Educação Física 6º ao 9º ano

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSUBSECRETARIA DE ENSINOCOORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

SEMANA DE CAPACITAÇÃO/2011EDUCAÇÃO FÍSICA. Buscando a excelência pedagógica

nos dias de hoje.

Tema da palestra: Educação Física - 6º ao 9º ano

Palestrante: Prof. Rogerio Melo

e-mail: rogeriomelo@rogeriomelo.com

EDUCAÇÃO FÍSICA – 6º AO 9º ANO

FORMATAÇÃO DE TODOS OS SLIDES, PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO.

LETRASTIPO: ARIALTAMANHO: 32

Por favor, crie quantos slides forem necessários a partir deste.

SUMÁRIOQuestionamento para reflexão

Contextualizando

Objetivo da Educação Física escolar

Carta brasileira de Educação Física

FORMATAÇÃO DE TODOS OS SLIDES, PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO.

LETRASTIPO: ARIALTAMANHO: 32

Por favor, crie quantos slides forem necessários a partir deste.

SUMÁRIOO esporte e a Educação Física

A criança e a Educação Física

Uma Educação Física com várias possibilidades

A escola

Educopédia

Conclusões e sugestões

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PROFESSOR DE QUE MANEIRA A SUA AULA DE

EDUCAÇÃO FÍSICA

CONTRIBUI PARA MINHA FORMAÇÃO?

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Carta aberta a comunidade Prof. Ronaldo Pacheco

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“Aprender não é nunca chegar a ser capaz de repetir o mesmo gesto, mas de, perante a situação dar uma

resposta adequada por meios diferentes.”

Maurice Merleau-Ponty

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CONTEXTUALIZANDO

A prática da Educação Física nas escolas.

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CONTEXTUALIZANDO

Educação Física Escolar passou por cinco tendências . Ghiraldelli Jr (1991)

1 - Educação Física Higienista, com ênfase na sua realização como condição de saúde, entendendo saúde como assepsia social, isto é, a Educação Física deveria afastar as pessoas das práticas capazes de deteriorar a saúde e a moral, o que comprometeria a vida coletiva. Esta concepção perdurou até 1930;

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2 - Educação Física Militarista, com ênfase na disciplina pessoal e depuração da raça (Eugenia), obtendo uma juventude capaz de suportar o combate, a luta, a guerra. Não se resume à prática militar de preparo físico. Antes, impõe padrões de comportamento estereotipados a toda a sociedade. Vigorou entre 1930 e 1945;

3 - Educação Física Pedagogistica, de 1945 a 1964, realizada como atividade prioritariamente educativa, preconizando a educação do movimento para a promoção da educação integral. É a Educação Física Escolar encarada como utilidade social, capaz de levar os jovens a aceitar as regras do convívio democrático;

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4 - Educação Física Competitivista, após 1964, com ênfase na competição desportiva como forma de superação individual e do adversário. Ocorre o culto ao atleta herói e ao desporto de alto nível. No âmbito escolar, a iniciação esportiva se tornou um dos aspectos fundamentais da Educação Física, na tentativa de descobrir novos talentos que pudessem representar o país nas competições internacionais. Porém, esse modelo começou a ser contestado, uma vez que o Brasil não se tornou uma potência olímpica. Assim, surgiu a preocupação com o desenvolvimento psicomotor do aluno e uma nova tendência em Educação Física;

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5 - Educação Física Popular, que privilegia a ludicidade, a solidariedade, a organização, e mobilização de todos para a construção de uma sociedade “democrática”, isto é, uma Educação Física capaz de articular as múltiplas dimensões do ser humano envolvido em cada prática corporal. Essa tendência surgiu na década de 80.

Educação Física que articule as múltiplas dimensões do ser humano. (BRASIL, 1997, p. 24), sendo compreendida como uma

disciplina que integra o aluno na Cultura Corporal de Movimento.

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Alguns professores têm uma preocupação de cobrar e comparar rendimentos, da aula ser voltada para competição, onde somente o vencedor tem valor, repetem uma cópia fiel do regulamento das grandes competições.

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Assis (2005) , falando dessa prática no seu livro Reinventando o Esporte, diz que era uma Educação Física partícipe, na sua especificidade, do modelo de sociedade assentado na produtividade, na eficácia, na eficiência e, sobretudo (...) na formação do corpo dócil e disciplinado, apolítico, acrítico e alienado.

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Tratar o esporte da escola como um pré-requisito para o esporte de alto nível é um desperdício, é privilegiar os mais habilidosos, os gestos técnicos, o resultado final. É deixar de se preocupar com quem está realizando o movimento, é não possibilitar a esse aluno experimentar novas formas de responder a uma situação específica.

A especialização é excludente, elimina os menos habilidosos não oferece nenhuma chance do aluno ter o direito de não ser campeão, de poder perder, de não ser um atleta de alto nível.

