Já viram, né? Imaginem o cheiro que ficava? Isso rende piadinhas até hoje!
Os mimeógrafos a álcool foram os responsáveis pela chamada geração mimeógrafo, que foi um
movimento, ou fenômeno sociocultural brasileiro que ocorreu imediatamente após a Tropicália, durante
a década de 1970, em função da censura imposta pela ditadura militar, que levou
intelectuais, professores universitários, poetas e artistas em geral, em todo o país, a buscarem meios
alternativos de difusão cultural, notadamente o mimeógrafo, tecnologia mais acessível na época. A
produção literária não era aceita pelas grandes editoras até 1975, e os poetas faziam, então, a “poesia
marginal”, assim chamada por estar à margem do circuito editorial estabelecido.
Muitos jornaizinhos de escola também eram impressos dessa maneira...
Depois, vieram os mimeógrafos a tinta – manuais e elétricos, que faziam muito mais sujeira:
Depois, vieram uns mais “de última geração”...
Também se preparava-se a matriz num stêncil – sempre datilografado... (quando errávamos, o
jeito era usar um corretor próprio, parecido com este (o líquido era mais avermelhado...)
... e depois era colocado na “máquina”, assim:
Aí já era elétrica. E quem fazia isso para mim, na “minha” escola, era o “histórico e indefectível”
“seu” Inácio! (Os a álcool não. Esses, era eu mesma...)
Também eram vendidos em caixas:
Aí pode surgir a curiosidade... (se você for jovem): como eram as tais máquinas de datilografia?
Como a minha! Vejam (tenho até hoje!):
Nunca fiz curso. Comecei – como se dizia na época – “catimilhografando”, mesmo (“catando
milho”), e fui me aperfeiçoando. Até hoje não sei aquela “ordem dos dedos” de quem fez o curso... nunca
me fez falta. Hoje digito mais rápido do que muita gente que conheço...
As da secretaria, mais profissionais, eram assim:
Falando em digitar... Aí vieram os computadores. Os primeiros eram uns pequenos, que havia no
PREMEN II. Já nem me lembro mais o nome, a marca... só sei que tive que fazer curso para poder lidar
com eles. Os primeiros mais “modernos” que chegaram eram assim:
Naquele espaço maior (não me lembro se no de baixo ou no de cima), inseriam-se os “disquetes”
(drive “A”), que eram uma “coisinha” assim:
No espaço menor inseriam-se os do drive “B” (se eu não me engano)< que já eram mais
“moderninhos”, bem menores:
Drive “B”
Lembro-me perfeitamente que quem me introduziu nesse mundo do Word foi meu querido ex-
aluno Almir Bampa... Devo-lhe muito!
Ah! Mas eu usava também outros recursos didáticos, como, por exemplo, o retroprojetor, que
projetava imagens...
Os projetores de slides, que podiam ser assim...
... ou assim:
Os “toca-discos”, que vinham dentro de maletas... (as do PREMEN II eram azuis...)
Havia muitos outros disponíveis lá... mas não consegui mais me lembrar dos nomes – muito
menos encontrar imagens...
Hoje...
Ah! Como tudo mudou, até para mim!
Comecei meus cursos na base do “cuspe e giz”. Depois, fui aprendendo a montar meu material –
agora, não mais só as apostilas! Fiz cursos... aprendi com amigos... Comecei com este notebook, hoje já
ultrapassado:
Depois, passei para o atual (que já está pedindo outro, mas me serve maravilhosamente):
Até há um tempo, eu usava esse datashow, que deixo na escola para uma emergência, mas,
atualmente, uso este aqui, da própria escola, com o mesmo note pretinho:
Enfim... Eu poderia continuar por horas a fio, recordando coisas desse tipo... mas hoje vamos
ficar por aqui... imaginando o que me espera nessa loucura da tecnologia se eu der os meus cursos ainda
por uns dez anos... (será? Acho que não!...). O que mais ainda terei que aprender?
Claro que muitos poderão estranhar alguns aparelhos e materiais colocados aqui...
É que essas são as “minhas” memórias. Dos materiais que eu usava, no colégio em que passei a
maior parte da minha vida profissional. Há que se levar em conta que ela fazia parte de um programa
especial do Governo, os PREMEN (Programa de Expansão e Melhoria do Ensino). Por isso já foi
implantada com muitos materiais didáticos de primeira, e recebia muitos no decorrer dos anos. Até que –
como tudo neste país... “mórreu”!
