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INFORMAÇÃO

EM

SAÚDE

Salvador, novembro/2007

DADO

“um valor quantitativo ou qualitativo obtido para caracterizar um fato ou

circunstância.”

“a matéria­prima para a produção da informação.”

INFORMAÇÃO

“descrição de uma situação real

associada a um referencial

explicativo sistemático”

O significado que o homem

atribui a um determinado dado,

por meio de convenções e

representações.

INFORMAÇÃO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Um conjunto de procedimentos

organizados que, quando

executados, provêem informação

de suporte à organização.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

”Um conjunto de componentes (Estruturas administrativas e Unidades de produção) que atuam integrada e articuladamente e que têm como

propósito obter e selecionar dados e transformá­los em informação.”

Informação em Saúde

São classificadas de acordo com a sua aplicação:

• Informações de caráter clínico da

atenção individual (nascimentos, óbitos,

doenças, atendimento hospitalar e

ambulatorial, exames laboratoriais, etc.)

Informação em Saúde

• Informações epidemiológicas, que revelam perfis e tendência nas condições de saúde (morbidade, mortalidade, fatores de risco, grupos de risco, índices vetoriais, cobertura vacinal, etc.)

Informação em Saúde

• Informações que definem condições gerais de vida (informações demográficas, condições socioeconômicas, prole, escolaridade, renda, habitação, saneamento, etc.)

Informação em Saúde

• Informações de natureza administrativa relacionadas a recursos humanos e infra­estrutura (profissionais da área da saúde, leitos hospitalares, oferta de serviços, consultas, equipamentos disponíveis, estoque de medicamentos, normas, rotinas, etc.)

USOS:

• Respaldar a operação diária e a gestão da atenção à saúde, apoiando a produção e utilização de serviços de saúde;

• Subsidiar o processo decisório nos diversos níveis de decisão e ação;

INFORMAÇÃO EM SAÚDE

USOS:

• Apoiar as atividades de pesquisa e produção de conhecimento

• Manter atualizado o conhecimento sobre os padrões e tendências de morbidade e mortalidade (monitoração)

Informação em Saúde

USOS:

• Estabelecer o nível de suscetibilidade e de risco de grupos populacionais em áreas definidas (incidência, letalidade, mortalidade);

• Contribuir para monitorar e avaliar as intervenções e seus resultados e impactos;

INFORMAÇÃO EM SAÚDE

USOS:

• Verificação do alcance de metas estabelecidas no tempo;

• Planejamento, organização e avaliação de ações e serviços;

• Retroalimentação do sistema.

INFORMAÇÃO EM SAÚDE

INFORMAÇÃO EM SAÚDE

EM RESUMO:

Ampliar o conhecimento sobre a situação de saúde: análise da situação, formulação e avaliação

das políticas em saúde.

INDICADORES

• Padronização: dados sistematizados

• Cobertura: abrangência

• Representatividade: congrega o todo

• Regularidade: manutenção

• Oportunidade: resposta adequada em tempo ideal

• Fidedignidade: representar a realidade dos dados

• Consistência: satisfazer as leis a que o fenômeno se refere

INDICADORES

MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO

Método científico aplicado aos problemas de saúde das

populações humanas

VIGILÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA

Acompanhamento sistemático de eventos adversos à saúde na

comunidade, com o propósito de adotar as medidas de controle

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Conjunto de atividades para proporcionar informações indispensáveis

Conhecer Detectar Prever

Fatores condicionantes do processo saúde­

doença FINALIDADE:

Prevenção, controle e/ou eliminação dos agravos

CICLO DE TAREFAS PARA A TOMADA DE DECISÃO

ü Obter dados sobre o problema

ü Transformar os dados em informações

ü Estabelecer que informações são suficientes para a tomada de decisão

ü Estabelecer prioridades

ü Definir as alternativas de intervenção

ü Avaliar as medidas adotadas

ü Divulgar os resultados – Feed­back

As informações sobre as condições de vida e saúde e sobre os serviços oferecidos devem conter uma visão de conjunto dos aspectos relevantes dos problemas prioritários de saúde, contribuindo para a formulação de políticas de saúde, para o planejamento e programação e para o desenvolvimento de ações e serviços.

EPIDEMIOLOGIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE

QUESTÕES

Por que a informação, em geral, não é utilizada para a decisão e avaliação em

saúde?

Por que as instâncias de gestão incorporam pouco ou não incorporam as

informações estruturadas, especialmente as epidemiológicas, em

suas decisões?

ALGUNS MOTIVOS

• “Cultura institucional”: decidir sem informações

• Qualificação profissional

• Tecnologia e ambiente

informacional

• Não disponibilidade de informações organizadas nos diversos níveis de gestão

• Não reconhecimento da “utilidade” das informações disponíveis

ALGUNS MOTIVOS

• Centralização e individualização nos ambientes organizacionais

• Desarticulação com o conjunto dos

serviços

ALGUNS MOTIVOS

• Informações parciais dos problemas de saúde

• Características do modelo assistencial

ALGUNS MOTIVOS

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES DE BASE

NACIONAL

Ø PACS/PSF

Ø Disponibiliza as principais informações sobre população coberta pelos programas: crianças menores de quatro meses em aleitamento materno exclusivo, TMI, casos de diarréia, IRA, hipertensão, tuberculose e hanseníase, dentre outras.

Sistemas de Informações sobre Atenção Básica (SIAB)

Ø Caracterização sócio­demográfica das áreas de abrangência dos programas

Ø Perfil de morbidade no que diz respeito aos agravos alvo de atenção dos programas nas áreas de abrangência dos programas

Ø Conhecimento mais imediato da situação de saúde das áreas de abrangência dos programas

SIAB : Usos da informação

Ø Informações parciais, já que se referem apenas às áreas cobertas pelos programas

Ø Piores condições de vida

SIAB : Algumas limitações

Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA)

Ø Informa o quantitativo de procedimentos ambulatoriais realizados na rede SUS

Ø Lógica de pagamento

Ø Organização por códigos

Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA)

Ø Difícil manejo – necessidade de conhecimento da abrangência dos códigos

Ø Não uniformidade dos critérios de captação ­ comparabilidade

Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI­PNI)

Ø Informa o quantitativo de indivíduos vacinados por faixa etária, por tipo de vacina, cobertura vacinal em rotina e em campanhas, taxa de abandono e controle de envio de boletins de imunização.

SI­PNI – Algumas limitações

Ø Registro por local de ocorrência, sem referência ao local de residência

Ø Estimativas populacionais

Ø“Invasão” e “evasão”de população

Sistema de Informações Hospitalares do SUS/SIH­SUS

Ø Concebido sob a lógica de pagamento

Ø Reúne informações de cerca de 70% dos internamentos hospitalares realizados no país

ØInstrumento de coleta: AIH

SIH/SUS: Fluxo DA AIH

Hospitais

Órgão emissor

Secretaria Municipal de Saúde

Secretaria Estadual de Saúde

Ministério da Saúde

Digita e encaminha

Emite e encaminha

Critica, analisa, (glosa) encaminha

SIH­SUS: Usos da informação

• Perfil de morbidade no que diz respeito aos agravos de maior gravidade, com características de pessoa, tempo e lugar

• Gastos com internações na rede integrada ao SUS

• Indicadores hospitalares

SIH­SUS: Algumas limitações

Ø Duplo registro de pacientes (Reinternações)

Ø Erros diagnósticos

Ø Impossibilidade de correção

Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação – (SINAN)

Ø Desenvolvido entre 1990 e 1993

Ø Operacionalização a partir das Unidades de Saúde (VE Hospitalar)

Ø Objetivo: coletar e processar dados sobre agravos de notificação, em todo o território nacional

