Editorial primeiras-fotos-de-moda

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Primeiras Fotografias de ModaPrincipais Acontecimentos

Grupo: Amanda Petry, Bibiana Cioato, Caroliny Pietroski,

Jackson Horlle, Jorge Caminha, Laura Andreatta e Laura Valente

Fotografia Editorial – 2016/1Curso Superior de Tecnologia em Fotografia – ULBRA

Professor Fernando Pires

1909 – O editor Condé Nast compra a modesta revista da alta sociedade americana Vogue, visando transformá-la numa publicação de moda de alta classe.

Em 1909, a revista passou a fazer parte do grupo Condé Nast Publications,

que foi o ponto de partida do império que a Vogue viria a se tornar.

Em sua primeira edição, que passou a ser mensal, o conteúdo sofreu

modificações, transformando a moda em “objeto de desejo” e “sonho de

consumo” para as mulheres.

Ela apresentava os vestidos usados pelas mulheres mais ricas e elegantes dos

Estados Unidos.

O impacto da revista foi tão grande, que fez com que ela se tornasse uma das

revistas de moda mais influentes do século XX.

Em setembro 1916, começava a expansão da revista para outros países, com

o lançamento da edição britânica e quatro anos depois, em 1920, foi lançada

a edição francesa.

1913 – Em Nova York, Condé Nast compra a revista de moda masculina Dress, mudando seu nome para Dress and Vanity Fair.

Condé Neast comprou a revista de moda masculina Dress em

1913 e mudou o nome para Dress and Vanity Fair.

A revista alcançou grande popularidade com o editor Frank

Crowninshiseld e em 1919, Robert Benchley foi nomeado

editor-chefe juntou-se a Dorothy Parker, que trabalhou para a

revista Vogue.

Atualmente, existem três edições internacionais da revista

Vanity Fair, publicadas no Reino Unido, Espanha e Itália, que é

publicado semanalmente. 

A edição alemã foi fechada em 2009.

1913 – William Randolph Hearst relança a Harper’s Bazar como uma publicação rival da Vogue. Em 1929 seu nome muda para Harper’s Bazaar.

William Randolph Hearst (29 de abril de 1863 – 14 de agosto de 1951) foi

um empresário americano do ramo de editoras que criou uma enorme

rede de jornais. Seus métodos influenciaram a indústria do jornalismo nos

Estados Unidos.

Hearst começou sua vida como empresário em 1887 após asusmir o

controle do jornal The San Francisco Examiner, que era do seu pai. Se

mudando para Nova Iorque, ele comprou o The New York Journal e

entrou numa guerra de negócios com o New York World, de Joseph

Pulitzer, e criou então a noção de "imprensa marrom" - histórias

sensacionalistas de veracidade duvidosa. Comprando mais jornais, ele

criou uma rede de mais de 30 jornais sob seu controle no país.

Mais tarde também comprou revistas, criando um dos maiores conglomerados de jornalismo do

mundo.

Sua vida serviu de inspiração para o personagem principal do filme Citizen Kane, de Orson

Welles.

Harper’s Bazaar é uma conceituada revista feminina de moda norte-americana, publicada pela

Hearst Corporation desde 1867. Uma das mais importantes e influentes do mundo, cujo slogan é

ser “a fonte de estilo para as mulheres e as mentes bem vestidas”. Mensalmente publica trabalhos

de estilistas, escritores, fotógrafos e designers dentro de uma perspectiva sofisticada do mundo

da moda, da beleza e da cultura popular.

A revista foi publicada semanalmente até 1901, quando se tornou mensal. Em 1913, foi comprada

pelo império Hearst de publicações, comandado por William Herast. Sob novo comando a revista

foi revitalizada, principalmente com a utilização de fotografias elaboradas e específicas sobre o

tema principal (moda). Somente em 1929 a revista passou a se chamar Harper’s Bazaar (agora

escrito com duas letras A). Neste mesmo ano a revista ganhou sua edição britânica.

