Equilíbrio geral computável e análise regional Caracteríticas Desejáveis Possíveis...

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Métodos de Análise Regional e Urbana II Modelos Aplicados de Equilíbrio Geral Modelos Regionais EGC. Equilíbrio geral computável e análise regional Caracteríticas Desejáveis Possíveis Aplicações Questões de modelagem. Referências. - PowerPoint PPT Presentation

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Métodos de Análise Regional e Urbana II

Modelos Aplicados de Equilíbrio Geral

Modelos Regionais EGC

• Equilíbrio geral computável e análise regional– Caracteríticas

• Desejáveis• Possíveis

– Aplicações– Questões de modelagem

Referências

• Isard, W., I. J. Azis, M. P. Drennan, R. E. Miller, S. Salzman, and E. Thorbecke. Methods of Interregional and Regional Analysis. Ashgate , Brookfield, VT., 1998.

• Partridge, M. D. and D. Rickman. "Regional Computable General Equilibrium Modeling: A Survey and Critical Appraisal." International Regional Science Review 21 (1998): 205-248.

• Vargas, E., D. Schreiner, G. Tembo, and D. Marcouiller. “Computable General Equilibrium Modeling for Regional Analysis”. Regional Research Institute, West Virginia University, 1999.

(www.rri.wvu.edu/WebBook/Schreiner/contents.htm)

http://www.usp.br/nereus/

Equilíbrio geral computável e análise regional

• Insumo-Produto regional ou inter-regional– Equilíbrio geral walrasiano com preços fixos– Alterações na economia regional são

proporcionais às variações exógenas

• EGC regional ou inter-regional– Equilíbrio geral walrasiano com preços

flexíveis– Alterações na economia regional não são

proporcionais às variações exógenas– Elasticidades de oferta e demanda

Equilíbrio geral computável e análise regional

• Modelos EGC– Trabalhos aplicados surgem nos anos 70

– Explosão de aplicações para diversos países e temas• Tributação, comércio, meio-ambiente, energia, etc..

• Modelos EGC regionais– Aplicações aparecem em meados dos anos 80

– Menor disseminação• Limitação de dados• Questões teóricas não-resolvidas

– Ainda uma melhor alternativa a modelos de equilíbrio parcial, I-P ou MCS (matriz de contabilidade social)

Modelos EGC regionais• Bottom-upBottom-up

• Duas ou mais regiões endógenas• Comportamento dos agentes modelado no

espaço regional • Resultados amplos (e.g. nacionais) são

agregações dos resultados regionais

• Top-downTop-down• Uma região (ou país) endógena• Comportamento dos agentes modelado no

espaço amplo (nacional)• Resultados regionais via decomposição por

participações (shares)

Modelos EGC regionais(bottom-up)

• Modelagem– Em geral, segue padrão de modelos nacionais

• Firmas maximizam lucro, famílias max. utilidade, mercados de bens e fatores competitivos, etc..

– Complicações adicionais• Comércio inter-regional• Mobilidade de fatores (trabalho)• Poupança e investimento regionais podem diferir• Interação entre governos locais e nacionais

(transfer6encias, política tributária, etc.)

– Produção• Predominam Cobb-Douglas e CES

• Estruturas hierarquizadas: tratamento diferenciado entre insumos intermediários e fatores primários

– Insumos intermediários: locais ou importados (regiões ou resto do mundo)

»Substituição imperfeita por origem via CES (hipótese de Armington)

–Fatores primários: CES

Modelos EGC regionaismodelagem

– Produção• Composto intermediário e composto de

fatores primários–Substituição imperfeita via CES, ou

–Leontief (proporção fixa)

• Uso de fatores responde a preço

• Importações de bens intermediários respondem a preço

Modelos EGC regionaismodelagem

Modelos EGC regionaismodelagem

– Demandas privadas

• Família regional demanda bens locais e importados (outras regiões ou resto do mundo)

• Geração de renda: emprego do fator ou residência do proprietário

–p. ex. propriedade inter-regional do capital

Modelos EGC regionaismodelagem

– Função de utilidade regional• Cobb-Douglas ou CES (mais comuns)• Stone-Geary

–gera o sistema linear de gastos, LES»Generalização da Cobb-Douglas mas

não-homotética

Modelos EGC regionaismodelagem

– Estrutura de consumo em níveis• Bens compostos na função utilidade

–Coeficientes fixos ou pequena substituição

• Composto doméstico–Agregação CES dos bens de diferentes

regiões domésticas• Composto importado

–Agregação CES dos bens importados do resto do mundo

Modelos EGC regionaismodelagem

–Exportações para o resto do mundo• Resto do mundo exógeno, hipótese de

país pequeno no comércio mundial–Funções de Armington

»Produção para merc. doméstico ou externo via CES (vários mercados) ou CET (único bloco)

–Elasticidade-preço constante

Modelos EGC regionaismodelagem

–Governo regional, alternativas:• Gasto ligado à renda das famílias na

região

• Agregado ao governo federal, gasto exógeno à região

• Setor produtivo que demanda insumos, gasto ligado à renda das famílias ou arrecadação de impostos

Modelos EGC regionaismodelagem

–Mercado de fatores• Geralmente, competição perfeita

–Agentes tomadores de preços, equilíbrio entre oferta e demanda

• Fatores escolhidos dependem da aplicação, em geral incluem capital e trabalho

• Grau de mobilidade depende a aplicação e do fator produtivo

Modelos EGC regionaismodelagem

–Mercado de fatores• Análises de curto prazo: imobilidade de

fatores–Retorno dos fatores varia por região e, na

região, entre setores–Migração líquida nula mesmo com

diferenciais de renda real (mobilidade imperfeita de trabalho)

»Preferências locacionais diferenciadas»Estimativas econométricas de migração

líquida

Modelos EGC regionaismodelagem

– Mercado de fatores• Análises de longo prazo: mobilidade de fatores

– Retorno dos fatores equalizado por região e setores– Diferencias compensatórios por região ou setor

» Retornos diferenciados no equilíbrio do caso (ano) base

» Mobilidade leva de volta ao caso base

Modelos EGC regionaismodelagem

–Mercado de fatores• Análises de longo prazo: fatores

regionais específicos–Terra em aplicações para questões

agrícolas ou ambientais–Recursos naturais específicos para

aplicações em produção de energia»Terra específica para setor energético»Terra que pode ser transferida entre

outros setores produtivos

Modelos EGC regionaismodelagem

– Mercado de produtos• Geralmente, competição perfeita

– Agentes tomadores de preços, equilíbrio entre oferta e demanda

– Receita marginal iguala preço e é independente da produção

– Lucro zero (igualdade entre custo de produção e preço de venda)

– Margens de transporte e impostos: diferença entre custo de produção e preço para demanda final

Modelos EGC regionaismodelagem

–Mercado de produtos• Barreiras à entrada

– Distribuição do lucro excedente

» Oligopólio: interação estratégica, regional ou

inter-regional, dos setores

» Preços regionais fixos pelo oligopolista

nacional, lucro excedente absorvido na

economia nacional

Modelos EGC regionaismodelagem

– Parâmetros• Ano-base para solução inicial (calibragem)\

– Cobb-Douglas: coeficientes de I-P representam participações

– CES: elasticidades em cada nível» Obtidas da literatura ou de acordo com o

julgamento do pesquisador– LES: parâmetros regionais adicionais

• Solução reproduz o ano-base– Não é necessário em modelos do tipo Johansen

Modelos EGC regionaismodelagem

– Alterações em variáveis exógenas: equilíbrio contrafactual

• Ano-base x Contrafactual: alterações nas variáveis endógenas

– Solução• GAMS

– Algoritmos de solução• GEMPACK

– Modelos linearizados, inversão matricial

Modelos EGC regionaisaplicações

– Impacto regional multiplicador de alterações na demanda final

– Efeitos regionais de tarifas e políticas fiscais federais

– Efeitos regionais de políticas agrícolas, ambientais e de recursos naturais

– Efeitos regionais de políticas fiscais locais

– Efeitos regionais de políticas de transporte

Modelos EGC regionaisaplicações no Brasil

Fonte: Santos (2010)

