Post on 23-Dec-2015
description
1
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
EDITAL 003/2015
SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS
A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FUERN), por meio da Pró-Reitoria de
Recursos Humanos e Assuntos Estudantis (PRORHAE), torna pública a abertura de inscrições para o Processo
de Seleção Simplificada para professor(a) substituto(a), considerando a demanda de sala de aula do semestre
letivo 2015.1, em conformidade com o disposto abaixo:
1. DO CURSO/UNIDADE, NÚMERO DE VAGAS, REGIME DE TRABALHO, ÁREAS DE
ATUAÇÃO E REQUISITOS.
DEPARTAMENTO /
UNIDADE
ACADÊMICA
Nº DE
VAGAS RT*(h)
ÁREAS DE ATUAÇÃO/
DISCIPLINAS
REQUISITOS NECESSÁRIOS
Geografia / Campus
central / Mossoró/RN
01 20 Geografia Física
Cartografia Graduação em Geografia
01 20 Geografia Humana Graduação em Geografia
Economia / Campus
Central /
Mossoró/RN
01 40
Introdução a economia
Graduação em Ciências Econômicas.
Disponibilidade de horários nos turnos
matutino e noturno.
01 40
Economia Brasileira
Graduação em Ciências Econômicas.
Disponibilidade de horários nos turnos
matutino e noturno.
01 20
Técnica de Pesquisa/ Elaboração de
Projetos
Graduação em Ciências Econômicas.
Disponibilidade de horários nos turnos
matutino e noturno.
01 20
Economia Agrícola
Graduação em Ciências Econômicas.
Disponibilidade de horários nos turnos
matutino e noturno.
Turismo /
Campus Central /
Mossoró/RN
01 40
Teoria Geral do Turismo II
Gestão de Pessoas em Turismo
Markting de Serviços Turísticos
Graduação em Turismo; Disponibilidade para
assumir disciplina no Núcleo Avançado de
Ensino Superior de Areia Branca – NAESAB
01 40
Planejamento e Organização do
Turismo II
Transportes Turísticos
Gestão de Eventos e Laboratório de
Eventos
Graduação em Turismo; Disponibilidade para
assumir disciplina no Núcleo Avançado de
Ensino Superior de Areia Branca – NAESAB
Serviço Social
/Campus Central /
Mossoró/RN
03 40 Serviço Social e trabalho profissional
Instrumentalidade e Serviço Social
Metodologia e pesquisa social
Família e sociedade
Graduação em Serviço Social.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do departamento, de segunda a
sexta, conforme regime de trabalho.
01
20
Música /
Campus Central /
Mossoró/RN
01 40
Flauta transversal e doce e disciplinas
teóricas
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
Graduação em Música, com proficiência em
Flauta Doce e Transversal;
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado de Educação e Cultura – SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis - PRORHAE
2
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
01 40
Harmonia/ teoria e percepção musical
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário par atender às
necessidades do Departamento;
Graduação em Música, com proficiência em
ensino de harmonia e percepção musical;
01
40
Musicologia/ violão
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do departamento;
Graduação em música com proficiência em
violão.
01 40
Canto e regência
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
Graduação em Música, com proficiência em
canto e Regência;
01 40 Piano e educação musical
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
Ter graduação em Música, com proficiência
em piano;
01 40 Violão e educação musical
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
Ter graduação em Música, com proficiência
em violão;
Educação /
Campus Central /
Mossoró/RN
06 40
Psicologia da Educação,
Fundamentos da Psicologia e
Psicologia da Aprendizagem
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em pedagogia, psicologia ou
Ciências Sociais com pós-graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
02 40
Estrutura e Funcionamento do Ensino
Básico
Prática de Ensino
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou na área de
ciências humanas e Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
01
40
Ensino de Matemática e Prática de
Ensino
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou Matemática com
Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
02
40
Corpo, Movimento Ludicidade
Ensino de Artes
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou na área de Artes
com Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
01
40 Sociologia da educação
Antropologia da educação
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou na área de
ciências humanas com Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
01
40 Ensino de Geografia
Prática de Ensino
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou Geografia com
Pós-Graduação em Educação ou em Ensino de
Geografia;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento.
01
40
Filosofia da Educação
Fundamentos Histórico-Filosóficos da
Educação
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia com Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
3
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
01 40
Teorias Linguísticas
Alfabetização
Ensino de Língua Portuguesa.
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou Letras com Pós-
Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
01 40 Alfabetização e Letramento
Prática de Ensino
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia com Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
01 40
História da Educação
Educação e Cidadania da Criança e do
Adolescente.
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia com Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
Administração/ /
Campus Central /
Mossoró/RN
01 40
Introdução a Administração
Orçamento Empresarial
Ecologia de Empresas
Graduação em Administração;
Disponibilidade nos períodos matutino e
noturno para assumir disciplinas no Campus
Central e Núcleo Avançado de Educação
Superior de Caraúbas.
Gestão Ambiental /
Campus Central /
Mossoró/RN
01 40
Planejamento ambiental
Gestão Ambiental,
Gestão Ambiental Urbana,
Gestão dos Recursos Hídricos
Perícia Ambiental.
Nível superior em Gestão Ambiental,
Geografia, Engenharia ambiental, Engenharia
ambiental e agrícola, Engenharia de
Produção, Tecnologia Ambiental com
Mestrado ou Especialização na área de meio
ambiente ou áreas afins.
02 40
Metodologia do trabalho científico;
Métodos e técnicas da pesquisa
científica;
Cultura e natureza.
Graduação na área de Ciências Sociais e/ou
Ciências Humanas e/ou Ciências Ambientais
com Mestrado ou Especialização na área ou
áreas afins.
Ciências Sociais e
Política/
Campus Central /
Mossoró/RN
01 20
Metodologia do Ensino em Ciências
Sociais
Antropologia e Turismo
Graduação em Ciências Sociais.
Comunicação Social/
Campus Central /
Mossoró/RN
01
40
Programação Visual em Publicidade e
Propaganda
Promoção de Vendas e Merchandising
Direção de Arte
Graduação em Comunicação Social, com
habilitação em Publicidade e Propaganda.
01
40
Criação Radiofônica
Técnicas de Cenografia e Direção de
arte
Redação Publicitária
Graduação em Comunicação Social, com
habilitação em Radialismo, com mestrado em
Comunicação ou áreas afins.
01
40
Marketing para Publicidade e
Propaganda
Planejamento de Mídia
Administração em Publicidade e
Propaganda
Graduação em Comunicação Social, com
habilitação em Publicidade e Propaganda.
01
40
Dicção e Interpretação Oral
Técnicas de Apresentação para Rádio e
TV
Graduação em Comunicação Social, com
habilitação em Radialismo, com mestrado em
Comunicação ou áreas afins.
01
20
Edição
Planejamento Gráfico e Editoração
Comunicação e cidadania
Graduação em Comunicação Social, com
habilitação em Jornalismo, com mestrado em
Comunicação ou áreas afins.
Educação Física /
Campus Central /
Mossoró/RN
01 20 Metodologia do Basquetebol
Graduação em Educação Física. Experiência
docente no ensino superior. Disponibilidade
de horário para atender às necessidades do
Departamento.
4
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Matemática /
Campus de Patu / RN
01 40 Cálculo Diferencial e Integral
Graduação em Matemática Licenciatura.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento.
01 20 Álgebra Linear
Graduação em Matemática Licenciatura.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento.
Ciências Contábeis/
Campus de Patu /RN
05 40
Ciências Contábeis
Campus de Patu:
Contabilidade Intermediária I;
Contabilidade de Custos I;
Contabilidade e Finanças;
Gestão Estratégica de Custos;
Contabilidade e Orçamento Empresarial;
Estágio Supervisionado I;
Técnica de Pesquisa em Contabilidade.
Núcleo de São Miguel:
Contabilidade e Legislação Tributária;
Introdução à Economia;
Contabilidade de Custos II;
Orçamento das Instituições Públicas;
Contabilidade do Agronegócio;
Contabilidade Sócio ambiental;
Auditoria II;
Contabilidade das Instituições Financeiras;
Informática Aplicada à Contabilidade;
Contabilidade Atuarial;
Trabalho de Conclusão de Curso;
Seminário de Contabilidade II;
Estágio Supervisionado II;
Contabilidade Internacional;
Legislação e Ética em Contabilidade;
Contabilidade Básica II;
Teoria da Contabilidade I.
Núcleo de Alexandria:
Contabilidade Atuarial;
Seminário de Contabilidade II;
Técnicas de Pesquisa em Contabilidade;
Informática Aplicada à Contabilidade;
Estrutura das Demonstrações Contábeis;
Contabilidade Socioambiental;
Análise das Demonstrações Contábeis.
Graduação em Ciências Contábeis.
Pós-graduação mínima lato sensu na área de
Contabilidade, Administração ou Economia.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento, no Campus de
Patu e/ou nos Núcleos de Alexandria e São
Miguel.
L
01
L
20
Análise das Demonstrações Contábeis;
Contabilidade Gerencial.
L
01
4
40
Direito do Trabalho I;
Direito Previdenciário;
Direito Administrativo I.
Graduação em Direito.
Pós-graduação mínima lato sensu na área de
Direito.
Ter disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento, no Campus de
Patu e/ou nos Núcleos de Alexandria e São
Miguel.
L
01
L
40
Metodologia do Trabalho Científico;
Língua Portuguesa Instrumental I;
Argumentação
Tecnologias e Mediação Pedagógica
Graduação em Letras
Pós-graduação mínima lato sensu na área de
Letras ou Pedagogia.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento, no Campus de
Patu e/ou nos Núcleos de Alexandria e São
Miguel.
5
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Ciências da Religião
/ Campus de
Natal/RN
01 40
Introdução a Ciência da Religião
Ensino religioso e educação de jovens
e adultos
Movimentos sociais e Fenômeno
religioso
Licenciatura em Ciências da religião.
Pós-graduação em Ciências da religião.
Turismo /
Campus de Natal/RN
01 40
Língua Espanhola Instrumental I
História do RN
Transportes Turísticos
Graduação em Letras, Turismo ou História; ter
disponibilidade para assumir as disciplinas no
Núcleo Avançado de Educação Superior de
Touros.
01 40 Estatística Aplicada ao Turismo
Planejamento Estratégico do Turismo
Graduação em Estatística, Engenharia ou áreas
afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Touros.
01 40
Gestão de Eventos
Laboratório de Eventos
Cerimonial e Protocolo
Graduação em Turismo, Mestrado em Turismo
ou áreas afins; ter disponibilidade para assumir
as disciplinas no Núcleo Avançado de
Educação Superior de Touros.
Ciência da
Computação e
Ciência e Tecnologia
/Campus de
Natal/RN
01 40
Teoria da Computação (Nova Cruz);
Teoria da Computação (Santa Cruz);
Lógica e Matemática Discreta (Natal)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 20 Eletricidade Aplicada;
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Graduação em Física ou áreas afins;
disponibilidade de tempo para atender as
necessidades do departamento
01 40
Introdução de Economia (Natal);
Introdução a Economia (Nova Cruz);
Introdução a Economia (Santa Cruz);
Comportamento Organizacional
(Natal)
Graduação em Administração ou Economia;
ter disponibilidade para assumir as disciplinas
no Núcleo Avançado de Educação Superior de
Santa Cruz e Nova Cruz
01 40
Redes Neurais (Santa Cruz);
Construção de Algoritmos (Santa
Cruz);
Construção de Algoritmos (Natal);
Algoritmo e Programação (Natal)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 20 Cálculo II;
Fenômenos Térmicos e Ópticos
Graduação em Física ou áreas afins;
disponibilidade de tempo para atender as
necessidades do departamento
01 40
Análise e Projeto de Sistemas (Nova
Cruz);
Análise e Projeto de Sistemas (Santa
Cruz);
Análise e Projeto de Sistemas (Natal);
Modelos Avançados de Banco de
Dados (Natal)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 40
Sistemas Tolerantes a Falhas (Nova
Cruz);
Sistemas Tolerantes a Falhas (Santa
Cruz);
Sistemas Tolerantes a Falhas (Natal);
Transmissão de Dados (Natal)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 20
Transmissão de Dados (Nova Cruz);
Transmissão de Dados (Santa Cruz)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
6
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
01 40
Programação Orientada a Objetos
(Nova Cruz);
Programação Orientada a Objetos
(Santa Cruz);
Arquitetura de Computadores (Nova
Cruz);
Arquitetura de Computadores (Santa
Cruz)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 40
Teoria dos Grafos (Nova Cruz);
Teoria dos Grafos (Santa Cruz);
Sistemas de Informação (Nova Cruz);
Algoritmos e Programação (Natal)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 20
Redes de Alta Velocidade (Nova
Cruz);
Redes de Alta Velocidade (Santa
Cruz)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 40
Modelos Avançados de Banco de
Dados (Nova Cruz);
Modelos Avançados de Banco de
Dados (Santa Cruz);
Programação para Dispositivos
Móveis (Natal);
Engenharia de Software (Natal)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 40
Construção de Algoritmos (Nova
Cruz);
Álgebra Linear (Nova Cruz);
Física (Nova Cruz
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
01 20
Álgebra Linear (Santa Cruz);
Física (Santa Cruz)
Graduação em Física ou áreas afins; ter
disponibilidade para assumir as disciplinas no
Núcleo Avançado de Educação Superior de
Santa Cruz e Nova Cruz
01 40
Eletricidade e Magnetismo;
Matemática Fundamental;
Física
Graduação em Física ou áreas afins; ter
disponibilidade para assumir as disciplinas no
Núcleo Avançado de Educação Superior de
Santa Cruz e Nova Cruz
01 20
Seminários;
Química Geral e Experimental Básica
Bacharelado em Biotecnologia ou Bacharelado
em Engenharia Química ou áreas afins;
disponibilidade de tempo para atender as
necessidades do departamento
01 20
Físico-Química Geral e Experimental;
Química Tecnológica
Bacharelado em Biotecnologia ou Bacharelado
em Engenharia Química ou áreas afins;
disponibilidade de tempo para atender as
necessidades do departamento
Direito /
Campus de Natal/RN
01 40
Direito empresarial II (Cambiário e
falimentar);
Direito Contratual (Teoria geral e
contratos em espécie);
Supervisão no Núcleo de Prática
Jurídica e na Prática Criminal, ambos
em Natal.
Graduação em Direito; pós-graduação lato
sensu em Direito; ter disponibilidade para
assumir as disciplinas no Núcleo Avançado de
Educação Superior de Nova Cruz e para dar
expediente no Núcleo de Prática Jurídica em
Natal.
01 40
Direito processual civil III;
Prática Jurídica II (Prática Cível);
Supervisão no Núcleo de Prática
Jurídica e na Prática Criminal, ambos
em Natal.
Graduação em Direito; pós-graduação lato
sensu em Direito; ter disponibilidade para
assumir as disciplinas no Núcleo Avançado de
Educação Superior de Nova Cruz e para dar
expediente no Núcleo de Prática Jurídica em
Natal.
7
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
01 40
Crimes em espécie I;
Prática Jurídica IV (Prática jurídica
criminal);
Supervisão no Núcleo de Prática
Jurídica em Nova Cruz.
Graduação em Direito; pós-graduação lato
sensu em Direito; ter disponibilidade para
assumir as disciplinas no Núcleo Avançado de
Educação Superior de Nova Cruz e para dar
expediente no Núcleo de Prática Jurídica em
Nova Cruz.
Letras estrangeiras /
Campus de Assú/RN
03 40 Língua inglesa e respectivas
literaturas
Graduação em Letras com Especialização na
área de linguagens, literaturas ou ensino da
língua inglesa.
01 20 Língua Espanhola
Graduação em Letras com Especialização na
área de linguagens, literaturas ou ensino da
língua espanhola.
Letras vernáculas /
Campus de Assú/RN
03 40 Linguística Graduação Letras com Especialização na área
de linguagens, ou ensino da língua portuguesa.
01 40 LIBRAS
Graduação Letras ou Pedagogia com
experiência ou publicações na área de
LIBRAS.
História / Campus de
Assú/RN
02 40 Teoria da História e Historiografia
(Técnica de pesquisa aplicada à História,
teoria da História, Historiografia)
Graduação em História com mestrado em
História ou áreas afins; ter disponibilidade
para assumir as disciplinas no Núcleo
Avançado de Educação Superior de João
Câmara - RN
01 40
Teoria e metodologia do Ensino de
História
(Metodologia do ensino de História,
Orientação teórica e Estágio
Supervisionado em História.)
Graduação em História com mestrado em
História ou Educação; ter disponibilidade para
assumir as disciplinas no Núcleo Avançado de
Educação Superior de João Câmara - RN
Economia /
Campus de Assú/RN
01 20
Economia Agrícola
Metodologia das Ciências
Econômicas
Graduação em Economia e Especialização em
Economia ou áreas afins.
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
01 40
Introdução à Economia
Formação do Capitalismo
Contemporâneo
Metodologia das Ciências
Econômicas
Graduação em Economia e Especialização em
Economia ou áreas afins.
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
01 20
Economia Internacional
Economia Brasileira Contemporânea
Política e Planejamento Econômico
Graduação em Economia e Especialização em
Economia ou áreas afins.
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento.
01 20 Economia Matemática
Graduação em Economia e Especialização em
Economia ou áreas afins. Ser maior de 18
anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
Geografia /
Campus de Assú/RN
01 40
Cartografia Geral
Pedologia
Fundamentos de Geomorfologia
Atividade Prática VI
Graduação em Geografia (Licenciatura);
disponibilidade de tempo para atender às
necessidades do Departamento.
01 40
Metodologia do Trabalho Científico
Geografia e Ensino II
Geografia Urbana
Atividade Prática II
Graduação em Geografia (Licenciatura);
disponibilidade de tempo para atender às
necessidades do Departamento.
8
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
01 40
Geografia Física do Brasil
Geografia Agrária
Hidrografia
Atividade Prática IV
Graduação em Geografia (Licenciatura);
disponibilidade de tempo para atender às
necessidades do Departamento.