1913 – Condé Nast contrata Adolph de Meyer como o primeiro fotógrafo em tempo integral da Vogue e Edna Woolman Chase como editora-chefe.

Adolf de Meyer foi o primeiro fotógrafo da Vogue norte-americana, em 1913. Foi contratado para fazer novos brotos de moda, com atrizes e modelos prontas para brincar com a câmera.

Durante a Segunda Guerra Mundial, mulheres passaram o tempo folheando revistas Vogue, imaginando o mundo que mostrava em suas páginas e sonhando com um lugar no editorial da revista.

Um jornalista da revista escreveu: "Vogue foi o pico, o auge do mundo da moda. Foi a LA nas revistas de moda". Foi a revista de moda mais vendida nos EUA.

Edna Woolman foi a editora-chefe da Vogue entre 1914 e 1952. Ela trabalhava na sala de correspondências da Vogue, e chamou atenção do editor na época, Sr Turner, que deu à Edna o controle dos layouts da revista. Quando Turner morreu, a revista estava em perigo de fechamento, então Edna foi para as ruas para convencer as pessoas a manter a leitura da revista.

Em 1914, Condé Montrose Nast, novo dono da revista desde 1909, nomeou Edna com editora-chefe. Uma importante contribuição feita por Edna foi com o primeiro desfile de moda. Como resultado da Primeira Guerra Mundial, os fabricantes de vestuário fecharam os quartos em Paris. Como a maioria das roupas destaque na Vogue eram de Paris, Edna chamou costureiras de Nova York para fazer as roupas para serem apresentadas no desfile. Isto levou outros fabricantes começarem a fazer roupas nos Estados Unidos e vendê-los a preços moderados.

1914 – Em junho a Condé Nast Publications relança Dress and Vanity Fair como Vanity Fair.

A revista americana Dress & Vanity Fair, lançada pela Condé Nast, foi publicada pela primeira vez em 1913, e teve quatro edições publicadas neste ano. Depois de um curto período de inatividade, a revista foi relançada em 1914 como Vanity Fair.

A nova versão da revista promoveu o trabalho de artistas modernos, ilustradores e popularizou o gênero de retrato de celebridades, através do trabalho de fotógrafos como Edward Steichen, Man Ray, Cecil Beaton e Baron de Meyer.

A revista continuou a crescer na década de 1920. Porém, tornou-se uma vítima da Grande Depressão e suspendeu sua publicação, por ser considerado um periódico muito simplista e urbano para um período que era cada vez mais tempestuoso. Após deixar de ser publicada, a Condé Nast anunciou em dezembro de 1935 que a Vanity Fair iria ser fundida com a Vogue a partir da edição de março de 1936.

Em 1983, a atual Vanity Fair foi reavivada pela Condé Nast Publications como uma revista de cultura pop, moda e acontecimentos atuais.

1916 – A edição britânica da Vogue é lançada, seguida pela edição francesa em 1921.

Em 1909, a Vogue americana foi adquirida pela Condé Nast Publications, que de um modo visionário, transformou a publicação, até então um pequeno semanário, em uma das revistas de moda mais influentes do século XX.

A edição britânica da revista foi lançada em 15 de setembro de 1916, sendo a primeira fora dos Estados Unidos. A versão britânica da Vogue surgiu como uma solução para um problema de restrições de entrega no exterior e de escassez de papel na América. A revista era essencialmente a mesma que a edição americana, exceto pela ortografia do inglês britânico.

Pouco depois, foi lançada a edição francesa, no dia 15 de junho de 1920, sendo considerada uma das mais importantes pelo sucesso internacional.

As novas edições da Vogue foram bem recebidas e o número de publicações e o lucro da revista aumentaram drasticamente.

Fontes:

https://en.wikipedia.org/wiki/Vanity_Fair_(magazine)

http://www.vanityfair.com/magazine/2008/01/oneclickhistory

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vogue_(revista)

http://www.vogue.co.uk/magazine/archive/issue/1916/September