Modelos EGC regionaisproblemas e questões

– Representação do subsistema de consumo

– Estrutura de produção

– Economias de escala em transportes, externalidades e imperfeições de mercado

– Comportamento do governo, do Resto do Mundo e sequências de feedbacks

– Parâmetros

Modelos EGC regionaisproblemas e questões

– Representação do subsistema de consumo

• Cobb-Douglas pode ser problemática

–Participação constante no gasto

–Estudos sugerem diferenciação entre bens (luxo, normais, inferirores)

• CES ou LES são preferíveis, se estimativas de diferenciação no consumo estão disponíveis

• AIDS e GAIDS podem ser adotadas

Modelos EGC regionaisproblemas e questões

– Estrutura de produção

• Coeficientes fixos de capital e trabalho (Cobb-Douglas) pouco realistas

• Leontief entre intermediários e valor adicionado é questionável para um modelo geral

• CES/níveis é limitada se existe substituição entre VA e elementos de consumo intermediário (e.g. energia e capital)

• Solução pode ser diferentes estruturas de produção para grupos de setores regionais

Modelos EGC regionaisproblemas e questões

– Economias de escala em transportes, externalidades e imperfeições de mercado

• Retornos crescentes e economias de escala em transportes não são adequadamente modeladas

• Incorporação de retornos crescentes gera problemas quanto à escolha do numerário e o sistema de preços relativos

• Incorporação de oligopólios e monopólios– Questões quanto ao comportamento, interações e

externalidades

Modelos EGC regionaisproblemas e questões

– Comportamento do governo, do Resto do Mundo e sequências de feedbacks

• Planos de longo-prazo do governo não são adequadamente modeladas

• Feedbacks do resto do mundo e do governo (qdo exógenos) não são considerados

• Relevância das recomendações de política são questionáveis, mas insights são valiosos

Modelos EGC regionaisproblemas e questões

– Parâmetros• Estimativas na literatura inconsistentes com o modelo

utilizado• Estimação econométrica do modelo é preferível

– Falta de dados, custo• Ao invés de ano-base, média de vários períodos para

calibragem• Análise de sensibilidade

– Robustez dos resultados, identificação de parâmetros-chave

– Métodos computáveis já desenvolvidos (GEMPACK)

TCDPModelo EGC didático baseado no TERM para o

Brasil

Modelo didático TCDP

TCDP: versão didática do TERM para o Brasil

1) Ano base 2003

2) 5 macro-regiões do IBGE (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e

Centro-Oeste)

3) 7 setores: agropecuária, extrativa mineral, indústria, SIUP,

construção, margens de transporte e comércio, serviços

4) 11 categorias de uso: 7 setores, famílias, investimento,

exportações e governo

5) Estrutura similar ao modelo TERM

I. HORRIDGE, M., J. MADDEN e G. WITTWER. The impact of the 2002-2003 drought on Australia. Journal of Policy Modeling, v.27, n.3, 2005/4, p.285-308. 2005.

II. http://www.monash.edu.au/policy/term.htm

III. DOMINGUES, E. P. ; MAGALHÃES, A. S. ; FARIA, W. R. Infra-estrutura, crescimento e desigualdade regional: uma projeção dos impactos dos investimentos do PAC em Minas Gerais. Pesquisa e Planejamento Econômico (Rio de Janeiro), v. 39, p. 121-158, 2009.

34

Base de dados: TERM-Cedeplar e TCDP

1. Matriz de insumo-produto nacional de 2003, com as desagregações de contas a partir da metodologia proposta em Guilhoto e Sesso Filho (2005);

2. Matrizes de comércio interestadual (Vasconcelos e Oliveira, 2006; Magalhães (2007);

3. Comércio externo estadual por setor e porto de comercialização (ALICEWEB, SECEX);

4. Consumo das famílias por produto e unidade da federação - POF (Pesquisa de Orçamento Familiar);

5. Contas regionais do Brasil;6. Contas Nacionais;7. Regionalização das Transações do setor público;8. Regionalizações específicas da Pesquisa Industrial Anual e Pesquisa

Anual dos Serviços (Lemos, Moro, Domingues et al. ,2005; Domingues, Ruiz, Moro et al., 2006);

9. Atualização do banco de dados automatizada para a incorporação de novas informações

35

Fluxos do banco de dados do modelo TCDP

Base de dados – matrizes de comércio (TRADE)

37

TRADE (AGP, dom) 1 Norte 2 Nordeste 3 Sudeste 4 Sul 5 COeste

1 Norte 7,730 3,222 2,116 91 219

2 Nordeste 108 26,668 4,441 118 173

3 Sudeste 52 266 74,029 175 105

4 Sul 490 2,697 21,311 57,577 865

5 COeste 644 936 10,684 3,627 12,925

TRADE (AGP, imp) 1 Norte 2 Nordeste 3 Sudeste 4 Sul 5 COeste

1 Norte 59 1 - - -

2 Nordeste 13 359 2 10 2

3 Sudeste 100 318 2,292 445 283

4 Sul 34 113 199 1,073 88

5 COeste 1 - - 4 13

origem

destino

origem

destino

Agropecuária

Comercio

Doméstico

Comércio

Importado

38

USE (Norte, dom) 1 AGP 2 EXT 3 IND 4 SIUP 5 CNT 6-Mar 7 SERV 8 HOU 9 INV 10 GOV 11 EXP

1 AGP 2439 5 3078 4 0 14 322 3694 321 0 190

2 EXT 48 202 1040 2 58 1 1 0 0 0 1126

3 IND 2924 611 15535 260 4396 4049 4920 16202 3242 0 11710

4 SIUP 71 99 727 1244 21 147 668 1292 0 0 0

5 CNT 1 11 64 19 476 42 448 0 7500 0 2

6-Mar 277 92 916 15 60 942 785 3290 0 0 190

7 SERV 891 415 2765 357 825 1449 6364 14914 119 24686 1404

Base de dados – matrizes de uso (BSMR)

USE (Norte, imp) 1 AGP 2 EXT 3 IND 4 SIUP 5 CNT 6-Mar 7 SERV 8 HOU 9 INV 10 GOV 11 EXP

1 AGP 466 1 1725 1 0 6 70 426 39 0 0

2 EXT 48 101 10688 122 81 3 7 0 0 0 0

3 IND 2412 797 35918 810 3184 3826 7483 18577 11089 0 0

4 SIUP 12 36 366 586 5 60 196 223 0 0 0

5 CNT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

6-Mar 20 42 713 4 11 228 117 229 0 0 0

7 SERV 221 545 2542 339 417 2277 8498 4339 327 0 0

Norte

Uso de bens

Domésticos

Uso de bens

Importados

Demanda Final

Demanda Final

Mecanismo de composição da demanda no modelo

fluxos domésticos

39

Note que todos os

usuários

domésticos do bem i na

região r compartilham a

mesma estrutura de

oferta por origem (pool)

Alimentos

em MG

40

Mecanismo de composição da demanda no modelo

fluxos importados

Alimentos

em MG

Note que todos os

usuários

domésticos do bem i na

região r compartilham a

mesma estrutura de

oferta por origem (pool)

Mecanismo de composição da demanda no modelo

Exportações

41

As exportações

domésticos do bem i na

região r representam o

ponto de saída e podem

ser produzidas em

diversas regiões

Exportações de

Alimentos

por MG

42

bem 1...bem 1...

bem 36bem 36 Fatores

Primários

Fatores

PrimáriosOutros

custos

Outros

custos

CES

TrabalhoTrabalho

CapitalCapital

CES

Trabalho

1...

Trabalho

1...