Educação /
Campus de Assú/RN
02 40 Fundamentos da Educação Graduação em Pedagogia/Licenciatura com
especialização em educação
01 40 Instrumentalização
Didática
Graduação em Pedagogia/Licenciatura com
especialização em educação
01 20 Instrumentalização
Didática
Graduação em Pedagogia/Licenciatura com
especialização em educação
Letras estrangeiras /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
01 20 Letras / Língua Inglesa.
Graduação em Letras com habilitação em
Língua Inglesa e Pós-Graduação em Letras,
Linguística, Linguística Aplicada ou áreas
afins; ter disponibilidade para assumir
disciplinas do Departamento de Letras
Estrangeiras (DLE) do CAMEAM/UERN
01 20 Teoria da Literatura e Sociologia da
Linguagem.
Graduação em Letras e Pós-Graduação em
Letras ou áreas afins; ter disponibilidade para
assumir disciplinas do Departamento de Letras
Estrangeiras (DLE) do CAMEAM/UERN.
01 40 Letras / Língua Inglesa.
Graduação em Letras Língua Inglesa; ter
disponibilidade para assumir disciplinas no
Núcleo Avançado de Educação Superior de
Umarizal (NAESU) do Departamento de
Letras Estrangeiras (DLE) do
CAMEAM/UERN.
01 20 Letras Língua Espanhola
Graduação em Letras e Pós-Graduação em
Letras ou áreas afins; ter disponibilidade para
assumir disciplinas do Departamento de Letras
Estrangeiras (DLE) do CAMEAM/UERN.
Letras vernáculas /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
01 40
Didática da Língua Portuguesa
(CAMEAM)
Didática da Língua Portuguesa
(NAESU)
Orientação e Estágio Supervisionado I
Orientação e Estágio Supervisionado
II
Graduação em Letras com habilitação em
Língua Portuguesa e suas respectivas
Literaturas
Pós-graduação em Letras e/ou áreas afins
01 40
Seminário de Monografia II
Orientação e Estágio Supervisionado I
Orientação e Estágio Supervisionado
II
Graduação em Letras com habilitação em
Língua Portuguesa e suas respectivas
literaturas
Pós-graduação em Letras e/ou áreas afins
01 40
Morfossintaxe III
Tópicos de Gramática do Português
Português Instrumental
Graduação em Letras com habilitação em
Língua Portuguesa e suas respectivas
literaturas-
Pós-graduação em Letras e/ou áreas afins
01 20
Língua Latina
Argumentação
Graduação em Letras com habilitação em
Língua Portuguesa e suas respectivas
literaturas-
Pós-graduação em Letras e/ou áreas afins
01 40
Literatura Infanto-juvenil
Literatura Portuguesa I
Literatura Brasileira I
Literatura Luso-Brasileira
Graduação em Letras
Pós-graduação em Letras
01 40 Literatura Brasileira IV
Literatura Luso-Brasileira
Graduação em Letras
Pós-graduação em Letras
9
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Educação / Campus
de Pau dos
Ferros/RN
02 40
Fundamentos da educação (Disciplinas: Psicologia da Aprendizagem,
Psicologia da Educação, Introdução às
Ciências Sociais, Fundamentos Sócio-
Econômicos da Educação, Antropologia
e Educação)
Graduação em Pedagogia e Pós-graduação
(Especialização, Mestrado ou doutorado) em
Educação ou em áreas a fins.
01 40
Estrutura, política, planejamento e
funcionamento da educação básica.
(Disciplinas: Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica; Estrutura e
Funcionamento do Ensino Básico;
Política e Planejamento da Educação;
Introdução à Pedagogia)
Graduação em Pedagogia e Pós-graduação
(Especialização, Mestrado ou doutorado) em
Educação ou em áreas a fins.
01 40
Inclusão, multiculturalismo e educação
para a cidadania
(Disciplinas: Educação e
Multiculturalidade; Concepções e
Práticas de Educação de Jovens e
Adultos; Educação Especial e Inclusão;
Educação e Cidadania da Criança e do
Adolescente; Organização do Trabalho
Acadêmico)
Graduação em Pedagogia e Pós-graduação
(Especialização, Mestrado ou doutorado) em
Educação ou em áreas a fins.
03 40
Didática e práticas pedagógicas
(Didática; Ensino de Geografia; Ensino de
Ciências; Ensino da Arte; Estágio
Supervisionado I; Estágio Supervisionado
III; Práticas Pedagógicas Programadas;
Teorias Linguísticas e Alfabetização;
Corpo, Movimento e Ludicidade,
Seminário Temático I)
Graduação em Pedagogia e Pós-graduação
(Especialização, Mestrado ou doutorado) em
Educação ou em áreas a fins.
Geografia /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
01 20
Fundamentos de Geomorfologia
Pedologia
Geografia Física do Brasil
Graduação em Geografia com Especialização
em Áreas afins;
01 20
Atividade Prática VI
Introdução à Educação Ambiental
Orientação e Estágio Supervisionado IV
Graduação em Geografia com Especialização
em Áreas afins;
01 20
Metodologia do Trabalho Científico
Orientação e Estágio Supervisionado II
Orientação e Estágio Supervisionado IV
Graduação em Geografia com Especialização
em Áreas afins;
01 20
Orientação e Estágio Supervisionado II
Orientação e Estágio Supervisionado IV
Atividade Prática IV
Graduação em Geografia com Especialização
em Áreas afins;
Educação Física /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
01 40 Cultura Corporal de Movimento Graduação em Educação Física.
Enfermagem /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
02 40
Trabalho da enfermagem na atenção
individual e coletiva no contexto de
integração ensino/trabalho.
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
afins;
Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria, conforme necessidade do
departamento.
10
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
01 20
Trabalho da enfermagem na saúde
coletiva
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
afins;
Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria, conforme necessidade do
departamento.
02 40
Bases teórico-metodológico do trabalho
da enfermagem na atenção individual e
coletiva e integração ensino/trabalho
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
afins;
Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria, conforme necessidade do
departamento.
01 40
Educação, saúde e trabalho da
enfermagem na atenção individual e
coletiva e integração ensino/trabalho.
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
afins;
Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria, conforme necessidade do
departamento.
01 20
Bases biológicas e sociais da
enfermagem e integração
ensino/trabalho
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
afins;
Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria, conforme necessidade do
departamento.
Filosofia/
Campus de Caicó/RN
01 40
Metodologia da Pesquisa em Filosofia
(04/60)
Filosofia Social e Política I (04/60)
Oficina de Atividade Filosófica VII
(04/60)
Graduado em Filosofia.
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria, conforme necessidade do
departamento.
01 20
Metodologia do Ensino de Filosofia I
(03/45)
Oficina de Atividade Filosófica III
(02/30)
Estrutura e Funcionamento do Ensino
Báisco(04/60)
Graduado em Filosofia.
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria, conforme necessidade do
departamento e experiência com o ensino de
Filosofia no Ensino Médio.
Odontologia /
Campus de Caicó/RN
02 40 Prótese Dentária I e II Graduação em Odontologia
03 40 Clínica Integrada Graduação em Odontologia
01 40 Patologia e Estomatologia Graduação em Odontologia
*RT – Regime de Trabalho, em horas semanais.
2. DO CALENDÁRIO
2.1. Publicação do Edital: 11/03/2015
2.2. Período e Horário de Inscrição: 12, 13, 16, 17 e 18 de março de 2015 das 7:00 às 12:00
11
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
2.3. Locais de realização de todas as etapas do processo:
Departamento/ Unidade
acadêmica Endereço
Turismo / Campus central Departamento de Turismo / FACEM (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Turismo / Campus de Natal Departamento de Turismo / Campus de Natal
Av. Doutor João Medeiros Filho, s/n, Bairro Potengi – CEP 59.120-200
Natal/RN
Odontologia / Campus de Caicó Departamento de Odontologia / Campus de Caicó
Rua André Sales, 667 – Paulo XI - Cep: 59300-000 Caicó-RN
Filosofia / Campus de Caicó Departamento de Filosofia/ Campus de Caicó
Rua André Sales, 667 – Paulo XI - Cep: 59300-000 Caicó-RN
Administração / Campus central Departamento de Administração / FACEM (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Gestão ambiental / Campus central Departamento de Gestão Ambiental / FACEM (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Ciências Sociais e
Política/ Campus Central
Departamento de Ciências Sociais / FAFIC (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Serviço social / Campus central Departamento de Serviço Social / FASSO (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Comunicação Social / Campus central Departamento de Comunicação Social / FAFIC (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Educação / Campus central Departamento de Educação / FE (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Ciências da Religião / Natal Departamento de Ciências da Religião (Campus de Natal)
Av. Doutor João Medeiros Filho, s/n, Bairro Potengi – CEP 59.120-200
Natal/RN
Geografia / Campus central Departamento de Geografia / FAFIC (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Economia / Campus central Departamento de Economia / FACEM (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Ciências Contábeis / Campus de Patu Departamento de Ciências Contábeis / Campus de Patu Av. Lauro Maia, 792 – Patu/RN.
Matemática e Estatística / Campus de
Patu Departamento de Matemática e Estatística / Campus de Patu Av. Lauro Maia, 792 – Patu – RN.
Enfermagem / Campus de Pau dos
Ferros
Departamento de Enfermagem / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Educação / Campus de Pau dos Ferros
Departamento de Educação / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Educação / Campus de Patu Departamento de Educação / Campus de Patu
Av. Lauro Maia, s/n – Bairro Estação – Patu /RN, CEP: 59.770-000.
Fone: (84) 3361-2209.
Letras Estrangeiras / Campus de Pau dos
Ferros
Departamento de Letras Estrangeiras / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Letras Estrangeiras / Campus de Assu Departamento de Letras estrangeiras – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
12
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Letras vernáculas / Campus de Assu Departamento de Educação – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
Letras vernáculas / Campus de Pau dos
Ferros
Departamento de Letras Vernáculas / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Economia / Campus de Assu Departamento de Economia – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
História / Campus de Assu Departamento de História – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
Geografia / Campus de Assu Departamento de Geografia – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
Música / Campus central Departamento de Artes / FALA (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Geografia / Campus de Pau dos Ferros
Departamento de Geografia / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Educação física / Campus de Pau dos
Ferros
Departamento de Educação Física / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Direito / Campus de Natal Departamento de Direito – Campus de Natal
Av. Doutor João Medeiros Filho, s/n, Bairro Potengi – CEP 59.120-200
Natal/RN
Ciência da Computação e Ciência e
Tecnologia / Campus de Natal
Departamento de Ciência da Computação – Campus de Natal
Av. Doutor João Medeiros Filho, s/n, Bairro Potengi – CEP 59.120-200
Natal/RN
2.4. Sorteio do tema para a Prova Didática:
O sorteio do tema para a Prova Didática ocorrerá na presença dos candidatos no dia 19/03/2015
(quinta-feira) às 08h00mim nos respectivos locais, de acordo com as áreas de atuação indicadas no item 2.3
deste Edital.
O(a) candidato(a) que deixar de participar do Sorteio de Temas da Prova Didática na data e horário
previsto neste Edital, será desclassificado.
2.5. Prova Didática:
A Prova Didática ocorrerá no dia 20/03/2015 (sexta-feira) a partir das 08h00mim, nos respectivos
locais, de acordo com as áreas de atuação indicadas no quadro do item 2.3 deste Edital, obedecendo a ordem de
inscrição por área.
2.6. Resultado Final da Seleção:
O Resultado será publicado em edital próprio, a ser divulgado até o dia 25/03/2015, através do Portal
UERN (www.uern.br), e nos murais das respectivas unidades acadêmicas, de acordo com as áreas de atuação,
indicadas no item 2.3 deste Edital.
3. DAS INSCRIÇÕES
As inscrições podem ser efetuadas de modo presencial pelo(a) candidato(a) ou por procurador(a)
legalmente constituído(a) nos locais e horários indicados no quadro do item 2.3 deste EDITAL.
3.1. Taxa de inscrição:
O(a) candidato(a) deverá efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$ 80,00 (oitenta
13
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
reais) a ser depositada no Banco do Brasil, Agência 4687-6, Conta 7068-8 (depósito Identificado ou
transferência bancária).
ATENÇÃO: Não será aceito comprovante de depósito não identificado, feito em terminal de auto-
atendimento (caixa eletrônico) através de envelope bancário.
3.2. Documentos a serem apresentados no ato da inscrição:
- Cópia do RG e do CPF;
- Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;
- Comprovante de conclusão de Curso de Graduação, de acordo com o item 1 deste Edital;
- Certificado, ata ou Diploma da Pós-graduação, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;
- Currículo Lattes com a documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de
Pontuação (Anexo 01), considerando-se apenas os últimos 2 (dois) anos de atividades, anteriores a publicação
deste edital.
4. DO PROCESSO SELETIVO
Todas as etapas referentes ao processo seletivo ocorrerão nos respectivos locais, de acordo com as áreas
de atuação, indicados no item 2.3 deste Edital.
A seleção para professor(a) substituto(a) de que trata este Edital será feita tomando por base:
4.1. PROVA DIDÁTICA: de caráter eliminatório, com obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para efeito de
classificação. Constará de Aula Expositiva perante Banca Examinadora, com duração de 30 (trinta) minutos.
O(A) candidato(a) poderá ser questionado por membro da banca sobre o tema da aula.
4.1.2. APRESENTAÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) NO DIA DA PROVA DIDÁTICA:
O(A) candidato(a) deverá se apresentar no respectivo local, de acordo com o quadro constante do item
2.3 deste EDITAL, as 07h45min. O atraso acarretará a eliminação automática do(a) candidato(a);
A ordem da Prova Didática seguirá a sequência da inscrição.
A utilização de recursos audiovisuais deverá ser informada pelo(a) candidato(a) à Secretaria do Curso
no ato da inscrição.
O(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula impresso à Banca Examinadora, antes da prova
didática.
Durante a realização da Prova Didática não será permitido a qualquer candidato(a) assistir à aula dos
demais concorrentes.
O tema da aula será definido mediante SORTEIO a ser realizado de acordo com as informações
constantes dos itens 2.3 e 2.4 deste EDITAL.
4.1.3. TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA:
CURSO /
UNIDADE
ACADÊMICA
TEMAS BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Geografia /
Campus Central
Processos endogenéticos na formação do
relevo
Processos oceânicos e a fisiografia dos
fundos marinhos
A atmosfera terrestre
Circulação e dinâmica da atmosfera
Cartas, mapas e plantas
Rede georáfica e fusos horários
PENHA, H. M. Processos Endogenéticos na Formação
do Relevo. Pág. 51-92. IN: MGUERRA, Antônio
Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista (orgs.).
Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos.
3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 472 p.
TESSLER, M. G. ; MAHIQUES, M. M. de. Processos
Oceânicos e a Fisiografia dos Fundos Marinhos. P.
261-284. IN: TEIXEIRA, Wilson et al. (orgs.).
14
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Mapas temáticos, gráficos e diagramas
Métodos de representação da cartografia
temática.
A cartografia no ensino da geografia
Decifrando a Terra. São Paulo: USP/Oficina de Textos,
2000. Reimpressão 2001. 568p.
AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os
trópicos. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004,
332 p.
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês
Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.206p.
FITZ, Paulo Roberto – CARTOGRAFIA BÁSICA – 2ª
Edição Canoas – RS - Brasil 2005.
MARTINELLI, Marcelo. MAPAS DA GEOGRAFIA
E CARTOGRAFIA TEMÁTICA – Contexto – São
Paulo 2006.
CARVALHO, Edilson Alves de & ARAÚJO, Paulo
César de, CARTOGRAFIA APLICADA AO ENSINO
DA GEOGRAFIA – Programa Universidade a
Distância UNIDIS Grad – UFRN 2008 Livro virtual a
disposição na internet.
Ciências da
Religião /
Campus de
Natal
A experiência religiosa e os usos linguísticos
das religiões.
As Ciências da Religião no Brasil.
As Ciências da Religião a partir da reflexão
teórica do fenômeno religioso.
As Ciências da Religião e sua relação
interdisciplinar com a filosofia, história,
psicologia, antropologia e sociologia.
CAMURÇA, Marcelo. Ciências Sociais e Ciências da
Religião: polêmicas e interlocução. São Paulo:
Paulinas, 2008.
CRAWFORD, Robert. O que é religião. Petrópolis:
Vozes, 2005.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência
das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FILORAMO, Giovanni. PRANDI, Carlo. As ciências
das religiões. São Paulo: Paulus, 1999.
PADEN, Willian E. Interpretando o sagrado: modos
de conceber a religião. São Paulo: paulinas, 2001.
PASSOS, João Décio. USARSKI, Frank(orgs).
Compêndio de Ciências da religião. São Paulo:
Paulinas, Paulus, 2013.
TEIXEIRA, Faustino (org.). As ciências da religião
no Brasil: afirmação de uma área acadêmica. São
Paulo: Paulinas, 2001.
TERRIN, Aldo Natale. Introdução ao estudo
comparado das religiões. São Paulo: paulinas, 2005.
USARSKI, Frank. Constituintes das Ciências da
Religião. São Paulo: Paulinas, 2006.
USARSKI, Frank. O espectro disciplinar da ciência
da religião. São Paulo: Paulinas, 2007
Letras
estrangeiras /
Campus de Pau
dos Ferros
Área: Letras / Língua Inglesa.
O puritanismo na literatura norte-americana
A construção do conto em Edgar Alan Poe
Abordagens e métodos de aprender e de
ensinar línguas
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de
língua estrangeira
As tecnologias e a sociedade contemporânea
Tecnologias educacionais para o ensino de
línguas
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.
Parametros Curriculares Nacionais: língua
estrangeira. Brasilia: MEC/SEF, 1998.
BROWN, H. D. Teaching By Principles An
Interactive Approach TO Language Pedegogy. 3. ed.
San Francisco: Pearson Longman, 2007. 567 p. ISBN
0-13-612711-8.
JACOBS, M. (Org.). Writers on America: 15
reflections. 2002. Disponível
em: http://www.america.gov/publications/books/writer
s_america.html.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo
da informação. 8 ed. Campinas, SP: pAPIRUS, 2012.
PRABHU, N. S. There is no best method - Why? In:
TESOL, Quarterly. Vol 1. 24. n 2, 1990.
