Post on 24-Nov-2018
13
encontros vocáLicos,consonantais e dígrafos
Encontros Vocálicos (ditongo, tritongo e hiato), Encontros Consonantais e Dígrafos
Em cada uma das palavras abaixo aparecem duas vogais seguidas, uma ao lado da outra. Quando isso acontece, elas formam o que chamamos de encontro vocálico. Os encontros vocálicos podem acontecer dentro de uma mesma sílaba ou em sílabas diferentes.
• Identificar os encontros vocálicos e consonantais;
• Perceber a diferença entre vogal e semivogal;
• Reconhecer a diferença entre o encontro consonantal e o dígrafo.
coroa moedaco mo
pai coroa outonomoeda
Nas palavras coroa e moeda, as duas vogais seguidas aparecem em sílabas diferentes, por isso recebem o nome de hiato. Veja abaixo:
Nas palavras pai e outono, as duas vogais seguidas fazem parte da mesma sílaba, por isso recebem o nome de ditongo. No ditongo, a vogal pronunciada com menos força recebe o nome de semivogal.
Então, não se esqueça:
ro ea da
sílabas diferentes
sílabas diferentes
paipai
mesma sílaba
to noououtono
mesma sílaba
Preste atenção. veja o que é uma vogal e o que
é semivogal.
vamos ver agora o que é hiato.
Hiato é o encontro de duas vogais em sílabas diferentes.
Ex.: vo-o – di-a – lu-a – bo-a – garo-a – melanci-a – alegri-a
Ditongo é o encontro de uma vogal e uma semivogal numa mesma sílaba.
Ex.: meu – ou-vi-do – oi-ten-ta – ou-ro – au-la – ei-xo
14
Português | 5º ano | 1º Bimestre
agora, vamos voltar ao texto para fazereste exercício.
1) Procure no texto “O velho, o menino e o burro” (pág. 9 e 10) 18 palavras que tenham encontros vocálicos, e diga de que tipo são, como no exemplo.
feira ditongo
15
aula 2 - encontros vocálicos, consonantais e dígrafos
agora, observe a diferença entre o ditongo crescente, o ditongo decrescente e o tritongo.
Ditongo crescente é quando a semivogal (vogal pronunciada com menos força) aparece antes da vogal.
Ex.: quase – névoa – colégio – tênue
Ditongo decrescente é quando a semivogal (vogal pronunciada com menos força) aparece depois da vogal.
Ex.: noite – saudade – mamãe – melão – cadeira.
Tritongo é quando uma vogal está entre duas semivogais (vogais pronunciadas com menos força), numa mesma sílaba. Veja:
Ex.: quais – U-ru-guai – en-xa-guei
i–g u a i s
semivogal vogal semivogal
2) Separe as sílabas das palavras e classifique os encontros vocálicos como no exemplo dado.
a) ouriço:
b) coice:
c) baile:
d) água:
ou-ri-ço / ditongo decrescente
16
Português | 5º ano | 1º Bimestre
e) enxaguou:
f) mamão:
g) automóvel:
h) facão:
i) iguais:
j) saudade:
k) gaúcho:
l) doente:
m) averiguei:
n) boi:
17
O encontro consonantal, como o próprio nome já diz, é o encontro de duas consoan-tes numa mesma palavra, desde que ambas sejam pronunciadas. Pode ocorrer numa mesma sílaba ou em sílabas diferentes.
Exemplos de encontro consonantal numa mesma sílaba: cri-an-ça – pa-la-vra – prai-a – gri-lo – li-vro
Exemplos de encontro consonantal em sílabas diferentes: ab-so-lu-to – por-ta – e-nig-ma – rit-mo
Repare que nas palavras acima as duas consoantes que formam o encontro consonantal são pronunciadas, ou seja, são duas consoantes representando dois fonemas ou sons. Veja os exemplos:
• Na palavra criação, tanto a letra c quanto a letra r são pronunciadas
Quando temos duas consoantes juntas, mas elas representam apenas um fonema (um som), elas são chamadas de dígrafo.
Os dígrafos são: rr, ss, sc, sç, xc, xs, lh, nh, ch, qu, gu.
• Na palavra cacho, a letra c e a letra h formam um só fonema.
• Na palavra abria, tanto a letra b quanto a letra r são pronunciadas.
1 2 3 4 5 6 7c r i a ç ã o1 2 3 4 5 6 7
número de letras
número de fonemas
1 2 3 4 5 6 7e x c e ç ã o1 2 3 4 5 6
número de letras
número de fonemas
número de letras
número de fonemas
1 2 3 4 5a b r i a1 2 3 4 5
atenção! não confunda encontros consonantais
com dígrafos.
número de letras
número de fonemas
1 2 3 4 5c a c h o1 2 3 4
aula 2 - encontros vocálicos, consonantais e dígrafos
A maior palavra da língua portuguesa, segundo o dicionário Antônio Houaiss, edição 2001, é pneumoultramicros-copicossilicovulcanoconiótico, nome do portador de uma doença causada pela inspiração de cinzas vulcânicas.
barra – massa – nascer – desço – exceção – exsudar – alho – banho – cacho – querer – sangue
Repare que nas palavras acima as duas consoantes juntas representam apenas um fonema ou som. Veja os exemplos:
• Na palavra exceção, a letra x e a letra c formam um só fonema.
Obs.: QU e GU serão dígrafos apenas quando seguidos de E e I.
Exs.: em água não há dígrafo, pois o som do u é pronunciado. Em queijo e quiabo há dígrafo, pois o qu, seguido de E e I nestes exemplos, emite apenas um som.
18
Português | 5º ano | 1º Bimestre
Cecília Meireles, uma das maiores poetisas brasileiras, nasceu em 1901 e faleceu em 1964. Seu livro mais conhecido é “Romanceiro da Inconfidência”.
A língua do nhemHavia uma velhinhaque andava aborrecidapois dava a sua vidapara falar com alguém.
E estava sempre em casaa boa velhinharesmungando sozinha:nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
O gato que dormiano canto da cozinhaescutando a velhinha,principiou também
a miar nessa línguae se ela resmungava,o gatinho a acompanhava:nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
Depois veio o cachorroda casa da vizinha,pato, cabra e galinhade cá, de lá, de além,
este poema é de cecília Meireles, uma das mais importantes poetisas brasileiras.
Leia com atenção e faça os exercícios.
• principiou: do verbo principiar – dar início, começar.
• padecia: do verbo padecer – sofrer.
e todos aprenderama falar noite e dianaquela melodianhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
De modo que a velhinhaque muito padeciapor não ter companhianem falar com ninguém,
ficou toda contente,pois mal a boca abriatudo lhe respondia:nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
(Cecília Meireles)
19
aula 2 - encontros vocálicos, consonantais e dígrafos
4) Diga quantas letras e quantos fonemas têm as palavras abaixo, conforme o exemplo:
passarinho
corredor cochilo
parede10 letras
8 fonemas
“O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos.”
(Eleanor Roosevelt)
3) Escreva nas linhas abaixo, palavras do texto “A língua do nhem” que tenham encon-tros consonantais ou dígrafos, circule-os e complete como no exemplo:
velhinha dígrafos
73
cONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS
• Conhecer o conjunto dos números naturais;• Entender a relação de ordem presente nesse conjunto;• Classificar um número como sucessor ou antecessor a outro.