Trabalho

10

Trabalho

10

Leontief

bem 1... bem 36

Atividade

CET

TerraTerra

Estrutura hierárquica da tecnologia de produção

Substituição por

origem

Substituição por

origem

Estrutura hierárquica da demanda regional das famílias

Estrutura hierárquica da composição do investimento

Taxas de retorno e investimento

No caso de expectativas estáticas, a taxa de retorno real é :

gret(i,d)= pcap(i,d) - pinvitot(i,d);

ggro(i,d) = finv1(i,d) + 0.33*[2.0*gret(i,d) -invslack];

xinvitot(i,d) = ggro(i,d) + xcap(i,d)

),(),(1),( ),(

),(),(

),(1),(

),(

qjpiqjcappqjQCOEFqjro

qjDEPqjPI

qjCAPPqjRO

tt

qjQCOEF

t

tt

Taxas de retorno e investimento

• Exemplo :

%98,1098,1),(

98,103*2 33,00),(

314),(

%1),(

%4),(1

SPAGPxinvtot

SPAGPggro

SPAGPgret

SPAGPpi

SPAGPcapp

t

t

gret(i,d)= pcap(i,d) - pinvitot(i,d);

ggro(i,d) = finv1(i,d) + 0.33*[2.0*gret(i,d) -invslack];

xinvitot(i,d) = ggro(i,d) + xcap(i,d)

Mercado de trabalho/migraçãoEquation E_flabsup # Inter-regional labour migration or labour

supply # (all,o,OCC)(all,d,DST) ! 1.0 represents an elasticity value !

xlab_i(o,d) = 1.0*[plab_i(o,d)-pfin("Hou",d)] + flabsup(o,d) + labslack(o) + labslack_o;

No fechamento padrão:

Exogenous labslack ; ! OCC Slack to allow occ-specific employment constraint

Exogenous labslack_o ; ! 1 Slack to allow aggregate employment constraint

Exogenous flab_io ; ! DST Wage shifter

Para o longo prazo:

! swaps to change shortrun closure to longrun !

! new exogenous old exogenous

swap flabsup = flab_io;

swap NatMacro("AggEmploy") = labslack;

Parâmetros

Estimativas da literatura e próprias

Primeiro modelo a estimar um parâmetro de Frish para o Brasil: -2,48

Elasticidade de substituição entre modais rodoviário e ferroviário (ausente no modelo miniatura)

48

Fechamento de curto prazo

1. Mercado de Fatores: Oferta de capital e terra fixas (nacionalmente, regionalmente e entre setores).

2. Mercado de Fatores: Emprego regional e nacional endógeno (responde a variações no salário real regional).

3. Salário real regional fixo (salário nominal indexado ao IPC).

4. Consumo real ajusta-se endogenamente para acomodar as necessidades de investimento.

5. Saldo comercial externo endógeno.6. Gasto real do governo exógeno.7. Investimento exógeno.

49

Consumo do

Governo

SalárioReal

Estoque deCapital

Diferencial de

retorno sobre o capital

Consumo

Privado

Emprego

Produto Region

al Bruto

= +++

EndógenoExógeno

Saldo

Comercial

Invest.

Doméstico eDoméstico eexternoexterno

Público ePúblico ePrivadoPrivado

Federal eFederal eRegionalRegional

Ambiente de curto prazoidentidade macro-regional

Emprego nacional

Fechamento de longo prazo

• Mercado de Fatores: – Oferta de capital endógena.– Emprego nacional fixo. Mobilidade regional e

setorial do emprego (responde a variações no salário real regional).

• Salário real regional fixo (salário nominal indexado ao IPC).

• Consumo das famílias endógeno.• Saldo comercial externo exógeno (como % do PIB).• Gasto real do governo endógeno.

51

Saldo Comercial Externo

Diferencial de retorno

sobre o capital

Estoque de

Capital

Consumo

Privado

Emprego

= +++

EndógenoExógeno

Invest.

SalárioReal

Produto Region

al Bruto

Emprego

nacional

Ambiente de longo prazoidentidade macro-regional

Consumo Governo

Saldo Comercial Doméstico

+

Modelo didático TCDP

Descompacte todos os arquivos de TCDP.zip na pasta C:\GP\

TCDP

1. TCDP.tab: conjuntos, variáveis, fórmulas, equações

2. TCDP.sti: compilação

3. TCDP.exe: executável compilado

4. TCDP.mdf: lista de arquivos de dados

5. TCDP.har e TCDPSETS.har: banco de dados e conjuntos

6. TCDP.CLS: fechamento de curto prazo

7. TCDP_LR.CLS e TCDP_LR_2.CLS: fechamentos de longo prazo

53

TCDP – operacionalização no RunGEM

1. Model/Data Model: TCDP.exe Load data: TDCP.mdf

2. Closure Load Closure: TCDP.cls Check Closure: ok

3. Output Files Por exemplo, “teste”

Teste de homogeneidade (execute o RunGEM.exe)

3. Shocks Shock phi =1 ;

4. Solve Solution Method

Johansen 1 step

54

TCDP – operacionalização no RunGEM

1. Model/Data Model: TCDP.exe Load data: TDCP.mdf

2. Closure Load Closure:

TCDP_LR.CLS.cls Check Closure: ok

3. Output Files Por exemplo, “sim1”

Choque de produtividade (execute o RunGEM.exe)

3. Shocks Load aprim_agp.shf;

4. Solve Solution Method

Gragg 2-4-6

55

Trabalho final

1. Analise o teste de homogeneidade. Quais os resultados? Eram os esperados?

1. Sobre a simulação de produtividade:1. Qual o fechamento? O que é exógeno?2. Qual o choque? O que são os subtotais construídos?3. Quais as regiões mais beneficiadas? Porque?

2. Repita a simulação de produtividade com o fechamento TCDP_LR_2.cls1. Qual a diferença para o fechamento anterior?2. Quais as regiões mais beneficiadas? Porque?

56

Aplicação do TERM-Cedeplar

Estudo de impacto de projetos de investimentos

Equipe:

Mauro Borges Lemos (Cedeplar-UFMG)Edson Paulo Domingues (Cedeplar-UFMG)

Ricardo Machado Ruiz (Cedeplar-UFMG) Sueli Moro (Cedeplar-UFMG)

Ricardo Silveira Martins (Cedeplar-UFMG)Marco Flávio da Cunha Resende (Cedeplar-UFMG)

Frederico Gonzaga Jayme Jr. (Cedeplar-UFMG) Joaquim Bento de Souza Ferreira F. (Esalq-USP)

Mark Horridge (Cops-Monash)James Geizecke (Cops-Monash)

Projeto: Modelo de simulação de variáveis econômicas em bases territoriais

Gerenciado pelo CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos ) e contratado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

58Universidade Federal de Minas Gerais I Faculdade de Ciências Econômicas

Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional

Modelo de simulação de variáveis econômicas em bases territoriais

Metodologia:1.Modelo macroeconômico de consistência2.Modelo de transportes geo-referenciado3.Modelo de equilíbrio geral computável inter-regional

(TERM-Cedeplar)

Objetivos:1.Cenário tendencial regional da economia brasileira nos

próximos 20 anos2. Impacto econômico estadual e microrregional de

programas de investimento do governo federal (PAC, PPA 2008-11)

59

Aplicações do modelo EGC inter-estadual

1. Regionalização de cenário nacional

2. Impactos de investimentos no curto prazo (2008-11)

3. Impactos de investimentos no longo prazo (2012-15)

60

Cenário tendencial

Cenário tendencial para referência do estudo

Comportamento macroeconômico de consistência da

economia brasileira no período 2008-2015.

Obtido a partir de um modelo macroeconômico clássico

(equações comportamentais e identidades).

61

Modelo macroeconômico clássico

1. Conjunto de identidades contábeis e relações

paramétricas pré-determinadas.

2. Quatro blocos:

i. Fiscal

ii. Contas Nacionais

iii. Mercado de Trabalho

iv. Externo

v. Financiamento do

Investimento

62

Modelo de simulação de variáveis econômicas em Bases Territoriais

Cenário Tendencial

63

Cenário tendencial da economia brasileira - resumo

2007-11 2012-15 2016-19

PIB 4,90 4,87 4,50

Investimento 10,29 6,18 3,88

Consumo Privado 4,22 5,31 4,68

Consumo do Governo 4,23 5,30 4,68

Exportações 7,28 7,44 7,25

taxa de variação real (% a.a)

64

Cenário tendencial – rebatimento regional

Cenário tendencial regional para referência do estudo

1. Comportamento das economias estaduais no período 2008-

2015.