SINAN Ø Lista de agravos – inclusão

(Portaria Nº 33/SVS de 14 de julho de 2005)

Ø Instrumentos de coleta: Ø Ficha Individual de Notificação (FIN)

Ø Notificação negativa Ø Ficha Individual de Investigação (FII) Ø Planilha e Boletim de Acompanhamento de Surtos Ø Boletins de Acompanhamento de Hanseníase e Tuberculose

SINAN

Ø Instrumentos de coleta: Impressão­ numeração­distribuição

ü Transmissão da informação: Meio magnético (Município DIRES)

ü WEB (DIRES SES MS

SINAN: Fluxo dos dados

Hospitais Outras fontes

Unid. Amb. de saúde

Secretaria Municipal de Saúde

Regional de Saúde

Secretaria Estadual de Saúde

Ministério da Saúde

Agravos de notificação imediata

1) Caso suspeito de: Botulismo, Cólera Carbúnculo ou Antraz Febre amarela, Peste Febres hemorrágicas Hantavirose, Varíola Paralisia flácida aguda Raiva humana, Tularemia, Febre do Nilo Ocidental, SARS

2) Caso confirmado de: Poliomielite Sarampo Tétano Neonatal

3) Surto, ou agregação de casos, ou agregação de óbitos por:

Agravos inusitados Difteria D. de etiol. não esclar. D. Meningocócica Influenza humana

SINAN ­ Periodicidade

Secretaria Municipal de Saúde

Regional de Saúde

Secretaria Estadual de Saúde

Ministério da Saúde

QUINZENAL 1º ao 3º dia útil

15º ao 18º dia útil

SEMANAL

SEMANAL

Ø Cálculo de incidência, prevalência, letalidade e mortalidade

Ø Cálculo de outros indicadores epidemiológicos e operacionais utilizados para a avaliação local, municipal, estadual e nacional

Ø Análises de acordo com as características de pessoa, tempo e lugar

SINAN­Usos

SINAN: Limitações

Ø Notificação equivocada de casos (ex. varíola, poliomielite).

Ø Parcela de casos sujeitos a investigação permanecem sem encerramento (ex: Hepatite).

Ø Inconsistência de dados (ex: casos confirmados por laboratório sem informação laboratorial).

SINAN: Limitações

ØTuberculose e hanseníase – em torno de 15 % sem preenchimento dos dados do acompanhamento.

Ø Limitada utilização dos dados.

Ø Gera informações pouco oportunas; estimulando o uso de sistemas “ paralelos” ou informais.

SINAN: Propostas de aprimoramento

Ø Revisão dos instrumentos de coleta das FII.

Ø Capacitação de profissionais.

Ø Manutenção de investimentos na modernização do parque de equipamentos.

Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)

Ø Criado em 1975

Ø Instrumento de coleta de dados:

Declaração de Óbito (DO) Ø Três vias coloridas Ø Emissão­numeração­ distribuição nacional: MS Ø Distribuição e controle local: SMS

Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)

Ø Transmissão de dados:

Ø Meio magnético ou e­mail

(Município DIRES)

Ø WEB (DIRES SES MS)

Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)

Ø Responsável : Ø Médico Ø Exceção: Oficiais de Cartório de Registro Civil

Ø Registro do óbito: Local de ocorrência

SIM – BASES LEGAIS

Ø Lei dos Registros Públicos – Art. 77;

Ø Código Penal Brasileiro – Art. 302; Ø Decreto Federal nº 20.931/32.

Ø CEM – Arts. 14, 39, 44, 112, 114 e 115;

Ø Resoluções CFM 1641/02 e 1.779/05;

Ø Resolução ANVISA nº 306/04

Dispõe sobre os Registros Públicos

Art. 77 ­ “ Nenhum sepultamento será feito sem certidão do oficial de registro do lugar do falecimento, extraída após a lavratura do assento de óbito, em vista de atestado de médico, se houver no lugar, ou em caso contrário, de duas pessoas qualificadas que tiverem presenciado ou verificada a morte.”

