Emergências em Marinas Seminário APPR Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Cte Carlos Oliveira...

Post on 16-Apr-2015

104 views 0 download

Transcript of Emergências em Marinas Seminário APPR Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Cte Carlos Oliveira...

Emergências em Marinas

Seminário APPR

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011

Cte Carlos OliveiraDirector de Operações Marítimo Portuárias

APS - Administração do Porto de Sines, SA

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 2

Emergência em Marinas

AgendaAgenda

Causas Incontroláveis

Causas Controláveis

Agitação Marítima

Chuva e Vento

Terramotos e Tsunamis

Acidentes Operacionais

Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

Incêndio

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 3

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Agitação MarítimaCausas Incontroláveis Agitação Marítima

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 4

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Agitação MarítimaCausas Incontroláveis Agitação Marítima

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 5

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Agitação MarítimaCausas Incontroláveis Agitação Marítima

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 6

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Agitação MarítimaCausas Incontroláveis Agitação Marítima

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 7

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Agitação MarítimaCausas Incontroláveis Agitação Marítima

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 8

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Agitação MarítimaCausas Incontroláveis Agitação Marítima

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 9

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Vento e Chuva FortesCausas Incontroláveis Vento e Chuva Fortes

Filme 001

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 10

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Terramotos e TsunamisCausas Incontroláveis Terramotos e Tsunamis

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 11

Emergência em Marinas

Causas Incontroláveis Terramotos e TsunamisCausas Incontroláveis Terramotos e Tsunamis

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 12

Emergência em Marinas

Causas Controláveis

Acidentes Operacionais

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 13

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Acidentes OperacionaisCausas Controláveis Acidentes Operacionais

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 14

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Acidentes OperacionaisCausas Controláveis Acidentes Operacionais

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 15

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Acidentes OperacionaisCausas Controláveis Acidentes Operacionais

Filme 002

Filme 003

Filme 004

Filme 005

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 16

Emergência em Marinas

Causas Controláveis

Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 17

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 18

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

CONCEITOSHIDRÓFILO E HIDRÓFOBO

OLEOFÍLICO

PREVENÇÃO E COMBATE

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 19

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

Hidrófilo que absorve facilmente a água

Hidrófobo que tem horror à água, que repele a água

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 20

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

Oleofílico é o comportamento de todas as moléculas que têm afinidade com as os lípidos (gorduras).

Numa solução coloide, as partículas lipófitas tendem a juntar-se e a manterem-se em contacto, ou seja que têm a facilidade em reter ou

aderir ao óleo

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 21

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 22

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 23

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

PREVENÇÃO – Todas as medidas que funcionam para prevenir acidentes com efeito poluidor do meio marinho.

COMBATE – Todas as medidas utilizadas para retirar o óleo da água após a ocorrência dum acidente.

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 24

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

PREVENÇÃO EM MARINAS

POLUIÇÃO COM ORIGEM NO INTERIOR DA MARINA

POLUIÇÃO COM ORIGEM NO EXTERIOR DA MARINA

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 25

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

PREVENÇÃO EM MARINAS

POLUIÇÃO COM ORIGEM NO INTERIOR DA MARINA

DE ORIGEM ACIDENTAL

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 26

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

PREVENÇÃO EM MARINAS

POLUIÇÃO COM ORIGEM NO INTERIOR DA MARINA

DE ORIGEM CRIMINOSA

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 27

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

PREVENÇÃO EM MARINAS

EQUIPAMENTOS

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 28

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

PREVENÇÃO EM MARINAS

EQUIPAMENTOS

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 29

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

PREVENÇÃO EM MARINAS

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 30

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

PREVENÇÃO EM MARINAS

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 31

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Poluição Marítima por HidrocarbonetosCausas Controláveis Poluição Marítima por Hidrocarbonetos

FILME 006 GENÉRICO DE COMBATE À POLUIÇÃO POR HIDROCARBONETOS

35 MIN

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 32

Emergência em Marinas

Causas Controláveis

Incêndio

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 33

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

CONCEITOSTriangulo e Tetraedro do Fogo

Misturas Pobres e Ricas

Limite Inferior e Superior de Inflamabilidade

Classes de Fogo

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 34

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

Triangulo e Tetraedro do Fogo

Filme 015

Até pouco tempo atrás, havia a figura do triângulo de fogo, que agora foi substituída pelo TETRAEDRO DO FOGO, pela inclusão da reacção em cadeia. Eliminando-se um desses 4

elementos, terminará a combustão e, consequentemente, o foco de incêndio. Pode-se afastar ou eliminar a substância que está sendo queimada, embora isto nem sempre seja possível. Pode-se eliminar ou afastar o comburente (oxigénio), por abafamento ou pela sua substituição por outro gás não comburente. Pode-se eliminar o calor, provocando o

resfriamento, no ponto em que ocorre a queima ou combustão. Ou pode-se interromper a reacção em cadeia

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 35

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

Mistura Pobre e Rica e Limites Inferior e Superior de Inflamabilidade

Filme 007

Filme Lab

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 36

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

Classes de Fogo

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 37

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS CONVENCIONAIS

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 38

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS CONVENCIONAIS

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 39

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

Espumas para Combate a Incêndio

Espuma de combate a incêndio, ou espuma retardante de fogo, ou espuma de extinção do fogo, é uma espuma usada para extinção de fogo. Seu papel é arrefecer e cobrir o combustível, prevenindo seu contacto com o oxigénio, resultando na extinção da combustão.

Existem espumas específicas para combustíveis e solventes apolares, como os derivados de petróleo, e para os polares ou significativamente polares, em especial o álcool, abundante como combustível e mesmo como produto químico comercializado, ou ainda as acetonas e os éteres (como o acetato de etila) pois estes inibem a formação de espuma ou a inibem, dissolvendo a parte aquosa da formulação e anulando seu efeito de impedir o contacto do combustível com o oxigénio do ar.

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 40

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

Espumas para Combate a Incêndio

A Espuma pode ser utilizada em baixa, média e alta expansão sendo a média a mais eficaz para o objectivo de apagar incêndios em embarcações.

Filme 016

Filme 017

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 41

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA UTILIZAÇÃO EM MARINAS

Combate a Incêndio com água e Espuma de baixa expansão

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 42

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA UTILIZAÇÃO EM MARINAS

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 43

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA UTILIZAÇÃO EM MARINAS

Combate a Incêndio com água e Espuma de média expansão

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 44

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA UTILIZAÇÃO EM MARINAS

Filme 011

Combate a Incêndio com um aerossol tendo o potássio como agente de impulsão e com a geração de CO e CO2

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 45

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA UTILIZAÇÃO EM MARINAS

Combate a Incêndio com uma bola extintor automática de pó químico

Filme 012

Filme 013

Filme 014

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 46

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA UTILIZAÇÃO EM MARINAS

Combate a Incêndio com água atomizada

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 47

Emergência em Marinas

Causas Controláveis Combate a IncêndioCausas Controláveis Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA UTILIZAÇÃO EM MARINAS

Filme IFEX

Vilamoura 20 e 21 de Abril de 2011 Carlos Oliveira 48

Emergência em Marinas

Obrigado pela atenção