George Ferdinand Ludwig Philipp Cantor (São Petersburgo, 3 de março de 1845 - Halle, 6 de Janeiro de 1918) foi um matemático russo de origem alemã. Formulou o que hoje chamamos de Teoria Moderna dos Conjuntos.
Veja quantos automóveis trafegam pela Av. Presidente Vargas, no Centro da cidade do Rio de Janeiro!
Se escrevermos o número zero e somarmos uma unidade para encontrar o próximo número e assim sucessivamente a cada número, formaremos o Conjunto dos Números Naturais que é representado por N, com infinitos números. A cada número obtido, será sempre possível somar mais uma unidade. Desse modo, teremos os números:
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11...}
Matemática | 5º Ano | 1º Bimestre
74
Um número natural é chamado de ascendente se cada um dos seus algarismos é estritamente maior do que qualquer um dos algarismos colocados à sua esquerda. Por exemplo, o número 3589.
Assim, tem–se:N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,...}
Os Números Naturais são usados natural-mente quando respondemos, por exemplo, às seguintes perguntas:
• Quantos anos você tem?
• A que horas começa sua aula?
Veja outras situações:
Quando queremos representar o conjunto dos Números Naturais sem o número zero, estamos querendo
representar o conjunto dos números naturais não nulos e o
indicamos por N*.
O Brasil possui 26 Estados.
Há mais estados que começam com letra A
ou pela letra S?
Existem 10 algarismos indo-arábicos.
Comparando os Números Naturais
• Quantos e quais são os estados do Brasil que começam com a letra A?
R.: São 4 Estados: Acre, Alagoas, Amazonas e Amapá.
• Quantos e quais são os estados do Brasil que começam com a letra S?
R.: São 3: Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.
Veja que podemos comparar as quantida-des de estados que começam com A ou S. Quando comparamos quantidades, podemos utilizar os símbolos matemáticos igual, dife-rente, maior que e menor que:
= ≠ Igual Diferente > < Maior que Menor que ≥ ≤Maior ou igual Menor ou igual
Ex.: 5 < 7 ( Cinco é menor que sete ) 8 = 8 (Oito é igual oito) 6 > 1 (Seis é maior que um) 9 ≠ 13 (nove é diferente de treze)
Dessa forma, utilizando o símbolo <, podemos estabelecer a seguinte relação entre os números naturais:
0 < 1 < 2 < 3 < 4 < 5 < 6 < ...
Sucessor e antecessor
Sucessor de um número natural é o número que vem logo após ele.
75
1) Preencha as lacunas abaixo utilizando números naturais:
a) o sucessor de 222 é .
b) 549 é o de 550.
c) é o antecessor de 1010.
d) o número não tem antecessor entre os números naturais.
e) 77 é o sucessor de .
f) o sucessor do sucessor de 169 é .
2) Escreva:a) Quatro números quaisquer naturais e
consecutivos.
b) Quatro números naturais consecutivos, iniciando por 1998.
c) Três números naturais consecutivos, sendo 100 o do meio.
d) Quatro números naturais consecutivos, sendo 102 o maior deles.
3) Utilize os símbolos < ou >, nos espaços, de maneira correta.
a) 3 4 d) 29 101b) 8 1 e) 0 2c) 50 20
O zero é o único número natural que não tem
antecessor.
Podemos também escre-ver os números naturais em ordem crescente ou em or-dem decrescente:
Ordem Crescente → em ordem crescente os números são escritos do menor para o maior: 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21.
Nesse caso, um número qualquer é sempre menor que o próximo, ou seja, 3 < 6 < 9 <12 < 15 < 18 < 21.
Ordem Decrescente → em ordem decres-cente os números são escritos do maior para o menor: 21, 18, 15, 12, 9, 6, 3.
Nesse caso, um número qualquer é sempre maior que o próximo, ou seja: 21 > 18 > 15 > 12 > 9 > 6 > 3.
Números consecutivosDizemos que dois ou mais números
são consecutivos quando estão em ordem crescente e a diferença de um deles para o seguinte é sempre igual a 1. São exemplos de números consecutivos:
{4, 5, 6}, {39, 40, 41, 42, 43}, {1001, 1002} e {599, 600, 601, 602}
Aula 1 - conjunto dos números naturais
Antecessor de um número natural é o número que vem antes dele.
Para encontrarmos o sucessor de um número, basta somarmos uma unidade a esse número e, para encontrarmos o antecessor, basta subtrairmos uma unidade desse número.
-1 -1
0 1 2 3 4 5 6 7 8
+1
-1 -1 -1 -1 -1 -1
+1 +1 +1 +1 +1 +1 +1
Matemática | 5º Ano | 1º Bimestre
76
“Deve-se utilizar a força do
oponente a nosso favor.”
(Sun Tzu)
4) Qual o número natural que não tem antecessor?
5) Determine:
a) Os números natrurais menores que 5.
b) A soma desses números.
6) Determine quantos números naturais são maiores que 4 e menores que 11.
7) Se escrevermos os 100 primeiros números naturais, quantas vezes o algarismo zero aparecerá?
8) A letra “a“ representa um número de forma que 5 < a < 9. Os valores que “a“ pode assumir são:a) {5, 6, 7, 8, 9}b) {6, 7, 8}c) {6, 7, 8, 9}d) {5, 6, 7, 8}
9) O conjunto H é formado por números naturais que estão entre 0 e 5. Assinale a alternativa que representa esse conjunto:
a) H = {4, 2, 3, 4}b) H = {0, 1, 2, 3, 4, 5}c) H = {0, 1, 2, 3, 4}d) H = {1, 2, 3, 4}e) H = {0, 1, 2, 4, 5}
117
OS mOVimeNtOSDa terra
• Conhecer e compreender os movimentos da Terra;• Definir as estações do ano;• Aprender sobre o ano bissexto;• Classificar os hemisférios da Terra.
Você sabia que quando é dia no Brasil, no Japão está de noite? Já parou para se perguntar porque isso acontece? Na aula de hoje, vamos conhecer o motivo desse acontecimento e muito mais!
A Terra realiza dois movimentos: o movimento de rotação e o movimento de translação. Vamos conhecer esses movimentos tão importantes para todos os habitantes do nosso planeta.
Movimento de RotaçãoA Terra gira em torno de si mesma, ou seja, ao redor de seu eixo, e a este movimento
damos o nome de rotação. Esse movimento dura 24 horas, que equivale há um dia. Durante 12 horas uma parte da Terra recebe a luz do Sol, formando os dias, já na outra parte é noite.
Este movimento é de extrema importância, pois a luz solar progressivamente ilumina diversas partes do mundo, resultando nos dias e noites, em diversos pontos da superfície do nosso planeta.
agora eu entendi! então é este o motivo pelo qual quando no Japão, localizado no continente da Ásia, é meia-noite, no Brasil é meio-dia.