LEI Nº 6.216 DE 30/06/1975

Art. 302 - “Dar o médico, no exercício de sua profissão, atestado falso.”

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

CRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA

“Pena: Detenção de 01 mês a 01 ano

Parágrafo único: Se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa.”

c) A Declaração de Óbito do paciente em tratamento sob regime ambulatorial, deverá ser fornecida por médico designado pela instituição que prestava assistência, ou pelo SVO; d) A Declaração de Óbito do paciente em tratamento sob regime domiciliar (Programa Saúde da Família, internação domiciliar e outros) deverá ser fornecida pelo médico pertencente ao programa ao qual o paciente estava cadastrado, ou pelo SVO, caso o médico não consiga correlacionar o óbito com o quadro clínico concernente ao acompanhamento do paciente.

RESOLUÇÃO CFM 1779/2005

SIM – Fluxo da DO

Hospital, IML, SVO

Preenche

1ª via 2ª via 3ª via

Encaminha

SMS Família

Cartório do Registro Civil

Arquiva

Arquiva

SES

MS

Digita Analisa

Encaminha

Analisa Encaminha

Perito, Domicílio c/AM

DOMICÍLIO S/ASSISTÊNCIA MÉDICA

Preenche

1ª via (branca)

2ª via (amarela)

3ª via (rosa)

SMS Família

Cartório do Registro Civil

Arquiva

SES

MS

Digita Analisa

Encaminha

Analisa Encaminha

C/PSF: Médico da equipe de referência

DOMICÍLIO S/ASSISTÊNCIA MÉDICA

Preenche

1ª via (branca)

2ª via (amarela)

3ª via (rosa)

SMS

Arquiva

SES

MS

Digita Analisa

Encaminha

Analisa Encaminha

S/PSF: Oficial do Cartório de Registro Civil

Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)

USOS:

Ø Importante elemento para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, tanto como fonte principal de dados, quando há falhas de registro de casos no SINAN, quanto como fonte complementar

Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)

USOS:

Ø Por dispor de informações sobre as características de pessoa, tempo e lugar, assistência prestada ao paciente, causas básicas e associadas de óbito, é muito utilizado no diagnóstico da situação de saúde da população.

Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)

USOS:

Ø Delineamento do perfil de morbidade de uma área, no que diz respeito às doenças mais letais e às doenças crônicas não sujeitas a notificação compulsória

Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)

Ø Instrumento de coleta de dados: Declaração de Nascidos Vivos (DN)

Ø Três vias coloridas

Ø Emissão­numeração­distribuição nacional: MS

Ø Distribuição e controle local: SMS

Ø Transmissão de dados: Meio magnético

Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)

Ø Responsável : Ø Profissional de saúde Ø Exceção: Oficiais de Cartório de Registro Civil

Ø Registro do nascimento: Local de ocorrência

SINASC ­ Fluxo da DN

Hospital

Preenche

1ª via 2ª via

3ª via

Encaminha

Família

Cartório de Registro Civil

Arquiva

Arquiva

SMS

SES

MS

Digita Analisa

Encaminha

Analisa Encaminha

SINASC – Fluxo da DN Cartório de Registro

Civil

Preenche

1ª via 2ª via

3ª via

Encaminha

Secretaria Municipal de Saúde

Arquiva

Secretaria Estadual de Saúde

Ministério da Saúde

Digita Analisa

Encaminha

Analisa Encaminha

SINASC ­ USOS

Ø Cálculo de indicadores para a avaliação de risco de óbitos infantis e da qualidade da atenção à gravidez e ao parto.

Ø Denominador para taxa de mortalidade infantil e materna

Ø Taxa bruta de natalidade e taxa de fecundidade geral.

