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7/24/2019 Elementos de uma solda.docx
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bra'ca!h$#!(arol!milha!o'i)!so'ic!cobalt!*+M
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alta/veiculos/barcos!la'chas!e!avioes/carretas!rebo-ues!modelo!
(a,e'di'ha!giocar!4!9#9!09!$0&%99?
)tmc=rebo-ue1)t'p=1)tcr=
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tipos!de!tratame'tos!termicos!super3ciais!tts!em!-ue!co'siste!os!tts!
de!ceme'tacao!'itretacao!e!cia'etacao.html
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5leme'tos de uma solda.
1) 7ord8o: o resultado de adio da vareta de solda.2)e'etra8o: a profundidade que o cordo atinge, isto , vai da superfcie dachapa at a raiz da solda.
3) ;e(oro: o ecesso de solda que aparece na parte superior da superfcie dachapa.!) ;ai, da solda: a parte inferior do cordo, ou se"a, a parte #ais funda dasolda.$)
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o cordes que t/# o #es#o sentido da aplicao da carga. 0oda vez quetiver#os cordes circulares, para efeito de clculo, considerare#os os #es#osco#o cordes paralelos.7ordes tra'sversais.
o cordes e# que a carga perpendicular a sua direo.
osies de oldagem
- solda pode ser feita e# ! posies &sicas:@
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la'a.
- soldage# plana a #ais fcil e a #ais c5#oda para o soldador. ' realizada noplano horizontal.a) da esquerda para a direita: o cordo de solda inicia na esquerda e segue paraa direita.&) da direita para a esquerda: o cordo de solda inicia na direita e segue para aesquerda.
obre cabea.
- solda so&re a ca&ea u#a operao #uito difcil pela deposio do #aterialfundido e posio do soldador.
# qualquer posio de soldage# deve#os o&servar:a) preparo da "unta 6chanfros se necessrio).c) %ao das peas 6pontea#ento).
d) se for solda por arco eltrico: correta a"ustage# da corrente 6de acordo co# aespessura e o #aterial) e correto co#pri#ento do arco 6de acordo co# avoltage#).
f) se for solda co# eletrodo revestido: correto di*#etro do eletrodo 6de acordoco# a a#perage#).
g) se for solda co# eletrodo revestido: *ngulo a dar ao eletrodo. +a posioplana, a operao deve iniciarse co# o eletrodo na vertical 6789) e e# seguida#udar para ou 1$9 no sentido para onde se desloca o cordo 6para a frente).
egu'do a BM5C as variveis -ue determi'am a -uali3ca8o de um
soldador s8o:
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1) ;rocesso de soldage#.2) 0ipo de "unta.3) ;osio de soldage#.!) 0ipo de eletrodo.$) spessura da "unta.
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;eas fa&ricadas na for#a de%nitiva. -ca&a#ento co# retirada de #aterial.
Ferro galva'i,ado.
=erro ou ao que foi revestido co# u#a ca#ada de zinco para proteo contra acorroso. - galvanizao u# #todo e%ciente para proteger o ferro porque
#es#o que a superfcie este"a riscada, o zinco atua co#o #etal de sacrifcio, seoida para proteger o ferro..: canos, luvas, t/s, unies, chapas galvanizadas.
Lates.
(s lates co#uns so ligas de co&re co# teor de zinco de $ a $8B Hn. I #edidaque o teor de Hn au#ente ocorre a di#inuio da resist/ncia a corroso e#certos #eios agressivos.
$.$.".$ ro',e.
(s &ronzes so ligas contendo co&re e estanho. ( teor de estanho varia de 2 a18B, podendo chegar a 11B 6ligas para fundio).I #edida que au#enta o teor de estanho, au#enta# a dureza e as propriedadesrelacionadas co# a resist/ncia #ec*nica, se# queda da ducti&ilidade. ssasligas pode#, geral#ente, ser tra&alhadas a frio.(s &ronzes possue# elevada resist/ncia C corroso.=reqJente#ente adicionase chu#&o para #elhorar as propriedades lu&ri%cantese de usina&ilidade.( zinco ta# eventual#ente adicionado, atuando co#o desoidante e#peas fundidas e para #elhorar a resist/ncia #ec*nica.