118
Geografia | 5º ano | 1º Bimestre
Movimento de TranslaçãoNeste movimento, a Terra gira em torno do
Sol ao mesmo tempo em que ela gira em torno de si mesma. A Terra realiza esse movimento junto com outros planetas. Parece que o Sol se movimenta em volta da Terra, porém não é isso que acontece. Na realidade é a Terra que se movimenta.
O movimento da Terra em torno do Sol é chamado de translação. A Terra demora aproximadamente um ano para percorrer ao redor do Sol, mais precisamente 365 dias e 6 horas. É por isso que, de quatro em quatro anos, existe um ano com um dia a mais no calendário, com 366 dias. Esse 366º dia será sempre no último dia do mês de fevereiro. Esse ano fica nomeado como ano bissexto.
A Terra gira com seu eixo inclinado, por esse motivo as partes da Terra recebem quantidades diferentes de luz e calor.
Observe nesta imagem os movimentos de rotação e translação da Terra:
Ufa! até que enfim uma explicação para o dia do meu aniversário que é dia 29 de Fevereiro.
E você? Qual ó dia do seu nascimento? Faça um levantamento na sua sala de aula e com seus familiares identificando se alguém nasceu no dia 29 de fevereiro.
Preencha o quadro abaixo com o dia, mês e ano do seu nascimento:
Sol da Meia-Noite?
Durante o verão em cidades muito próximas ao polo norte, o Sol não se põe. Um exemplo é a Finlândia, no qual tem localida-des que podem fi-car até 70 dias sem noite.
Isso ocorre devido à inclinação do eixo da Terra que em localidades próximas aos polos geram dias sem noites no ve-rão e noites sem amanhecer no inverno.
Solstíciodo verão
Equinócio do verão
Solstíciodo Inverno
Equinócio da primavera
119
aula 4 - Os movimentos da terra
As estações do ano são de extrema importância para a vida na Terra, pois estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento das atividades humanas, como a agricultura e a pecuária. Além disso, determinam os tipos de clima de todas as regiões da Terra. São opostas em relação aos dois hemisférios do planeta (Norte e Sul), ou seja, quando no hemisfério Norte é inverno, no hemisfério Sul é verão. O mesmo ocorrerá, quando for primavera em um dos hemisférios, será outono no outro. Isso é possível justamente em função da posição que cada hemisfério ocupa em relação ao Sol naquele período, o que consequentemente determina a quantidade de irradiação solar que está recebendo.
Observe a figura abaixo:
Primavera Verão Outono Inverno
Estações do ano
Você sabe quais são as estações do ano? Vamos saber quais são estas estações que nos dão a sensação de frio, de calor, das flores, das folhas caídas. As quatro estações são: Primavera, Verão, Outono e Inverno.
120
Geografia | 5º ano | 1º Bimestre
Observe o quadro abaixo:
• Verão - 21 de dezembro a 20 de março.
• Outono - 20 de março a 21 de junho.
• Inverno - 21 de junho a 23 de setembro.
• Primavera - 23 de setembro a 21 de dezembro.
• Verão - 21 de junho a 23 de setembro.
• Outono - 23 de setembro a 21 de dezembro.
• Inverno - 21 de dezembro a 20 de março.
• Primavera - 20 de março a 21 de junho.
Primavera: 23 de Setembro à 21 de Dezembro.
Verão: 21 de dezembro à 20 de Março.
Outono: 20 de Março à 21 de Junho.
Inverno: 21 de Junho à 23 de Setembro.
Hemisfério Sul:
Hemisfério Norte:
121
aula 4 - Os movimentos da terra
Saber nunca é demais! então, vamos conhecer algumas palavras diferentes que vimos nestes capítulos.
Antônio Lucio Vivaldi, italiano, nasceu em Veneza no dia 04 de Março de 1678, foi compositor e músico. Autor da grande obra “As Quatro Estações”, inspirado nas estações do ano no Hemisfério Norte.
• Cartógrafo - Especialista que traça cartas geográficas.
• Órbita - Curva feita por um planeta em torno do Sol, ou por um satélite em torno de seu planeta.
• Paisagens - Extensão de território que se abrange num lance de vista; panorama.
• Satélite - Astro que gira em torno de um planeta principal e o acompanha na sua trajetória, seguindo-lhe as mesmas leis e gravitando em torno do Sol.
• Território - Área de um país, de um Estado, de uma cidade, etc.
• Vertical - Que está colocado no vértice, “em pé”.
1) Explique o que é o movimento de translação da Terra e cite uma de suas consequências.
122
Geografia | 5º ano | 1º Bimestre
2) Agora, fale sobre o movimento de rotação.
3) Observe a figura e responda:
a) Pinte a órbita da Terra e compare o sentido desse movimento com os ponteiros do relógio. São iguais?
b) Por que as estações do ano não acontecem ao mesmo tempo nos hemisfério Norte e Sul?
S O L
23 Setembro
20 Março
123
aula 4 - Os movimentos da terra
4) Assinale a estação representada em cada uma das gravuras.
5) Indique o dia e o mês no qual se inicia as quatro estações do ano no Brasil:
a) Primavera .
b) Verão .
c) Outono .
d) Inverno .
6) No dia de hoje, qual é a estação do ano no Brasil?
primavera
verão
outono
inverno
primavera
verão
outono
inverno
primavera
verão
outono
inverno
primavera
verão
outono
inverno
Geografia | 5º ano | 1º Bimestre
124
7) Complete:
a) É a trajetória feita por um astro em torno do outro .
b) Movimento da Terra em torno do Sol .
c) Grupo de estrelas .
d) Movimento da Terra em torno dela mesma. .
“O desafio do aprendizado está em querer aprender.”
(Autor desconhecido)
8) Complete os períodos abaixo de acordo com suas descobertas.
Este é o nosso planeta
A Terra gira em torno de si mesma, é o movimento de
A Terra gira em torno do Sol, é o movimento de
translação órbita rotação constelação
167
As nAvegAções europeiAs do séc. Xv
Forma de pensar da épocaPara estudarmos e entendermos melhor
este capítulo, é necessário voltarmos ao pas-sado, cerca de 600 anos atrás, meados do séc. XV, quando o mundo era totalmente di-ferente e as tecnologias estavam muito lon-ge de parecer com as nossas. Muito embo-ra nesse período tenham ocorrido grandes transformações, os avanços náuticos e carto-gráficos eram ainda insuficientes para que os navegadores se lançassem ao mar com total domínio.
Para termos uma melhor ideia sobre esse período, antes de começarmos a falar das técnicas de navegação, vejamos outros aspectos: a figura ao lado nos dá uma noção
de como as pessoas se vestiam naquela época. Com certeza, você notou uma grande diferença ao que usamos hoje. Contudo, as sociedades capitalistas, como a nossa, costumam seguir uma moda e esta surgiu exatamente no século XV. A palavra moda significa costume e provém do latim modus. A variação da característica das vestimentas surgiu para diferenciar o que antes era igual, usava-se um estilo de roupa desde a infância até a morte.
uma curiosidade bem divertida é que eles adoravam um sapato bicudo. Às vezes
levavam até um bico de tecido que se desenrolava nos locais
de festa.
A partir da Idade Média, as roupas eram diferentes, seguindo um padrão que aumentava segundo a classe social. Houve até leis que restringiam tecidos e cores somente aos mais poderosos (nobres).
