Post on 28-Sep-2018
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE JUIZ DE FORA
Prof. Flávio Vanderson GomesE-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br
Aula 05: Leitura e Interpretação de DesenhosPerspectiva Isométrica
ENE073 – Seminários em Eletrotécnica
Desenho Auxiliadopor Computador
(CAD - Computer Aided Design)
Definição e Pré -Requisitos
Ler um desenho significa entender a forma espacial do objeto representado
O principal pré-requisito para fazer a leitura de desenhos técnicos é estar familiarizado com adisposição das vistas resultantes das projeções ortogonais associadas aos rebatimentos dados napeça desenhada.
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Não é possível entender a forma de um sólidoanalisando uma única vista do desenho.
No desenho estão representadas duas superfícies distintas,identificadas pelos números 1 e 2.
Não é possível entender a forma espacial da peça porque a linha vertical que separa as duas superfíciespode representar:
Conclusões possíveis:
Cada linha representa uma intersecção de superfícies (cada linharepresenta um canto da peça).
Que existe uma terceira dimensão escondida pela projeçãoortogonal.
A interseção de duas superfícies inclinadas.
A interseção de uma superfície inclinada com uma superfície horizontal.
A interseção de uma superfícies curva com uma superfície plana.
Uma terceira superfície perpendicular a 1 e a 2.
1 2
Princípios Básicos para Leitura de Desenhos
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A visualização da forma espacial de um objeto só será possível a partir da associaçãodas diversas vistas utilizadas na sua representação.
1 2
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Fazendo a análise simultânea das duasvistas, é possível descobrir que asuperfície 2 é inclinada em relação àsuperfície 1.
Pode-se concluir que odesenho está no 1º Diedro
Também é possível entender a forma espacial
• Identificação do Diedro Utilizado no Desenho
• Apesar das normas internacionais recomendarem que seja indicado nos desenhos o diedroutilizado na sua elaboração, a maioria dos desenhos técnicos não trazem tal indicação.
• Para identificar o diedro utilizado na elaboração do desenho basta analisar as projeçõesortogonais de uma única superfície.
Princípios Básicos para Leitura de Desenhos
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Exemplos
Olhando por cima, vê-se que a superfície apontada é representada por linha cheia navista de baixo.
Conclusão: Olhou a peça por um lado e desenhou o que está sendo visto do outrolado – 1° Diedro.
Olhando pela esquerda, vê-se que a superfície marcada fica invisível e é representadapor linha tracejada na vista lateral.
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Exemplos
Olhando por cima, vê-se que a superfície apontada é representada por linha cheia na vista decima.
Conclusão: Olhou a peça por um lado e desenhou o que está sendo visto do mesmo lado – 3°Diedro.
Olhando pela direita, vê-se que a superfície marcada fica visível e é representada por linhacheia na vista lateral direita.
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Leitura de Desenhos
A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para, interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.
Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linhadas projeções ortogonais.
1° DIEDRO
3° DIEDRO
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A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.
Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linhadas projeções ortogonais.
1° DIEDRO
3° DIEDRO
Leitura de Desenhos
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A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.
Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cadalinha das projeções ortogonais.
1° DIEDRO
3° DIEDRO
Leitura de Desenhos
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A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.
Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linhadas projeções ortogonais.
1° DIEDRO
3° DIEDRO
Leitura de Desenhos
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A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.
Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linhadas projeções ortogonais.
1° DIEDRO
3° DIEDRO
Leitura de Desenhos
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A visualização da forma espacial dependerá da capacidadeindividual de cada um para interpretar e associar asprojeções ortogonais aos rebatimentos dados na peça.
Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linha dasprojeções ortogonais.
O esforço mental para visualização da forma espacial será tanto menor quanto maior for a intimidadecom os rebatimentos normalizados para cada diedro.
1° DIEDRO
3° DIEDRO
Leitura de Desenhos
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Leitura de DesenhosMediante a Construção de Modelos
A construção do modelo da peça representada nas projeçõesortogonais possibilita a obtenção da forma espacial e permitevisualizar os rebatimentos.
ARESTA VISÍVEL
O primeiro passo é construir um paralelepípedo com tamanho proporcionalàs dimensões da peça mostrada nas vistas e, a partir daí, fazer cortessucessivos até obter a forma da peça.
Na vista de frente fica evidente a necessidade de um corte inclinado
Na vista superior faremos dois cortes, perpendiculares para retirar o cantoinferior esquerdo
Obtendo o modelo só falta desenhar a terceira vista.
A linha apontada aparece embaixo em linha cheia.