(s &ronzes so #uito utilizados na fa&ricao de #ancais.
Blum'io.
( alu#nio te# densidade igual a 2,FgEc#3 a 389>. Asso tornao de grandeutilidade e# equipa#entos de transporte e na indGstria #ec*nica.-presenta &oa conduti&ilidade tr#ica, inferior so#ente Cs da prata, co&re eouro, o que o torna adequado para aplicaes e# equipa#entos destinados aper#utar calor. ua resist/ncia #ec*nica &aia, #as apresenta &oa resist/nciaC corroso devido C esta&ilidade do Kido de alu#nio que se for#a na suasuperfcie.
B'timJ'io.
-nti#5nio u#a liga &aseada e# zinco e pequena quantidade 6porcentage#) dealu#nio, #agnsio, etc., tecnica#ente cha#ado "#ama$"sse #aterial utilizado na fa&ricao de diversas peas de auto#Kveis, taisco#o: car&uradores, #aanetas, aros de &uzinas, #anivelas de "anelas, gradesde radiadores e partes de fechaduras. ta# #aanetas de geladeiras, &rinquedos e #uitas peas no setor tcnicoe nas industrias.
EitK'io.( tit*nio possui densidade de !,$gEc#3 e ponto de fuso de 1aracterizase por ecelente resist/ncia C corroso, sendo real#ente o Gnico #etal i#une Cao corrosiva da gua do #ar. 0a# resiste &e# C ao dos cidos ntrico,cr5#ico e sulfGrico. possui grande resist/ncia #ec*nica.
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-presenta &oa esta&ilidade a te#peraturas relativa#ente elevadas, devido aoseu alto ponto de fuso. 0a# #uito estvel a &aias te#peraturas.;ossui &aia condutividade tr#ica e eltrica. ' u# #etal leve, forte e de fcilfa&ricao co# &aia densidade 6!8B da densidade do ao). Luando puro &e#dGctil e fcil de tra&alhar.
Hde'ti3ca8o dos metais.' indispensvel ao soldador o conheci#ento da natureza da pea ou #aterialque se pretende soldar. - co#posio e a natureza corretas do #aterial sKpode# ser deter#inadas e# la&oratKrio, procedendose:a) -nlise qu#ica.&) -nlise #acrogr%ca.c) -nlise #icrogr%ca
&) 0ra&alhos #ec*nicos sofridos.c) (utras indicaes.
;egras prticas.
;ara ter#os u#a noo aproi#ada do #aterial, pode#os nos guiar na prticaseguindo certas regras.! H'(orma8o.
(&t#se infor#ao do fa&ricante por anlise ou catlogos.! rova do m8.
0odos os produtos ferrosos a&aio de F889> so #agnticos, ou se"a, soatrados pelo #.bs& usa-se o 'm (uando o metal esti)er recoberto de uma pel'cula de outro
metal, ou pintado!Bspecto da super(cie.
Mi#pando cuidadosa#ente as peas, podere#os chegar a vrias indicaes. -speas fundidas ou #oldadas deia# na sua superfcie vrias caractersticasi#portantes co#o presena de gros de areia, #arca de separao das duas#etades do #olde de areia, #arca e# relevo contendo nG#ero de #odelo ou#arca do fa&ricante. stas indicaes " nos dize# que o #aterial pode ser ferrofundido, ao fundido, &ronze fundido ou lato fundido.!rova da lima.
Neri%case se o #aterial duro ou #acio, se est te#perado ou no, quando
te#perado a li#a escorrega, ta# escorregando no ferro fundido &ranco.!o'oridade.
uspendendose u#a pea #etlica por u# ara#e e &atendose co# u##artelo, podese veri%car se a pea de ao ou ferro fundido, sendo que a deao #ais sonora.! rova da talhadeira.
0irase u# cavaco de u#a &eirada de prefer/ncia de u# canto vivo da pea. e ocavaco se enrolar na talhadeira, tratase de ao #alevel. e o cavaco partirsee# pequenos frag#entos, pode tratarse de ferro fundido, &ronze ou alu#nio.evese o&servar a cor e a liga.