RICHARDS J. C.; RODGERS, T. S. Approaches And
Methods In Linguage. 2. ed. New York: Cambridge
University Press, 2007. p. 270 (Cambridge language
education). ISBN 0-521-00843-3.
ROJO, R. Escola conectada: os multiletramentos e as
TICS. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
15
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
______. Letramentos múltiplos, escola inclusão
social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
RIEDINGER, E. A.. A brief view of American
Literature. Belo Horizonte: Waldyr Lima editora.
THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An Outline of
American Literature. Essex, England: Longman
Group Limited, 1984.
Área: Teoria da Literatura e Sociologia da
Linguagem.
O conceito de literatura e de teoria da
literatura;
As escolas de interpretação literária.
Sociologia da linguagem: as abordagens
utilizadas para os estudos da linguagem e as
interfaces que essa área estabelece com a
sociolinguística;
A sociologia da linguagem: a relação com as
questões sociais associadas à linguagem.
BAKTHIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem:
problemas fundamentais do método sociológico na
ciência da linguagem. Tradução de Michel Lahud e
Yara Frateschi. 8 edição. São Paulo: Hucitec, 1997. (p.
31-39)BONNICI, T.; ZOLIN, L. O. (orgs.). Teoria
literária: abordagens históricas e tendências
contemporâneas. 3 ed. Maringá: EDUEM, 2009. CALVET, J. Sociolinguística: uma introdução crítica.
São Paulo: Parábola Editorial, 2002. (p. 109-132)
CANDIDO, A. O estudo analítico do poema. 5 ed.
São Paulo: Humanitas, 2006.
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma
introdução. São Paulo: Martins fontes, 2001.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. 8. ed. (rev. e
atualizada). São Paulo: Ática, 2007. (p.52-60) MOISÉS, M. A criação literária. São Paulo: Cultrix,
2012.
REUTER, Y. Introdução à análise do romance. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.
RYNGAERT, J. P. Introdução à análise do teatro.
São Paulo, Martins Fontes, 1996.
WELLEK, R.; WARREN, A. Teoria da literatura e
metodologia dos estudos literários. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
Área: Letras, língua inglesa.
Os romances de Jane Austen;
A literatura vitoriana na Inglaterra;
Past Simple vs. Present Perfect;
Simple Present and Present Continuous.
Gêneros textuais no ensino de língua inglesa
como língua estrangeira
O ensino de leitura em língua estrangeira
BURGUESS, A. A literatura inglesa (trad. Duda
Machado). 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M.
A. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
HARMER, J. How to teach writing. Longman: Essex,
2004.
MURPHY. R. English Grammar in Use: a reference
and practice book for intermediate students.
Cambridge: Cambridge University Press, 1993.
RICHARDS, J. C. Interchange Forth Edition – V. 2.
Cambridge: Cambridge University Press. 2012.
______. Interchange Forth Edition – V. 3.
Cambridge: Cambridge University Press. 2012.
SILVA, A. M. Literatura inglesa para brasileiros. 2. Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2005. SWALES, J. Genre analysis: English in academic and
reserching settings. Cambridge University Press, 1990.
THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An Outline of
English Literature. Essex, England: Longman Group
Limited, 1984.
Área: Letras / Lingua Espanhola
Introdução às estratégias de leitura em
língua estrangeira.
Estudo de textos em áreas específicas.
FERNÁNDEZ, E. G. (coord.). Expresiones
idiomáticas: valores y usos. São Paulo: Ática, 2004.
FLAVIAN, E.; FERNÁNDEZ, E. G. Minidicionário
Espanhol/Português-Português/Espanhol. 16. ed. São
Paulo: Ática, 2009.
HERMOSO, G. H. Conjugares fácil en español de
España y América. 2. ed.. Madri: EDELSA GRUPO
DIDASCA, 1997.
16
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
MASIP, V. Gramática española para brasileños. São
Paulo: Parabola, 2010.
MILANI, Esther Maria. [et al.]. Listo: española través
de textos. São Paulo: Santila, 2008.
MIQUEL, L.; SANS, N. El vecino del quinto.
Barcelona: Difusión, 2000.
Turismo /
Campus de
Natal
Área: Estatística
Revisão de conceitos. Estatística e análise
exploratória de dados. Gráficos. Medidas de posição
central. Medidas de dispersão. Medidas de
ordenamento e forma. Probabilidade. Amostragem.
Correlação e Regressão linear. Aplicações práticas de
métodos estatísticos na área turística.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada.
4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
PINHEIRO, João Ismael D. [et al.]. Estatística
Básica: A Arte de Trabalhar com Dados. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão
Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
COSTA, Sérgio Francisco. Estatística Aplicada ao
Turismo. São Paulo: Aleph, 2003. (coleção ABC do
turismo)
DALVA,R.R.B. Estatística aplicada ao turismo e
hotelaria. Rio de Janeiro: Harbra, 2004.
TIBONE, C. G. R. Estatística básica para o curso de
turismo. São Paulo: Atlas, 2003.
Gestão de Eventos
Histórico, características e tipologia. Planejamento e
organização. Entidades de classe. Empresas
organizadoras de eventos e prestadores de serviços.
Promoção e captação de eventos. Projetos para
captação de recursos (patrocínio, parcerias, outros).
CESCA, Cleusa G. Gimenez. Organização de Eventos:
Manual para Planejamento e Execução. 9. ed. São Paulo: Summus, 2008.
MARANHO. José Antônio. Manual de Organização de
Congressos e Eventos Similares São Paulo:
QualityMark, 2008.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos:
procedimentos e técnicas. Barueri, SP: Manole, 2007.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos:
teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
Turismo /
Campus Central
Área: Teoria Geral do Turismo II
Caracterização e classificação da demanda
de bens e serviços turísticos.
DIAS, Reinaldo. Introdução ao turismo. São Paulo:
Atlas, 2005.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo.
São Paulo: Thomson Learning, 2003.
Área: Gestão de Pessoas em Turismo
Funções administrativas e operacionais de
gestão de pessoas: atração, aplicação,
manutenção e desenvolvimento.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as
pessoas: transformando o executivo em excelente
gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de pessoas em
turismo: sustentabilidade, qualidade e comunicação.
Campinas/SP:Alínea, 2006.
Área: Markting de Serviços Turísticos
Mix mercadológico: conceituando produto e
canal de distribuição
COBRA, Marcos. Marketing turístico. São Paulo:
Ed. Atlas, 2000.
DIAS, Reinaldo e CASSAR, Maurício. Fundamentos
do marketing turístico. São Paulo: Editora
Pearson/Prantice Hall, 2004. RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Marketing
turístico: um enfoque promocional. Campinas, SP:
Papirus, 1990.
Área: Planejamento e Organização do Turismo II
Metodologia do Inventário Turístico.
BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico:
teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Manual do
pesquisador – Inventário da oferta turística:
instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do
turismo, 2006.
CÉSAR, Pedro de Alcântara Bittencourt. STIGLIANO,
Beatriz Verenoze. Inventário turístico. Campinas:
Alínea, 2005.
17
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Área: Transportes Turísticos
Vantagens e desvantagens competitivas dos
modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e
aéreo.
PAGE, Stephen J. Transporte e Turismo. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
PALHARES, Guilherme Lohmann. Transportes
Turísticos. São Paulo: Aleph, 2002.
PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte aéreo
e turismo: gerando desenvolvimento socioeconômico.
São Paulo: Aleph, 2001. (Série Turismo).
Área: Gestão de Eventos e Laboratório de Eventos
Planejamento e organização de Eventos.
BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para
eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São
Paulo: Aleph, 2006.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos:
procedimentos e técnicas. São Paulo: Manole, 2002.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de
eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo:
Atlas, 2008.
Serviço Social /
Campus Central
A contrarreforma do Estado e os desafios
para atuação do assistente social na saúde
BRAVO, Maria Inês de Souza. e MENEZES, Juliana.
(Orgs.). Saúde, Serviço Social e Movimentos Sociais,
São Paulo: Cortez. 2012.
SOUSA, Aione. Universalidade da saúde no Brasil e as
contradições da sua negação como direito de todos, in:
Revista Katálysis, Florianópolis, v. 17, n. 2, p. 227-
234, jul./dez. 2014.
Transformações no mundo do trabalho e
Serviço Social
ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho:
Ensaios sobre a afirmação e negação do trabalho. São
Paulo: Boitempo, 1999.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na
Contemporaneidade: Trabalho e Formação
Profissional. São Paulo. Cortez, 1999.
Conhecimento e realidade: o pensamento
mitológico, teológico e científico
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência.
2ed. São Paulo: Atlas, 1987.
ANDERY, Maria Amália Pie Abib & et al. Para
Compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 8.
Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo:
EDUC, 1999.
Família e Serviço Social: desafios à
intervenção profissional
BRUSCHINI, Cristina. Teoria crítica da família. In
AZEVEDO e GUERRA (Orgs) Infância e violência
doméstica: fronteiras do conhecimento. 5ª Ed. São
Paulo: Cortez Editora, 2009. p. 55-86.
BARROS, BRAGA e FREITAS. Famílias e Serviço
Social- Algumas reflexões para o debate . Disponível
em www.ces.uc.pt/myces/User/Files/livros/1097.
FONSECA. Claúdia. Concepções de família e práticas
de intervenção: uma contribuição antroplógica. Saúde
e sociedade [online]. 2005, vol.14, n.2, pp. 50-59.
ISSN 0104-1290. doi: 10.1590/S0104-
12902005000200006. Acesso em janeiro de 2011.
Instrumentalidade e Serviço Social GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço
Social. São Paulo: Cortez, 2002. (p.168-184).
Odontologia /
Campus de
Caicó
Área: Prótese Dentária I e II
Planejamento em prótese parcial removível;
Registro das relações maxilo-mandibulares
em prótese total;
Princípios biomecânicos para preparo de
prótese parcial fixa;
Prótese fixa livre de metal;
Princípios fundamentais de prótese sobre
implante.
KLIEMAN, C. & OLIVEIRA, W. Manual de prótese
parcial removível. São Paulo: Santos, 1999.
RIBEIRO, M.S. Manual de prótese total removível.
São Paulo: Santos, 2007.
SHILLINBURG,H.T. et al - Fundamentos de prótese
fixa. Rio de Janeiro, Quintessence Publishing, 1981.
TURANO & TURANO. Fundamentos de Prótese
Total. 5ª ed.,Santos 2000.
PEREIRA, J.R. Prótese sobre implante.São Paulo:
Artes Médicas Ltda, 2012.
VOLPATO, C.A.M. Próteses Odontológicas: uma
visão contemporânea – fundamentos e procedimentos.
São Paulo: Santos, 2012
18
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Área: Clínica Integrada
Integralizaçäo e transdisciplinaridade na
clínica odontológica.
Diagnóstico transdisciplinar e integralizado
em clínica integrada.
Plano de tratamento transdisciplinar e
integralizado na clínica integrada.
Perfil do paciente X planejamento e
implementaçäo do tratamento na clínica
integrada.
CONCEIÇÃO, EWERTON NOCCHI et al.
Dentística-Saúde e Estética.Porto Alegre: Artes
Médicas Sul 2000, 346 p.
LEANDRO, Luiz Fernando Lobo; NUNES, Luiz de
Jesus. Atm: diagnóstico e tratamento. São Paulo:
Pancast, 2000. 217p.
MACIEL, Roberto Nascimento. ATM e dores
craniofaciais: fisiopatplogia básica. São Paulo:
Santos, 2003. 438p.
MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia da face: bases
anátomo-funcionais para a prática odontológica. 3.ed.
São Paulo: Sarvier, 2001. 212p.
MONDELLI,J. et al. - Procedimentos Pré-Clínicos -
Editora Santos.2002. 265p.
MONDELLI, J. et. al Dentística Restauradora.
Tratamento Clínico Integrado. Chicago.
Quintessence, 1990, 484p 2ed.
OKESON, Jeffrey P. Dor orofacial: guia de avaliação,
diagnóstico e tratamento. American Academy of
Orofacial Pain. Chicago: Quintessence. 1998. 287p.
OLIVEIRA, Wagner. Disfunções
temporomandibulares. Série EAP/APCD (vol. 6). São
Paulo: Artes Médicas, 2001. 447p.
PAIVA, Helson José de et al. Oclusão: noções e
conceitos básicos. São Paulo: Santos, 1997. 336p.
Artigos da Revista da ABENO sobre ensino
odontológico e Clínica Integrada.
Área: Patologia e Estomatologia
Cistos e tumores odontogênicos;
Lesões potencialmente malignas da cavidade
bucal;
Lesões reacionais da cavidade bucal;
Neoplasias benignas das glândulas salivares;
Patologia óssea da cavidade bucal.
Woo SK. Atlas de Patologia Oral. 1ª edição. Elsevier:
Rio de Janeiro, 2013. Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE.
Patologia Oral e Maxilofacial. 3 a edição. Elsevier: Rio de Janeiro, 2009. Regezi JA, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral –
Correlações clinicopatológicas. 5ª edição. Elsevier:
Rio de Janeiro, 2008. Barnes L, Eveson JW, Reichart P, Sidransky D (Eds):
World Health Organization Classification of Tumors.
Pathology and Genetic of Head and Neck Tumors.
IARC Press: Lyon 2005.
Música /
Campus Central
Área: Flauta transversal e doce e disciplinas
teóricas
PROVA DIDÁTICA:
Ensino coletivo de flautas doce e transversal.
PROVA PRÁTICA:
Execução de uma peça a livre escolha nas flautas
doce e transversal (até 10 minutos).
SANTAYANA, R. Ensino coletivo de flauta
transversal:
um estudo de caso nas oficinas
culturais SESI- música. 2012. 41 f. Monografia
(Especialização em pedagogia da arte) - Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2012.
CUERVO, L.C. Musicalidade na performance com
flauta doce. 2009. 154 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, 2009.
BEINEKE.V. Ensino de flauta doce na educação
fundamental. In: HENTSCHKE, L.; DEL BEM, L
(orgs). Ensino de música: propostas para pensar e agir
em sala de aula.São Paulo: Moderna, 2003, p. 86-99.
Área: Harmonia/ teoria e percepção musical
PROVA DIDÁTICA:
Harmonia Tonal: Progressões Harmônicas
PROVA PRÁTICA:
Copiar um ditado a três vozes (até 10 minutos)
KOTSKA, Stefan; PAYNE, Dorothy. 2008. Harmonia
Tonal. Tradução de Hugo L. Ribeiro e Jamary Oliveira.
6a. ed.
Área: Música Brasileira/ Violão SEVERIANO, Jairo. Uma História da Música Popular
19
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
PROVA DIDÁTICA:
Panorama da música erudita e popular no
Brasil
PROVA PRÁTICA:
Execução de uma peça a livre escolha (até 10
minutos).
Brasileira. Das origens à modernidade. São Paulo: Ed.
34, 2008.
KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Porto
Alegre: Movimento, 1982
Área: Canto e Regência
PROVA DIDÁTICA:
Diagnóstico e resolução de problemas na
prática coral
PROVA PRÁTICA CANTO: Execução vocal de uma peça a livre escolha (até 10
minutos)
PRÁTICA PRÁTICA REGÊNCIA:
O candidato terá 25 minutos para preparar uma peça
que será enviada após a inscrição. O Departamento
de Artes disponibilizará um grupo de alunos do curso
de música.
- FIGUEIREDO, Sérgio. A função do ensaio coral:
treinamento ou aprendizagem.
Opus: revista da Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM)
, João Pessoa, v. 1, p. 72-78, 1989.
- ZANDER, Oscar.
Regência coral. 5 ed. Porto Alegre: Movimento, 2003.
Área: Piano e Educação Musical
Perspectivas práticas do ensino de piano nas
licenciaturas
ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Os saberes docentes
na prática pedagógica de professores de piano. EM
PAUTA
, Porto Alegre, v.17, n.28, Porto Alegre, janeiro a
junho de 2006, ISSN 0103-7420.
CERQUEIRA, Daniel Lemos. O Arranjo como
Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano.
Música Hodie, v.9 n.1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-
140.
Área: Violão e Educação Musical
PROVA DIDÁTICA:
Iniciação musical através do violão:
Articulações entre práticas e possibilidades
Perspectivas e práticas para o ensino de
violão em múltiplos contextos
PROVA PRÁTICA:
Execução de uma peça a livre escolha (até 10
minutos).
TOURINHO, C. Aprendizado musical do aluno de
violão:articulações entre práticas e possibilidades. In:
HENTSCHKE, L.; DEL BEM, L (orgs). Ensino de
música: propostas para pensar e agir em sala de
aula.São Paulo: Moderna, 2003, p. 77-85.
Matemática /
Campus de Patu
Área: Álgebra Linear
Base e Dimensão.
Transformações lineares.
Matriz de uma Transformação Linear.
Autovalores e Autovetores.
1. BOLDRINI, José Luiz, et al. Álgebra Linear. 3. ed.
São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.
2. CALLIONI, Carlos Alberto. Et al. Álgebra Linear e
Aplicações. 4. ed. rev. São Paulo: Atual, 1983.
3. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Trad.
Alfredo Alves de Farias – 3. ed. – São Paulo: Makron
Books, 1984. – ( Coleção Schaum ).
4. KOLMAN, Bernard, HILL, David R. Introducao à
Álgebra Linear Com Aplicações. Trad. Valéria de
Magalhães Iorio. 6.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do
Brasil, 1996.
5. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo.
Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
6. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo.
Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill,
1986.
7. BARONE JÚNIOR, Mário. Álgebra linear. – 3. ed.
20
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
– São Paulo, 1985.
8.LANG, Serge. Álgebra Linear. Trad. de Frederic Tsu.
São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
Área: Cálculo Diferencial Integral
Limites de funções de uma variável real a
valores reais.
Derivadas de funções de uma variável real a
valores reais e suas aplicações.
Integral das de funções de uma variável real
a valores reais e suas aplicações.
Integração por Substituição e Por Partes.
Teorema fundamental do cálculo e suas
aplicações.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Volume 1.
Editora LTC, 5ª Edição, 2001.
STEWART, J. Cálculo I, 6ª Edição, São Paulo,
Cengage Learning, 2009..
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol. 7. Editora Atual, 2003.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol. 5. Editora Atual, 2003.