Na esfera científica não foi diferente. Ainda em meados do século XV, poucos homens possuíam uma visão globalizada do mundo. A maioria tinha apenas noções básicas das diversas ciências da época. Isto se deve, principalmente, à Idade Média, quando a Igreja monopolizava o poder da informação. Porém, havia muitos estrangeiros em Portugal nesta época, o que possibilitou a reunião, na Escola de Sagres, de diferentes conhecimentos científicos, facilitando, assim, o estudo e aperfeiçoamento das técnicas de navegação.
• Identificar o pensamento do séc. XV (medos e lendas); • Reconhecer as tecnologias (avanços náuticos, cartográficos e instrumentais) do século XIV e XV;• Verificar a importância da Escola de Sagres.
Forma de se vestir, séc. XV
Escola de SagresUma escola com estrutura física nunca existiu. O nome Escola de Sagres se dá às reuniões que aconteciam entre navegadores, cartógrafos e quem mais tivesse experiência no ramo. Eles se reuniam para trocar experiências que pudessem ajudar a ampliar os conhecimentos marítimos da época.
História | 5º Ano | 1º Bimestre
168
Mar TenebrosoA ideia de oceano não fazia parte do imaginário europeu. O Oceano Atlântico era chamado
de Mar Tenebroso por diversos motivos.
Passar além do Cabo Bojador, na costa africana, era assustador. Acreditava-se que o mar ferveria, monstros surgiriam e os homens, se sobrevivessem, ficariam negros. Apesar de 15 expedições fracassadas em 10 anos, o infante D. Henrique insistia. Em 1434, Gil Eanes, retornando de mais uma tentativa, é repreendido pelo infante: “Navegar é preciso, viver não é preciso.” Observe o quadro:
Até ao século XV, os europeus tinham um conhecimento limitado do mundo, apenas conheciam parte da África e da Ásia; a América e a Oceania eram totalmente desconhecidas. O Oceano Atlântico era conhecido como um “mar tenebroso” povoado por monstros marinhos que engoliam os barcos, e os seres que povoavam as terras distantes eram imaginados como seres disformes, muito diferentes dos europeus. Todas essas lendas criavam muito medo nos navegadores e, consequentemente, dificultavam os avanços e as expedições marítimas.
Vejamos agora algumas imagens que faziam parte do imaginário europeu (principalmente de Portugal e Espanha) daquela época:
Ano Terra descoberta
1419 Madeira e Porto Santo
1427 Açores
1434 Cabo Bojador
1436 Pedra da Galé e Rio Ouro
1443 Arquim
1456 Cabo Verde
1460 Serra Leoa
Supunham os Portugueses, antes de haver desvendado os mares, que estes eram guardados por monstros zelosos do seu domínio. Grandes desgraças esperavam quem se aventurasse a tão obscuras regiões dos mares.
Monstro marinho
0 1000km
N
ÁFRICA
OCEANO ATLÂNTICO
PortugalAçores
Madeira
Cabo Bojador
Pedra da Galé Rio Ouro
Cabo Verde
Serra Leoa
Arquim
R. Senegal
Rio Níger
Porto Santo
169
Instrumentos e técnicas de navegaçãoA navegação marítima do século XV era essencialmente costeira. Com o passar dos anos, os
marinheiros ganhavam experiência e adquiriam confiança, passando a navegar por algum tempo sem ter de ver a costa, contudo, mantendo uma distância segura. Nesse clima de experiência e confiança, foram se desenvolvendo técnicas e instrumentos para facilitar a navegação.
A maioria dos comandantes praticava a navegação estimada, isto é, traçava no mapa uma rota inicial e nela marcava as correções à medida que a viagem prosseguia. Observe abaixo o Mapa múndi Ptolomáico (1486).
Com o avanço das viagens atlânticas e a necessidade de outro método de orientação para percursos de vários dias e semanas em pleno oceano, desenvolveu-se a navegação astronômica, baseada na observação dos astros.
Durante o dia, guiavam-se pelo sol e, à noite, os navegadores usavam a Estrela Polar como a mais importante referência celeste para orientação.
Alguns instrumentos náuticos, conhecidos desde a Antiguidade, levados pelos árabes à Europa, foram então aperfeiçoados pelos portugueses, como é o caso da bússola, do astrolábio, da balestilha e do quadrante.
Bússola
A bússola é sem dúvida o instrumento mais comentado na história dos descobrimentos, pois foi, provavelmente, o mais importante. Indicando sempre o Norte, é uma ajuda preciosa para todo e qualquer navegador.
Uma bússola é um instrumento navegacional utilizado para se encontrar direções.
Uma bússola pode ser usada com um relógio e um sextante para que a navegação se torne mais precisa. Esse dispositivo melhorou bastante o comércio marítimo tornando as viagens mais seguras e mais eficientes.
como é que eles navegavam com esse mapa?
Mapa múndi Ptolomáico (1486)
Aula 1 - As navegações europeias do séc. Xv
170
História | 5º Ano | 1º Bimestre
Astrolábio
O astrolábio é um antigo instrumento naval, que teve muita importância na astronomia náutica, quando os astros visíveis no céu, ou seja, as estrelas e principalmente o Sol, constituíam o principal referencial dos primeiros grandes navegadores para se localizarem em alto mar.
Balestilha
A origem do seu nome poderá ser balhesta, o mesmo que besta (uma arma medieval), devido à semelhança entre os dois objetos. É formada por duas peças – o virote e a soalha. A primeira é uma peça de madeira, graduada, ao longo da qual se pode mover a soalha. Em alguns casos, uma balestilha pode ter várias soalhas, utilizadas de acordo com a altura do astro que se deseja observar. O uso da balestilha na navegação ocorre à noite.
Quadrante
Este instrumento náutico foi utilizado pelos portugueses no ano de 1460, ano da morte do Infante D. Henrique.
O quadrante permitia determinar a latitude entre o ponto de partida e o lugar onde a embarcação se encontrava, cujo cálculo se baseava na altura da Estrela Polar ou na altura de um astro qualquer ao cruzar o meridiano do local.
Tanto o quadrante como o astrolábio permitiam saber se a embarcação se encontrava mais a norte ou mais a sul.
O Infante Dom Henrique de Avis, filho de D. João, rei de Portugal, nasceu em março de 1394 e morreu em novembro de 1460. Foi uma das figuras mais importantes no início da era das descobertas, conhecido na história
como Infante de Sagres ou Navegador.
Horizonte
ZêniteZ
a
171
Eram grandes as dificuldades que tinham que ser superadas para nave-gar pelo desconhecido. As técnicas de navegação precisavam ser aprimo-radas e, principalmente, as embarca-ções tinham que ser melhoradas. Na-vegar contra o vento era necessário. Nesse contexto, os portugueses inven-taram as caravelas, que consistiam em grandes embarcações feitas de madeira. Eram capazes de transpor-tar centenas de homens e toneladas de mercadorias e possuíam uma ou mais velas grandes e altas de formato, geralmente, retangular.
Foram em caravelas (Santa Maria, Pinta e Niña) que o navegador genovês, Cristóvão Colombo, navegando pela coroa espanhola, chegou à América, em 1492. Com este mesmo tipo de embarcação, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, em 1500.