! rova do maarico.-quecendose o ao at o ver#elho, co# o #aarico, e logo e# seguida resfriase e# gua ou Kleo. -ssi# podese deter#inar se o #aterial de t/#pera ouno 6usar a li#a).
! 7e'telhas ao esmeril.
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Luando as centelhas 6ou fagulhas) so alinhadas, isto , se# estrelas, o ao de&aia teor de >. Luanto #ais estrelada a fagulha, #aior o teor de car&ono.bs& as centel*as no so in+uenciadas por tratamentos trmicos
$.4 repara8o das peas.
- preparao de u#a pea para soldage# consiste e# prepararse a "unta a ser
soldada para rece&er o #aterial de adio. Asto depende da espessura das peas.;ara que a solda encha correta#ente a "unta e for#e o cordo co# &oaresist/ncia, as vezes, h necessidade de chanfrar os &ordos. >hanfrar a "unta retirar #aterial dos &ordos a soldar para encher co# #aterial de adio. (chanfro possi&ilita nas peas de #aior espessura u#a #aior superfcie depenetrao da solda e assi#, u# cordo #ais resistente.
Processos de Soldagem.
a) Classificao pelos tipos de fonte de energia.
Fonte mecnica:O calor gerado por atrito ou por ondas de choque, ou por deformao plstica domaterial.
>Fonte qumica:O calor gerado por reaes qumicas exotrmicas como, por exemplo, a queima deum comust!el "chama) ou reao de oxidao do alumnio.
Fonte eltrica:O calor gerado ou pela passagem de corrente eltrica ou com a formao de um arcoeltrico.
Fonte radiante:O calor gerado por radiao eletromagntica "laser) ou por um feixe de eltronsacelerados atra!s de um potencial.
Roupas para proteo do corpo.roupas feitas de raspa de couro O a!ental de raspa de couro protege a parte frontal do corpo "t#rax, cintura e coxas),os mangotes de raspa de couro protegem os raos, as perneiras protegem as canelase as lu!as de raspa de couro protegem as mos.
$apatos industriais.
Capacete ou mscara.
Solda eltrica: soldagem com eletrodo revestido.
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3.2.2. !ntroduo.% soldagem com eletrodo re!estido definida como um processo de soldagem comarco, onde a unio produ&ida pelo calor do arco criado entre um eletrodo re!estido e apea soldar
'sse processo uma grande ferramenta de apoio uni!ersal, efeti!a tanto emflexiilidade quanto em custo.'m adio a caracterstica de unio de materiais, o processo tamm utili&ado parare!estimentos duros, corte e goi!agem. %s caractersticas do processo podem serresumidas conforme segue(
rocesso de custo efeti!o.
*o necessita de suprimento de gases.
+lexiilidade de aplicao.
rande !ariedade de consum!eis.
'quipamento pode ser usado tamm para outros processos. 'x.( corte,re!estimento duro e goi!agem.
" #rco $ltrico: %onceitos Fundamentais.
existem tr-s conceitos importantes para o conhecimento do arco eltrico. $o eles( Calor.oni&ao.'misso.
&ipos de trans'er(ncia met)lica.loularor pul!eri&aopor curto/circuito.por arco pulsado.
3.2.2.* +ari)veis eltricas e operacionais.&enso de soldagem.% tenso do arco no processo de soldagem com eletrodo re!estido no control!elindependentemente dos outros par0metros. sto o diferencia dos demais processos desoldagem semi/automticos con!encionais, por tr-s ra&es sicas(
O controle da dist0ncia entre o eletrodo e a pea reali&ado manualmente e nopode ser executado com grande preciso.
% transfer-ncia de material no arco est associada a !ariaes consider!eis nocomprimento efeti!o do arco e, consequentemente, na tenso
1aiores tenses so requeridas para operao normal, 2 medida que a corrente de
soldagem aumentada.