2. Consistente com o cenário macro e hipóteses adicionais

(demográficas, preferências, tecnologias).

3. Obtido a partir de um modelo de equilíbrio geral inter-estadual

para o Brasil: TERM-CEDEPLAR.

4. Decomposição para microrregiões.

65

Simulações de Projeção e de Política com o TERM-Cedeplar

66

Cenário-base: projeções macro-

econômicas,

políticas industriais, etc.

Projeções

setoriais e estaduais do

cenário-base

Desvios do

cenário-base (setoriais e

estaduais)

ocasionados

pelos investimenots

da Carteira

Deslocamentos

nas funções

TERM

TERM

Fechamento

de projeção

Projeções territoriais do

cenário-base

Módulo de Decomposição

Projeções

territoriais dos desvios do

cenário-base

Módulo de

DecomposiçãoAgrupamentos

da Carteira de

Investimentos

Fechamento

de política

Cenário tendencial estadual (var % PIB a.a.)

  2008-11 2012-15RO 4,76 4,74AC 4,35 5,53AM 4,92 4,42RR 4,42 4,55PA 4,85 4,72AP 3,82 4,63TO 3,45 3,40MA 4,29 4,87PI 3,72 4,47CE 4,76 5,16RN 4,42 4,83PB 4,26 4,53PE 4,67 5,04AL 4,28 4,62SE 4,39 4,53BA 5,03 5,04MG 5,37 5,11ES 5,55 5,42RJ 5,33 5,53SP 4,92 4,74PR 4,99 4,83SC 4,99 4,78RS 5,09 4,95MS 3,94 4,05MT 4,16 4,33GO 4,57 4,63DF 3,62 4,26

Brasil 4,90 4,8767

Cenário Tendencial: estados acima da média(var % PIB, 2008-15)

68

Cenário Tendencial: estados abaixo da média(var % PIB, 2008-15)

69

Cenário Tendencial: deslocamento do centro gravitacional (PIB per-capita estadual)

70

Modelo de simulação de variáveis econômicas em Bases Territoriais

Carteira de Investimentos

71

Construção da carteira de investimentos

1. Investimentos classificados em 12 agrupamentos.

2. Informações obtidas do PAC e ampliadas;

especializadas pela equipe do Cedeplar.

3. Considerou-se nas simulações apenas o nível dos

investimentos acima da tendência histórica da

economia brasileira, por agrupamento.

4. As simulações consideram os investimentos num

período de 4 anos (2008-11) que estarão

concluídos a partir de 2012.

72

Agrupamentos da Carteira de Investimentos

1. Petróleo e Gás: extração e distribuição,

2. Refino: refino de produtos do petróleo e petroquímica,

3. Recursos Hídricos: integração de bacias e oferta de água,

4. Transporte Urbano: investimentos metroviários,

5. Saneamento: tratamento de água e saneamento,

6. Habitação: popular e financiamentos,

7. Eletricidade: geração, transmissão e distribuição,

8. Luz para todos: energia elétrica,

9. Biocombustíveis: álcool e outros,

10. Rodovias: intervenções localizadas no território,

11. Logística: ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos,

12. Telecomunicações,

73

Composição da CarteiraInvestimento médio anual 2008-11(R$ milhões, 2007)

Petroleo e Gás

Refino Rec. Hidricos

Transp. Urbano

Saneamento Habitação Luz para todos

Eletricidade Biocomb. Rodovias Logística Telecom. Total % do Total

RO - - - - 77.9 0.0 44.0 1,865.8 - - 5.5 51.93 2,045 3.2

AC - - - - 38.4 0.0 26.1 61.4 - 135.0 5.5 20.97 287 0.4

AM - - - - 102.4 361.8 98.8 78.2 3.2 174.3 5.5 95.75 920 1.4

RR - - - - 11.5 0.0 9.0 61.4 - - 7.6 10.60 100 0.2

PA - - 5.0 - 381.7 1,062.5 283.8 1,294.8 3.2 594.7 151.3 186.01 3,963 6.2

AP - - - - 25.1 70.2 4.4 61.4 - 102.5 16.1 19.06 299 0.5

TO - - - - 69.5 0.1 51.4 724.9 - - 335.5 40.93 1,222 1.9

MA 13.8 - 19.2 - 375.9 164.1 235.9 390.9 - - 63.5 111.49 1,375 2.1

PI 13.8 - 125.4 - 185.3 197.4 141.2 102.7 22.5 - 5.8 74.40 868 1.4

CE 677.3 193.8 161.9 104.7 458.6 822.3 170.1 38.7 22.5 - 466.1 259.70 3,376 5.3

RN 418.1 - 28.3 - 158.3 11.0 30.9 48.7 - 117.0 16.2 112.33 941 1.5

PB 13.8 - 40.3 - 175.1 199.6 37.5 14.8 9.6 134.5 5.8 111.26 742 1.2

PE 58.8 748.3 211.9 59.1 403.6 491.8 70.9 488.0 - 117.0 223.8 312.72 3,186 5.0

AL - - 118.6 - 129.9 89.2 55.8 77.2 - 117.0 - 98.81 686 1.1

SE 404.4 - 115.0 - 73.1 27.2 28.6 14.8 - 117.0 - 70.84 851 1.3

BA 137.7 193.8 453.6 99.6 682.5 611.8 487.5 209.7 32.1 285.3 125.4 437.30 3,756 5.9

MG 125.9 193.8 121.8 37.3 463.2 1,059.3 153.2 343.2 213.2 514.0 0.8 875.36 4,101 6.4

ES 3,571.5 - 5.0 - 57.5 27.1 7.9 7.9 - 117.5 177.5 152.77 4,125 6.4

RJ 3,486.4 1,738.3 12.5 - 152.9 2,900.9 12.7 580.8 - 189.0 213.9 876.63 10,164 15.9

SP 2,191.0 775.2 6.3 - 281.4 4,334.9 25.0 249.4 428.1 309.1 500.2 2,150.75 11,251 17.6

PR - 193.8 10.0 - 213.9 406.2 43.3 466.8 35.0 39.9 210.3 473.21 2,092 3.3

SC 45.1 - 18.8 - 70.9 4.8 14.9 346.6 - 160.5 111.6 288.35 1,062 1.7

RS - 193.8 - - 161.9 476.8 42.8 662.1 - 477.3 180.1 546.30 2,741 4.3

MS - - - - 48.5 7.4 18.0 182.8 162.5 5.6 2.5 104.40 532 0.8

MT - - - - 91.3 15.6 52.5 308.6 22.5 318.8 145.7 116.75 1,072 1.7

GO - 281.7 - - 151.0 48.7 27.6 581.3 249.9 17.7 315.5 272.06 1,945 3.0

DF - - - - 19.7 58.9 1.3 - - - 37.3 174.22 291 0.5

Total 11,157 4,512 1,453 301 5,061 13,450 2,175 9,263 1,204 4,043 3,329 8,045 63,994

% do Total 17.4 7.1 2.3 0.5 7.9 21.0 3.4 14.5 1.9 6.3 5.2 12.6 100

74

Composição da Carteira: desconcentração regional dos investimentos?