As embarcações
1)(PUC).
“Quem passar além do Bojador;
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que escolheu o céu.” PESSOA, Fernando. Mar português. In: Obra poética.
Rio de Janeiro: José Aguilar, 1960, p. 19.
O trecho de Fernando Pessoa fala da expansão marítima portuguesa. Para entendermos devemos saber que:
a) “Bojador” é o ponto ao extremo sul da África e que atravessá-lo significa encontrar um caminho para o Oriente;
b) A “dor” representa doenças, desconhecidas dos europeus, mas existentes nas terras a serem conquistadas pelas expedições.
c) O “abismo” refere-se à crença, então generalizada, de que a terra era plana e que, num determinado ponto, acabaria, fazendo caírem os navios;
d) O “mar” citado é o Oceano Índico, onde estão localizadas as índias, objetivo principal dos navegadores.
Embarcações navegando
Aula 1 - As navegações europeias do séc. Xv
172
História | 5º Ano | 1º Bimestre
2) Apesar de 15 expedições fracassadas em 10 anos, D. Henrique, filho do rei de Portugal, D. João I, insistia: “Navegar é preciso, viver não é preciso.” Comente a famosa frase do infante D. Henrique de acordo com o contexto da época.
3) As caracterizações a seguir versam sobre os avanços náuticos que muito contribuíram para que Portugal e outros países desenvolvessem sua navegação. Indique a que instrumentos fazem referência.
a) É utilizado na orientação com base nas estrelas, principalmente, o Sol, em relação à linha do horizonte.
b) Permite determinar a latitude entre o ponto de partida e lugar onde a embarcação se encontra, cujo cálculo se baseava na altura da Estrela Polar ou a altura de um astro qualquer ao cruzar o meridiano do local.
c) É o instrumento mais conhecido dos descobrimentos, pois foi provavelmente o mais importante. Indicando sempre o Norte, é uma ajuda preciosa para todo e qualquer navegador.
d) É formada por duas peças – o virote e a soalha e é utilizável de acordo com a altura do astro que se deseja observar. A utilização ocorre à noite.
e) Foi aperfeiçoada, passando a ter quatro velas e a movimentar-se aproveitando melhor a força do vento.
4) Como os Portugueses chamavam o Oceano Atlântico e por quê?
173
5) Em relação à Escola de Sagres, marque a opção correta.a) Foi o instrumento náutico mais utilizado pelo navegador Vasco da Gama e possibilitou sua chegada
a América.b) De fato, nunca existiu uma escola, no moderno conceito da palavra, mas sim um local de reunião de
mareantes e cientistas onde, aproveitando a ciência dos doutores e a prática de hábeis marinheiros, desenvolveram-se novos métodos de navegar, desenhar as cartas e adaptar os navios.
c) Foi a escola que oferecia mais cursos de engenharia náutica e cartografia em toda a Europa.d) Permitiu que os índios estudassem de graça, já que não tinham condições financeiras para pagar
pela alfabetização.
6) “Até o século XV, os europeus tinham um conhecimento limitado do mundo. Apenas conheciam parte da África e da Ásia, além da Europa.”
Com base nessa afirmação, o que faltava ainda descobrir ou conhecer, nesse período, que hoje já conhecemos?
7) Faça uma comparação das roupas do séc. XV com roupas atuais e depois comente.
“Genialidade é esforço.”
(Johann Goethe)
8) Estudamos neste capítulo sobre várias lendas e mitos do mar. Mitos esses em que os europeus realmente acreditavam, principalmente os portugueses. Cite alguns desses mitos e comente sobre eles.
9) Durante a Idade Média, existiram algumas leis que restringiam o uso de tecidos e cores às roupas de uma determinada classe social. Qual é essa classe social?
10) Qual era o nome atribuído ao mapa utilizado no fim da Idade Média?
Aula 1 - As navegações europeias do séc. Xv
224
AS CAmAdAS dA TERRA
• Conhecer a divisão do planeta Terra em camadas;• Identificar e localizar as camadas da Terra;• Saber a importância das camadas para os seres vivos;• Aprender a composição das camadas terrestres e a estrutura interna do planeta Terra.
Começaremos pela divisão do nosso planeta em camadas. Mas, como isso é possível?
A parte onde há vida em nosso planeta pode ser dividida em três camadas: atmosfera, litosfera e hidrosfera.
Atmosfera: Camada gasosa que envolve a Terra, na qual encontramos o gás oxigênio, que é de fundamental importância para a respiração dos animais e das plantas. É a atmosfera que diminui a intensidade dos raios solares. Sem ela seria impossível a vida no planeta.
Litosfera ou Crosta Terrestre: é a camada sólida mais externa do planeta Terra, constituída por rochas e solo de níveis variados. É composta por grande quantidade de minerais.
Hidrosfera: é formada pelo conjunto de oceanos, rios, lagos e mares.
Estruturalmente, o planeta Terra pode ser dividido em: Litosfera ou Crosta Terrestre (camada externa), manto e núcleo (interna).
Manto: é uma camada que se encontra abaixo da crosta terrestre e acima do núcleo, formado por rochas tão aquecidas, que se tornam uma massa pastosa chamada de magma. Sua temperatura vai aumentando à medida que se aprofunda, chegando a atingir até 3500°C.
AtmosferaLitosfera
Hidrosfera
LitosferaCrosta Terrestre
MantoNúcleo
Atmosfera
Hidrosfera
Crosta Continental
Crosta Oceânica
0
50
Pro
fund
idad
e em
Km
100
Sedimentos Oceânicos
Nível do mar
LitosferaMan
to
Lava Astenosfera
Núcleo: apresenta a temperatura mais alta da Terra, aproximadamente, 5000°C. É formado pelos metais níquel e ferro, os quais se encontram fundidos na parte mais externa do núcleo. Na parte mais interna, esses metais encontram-se no estado sólido.
225
Júlio Verne (1828 - 1905) escritor francês, considerado o pai da ficção científica moderna.
O solo é a parte mais superficial da crosta terrestre e nele crescem os vegetais.
O subsolo fica abaixo do solo e nele encontramos rochas, como o granito, mármore e carvão-de-pedra, e alguns minérios, como o de ferro e de cobre.
As rochas surgem pelo resfriamento do magma, que é uma massa incandescente expeli-da pelos vulcões. Essas massas, quando atingem a superfície, recebem o nome de lava.
1) Relacione as camadas internas e externas da terra com suas respectivas caraterísiticas.
1. Atmosfera
2. Litosfera
3. Hidrosfera
4. Manto
5. Núcleo
( ) É a parte mais interna da terra. Possui alguns metais na sua composição e alcança temperaturas em torno de 5000 °C.
( ) Também conhecido como crosta terrestre, é a camada sólida mais externa da Terra, formada por rochas e variedades de minerais.
( ) Camada de ar que envolve a terra rica em gases como o oxigênio, nitrogênio, entre outros.
( ) Camada que se encontra abaixo da crosta terrestre e acima do núcleo, formado por rochas derretidas chamadas de magma. Sua temperatura chega a atingir 3500 °C.
( ) Compreende todos os oceanos, rios e lagos do planeta.