%orrente de soldagem.% corrente de soldagem controla de forma astante predominante todas ascaractersticas operat#rias do processo, o aspecto do cordo e as propriedades da 3untasoldada. 'la controla de modo direto a magnitude e a distriuio espacial da energia
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trmica dispon!el no arco eltrico, e tamm, a maior parte dos fen4menos que aliocorrem.% intensidade da corrente o par0metro determinante na taxa de deposio para dadascondies fixas de soldagem. % corrente de soldagem possui um efeito in!ersamenteproporcional sore a !elocidade de resfriamento e essa caracterstica limita aproduti!idade, 3 que no se de!e ter !elocidades de resfriamento muito lentas nem
muito rpidas "a !elocidade de a!ano do eletrodo pode controlar a !elocidadederesfriamento). Outra limitao que uma corrente muito ele!ada pode aquecerexcessi!amente o re!estimento e causar sua degradao.% intensidade da corrente tamm o mais importante efeito controlador da penetraoda solda, da largura e do reforo do cordo, alm da diluio.3.2.2.*.3 +elocidade de avano.% !elocidade de a!ano a segunda mais importante !ari!el operacional, apesar deseu controle ser considera!elmente impreciso no caso de aplicaes manuais. %ltura elargura do cordo de solda !ariam in!ersamente com a !elocidade de a!ano. % energiade soldagem pode ser mantida redu&ida, mesmo com ele!adas correntes, com o uso dealtas !elocidades.3.2.2.*.* "scilao do eletrodo.% oscilao do eletrodo necessria para a oteno de formatos satisfat#rios docordo. 5ma das mais importantes implicaes relacionadas 2 oscilao do eletrodo que a !elocidade de a!ano diminui com o aumento da oscilao, aumentando aenergia de soldagem.3.2.2.*., -imenses do eletrodo.O di0metro dos eletrodos normalmente dispon!eis !ariam de 6mm a 7mm e ocomprimento de 89:mm a ;
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3.2.2., $quipamentos.O equipamento sico para soldagem com eletrodo re!estido consta de(
+onte de energiaA
%licate de fixao dos eletrodosA
Caos de interligaoA
ina para ligao 2 peaA
'quipamento de proteo indi!idualA
'quipamento para limpe&a da solda.
3.2.2./ #plicaes tpicas.% flexiilidade do processo, a gama de intensidade de corrente e a grande !ariedade deconsum!eis existentes tornam extensa a lista de aplicaes do processo.% seguir esto as aplicaes tpicas dentro das quatro faixas sicas de intensidade decorrente(
a) 9: a 69:%( aplicaes domsticas, ser!ios le!es de soldagem.) 69: a B9:%( reparos e manuteno, construes le!es.
c) B9: a 89:%( traalhos de produo le!e e mdia, traalhos seriados em oficina.
d) 89: a 9:%( construo pesada e industrial na!al.
3.2.2. -escrio do processo.% soldagem normal ao arco eltrico com eletrodos re!estidos um processo no qual umarco eltrico estaelecido entre duas partes metlicas "a pea de traalho ou metalase e o eletrodo consum!el). O calor gerado pelo arco "a uma temperatura de;::: C) suficiente para fundir amos os metais e o material do eletrodo consum!el
parcialmente depositado na pea de traalho "metal ase) por gra!idade e ou pela?fora do arco@.ara e!itar o ingresso de oxig-nio e nitrog-nio da atmosfera na pea de fuso o arco protegido pela fuso do re!estimento do eletrodo de duas formas(6) ases( oa parte de material do re!estimento produ& gases que en!ol!em a pea defuso.
B) 'sc#ria( parte do re!estimento se transforma em esc#ria a qual recore o metal emsolidificao. >e!e ser retirada com o uso de martelo e esco!a.
"s dados tcnicos de um eletrodo podem eigir:a) Corrente Contnua com olaridade >ireta "CC>)( o eletrodo ligado ao p#lonegati!o, desprendendo mais calor da pea, pois os eltrons se mo!imentam doeletrodo para a pea.
) Corrente Contnua com olaridade De!ersa "CCD)( o eletrodo ligado ao p#lopositi!o, desprendendo mais calor da ponta do eletrodo, pois os eltrons semo!imentam da pea para a ponta do eletrodo.
c) Corrente %lternada.