  Carteira Participação Carteira Quociente

  (% do total)(% PIB

nacional)(% PIB

estadual) de concentração  (1) (2) (3) (1)/(2)

RO 3,2 0,5 24,1 5,9AC 0,4 0,2 10,6 2,6AM 1,4 1,8 3,3 0,8RR 0,2 0,1 6,0 1,5PA 6,2 1,9 13,6 3,3AP 0,5 0,2 9,7 2,4TO 1,9 0,3 29,2 7,1MA 2,1 0,9 9,8 2,4PI 1,4 0,5 11,9 2,9CE 5,3 1,8 11,9 2,9RN 1,5 0,9 6,9 1,7PB 1,2 0,9 5,4 1,3PE 5,0 2,7 7,5 1,8AL 1,1 0,7 6,6 1,6SE 1,3 0,8 7,3 1,8BA 5,9 4,7 5,1 1,2MG 6,4 9,3 2,8 0,7ES 6,4 1,9 14,2 3,5RJ 15,9 12,2 5,3 1,3SP 17,6 31,8 2,3 0,6PR 3,3 6,4 2,1 0,5SC 1,7 4,0 1,7 0,4RS 4,3 8,2 2,1 0,5MS 0,8 1,2 2,8 0,7MT 1,7 1,5 4,7 1,2GO 3,0 2,4 5,3 1,3DF 0,5 2,4 0,8 0,2

Brasil 100 100 3,2   75

Composição da Carteira: desconcentração regional dos investimentos?

Distribuição da Carteira e do PIB estadual

RJ

SP

0

5

10

15

20

25

30

35

0 5 10 15 20Carteira (% do total)

PIB

(%

do t

ota

l)

76

Composição da Carteira (% do PIB estadual)

77

Modelo de simulação de variáveis econômicas em Bases Territoriais

Impactos de curto prazo da Carteira de Investimentos

78

Simulações de curto prazo da Carteira (TERM-CDP)

Choques

1. Elevação da demanda final regional (investimento) no montante do valor do agrupamento.

2. Todos os investimentos construídos em 4 anos.

3. Assume a composição do investimento dos agrupamentos como intensiva em construção civil (98%).

4. Para infra-estrutura logística (portos, aeroportos e ferrovias) composição é mais intensiva em máquinas, material elétrico e outros veículos.

Hipóteses da simulação

1. Oferta de capital e terra fixas (escalas nacional e regional e entre setores).

2. Emprego regional e nacional endógeno (responde a variações no salário real).

3. Salário real regional fixo (salário indexado ao IPC).

4. Consumo real ajusta-se endogenamente para acomodar as necessidades de investimento.

5. Saldo comercial externo endógeno.

6. Gasto real do governo exógeno.

79

Simulações de curto prazo da Carteira

Operacionalização do modelo

1. Uma simulação para cada agrupamento: 10 simulações no total.

2. Estrutura aplicada do modelo (equações linearizadas) permite que o resultado total seja obtido da soma dos resultados parciais, para qualquer variável do modelo.

Interpretação dos resultados

1. Taxas de variação percentual anual, num ano típico de construção dos investimentos.

2. Números refletem a variação em relação a uma trajetória tendencial da economia, representando apenas o efeito adicional do referido investimento.

80

Impactos macroeconômicos da Carteira no curto prazo, ano típico de construção (variação % a.a.)

81

Var % real

PIB 1.04

Emprego 2.03

Consumo das Famílias

-3.00

Investimento 16.29

Cansumo do Governo

0.00

Exportações 0.85

Importações 2.29

Impactos macroeconômicos da Carteira no curto prazo, ano típico de construção (variação % a.a.)

82

TOTAL Petroleo e Gás

RefinoRec.

HidricosTransp. Urbano

Sanea-mento

Habita-ção

Luz para todos

Eletrici-dade

Bio-combust

iveis

Rodo-vias

Logís-tica

Tele-com.

PIB 1.04 0.19 0.08 0.03 0.01 0.11 0.15 0.05 0.14 0.02 0.09 0.05 0.12

Emprego 2.03 0.36 0.15 0.07 0.01 0.24 0.31 0.10 0.25 0.04 0.19 0.09 0.22

Consumo das

Famílias-3.00 -0.62 -0.25 -0.06 -0.01 -0.21 -0.28 -0.09 -0.56 -0.07 -0.17 -0.20 -0.49

Investi-mento

16.29 3.17 1.28 0.40 0.09 1.44 1.91 0.62 2.64 0.34 1.15 0.95 2.29

Cansumo do

Governo0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Exporta-ções

0.85 0.22 0.09 0.00 0.00 -0.01 -0.03 -0.01 0.24 0.02 -0.01 0.10 0.24

Importa-ções

2.29 0.48 0.19 0.04 0.01 0.16 0.22 0.07 0.39 0.05 0.13 0.16 0.39

Resultados por agrupamento

Impactos macroeconômicos da Carteira no curto prazo, ano típico de construção (variação % a.a.)

0.0

1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

6.0

7.0

taxa

de

cres

cim

ento

do

PIB

(%

)

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

ano

Impacto de Curto Prazo(Carteira 2008-11)

Cenário base

83

Impactos macroeconômico total da Carteira no curto prazo

1. Elevação do PIB em 1,04% ao ano, acima do que ocorreria

sem estes investimentos.

2. Crescimento do emprego de 2,03% ao ano.

3. Carteira representa uma elevação de 16,29% no nível do

investimento, acomodada pelo consumo das famílias.

4. Taxa de investimento da economia sobe de 16,57% do PIB

para 19,10% do PIB.

5. Importações crescem mais do que exportações: superávit

comercial diminui marginalmente.

84

Impactos Setoriais da Carteira no curto prazo, ano típico de construção (var % a.a.)

Setores mais beneficiados estão relacionados com a composição (direta e indireta) dos investimentos da carteira

85

Impactos Estaduais da Carteira no curto prazo, ano típico de construção, 2008-2011 (var % a.a.)

86

(var % a.a. do PIB) (var % a.a. do PIB)Norte Sudeste

RO 1.48 MG 1.20AC 0.19 ES 1.22AM 1.58 RJ 0.64RR 0.08 SP 1.10PA 1.40AP 0.73TO 2.80 Sul

PR 1.01Nordeste SC 1.30

MA 0.18 RS 1.02PI 0.88CE 1.16RN 0.61PB 0.46 Centro-OestePE 0.83 MS 0.45AL 0.37 MT 0.52SE -0.17 GO 0.84BA 0.92 DF 0.30

Impacto do PAC

87

Impactos Estaduais da Carteira no curto prazo, ano típico de construção (var % a.a.)

Decomposição dos resultados para microrregiões

1. Abordagem top-down: ORES (Dixon et al, 1982), LMPST

(Leontief et al, 1965)

i. Dados: matriz de dimensão 558 x 36, representando a

participação de cada microrregião nos 36 setores do

modelo (PIB municipal e RAIS)

ii. Setores nacionais e setores locais: efeito multiplicador

micro-regional

88

Dixon, P. B., B. R. Parmenter, J. Sutton e D. P. Vincent. Orani, a multisectoral model of the

Australian economy. Amsterdam: North-Holland Pub. Co. 1982.

Leontief, W., A. Morgan, K. Polenske, D. Simpson e E. Tower. The Economic Impact--

Industrial and Regional--Of An Arms Cut. The Review of Economic Statistics, v.47, n.3,

p.217-241. 1965.

89

Impactos Microrregionais da Carteira no Curto Prazo, ano típico de construção (var % a.a.)

Impactos Estaduais da Carteira no curto prazo, ano típico de construção (var % a.a.)

  Carteira Impacto Quociente

  (% PIB estadual) (var % a.a. do PIB) Impacto/Carteira

  A B B/A

RO 17,78 1,48 0,08

AC 6,24 0,19 0,03

AM 2,72 1,58 0,58

RR 5,06 0,08 0,02

PA 9,16 1,40 0,15

AP 6,54 0,73 0,11

TO 38,87 2,80 0,07

MA 4,29 0,18 0,04

PI 9,79 0,88 0,09

CE 9,69 1,16 0,12

RN 2,52 0,61 0,24

PB 4,38 0,46 0,10

PE 7,20 0,83 0,12

AL 4,54 0,37 0,08

SE 3,85 -0,17 -0,04

BA 4,83 0,92 0,19

MG 2,41 1,20 0,50

ES 10,41 1,22 0,12

RJ 4,69 0,64 0,14

SP 1,78 1,10 0,62

PR 1,63 1,01 0,62

SC 1,47 1,30 0,88

RS 1,90 1,02 0,54

MS 1,92 0,45 0,23

MT 3,04 0,52 0,17

GO 4,40 0,84 0,19

DF 0,39 0,30 0,76

Brasil 3,24 1,04 0,3290

Impactos Estaduais da Carteira no curto prazo

1. Elevação do PIB (acima do que ocorre tendencialmente) em todos os estados, com exceção de Sergipe.

2. Impactos maiores refletem concentração e tamanho da carteira em relação à economia estadual (por exemplo, Tocantins e Rondônia).