Espero ter contribuído para alguns bons momentos para os professores da minha geração, bem
como com o conhecimento dos meus leitores mais jovens.
Não podemos deixar de dizer que “O que ontem era bom, hoje se tornou ultrapassado. O que
hoje é maravilhoso, amanhã pode ser apenas uma recordação em fotos antigas. As tecnologias se
modificam a cada piscar de olhos, a todo momento estamos sendo bombardeados por inovações, todavia
isso não significa que devemos esquecer o que passou por nossa história.”
http://tieduca2013.blogspot.com.br/2013/08/o-mimeografo.html
PAINEL
Essa pessoa de hoje conheci no PREMEN II. Primeiro, na SEVIA. Naquela época eu era
diretora e ela, “sevianda”. Depois tive bastante contato com ela porque se tornou a presidente da
comissão de formatura.
Aí fomos nos encontrando “pela vida” porque ela, como eu, é amante da Arte e sempre
estava em eventos em que eu também ia. Às vezes ela era jurada, outras vezes, “ensaiadora” de
números de dança... ou de números criativos.
Quando começou a gestão do Pedro Marques na Cultura, trabalhamos juntas.
De vez em quando nos aventuramos pelas cidades vizinhas, em eventos culturais. Ou
saímos juntas por aí...
Difícil adivinhar?
É nada!
Vejam de quem estou falando:
Mara Carvalho
A primeira é “ela”, Mara Carvalho. Por ordem: o pai, a mãe, o irmão maios velho,
Francisco; os irmãos Gerônimo, Osvaldo, a irmã Luciene, o irmão José Carlos e a irmã caçula,
Maria José. Faltaram José Luiz, falecido há cinco anos, e Maria de Fátima, falecida aos oito dias.
1) ONDE VOCÊ NASCEU? QUAL SEU NOME DE BATISMO? COMO AS PESSOAS A
CHAMAM?
Meu nome de batismo é Maria Aparecida de Carvalho, mas as pessoas me chamam de Mara
Carvalho.
2) QUAL O NOME DE SEUS PAIS? TEM IRMÃOS? NOMES? O QUE FAZEM?
Meu pai, Jose Antônio de Carvalho, mãe Justina Rodrigues de Lima. Sou a sexta filha de nove
irmãos sendo 5 homens e 4 mulheres, dois já falecidos, ficando 4 homens e 3 mulheres, Francisco,
Geronimo, Jose Luiz (falecido aos 44anos), Luciene, Osvaldo, Eu, Jose Carlos, Maria de Fatima ( falecida
aos 8 dias de nascida) e Maria Jose. Sou solteira e tenho uma filha de 16 anos, Ayeska Holarriana, que
também está no meio artístico, já participa de festivais de música, sendo premiada em muitos, de dança
também de teatro.
3) QUAL SUA PROFISSÃO HOJE? (OU PROFISSÕES). JÁ EXERCEU OUTRAS
ATIVIDADES? QUAIS?
Sou professora de Educação Física e pós- Graduada em Dança, secretária balconista, bailarina e
produtora artística. A minha atual, da qual estamos sendo desligados, é Diretora de Departamento da
Secretaria de Cultura.
4) QUANDO DESCOBRIU SEUS DONS COMO PROFESSORA DE DANÇA? COMO
FOI ISSO?
Quando adolescente, vim para Goioerê para terminar o fundamental II e Ensino Médio.
Eu era da cidade vizinha, Quarto Centenário. Era muito tímida, tinha vergonha de falar e de me
apresentar em público. O conhecimento em dança que tinha era muito precário, era o que eu, quando
criança, ia aos bailes com meus pais e o que passava na televisão, até que um dia teve uma gincana
cultural na escola em que eu estudava e me vi na obrigação de ter que apresentar algo, pois valia nota na
matéria que eu estava precisando.
Ao subir num palco pela primeira vez foi uma mistura de sensações juntas: vergonha, adrenalina,
medo, insegurança amor, paixão... Sim, paixão por tudo aquilo! Óbvio que com todas essas sensações
juntas deixadas transparecer não podia dar certo, pois eu não podia controlá-las e isso me fazia desfocar,
enfim, a coreografia saía “uma porcaria”. Mas, quando desci do palco, veio uma sensação ainda mais
forte, a de QUERER SUBIR DE NOVO. E peguei gosto pela coisa e vi que dançar sempre esteve dentro
de mim, mas como? Pois nunca estivera em uma aula de dança antes, nunca tivera a oportunidade,
quando criança morava em um sítio distante sem ao menos escola normal, e por isso iniciei meus estudos
aos 12 anos de idade, fui alfabetizada pelo meu pai em casa – ele só tem até à terceira série - a escola
mais perto era a uns vinte km e não tinha carro e nem ônibus. Quando mudamos para a cidade de Quarto
Centenário, eu tinha 12 anos. Foi quando ingressei na primeira série, as aulas do meu pai não contariam
como currículo.