Aula 2 - As camadas da Terra
Ciências | 5º Ano | 1º Bimestre
226
2) “...Nossos olhos avançam sobre o Universo. Sem encontrar nada como a Terra. Ainda o único lugar nessa imensidão infinita em que podemos viver. Protegida do vazio, do frio, do Sol, por camadas de gases que formam a atmosfera. Graças a ela, esse pequeno planeta desenvolveu as condições para o surgimento da vida...”
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1623743-15605,00.html
O texto acima afirma que a atmosfera foi a camada responsável pelas condições de surgimento da vida na Terra. Explique, com suas palavras, o que é a atmosfera e por que ela é tão importante para manutenção da vida no nosso planeta.
3) Agora, fale um pouco sobre o que você aprendeu a respeito da hidrosfera.
4) Fale também sobre o que você aprendeu a respeito da litosfera.
5) No globo abaixo indique os itens 1, 2 e 3:
1 2
3
227
Aula 2 - As camadas da Terra
6) Qual gás é indispensável para a existência dos seres humanos em nosso planeta?
7) Quais são os metais encontrados no núcleo?
8) Que tal falarmos um pouco de cinema e continuarmos aprendendo? Leia com atenção a sinopse do filme “Viagem ao centro da terra” do diretor Eric Brevig e estrelado por Brendan Fraser em 2008.
“Trevor é um professor de ciências cujas teorias nada ortodoxas o transformaram em motivo de piada no meio acadêmico. Mas durante uma expedição na Islândia, ele, seu sobrinho Sean e a bela guia Hannah, se deparam com uma impressionante descoberta que os transporta para uma fantástica jornada bem abaixo da superfície da terra onde eles terão a mais inacreditável aventura de suas vidas, encontrando maravilhas como piranhas voadoras, pássaros brilhantes, cogumelos gigantescos, serpentes marinhas, plantas carnívoras e até mesmo um dinossauro! Apenas uma coisa é certa: quando você está a 6 mil quilômetros abaixo da superfície, tudo pode acontecer!”
http://www.sinopsedofilme.com/assistir/1260/viagem-ao-centro-da-terra-o-filme
a) Com base no que você aprendeu a respeito das camadas internas da terra, responda por que a aventura vivida por Trevor, Sean e Hannah não poderia ter sido real.
b) Para incrementar sua resposta, realize uma pequena pesquisa na internet, livros ou revistas sobre as profundidades das camadas internas da Terra em relação à sua superfície. Procure saber também se já houve alguma tentativa de se chegar ao centro da Terra. Havendo ou não, pesquise também qual foi a maior profundidade que o homem já conseguiu alcançar em escavações.
228
Ciências | 5º Ano | 1º Bimestre
“As crianças acham tudo em nada, os homens não acham nada em tudo.”
(Giacomo Leopardi)
9) Desenhe um globo terrestre indicando a litosfera, a hidrosfera e a atmosfera.
267
DAYS OF THE WEEK
Hi Samanta! (Oi Samanta!)
Let’s watch a movie? (Vamos ver um filme?)
Hum… Is Friday night ok? (Hum…sexta à noite, OK?)
What do you do on Wednesdays? (O que você faz as quartas?)
What do you do on Saturdays? (O que você faz aos sábados?)
So, let’s watch this Saturday! (Então, vamos assistir neste sábado!)
Nice! (Ótimo!)
Hi Clara! (Oi Clara!)
Oh, yes! When? (Oh, sim! Quando?)
No… I will travel with my mother. (Não, eu vou viajar com a minha mãe)
Hum… I study English on Wednesdays. (Hum...eu estudo Inglês às quartas)
Nothing. (Nada)
Ok, I’ll call you. (Ok, eu te telefonarei)
• Aprender os dias da semana;• Aprender algumas atividades em inglês;• Adquirir vocabulário.
Inglês | 5º Ano | 1º Bimestre
268
Sunday - Domingo
Monday - Segunda-feira
Tuesday - Terça-feira
Wednesday - Quarta-feira
Thursday - Quinta-feira
Friday - Sexta-feira
Saturday - Sábado
DAYS OF THE WEEK (Dias da Semana)
Em todo o mundo, as semanas começam no Domingo e terminam no Sábado. Vejamos abaixo como são escritos e lidos os dias da semana.
Os dias da semana são sempre escritos com letra
maiúscula, independente da sua posição na frase.
Por que os dias da semana têm “feira” no nome?
“Feira” vem de feria, que, em latim, significa “dia de descanso”. O termo passou a ser empregado no ano 563, após um concílio da Igreja Católica na cidade portuguesa de Braga - daí a explicação para a presença do termo somente na língua portuguesa. Na ocasião, o bispo Martinho de Braga decidiu que os nomes dos dias da semana usados até então, em homenagem a deuses pagãos, deveriam mudar. Mas espera aí: se feria é dia de descanso, por que se usa “feira” apenas nos dias úteis? Isso acontece porque, no início, a ordem do bispo valia apenas para os dias da Semana Santa (aquela que antecede o domingo de Páscoa), em que todo bom cristão deveria descansar. Depois acabou sendo adotada para o ano inteiro, mas só pelos portugueses - no espanhol, no francês e no italiano, os deuses continuam batendo ponto dia após dia. As únicas exceções assumidas pelos nossos irmãos bigodudos - e depois incorporadas nas colônias portuguesas - foram sábado e domingo (Prima Feria, na Semana Santa), que derivam, respectivamente, do hebreu shabbat, o dia de descanso dos judeus, e do latim Dies Dominicus, o “Dia do Senhor”. Desde 321 os calendários ocidentais começam a semana pelo domingo. A regra foi imposta naquele ano pelo imperador romano, Constantino, que, além disso, estabeleceu definitivamente que as semanas teriam sete dias. A ordem não foi aleatória: embora na época os romanos adotassem semanas de oito dias, a Bíblia já dizia que Deus havia criado a Terra em seis dias e descansado no sétimo e, ao que tudo indica, os babilônios também já dividiam o ano em conjuntos de sete dias.
269
Aula 1 - Days of the week
Text I
Vocabulary (Vocabulário)• Day – dia
• Midday – Meio-dia• Midnight – Meia-noite
• Week – Semana• Weekend – Fim de semana
• Month – Mês• Year – Ano
Hi! My name is Gabriel and I have many things to do this week.
I have music classes on Wednesday afternoon.
I have English classes on Tuesday morning.
I have Math classes on Thursday morning.
I have Geography classes on Monday morning.
I have Spanish classes on Friday afternoon and I have many other things to do…
But my weekend will be perfect! I‘ll travel with my parents!
Inglês | 5º Ano | 1º Bimestre
270
According to the text I, answer questions 1 to 3 (De acordo com o texto 1, responda as questões 1 à 3).
1) When is Gabriel going to study English? (Quando o Gabriel estudará Inglês?)
2) When is Gabriel going to study Spanish? (Quando o Gabriel estudará Espanhol?)
3) What is Gabriel going to do on the weekend? (O que Gabriel fará no fim de semana?)