Administração/
Campus Central
Introdução a Administração
Teoria Cientifica.
Teoria Clássica.
Teoria das Relações Humanas.
Teoria da Burocracia.
Teoria Estruturalista.
Teoria dos Sistemas.
Orçamento Empresarial
Planejamento e Controle de resultados e sua
influência no processo administrativo.
Importância e Implantação de um sistema
orçamentário.
Ecologia de Empresas
Órgãos e Tecidos Organizacionais - aspectos
visíveis e invisíveis.
Organização e Ambiente – o imperativo da
adaptação.
Saúde e Desenvolvimento Organizacional –
Seleção natural sob a visão da população.
Ecologia da Organização – a Criação de um
futuro compartilhado.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria
Geral de Administração – 5ª ed – Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amauri.
Introdução à administração. 5ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
WELSCH, Glenn. A. Orçamento Empresarial.
São Paulo. Atlas;
SANVICENTE, Antonio Zoratto e SANTOS,
Ceslo da Costa. Orçamento na Administração
de empresas. São Paulo. Atlas.
DAFT, Richard L. Organizações: Teorias e
Projetos. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning,
2003.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização:
Edição executiva. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Ciências
Sociais e
Política /
Campus Central
Educação, sociedade e história;
Teorias da aprendizagem e metodologias do
ensino em Ciências Sociais;
Antropologia: as bases para compreensão da
alteridade;
Cultura e sociedade
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São
Paulo: Brasiliense, 2005.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à
antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins.
Estratégias de Ensino-aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1989.
BRIDI, Maria Aparecida (org). Ensinar e aprender
Sociologia. São Paulo: Contexto, 2010.
NIDELCOFF, Maria Teresa. A Escola e a
Compreensão da Realidade: ensaio sobre a
metodologia das Ciências Sociais. São Paulo:
Brasiliense, 1983.
21
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Ciências
Contábeis/
Campus de Patu
Area: Ciências Contábeis
A contabilidade nas empresas seguradoras.
Alavancagem operacional e financeira.
Análise da margem de contribuição e
limitação na capacidade produtiva.
Ativo, passivo, despesas, custos e receitas
ambientais.
Auditoria das demonstrações contábeis.
Elaboração e apresentação da demonstração
do valor adicionado (DVA).
Elaboração e apresentação de trabalho de
conclusão de curso (monografia), conforme
normas da ABNT.
Estrutura do sistema financeiro nacinal.
Cálculo de custeio de planos de benefícios.
Contabilidade na atividade agrícola: fluxo
contábil nas culturas permanentes e
temporárias;
Custeio Direto e Custeio por Absorção.
Demanda, oferta e equilíbrio de mercado.
Demonstrativos contábeis e financeiros
aplicáveis ao setor público.
Elaboração e contabilização da folha de
pagamento.
Orçamentos operacionais.
Orçamento público.
Planejamento de fluxo de caixa.
Procedimentos de constituição de uma
Sociedade Empresária Ltda.
Regimes de tributação da pessoa jurídica.
Relatórios contábeis para tomada de decisão
gerencial.
Técnicas de análise de balanços através de
índices.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria: um
curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar
trabalhos monográficos em contabilidade: teoria
e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA-USP.
Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FIPECAFI (Coord.) Manual de contabilidade
societária: aplicável a todas as sociedades de acordo
com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIACOMONI, Jomes. Orçamento Público. 16. ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
GREMAUD, Amaury et al. Manual de economia da
USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade
gerencial. 6. ed. São Paulo:Atlas, 1998. KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João
Eduardo Prudêncio. Contabilidade e gestão
ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural:
contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária,
imposto de renda pessoa jurídica. 13. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de
balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L.
Oliveira. Contabilidade das Instituições
Financeiras. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial:
um enfoque em sistema de informação contábil. 7.
ed. São Paulo:Atlas, 2010.
QUINTANA, Alexandre Costa et al. Contabilidade
pública: de acordo com as novas normas brasileiras
de contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de
responsabilidade fiscal. São Paulo: Atlas, 2011.
REIS, Luciano Gomes dos; PEREIRA, Carlos
Alberto; GALLO, Mauro Fernando. Manual de
contabilização de tributos e contribuições sociais.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RIBEIRO, Maísa de Souza. Contabilidade
ambiental. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSS, Stephen A., WESTTERFIELD, Randolph,
JORDAN, Bradford D.; tradução Kátia Aparecida
Roque. Administração financeira. 8 ed., São
Paulo: McGraw-Hill, 2008.
FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de seguros. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
WARREN, Carls S.; REEVE, James M.; FESS, Philip
E. Tradução de André Olímpio Mosselman Du Chenoy
Castro. Contabilidade gerencial. 2 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
22
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Área: Direito
Atos administrativos.
Benefícios da Previdência Social.
Custeio da Previdência Social.
Contrato individual de trabalho.
Poderes e deveres da administração pública.
Princípios constitucionais e administrativos.
Remuneração.
Repouso.
Segurados da Previdência Social.
Servidores públicos.
Trabalho da mulher e do menor.
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do
trabalho. 8. ed. São Paulo: Ltr, 2012.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28 ed.
São Paulo: Atlas, 2012
KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito
previdenciário. 7 ed. Salvador: Juspodivm, 2010.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 5.
ed. São Paulo:Atlas, 2015.
Area: Letras
A sociedade contemporânea, a educação e o
uso das tecnologias.
Elaboração e apresentação de projeto
científico.
Exigências da sociedade atual: ensino e
aprendizagem com o uso de tecnologias
digitais.
Leitura e análise de textos narrativos,
descritivos e dissertativos.
Normas da ABNT para o trabalho científico.
O professor e a era digital na sociedade e
escola.
Processos e princípios da comunicação:
aspecto social e individual da linguagem
verbal.
Técnicas de produção textual.
Conceitos básicos: argumentar, convencer e
persuadir.
Sistema retórico e seus componentes: ethos,
logos e pathos.
Tipos de argumentos, processos
argumentativos e as grandes técnicas de
argumentação.
ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar:
gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à
metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1993.
ANTUNES, Maria Irandé Costa Morais. Aula de
português: encontro e interação. São Paulo:
Parábola, 2003.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa:
projeto e relatórios. 2. ed. Ver. Atual. São Paulo:
Loyola,2004.
LEFFA, Vilson J. Aspecto da leitura: uma
perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra,
1996. Disponível em:
<http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/aspectos_l
eitura.pdf>.
MARCUSHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais no
ensino de línguas. In: Produção textual, análise de
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2012.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de
fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
OMATI, Anna C. V. Métodos e técnicas no uso de
novas tecnologias. Vila Velha: ESAB, 2008.
Módulo de Estudo à Distância, Unidades 1-3.
Disponível em http://www.esab.edu.br.
PERELMAN, C. O império retórico: retórica e
argumentação. Tradução de F. Trindade; R. A.
Grácio. Porto: Editora Asa, 1993.
SILVA, Ananias Agostinho da. Argumentação em
textos escritos por crianças em fase de
alfabetização. Curitiba: CRV Editora, 2013.
SOUZA, Gilton S. de. O Nordeste na mídia: um
(des) encontro de sentidos. Tese de doutorado.
Araraquara: UNESP, 2003.
23
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Comunicação
Social/
Campus Central
Área: Programação Visual em Publicidade e
Propaganda, Promoção de Vendas e
Merchandising; Direção de Arte
Os fundamentos da linguagem visual;
Os elementos, expressões e técnicas gráficas
e imagéticas em diversos suportes;
Marketing promocional no contexto da
comunicação da comunicação
mercadológica;
Promoção e merchandising das demais
vertentes de comunicação de mercado;
Normatização de informações visuais;
Planejamento e direção de arte para meios
impressos.
CANEVACCI, Massimo. Antropologia da
comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1997.
HURLBURT, Allen. Layout: o design da página
impressa. São Paulo: Nobel, 1986.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 8. ed.
ver. e atual. Brasília: LGE, 2003.
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e
prática na diagramação. 5. ed. São Paulo: SUMMUS,
2000
BUENO, Wilson da costa. Comunicação empresarial:
teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2002.
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda.
São Paulo: Atlas, 2001
COSTA, Antônio Roque. Marketing promocional:
descobrindo os segredos do mercado. São. Paulo:
Atlas, 1996.
SIMÕES, Roberto. Introdução à promoção de vendas.
São Paulo: Saraiva, s.d.
Área: Criação Radiofônica, Técnicas de
Cenografia e Direção de arte; Redação
Publicitária
Formas e possibilidades expressivas da
linguagem sonora.
A linguagem escrita e a linguagem falada.
O espaço cênico como instrumento de
comunicação.
Leitura e avaliação de um projeto
cenográfico.
A retórica como método de argumentação
publicitária.
Técnicas de redação de propaganda em
meios impressos e eletrônicos.
BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos: os
formatos e os programa em áudio. São Paulo:
Paulinas, 2003.
FERRARETTO, L. A. Rádio: o veículo, a história e a
técnica. Rio de Janeiro: Sagra, 2000.
BONASIO, Walter. Televisão: manual de produção e
direção. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2002.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BRETON, Philippe. A Argumentação na comunicação.
2. ed. Bauru: EDUSC, 2003.
MARTINS, Jorge S. Redação publicitária: teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 1997.
Área: Marketing para Publicidade e Propaganda;
Planejamento de Mídia; Administração em
Publicidade e Propaganda
O estudo do ambiente de marketing e as
novas demandas empresariais.
Inter-relações teóricas e práticas entre
produto, serviço, mercado e campanha.
Ambiente da mídia e sua importância no
contexto da publicidade e propaganda.
Planejamento de mídia dentro das
especificidades da campanha, cliente e
mercado.
Administração: princípios, conceitos e
funções.
Plano de ação administrativo em publicidade
e propaganda.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como
criar. São Paulo: Futura, 2001.
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. Vol. 1.
São Paulo: Atlas, 1981.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em
propaganda. SUMMUS, 2004
PIZZINATTO, Nádia Kassouf. Planejamento de
marketing e de mídia. Piracicaba-SP: Universidade
Metodista, 1996.
ARANTES, Affonso C. A. Administração
mercadológica. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio,
1974.
Área: Dicção e Interpretação Oral; Técnicas de
Apresentação para Rádio e TV
O processo de comunicação oral;
Técnicas de leitura e interpretação oral de
textos variados;
Formas de expressão oral e televisual.
Técnicas de dicção, apresentação,
BEUTTENMULLER, M. G. O despertar da
comunicação vocal. Rio de Janeiro: Enelivros, 1995.
REYZÁBAL, Maria Victoria. A comunicação oral e
sua didática. Bauru: EDUSC, 1999.
KYRILLOS, L; COTES,C.; FEIJÓ, D. Voz e corpo na
TV: a fonoaudiologia a serviço da comunicação. São
Paulo: Globo, 2003.
SILVA, Ignácio Assis. Corpo e sentido: a escuta do
sensível. São Paulo: UNESP, 1996
24
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
comentários e narração de textos em rádio e
TV.
BONASIO, Walter. Televisão: manual de produção e
direção. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2002.
MCLEISH, Robert. Produção de rádio: uma guia
abrangente de produção radiofônica. São Paulo:
Summus, 2001.
Área: Comunicação e Cidadania; Edição e
Planejamento Gráfico e Editoração
Indivíduo, sociedade e construção da noção
de cidadania na modernidade.
Meios de comunicação, as fronteiras e
interação entre o público e o privado.
Edição do material jornalístico nas mídias
impressa, digital e audiovisual.
A ética da edição.
Evolução dos processos gráficos.
Novas tecnologias de elaboração,
planejamento e desenvolvimento de projetos
gráficos.
MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. São
Paulo: Brasiliense, 1998.
MEKSENAS, Paulo. Cidadania, poder e comunicação.
2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
CHAPARRO, Manuel. Pragmática do jornalismo. São
Paulo: Summus Editorial, 1994.
NERY, Sebastião. A eleição da reeleição: histórias,
estado. São Paulo: Geração, 1999.
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e
prática na diagramação. 5. Ed. rev. e amp. São Paulo:
Summus, 2000.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 8. ed.
rev. e atualizada. Brasília: LGE Editora, 2003.
Direito
/Campus de
Natal e Núcleo
de Nova Cruz
Área: Direito empresarial II (Cambiário e
falimentar); Direito Contratual Civil (Teoria geral
e contratos em espécie); além de supervisão no
Núcleo de Prática Jurídica em Natal.
Teoria geral dos títulos de crédito: endosso,
aval, aceite, princípios.
Títulos de crédito em espécie: cheque.
Recuperação empresarial: recuperação
extrajudicial.
Direito Contratual Civil: Principiologia.
Dirigismo contratual.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial.
São Paulo: Saraiva.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito
comercial. São Paulo: Atlas.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral
das obrigações e teoria geral dos contratos. São Paulo:
Atlas.
Área: Direito processual civil III; Prática Jurídica
II (Prática Cível); além de supervisão no Núcleo
de Prática Jurídica em Natal.
Processo de Execução: a execução em geral:
partes, competência, título executivo,
responsabilidade patrimonial, liquidação da
sentença.
Poder geral de cautela do juiz. Medidas
cautelares: Típicas e atípicas, nominadas e
inominadas. Procedimentos cautelares
referentes aos bens e os relativos às pessoas.
Prática na elaboração de peças
jurídicas/petição inicial.
Prática na elaboração de peças
jurídicas/contestação.
ASSIS, Araken de. Manual da execução. São Paulo:
RT.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito
processual civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
FILHO, Misael Montenegro. Processo Civil – Técnicas
e Procedimentos. São Paulo: Atlas.
Área: Crimes em espécie I; Prática Jurídica IV
(Prática jurídica criminal); além de supervisão no
Núcleo de Prática Jurídica em Nova Cruz.
Crimes contra a pessoa/crimes contra a vida.
Crimes contra o patrimônio: furto, extorsão,
roubo, apropriação indébita e estelionato.
Prática na elaboração de peças
jurídicas/relaxamento de flagrante.
Prática na elaboração de peças
jurídicas/revisão criminal.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal – parte
especial. São Paulo: Saraiva, 2004.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial.
São Paulo: Saraiva.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 17ª ed.,
São Paulo: Atlas, 2005.
Economia /
Campus de
Assú
Área: Economia Agrícola; Metodologia das
Ciências Econômicas
ALBUQUERQUE, M. C. C. de & NICOL, Robert.
Modelos teóricos da relação
agricultura/industrialização e Agricultura no Brasil
industrializado (1960-1980). In: Economia agrícola:
25
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
• O Futuro das Regiões Rurais
• Técnicas de pesquisa
o setor primário e a evolução da economia
brasileira. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
ABLAS, Luiz. Agricultura Irrigada e
Desenvolvimento Regional. Fortaleza: Revista
Econômica do Nordeste, julho/2002.
ABRAMOVAY, Ricardo. O Futuro das Regiões
Rurais. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
AMIN, Samir. A questão agrária e o capitalismo. Rio
de Janeiro. Paz e Terra, 1986.
GIL. Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa
social. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
LAKATOS. Eva Maria; MARCONI. Marina de
Andrade. Metodologia cientifica. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
Área: Introdução à Economia; Formação do
Capitalismo Contemporâneo; Metodologia das
Ciências Econômicas
• Teoria Econômica
• Técnicas de pesquisa
GIL. Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa
social. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
LAKATOS. Eva Maria; MARCONI. Marina de
Andrade. Metodologia cientifica. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
MANUAL DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA, et
al.Manual de Introdução à
Economia. São Paulo: Saraiva, 2008.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia.
20. ed. São Paulo: Scipione,
2003.
MARX, Karl. A origem do capital: a acumulação
primitiva. 5. ed. São Paulo: Global editora, 1985.
REZENDE, Cyro de Barros. História econômica
geral. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Área: Economia Internacional; Economia
Brasileira Contemporânea; Política e
Planejamento Econômico
O Processo de Substituição de Importações
(PSI) no período de 1930 a 1980.
BRUM, Agemiro. O desenvolvimento econômico
brasileiro. 20. ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ. 1999.
GREMAUD, Amaury. Economia brasileira
contemporânea. 5. ed. São Paulo: atlas, 2004.
TONETO JR, R. Economia Brasileira
Contemporânea.7ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LACERDA, A.C. De et.al. Economia Brasileira, 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.
TAVARES, M. C. Da substituição de importação ao
capitalismo financeiro: ensaios sobre economia
brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
SINGER, P. A Crise do “Milagre”: interpretação
crítica da economia Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1989.
Área: Economia Matemática
Álgebra das Matrizes aplicadas à Economia.
DOWLING, E. T. Matemática Aplicada á
Economia e Administração. 2ed. São Paulo.
McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1984.
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São
Paulo: Harbra, 3ed. 1986.
LIPSCHUTZ, S. Algebra Linear, Mc Graw-Hill,1973;
Economia /
Campus Central
Área: Introdução a economia
Teoria Elementar do Mercado.
Inflação.
Crescimento Econômico e Desenvolvimento
Econômico.
Estrutura de Mercado;
Mercado de Trabalho: Conceitos, Definições
e Funcionamento
Teoria Monetária
EATON, B. Curtis. e EATON, Diane F.
Microeconomia. 3ª ed., São Paulo, Saraiva, 1999.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São
Paulo, Atlas, 1995.
MIGLIOLI, J. O funcionamento da economia
capitalista. Mimeo./ UNICAMP / IE, 1976-77.
MONTORO FILHO, André F. et. Al., Manual de
economia. São Paulo, Saraiva, 1998.
VASCONCELLOS, Marco A . e PINHO, Diva
Benevides (org.). Manual de economia: equipe de
professores da USP. São Paulo, Saraiva, 2004.
26
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Área: Economia brasileira
O processo de industrialização
Período de 1930/45: Era Vargas e o Processo
de Substituição de Importações
Período de 1950/67: Governo Kubitschek ao
início do Regime Militar
Período dos anos 70: Governos Militares,
“Milagre Econômico” à crise econômica
Políticas e Programações da Economia
Brasileira
Plano Nacional de Desenvolvimento (1974-
1979)
Os Programas de Estabilização Econômica
na década de 1980
O Plano Cruzado, Sarney e Collor
As Reformas Institucionais nos anos 1990 :
O Plano Real
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil.
34ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.
TAVARES, M. da C. Da substituição de importação
ao capitalismo financeiro. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Zahar Editores, 1978.
GIAMBIAGI, F. et. al. Economia brasileira
contemporânea (1945-2010). 2ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.;
ABREU, M. P. (Org.). A ordem do progresso: dois
séculos de política econômica no Brasil. Rio de
Janeiro: Campus, 2014. 2ed.
Área: Técnica de Pesquisa/ Elaboração de
Projetos
Desenvolvimento econômico e os projetos.
O estudo de mercado.
A teoria da localização no estudo do projeto.
O orçamento dos custos e receitas.
O financiamento/investimentos do projeto.
O estudo dos aspectos legais e
administrativos.
Avaliação micro e macro do projeto.
CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos
empresariais: análise estratégica, estudo de
viabilidade e plano de negócios. São Paulo: Atlas,
2011.
FGV. Elaboração, gestão e avaliação de projetos
públicos. Escola de Governo/Fundação Getúlio
Vargas.
GOMES, I. M. Como elaborar uma pesquisa de
mercado. Belo Horizonte: SEBRAE – MG, 2005.
ROSA, C. A. Como elaborar um plano de negócios.
Brasília: SEBRAE, 2007.
Área: Economia agrícola
Complexos agro Industriais.
A questão agrária no Brasil.
Agricultura familiar no Brasil.
Globalização e regionalização da agricultura
brasileira;
Vias de desenvolvimento do capitalismo e
na agricultura
Mercado de Trabalho: Características e
Tendências
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do
Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo,
Hucitec, 1992.
ABREU, M.P. , LOYO, E. H.M.M.(1994)
Globalização e Regionalização: tendências da
economia mundial e seu impacto sobre os interesses agrícolas brasileiros.
Estudos de Política Agrícola, 5, Brasília, IPEA.
GOODMAN, D. (1986) In E. Bacha (ed) Transição
incompleta: Brasil desd 1945. Rio de Janeiro, Paz e
Terra. P. 113-162.
GRAZIANO DA SILVA, J. (1989) Revista ABRA
_____________________ (1981) Progresso Técnico e
relações de trabalho na agricultura. Teses e
pesquisas. São
Paulo, HUCITEC. P. 22-37; 37-56
_____________________ (1996). A Nova Dinâmica
da Agricultura Brasileira. Campinas, IE/UNICAMP.
Cap. 4
GASQUES E VILLA VERDE (1994), GOLDIN E
REZENDE, G.C. (1990)
GUANZIROLI, C. (1995) Diretrizes de Política
Agrária e Desenvolvimento Siustentável. FAO/INCRA
VEIGA, J. E. (1991) O desenvolvimento da
agricultura: Uma visão histórica. São Paulo,
HUCITEC, p. 23-68.
Educação /
Campus de
Assú
Área: Fundamentos da educação
O que é educação
História da Pedagogia
Pensamento pedagógico brasileiro
1. BRANDÃO, C. R. O O que é educação. São
Paulo: Brasileiense , 1995.
2. CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo:
UNESP, 1999.
3. GADOTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro.
São Paulo: Ática, 2000.
27
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
4. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes
necessários à prática educativa. São Paulo: Pais e
Terra, 1996.
Área: Instrumentalização didática
Didática na contemporaneidade
Os saberes didáticos pedagógicos cotidianos
Práticas pedagógicas, Estágio e docência
1. LIBÂNIO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez
1994.
2. CANDOU, Vera Maria. (org.). Rumo a uma nova
didática. 21.ed. Petrópoles, Rio de Janeiro. Vozes,
1988.
3. CORDEIRO, Jaime. Didática. São: Ática, 1995.
4. ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como
ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
5. OLIVEIRA, I. B. de. Criação curricular,
autoformação e formação continuada no cotidiano
escolar. In: FERRRAÇO, C. E. (Org.). Cotidiano
escolar, formação de professores (as) e currículo. 2
ed. São Paulo: Cortez, 2008. (Série cultura, memória e
currículo)
6. PIMENTA, Selma Garrido &. LIMA, Maria S.
Lucena. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez: 2004.
Educação /
Campus de Pau
dos Ferros
Área: Fundamentos da educação
A relação entre antropologia e educação;
Desenvolvimento, aprendizagem, cultura e
educação a partir de uma perspectiva
psicológica.
O campo teórico da sociologia e da
economia da educação
ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento
Sociológico. São Paulo: Marins Fontes, 1997.
BECKER, Fernando. Educação e construção do
conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001
CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem:
introdução a uma filosofia da cultura humana. São
Paulo: Martins Fontes, 1994.
COLL, César; PALACIOS, Jesus, MARCKESI,
Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação:
Psicologia da educação escolar. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002
DA MATTA, Roberto. Relativizando: Uma
introdução à antropologia social. S/ao Paulo: Rocco
Ed. 2005.
GOMES, Cândido Alberto. A Educação em
Perspectiva Sociológica. 2ª ed. São Paulo: EPU, 1989.
PIRES, V. Economia da Educação: para além do
capital humano. São Paulo: Cortez, 2005.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajaí-
SC: UNIVALE, 2002.
VYGOTSKI, Lev Semenovich. Psicologia
Pedagógica. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2010. (Coleção textos de Psicologia)
WULF, Cristoph. Antropologia da Educação. São
Paulo: Alínea, 2005.
Área: Estrutura, política, planejamento e
funcionamento da educação básica
Reformas Educativas na America Latina:
balanços e perspectivas
Política para a Educação Básica e o Plano
Nacional de Educação
Ciência e Pedagogia no Limiar do Século
XXI
AFONSO, Almerindo Afonso. Reforma do Estado e
políticas educacionais: entre a crise do Estado-nação e
a emergência da regulação supranacional. Educação e
Sociedade. n. 75, ago. 2001.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo:
Fundação Editora da UNESP: 1999. (p. 21-40; 377-
641)
CASASSUS, Juan. A reforma educacional na América
latina no contexto de globalização. Caderno de
Pesquisa, nº 14, São Paulo, Nov, 2001.
CEPAL/UNESCO. Invertir mejor para invertir más:
financiamento y gestão de La educación en América
Latina y el Caribe. Santiago de Chile, enero del 2005.
CURY, Carlos R. J. Por um novo plano nacional de
educação. Cadernos de Pesquisa, v. 41 n.144
SET./DEZ. 2011. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v41n144/v41n144a08.
28
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
GAJARDO, Marcela; PURYEAR, Jeffrey M. R.
Formas y Reformas de La Educación en América
Latina. Santiago: LOM Ediciones, 2003. Programa de
Promoción de la Reforma Educativa en América a y
el Caribe. GOUVEIA, Andrea B; SOUZA, Angelo R.
Perspectivas e desafios no debate sobre financiamento
e gestão da educação: da CONAE a um novo
PNE. Educação e Sociedade, Campinas, v. 31, n.
112, p. 789-807, jul.-set. 2010. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/es/v31n112/08.pdf.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.) Pedagogia, Ciência
da Educação? 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Área: Inclusão, multiculturalismo e educação
para a cidadania
Multiculturalismo, currículo, práticas
pedagógicas e formação de professores.
Fundamentos e princípios da educação
inclusiva
Educação em valores, infância e
juventude: o aluno como sujeito e cidadão
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente.
Normativas internacionais. Conselho Nacional dos
Direitos da Criança e do Adolescente. Brasília:
Conanda, 2002.
CANDAU, Vera Maria. Sociedade, educação e
cultura(s): questões e propostas. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002.
COSTA, Marisa Vorraber. Sobre as contribuições das
análises culturais para formação dos professores do
início do séxulo XXI.Educar.n. 37, p. 129-152,
mai/ago 2010. Disponível em:
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/educar/article/view
/19089
DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no
Brasil. São Paulo: Contexto, 2011.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O
que é? Por quê? Como fazer? Disponível em
http://www.todosnos.unicamp.br:8080/lab/links-
uteis/acessibilidade-e-
inclusao/textos/Inclusao%20escolar%20o%20que%20
e,%20para%20quem,%20como%20e%20por%20que..
doc/view
MITTLER, Peter. Da exclusão à inclusão.
In:________Educação inclusiva: contextos sociais.
Porto Alegre: Artmed, 2003. [p. 23 - 38]
MOREIRA, Antônio Flávio, CANDAU, Vera Maria
(Orgs.) Multiculturalismo: Diferenças culturais e
práticas pedagógicas. 4 ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2010
SACRISTÁN, J. O Aluno como invenção. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo um
sociedade para todos. 8 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2010
SINGER, Paul. A cidadania para todos. In: PINSKY,
Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. História da
cidadania. São Paulo: Contexto, 2003
STAINBACK, Susan; STAINBACK, William.
Fundamentos do Ensino Inclusivo. In: ______.
Inclusão: Um guia para educadores. Porto Alegre:
Artmed, 1999 [p. 21- 34]
Área: Didática e práticas pedagógicas
O papel da Didática na formação do
educador
O professor reflexivo e pesquisador da
própria prática: limites e possibilidades
A formação profissional nos ensinos:
ANDRÉ, Marli (Org.). O Papel da pesquisa na
formação e na prática dos professores. Campinas:
Papirus, 2001.p. 27-54.
CANDAU, A didática e a formação de educadores da
educação à negação: a busca da relevância. In.:
______. (Org.). A didática em questão. 17 ed.
Petrópolis: Vozes, 1999;
LUCKESI, C. C. O papel da didática na formação do
educador. In.: CANDAU, V. M. (Org.). A didática em
29
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
desafios, princípio e propostas para a
atuação docente.
questão. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 1999;
LIBÂNEO, José Carlos; PIMENTA, Selma Garrido.
Formação dos profissionais da educação: visão crítica
e perspectivas de mudanças. In: PIMENTA, Selma
Garrido. (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e
perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011;
PIMENTA, Selma Garrido; GUEDIN, Evandro
(Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica
de um conceito. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
SACRISTAN, J.G; GÓMEZ, A.I. P. Compreender e
transformar o ensino. 4ªed. Porto Alegre: Artimed,
1998.
DAMIS, Olga Teixeira. Formação pedagógica do
profissional da Educação no Brasil: uma perspectiva
de análise. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro;
AMARAL, Ana Lucia (orgs.). Formação de
professores: políticas e debates.
Educação física
/ Campus de
Pau dos Ferros
O papel do jogo na construção de valores.
Formação de professores e o contexto
escolar.
Conhecimento e formação.
BRACHT, V. Sociologia crítica do Esporte: uma
introdução. Ijuí: Unijuí,2009.
MARCELLINO,N.C.Estudos do Lazer: Uma
introdução. Campinas: Autores Associados, 2006.
MELO, V. A. História da educação física e do esporte
no Brasil: Panoramas e perspectivas. São Paulo:
Ibrasa, 2009.
Educação física
/ Campus
Central
Aspectos lúdicos no basquetebol.
Fundamentos básicos no basquetebol
Influência das capacidades físicas no
Basquetebol.
Sistemas
ALBERTI, Heinz; ROTHENBERG, Ludwig. Ensino
de Jogos Esportivos. 0. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1984. p. 133 .
BORSARI, José Roberto; SILVA, João Bosco Da.
Manual de Educação Física: Voleibol - Basquetebol.
São Paulo: Pedagógica e Universitária - E.P.U., 1975.
p. 99 v. 2.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E
CULTURA,.Caderno Técnico-didático: Basquetebol.
Brasília: MEC, 1983.
CAVALCANTI, Kátia Brandão.Esporte Para Todos:
Um Discurso Ideológico. São Paulo: Instituição
Brasileira de Difusão Cultural - IBRASA, 1984. p. 116
(Biblioteca ).
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
BASQUETEBOL. Regras Oficiais de Basquetebol:
2002 – 2003. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
CORRÊA, I. A..Esportes Diversos. São Paulo:
Companhia Brasil 2000.p. 158.
FERREIRA,A.E.X.;DE ROSE JR., D. Basquetebol-
Técnicas e Táticas. Editora EPU(Grupo GEN).2010.
FERREIRA, Aluísio Elias Xavier. Basquetebol:
Técnicas e Táticas: Uma Abordagem Didático-
pedagógica. São Paulo: Editora Pedagógica e
Universitária - E.P.U. 2003.
GUARIZI,M.R. Basquetebol da iniciação ao jogo. São
Paulo:Fontoura.2007.
SOLER, Reinaldo.210 Novos Jogos Cooperativas Para
Todas as Idades. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. p. 135
(Jogos cooperativos).
ROSADAS, Sidney de Carvalho.Atividade Física
Adaptada e Jogos Esportivos Para o Deficiente: Eu
Posso: Vocês Dúvidam ?. Rio de Janeiro: Livraria
Atheneu, 1989. p. 297.
STOCKER, Gerhard.Basquetebol Sua Prática na
Escola e no Lazer. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1983
30
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Educação /
Campus Central
Área: Psicologia da Educação, Fundamentos da
Psicologia e Psicologia da Aprendizagem
A relação entre Psicologia e Educação;
As abordagens psicológicas do processo de
desenvolvimento e aprendizagem;
A relação professor-aluno e seus efeitos no
processo de ensino-aprendizagem.
Almeida, Ana Rita de – A emoção na sala de aula. São
Paulo: Papirus, 2006.
Fontana, Roseli e Cruz, Nazaré – Psicologia e
Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997 Cool,
César et alli – O Construtivismo
na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996
Matui, Jiron – Construtivismo: Teoria construtivista
sócio-histórica aplicada ao ensino. S. Paulo: Moderna ,
2005
Bock, Ana Mercês – Psicologias: uma introdução ao
estudo da Psicologia. S. Paulo: Saraiva, 1999
Mahoney, Abigail A. e Almeida, Laurinda
Ramalho(Org) – Henry Wallon: Psicologia e
Educação, S. Paulo: Loyola, 2003
Francisco Filho, Geraldo – A psicologia no contexto
educacional. Campinas: Átomo, 2002 Moreira, Paulo
Roberto – Psicologia da
Educação: Interação e Individualidade. S. Paulo: FTD,
1994
Sales, Vilmária Fernandes, Monte, Margarida Maria
do, Batista, Jaqueline Brito (Org)- Psicologia na
Educação: Um referencial para
professores. João Pessoa Ed. Da UFPB, 2005 Revista
ABC EDUCATIO
Área: Estrutura e Funcionamento do Ensino
Básico e Prática de Ensino
A organização da educação brasileira:
legislação básica e sistemas de ensino;
Sinopse histórica da evolução do ensino no
Brasil: determinantes econômicos, políticos
e sociais;
Fundamentos legais do currículo da
educação básica;
BREZEZINSKI, Iria (Org.) LDB interpretada:
diversos olhares se entrecruzam. São Paulo, Cortez,
1997.
. Pedagogia, Pedagogos e Formação de Professores.
São Paulo, Autores Associados, 1995.
CARVALHO, Francisco José. Coletânea da
Legislação da Educação Brasileira. Mimeo.
Maio/2006.
CNTE: Plano Nacional de Educação. A Proposta da
Sociedade Brasileira. Belo Horizonte, 1997.
GARCIA, Regina L. A educação escolar na virada do
século. In: COSTA, Marisa V. Escola Básica na
Virada do Século: cultura,
política e educação. São Paulo, Cortez, 1996.
RIBEIRO, Maria Luísa S. Historia da Educação
Brasileira. São Paulo, Autores associados, 1995.
SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação:
trajetórias, limites e perspectivas. São Paulo,
Autores Associados,1997.
SILVA, Eurides B. A Educação Básica Pós-LDB.
São Paulo, Pioneira, 1998.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas, 1952- Prática
de ensino e estágio supervisionado na formação de
professores. São
Paulo:Avercamp,2006.
PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena.
Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
Área: Ensino de Matemática e Prática de Ensino:
A matemática nos currículos escolares: o
que é, para que, para quem e como se
ensina.
Números e Operações;
Grandezas e Medidas,
A contribuição do estágio para a formação
do pedagogo;
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto.
Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
FONSECA, Maria da Conceição F.R. et al. O ensino
de Geometria na escola fundamental: três questões
para a formação do
professor dos ciclos iniciais. 2 ed. Autêntica, 2002.
31
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Desafios e perspectivas de ação nos espaços
educativos.
LERNER, Délia. SADOVSKY, Patrícia. Sistema de
Numeração Decimal: um problema didático. In
PARRA, Cecília. SAIZ, Irma.
(orgs). Trad. Juan Acuña Llorens. Didática da
Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto
Alegre : Artes Médicas, 1996.
MACHADO, José Nilson. Medindo comprimentos.
São Paulo: Scipione,1994.
Nova Escola. Edição Especial: Matemática. São
Paulo: Fundação Victor Civita. Nº 27, 2009.
NUNES, Terezinha. CAMPOS, Tânia Maria.
MAGINA, Sandra. BRYANT, Peter.
Educação Matemática: números e operações
numéricas. São Paulo: Cortez, 2005.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas, 1952- Prática
de ensino e estágio supervisionado na formação de
professores. São
Paulo:Avercamp,2006.
PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena.
Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
Área: Corpo, Movimento e Ludicidade e Ensino
de Artes:
Fundamentos da Arte-Educação;
História das tendências pedagógicas do
ensino de arte;
A arte como área de conhecimento e suas
linguagens artísticas;
A construção cultural do corpo humano;
As contribuições das atividades lúdicas para
a aprendizagem e desenvolvimento da
pessoa.
BRASIl. MINISTÈRIO DA EDUCAÇÂO. Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental:
Arte. Brasília: MEC/SEF,
1997.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil.
São Paulo: Peirópolis, 2003. BROUGÈRE, Gilles.
Brinquedo e cultura. 8ª.
ed. São Paulo: Cortez, 2010.
CARNEIRO, Maria Ângela. O jogo e suas diferentes
concepções. Revista Psicopedagógica. São Paulo, v.14,
n.33, p.30-34, 1995.
DANTAS, Estélio H. M. Pensando o Corpo e o
Movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas,
SP: Papirus, 1995.