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ropriedades ideais do re!estimento(o metal de solda de!e possuir as propriedades mec0nicas e metal=rgicas requeridas,
condicionadas 2 adequada proteo gasosa, desoxidao e adio de ligaA
a composio qumica de!e ser homog-nea ao longo do cordoA
a operao em geral e o controle e remoo da esc#ria de!em ser fceisA
os dep#sitos de!em ser li!res de trincas, poros ou outros defeitosA
a quantidade de respingos de!e ser mnimaA
a estailidade do arco de!e ser oaA
a aertura e reaertura do arco de!em ser fceisA
a penetrao de!e ser adequadaA
a taxa de deposio de!e ser altaA
o acaamento superficial e o formato do cordo de!em ser onsA
o eletrodo no de!e superaquecerA
o re!estimento no de!e ser higrosc#pico A
a gerao de odores e fumos de!e ser mnimaA
o re!estimento de!e estar fortemente aderente 2 alma e ser flex!el.
$o quatro os principais grupos de re!estimento de eletrodos para soldagem dos aosde aixa e mdia liga(a) 'letrodos celul#sicos(
De!estimento desses eletrodos possui mais de B:E de materiais celul#sicos que,so a ao do arco, se decompem gerando grande quantidade de hidrog-nio, CO eCOB.
enetrao caracteristicamente ele!ada.
Faxa de deposio aixa.
Fenso de arco ele!ada em comparao com os outros tipos de eletrodos.
'sc#ria fina e de rpida solidificao, o que os torna adequado para soldagem forade posio.
O dep#sito astante satisfat#rio so o ponto de !ista da resist-ncia mec0nica ealongamento.
>ependendo da composio do re!estimento, o n!el de hidrog-nio dissol!ido noanho pode ser ele!ado, aumentando a tend-ncia 2 fissurao a frio.
>e!ido 2 aixa estailidade do arco seu uso restrito 2 soldagem com correntecontnua e polaridade re!ersa.
%tra!s da adio de elementos estaili&adores de arco pode/se estender suaaplicao para a corrente contnua com polaridade direta, ou corrente alternada.
) 'letrodos rutlicos(
De!estimento desses eletrodos possui mais de B:E de #xido de tit0nio, otidoatra!s da adio de areia de rutilo ou ilmenita.
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%lta estailidade do arco, com tenses comparati!amente aixas, pequenaquantidade de respingos e om aspecto superficial.
% proteo gasosa do arco contm hidrog-nio, CO, CO B e tal!e& nitrog-nio.
% esc#ria pode ter sua !iscosidade controlada atra!s de pequenas adies deminerais.
% resist-ncia mec0nica e ductiilidade so oas.
% adio de p# de ferro ao re!estimento possiilita a oteno de altas taxas dedeposio.
Corrente contnua e alternada podem ser utili&adas.
c) 'letrodos cidos(
O re!estimento aseado em #xidos de ferro e de mangan-s e em silicatos.
% esc#ria aundante e facilmente destac!el.
Feores de carono e mangan-s no dep#sito podem ser aixos, diminuindo aresist-ncia mec0nica e aumentando a ductiilidade.
% resist-ncia 2 fissurao uma das mais pore, em comparao com os outrosre!estimentos.
$eu uso no recomendado para soldagem de aos com teores de carono acimade :,B9E e com enxofre acima de :,:9E.
O !olume de gs gerado pequeno em relao aos rutlicos e celul#sicos.
Fenso de arco relati!amente aixa.
Corrente contnua e alternada podem ser usadas.
Faxas de deposio e penetrao so altas.
*!el de respingo aixo e a apar-ncia oa.
$oldagem fora de posio dificultada.
d) 'letrodos sicos(
De!estimento aseado no caronato de clcio.
+ornece dep#sitos com mais aixos teores de hidrog-nio e incluses de qualqueroutro tipo.
1uito utili&ado em soldagem de responsailidade e de materiais de difcilsoldailidade a esc#ria permite oa reduo de anho e eliminao de materiais no/metlicos.
ropriedades mec0nicas e resist-ncia 2 fissurao, a quente e a frio, so melhores
que com os outros re!estimentos.G o mais adequado para soldagem de aos liga e ligas no/ferrosas.
%pesar de fornecer dep#sitos de om aspecto superficial, necessrio consider!elprtica do operador para e!itar defeitos como porosidade e incluso de esc#ria.
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Dequer secagem e manuteno cuidadosa para assegurar aixo teor de hidrog-niono metal depositado.
Fenso de arco relati!amente ele!ada.