Olhou por cima e desenhou em baixo (Olhou por um lado e desenhou do outro lado)
CONCLUSÃO: 1° DIEDRO
APAGANDO AS LINHAS DE CONSTRUÇÃO
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Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica arepresentação de um cubo em três tipos diferentes de perspectiva:
Perspectiva
Entende-se por PERSPECTIVA desenhar objetos em
3 DIMENSÕES
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Quando olhamos para um objeto, temos a sensação deprofundidade e relevo.
As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e aspartes mais distantes aparentam ser menores.
A fotografia mostra um objeto do mesmo modo como ele é visto peloolho humano, pois transmite a ideia de três dimensões:comprimento, largura e altura.
O desenho, para transmitir essa mesma ideia, precisa recorrer a ummodo especial de representação gráfica: a perspectiva.
Ela representa graficamente as três dimensões de um objeto em umúnico plano, de maneira a transmitir a ideia de profundidade erelevo.
Perspectiva Isométrica
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Comparando as três formas de representação, pode-senotar que a perspectiva isométrica é a que dá a ideiamenos deformada do objeto.
Iso quer dizer mesma; métrica quer dizer medida.
A perspectiva isométrica mantém as mesmas proporçõesdo comprimento, da largura e da altura do objetorepresentado.
Além disso, o traçado da perspectiva isométrica érelativamente simples.
Perspectiva Isométrica
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Eixos isométricos
O desenho da perspectiva isométrica é baseado numsistema de três semirretas que têm o mesmo ponto deorigem e formam entre si três ângulos de 120°. Veja:
Eixos isométricos
Perspectiva Isométrica
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Linha isométricaQualquer reta paralela a um eixo isométrico é chamadalinha isométrica. Observe a figura a seguir:
As retas r, s, t e u são linhas isométricas:• r e s são linhas isométricas porque são paralelasao eixo y• t é isométrica porque é paralela ao eixo z• u é isométrica porque é paralela ao eixo x
Perspectiva Isométrica
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Linha não isométricaAs linhas não paralelas aos eixosisométricos são linhas nãoisométricas.
A reta v, na figura abaixo, é umexemplo de linha não isométrica.
Perspectiva Isométrica
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Perspectiva IsométricaMalha Isométrica
� Artifício de desenho cuja finalidade é possibilitar a produção de rascunhos gráficos muito próximos da perspectiva isométrica precisa (feita com instrumentos)
� Malha de triângulos eqüiláteros formada por retas paralelas aos eixos
Eixos isométricos
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Leitura Utilizando o Esboço em PerspectivaA visualização da forma espacial também pode ser facilitada pela elaboração do esboço emperspectiva da peça representada pelas projeções ortogonais.
A sequência para elaborar o esboço em perspectiva é semelhante à modelagem.
ARESTA VISÍVEL
DESENHANDO A VISTA SUPERIOR
Formas geométricas simples foram sucessivamente subtraídas do paralelepípedo inicial, e resultou nafigura final.
A linha apontada aparece à direita em linha cheia.
Olhou pela esquerda e desenhou à direita (Olhou por um lado e desenhou do outro lado)
CONCLUSÃO: 1° DIEDRO
Começando com um paralelepípedo, faz-se cortes sucessivos até obter a figura da peça.
APAGANDO AS LINHAS DE CONSTRUÇÃO
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25
Outro procedimento para elaboração dos esboços em perspectiva é, considerando os sentidos deobservação, desenhar nas respectivas faces do paralelepípedo as vistas correspondentes.
Indicar no paralelepípedo as posições das vistas dadas
Desenhar as vistas nas respectivas faces do paralelepípedo.
Associar as linhas das vistas de frente e superior, para definir, no paralelepípedo, a forma espacial da peça.
LINHA CHEIA DESENHANDO A VISTA LATERAL
A linha apontada aparece embaixo em linha cheia.
Olhou por cima e desenhou em baixo (Olhou por um lado edesenhou do outro lado)
CONCLUSÃO: 1° DIEDRO
APAGANDO AS LINHAS DE CONSTRUÇÃO
Leitura Utilizando o Esboço em Perspectiva
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Na elaboração dos esboços em perspectiva, pode-se utilizar, simultaneamente, o raciocínio doscortes sucessivos com a associação das vistas desenhadas nos respectivos lados doparalelepípedo.
Dependendo da vista lateral utilizada, deve-se variar a posição do paralelepípedo dereferência, para haver correspondência com as vistas dadas.
Qualquer que seja a forma da peça a ser desenhada, para fazer seu esboço em perspectiva, énecessário desenhar, primeiramente, o paralelepípedo de referência.
