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Concepções Estéticas
As correntes que determinaram oestatuto e a função da obra de
arte.
Estética e História da Arte – FA7 – 09/03/2010
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1. O naturalismo gregoConceito de Naturalismo
Segundo Harold Osborne:
Por: Maria do Carmo
É a ambição de colocar diante do observadoruma semelhança convincente das aparênciasreais das coisas.
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1. O naturalismo gregoVariações do naturalismo
Por: Maria do Carmo
Realismo: retrata o mundo de forma real com suasimperfeições.
Idealismo: retrata o mundo de forma idealizadaaperfeiçoando o real
Lacoonte e seus filhos, c. 200 a.C.
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1. O naturalismo grego
Por: Maria do Carmo
Kouros Anavyssos , c. 530 a.C.
Ânfora retratando escravos gregos realizando seus trabalhos. A Vitória de Samotrácia, c. 190 a.C.
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1. O naturalismo grego
Por: Maria do Carmo
Dos estudos sobre o corpo humano parareproduzi-lo de forma realista, surgiu a teoria
das proporções humanas.
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1. O naturalismo gregoA obra apreciada pelo realismo
Por: Maria do Carmo
No naturalismo grego, a obraé bela quando consegue reproduziro mais real possível o objeto que sequer retratar, mesmo que o objetoretratado seja algo feio.
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2. A estética medieval e a estilizaçãoA arte a serviço da religião
Por: Maria do Carmo
Na Europa ocidental, na idade média, a arte perde a funçãonaturalista mantendo apenas a função pragmática ou utilitária.
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2. A estética medieval e a estilizaçãoA arte a serviço da religião
Por: Maria do Carmo
A arte anterior a esta épocaera vista como uma máinfluência que podia prejudicaro fortalecimento da alma e doespírito.
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2. A estética medieval e a estilizaçãoA arte a serviço da religião
Por: Maria do Carmo
Aproveitando-se do alto nívelde analfabetismo, a Igrejautiliza-se da arte para infundiro temor do julgamento final edas penas do inferno.
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2. A estética medieval e a estilizaçãoA arte a serviço da religião
Por: Maria do Carmo
O naturalismo é abandonadoem prol da estilização. Traçossimples, abandono dedetalhes e esquematizaçãodas figuras.
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2. A estética medieval e a estilizaçãoA arte a serviço da religião
Por: Maria do Carmo
Na estética medieval oconceito de belo está ligadoao divino.
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3. O naturalismo renascentistaA volta do naturalismo a arte.
Por: Helder Oliveira
Com o Renascimento, o trabalho do artistapassa a ser dignificado e o mesmo é elevado
a condição intelectual.
Leonardo DaVinci Raphael Michelangelo
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3. O naturalismo renascentistaA volta do naturalismo a arte.
Por: Helder Oliveira
A arte passa a utilizar-se de todo conhecimentocientífico para gerar a ilusão visual de algo real.
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3. O naturalismo renascentistaA volta do naturalismo a arte.
Por: Helder Oliveira
Pinturas e esculturas ainda focam a religião Cristã,porém os artistas buscam influências no naturalismo grego-romano.
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4. Iluminismo e academismoA arte idealista
Por: Helder Oliveira
No século XVII, aherança metodológica econclusiva de Descartesna teoria doconhecimento geralinfluencia fortemente a
arte.
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4. Iluminismo e academismoA arte idealista
Por: Helder Oliveira
A arte passa a seguirnormas técnicas que sãovistas como “naturais”
devido a natureza dohomem ser racional.
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4. Iluminismo e academismoA arte idealista
Por: Helder Oliveira
A estética normativalimita a criatividade e aindividualidade porém,permite ser ensinada nasacademias o que resultano academismo.
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5. Kant e a crítica do juízo estéticoUm novo conceito para o belo
Por: Helder Oliveira
Em 1790 Immanuel Kant elabora a
Crítica do Juízo , onde realiza o julgamentoestético. No processo define que:
“O belo é aquilo que agrada universalmente,
ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente.”
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6. A estética românticaA arte como expressão das emoções
Por: Amanda Rodrigues
O romantismo concebe a arte comoexpressão das emoções pessoais de umartista cuja personalidade genial se torna ocentro de interesse.
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6. A estética românticaA arte como expressão das emoções
Por: Amanda Rodrigues
As idéias do romantismo:
•O gênio: o artista •A imaginação: faculdade captadora da verdade •O simbolismo: a obra a encarnação material de um
significado espiritual.
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7. A ruptura do naturalismoA arte com identidade própria
Por: Amanda Rodrigues
O assunto ou tema das obras sãomenosprezados em contrapartida a
valorização do fazer a obra.
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8. O pós-modernismoA desconstrução da forma
Por: Amanda Rodrigues
Não existe um estilo único.