%mas as correntes, contnua com polaridade re!ersa e alternada, podem serutili&adas mediante a adio de estaili&adores de arco.
%tra!s da adio do p# de ferro, comina/se uma oa taxa de deposio com #timaspropriedades de dep#sito.
$oldagem em todas as posies condicionada a n!eis no excessi!os de p# deferro, que aumenta a fluide& da esc#ria.
Fatores considerados no tra4al5o com eletrodo.#6 Penetrao:
% penetrao !ai depender de(
a) intensidade da correnteA) comprimento do arcoA
c) espessura da peaA
d) tipo de eletrodo e polaridadeA
e) !elocidade de a!ano do eletrodo.
76 #vano:%6 %omprimento do arco:-6 8ovimento lateral:
3.2.2.9 igiene e segurana.G responsailidade do usurio(
Certificar/se de que a ligao ao suprimento eltrico est efetuada corretamente.
G necessrio que a fonte este3a aterrada atra!s de um =nico terminal, que de!erser utili&ado somente para este fim, para que nenhuma parte exposta !enha a seracidentalmente energi&ada.
*o caso de fontes geradoras, todas as partes expostas, que no condu&am correnteeltrica intencionalmente, de!em ser interconectadas entre si.
Huando a instalao engloa mais de uma fonte monofsica, necessrio distriuiras unidades em partes diferentes de suprimento da rede trifsica, para alancear ademanda de corrente entre as fases da rede.
%mos os caos de interligao de!em ser dimensionados corretamente para aaplicao pretendida.
Huaisquer conexes no circuito de solda de!em ser reali&adas antes da ligao dafonte, executando/se somente as operaes de troca de eletrodo.
O isolamento eltrico de todos os caos de!e ser sempre garantido, de!endo/sereali&ar no mnimo uma inspeo !isual antes da soldagem.
Caos danificados de!em ser trocados.
O cao terra de!e sempre ser o mais curto poss!el e da mesma especificao que ocao do alicate do eletrodo.
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artes estranhas como tiras metlicas, tuos ou qualquer outra ligao metlica,alm do pr#prio cao, no de!em ser utili&adas.
% pina de contato de!e estar o mais pr#ximo poss!el do chanfro da solda.
Fanto o eletrodo como a pea a ser soldada no de!ero estar conectados ao caoterra da rede. $empre que poss!el, a pea de!er ser aterrada em uma ligao
independente e isolada de qualquer contato com terminais energi&ados ou outrosaterramentos.
Huando !rios soldadores esto conectados a uma mesma pea a tenso resultanteentre dois alicates porta/eletrodo pode ser o doro da tenso em aerto para cada fonte,aumentando o risco de eletrocusso. Onde essa configurao se3a imposs!el de sereliminada, atra!s do uso de uma =nica fonte de energia, cuidados especiais de!em sertomados
% !entilao essencial para minimi&ar a asoro pelo soldador dos fumosprodu&idos pelo processo de soldagem com eletrodo re!estido. $egundo critrios norte/
americanos, uma !entilao forada requerida quando o !olume de ar inferior a89:m8Isoldador, ou o amiente aerto e h !entilao natural cru&ada, ou a altura dop direito inferior a 9 m.
3.3 Solda com g)s.3.3. !ntroduo.% soldagem com gs di!ide/se em(a) Jrasagem( um processo de soldagem que exige apenas a fuso do metal deadio. G o processo de soldagem onde o metal de adio tem sua temperatura "oufaixa) de fuso compreendida entre as temperaturas aaixo do ponto de fuso do metalase e acima de, aproximadamente, ;::KC.
) $oldarasagem um processo que, como no processo de rasagem, o metal deadio fundido e o metal ase mantido no estado s#lido. orm, o metal de adiono penetra por capilaridade. % resist-ncia da solda conseqL-ncia da ader-ncia otidapor difuso entre o metal de adio, lquido, com o metal de ase, s#lido.
c) Oxi/acetil-nica( ser o o3eto de estudo deste traalho.
3.3.2 Soldagem oiacetil(nica.
5ma definio mais simplista que a soldagem oxigs a fuso do metal/ase "pea)pela ao de uma fonte de calor "chama) a partir da queima de um gs "acetileno) 3untocom o oxig-nio.O processo apresenta as seguintes !antagens(
Jaixo custo.