FERREIRA, Sueli (org.). O ensino das artes.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar,
agir: corporeidade e educação. Campinas, SP: Papirus,
1994.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, Brinquedo,
Brincadeira e a Educação. 13ª. ed. São Paulo: Cortez,
2010.
ROSA, Sanny S. Brincar, conhecer, ensinar. 4. ed. São
Paulo: Cortez.
BARBOSA, Ana Mae (org.). Ensino da Arte:
memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008.
BRASIl. MINISTÈRIO DA
DUARTE JR, João Francisco. Por que arte-
educação. 20ª. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.
FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria
Heloísa C. de Toledo. Metodologia do Ensino de
Arte. 2ª. ed. São Paulo: Cortez,
1999.
IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte:
sala de aula e formação de professores.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
Área: Sociologia da Educação e Antropologia da
Educação
A educação como tema sociológico;
Tendências teóricas em Sociologia da
Educação;
CARNOY, Martin. Educação, Economia e Estado:
base e superestrutura: relações e mediações. São
Paulo:Cortez, 1984.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia:
Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
32
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
A escola como aparelho ideológico do
Estado;
Cultura na perspectiva antropológica;
Por um olhar antropológico em espaço
escolar e não escolar.
Moderna, 1995.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São
Paulo: Melhoramentos, 1967.
GENTILI, Pablo. Neoliberalismo e educação: manual
do usuário, in: SILVA, Tomaz Tadeu da; GENTILI,
Pablo (orgs.). Escola
S.A. : quem ganha e quem perde no mercado
educacional do neoliberalismo. Brasília: Confederação
dos Trabalhadores em Educação
(CNTE), 1996.
GOMES, Cândido. A Educação em Perspectiva
Sociológica. 3 ed. São Paulo: EPU, 1994.
KRUPPA, Sônia M. Portella. Sociologia da Educação.
São Paulo: Cortez, 1995.
BRANDÃO, C. R. O que é educação, 33. ed. São
Paulo: Brasiliense, 1995.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico.
Rio de Janeiro: Zahar, 1986,
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia; tradução
Marie-Agnes Chauvel. São Paulo:
Brasiliense, 2006.
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes de
fazer. Tradução: Ephraim Ferreira Alves.
Petrópolis: Vozes, 1994.
CUCHE, D. A noção de cultura nas Ciências
Sociais. Bauru: Edusc, 1999.
GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia.
Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2001.
MATTA, R. Relativizando: uma introdução à
Antropologia Social. Rio Janeiro: Rocco, 1987.
OLIVEIRA, R. C.. 1988. Sobre o pensamento
antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro;
Brasília: CNPq.
Área: Ensino de Geografia e Prática de Ensino
A identidade da Geografia como disciplina
escolar;
Conceitos Básicos da Geografia;
Espaço, Região, Paisagem, Território e
Lugar;
Recursos didáticos no ensino de geografia;
O estudo de meio no ensino de geografia;
ALMEIDA, Rosângela D. e PASSINI, Elza. O Espaço
Geográfico: ensino e representação. São Paulo,
Contexto, 1994. (Col.
Repensando o ensino)
CASTELAR, Sonia (org.). Educação Geográfica:
teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005
(Novas abordagens.
GEOUSP, V 5).
CASTROGIOVANNI e outros (orgs.). Geografia em
sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre, AGB,
1998.
MARINHO, Zacarias. O Ensino da Geografia e
Formação Continuada de Professores(as) da Educação
Básica. In: SANTOS, Jean M.
C. T. MARINHO, Zacarias (orgs.). Educação,
Saberes e Práticas no Oeste Potiguar. Fortaleza:
Edições UFC, 2009. (Diálogos
Intempestivos, n. 74)
PONTUSCHKA, Nídia. PAGANELLI, Tomoko.
CACETE, Núria. Para Ensinar e Aprender
Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas, 1952- Prática
de ensino e estágio supervisionado na formação de
professores. São
Paulo:Avercamp,2006.
PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena.
Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
33
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Área: Filosofia da Educação e Fundamentos
Histórico-Filosóficos da Educação:
Concepções contemporâneas de educação: o
ideal iluminista, a escola nova, o tecnicismo
e a historiografia da educação;
Os pressupostos filosóficos da educação:
concepção essencialista, naturalista e
histórico-social;
Formação e prática docente sob perspectiva
filosófica;
Pressupostos antropológicos,
epistemológicos e axiológicos;
A contribuição de diferentes correntes
filosóficas à compreensão da educação.
ARANHA, Maria Lúcia. Filosofia da educação. São
Paulo: Moderna, 2006.
DEWEY, John. Democracia e educação. São Paulo:
Editora Nacional, 1959.
LUCHESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação.
São Paulo: 1990.
TOBIAS, José Antonio. Filosofia da Educação. 6ª ed.
São Paulo: ed. Ave-Maria, 2002.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas.
8ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
CORTELLA, Maria Sérgio. A escola e o
conhecimento. Fundamentos epistemológicos e
políticos. 2ª ed. São Paulo: Cortez / Inst.
Paulo Freire, 1999.
Área: Teorias Linguísticas e Alfabetização e
Ensino de Língua Portuguesa:
Caracterização da área de Língua
portuguesa: concepções de linguagem e
língua;
Os objetivos e os conteúdos de Língua
Portuguesa nos anos iniciais do ensino
fundamental;
A linguística e o estudo da língua: fonologia,
morfologia, sintaxe, semântica e pragmática;
O desenvolvimento da linguagem: Baktin,
Chomsky, Piaget e Vygotsky;
Requisitos para o desenvolvimento da fala,
da escrita e da leitura.
AIMARD, Paula. A linguagem da criança. Porto
Alegre. Artes médicas, 1996.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística.
São Paulo: Scipione,1993.
DAVIS, Cláudia. Desenvolvimento da linguagem. In:
RAPPAPORT, C. R.;FIORI, W.R.; DAVIS, Cláudia.
Psicologia do
desenvolvimento. Vol. 3.São Paulo: EPU, 1981.
FREITAS, Maria Teresa.Vygotsky e Bakhtin.
Psicologia e educação: um intertexto. Ed. Ática. São
Paulo, 1998.
KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma
perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática, 1990.
KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita:
formação de professores em curso. Rio de Janeiro:
papéis e cópias de Botafogo,
1995.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades
de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001
SOUZA. Solange Jobim. Infância e linguagem:
Bakhtin, Vygotysky e Benjamim. 2ª ed. São Paulo:
Papirus, 1995
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever:
perspectivas psicológicas e implicações educacionais.
Ed. Ática, 1998.
BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa
(volume 2). Brasília, MEC/SEF, 1997.
CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetizando sem o bá-bé-
bi-bó-bú. São Paulo: Scipione, 1998.
NASPOLINI, Ana Tereza. Didática de Português:
tijolo por tijolo: leitura e produção escrita. São Paulo:
FTD, 1996.
34
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Área: Alfabetização e Letramento e Prática de
Ensino:
Noções de alfabetização e letramento;
A escola de educação básica como agência
de desenvolvimento dos letramentos;
Leitura e escrita no processo de
alfabetização;
O estágio e sua contribuição para a formação
do pedagogo;
Desafios e perspectivas de ação nos espaços
educativos.
ARAÚJO, Júlio César. Os gêneros digitais e os
desafios de alfabetizar letrando. Trabalhos em
Linguística Aplicada, v. 46 (1), p. 79-92, 2007.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e
Linguística. São Paulo: Scipione, 1993.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o ba-bé-
bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998.
CARVALHO, Maria Angélica F. de; MENDONÇA,
Rosa Helena de. (Orgs.). Práticas de leitura
e escrita. Brasília: Min. Da Educação, 2006.
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização.
São Paulo: Cortez, 1985.
GROSSI, Esther Pillar. Didática dos níveis pré-
silábicos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.
(Didática da Alfabetização, vol. I).
______. Didática do nível silábico. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2010. (Didática da Alfabetização,
vol. II).
______. Didática do nível alfabético. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2010. (Didática da
Alfabetização, vol. III).
KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do
letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
SANTOS, Carmi Ferraz.; MENDONÇA, M. (Org).
Alfabetização e letramento: conceitos e
relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas, 1952- Prática
de ensino e estágio supervisionado na formação de
professores. São
Paulo:Avercamp,2006.
PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena.
Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004
Área: História da Educação; Educação e
Cidadania da Criança e do Adolescente:
Contribuições do estudo da história para a
compreensão do fenômeno educativo;
Aspectos políticos, sociais e econômicos da
sociedade burguesa;
O neoliberalismo e a educação;
Concepções históricas da Criança e do
Adolescente;
Criação do Estatuto da Criança e do
Adolescente.
ELIAS, Roberto João. Comentários ao estatuto da
criança e do adolescente. 2. ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2004.
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do
adolescente – doutrina e jurisprudência. 5. ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2004.
MACIEL, Katia et alii. Curso de Direito da Criança
e do Adolescente: aspectos teóricos e práticos. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2010.
AZEVEDO, Fernando de. A transmissão da Cultura:
parte 3ª da 5ª edição da obra: A Cultura Brasileira. São
Paulo: Melhoramentos: Brasília:
Instituto Nacional do Livro, 1964.
CATANI, Denice Barbosa (Org.) Docência, memória
e gênero: estudos sobre formação. São Paulo:
Escrituras, 1997;
COSTA, M. A T; Oliveira, J.P.G. A docência exercida
pelos padres jesuítas no Brasil: 1549-1759. In:
Encontro Nacional de Pesquisadores do
Ensino de História. UFPB: Paraíba, 2002.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Trad. De
Moacir Gadotti e Lilian Lopes Martin. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1983. (Coleção Educação e
Comunicação vol. 1)
GERMANO, José Willington. Estado Militar e
Educação no Brasil (1964-1985). São Paulo: Cortez,
1993).
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO,
Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos
35
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
de educação no Brasil. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergstron. Introdução
ao estudo da escola nova. 9. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1967
NUNES, Clarice; CARVALHO, Marta. 4. ed.
Historiografia da Educação e fontes. Cadernos
ANPED. Porto Alergre, (5): p. 7-64; Set, 1993
RIBEIRO, Maria L. dos Santos. História da educação
brasileira: a organização escolar. 8.ed. São Paulo:
Ática, 1988.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias
pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2007.
TEIXEIRA, Anísio S. Educação não é privilégio. 4.
ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.
Filosofia /
Campus de
Caicó
A questão do método filosófico e a pesquisa
em filosofia na graduação.
O Livro VII de A República de Platão.
A concepção de Estado Moderno no Leviatã
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-
Jacques. Metodologia filosófica. 2 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
DESCARTES, René. Discurso do Método. Trad. Maria
Ermantina Galvão. S. Paulo: Martins Fontes, 2003.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbnkian, 1987.
HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
MACEDO JR., R. P. Curso de Filosofia Política: do
nascimento da filosofia a Kant. São Paulo: Atlas, 2008.
Filosofia no ensino médio.
O caráter interdisciplinar e transversal da
filosofia no ensino médio.
Análise da proposta dos PCNs para a
disciplina de Filosofia no Ensino Médio.
CERLETTI, Alejandro A. – KOHAN, Walter Omar. A
filosofia no Ensino Médio: caminhos para pensar seu
sentido. Brasília, UNB, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto
(MEC). Secretaria de Educação Básica. Orientações
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ciências
Humanas e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEB,
Centro Gráfico. 2006. p. 14-40.
ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e
currículo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
SEVERINO. Antônio Joaquim. Do ensino da filosofia:
estratégias interdisciplinares. Educação em Revista.
Marília, v.12, n.1, p.81-96, Jan.-Jun., 2011. disponível
em:
<http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/educ
acaoemrevista/article/view/1539>
Geografia/
Campus de
Assú
Introdução à cartografia.
O estudo científico do solo.
Conceito e objetivos da Geomorfologia.
ALMEIDA, R. D; PASSINI, E. Y. O espaço
geográfico: ensino e representação. São Paulo:
Contexto, 2000. (Série Repensando o Ensino)
MONIZ, A. C. (coord.) Elementos de pedologia. São
Paulo: Livros técnicos e Científicos, 1975.
GUERRA, A. T.; CUNHA, S. B. (orgs.)
Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996.
PENTEADO, M. M. Fundamentos da
Geomorfologia. Rio de Janeiro:IBGE, 1974.
A produção do conhecimento científico e os
campos disciplinares.
A pesquisa como princípio científico e
educativo e a geografia escolar.
Geografia e interdisciplinaridade.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos
da metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho
científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2004.
CAVALCANTI, L. S. Geografia e práticas de ensino.
Goiânia: Alternativa, 2002.
ROCHA, G. O. R. Uma breve história da formação d
(a) professor (a) de geografia no Brasil. Terra Livre,
36
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
São Paulo: AGB, n.15, 2000.
Estrutura geológica e relevos brasileiros.
Climas do Brasil.
Hidrosfera: origem, abrangência,
subdivisões e dinâmica.
AB’SABER, A. N. Províncias geológicas e domínios
morfoclimáticos do Brasil: geomorfologia. São
Paulo: IGEOG, USP, 1969.
FERNADES, A. Fitogeografia Brasileira. 2. Ed.
Fortaleza: Multigraf, 2000.
TUCCI, C. E. M. (org.) Hidrologia: ciência e
aplicação. Porto Alegre/São Paulo: Editora da
Universidade: Edusp: ABRH, 1993, v.4.
VILLIERS, M. Água. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
Geografia /
Campus de Pau
dos Ferros
Área: Fundamentos de Geomorfologia, Pedologia
e Geografia Física do Brasil
Constituição, perfil e morfologia do solo;
Utilização, degradação e conservação do
solo;
O sistema geomorfológico e a classificação
do relevo;
Processos endógenos e exógenos e relevo
derivado.
Estrutura geológica e relevos brasileiros;
Recursos naturais brasileiros: exploração,
degradação e proteção ambiental;
AB'SABER, A. N. Os domínios de natureza no
Brasil: potencialidades paisagísticas 2005.
AZEVEDO, A. de. Geografia do Brasil: bases físicas,
vidas humanas e vida econômica. 6ª ed., 1975.
BERTONI, J.; NETO, F. L. Conservação do Solo. 6.
ed. São Paulo: Ícone, 2008.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. São
Paulo: Edgar Blucher,1980.
CUNHA, S. B..; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia:
exercícios, técnicas e aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2009.
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos. 2. ed. Rio de Janeiro. 2006.
FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia:
conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de
textos, 2008.
LEPSCH, I F. Formação e Conservação dos Solos.
São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: subsídios para
planejamento ambiental.2ª ed., 2006.
Área: Atividade Prática VI, Introdução à
Educação Ambiental, Orientação e Estágio
Supervisionado IV
História, conceitos e métodos em educação
Ambiental;
Meio ambiente e transdisciplinaridade;
Desenvolvimento
Sustentável e Agenda 21;
Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de Geografia no
nível Médio;
Elaboração do planejamento das atividades
de ensino;
CALLAI, Helena Copetti. A formação do
profissional de Geografia. 2.ed. 2003. Ijuí: Editora
Inijuí, 2003.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. (Org.)
Geografia: práticas pedagógicas para ao ensino
médio. São Paulo: Artemed, 2007.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e
construção de conhecimentos. Campinas/SP: Papirus,
2009.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e
práticas. 9. ed. São Paulo: Global, 2004.
GUIMARÃES, M. A Formação de Educadores
Ambientais. Campinas: Papirus, 2004.
PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de
Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo:
Contexto, 2007.
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São
Paulo: Brasiliense, 2001.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima,
2003.BRASIL. Secretaria de Educação Média e
Tecnológica Parâmetros curriculares nacionais:
Ensino médio. Geografia. Brasília: MEC/SEMTEC,
1999
STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o Desafio
da Totalidade mundo nas Séries Iniciais. 2. ed. São
Paulo: Annablume, 2008.
37
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Área: Metodologia do Trabalho Científico,
Orientação e Estágio Supervisionado II,
Orientação e Estágio Supervisionado IV
A ciência e a natureza do método científico;
A produção do conhecimento científico e os
campos disciplinares;
Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de
Geografia no nível Fundamental;
Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de Geografia no
nível Médio;
Elaboração do planejamento das atividades
de ensino;
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da
pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo:
Atlas, 2009.
CALLAI, Helena Copetti. A formação do
profissional de Geografia. 2.ed. 2003. Ijuí: Editora
Inijuí, 2003.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. (Org.)
Geografia: práticas pedagógicas para ao ensino
médio. São Paulo: Artemed, 2007.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e
construção de conhecimentos. 11. ed. Campinas/SP:
Papirus, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina Andrade.
Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de
Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo:
Contexto, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho
cientifico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o Desafio
da Totalidade mundo nas Séries Iniciais. 2. ed. São
Paulo: Annablume, 2008.
Área: Orientação e Estágio Supervisionado II,
Orientação e Estágio, Supervisionado IV e
Atividade Prática IV
Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de Geografia no
nível Médio;
Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de Geografia no
nível Fundamental;
Elaboração do planejamento das atividades
de ensino;
Desenvolvimento das atividades de docência
em espaços educacionais formais e não
formais;
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica
Parâmetros curriculares nacionais: Ensino médio.
Geografia. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
CALLAI, Helena Copetti. A formação do
profissional de Geografia. 2.ed. 2003. Ijuí: Editora
Inijuí, 2003.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. (Org.)
Geografia: práticas pedagógicas para ao ensino
médio. São Paulo: Artemed, 2007.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e
construção de conhecimentos. 11. ed. Campinas/SP:
Papirus, 2009.
PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de
Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo:
Contexto, 2007.
STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o Desafio
da Totalidade mundo nas Séries Iniciais. 2. ed. São
Paulo: Annablume, 2008.
Gestão
Ambiental /
Campus Central
Área: Planejamento ambiental, Gestão Ambiental,
Gestão Ambiental Urbana, Gestão dos Recursos
Hídricos, Perícia Ambiental.
Planejamento ambiental: conceitos, etapas e
estrutura.
Planejamento e desenvolvimento urbano
Planejamento como suporte a gestão de
conflitos socioambientais
Cidades e sustentabilidade
Resíduos sólidos urbanos
Política Nacional dos Recursos Hídricos
Recursos hídricos no Brasil: crise da água e
conflitos de uso.