Fiz até a quarta série e vim para Goioerê a convite de uma amiga de minha mãe para morar com
ela, pois havia sofrido um acidente e precisava de alguém de confiança para cuidar do filho dela, e que eu
poderia estudar à noite e fazer um supletivo para me adiantar nos estudos, pois pela minha idade estaria
muito atrasada.
Essa pessoa é a quem eu devo muito, considero-a minha segunda mãe: Dorívia Silva Cavalcante,
e sua mãe Maria Silva Cavalcante, com quem morei por dez anos.
Assim feito, terminei ensino fundamental em dois anos, e chegada a hora para escolher em qual
escola iria fazer o ensino médio, onde optei por ir para o Premen II. Todos me criticaram, pois era muito
longe de minha casa, mas ninguém sabia o motivo, que era muito simples: lá tinha a SEVIA, que era a
maior gincana cultural da região, e aquela vontade de subir no palco de novo era muito grande e ali então
foi a melhor escola que tive de nível cultural, onde estudei por quatro anos com formação técnica em
contabilidade. Nem era o q eu gostava, só estudava lá por causa da SEVIA.
Fui ganhando destaque e por causa disso um dia minha amiga professora, Dorivia, disse que
estava com dificuldade em ensaiar uma dança com seus alunos e pediu para eu, já que gostava muito de
dançar, ajudá-la nisso, então fui, e aí que descobri o meu verdadeiro talento de criar, ensinar coreografias,
e daí por diante uma professora passava para outra me indicando sempre quando outra tinha dificuldade
em montar coreografias, e é assim até hoje.
5) COMO FOI SUA EXPERIÊNCIA COMO FUNCIONÁRIA DA SECRETARIA DE
CULTURA DE GOIOERÊ? COMO VOCÊ FOI PARAR LÁ?
Eu só tenho que agradecer a Deus por colocar pessoas boas em minha vida. Antes vou ter que
falar d uma pessoa, sim, dele, Dr. Pedro Luiz Marques. Nossa amizade não é desconhecida de ninguém,
meu amigo, meu mais que irmão a quem devo muito, principalmente minha vida profissional, e que de
uma forma ou de outra está ligada a ele sempre.
O Pedro também passou pela SEVIA e, na minha época, ele era jurado. Sempre julgava minhas
apresentações. Como ele sempre tem uma sensibilidade enorme em descobrir o talento e a capacidade nas
pessoas, acredito que ele viu em mim isso, e sempre me deu oportunidade quando tinha. Recebi o convite
de trabalhar com ele na Graffit Banda Show, onde fiquei por mais de 10 anos, atuando como bailarina,
coreógrafa e produtora artística.
E nossa amizade foi ficando cada vez mais forte. Foi quando ele insistiu e me apoiou para eu
fazer Faculdade de Educação Física e, para garantir que eu fosse até o fim, se matriculou junto. No último
ano de faculdade ele me fez mais um convite. Tinha tido a ideia de um projeto para as vilas com área de
risco social, pois através de sua outra profissão, a de Advogado, via a necessidade de fazer isso como
cidadão.
Iria começar pela Vila Guaíra e, se desse certo, expandiria para outras vilas, bairros etc. Mas
avisou que, por não ter verba nenhuma, teríamos que trabalhar voluntariamente com nossos
conhecimentos profissionais.
Como missão dada pelo Pedro é missão cumprida por mim, fui.