'mprega equipamento porttil.
*o necessita de energia eltrica.
ermite o fcil controle da operao.
'ntre as des!antagens podem ser apontadas as seguintes('xige soldador hil.
Fem aixa taxa de deposio.
Condu& a um superaquecimento.
%presenta riscos de acidente com os cilindros de gases
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3.3.2.3 $quipamentos.8aarico.7ico.Reguladores de presso.+)lvulas de segurana.
a) Ml!ula contra retrocesso de chama
) Ml!ula de contrafluxo.
8angueiras.
3.3.2.* %onsumveis para soldagem.#cetileno."ig(nio.8etal de adio.a) %o/carono.
) +erro fundido.
c) Core e suas ligas.
Fluos.
3.3.2., &cnica de soldagem.0ngulo de soldagem.
3.3.2./ Segurana na soldagem.3.3.2./. %ilindro de acetileno.%s seguintes recomendaes de!em ser oser!adas(
'!itar choques !iolentos, principalmente nos reguladores de presso.
*o arma&enar os cilindros em local pr#ximo a uma fonte de calor.
%rma&enar os cilindros preferencialmente na posio !ertical e seguros por correntes.
O acetileno mais le!e que o ar e no se acumula em locais aixos.
*o es!a&iar o cilindro completamente, e!itando a entrada de ar ou a sada de !apor
de acetona misturado com o acetileno.Fer cuidado com !a&amentos, uma !e& que a mistura do acetileno com o ar pode ser
explosi!a.
Merificar sempre o estado das !l!ulas e reguladores de presso, para e!itar!a&amentos.
3.3.2./.2 %ilindro de oig(nio.%s seguintes recomendaes de!em ser oser!adas(
*o usar o oxig-nio no lugar do ar comprimido para retirar resduos de locais que
este3am tamm su3os de #leo ou graxa, pois pode ha!er comusto espont0nea.*o usar o oxig-nio para limpar roupa que este3a su3a de #leo ou graxa, pois h risco
de comusto espont0nea.
*o lurificar nenhuma conexo ou parte do equipamento em contato com o cilindrode oxig-nio.
7/24/2019 Elementos de uma solda.docx
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'!itar choques !iolentos nos reguladores de presso, uma !e& que a presso interna muito alta.
Conser!ar o cilindro sempre com o capacete de proteo, quando no esti!er emuso.
3.3.2./.3 -urante a soldagem.%s seguintes recomendaes de!em ser oser!adas(
Caso ocorra retrocesso da chama, fechar imediatamente as !l!ulas do maarico edos cilindros de gases.
Nimpar o ico do maarico, e!itando entupimentos.
Fer cuidado com o risco de exploso ao soldar ou cortar recipientes metlicos quetenham tido contato com comust!el.
ara a execuo de cada tarefa os procedimentos sero os seguintes(a) Colocar os 's.
) Cortar o material, limpar o local de traalho e guardar o material restante.
c) reparar a pea a ser soldada "limpe&a, retirada de rearas, chanfro).
d) osicionar a pea na ancada "fixao).
e) 1ontar o maarico "colocar o ico).
f) %rir os registros principais nos cilindros.
g) %rir as !l!ulas nos man4metros, regulando as presses de sada do oxig-nio e do
acetileno.h) %rir e fechar o registro do oxig-nio no maarico para limpe&a do ico.
i) %rir o registro do acetileno no maarico e acender a chama.
3) %rir o registro do oxig-nio no maarico.
P) Degular a chama.
l) 'xecutar a tarefa.
m) %o final da tarefa arir o registro do oxig-nio extinguindo a chama.
n) +echar o registro do oxig-nio e do acetileno no maarico.o) +echar os registros principais nos cilindros.
p) %rir os registros do oxig-nio e do acetileno no maarico para ali!iar a presso nasmangueiras.
q) +echar os registros do oxig-nio e do acetileno no maarico.
r) >esmontar o maarico "retirar o ico).
s) 'nrolar as mangueiras.
t) Nimpar o local de traalho.
u) uardar os 's.
!) uardar as peas.