4) Unscramble the letters (Desembaralhe as letras).
a) YADNMO -
b) UNSYAD -
c) DNESWEYAD -
d) AYDUTES -
e) URTASAYD -
f) HUARTSYD -
g) DFRAIY -
5) Fill the table according to your agenda (Preencha a tabela de acordo com sua agenda):
271
6) Crossword (Palavra-cruzada).
21
3 4
5
6
7
7) Choose your best day and draw it bellow (Escolha o seu melhor dia e desenhe-o abaixo).
Clues (Pistas):1. Quinta-feira
2. Domingo
3. Quarta-feira
4. Sábado
5. Terça-feira
6. Sexta-feira
7. Segunda-feira
Aula 1 - Days of the week
Inglês | 5º Ano | 1º Bimestre
272
8) Look for your birthday’s day on the calendar (Procure o dia do seu aniversário no calendário).
In 2014, my birthday will be on .
(Em 2014, meu aniversário será na (o) )
Você sabia que as datas em inglês são escritas de forma diferente da nossa? Pois é...primeiro
escreve-se o mês para depois escrever-se o dia. Cuidado para não confundir...
273
9) Find the words (Caça-palavras):
W T S A T U R D A Y M Q T Y
T H U R S D A Y W I B M O M
X F N P N F F X S K H O H O
W E D N E S D A Y H P N L N
C A A L B G A Y D J O T T D
G Y Y K K Q A G T T L H X A
H W E E K E N D A F G R E Y
D D T T U E S D A Y O I F G
A F Y M T Y Q X S Y E A R A
Y Y U B R U T R F R I D A Y
Sunday
Weekend
Monday
Tuesday
Day
Wednesday
Thursday
Year
Friday
Saturday
Month
10) Complete the words (Complete as palavras):
a) S N A Y
b) F R D
c) W D N D A Y
d) O N A
“Você é mais do que pode imaginar!”
(Autor desconhecido)
Oi! Meu nome é Justin Bieber. Eu nasci em 01 de Março de 1994. Eu tenho muitas músicas famosas. Uma delas é “Never say never” que
na sua língua quer dizer: “Nunca diga nunca”. Espero que você curta!
Aula 1 - Days of the week
299
• E
xplo
rar
as p
ossi
bili
dad
es p
lást
icas
;
• D
esen
volv
er a
cap
acid
ade
de c
omp
ress
ão d
a le
itura
da
imag
em;
• C
onst
ruir
atra
vés
das
prá
ticas
as
cap
acid
ades
técn
icas
.
Des
enha
r ve
m d
o la
tin d
esig
nare
que
sig
nific
a de
scre
ver
algo
, fa
zer
o de
senh
o, r
epre
sent
ar.
Por
iss
o, o
des
enho
é l
arga
men
te
utili
zado
nos
dia
s de
hoj
e. O
des
enha
r é
uma
cara
cter
ístic
a qu
e na
sce
do h
omem
des
de a
pré
-his
tória
e v
ive
entr
e nó
s at
é os
dia
s at
uais
. M
esm
o te
ndo
hoje
a p
ossi
bilid
ade
de u
tiliz
ar a
tec
nolo
gia
para
mos
trar
mos
nos
sas
idei
as,
som
os i
nduz
idos
por
um
a aç
ão
natu
ral
de d
esen
har
para
dem
onst
rar.
Mui
tos
se e
scon
dem
na
desc
ulpa
de
dize
r que
não
sab
em d
esen
har,
entr
etan
to s
ente
m u
ma
nece
ssid
ade
de fa
zer u
ns p
eque
nos
rabi
scos
. Não
exi
stem
pad
rões
pa
ra a
valia
rmos
se
um d
esen
ho e
stá
bom
ou
ruim
.
Qua
ntas
vez
es m
uito
s pi
ntor
es c
riara
m a
par
tir d
o se
u je
ito e
por
is
so p
erce
bera
m q
ue n
ão e
xist
e pa
drão
, mas
sim
est
ilos
e m
anei
ras
gest
uais
, poi
s, o
des
enho
é u
m g
esto
que
exe
cuta
mos
com
a m
ão
e a
men
te.
O a
to d
e de
senh
ar t
ambé
m s
e ba
seia
na
obse
rvaç
ão d
e te
stes
ps
icol
ógic
os;
nas
aval
iaçõ
es
sobr
e no
ssos
pe
nsam
ento
s;
nas
cons
truç
ões;
nas
rou
pas
que
utili
zam
os n
este
exa
to m
omen
to;
na
form
a qu
e pe
ntea
mos
nos
sos
cabe
los;
e e
m t
udo
que
vem
os a
o no
sso
redo
r.
Pod
emos
obs
erva
r qu
e a
cria
tivid
ade
do a
rtis
ta n
ão s
e re
sum
e ap
enas
ao
lápi
s, a
o pa
pel e
à b
orra
cha.
Tem
os m
uito
s ex
empl
os d
e ar
tista
s qu
e de
senh
am n
os a
zule
jos,
na
arei
a, n
o m
etal
, na
mad
eira
, no
pan
o, n
os m
uros
e a
ssim
vai
até
ond
e a
men
te h
uman
a po
ssa
desc
obrir
su
perf
ície
s qu
e po
ssam
su
port
ar
noss
os
dese
nhos
. Ve
jam
os e
stas
imag
ens
e co
mpr
eend
amos
as
poss
ibili
dade
s.
Azu
lejo
é a
pal
avra
por
tugu
esa
que
desi
gna
uma
plac
a ce
râm
ica
quad
rada
com
um
a da
s fa
ces
deco
rada
s e
vidr
adas
. Der
iva
de u
ma
pala
vra
árab
e (a
l zul
eij)
que
sign
ifica
ped
ra li
sa e
pol
ida.
Inve
nta
nd
o
de
se
nh
os
art
e |
5º a
no |
1º B
imes
tre
300
aul
a 1
- In
vent
and
o d
esen
hos
Osw
aldo
Goe
ldi,
Car
ioca
, nas
cido
em
189
5, fo
i um
gra
nde
nom
e da
gra
vura
. O a
rtis
ta d
esen
hava
na
mad
eira
, cu
ja té
cnic
a ch
ama-
se X
ilogr
avur
a (im
pres
são
feita
sob
re m
adei
ra).
O a
rtis
ta u
tiliz
ava
as g
oiva
s, e
spéc
ie d
e “f
aca”
pa
ra a
rran
har
a su
perf
ície
da
mad
eira
. A
trav
és d
a ap
licaç
ão d
e um
a ca
mad
a de
tin
ta e
m c
ima
das
ranh
uras
, ge
ra-s
e a
poss
ibili
dade
de
impr
imirm
os e
m fo
lhas
que
era
m r
epou
sada
s so
bre
as r
anhu
ras,
obt
endo
ass
im u
ma
impr
essã
o.
[AB
AN
DO
NO
]se
m t
ítu
lo, c
irca
193
7, a
ssin
ada
xilo
gra
vura
a c
ore
s, s
em n
umer
ação
- 17
,3 x
21,
8 cm
Na
obra
de
G
oeld
i, ex
iste
um
a m
etáf
ora
sobr
e a
desi
nteg
raçã
o so
cial
. O
ser
aba
ndon
ado,
o m
endi
go,
tem
o
cora
ção
verm
elho
, e
está
est
irado
no
chão
em
fre
nte
a um
en
orm
e ca
sario
, im
pote
nte
dian
te a
sua
con
diçã
o de
tot
al
aban
dono
. A o
bra
reve
la a
um
a co
ndiç
ão d
e de
sesp
ero
dian
te
da m
elan
cólic
a ce
na.