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OBJETIVO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Contribuir na formação geral dos estudantes, através do desenvolvimento de cultura das capacidades motoras, cognitivas, afetivas e sociais, visando à aquisição do hábito da prática regular de atividades físicas como componente fundamental da educação para uma vida saudável.

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CARTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Da indispensabilidade de uma Educação Física de qualidade nas escolas

d) Tenha práticas esportivas e jogos em seu conteúdo, sob a forma de Esporte Educacional, que ao não reproduzir o esporte de rendimento no ambiente escolar, deve apresentar-se com regras específicas que permitam atender a princípios sócio-educativos;

e) Possibilite ao aluno uma variedade considerável de experiências, vivências e convivências no uso de atividades físicas e no conhecimento de sua corporeidade;

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O ESPORTE É CONTEÚDO DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR?

SIM

O esporte deve ser oferecido no sistema de ensino como atividade inerente ao componente curricular Educação Física, inserido no projeto pedagógico da Escola. A sua prática deve evitar a hipercompetitividade dos alunos e priorizar o seu desenvolvimento integral, incluindo a sua formação para a cidadania e lazer. O esporte e os demais conteúdos devem ser orientados para promover o estilo de vida ativo, para o lazer e a fruição, fazendo com que hábitos e atitudes que são próprias do esporte sejam utilizados com fatores de bem-estar, de paz, de cooperação e de exercício da ética.

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CONTEÚDOS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Exercícios físicos, atividades rítmicas e expressivas, ginástica, atividades esportivas, jogos, danças, lutas e olímpismo, compõe os conteúdos da Educação Física Escolar. Cada um desses conteúdos de natureza teórico/prática, pode e deve ser decomposto em ações motoras diversas (andar, correr, girar, saltar, arremessar, cair e se elevar...) que devem ser trabalhadas em diferentes intensidades, direções, ritmos, velocidades e significados.

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Em algumas escolas a preocupação de se trabalhar com esportes educa as crianças mais para consecução de metas de treinamento preestabelecidas.

Santana (2005), falando sobre o esporte da escola, ele descreve que em algumas escolas ainda se procura sustentar uma pedagogia retrógrada que:

Despreza dimensões sensíveis como a moralidade, a afetividade, a sociabilidade e privilegia a dimensão racional (avaliação e treinamento);

Elege um modelo de atleta ideal a ser (per) seguido;

Compartilha da preocupação mercadológica da revelação de talentos;

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Tem uma tendência à especialização esportiva precoce; 

Seleciona crianças para o esporte a fim de compor equipes de competição;

Reproduz modelos de eventos competitivos do esporte profissional;

Elege a competição como o principal referencial de avaliação.

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Castellani Filho (1998), recomenda parâmetros para compor as unidades programáticas de Educação Física:

Um “aprender’ desvinculado da busca do rendimento físico-esportivo;

Aprender percebendo a técnica como conhecimento produzido pelo homem;

Perceber o movimento humano presente na técnica;

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Aprender para além do ato motor;

Aprender regras como construções socioculturais modificáveis, e

Aprender a organizar os próprios jogos e competições.

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PORTANTO

As aulas de Educação Física não devem ser apenas uma reprodutora de movimentos, mas instrumentalizar e dar oportunidade de todos terem autonomia.

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“Há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem. Só não consegue descobri-lo quem está

encarcerado dentro do seu próprio mundo”. 

Augusto Cury

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Atualmente podemos observar que algumas crianças “deixaram” de ser crianças, abandonaram os jogos de rua, não jogam mais bolas, nem brincam mais.

A CRIANÇA E A EDUCAÇÃO FÍSICA

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Piaget (1998) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Estas não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual.

Toda criança deve brincar e jogar, pois é de fundamental importância para o seu desenvolvimento. Desde cedo à criança deve ser estimulada a brincar e jogar, pois é através da brincadeira e dos jogos que ela desenvolve conceitos que são levados para o resto da vida, além de desenvolver qualidades físicas fundamentais para uma boa coordenação motora.

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Tremea (2000), diz que a maneira de jogar apresenta duas características importantes: o prazer e o esforço espontâneo. Desta maneira, o jogo se torna uma atividade de grande motivação, liberando a espontaneidade e estimulando a ação.

9 DE JUNHO9 DE JUNHO

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UMA EDUCAÇÃO FÍSICA COM VÁRIAS POSSIBILIDADES

“A pratica da Educação Física na escola deve ser um espaço democrático, dando oportunidade a todos, e não somente aqueles

que apresentam um maior grau de habilidade”.

 Rogerio Melo

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O que devemos utilizar como atividade em uma aula de Educação Física?

Como fazer com que essa aula possa ser prazerosa?