Há três anos, o projeto estava com um ano de existência dando certo, e sempre havendo a
necessidade de melhorar. Necessitava de mais profissionais na parte esportiva e cultural, dentre outras
coisas. Começamos a buscar apoio cultural, pois através disso era a chance de oportunizar a nossas
crianças que tivessem a mesma chance que nós tivemos. Quando se tratava da parte cultural, nossa cidade
não tinha nada a oferecer, sempre diziam que tinha curso disso ou daquilo mas, quando vamos ver na
prática, “cadê”? Não tinha nada, tudo em ruínas! Foi quando nos demos conta de que precisávamos fazer
algo pela cultura da nossa cidade, não podíamos deixar morrer aquilo que transformou nossas vidas e que
podia transformar tantas outras. O Pedro usou uma frase de que não me esqueço, “Temos que oportunizar
nossas crianças”. Começamos a cobrar dos órgãos competentes uma resposta, pois haviam transformado
a Secretaria de Cultura em Departamento, após a primeira gestão do Pedro como secretário e novamente
depois da sua gestão, e colocavam algumas pessoas sem conhecimento nenhum para estar à frente, que
não se importavam, só queriam ganhar seus salários. Com os questionamentos da classe artística em
reuniões promovidas pela Secretaria da Educação antes da campanha que elegeu o Beto na segunda vez,
inclusive uma na Prefeitura, o próprio Prefeito abriu os olhos, vendo que artistas e comunidade
começavam a querer resultados. Foi aí que viu que era preciso achar pessoas que fariam pelo amor e não
pelo dinheiro e que tivessem competência - porque quem for trabalhar na Secretaria de Cultura, tem que
ser tudo isso.
Citaram vários nomes, mas quando se tratava de competência e que quem assumisse teria que ter
muita garra, pois estava tudo em degradação, o povo só se lembrava de um nome: Pedro Marques. Por ele
há vinte anos ter assumido a Secretaria de Cultura e ter feito um bom trabalho, que nem em vinte anos
conseguiu ser esquecido. O povo pedia o nome dele, mas como chamá-lo? Pois ele não tinha vínculo
político e nem tinha votado no atual prefeito, e sim, na oposição, declaradamente. Pois é aí que eu chamo
pessoas competentes em lugares certos. Para o prefeito Beto Costa isso não foi empecilho nenhum, o que
importava era a vontade do povo. Num certo dia, na fila de um banco, os dois se encontraram e o então
prefeito fez um convite para o Pedro de ir até seu gabinete, pois precisava conversar com ele.
Pode parecer que não, mas não passava em pela minha cabeça e nem pela do Pedro assumir a
Secretaria de Cultura, pois estávamos focados no projeto Viva a Vila. Pedro Marques queria que a pessoa
que estivesse ou assumisse não deixasse a cultura morrer e que desse suporte para nossas crianças, era um
direito delas. O Prefeito Beto Costa, então, pediu para que o Pedro Marques sugerisse um nome. Como
sugerir assumir responsabilidade pelos outros? E o prefeito então perguntou se o Pedro aceitaria. Estava
fazendo o convite por fazer, pois achava que ele não aceitaria e tinha razão. Diante disso, o Pedro pediu
para pensar e analisar, pois já tinha muitos serviços assumidos. No fim das contas, ele ficou sem saída,
pois uma pessoa que brigou tanto pela cultura, como iria dizer “não”? Estaria fugindo da raia, né? Foi
quando ele me chamou e disse você vai comigo, preciso escolher pessoas certas para lá, você é braço
forte, a responsabilidade agora é nossa. E convidou você também, para assumir o Departamento de
Promoções e Eventos.
Assumi como Diretora Geral. Adquiri uma experiência muito boa, “pedreira” é claro! Mas muito
boa. Pedro Marques como Secretário foi ótimo, dando- nos liberdade e apoiando sempre. Confiava e
confia no meu trabalho, que é o principal, deu oportunidade para vários artistas e valorizou muitas áreas.
Ao lado dele pude aprender e aprendo cada dia mais. Adquiri experiência dentro daquilo de que gosto.
Trabalhar na cultura é transformar a vida das pessoas e nos transformarmos em espetáculo.
6) JÁ HAVIA TRABALHADO ANTES OU EXERCIDO ALGUMA ATIVIDADE EM
PARCERIA COM A CULTURA OU COM A ARTE?
Com a cultura não, mas com a arte sim, por muito tempo sempre trabalhei como amigo da
escola. Isso aconteceu por que um dia a diretora do Colégio Estadual de Quarto Centenário, Vera Lucia
Kozan, ao saber que eu sempre fazia trabalhos com apresentação de dança, pediu que eu levasse algum
grupo para se apresentar na abertura dos jogos escolares daquele município. Então eu disse a ela que ali
teria muitos talentos, não precisava ela convidar de fora, e me ofereci faltando apenas vinte dias para a tal
abertura dos jogos. Pedi que abrissem uma inscrição para quem quisesse participar de uma apresentação
de dança que eu, ao chegar do trabalho e aos finais de semana, estaria escolhendo algumas alunas, as que
pegassem a coreografia mais rápido, pois não teríamos tempo, só vinte dias. Quando cheguei à escola, vi
a necessidade que aquela cidade também tinha em nível cultural. Era para ser umas vinte meninas para
escolher umas dez, mas tinha trezentas inscritas, sem mentira! Para a apresentação selecionei 70,
assumindo um compromisso pessoal com elas em dar aulas de dança aos domingos, que era o único
tempo livre que eu tinha, uma vez que não era renumerada para isso. Sequer tive apoio de nem um
prefeito dali, quem nos apoiava era a diretora Vera Kozan, que cedia a quadra da escola para ensaiar.