Leitura Utilizando o Esboço em Perspectiva
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Das perspectivas paralelas, o tipo mais adequado para se esboçar é a Perspectiva Isométrica.
ComprimentoAltura
O desenho do paralelepípedo dereferência deve começar pelos trêseixos isométricos.
Um dos eixos isométricos é traçadoverticalmente e os outros doisfazem um ângulo de 30° com umalinha horizontal.30
º 30º
Traçados os eixos isométricos, deve-se marcar, sobre eles, tamanhosproporcionais às medidas de comprimento, largura e altura da peça.
Seguindo as medidas marcadas, traçam-se linhas paralelas aos eixosisométricos até obter o paralelepípedo de referência.
A partir daí utiliza-se os meios já mostrados para obter aforma final da perspectiva (no caso foi utilizado a sobreposição devistas)
1°DIEDRO
Na perspectiva não se deve utilizar linhas
tracejadas.
Leitura Utilizando o Esboço em Perspectiva
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Perspectiva de Superfícies Inclinadas (Oblíquas)As superfícies inclinadas, quando desenhadas em perspectivas, não acompanham as direções doseixos isométricos.
Para desenhar superfície inclinada em perspectiva, deve-se marcar os comprimentosdos catetos, que determinam a inclinação da superfície, nas arestas do paralelepípedo dereferência.
Paralelas
a b a b
d
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Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos
Perspectiva isométrica do círculo
O círculo, representado em perspectivaisométrica, tem sempre a forma parecida comuma elipse.
O próprio círculo, elementos circulares oupartes arredondadas podem aparecer emqualquer face do modelo ou da peça e sempreserão representados com forma elíptica.
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Traçando a perspectiva isométrica do círculo
1ª fase - Trace os eixos isométricos e o quadrado auxiliar.
6 cm
Perspectiva de Superfícies Curvas
31
Traçando a perspectiva isométrica do círculo
2ª fase - Divida o quadrado auxiliar em quatro partesiguais.
3 cm
3 cm
Perspectiva de Superfícies Curvas
32
Traçando a perspectiva isométrica do círculo
3ª fase - Comece o traçado das linhas curvas, comomostra a ilustração.
3 cm
3 cm
Perspectiva de Superfícies Curvas
3333
Traçando a perspectiva isométrica do círculo
4ª fase - Complete o traçado das linhas curvas.
3 cm
3 cm
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Traçando a perspectiva isométrica do círculo
5ª fase (conclusão) - Apague as linhas de construção ereforce o contorno do círculo.
Perspectiva de Superfícies Curvas
35
Traçando a perspectiva isométrica do círculo
Você deve seguir os mesmos procedimentos para traçar aperspectiva isométrica do círculo em outras posições, istoé, nas faces superior e lateral.
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Perspectiva de Superfícies CurvasComo o círculo pode ser inscrito em um quadrado, conclui-se que um cilindro pode serinscrito em um paralelepípedo de base quadrada.
Observe que o círculo inscrito no quadrado emperspectiva tem a forma de uma elipse.
Passos construtivos da elipse
Posições espaciais do circulo em perspectiva.
Paralelas Tangente
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O desenho em perspectiva de peças que contenham superfícies curvas é elaborado aplicando-se,passo a passo, a metodologia já exposta.
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Exercícios
Resolver as seguintes folhas do caderno de exercícios
TC/TS – 11.1
TC/TS – 12.1
TC/TS – 11.2
TC/TS – 12.2
TC/TS – 12.3
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TC/TS – 11.1 EXERCÍCIO 1 LINHA CHEIA
1° DIEDRO
Olhando por baixo, a aresta indicada aparece representada por linhacheia na vista de frente.
Conclusão
Na vista lateral fica evidente a necessidade de corte no paralelepípedo de referência
Apagando e reforçando, temos o desenho final da perspectiva
Colocando a linha cheia que está indicada na vista de frente.
Colocando a linha inclinada que aparece na vista superior.
Analisando o plano inferior que aparece nas vistas de frente e lateral.
Conclui-se pelo plano inclinado.
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TC/TS – 11.1 EXERCÍCIO 4
Lin
ha C
heia Qual é o diedro?
Olhou por cima e desenhou em baixo
Conclusão 1º Diedro
Desenhando o esboço em perspectiva, colocando a frente no lado indicado
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TC/TS – 11.2 EXERCÍCIO 2
Qual é o Diedro?
Olhou pela esquerda e desenhou à esquerda.
Conclusão 3º DiedroLin
ha C
heia
Desenhando o esboço em perspectiva, colocando a frente no lado indicado.
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TC/TS – 12.2 EXERCÍCIO 2 Lin
ha C
heia
Qual é o Diedro?