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A ESCOLA“A escola deixou de ser uma aventura agradável. Paralelamente a isso, a mídia os seduziu com estímulos rápidos e prontos. Eles tornaram-se amantes do fast food emocional. A TV transporta os jovens, sem que eles façam esforços, para dentro de uma Excitante partida esportiva, para o interior de uma aeronave, para o cerne de uma guerra e para dentro de um dramático conflito policial”.

Cury (2003)

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E NA EDUCAÇÃO FÍSICA?

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A quantidade de informações faz com que as crianças e adolescentes percam o prazer em tudo aquilo que já não trás as mesmas emoções que a mídia oferece. Já que essas informações são repletas de cores e sons.

Em algumas escolas a EDUCAÇÃO FÍSICA é em “preto e branco”.

Tema: Atletismo Maratona (apresentação de competições e treinamento de alto nível) – Valores: fair play e espírito esportivo.

Disciplina: Educação Física

Ano: 9º ano – Aula 03

Pergunta-desafio: Qual é a corrida mais longa do Atletismo? O esporte favorece a prática do fair play?

Produtora: Leila Ribeiro

Validadora: Vera Lucia de Menezes Costa

Revisor: Rogério Silva de Melo

Coordenadora de disciplina: Ludmila Mourão

Você já conhece vários tipos de corridas do Atletismo

Observe nas fotos abaixo como a corrida pode ser realizada de forma diferenciada, desde a sua largada até o local onde pode ser realizada. Largadas Locais de corrida

Venha agora conhecer com detalhes um tipo de corrida que vem crescendo na sua prática entre atletas e pessoas de várias idades

A corrida mais longa do Atletismo!

Nas olimpíadas temos uma corrida especial que encerra com as competições olímpicas e que empolga a multidão.

Você já assistiu ou participou de uma corrida longa de competição? Observe a foto abaixo com atenção e depois clique nela para

responder a questão acima.

Importante! Para navegar nesta aula clique para ler todo o assunto do slide de acordo com a sua vontade e velocidade de leitura. Boa aula!

A maratona é uma das mais antigas modalidades praticadas no mundo. Diz a lenda grega, que a modalidade surgiu no sacrifício de um herói. O grego Pheidíppides percorreu 40 quilômetros entre as cidades de Maratona e Atenas, na Grécia, para levar a notícia da vitória grega sobre os persas no ano 490 a.C.

Ao concluir o duro percurso, o soldado falou: “Νενικήκαμεν” (vencemos a batalha) e,

em seguida, morreu.

A sua história ...(Lembre-se de clicar para ver o texto!)

Afinal,como é a maratona na atualidade?...Afinal,como é a maratona na atualidade?...A maratona é uma corrida de fundo que possui uma longa

distância. É realizada parcialmente ou totalmente fora do estádio, envolve grande resistência física, sendo seu percurso estabelecido em 42 quilômetros e 195 metros.

De todas as corridas de rua, apenas a maratona é disputada nas Olimpíadas. Há ainda os mundiais de maratona, meia-maratona e maratona de revezamento.

Observe abaixo o percurso de uma corrida de longa distância

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O que devemos utilizar como atividade em uma aula de Educação Física?

Como fazer com que essa aula possa ser prazerosa?

RESPONDENDO

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Uma proposta de

Educação Física mais participativa e emancipatória, que deve contribuir de forma determinante para o desenvolvimento harmonioso e integral dos alunos,fazendo com que eles possam sentir prazer em praticar a atividade física e através dessa prática prazerosa sejam capazes de levar para o resto de suas vidas esse hábito salutar.

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SUMÔ

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9 DE JUNHO

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KIN BALL

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DANÇA

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ROPE SKIPPING

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E SUGESTÕES:

ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte. Possibilidade da prática pedagógica. 2º edição. Campinas: Autores Associados LTDA, 2005.

BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento. 1991.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/Secretaria de Ensino Fundamental (1º e 2º Ciclos). Brasília: MEC/SEF, 1997.

CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e educação física. Campinas: Autores Associados LTDA. 1998.

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GHIRALDELLI , P, J. Educação Física progressista: a pedagogia crítico social dos conteúdos e a Educação Física brasileira. São Paulo, Loyola, 1991.

WWW.EDUCOPEDIA.COM.BR

www.efdeportes.com

PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

MELO, Rogerio . Esportes e Jogos Alternativos para Educação Física Escolar. Sprint. Rio de Janeiro. 2011.

SANTANA, Wilton C. Pedagogia do Esporte na Infância e Complexidade. In Pedagogia do Esporte Contextos e Perspectivas. Org: Paes, Roberto Rodrigues e Balbino, Hermes Ferreira. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2005.

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TREMEA, Viviam Santim (Org.). Jogos com materiais alternativos: material confeccionado pelos acadêmicos do curso de Educação Física, Turismo e Pedagogia. UNISC. Santa Cruz do Sul, 2000.

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