Gestão dos recursos hídricos
Indicadores ambientais no planejamento e
gestão dos recursos hídricos
Perícia ambiental: conceitos, processos e
laudos periciais.
ALMEIDA, J. R. et al. Planejamento Ambiental. Rio
de Janeiro: Thex Editora, 2001.
ALSELRAD, H. (org.). A duração das cidades:
sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. 2ª.
Ed.Rio de Janeiro: Lamparina,2009.
CUNHA, S. B da & GUERRA, A. J. T. Avaliação e
Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1999.
MAGALHAES JUNIOR, A. P. Indicadores
ambientais e recursos hídricos: realidade e
perspectiva para o Brasil a partir da Experiência
francesa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.
(Eds.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri/SP:
Manole, 2004.
RÉMY, J.; VOYÉ, L.. A cidade: rumo a uma nova
definição?. 3ª. Ed. Porto, Portugal: Edições
Afrontamento, 2004.
SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e
38
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
SETTI, A. A.; LIMA, J. E. F. W.; CHAVES, A. G. M.;
PEREIRA, I. C. Introdução ao gerenciamento de
Recursos Hídricos. 3 ed. Brasília-DF: ANEEL; ANA,
2002.
VARGAS, H. C.; RIBEIRO, H. Novos Instrumentos
de Gestão Ambiental Urbana. São Paulo: EDUSP,
2001. VENDRAME, A. C. Perícia Ambiental: Uma
Abordagem Multidisciplinar. São Paulo: IOB, 2006.
Área: Metodologia do trabalho científico;
Métodos e técnicas da pesquisa científica; Cultura
e natureza.
Interdisciplinaridade nas Ciências
Ambientais
Método Científico
Função da Metodologia científica
Métodos e técnicas de pesquisa em gestão
ambiental
Planejamento da pesquisa
Estruturação de um projeto de pesquisa
científica
Cultura: conceitos e relação com o meio
ambiente
Representações sociais e a conservação da
natureza
Sociedade, Cultura, Natureza e
Sustentabilidade
População Tradicional e Biodiversidade
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências
sociais. Tradução de Viviane Ribeiro. 2ª Ed. Bauru:
EDUSC, 2002.
DAMATTA, Roberto. Explorações. Rio de Janeiro:
Rocco, 1986. P. 121-128.
DIEGUES, A. O mito moderno da natureza
intocada. 3ª. Ed. São Paulo: Hucitec, Núcleo de Apoio
à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas
Brasileiras, USP. 2001.
LEFF, E. Racionalidade Ambiental: a reapropriação
social da natureza. Trad. Luís Carlos Cabral. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira. 2006. pp.403-449.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (Dês)
Caminhos do Meio Ambiente. 14ª edição. São
Paulo:Contexto, 2006. (Temas Atuais).
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito
antropológico. 22 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2008.
MORAES, A. C. R. Meio Ambiente e Ciências
Humanas. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
THOMAS, K. O homem e o mundo natural:
mudança de atitude em relação às plantas e aos
animais, 1500-1800. São Paulo: Companhia das
Letras. 1988.
BABBIE, E. Métodos e Técnicas de Survey. Belo
Horizonte, MG: UFMG, 1999..
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GONÇALVES, H. de A. Manual de Monografia,
Dissertação e Tese. São Paulo: Avercamp, 2004.
LAKATOS, E. M.; MARKONI, M. DE A.
Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
SEABRA, G. de F. Pesquisa Científica: o método em
questão na ambiental.Brasília:UNB,2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho
Científico. 21 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez,
2000.
WENDLAND, E.; SHALCH, V. Pesquisa em Meio
Ambiente: subsídios para a gestão de políticas
públicas. São Carlos, SP: RIMA, 2003. Vol. 2.
História /
Campus de
Assú
Os caminhos da cientificização da
historiografia brasileira no século XX: as
contribuições de José Honório Rodrigues;
História Cultural e os desafios da escrita
da história na contemporaneidade;
Verdade e narrativa: questões para
pesquisa em História
O marxismo e as releituras do
contemporâneo sob as lentes da História
Social.
CHARTIER, Roger. O mundo como representação.
Estudos Avançados. [online]. 1991, vol.5, n.11, pp.
173-191.
_________ A história cultural entre praticas e
representações. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil ;
1990. - 244p.
EVANGELISTA, João E. Crise do marxismo e
irracionalismo pós-moderno. São Paulo: Cortez, 1992.
FONTANA, Josep. História: análise do passado e
projeto social. Bauru: EDUSC, 1998.
FREITAS, Marcos Cézar de (Org.). Historiografia
Brasileira em perspectiva. São Paulo/Bragança
39
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Paulista: Contexto/Ed. da USF, 1998.
FREIXO, Andre de Lemos. Um 'arquiteto' da
historiografia Brasileira: história e historiadores
em José Honório Rodrigues. Rev. Bras.
Hist. [online]. 2011, vol.31, n.62, pp. 143-172.
GARDINER, Patrick (Org.). Teorias da história.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d.
HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: Cia.
das Letras, 1998.
GODOY, J.. ALGUNS DESAFIOS DOS ESTUDOS
DE HISTORIOGRAFIA. Projeto História. Revista
do Programa de Estudos Pós-Graduados de
História. e-ISSN 2176-2767; ISSN 0102-4442, v. 41,
Ago. 2011.
HUNT, Lynn (Org.). A nova história cultural. São
Paulo: Martins Fontes, 1992.
Le GOFF, Jacques e NORA, Pierre (Orgs.). História:
novos problemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1979.
VAINFAS, Ronaldo. História cultural e
historiografia brasileira. In: História, questões &
debates, Curitiba, Ed.UFPR, nº50, 2009, pp.217-235.
Ensino de História e educação para
diversidade;
Ensino de História e currículo:
multiculturalismo e cidadania
Saberes docentes e formação do(a)
professor(a) de História
História e imagem: fundamentos e
perspectivas para o ensino de História
CERRI, Luis F. Os conceitos de consciência histórica e os
desafios da Didática da História. Revista de História
Regional. Ponta Grossa, v. 6, n. 2, p. 93-112, 2001.
CHARTIER, Roger. O mundo como representação.
Estudos Avançados. [online]. 1991, vol.5, n.11, pp. 173-191.
FERNANDES, José Ricardo Oriá. Ensino de História e
diversidade cultural: desafios e possibilidades. Cad. Cedes.
Vol. 25, n. 67, set./dez. Campinas: 2005, p. 378-388.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico.
Revista Brasileira de Historia da Educação. Campinas, n.
1, v. 1, p. 9-43, 2001.
SCHMIDT, M. A.; GARCIA, T. M. F. B. Consciência
Histórica e crítica em aulas de história. Fortaleza: Secretária
da Cultura do Estado do Ceará/Museus do Ceará, 2006.
(Cadernos Paulo Freire – v. 4)
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e Formação
Profissional. 15ª ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
Ciência da
Computação e
Ciência e
Tecnologia/
Campus de
Natal
Área: Teoria da Computação
Gramáticas Regulares
Gramáticas Livre de Contexto
Automato a Pilha
Máquina de Turing
Hierarquia de Chomsky
Área: Lógica
Proposições e Conectivos
Tabelas Verdade
Implicação Lógica
Equivalência Lógica
Método Dedutivo
Teoria da Computação
SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2ª
edição. São Paulo: Thomson Learnin, 2007. ISBN
8522104999.
MENEZES, P. Linguagens Formais e Autômatos. 1ª
edição. Porto Alegre: Bookman, 2010. ISBN
9788577807659.
ACIOLY, B; BEDREGAL, B; LYRA, A. Introdução à
teoria das linguagens formais dos autômatos e da
computabilidade. 1ª edição. Natal: Edições UnP, 2002.
Lógica ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática.
1a edição. São Paulo: Nobel, 2002
SILVA, F.S.C, FINGER, M, MELO, A. C. V. Lógica
para Computação. 1a edição. São Paulo: Thomsn
Learning, 2006.
SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação:
fundamentos da linguagem, semântica e sistemas de
duração. 1a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
Área: Eletricidade Aplicada
Elementos e leis fundamentais de circuitos
Circuitos RC e RLC.
Conversão eletromecânica de energia.
Eletricidade Aplicada
Hayt, W. H., Kemmerly, J., Ellsworth, J. Análise de
circuitos em engenharia. McGraw-Hill.
Nilsson, J. W., Riedel, S. A., Marques, A. S. Circuitos
elétricos. Pearson Prentice Hall.
40
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Potência elétrica e associação de resistores
Fundamentos das máquinas de corrente
contínua e alternada.
Área: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Introdução aos tipos de materiais e suas
aplicações;
Estrutura dos materiais;
Fundamentos de cristalografia;
Introdução a diagrama de fases;
Materiais compósitos e nanoestruturados;
O´Malley, J., Alves, D. S. R. Análise de circuitos.
McGraw-Hill do Brasil.
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Callister, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais:
Uma Introdução. 7º ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2008.
Askeland, D. R., Phulé, P.P. Ciência e Engenharia dos
Materiais. 1º Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Shakelford, J.F. Ciência dos Materiais. 6º ed. São
Paulo: Pearson Education (universitários), 2008.
Área: Introdução a Economia
Equilíbrio entre oferta e demanda
Determinação da renda nacional
Vantagens absolutas e vantagens relativas
Introdução a Economia
FILHO, André Franco Montoro et al. Manual de
economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992.
VASCONCELLOS, Antonio e GARCIA, Manuel E.
Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20
ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
Área: Construção de Algoritmos/Algoritmos e
Programação
Comandos Condicionais
Comandos de Repetição
Matrizes
Ponteiros
Funções
Área: Redes Neurais
Processos de Aprendizagem
Perceptrons de Camada Única
Perceptrons de Múltiplas Camadas
Redes Neurais sem Pesos
Redes de Função de Base Radial
Construção de Algoritmos/Algoritmos e
Programação
ASCENCIO, A, F. G.; DE CAMPOS, E. A. V.
Fundamentos da programação de computadores. São
Paulo: Pearson Education, 2008.
HERBERT, S. C completo e total. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 1997.
FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. Lógica de
programação. 3 ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
Redes Neurais
Haykin, S., 2004, Redes Neurais: Princípios e prática,
trad. Paulo Martins Engel, Ed. Bookman, 2ª Edição,
Porto Alegre, Brasil.
Braga, A. P.; Carvalho, A. C. P. L. F.; Ludermir, T. B.,
2007, Redes neurais artificiais: teoria e aplicações, Ed.
LTC, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Brasil
Flauzino, R. A.; Silva, I. N.; Spatti, D. H., 2010, Redes
Neurais Artificiais Para Engenharia e Ciências
Aplicadas: Curso Prático, Ed. Artliber, São
Paulo, Brasil
Área: Cálculo II
Polinômios de Taylor
Técnicas de integração;
Integrais duplas;
Funções de Várias Variáveis;
Máximos e Mínimos de Funções
Área: Fenômenos Térmicos e Ópticos
Condutividade térmica
Estudo dos gases e primeira lei da
Termodinâmica.
Óptica Geométrica.
Ondas mecânicas: fenômenos ondulatórios e
acústica
Ondas eletromagnéticas: difração e
interferência da luz.
Cálculo II
THOMAS, G. B., Cálculo Vol. 1 e 2, 11ª Ed., São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
BOULOS, P., CAMARGO, I. de, Geometria Analítica
- Um Tratamento Vetorial, 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-
Hill, 1987.
ANTON, H., Cálculo - Um Novo Horizonte Vol. I, 6º
ED., Porto Alegre: Bookman, 2000.
Fenômenos Térmicos e Ópticos
TIPLER, P. A. Física, v.4, 4ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora.
HALLIDAY, A. RESNICK, S. WALKER, Y.
Fundamentos de Física: óptica e física moderna ., v. 4 ,
7ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora. , 2009
YOUNG, H. D; FREEDMAN, R. A. Física II. 10.ed.
São Paulo, Editora Person., 2003
Área: Análise e Projeto de Sistemas
Diagrama de Casos de Uso;
Diagrama de Classes;
Diagrama de Sequência;
Diagrama de Máquina de Estados;
Padrões de Projeto:
Observer,
Análise e Projetos de Sistemas
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto
de sistemas com UML. São Paulo: Campus.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: guia prático. São
Paulo: Novatec Editora.
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Fundamentos do
desenho orientado a objetos com UML.
41
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Strategy e Façade
Área: Modelos Avançados de Banco de Dados
Bancos de Dados Distribuídos
Banco de Dados Orientados A Objetos;
Transações;
Bancos de Dados Paralelos;
Depósito e mineração de Dados
Modelos Avançados de Banco de Dados
KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham.
Sistema de Banco de Dados. Makron Books.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B.
Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. Addson Wesley.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados.
Campus.
Área: Sistemas Tolerantes a Falhas
Conceitos básicos de tolerância a falha
Tolerância a falha em Hardware
Tolerância a falha em Software
Redundância de informação
Sistemas de discos resilientes (RAID)
Área: Transmissão de Dados
Fontes de Distorção de Sinais em
Transmissão
Teoremas de Nyquist e Shannon
Modulação AM e FM: Principais
características
Multiplexação Em Redes De Comutação
por Circuitos
Técnicas de modulação digital: ASK, PSK,
FSK
Sistemas Tolerantes a Falhas
KOREN, Israel, MANI KRISHNA, C. Fault-Tolerant
Systems. Elsevier, 2007. ISBN: 978-0-12-088525-1
PRADHAN, Dhiraj K. Fault-Tolerant Computer
System Design. Prentice Hall PTR, 1996.
Johnson, Barry. An introduction to the design analysis
of the fault-tolerante systems, cap 1. Fault-Tolerant
System Design. Prentice
Hall, New Jersey, 1996
Transmissão de Dados
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4ª Ed.
Prentice Hall, 2003.
SÁNCHES, M.; CORBELE, J. A. Transmissão Digital
e Fibras Ópticas. McGraw-Hill, 1994.
SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes
de Computadores – das LANs, MANs e WANs às
Redes ATM. 2ª Ed. Campus, 1995.
Área: Transmissão de Dados
Fontes de Distorção de Sinais em
Transmissão
Teoremas de Nyquist e Shannon
Modulação AM e FM: Principais
características
Multiplexação Em Redes De Comutação
por circuitos
Técnicas de modulação digital: ASK, PSK,
FSK
Transmissão de Dados
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4ª Ed.
Prentice Hall, 2003.
SÁNCHES, M.; CORBELE, J. A. Transmissão Digital
e Fibras Ópticas. McGraw-Hill, 1994.
SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes
de Computadores – das LANs, MANs e WANs às
Redes ATM. 2ª Ed. Campus, 1995.
Área: Programação Orientada a Objetos
Classes e objetos,
Herança,
Polimorfismo,
Interfaces,
Exceções
Área: Arquitetura de Computadores
Visão de alto nível da função e interconexão
do computador
Memória cache, memória interna e memória
externa
Estrutura e função do processador
Aritmética do computador
Conjunto de instruções
Programação Orientada a Objetos
HORSTMANN, Cay S. Core Java 2: fundamentos.
Pearson Education, 2001. v. i.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação
Orientada a Objetos Usando Java.
DEITEL , Harvey M. DEITEL , Paul J. Java Como
Programar. Bookman Editora
Arquitetura de Computadores
Stallings, W., 2010, Arquitetura e organização de
computadores, Ed. Pearson , 8ª Edição, São Paulo,
Brasil. Tanembaum, A. S., 2013, Organização
estruturada de computadores, Ed. Pearson, 6ª Edição.
São Paulo, Brasil.
Hennessy, J. L.; Patterson, D. A.,2008, Arquitetura de
Computadores: Uma Abordagem Quantitativa., Ed.
Campus, 4ª Edição, Rio de janeiro, Brasil.
Área: Teoria dos Grafos
Representação de Grafos no Computador
Algoritmos de Caminho Mínimo
Árvore Geradora Mínima
Coloração de Vértices e Arestas
Problemas Clássicos em Grafos
Área: Sistemas de Informação
Sistemas de Apoio à Decisão e o Big Data:
uma visão atual e futura
Sistemas de Informação Móveis: como
Teoria dos Grafos
Netto, B. P. O., Grafos: Teoria, Modelo, Algoritmos.
Editora Edgard Blucher.
Goldbarg, M., Goldbarg, E., Grafos: Conceitos,
Algoritmos e Aplicações. Editora Elsevier.
Szwarefiter, J. L., Grafos e Algoritmos
Computacionais. Editora Campus.
Furtado, A. L., Teoria dos Grafos e Algoritmos. Editora
Livros Técnicos e Científicos.
Mchugh, J. A., Algorithmic Graph Theory. Prentice-
42
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
garantir a funcionalidade e a segurança?
As Redes Sociais e os Sistemas de
Informação Empresariais: uma visão atual e
futura
Big Data, SI e o Marketing
Gerência de Inovação Empresarial
Área: Algoritmos e Programação
Comandos Condicionais
Comandos de Repetição
Matrizes
Ponteiros
Funções
Hall International Editions.
Sistemas de Informação
Turban, Efrain; Potter, Richard; et all. Administração
da Tecnologia da Informação – Teoria e Prática. 3º
Edição. Campus. Rio de Janeiro. 2005
Beal, Adriana. Gestão Estratégica da Informação –
Como transformar a informação e a TI em fatores de
crescimento e de alto desempenho nas organizações.
Atlas. São Paulo. 2004
Laudon, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Gerenciamento
de Sistemas de Informação. 3°ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001. 433p
Foina, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação:
Planejamento e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009
Laurindo, Fernando José. Tecnologia da Informação:
Planejamento e Gestão de Estatégias. 1ª ed. São
Paulo: Atlas, 2008
Algoritmos e Programação
ASCENCIO, A, F. G.; DE CAMPOS, E. A. V.
Fundamentos da programação de computadores. São
Paulo: Pearson Education, 2008.
HERBERT, S. C completo e total. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 1997.
FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. Lógica de
programação. 3 ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
Área: Redes de Alta Velocidade
Protocolos de comunicação multimídia
sobre IP
Mecanismos de controle de
congestionamento e tráfego em Redes de
Alta Velocidade.