Xilo
gra
vura
É c
onhe
cida
des
de o
séc
ulo
VI.
No
ocid
ente
, ela
já s
e af
irma
dura
nte
a Id
ade
Méd
ia.
Ess
e tip
o de
gra
vura
é a
téc
nica
na
qua
l util
izam
os a
mad
eira
com
o m
atriz
. A
s pa
rtes
que
não
são
fun
das,
ou
seja
, as
que
fic
am e
m a
lto r
elev
o, s
ão a
s qu
e re
cebe
m ti
nta
e po
r is
so m
arca
m o
pap
el
e a
part
e m
ais
fund
a nã
o re
cebe
a ti
nta
e de
ssa
form
a nã
o m
arca
o p
apel
.
Reprodução
Pro
jeto
Gra
vura
Com
pla
cas
ou b
ande
jas
(daq
uela
s de
car
ne e
frio
s do
s su
perm
erca
dos,
po
r ex
empl
o) p
odem
ser
gra
vada
s fa
-ci
lmen
te,
com
pa
litos
de
ch
urra
sco
e de
pois
, at
ravé
s de
um
rol
inho
de
pint
ura,
ent
inta
das
com
gua
che.
Apó
s es
se
proc
esso
, re
pous
e um
a fo
lha
sobr
e a
tinta
e p
asse
a m
ão s
uave
men
te
sobr
e as
cos
tas
da fo
lha
e em
seg
uida
de
ixe
seca
r. P
or s
egui
nte,
not
ará
que
a im
agem
foi
pas
sada
par
a o
pape
l su
lfite
. A
cor
pod
e se
r de
aco
rdo
com
o
seu
gost
o e
com
a s
ua c
riativ
idad
e.
Art
e |
5º A
no |
1º B
imes
tre
301
Aul
a 1
- In
vent
and
o d
esen
hos
Pod
emos
des
enha
r at
ravé
s de
de
senh
os
pron
tos.
A
co
lage
m
é um
ót
imo
artif
ício
. E
ntre
tant
o,
tem
os
que
ter
em
men
te
que
a ha
rmon
ia e
ide
ia d
o te
ma
faz
vale
r to
da e
xper
iênc
ia a
rtís
tica.
A c
olag
em v
em d
o fr
ancê
s “c
olle
r”,
cola
r. É
um
a ob
ra d
e ar
te f
orm
al e
te
m c
omo
cara
cter
ístic
a a
uniã
o de
qu
aisq
uer
tipos
de
mat
eria
is.
Pod
e se
r fe
ita
a pa
rtir
de
uma
asse
mbl
age,
de
fo
rmas
di
fere
ntes
, cr
iand
o um
a no
va
esté
tica.
A
co
lage
m
pode
in
clui
r pa
péis
, re
cort
es
de
jorn
al,
obje
tos
antig
os o
u de
scar
táve
is,
fitas
, pe
daço
s de
pa
péis
col
orid
os, f
otog
rafia
s, e
tc. S
uas
orig
ens
pode
m s
er
rast
read
as h
á ce
nten
as d
e an
os. N
o en
tant
o, fo
i con
sagr
ada
pelo
s pi
ntor
es C
ubis
tas
Geo
rges
Bra
que
e P
ablo
Pic
asso
qu
e a
utili
zara
m b
asta
nte,
no
iníc
io d
o sé
culo
20,
qua
ndo
a co
lage
m to
rnou
-se
inte
gran
te d
a ar
te m
oder
na.
www.seucachorro.com
Foto
mo
ntag
em
Com
um
a co
rtiç
a co
mo
fund
o, o
s al
unos
dev
erão
rec
orta
r vá
rias
part
es d
e ro
stos
e c
riar u
m m
ural
de
hist
ória
s m
óvei
s.
Pod
e se
est
ende
r as
foto
graf
ias
retir
adas
de
você
s m
esm
os
e, e
m s
egui
da,
reco
rtad
as p
ara
faze
r o
mes
mo
efei
to d
a im
agem
ao
lado
e a
baix
o:
Ass
embl
age
- co
mpo
siçã
o ar
tístic
a re
aliz
ada
com
re
talh
os
de
pape
l ou
te
cido
, ob
jeto
s de
scar
tado
s, p
edaç
os d
e m
adei
ra, p
edra
s, e
tc.
art
e |
5º a
no |
1º B
imes
tre
302
aul
a 1
- In
vent
and
o d
esen
hos
1) O
que
é X
ilogr
avur
a?
2) C
omen
te s
obre
ess
a im
agem
e r
elac
ione
com
ass
unto
s da
at
ualid
ade.
3) O
que
sig
nific
a co
lage
m p
ara
a ar
te?
4) P
esqu
ise
três
grav
uris
tas
e su
as o
bras
. Faç
a em
seu
cad
erno
.
5) O
que
é d
esen
har,
na s
ua o
pini
ão?
6) F
aça
em s
eu c
ader
no,
uma
foto
mon
tage
m s
obre
est
e tr
echo
de
ssa
mús
ica:
“Con
cent
re 9
0% d
o se
u te
mpo
em
sol
uçõe
s e
apen
as 1
0% n
os p
robl
emas
.”
(Ant
hony
J. D
’Ang
elo)
7) F
aça
uma
rele
itura
sob
re u
ma
obra
de
Goe
ldi:
Bea
triz
Kau
ffm
ann’
s W
eb S
iteC
omp
osiç
ão: A
ldir
Bla
nc e
Mú
Car
valh
oIn
terp
reta
ção:
Ang
élic
a
TE
RR
A D
O N
UN
CA
Láp
is d
e co
r, b
icic
leta
, bom
bom
Eu
vejo
um
rel
ógio
ace
lera
r p
ra tr
ás
Pirl
ipim
pim
, cho
cola
te, p
omp
omE
tud
o qu
e er
a m
enos
vira
mai
s
Láp
is d
e co
r, b
icic
leta
, bom
bom
Eu
vejo
um
rel
ógio
ace
lera
r p
ra tr
ás
Pirl
ipim
pim
, cho
cola
te, p
omp
om
E tu
do
que
era
men
os v
ira m
ais
O m
eu g
ato
está
sor
rind
o
Sei
que
é d
e b
rinca
dei
rinha
Lá n
o ar
co ír
is d
o qu
inta
l eu
vou
Pul
ar a
mar
elin
ha
Vou
surf
and
o e
o m
ar p
arec
e C
aram
elo
com
bau
nilh
aS
e vo
cê
só
pen
sa
em
cres
cer
esqu
ece
A in
fânc
ia é
min
ha il
haTe
rra
do
Nun
caB
ye, b
ye, a
man
hã
Eu
vou
brin
car
de
índi
oP
ara
sem
pre
, lá
vivo
na
infâ
ncia
Vire
i Pet
er P
an
And
ar d
epre
ssa
é m
uito
dev
agar
.