Olhou por cima e desenhou em baixo
Conclusão 1º Diedro
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Perspectiva isométrica de modelos com elementosdiversosAlgumas peças apresentam partes arredondadas, elementosarredondados ou furos, como mostram os exemplos abaixo:
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Perspectiva isométrica de modelos comelementos diversos
Perspectiva isométrica do círculo
O círculo, representado em perspectivaisométrica, tem sempre a forma parecidacom uma elipse.
O próprio círculo, elementos circulares oupartes arredondadas podem aparecer emqualquer face do modelo ou da peça esempre serão representados com formaelíptica.
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Traçando a perspectiva isométrica do círculo
1ª fase - Trace os eixos isométricos e o quadrado auxiliar.
6 cm
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Traçando a perspectiva isométrica do círculo
2ª fase - Divida o quadrado auxiliar em quatro partesiguais.
3 cm
3 cm
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Traçando a perspectiva isométrica do círculo
3ª fase - Comece o traçado das linhas curvas, comomostra a ilustração.
3 cm
3 cm
Perspectiva de Superfícies Curvas
58
Traçando a perspectiva isométrica do círculo
4ª fase - Complete o traçado das linhas curvas.
3 cm
3 cm
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Traçando a perspectiva isométrica do círculo
5ª fase (conclusão) - Apague as linhas de construção ereforce o contorno do círculo.
Perspectiva de Superfícies Curvas
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Traçando a perspectiva isométrica do círculo
Você deve seguir os mesmos procedimentos para traçar aperspectiva isométrica do círculo em outras posições, istoé, nas faces superior e lateral.
Perspectiva de Superfícies Curvas
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O cone e o cilindro são sólidos de revolução que têm as bases formadas porcírculos. Portanto, o traçado da perspectiva isométrica desses sólidos parteda perspectiva isométrica do círculo.
É importante saber traçar esse tipo de perspectiva, pois assim será mais fácilentender a representação, em perspectiva isométrica, de peças cônicas ecilíndricas ou das que tenham partes com esse formato.
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Cone1ª fase - Trace a perspectiva isométrica do círculo na face superior e marque
um ponto A no cruzamento das linhas que dividem o quadrado auxiliar.
2ª fase - A partir do ponto A, trace a perpendicular AB (12 cm).
1ª fase 2ª fase
12 cm
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Cone3ª fase - Marque, na perpendicular AB, o ponto V, que corresponde à altura
aproximada (h = 10 cm) do cone.
4ª fase - Ligue o ponto V ao círculo, por meio de duas linhas.
3ª fase 4ª fase
10 cm10 cm
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Cone5ª fase - Apague as linhas de construção e reforce o contorno do cone.
Atenção: a parte não visível da aresta da base do cone deve serrepresentada com linha tracejada.
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Cilindro1ª fase - Trace a perspectiva isométrica do prisma auxiliar.
2ª fase - Trace as linhas que dividem os quadrados auxiliares das bases emquatro partes iguais.
10 cm
1ª fase 2ª fase
Perspectiva Isométrica de Sólidos
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Cilindro3ª fase - Trace a perspectiva isométrica do círculo nas bases superior einferior do prisma.
4ª fase - Ligue a perspectiva isométrica do círculo da base superior àperspectiva isométrica do círculo da base inferior, como mostra o desenho.
3ª fase 4ª fase
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Cilindro5ª fase - Apague todas as linhas de construção e reforce o contorno docilindro. A parte invisível da aresta da base inferior deve ser representadacom linha tracejada.
5ª fase
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Perspectiva isométrica de modelos comelementos circulares e arredondadosOs modelos prismáticos com elementos circulares e arredondados tambémpodem ser considerados como derivados do prisma.
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Perspectiva isométrica de modelos com elementos circulares e arredondadosO traçado da perspectiva isométrica desses modelos também parte dos eixos isométricos e da representação de um prisma auxiliar, que servirá como elemento de construção.
O tamanho desse prisma depende do comprimento, da largura e da altura do modelo a ser representado em perspectiva isométrica.
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Prisma com elementos arredondados1ª fase - Trace o prisma auxiliar respeitando o comprimento, a largura e aaltura aproximados do prisma com elementos arredondados.
2ª fase - Marque, na face anterior e na face posterior, os semiquadrados queauxiliam o traçado dos semicírculos.
8 cm
1ª fase2ª fase
2
2
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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Prisma com elementos arredondados3ª fase - Trace os semicírculos que determinam os elementos arredondados,na face anterior e na face posterior do modelo.
4ª fase - Complete o traçado das faces laterais.
3ª fase 4ª fase
Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução
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