Muitas vezes éramos chamados para nos apresentar fora, e nem ônibus, às vezes, nos davam. E por 8 anos
mantive um grupo de dança com 50 integrantes, e levava o nome do município de Quarto Centenário por
toda a região e, na maioria das vezes, trazendo o prêmio de primeiro lugar.
Até hoje nunca me deram a oportunidade de fazer o que realmente gostaria de fazer a nível
cultural para aquele município em que morei por tanto tempo... outra cidade, Goioerê me deu essa
oportunidade, e lá deram oportunidades a outros que são de fora. Enfim, é assim a vida.
7) ONDE ESTUDOU DESDE O ENSINO FUNDAMENTAL ATÉ O ENSINO MÉDIO?
TEM ENSINO SUPERIOR? TEM BOAS LEMBRANÇAS DESSAS ÉPOCAS? CITE
ALGUMA(S).
Iniciei os meus estudos com meu pai me alfabetizando, como citei em pergunta anterior,
Fundamental l, na escola estadual Germano Afonso Moleiro, Fundamental 2 já na cidade de Goioerê, na
escola Maria Antonieta Scarpari, e Ensino Médio profissionalizante - Técnico em Contabilidade no
Colégio Antônio Lacerda Braga( PREMEN II).
Esse colégio, sem desmerecer os outros, foi o que mais marcou a minha vida.
Começando pela SEVIA, que significa SEMANA DE VIVA A ARTE. Foi a melhor época, tinha
Vera Carvalho que, apesar do mesmo sobrenome, não é minha parente. Foi uma pessoa muito importante
e contribuiu muito na minha vida profissional, por isso que afirmo: tem que ter as pessoas certas nos
lugares certos e Vera Carvalho foi uma delas naquele colégio, na direção da SEVIA. Apoiava-nos, dava
liberdade e acreditava no potencial de cada um.
Tem duas frases que carrego comigo até hoje uma não me lembro de quem disse, mas fiz dela
resumo da minha história: “Com a Sevia eu perdi o medo do palco e com ela perdi o medo da Vida.”
(kkk! Essa eu não aguento, tenho que interferir! Quem disse isso foi o Pedro, Mara, num
jornalzinho da SEVIA que tenho até hoje!) E a outra que você sempre usava, se não me engano é do
Raul Seixas (até você dizer que não era sua sempre achei que era):“Sonho que se sonha só, é só um
sonho, mas sonho que se sonha junto, é realidade.”(Não é minha nem do Raul, mas ele a usou em uma
de suas músicas. Não me lembro do autor...)
E realmente perdi o medo da vida e passei a encarar. No último ano do Ensino Médio fui eleita
presidente da comissão dos formandos, com 100 integrantes. Foi isso que me deu muita popularidade. Foi
no ano de 1997.
Como então formandos 97, criamos vários eventos e várias técnicas de divulgação dos mesmos
despertando, assim, vários interesses no meio publicitário. Muitas rádios como a Jovem Pan e Rádio
Globo e promoters vinham de vários lugares para saber como fazíamos, pois nossas promoções sempre
bateram recordes de público em todos os eventos, e eram eventos de qualidade.
Baile com duas bandas na época fomos nós quem começamos na região, o tal Sambanejo
(sertanejo e o samba pagode estavam em alta na época).
A divulgação fazia em forma de pedágio, não cobrava dinheiro, só divulgar os eventos por nós
promovidos e escrever nos carros usando Nugget branco, usado até hoje. Em uma ida à cidade de
Umuarama, passando em frente de uma loja de carros usados, vi escrito nos vidro e perguntei com que
eles escreveram. Aí foi a deixa de que precisava para as ideias surgirem. Fizemos as melhore e as maiores
promoções de todos os tempos. No meu ponto de vista...
Tinha as tais “chamadinhas” ao vivo na rádio pelo telefone, essa... As pessoas das cidades
vizinhas estavam ouvindo a Rádio atual 104, com a qual havíamos fechado uma parceria com Clermont
Davila e Lenilson Munhoz para divulgar nossos eventos. O público de fora ficava louco, vinha gente de
muito longe, onde a rádio atingia, até mesmo de outros estados. E tudo isso só foi agregando na minha
vida profissional.