Ø Cobertura insuficiente

Ø SIM: Causas mal definidas ainda muito prevalentes

Ø Fluxos de documentos nem sempre ideais gerando perda de informações

Ø Carência de análises sistemáticas

SIM e SINASC ­ Limitações

Ø SIM: Investigação ainda incipiente dos óbitos de mulheres em idade fértil de óbitos infantis e de malformações congênitas

Ø Pouco uso da informação para a tomada de decisões

SIM e SINASC ­ Limitações

Ø Aumento da cobertura:

Ø Pactuação com gestores e profissionais de saúde

Ø Busca ativa de nascimentos e óbitos

Ø Integração com outras fontes de informação

Ø Estímulo ao uso dos sistemas para a vigilância & controle

Ø Apoio à busca de soluções locais

SIM e SINASC Propostas de aprimoramento

Ø Melhoria da qualidade: ØCapacitação de profissionais

Ø Excesso de causas mal definidas: Ø Investigação de óbitos Ø SVO Ø Intervenção junto aos médicos

SIM e SINASC Propostas de aprimoramento

Sistema de Informações do Câncer da Mulher – (SisCam)

ØDesenvolvimento: DATASUS / INCA

Ø Parte do programa Viva Mulher: Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama

ØFornece informações referentes aos exames realizados nas mulheres, assim como a freqüência das lesões pré­cancerosas e do câncer invasivo, além da qualidade das coletas e das leituras das lâminas.

Sistema de Informações do Câncer da Mulher – (SisCam)

Ø Formação de uma grande rede nacional na qual o profissional de saúde esteja capacitado para estimular a prevenção, realizar a detecção precoce e o tratamento, desses cânceres

Sistema de Informações do Câncer da Mulher – (SisCam)

• Possibilita conferência dos valores de exames pagos em relação aos dados dos exames apresentados

• Fornece dados para o monitoramento externo da qualidade dos exames citopatológicos

Sistema de Informações do Câncer da Mulher – (SisCam)

• Necessidade de estimativas populacionais específicas para algumas algumas faixas etárias

HiperDia

• Faz parte do plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus

• Permite o cadastramento de portadores de diabetes mellitus e hipertensão arterial e o seu acompanhamento

• A médio prazo, permitirá a definição do perfil epidemiológico desta população

HiperDia – Algumas limitações

• Necessidade de adesão do município Bahia: 376 dos 417 municípos

• Alimentação irregular do sistema Bahia: 196 dos 376

municípios cadastrados

ANVISA

Ø Programas de vigilância sanitária : bancos de dados das áreas de medicamentos, cosméticos, alimentos, saneantes e correlatos, agrotóxicos, além de informações sobre o cadastramento de centros;

ØFiocruz Ø Sistema Nacional de Informações Tóxico­ Farmacológicas/SINITOX

Ø Sistema de Informações Geográficas/SIG

Ø Rede Nacional de Bancos de Leite Humano/REDEBLH.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Ø Disponibiliza informações de natureza

estatística (demográfica, social e

econômica), geográfica, cartográfica,

geodésica e ambiental.

Sites ü ü www.datasus.gov.br

ü www.fiocruz.br

ü www.anvisa.gov.br

ü www.ibge.gov.br

ü www.saude.gov.br

üwww.saude.ba.gov.br

Bibliografica consultada

Boletin Epidemiológico/OPS, vol. 20 nº1, mar­1999. p.10

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde/CENEPI. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 2002.

Brasil­FUNASA/Ministério da Saúde. Fontes de Informação­Sistemas de Informação do Ministério da Saúde, Capítulo 4. www.funasa.gov.br.

Mota, E, Carvalho, DMT. Sistemas de Informação em Saúde, (21º Cap). In: Rouquairol, MZ; Almeida Filho, N. Epidemiologia & Saúde, Ed. Medsi, 6ª edição, Rio de Janeiro, 2003. 728 p.

INFORMAÇÃO

DECISÃO

AÇÃO

OBRIGADA!