3. Relação entre investimento da carteira e variação do PIB estadual indica estados que, ou internalizam mais intensamente os efeitos da Carteira, ou cujos efeitos positivos de vazamentos interrregionais são relevantes:1. MG, SP, RS, SC, PR e AM: maior capacidade de internalização

e efeitos indiretos positivos.2. Estados no Nordeste e Norte (com exceção do Amazonas):

baixa capacidade de internalização.

91

Modelo de simulação de variáveis econômicas em Bases Territoriais

Impactos de longo prazo da Carteira de Investimentos

92

Simulações de longo prazo

Choques

1. Petróleo e Gás, Bocombustíveis e Petroquimica:i. Elevação do estoque de capital setorial estadual, no montante

do investimento, por agrupamento. ii. Elevação da demanda por exportações da região do

investimento.

2. Aumento de produtividade dos fatores nos estados e setores mais relacionados (para os agrupamentos de infra-estrutura). Redução dos custos de transportes do modelo geo-referenciado (para rodovias).

3. Habitação: elevação do estoque de capital do setor aluguéis de imóveis, proporcional ao investimento.

93

Simulações de longo prazo

Hipóteses da simulação (fechamento)

1. Oferta de capital endógena (a não ser nos setores de investimento).

2. Emprego nacional fixo. Mobilidade regional e setorial do emprego (responde a variações no salário real regional).

3. Salário real regional fixo (salário nominal indexado ao IPC).

4. Consumo das famílias endógeno.5. Saldo comercial externo exógeno (como % do PIB).6. Gasto real do governo endógeno (segue renda das

famílias).

94

1. Petróleo & gás, biocombustíveis e petroq.

1. TERM apresenta uma complicação: demandas reginais por exportações fazem parte do pool regional de demanda. A decisão de origem independe da estrutura de demanda.

2. Assim, não podemos aplicar simplesmente um choque na função de demanda por exportações de petróleo e gás do Rio de Janeiro, por exemplo.

1. Petróleo & gás, biocombustíveis e petroq.

Dem(c,s,d1) DST1

CES

ORG1 x(c,s,r1,d)

ORG2 x(c,s,r2,d)

ORG3 x(c,s,r3,d)

ORG4 x(c,s,r4,d)

ORG5 x(c,s,r5,d)

Dem(c,s,d2) DST2

CES

f4(c,s)

1. Petróleo & gás, biocombustíveis e petroq.

Dem(c,s,d1) DST1

CES

ORG1 x(c,s,r1,d)

ORG2 x(c,s,r2,d)

ORG3 x(c,s,r3,d)

ORG4 x(c,s,r4,d)

ORG5 x(c,s,r5,d)

Dem(c,s,d2) DST2

CES

f4(c,s)

1. Petróleo & gás, biocombustíveis e petroq.

Fechamento e choques:

Normalmente, xcap endog. ror exog. Mas agora:

xcappetrgas,rio exogeno, twist endogeno.

Choque em xcap de $R12b, twist acomoda.

Quantitdade de

capital

Taxa de retorno

Twist de origem

1. Petróleo & gás, biocombustíveis e petroq.

Fechamento e choques:

Geralmente, xexp endog. fqexp exog. Mas agora:

xexppetrgas,dom exog, fqxexppetrgas endog.

Choque em xexp de R12b, fqexp acomoda.

quanti dade de exportações

curva de

exportações

2. Rodovias no longo prazo - exemplo

1. Cada projeto rodoviário estadual gera um retorno de 15%.

2. O benefício é entregue na forma de uma melhora na produtividade do fator primário estadual.

3. Pondera-se a distribuição setorial do ganho estadual do fator primário em direção ao setor de transporte rodoviário.

2. Choques de produtividade no longo prazo

101

d região da isetor no primários fatores dos oremuneraçã :),(_

toinvestimen do retorno de taxa:

d região na projeto do oinvetiment :)(

adeprodutivid de benefício no d região da isetor do ãoparticipaç :),(

d região da isetor primários, fatores dos adeprodutivid de variação:),(

),(_

).().,(),(

diBPRIM

ROR

dINV

diSHR

diaprim

diBPRIM

RORdINVdiSHRdiaprim

2. Choques de produtividade no longo prazo - rodovias

102

Transp Rodoviarios Demais setoresRondonia -3.2 -1.1Acre -31.2 -11.5Amazonas -1.9 -0.6Roraima -11.7 -4.0Para -5.3 -1.8Amapa -14.4 -5.0Tocantins -0.8 -0.3Maranhao -5.8 -2.0Piaui -2.8 -0.9Ceara -1.6 -0.6RGNorte -2.1 -0.7Paraiba -2.2 -0.7Pernambuco -0.9 -0.3Alagoas -3.1 -1.0Sergipe -2.1 -0.7Bahia -3.0 -1.0MinasG -1.6 -0.5EspSanto -1.5 -0.5RioJaneiro -0.6 -0.2SaoPaulo -0.4 -0.1Parana -0.9 -0.3StaCatari -1.0 -0.3RGSul -1.0 -0.3MtGrSul -0.1 -0.02MtGrosso -8.3 -2.8Goias -1.3 -0.4DF -0.16 -0.1

2. Choques de custos de transporte rodoviário (var %)

103

RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SCRO (0.5) - (30.0) (19.4) (1.2) (1.2) (1.6) (1.2) (1.2) (1.2) (5.3) (5.0) (4.6) (4.1) (3.1) (1.7) (2.1) (1.9) (1.6) (1.8) (2.3) (2.1) AC - (9.8) (21.8) (15.6) (0.7) (0.7) (0.9) (0.8) (0.9) (0.7) (4.5) (4.1) (4.0) (3.3) (2.4) (1.2) (1.2) (1.4) (1.1) (1.2) (1.4) (1.3) AM (30.0) (21.8) (0.6) - (1.1) (1.1) (1.5) (8.0) (8.0) (1.1) (10.2) (4.3) (10.2) (3.5) (2.7) (8.8) (1.8) (9.7) (9.9) (10.7) (2.0) (1.8)

RR (19.4) (15.6) - - (1.0) (7.1) (1.2) (7.1) (7.2) (6.7) (9.1) (9.0) (9.1) (8.8) (2.4) (7.8) (1.5) (8.5) (8.6) (9.2) (9.0) (8.6) PA (1.2) (0.7) (1.1) (1.0) (15.4) - - - - - - (0.1) - - (0.3) - - - - (0.3) (0.2) (0.2) AP (1.2) (0.7) (1.1) (7.1) - (20.1) - - - - - (0.5) - - (0.3) - 0.1 - - (0.3) (0.4) (0.4) TO (1.6) (0.9) (1.5) (1.2) - - - - - - (7.6) (7.2) (7.4) (6.1) (4.3) (0.8) - (0.3) - (0.4) (0.4) (0.3)

MA (1.2) (0.8) (8.0) (7.1) - - - - - - - (0.7) - - (0.3) - - - (0.8) (0.3) (0.4) (0.4) PI (1.2) (0.9) (8.0) (7.2) - - - - - - - (0.9) - - (0.5) - (2.7) - (0.9) - - - CE (1.2) (0.7) (1.1) (6.7) - - - - - - - (3.3) (4.9) (7.2) (0.5) - (2.5) - (1.3) (2.3) (1.9) (1.8)

