ANTIGUIDADE ORiENTAL

EGITO E MESOPOTÂMIA

Professor: Douglas Freitas

A ANTIGUIDADE ORIENTAL O BERÇO DAS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

O quadro natural: o crescente fértil.

O MAPA MOSTRA O QUADRO NATURAL QUE SERVIU DE BERÇO DAS CIVILIZAÇÕES OREINTAIS

POVOAMENTO; HAMITAS, SEMITAS E INDO-

EUROPEUS

HAmITAS• “Os hamitas vieram da região do Deserto do Saara e por volta de

4000 a.C. se estabeleceram no Egito”

SEMITAS• “Vieram da Península Arábica e povoaram a Mesopotâmia, Síria e

Palestina”

Os indo-europeus • emigraram das terras da Europa Oriental, fixaram-se na região da

Anatólia e do atual Irã, dando origem aos Hititas, Medos e Persas

Os trabalhos coletivos de regadio;

A organização dos nomos;

E os reinos do Alto e Baixo Egito;

O período pré-

dinástico (5000 –

3200 a.C.)

Neste período o Egito ainda não tinha unidade política e seus habitantes não estavam sujeitos à autoridade de um governo centralizado.

OS TRABALHOS COLETIVOS DE REGADIO;

Edificação de diques represas e barragens;

A ORGANIZAÇÃO DOS NOMOS;

“Com a necessidade somar forças e dividir o trabalho as tribos egípcias se agruparam em unidades

políticas maiores.”

E OS REINOS DO ALTO E BAIXO EGITO;

Primeira Grande Barragem

SADD EL KAFARA

O ANTIGO IMPÉRIO (3200

– 2300 A.C.)

O Estado centralizado dos faraós;

As grandes pirâmides de Gizé;

O desaparecimento do Antigo Império;

O ESTADO CENTRALIZADO DOS FARAÓS;

“O Estado egípcio era pacifista e dedicado a execução de obras públicas”

COMPLEXO FUNERÁRIO DE DJOSER

ANTIGO IMPÉRIO

A PIRÂMIDE DE MEIDUM, DASHUR E A PIRÂMIDE

VERMELHASNEFRU

A PIRÂMIDE MAIS ALTA DO MUNDO QUÉOPS

O MÉDIO IMPÉRIO

2100-1780 A.C. Restauração da unidade política;

Expansão das atividades comerciais;

Fim do médio Império;

Estabelecem relações com a Fenícia, Síria e Creta.

SESÓSTRIS II , XII dinastia egípcia, tendo governado entre 1882 a.C. e

1872 a.C

O princípio da imortalidade da alma estendida para o povo

Hicsos por volta se 1780 a.C. conquistam o Egito e assinalam o fim

do Médio Império

Kermanos núbios, excelentes arqueiros

O NOVO IMPÉRIO

1580-1090 A.C.

Apogeu da civilização egípcia;

Tutmés III;

Militarismo e expansionismo do novo império;

TUTMÉS III, HATSHEPSUT E SENENMUT TEMPLO DEDIN EL

BAHARI

TUTMÉS III E O AUGE DO IMPÉRIO

AKHENATON E NEFERTITI TEMPLO DE AMARNA

A MORTE DE AKHENATON (1336 A.C)

Meri-Rá (sumo sacerdote)

Akhenáton apenas queria retirar o poder dos sacerdotes, que em muito influenciavam a vida política dos egípcios

TUTANCATON

DEIR EL-MEDINA• Deir el-Medina era uma aldeia do Antigo Egito onde residiam os artesãos que

construíram os templos e os túmulos dos faraós e de outros dignitários no Vale dos Reis durante a época do Império Novo.

SETI I E O REINO DECADENTE HERDADO

• Conquista e construção;

HAMSÉS IITEMPLO DE ABU SIMBEL

lago nasser

BATALHA DE KADESH

PSAMETICO I E NECAORENASCIMENTO SAÍTA (662-525)

• Assírios

• Cambises e o declínio do Império;

Para o historiador grego Heródoto, o Egito era uma “dadiva do Nilo”

Deserto do Saara;A o norte do Cairo o delta do Nilo se abre no mediterrâneo;

Os egípcios foram essencialmente um povo agricultores;

ESTRUTURA SOCIAL

A Sociedade As classes privilegiadas;

Gozavam de excelente padrão econômico;

A classe média;

Classes inferiores;

ESTRUTURA SOCIAL

Os Escribas Responsáveis pela contabilidade do produto das terras;

Domínio da escrita;

Hieróglifo

Hierático

Demótico

As vezes adquiriam autoridade como conselheiros do faraó;

Vasta literatura;

ESTRUTURA SOCIAL

A Economia; Agricultura;

Algodão, linho, cevada, gergelim, milho, legumes, frutas, oliveiras...

Pecuária;

Ovinos, caprinos, bois, asnos...

Reservas especiais; Sicômoro, tamareiras, palmeiras, albricoques, lótus, papiros...

ESTRUTURA SOCIAL

Ricos e Pobres; Existia um abismo entre o padrão básico de vida das classes;

Os nobres ricos viviam em luxuosas mansões em meio a grandes jardins;

Baixelas de ouro e prata, serviçais e tecidos caros;

Os operários vivam em choças coletivas, com teto de palha e parede de adobe;

Bancos de madeira, caixas e alguns jarros de cerâmica rústica.