Um abraço grande a todos formandos 97 e aos que fizeram parte dessa história! (Como você,
Vera, na direção...)
8) AGORA QUE SUAS FUNÇÕES NA ATUAL SECRETARIA DE CULTURA DE
GOIOERÊ TERMINARAM, QUAIS SÃO SEUS PROJETOS PARA O FUTURO?
De uma forma ou de outra, a cultura está no meu sangue, estando na secretaria ou não sempre
vou trabalhar com cultura ou em prol dela.
Quando assumimos a secretaria, sabíamos que nossa função seria até aqui este ano. Confesso que
me preocupei em fazer o melhor possível o meu trabalho lá, e acredito que fiz, poderia fazer mais se
tivesse mais tempo, só assumimos por três anos e pouco, nem foi uma gestão inteira. No início tivemos
que reestruturar tudo, desde recursos humanos até físicos, para termos a mínima condição de trabalho.
Lembra, Vera, como estava tudo? Se tivéssemos chance de continuar em sequência, aí sim! Tenho muito
medo de tudo o que conseguimos ir por água abaixo de novo, como aconteceu após a sua gestão, e cada
vez recomeçar e nunca progredir.
Como disse anteriormente, é preciso pôr pessoas certas no lugar certo. Um prefeito não consegue
governar sozinho, aí que vem o papel de um bom líder: ter a sensibilidade de saber escolher não pela
amizade, afinidade. Só isso não basta. O primeiro critério a ser dotado tem que ser pela competência e
uma vez ela provada, fica mais fácil conduzir. Não sei quem vai assumir, mas em minha opinião teria que
ser um gestor cultural, não uma pessoa que toca um instrumento ou simpatiza com cultura. Só gostar não
basta, tem que ter uma história cultural muito forte e com conhecimento de causa.
9) VOCÊ ESTEVE RECENTEMENTE NO PROGRAMA DO FAUSTÃO, NA
CARAVANA DE QUARTO CENTENÁRIO. ACHO QUE TODO MUNDO TEM CURIOSIDADE
EM SABER DETALHES. O QUE PODERIA NOS CONTAR A RESPEITO?(POR EXEMPLO:
COMO É FEITO ESSE CONTATO COM A PRODUÇÃO, COMO ACONTECE O PROCESSO
TODO, O QUE ACONTECE NOS BASTIDORES QUANDO CHEGAM LÁ, COMO FICAM AS
DESPESAS E OUTROS. UMA COISA QUE CHAMA A ATENÇÃO É QUE QUASE NÃO SE
OUVE O FAUSTÃO FALAR DAS CIDADES MAS, TANTO QUANDO GOIOERÊ ESTEVE LÁ,
QUANTO AGORA, ELE FALOU DETALHES DAS DUAS CIDADES. COMO ISSO
ACONTECEU?). VALEU A PENA A EXPERIÊNCIA?
Essa foi à segunda vez que fui.
Vou explicar primeiro que a caravana, acredito eu, não é difícil conseguir levar, mas também não
é fácil.
O que deu pra perceber é que a Globo tem um padrão de qualidade e eles têm um cuidado maior
com os programas que são ao vivo porque, se der algum “furo” não tem como consertar, por isso pode
ser difícil levar uma caravana.
Eles sempre veem a questão de indicação primeiro. Por exemplo, no nosso caso, o caravanista,
como eles chamam, é o meu amigo Dhionata Macena. Como a maioria sabe, ele já foi artista global, já
trabalhou na casa (Globo), conhece alguns diretores lá. Certo dia ele comentou comigo que ia tentar levar
uma caravana para um programa e, por coincidência, um dos diretores que ele conhecia estava
trabalhando no Domingão do Faustão, e o programa agora era feito em São Paulo. Aí, assim, ele fez todos
os contatos. Para o tal diretor ficou fácil, pois conhecia o Dhionata, a confiança seria maior.