RN (5.3) (4.5) (10.2) (9.1) - - (7.6) - - - (0.8) (12.4) (13.1) (10.1) (14.3) (13.2) (10.1) (8.8) (8.5) (9.4) (7.6) (7.1) PB (5.0) (4.1) (4.3) (9.0) (0.1) (0.5) (7.2) (0.7) (0.9) (3.3) (12.4) (1.2) (10.4) (13.0) (14.6) (12.9) (9.9) (8.3) (8.1) (9.1) (7.3) (6.8) PE (4.6) (4.0) (10.2) (9.1) - - (7.4) - - (4.9) (13.1) (10.4) (3.5) (11.2) (17.0) (13.1) (10.2) (8.1) (7.9) (9.0) (7.5) (6.9) AL (4.1) (3.3) (3.5) (8.8) - - (6.1) - - (7.2) (10.1) (13.0) (11.2) (6.6) (14.8) (10.4) (9.1) (6.5) (6.7) (7.9) (6.4) (5.9)

SE (3.1) (2.4) (2.7) (2.4) (0.3) (0.3) (4.3) (0.3) (0.5) (0.5) (14.3) (14.6) (17.0) (14.8) (17.4) (2.9) (8.3) (4.1) (5.0) (6.4) (5.5) (5.1) BA (1.7) (1.2) (8.8) (7.8) - - (0.8) - - - (13.2) (12.9) (13.1) (10.4) (2.9) (5.1) (4.6) - (1.5) (3.7) (3.0) (2.7) MG (2.1) (1.2) (1.8) (1.5) - 0.1 - - (2.7) (2.5) (10.1) (9.9) (10.2) (9.1) (8.3) (4.6) (14.6) (1.2) - - - -

ES (1.9) (1.4) (9.7) (8.5) - - (0.3) - - - (8.8) (8.3) (8.1) (6.5) (4.1) - (1.2) (8.4) (5.0) (3.0) (2.2) (1.8) RJ (1.6) (1.1) (9.9) (8.6) - - - (0.8) (0.9) (1.3) (8.5) (8.1) (7.9) (6.7) (5.0) (1.5) - (5.0) - - - - SP (1.8) (1.2) (10.7) (9.2) (0.3) (0.3) (0.4) (0.3) - (2.3) (9.4) (9.1) (9.0) (7.9) (6.4) (3.7) - (3.0) - - - - PR (2.3) (1.4) (2.0) (9.0) (0.2) (0.4) (0.4) (0.4) - (1.9) (7.6) (7.3) (7.5) (6.4) (5.5) (3.0) - (2.2) - - - -

SC (2.1) (1.3) (1.8) (8.6) (0.2) (0.4) (0.3) (0.4) - (1.8) (7.1) (6.8) (6.9) (5.9) (5.1) (2.7) - (1.8) - - - (6.1) RS (2.1) (1.3) (9.4) (8.2) (0.2) (0.2) (0.3) (0.4) - (1.7) (6.9) (6.6) (6.0) (5.5) (4.3) (2.3) - (1.4) - - - (4.6) MS (3.3) (1.9) (2.5) (2.0) - - - - - (0.1) (5.6) (5.2) (5.3) (4.2) (2.9) (0.7) (0.1) (1.5) - - - -

MT (0.1) 1.0 (0.4) (11.6) (0.7) (1.3) (1.1) (1.3) (1.3) (1.2) (6.3) (5.9) (6.0) (5.1) (3.6) (2.0) (1.9) (2.5) (2.0) (2.5) (2.3) (2.0) GO (2.2) (1.2) (1.8) (10.3) - - - - - (0.2) (7.1) (6.7) (6.9) (5.6) (4.3) (0.9) (0.4) (0.7) (0.6) (0.9) (1.2) (1.0) DF (2.3) (1.2) (1.9) (10.0) - - - - - - (7.4) (7.0) (7.2) (5.9) (4.4) (0.8) - (0.5) - - - -

origem

destino

atradmar(c,s,m,r,d)

2. Choques de custos de transporte rodoviário (var %)

104

Demanda por margens m no produto c,s de r para d (Leontief)

xtradmar(c,s,m,r,d) = xtrad(c,s,r,d) + atradmar(c,s,m,r,d)

-IsRoadRail(m)*SIGROADRAIL(c)* [psuppmar_p(m,r,d)+atradmar(c,s,m,r,d) -

pRoadRail(c,s,r,d)]

Preço de entrega do bem c,s de r para d:

pdelivrd(c,s,r,d) =BASSHR(c,s,r,d)*pbasic(c,s,r)

+ sum{m,MAR, MARSHR(c,s,m,r,d)*[psuppmar_p(m,r,d)

+atradmar(c,s,m,r,d)]};

3. Habitação – longo-prazo

1. O valor do investimento em habitação em cada estado é conhecido. Assim, estima-se o acréscimo de longo prazo no estoque estadual de habitação.

2. No TERM-Cedeplar, eleva-se o capital do setor “Aluguel de Imóveis” em cada estado. Normalmente, capital é endógeno no longo-prazo. Para torná-lo exógeno, a taxa de retorno do setor é endogeneizada.

Simulações de longo prazo da Carteira

Operacionalização do modelo

1. Uma simulação para cada agrupamento de infra-estrutura (9), uma simulação para cada investimento estadual de petróleo e gás, refino e biocombustíveis (40).

2. Estrutura aplicada do modelo (equações linearizadas) permite que o resultado total seja obtido da soma dos resultados parciais, para qualquer variável do modelo.

Interpretação dos resultados

1. Taxas de variação percentual de longo prazo, acima da base tendencial da economia.

2. Números refletem a variação em relação a uma trajetória tendencial da economia, representando apenas o efeito adicional do referido investimento.

106

Impactos macroeconômicos no longo prazo

107

Indicador var % real

PIB 3.01

Consumo das Famílias 2.96

Investimento 3.11

Consumo do Governo 2.96

Exportações 5.41

Importações 6.13

Impactos macroeconômicos no longo prazo, por agrupamento dos investimentos

108

Indicador Eletricidade HabitaçãoLuz para

todosLogística

Rec. Hidricos

Rodovias

PIB 0.43 0.15 0.09 0.14 0.06 0.23

Consumo das Famílias

0.43 0.18 0.09 0.15 0.06 0.23

Investimento 0.41 0.06 0.08 0.14 0.05 0.23

Consumo do Governo

0.43 0.18 0.09 0.15 0.06 0.23

Exportações 0.27 0.02 0.06 0.09 0.04 0.14

Importações 0.22 -0.02 0.04 0.08 0.03 0.11

Indicador Telecom. Transp. Urbano

Saneamento Biocomb. Petroleo e Gás

Refino

PIB 0.45 0.01 0.21 0.20 0.49 0.54

Consumo das Famílias

0.46 0.01 0.21 0.15 0.50 0.48

Investimento 0.41 0.01 0.19 0.35 0.40 0.78

Consumo do Governo

0.46 0.01 0.21 0.15 0.50 0.48

Exportações 0.26 0.01 0.13 1.06 1.29 2.06

Importações 0.20 0.01 0.10 1.31 1.53 2.52

Impactos setoriais da Carteira no longo prazo (var %)

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

PetrGas

RefinoPetr

AlugImov

AlimBebFum

ConstCivil

InstFinanc

AdmPublica

AguaSan

Energia

Comercio

ProdMnNMet

Agropec

TransAquav

TransFerro

Comunic

109

110

(var % do PIB) (var % do PIB)Norte Sudeste

RO 5.2 MG 2.2AC 10.0 ES 9.2AM 4.0 RJ 5.7RR 4.4 SP 1.1PA 9.0AP 6.0TO 21.1 Sul

PR 1.2Nordeste SC 1.0

MA 4.7 RS 1.6PI 10.5CE 11.3RN 3.4PB 4.4 Centro-OestePE 8.0 MS 1.1AL 5.3 MT 4.7SE 2.8 GO 3.9BA 6.1 DF 0.1

Impacto do PAC no longo prazo

Impactos estaduais no longo prazo (var %)

Impactos estaduais no longo prazo (var % PIB real)

111

Brasil

SE

MG

RS

PR

MS

SP

SC

DF

3.0

2.8

2.2

1.6

1.2

1.1

1.1

1.0

0.1

Impactos estaduais no longo prazo (var % PIB real)