ESTRUTURA SOCIAL

A Família Egípcia; A unidade básica da família era monogâmica;

Todavia o concubinato era uma instituição respeitada;

A descendência traçava-se pela linhagem feminina; Existência de um matriarcado na família egípcia;

O Faraó, como filho do deus-sol, casava-se com uma parenta próxima; Endogamia com a finalidade de não contaminar o sangue real;

ESTRUTURA SOCIAL

A Educação; As escolas eram franqueadas a todo cidadão jovem capaz, sem discriminações;

O curso incluía apenas questões práticas, de absoluta utilidade;

Oportunidade de fugirem de uma vida miserável, ascendendo socialmente;

ESTRUTURA SOCIAL

Indústria e comercio; Cantaria, manufatura de vidros, tecidos, ourivesaria, construção de navios;

Havia fabricas com mais de vinte pessoas com uma certa divisão do trabalho;

Contabilidade; Conheciam elementos de cálculos e escrituração; Emitiam-se ordens e recibos de mercadorias;

ESTRUTURA SOCIAL

Padrão Monetário; Inexistência de um padrão monetário;

Sistema primitivo de trocas, a troca direta de mercadorias;

Predomínio Econômico do Estado; A maioria dos egípcios devia trabalhar nas imensas empresas do estado;

ESTRUTURA SOCIAL

A Realeza;

Monarquia absoluta Teocrática (mais especificamente na IV ou V dinastia);

Faraó – o próprio deus na Terra;

Os sacerdotes gozavam de certo privilégio na sociedade;

ESTRUTURA SOCIAL

• A Agrimensura

• Triângulo

• Construções de grandes templos

ESTRUTURA SOCIAL

• Astronomia

• Calendário de 360 dias (posteriormente 365)

• Constelações identificadas (deuses)

ESTRUTURA SOCIAL

• Medicina

• Papiros

• I-Em-Hotep (aquele que vive em paz)

• No Médio Império a tradição sobrepões a ciência;

Conhecimentos médicosDoenças tratadas racionalmente

Fórmulas mágicasMentais Exorcismos

ESTRUTURA SOCIAL

• Tecnica

• Balança de Travessão

• Relógio do Sol

ESTRUTURA SOCIAL

• O culto religioso exaltou inicialmente as forças cósmicas naturais, como o Sol e o Nilo;

• Zoomorfismo: Ápis

• Antropomorfismo: Ísis

• Zooantropomorfismo: Anúbis

LITERATURA E FILOSOFIA

• Drama Menfítico: Universo é regido por uma única inteligência;

: Distanciamento das crenças antropomorfas;

• Hino Real de Akhenáton: adoração ao deus sol;

• Diálogo de um Misântropo com sua Alma: Por toda parte só há desonestidade, corrupção e avides de riquezas;

: o mundo está cheio de ladrões e opressores;

: a morte é encarada como feliz libertadora dos sofrimentos deste mundo;

CÂNTICO A ATON

“Ó senhor de todos! Rei de todas as casas. Nas regiões mais distantes, fazer o Nilo celeste para que desça como chuva e açoite as montanhas, como um mar para regar os campos e jardins estranhos. Acima de tudo, porém, fazes o Nilo do Egito que emana do fundo da terra. E assim com os teus raios, cuidas de nossas horta nossas colheitas crescem; e crescem por ti. Tu estás em meu coração. Eu te conheço, sou teu filho, Akenaton.

Tu me revelastes os teus planos e o teu poder.”

Isaac, J, e Alba, a História universal – Oriente e Grécia, São Paulo, Mestre Jou, 1968. p. 39.

LITERATURA E FILOSOFIA

• A Sabedoria de Amenepotepe: tolerância amor e perdão ao próximo;

: Ganhar o pão com o próprio esforço, se contentar com pouco, confiar em deus pra ter paz de espírito.

O ANTIGO EGITO

Salve, ó Nilo', ó tu que te manifestaste sobre esta terra e que vens em paz para dar vida ao Egito. Regas a terra em toda a parte, deus dos grãos, senhor dos peixes, criador do trigo, produtor de cevada....

Ele traz as provisões deliciosas, cria todas as boas cousas, é ,o senhor das nutrições agradáveis e escolhidas. Ele produz a forragem para os animais, provê os sacrifícios para todos os deuses. Ele se apodera de dois países, e os celeiros se enchem, os entrepostos regurgitam, os bens dos pobres se multiplicam: torna feliz cada um conforme seu desejo....

Não se esculpem pedras nem estátuas em tua honra, nem se proferem palavras misteriosas para teu encantamento, não se conhece o lugar onde ele está. Entretanto, governas como um rei cujos decretos estão estabelecidos pela terra inteira, por quem são bebidas as lágrimas de todos os olhos e que é pródigo de tuas bondades".

ISAAC, J. e ALBA, A. História Universal. Oriente e Grécia. São Paulo, Mestre Jou, 1968. p. 38.

O MITO

• O Poder do Mito.

• Por que nos importamos com os mitos?

• As histórias míticas nos aproximam da realidade?

• Rituais e a vida na maturidade;

• Busca da maturidade;

A MITOLOGIA EGÍPCIA

• O nascimento de Ísis e Osíris;

• NUM o oceano primitivo;

• Rá;

• GEB, NUT e CHU;

• NUT X TOTH

A MITOLOGIA EGÍPCIA

• A Morte de Osiris;

A MITOLOGIA EGÍPCIA

• Babaí, ou, felicidade suprema;

A MITOLOGIA EGÍPCIA• A Barca de Rá;