As despesas são todas pagas pela emissora, não tem custo nenhum para quem vai. Ele contrata
um ônibus da empresa que faz linha para São Paulo, tudo cinco estrelas, ônibus leito com frigobar (água,
refrigerante), cobertor, travesseiro, wi-fi, tomadas para carregar os celulares, TV, etc., tudo
confortavelmente. Chegando lá somos atendidos por uma equipe que confere documentação e nos dá um
ticket para almoçarmos em uma churrascaria de primeira. Terminando o almoço, entramos na emissora do
programa, onde somos recebidos por outra equipe que nos entrega a camiseta que vamos usar no
programa, sistema adotado pelo programa, e vamos para um auditório confortavelmente dotado de ar
condicionado, banheiros para nos trocarmos e maquiarem, no caso das mulheres, e ali são passadas todas
as informações de segurança do programa. Quando falta uma hora para ir ao ar, somos conduzidos até o
auditório - só estúdio, onde é transmitido o Domingão do Faustão. O resto todos já sabem, na plateia vai
gente de todo jeito, eles não escolhem se é bonito ou feio, quem vai ficar na frente ou não. Eles são
muitos organizados nos mínimos detalhes.
Então, nas duas vezes que fomos ganhamos presentes e fomos elogiados por ser a caravana mais
animada, por isso eles chamarem a segunda vez. Aí o Dhionata, por trabalhar também em Quarto
Centenário, escolheu levar o nome de lá também. As caravanas que levaram o nome de Goioerê e de
Quarto Centenário foi iniciativa do Dhionata, coube ele escolher quem levar, mesmo porque é uma
responsabilidade muito grande levar alguém que não se comporta e trazer problemas para o programa e
para ele, portanto, a ideia de entrar em contato e levar uma caravana, não é exclusividade só dele, é livre
pra quem quiser tentar. Estou dizendo isso porque houve muitos comentários desnecessários com relação
a ele levar certos municípios, e as pessoas acham que tem a obrigação de levar todos de cada cidade que
ele levou o nome, mas foi gente de muitas outras também.
Quanto ao porquê de o Faustão dos outros municípios fala só o nome e os de Centenário e
Goioerê fala mais coisas, não sei, acho que ele simpatiza mais ou talvez enviemos mais informações. No
caso de Goioerê pediram um release do que mais se destacava no município, uma breve história. Como na
época estávamos às véspera da festa do prato típico, levamos um kit com prato, folder, avental etc. Ele
acabou falando, e o mesmo aconteceu com Quarto Centenário.
Para mim foi uma experiência enorme, sempre tive curiosidade de saber como funciona. O que
mais me impressionou foi a eficiência e organização da equipe, todos sincronizados, gentis e educados,
adorei tudo.
Se eles chamarem, vamos de novo.
10) QUANDO ESTÁ ESTRESSADA E PRECISA SE DESLIGAR UM POUCO, GOSTA
DE...
... ficar sozinha assistindo TV ou ouvindo música. Isso me acalma...
11) A MAIORIA DAS PESSOAS FICARIA SURPRESA DE SABER QUE VOCÊ...
... ao ser ofendida ou agredida verbalmente aguentei calada.
12) MARA POR MARA:
Pessoa alegre, com sorriso largo, de bem com a vida, amiga, parceira, leal, dedicada, esforçada,
procuro dar o meu melhor em tudo que faço. Amiga pra todas as horas, mas de sangue quente, que não
leva desaforo pra casa. Odeio injustiça e ingratidão, amo dança crianças, pessoas idosas, enfim, adoro
gente e animais. Tenho paixão pelas coisas e pelas pessoas, sou movida pelo que sinto, pelo que vem de
dentro.
Não consigo fingir, nem fazer de conta, não gosto de metade - ou é tudo ou é nada pra mim.
Prefiro que gostem por eu ser quem eu sou. Mas me conheça, antes de acreditar no que falam de mim.
Para terminar...
Sou uma profissional de atividades físicas. Pertenço à área da saúde e da educação. Minha
atribuição é promover a saúde, o bem estar e, consequentemente, elevar a qualidade de vida do meu
aluno! Sim, eu amo meu trabalho e o faço com responsabilidade e amor!
Sim, “dona” Mara... sua vida também me trouxe surpresas. Muitas coisas eu ignorava...
Obrigada por ter tornado minha coluna mais “cheirando a Arte”!
Beijo grande!
Fique agora com o...
Álbum de recordações
Toda linda...
Com o pai, o primeiro professor
Com a filha Ayeska
Na formatura da Faculdade
No projeto Viva a Vila, com o idealizador e grande amigo Pedro Marques
A Primeira vez no Faustão, com a caravana de Goioerê
A Primeira vez no Faustão, com a caravana de Goioerê na plateia
Na segunda vez no Faustão, com Dhionata e a “Mayka Jéca” (como o Faustão diz...)
Esses dois fizeram uma dobradinha incrível como parceiros na Cultura! Cabecinhas privilegiadas!