112

TO

CE

PI

AC

ES

PA

PE

BA

AP

RJ

AL

RO

MA

MT

RR

PB

AM

GO

RN

Brasil

21.1

11.3

10.5

10.0

9.2

9.0

8.0

6.1

6.0

5.7

5.3

5.2

4.7

4.7

4.4

4.4

4.0

3.9

3.4

3.0

Impactos estaduais no longo prazo (var % do PIB real)

113

Impactos microrregionais no longo prazo (var % do PIB real)

114

Impactos estaduais no longo prazo

  Carteira Impacto Quociente  (% PIB estadual) (var % PIB) Impacto/Carteira  A B B/A

RO 17,78 5.21 0.29AC 6,24 10.00 1.60AM 2,72 4.04 1.49RR 5,06 4.38 0.87PA 9,16 8.98 0.98AP 6,54 6.03 0.92TO 38,87 21.09 0.54MA 4,29 4.74 1.10PI 9,79 10.52 1.07CE 9,69 11.25 1.16RN 2,52 3.42 1.36PB 4,38 4.37 1.00PE 7,20 7.97 1.11AL 4,54 5.26 1.16SE 3,85 2.80 0.73BA 4,83 6.10 1.26MG 2,41 2.23 0.93ES 10,41 9.21 0.88RJ 4,69 5.67 1.21SP 1,78 1.07 0.60PR 1,63 1.23 0.75SC 1,47 0.98 0.67RS 1,90 1.55 0.82MS 1,92 1.11 0.58MT 3,04 4.66 1.53GO 4,40 3.85 0.88DF 0,39 0.09 0.23

Brasil 3,24 3.01 0.93115

Impactos Estaduais no longo prazo(var % do PIB real)

Efeito Total de Longo Prazo

RO

TO

CEPI

ES

PE

AC

PA

AP

DF0

5

10

15

20

25

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Carteira (% PIB estadual)

PIB

est

adual (v

ar

%)

116

Impactos estaduais no longo prazo – decomposição por agrupamentos

117

Sociais: habitação, saneamento, transporte urbano e Luz para Todos;

Infraestrutura: logística, rodovias, energia elétrica, recursos hídricos;

Privados: petróleo e gás, refino, telecomunicações e biocombustíveis.

Modelo de simulação de variáveis econômicas em Bases Territoriais

Leitura conjunta do Resultado Tendencial e de Impacto da Carteira (curto e longo prazo)

118

Tendencial e impacto da carteira

Curto prazo:

1. Impacto médio ao ano no período 2008-2011.

2. Adicional ao nível do PIB tendencial (composição com as taxas de crescimento do cenário tendencial).

Longo prazo:

1. Hipótese de que os ajustes se dão entre 2012 e 2015.

2. Taxas decompostas para esses 4 anos.

3. Adicional ao nível do PIB tendencial (composição com as taxas de crescimento do cenário tendencial).

119

Tendencial e impacto da carteira

120

Tendencial e impacto da carteira:taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

121

Tendencial e impacto da carteira: 2008-11 taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

  Tendencial Carteira Total Diferencial

  (A) (B) (A*B) da Carteira

RO 4.76 1.57 6.41 1.65

AC 4.35 0.25 4.61 0.26

AM 4.92 1.67 6.67 1.75

RR 4.42 0.12 4.54 0.12

PA 4.85 1.51 6.44 1.59

AP 3.82 0.76 4.61 0.79

TO 3.45 3.02 6.58 3.13

MA 4.29 0.20 4.50 0.21

PI 3.72 0.96 4.72 1.00

CE 4.76 1.28 6.10 1.34

RN 4.42 0.67 5.12 0.70

PB 4.26 0.55 4.83 0.57

PE 4.67 0.95 5.66 0.99

AL 4.28 0.41 4.71 0.43

SE 4.39 -0.16 4.23 -0.17

BA 5.03 0.97 6.05 1.02

MG 5.37 1.31 6.75 1.38

ES 5.55 1.30 6.92 1.37

RJ 5.33 0.70 6.07 0.74

SP 4.92 1.15 6.12 1.20

PR 4.99 1.08 6.13 1.14

SC 4.99 1.34 6.40 1.41

RS 5.09 1.08 6.23 1.14

MS 3.94 0.50 4.46 0.52

MT 4.16 0.56 4.74 0.58

GO 4.57 0.92 5.53 0.96

DF 3.62 0.33 3.96 0.34

Brasil 4.90 1.04 5.99 1.09 122

Tendencial e impacto da carteira: 2008-11 taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

123

Tendencial e impacto da carteira: 2008-11 taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

124

Tendencial e impacto da carteira: 2012-15 taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

  Tendencial Carteira Total Diferencial

  (A) (B) (A*B) da Carteira

RO 4.74 1.28 6.08 1.34

AC 5.53 2.41 8.08 2.55

AM 4.42 0.99 5.46 1.04

RR 4.55 1.08 5.68 1.13

PA 4.72 2.17 7.00 2.28

AP 4.63 1.47 6.17 1.54

TO 3.40 4.90 8.47 5.07

MA 4.87 1.17 6.09 1.22

PI 4.47 2.53 7.12 2.65

CE 5.16 2.70 8.00 2.84

RN 4.83 0.84 5.72 0.89

PB 4.53 1.08 5.65 1.12

PE 5.04 1.94 7.07 2.03

AL 4.62 1.29 5.97 1.35

SE 4.53 0.69 5.25 0.72

BA 5.04 1.49 6.61 1.57

MG 5.11 0.55 5.69 0.58

ES 5.42 2.23 7.77 2.35

RJ 5.53 1.39 6.99 1.46

SP 4.74 0.27 5.02 0.28

PR 4.83 0.31 5.15 0.32

SC 4.78 0.24 5.04 0.26

RS 4.95 0.39 5.35 0.40

MS 4.05 0.28 4.34 0.29

MT 4.33 1.14 5.52 1.19

GO 4.63 0.95 5.62 0.99

DF 4.26 0.02 4.28 0.02

Brasil 4.87 0.74 5.65 0.78125

Tendencial e impacto da carteira: 2012-15 taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

126

Tendencial e impacto da carteira: 2012-15 taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

127

  2008-11 2012-15 2008-15RO 6,33 6,02 6,17AC 4,60 7,94 6,26AM 6,59 5,41 6,00RR 4,54 5,63 5,08PA 6,36 6,89 6,63AP 4,58 6,10 5,34TO 6,47 8,30 7,38MA 4,49 6,04 5,26PI 4,68 7,00 5,84CE 6,04 7,86 6,95RN 5,09 5,67 5,38PB 4,81 5,61 5,20PE 5,62 6,98 6,29AL 4,69 5,91 5,30SE 4,23 5,22 4,73BA 6,00 6,53 6,26MG 6,68 5,66 6,17ES 6,85 7,65 7,25RJ 6,03 6,92 6,48SP 6,07 5,01 5,54PR 6,07 5,14 5,60SC 6,33 5,02 5,68RS 6,17 5,34 5,75MS 4,44 4,33 4,38MT 4,72 5,47 5,10GO 5,49 5,58 5,54DF 3,95 4,28 4,12

Brasil 5,94 5,61 5,78

Tendencial + impacto da carteira: 2008-15 taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

128

Tendencial + impacto da carteira: 2008-15 taxa de crescimento do PIB (var % a.a.)

129

Cenário Tendencial: deslocamento do centro gravitacional (PIB per-capita estadual)

130

Desigualdade da renda microrregional

Base (2008) 0.7366 -

Tendencial (2015)

0.7423 0.77%

Índice de Gini

Cenário Tendencial e carteira: deslocamento do centro gravitacional (PIB per-capita estadual)

131

Desigualdade da renda microrregional

Base (2008) 0.7366 -

Tendencial (2015)

0.7423 0.77%

Tendencial + PAC (2015)

0.7413 -0.14%

Índice de Gini