Com uma das produtoras que já encontrara da primeira vez
No restaurante, patrocinado pela Globo na ida ao Faustão
Com o “chefinho amigo”
Comigo, no Clube de Campo
Conosco, em Rancho Alegre
Conosco, na Brotherwoods
O LADO ARTISTA
Com seu grupo de alunas Ritmos
Acho que no Vozes do Meu Sertão
No almoço dos pioneiros
AS “ARTES” DA FILHA AYESKA
Do fundo do baú...
Nos tempos de mais jovenzinha...
NA SEVIA DO PREMEN II
BANDA GRAFFIT
Com a filhota recebendo prêmio de ginástica rítmica
Sempre vai uma por minha conta... do “meu baú’ – Tirada em Umuarama, do projeto (trabalho do Pedro
Marques e equipe pra Faculdade), “Arca de Noé”.
Floricultura Quatro Estações
Quem faz, merece!
Fotos cedidas pelo Foto Goioerê – by Beto Rodrigues
Por isso, nada mais justa do que a homenagem, no dia 11, no Restaurante Daimaru, feita pela
Liga Desportiva do Oeste Paranaense pelos 35 anos que o Sr. Eduardo Otani dedicou a ela.
Ele é danado mesmo! “Vira e mexe” encontramos notícias dele na mídia, sempre às voltas com o
esporte.
Muito merecido mesmo! Parabéns, meu amigo!
Agora foi a vez de Quarto Centenário...
... ir ao Programa do Faustão. Tiveram mais sorte que a caravana de Goioerê, pois ficaram bem no
centro da plateia e eram vistos durante o programa todo. A sorte foi tanta, que houve até perguntas de dois
integrantes para a cantora Marília Mendonça. Uma feita pelo nosso Dhionata Macena, que trabalha também
em Quarto Centenário e foi um dos articuladores da viagem, e a outra, por grande coincidência, feita por sua
prima Gesana Gava. Assistam. É rapidinho:
https://m.facebook.com/samara.allves.5/posts/10207475808588532?comment_id=102075094398292
92¬if_t=comment_mention¬if_id=1479497503332654 (Dhionata)
https://m.facebook.com/abnerrogerio.gava/posts/1826026600953334?comment_id=18281905907369
35¬if_t=comment_mention¬if_id=1479497476562060 (Gesana)
Além disso, assim como aconteceu quando foi a caravana daqui, o Faustão também falou do prato
típico de lá (isso, por uma “mágica” do nosso amigo Dhionata... rsrsrs!).
Para coroar, cada integrante da plateia toda levou pra casa um telefone sem fio e um roteador!
Parabéns, pessoal! Foi muito bacana!
O que há pelo Brasil que eu conheci...
Na Praça Tomé de Souza – Salvador – BA – Hei de voltar a salvador! AMEI!! (em julho/2014)
Galeria dos aniversariantes
1 – o “ex-aluninho” João Bezerra – dia 19 – HOJEEEEE!!
2 – minha amiga Vanilde Peloi – 20 – amanhã
3 – minha amiga Milla Lima – 20
4 – minha amiga Dulcília Rossi – 20
5 – a “ex-aluninha” Vera Calixto – 21
6 – minha amiga e técnica da minha filha nos “bons tempos”, Vera Aleixo – 21
7 – o “ex-aluninho” Moacir Ferreira – 22
8 – a “ex-aluninha” Rozeli Rossi – 23
9 – a “ex-aluninha” Sandra Ferrari Marcolino – 24
10 – meu amigo Anderson Peloi – 25
Meus amigos queridos, “eu lhes desejo mais um ano de riso, de alegrias, de diversão, de
surpresas, de muito amor, de saúde, de felicidade, de trabalho, de sucesso. Desejo que daqui a um ano eu
possa novamente desejar tudo isso e muito mais a vocês. Que daqui a um ano vocês sejam mais felizes
do que são hoje, mais realizados, mais em paz com vocês e com a suas vidas, e muito mais sábios!”
Felicidades! Amo vocês!
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ÓTICA E RELOJOARIA ORIENT, à Av. Daniel Portela, 694. Fone 3522 1881 ou 9829-6116.
QUESTÃO
Num dos provérbios abaixo não se observa a concordância prescrita pela gramática.
Assinale-o.
a) Não se apanham moscas com vinagre
b) Casamento e mortalha no céu se talha
c) Quem ama o feio, bonito lhe parece
d) De boas ceias, as sepulturas estão cheias
http://sitenotadez.net/portugues-gramatica/
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