LANS de alta velocidade (gigabit Ethernet,
Fast Ethernet, entre outras)
Requisitos de QoS em aplicações
multimídias interativas
QoS com Intserv e Diffserv
Redes de Alta Velocidade
KUROSE, F., Ross, K. W. Redes de Computadores e a
Internet: Uma abordagem top-down. 5ª ed. Editora
Pearson, 2010.
TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 5ª ed.
Editora Campus. 2011.
TORRES, Gabriel.,Redes de Computadores Versão
Revisada e Atualizada, 2ª , Editora NovaTerra, 2014.
Área: Modelos Avançados de Banco de Dados
Bancos de Dados Distribuídos *
Banco de Dados Orientados A Objetos;
Transações;
Bancos de Dados Paralelos;
Depósito e mineração de Dados
Área: Programação para Dispositivos Móveis
Características do HTML5 para dispositivos
móveis
Arquitetura e componentes da plataforma
Android
Desenvolvimento de aplicações para
dispositivos móveis Android
Características das plataformas móveis
modernas (Android, iOS, Windows Phone,
etc.)
História e Evolução das plataformas móveis
Área: Engenharia de Software
Engenharia de Requisito
UML
Metodologias Ágeis
Testes de Software
Reuso de Software
Modelos Avançados de Banco de Dados
KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham.
Sistema de Banco de Dados. Makron Books.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B.
Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. Addson Wesley.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados.
Campus.
Programação para Dispositivos Móveis
Estelle Weyl. Mobile HTML5. Usando o que há de
mais moderno atualmente. Novatec. Ed.1, 2014. ISBN:
978-85-7522-354-3.
Edgard Damiani. Programação de Jogos Android. Crie
seu próprio game engine! Novatec, Ed. 1, 2014. ISBN:
978-85-7522-367-3.
Ricardo Lecheta. Google Android. Novatec. Ed.3,
2013. ISBN: 978-85-7522-344-4. Páginas: 824.
Engenharia de Software
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6ª Ed.
São Paulo, 2010.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 3ª Ed. São
Paulo , 1995.
GUSTAFSON, D. A. Teoria e problemas de engenharia
de Software
43
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Área: Construção de Algoritmos
Comandos Condicionais
Comandos de Repetição
Matrizes
Ponteiros
Funções
Área: Álgebra Linear
Transformação Linear;
Subespaço vetorial;
Matriz Mudança de Base
Base de um espaço vetorial;
Subespaço gerado.
Área: Física
Campo Elétrico
Potencial Elétrico
Circuitos Elétricos
Construção de Algoritmos
ASCENCIO, A, F. G.; DE CAMPOS, E. A. V.
Fundamentos da programação de computadores. São
Paulo: Pearson Education, 2008.
HERBERT, S. C completo e total. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 1997.
FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. Lógica de
programação. 3 ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
Álgebra Linear
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. 1. ed.
Rio de Janeiro: LITEC, 1976. ANTON, H.; RORRES,
C. Álgebra Linear com Aplicações. 1. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LIMA, E. Álgebra linear. 8. ed Porto Alegre:
Universitária Impa, 2008
Física
TIPLER, P. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 6. ed.
Sao Paulo: LTC, 2009. Vol 2.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.
Fundamentos de Fisica. 8. ed. Sao Paulo: LTC, 2008.
Vol 3.
YOUNG, F. Fisica III: eletromagnetismo. 12. ed. Sao
Paulo: Person, 2009.
Área: Álgebra Linear
Transformação Linear;
Subespaço vetorial;
Matriz Mudança de Base
Base de um espaço vetorial;
Subespaço gerado.
Área: Física
Campo Elétrico
Potencial Elétrico
Circuitos Elétricos
Álgebra Linear
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. 1. ed.
Rio de Janeiro: LITEC, 1976. ANTON, H.; RORRES,
C. Álgebra Linear com Aplicações. 1. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LIMA, E. Álgebra linear. 8. ed Porto Alegre:
Universitária Impa, 2008.
Física
TIPLER, P. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 6. ed.
Sao Paulo: LTC, 2009. Vol 2.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.
Fundamentos de Fisica. 8. ed. Sao Paulo: LTC, 2008.
Vol 3.
YOUNG, F. Fisica III: eletromagnetismo. 12. ed. Sao
Paulo: Person, 2009.
Área: Eletricidade e Magnetismo/Física
Campo Elétrico
Potencial Elétrico
Circuitos Elétricos
Campo Magnético
Lei de Faraday
Área: Matemática Fundamental
Polinômios e Fatoração;
Relações e funções;
Funções trigonométricas;
Sistemas de equações lineares;
Logaritmo e exponencial.
Eletricidade e Magnetismo/Física
TIPLER, P. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 6. ed.
Sao Paulo: LTC, 2009. Vol 2.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.
Fundamentos de Fisica. 8. ed. Sao Paulo: LTC, 2008.
Vol 3.
YOUNG, F. Fisica III: eletromagnetismo. 12. ed. Sao
Paulo: Person, 2009.
Matemática Fundamental
DEMANA, F.; WAITS, B.; FOLEY, G.; KENNEDY,
D. Pré-cálculo. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar:
trigonometria. 8. ed.. São Paulo: Atual Editora,
2004.Vol. 3.
NETO, A.; SAMPAIO, J.; LAPA, N.;
CAVALLANTTE, S. Noções de Matemática:
combinatória matrizes e determinantes. 2. ed.
Fortaleza: VestSeller, 2009. Vol. 4.
Área: Química Geral e Experimental Básica
Estrutura Atômica
Classificação Periodica dos Elementos
Ligações Químicas
Química Geral e Experimental Básica
ATKINS P. & JONES L. Princípios de Química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª.
ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.
BRADY J.E., RUSSEL J.W., HOLUM J.R, Química: a
44
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Reações Químicas
Estudo dos Gases
matéria e suas transformações. Vol. 1 e 2. 3ª ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro,
2002.
HIGSON, S. Química Analítica. São Paulo,
McGrawHill, 2009
Área: Físico-Química Geral e Experimental
Termoquímica
Soluções
Gases ideais e reais
Cinética Química
Eletroquímica
Área: Química Tecnológica
Ligações Químicas e Propriedade dos
Materiais
Eletroquímica
Corrosão
Aplicação de Polímeros
Combustíveis
Físico-Química Geral e Experimental
ATKINS, P. W. Físico-química: fundamentos. 3 ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2003.
FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, C.; Princípios físico-
químicos em farmácia. São
Paulo: EDUSP, 2003
NETZ, P. A. Fundamentos de físico-química: uma
abordagem conceitual para as
ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
Química Tecnológica
HILSDORF J.W., BARROS N.D., TASSINARI C.A.
Química Tecnológica. 1ª ed.,
Editora Thomson Learning, 2003.
ROSENBERG, I.M. Química Geral. Edgard Blucher:
2002
HIGSON, S. Química Analítica. McGraw Hill: 2009.
Letras
estrangeiras /
Campus de
Assú
Área: Língua inglesa e respectivas literaturas
Literatura Inglesa
Literatura Norte-americana
Tradução
Didática da língua inglesa
THORLEY, G.C. & ROBERTS, G. An Outline of
English Literature. London: Longman. 1984;
HIGH, P. B. An Outline of American Literature.
London, Longman, 1986
PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia:
estratégias para o tradutor em formação / Adriana
Pagano, Célia Magalhães, Fábio Alves – 2. ed – São
Paulo: Contexto, 2003.MOITA LOPES, L. P. Oficina
de linguística aplicada: a natureza social e educacional
dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. São
Paulo: Mercado de Letras, 1996.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto
ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira.
Brasília: MEC/SEF, 1998
Área: Língua espanhola
Fundamentos da língua espanhola
TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del
español. Madrid: SM, 2007.
ALONSO, Isabel. Dificultades del español para
brasileños. Madrid: SM, 2010.
MENDOZA, Silvana Latorre. Aprenda expressões,
proverbios e ditos poulares em español. São Paulo: On
line, 2012.
Letras
Vernáculas /
Campus de
Assú
Área: Linguística
Análise do discurso
Estilística
Didática da língua portuguesa
CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D.
Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo:
Contexto, 2004
MUSSALIM, F,; BENTES, A. C.(orgs.). Introdução à
linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2001] ALBUQUERQUE, E. B. C. Mudanças didáticas
e pedagógicas no ensino de língua portuguesa:
apropriações de professores. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares nacionais: Português, Brasília,
MEC/ SEF, 1998.
MARTINS, N. S. Introdução à estilística. S. Paulo:
EDUSP, 2008
Área: LIBRAS
Estrutura Linguística da LIBRAS
Introdução à Gramática da LIBRAS
Os Processos de Formação de Palavras na
QUADROS, Ronice Muller de, KARNOPP, Lodenir
Becker. Língua de sinais brasileiros: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004 SALLES,
Heloisa Maria Moreira Lima– Ensino de língua
45
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
LIBRAS
As Categorias Gramaticais na LIBRAS
portuguesa para surdos: Caminhos para a prática
pedagógica, VL 2 – MEC, SEESP, Brasília, 2004.
Letras
vernáculas /
Campus de Pau
dos Ferros
Área: Didática da Língua Portuguesa, Didática da
Língua Portuguesa (NAESU), Orientação e
Estágio Supervisionado I Orientação e Estágio
Supervisionado II
A leitura e a escrita numa perspectiva
(socio)interacionista
Texto e gramática como objetos de ensino de
língua portuguesa
As concepções de língua/linguagem e
implicações no ensino/aprendizagem de
leitura e produção de texto
Tema 1: ANTUNES, I. Aula de português: encontro &
interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua portuguesa. Secretaria da Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC. Parâmetros Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
KOCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F.
Prática Textual: atividade de leitura e escrita. 3. ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
Tema 2:
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola
possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
_______. Muito além da gramática: por um ensino
de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua portuguesa. Secretaria da Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC. Parâmetros Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
OLIVEIRA, L. A. Coisas que todo professor de
português precisa saber: a teoria na prática. São
Paulo, Parábola Editorial, 2010.
Tema 3:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua portuguesa. Secretaria da Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC. Parâmetros Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os
sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e Escrever:
Estratégias de Produção de Textual. São Paulo - SP:
Contexto, 2009. OLIVEIRA, L. A. Coisas que todo
professor de português precisa saber: a teoria na
prática. São Paulo, Parábola Editorial, 2010.
Área: Seminário de Monografia II, Orientação e
Estágio Supervisionado I, Orientação e Estágio
Supervisionado II
A leitura e a escrita numa perspectiva
(socio)interacionista
Texto e gramática como objetos de ensino de
língua portuguesa
Planejamento e elaboração da monografia e
as normas do PPC de Letras-Português do
CAMEAM/UERN
Tema 1:
ANTUNES, I. Aula de português: encontro &
interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua portuguesa. Secretaria da Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC. Parâmetros Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
KOCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F.
Prática Textual: atividade de leitura e escrita. 3. ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
Tema 2:
46
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola
possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
_______. Muito além da gramática: por um ensino
de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua portuguesa. Secretaria da Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC. Parâmetros Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
OLIVEIRA, L. A. Coisas que todo professor de
português precisa saber: a teoria na prática. São
Paulo, Parábola Editorial, 2010.
Tema 3:
Projeto Político-Pedagógico do Curso de
Letras/CAMEAM. Departamento de Letras
Vernáculas. Pau dos Ferros, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação.
Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.
Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6023: informação, e documentação,
referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2004.
MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e
padrões para teses, dissertações e monografias. 6.
ed. ver. e atual.
Área: Morfossintaxe III, Tópicos de Gramática do
Português, Português Instrumental
Concepções e tipos de gramática e suas
implicações no ensino de língua materna
A coordenação e subordinação de orações:
uma leitura crítica da gramática tradicional
Tema 1:
BAGNO, M. Gramática Pedagógica do Português
Brasileiro. São Paulo: Parábola editorial, 2011.
BECHARA, E. Moderna Gramática de Língua
Portuguesa. Revisada e ampliada. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2003.
CASTILHO, A. T. de. Nova gramática do Português
brasileiro. São Paulo: contexto, 2010.
Gramática normativa da Língua portuguesa. Rio de
Janeiro: José Olímpio Editor, 1997.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na
escola. Campinas: Mercado Aberto, 1996.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma
proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus.
São Paulo: Cortez, 2002.
__________. Gramática: ensino plural. São Paulo:
Tema 2:
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à sintaxe do
português. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2000.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª
ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 2009.
CARONE, F.B. Subordinação e coordenação:
confrontos e contrastes. 6ª.ed.São Paulo: Ática,2001
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do
português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon,
2008.
CASTILHO, A. T. Nova Gramática do Português
Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
NEVES, H. M. N. Gramática de usos do Português.
São Paulo: UNESP, 2000.
47
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
PERINI, M. A. Princípios de linguística descritiva:
introdução ao pensamento gramatical. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
Área: Língua Latina e Argumentação
A argumentação no discurso: alguns
conceitos operacionais
Língua de casos versus sistema de ordem
Mudança histórica e social: latim clássico e
vulgar;
Os gêneros textuais acadêmicos e sua
funcionalidade
Coerência e coesão textuais: fatores
essenciais na produção de texto
Tema 1:
ABREU, A. S. A Arte de Argumentar: gerenciando
razão e emoção. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.
REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
SOUZA, Gilton Sampaio de. Argumentação no
discurso: questões conceituais. In: FREITAS, A. C. de;
et al (Orgs.). Linguagem, discurso e cultura:
múltiplos objetos e abordagens. Pau dos Ferros:
Queima Bucha, 2008.
ZOPPI-FONTANA, M. Retórica e Argumentação.
In: ORLANDI, E. P; LAGAZZI-RODRIGUES, S.
(Orgs). Introdução às ciências da linguagem
discurso e textualidade. Campinas – SP: Pontes
Editora, 2006.
Temas 2 e 3:
ALMEIDA, N. M. Gramática latina. 30 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. 2.
ILARI, R. Linguística românica. 3 ed. São Paulo:
Ática, 2007.
MELO, G. C. de. Iniciação à filologia e à linguística
portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981.
Temas 4 e 5:
FIORINI, J. L; SAVILOI, F. P. Para entender o texto:
leitura e redação. 16 ed. São Paulo, Ática, 2006.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto,
2001.
_____; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. 2. ed. São ´Paulo: Contexto, 2011.
ABREU, A. Curso de redação, 12. ed. São Paulo:
Ática, 2003.
DIONÍSIO, A. P. MACHADO, A. R, BEZERRA, M.
A. (orgs.) Gêneros textuais e ensino. 2 ed. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os
sentidos do texto. 2 ed.. São Paulo: Contexto, 2008.
PAULIUKONIS, M. A. L.; SANTOS. W. (orgs)
Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro,
Lucerna, 2006.
VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo:
Martins Fontes,1991.
Área: Literatura Infanto-juvenil, Literatura
Portuguesa I, Literatura Brasileira I e Literatura
Luso-Brasileira
A lírica de Camões
O Quinhentismo Português
A poética de Gregório de Matos
O Arcadismo no Brasil: Marília de Dirceu
A poesia infantil contemporânea
A criança e a literatura infanto-juvenil
ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil: gostosuras e
bobices. São Paulo: Scipione. 1991.
AMARILHA, M. Estão Mortas as Fadas¿ Petrópolis:
Vozes, 1997.
BOSI, A. História Concisa da literatura brasileira.
São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BOSI, A. A Dialética da colonização. São Paulo:
Companhia das letras, 1992.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada.
São Paulo: Paz e Terra, 1992.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 8
ed. Belo Horizonte: Rio de janeiro: Itatiaia, 1997.
COUTINHO, A. Introdução à literatura no Brasil.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987.
GONZAGA, T. A. Marília de Dirceu. São Paulo:
Àtica, 1999.
MOISÉS, M. A Literatura portuguesa através dos
textos. São Paulo: Cultrix, 2001.
48
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
PINHEIRO, Helder (org.) Poemas para crianças:
reflexões, experiências, sugestões. São Paulo: Duas
Cidades, 2000.
SARAIVA, A. J & LOPES, O. História da literatura
portuguesa. Porto: Porto. Editora 1993.
Área: Literatura Brasileira IV e Literatura Luso-
Brasileira
A lírica de Camões e A poética de Gregório
de Matos
O Naturalismo em Portugal e no Brasil
Fernando Pessoa e seus heterônimos
João Cabral de Melo Neto em Morte e Vida
Severino
BOSI, A. História Concisa da literatura brasileira.
São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 8
ed. Belo Horizonte: Rio de janeiro: Itatiaia, 1997.
MOISÉS, M. A Literatura portuguesa através dos
textos. São Paulo: Cultrix, 2001.
SARAIVA, A. J & LOPES, O. História da literatura
portuguesa. Porto: Porto. Editora 1993.
MELO NETO, J. C. Morte e vida Severina. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
4.2. PROVA PRÁTICA:
Especifica para os candidatos as vagas ofertadas para o Curso de Música. Terá caráter eliminatório, com
obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para classificação. Ocorrerá no mesmo local e datas previstas para a prova
didática, de acordo com os itens 2.3 e 2.4 deste Edital.
4.3. ANÁLISE DO CURRICULUM:
De caráter classificatório, para os(as) candidato(a)s aprovados(as) na Prova Didática, e na Prova Prática
para os candidatos(as) ao Curso de Música, com nota igual ou superior a 7,0 (sete), constará da avaliação, com
pontuação de acordo com o descrito no Anexo 01 deste Edital.
4.3.1. Documento comprobatório apresentado fora da ordem dos itens elencados na Ficha de Pontuação (Anexo
01) ou que extrapole a pontuação máxima de cada item ou período estabelecido, será desconsiderado.
4.3.2. A nota do Currículo Lattes será atribuída da seguinte forma: Ao(a) candidato(a) com maior pontuação
será atribuída nota 10 (dez) e a nota dos demais candidatos será calculada aplicando-se a regra de 3 (três)
simples.
5. DA BANCA EXAMINADORA:
É vedada a participação na Banca Examinadora de:
a) Cônjuge de candidato(a), mesmo que separado judicialmente ou divorciado, ou companheiro;
b) Ascendente ou descendente de candidato(a), ou colateral até terceiro grau, seja parentesco por
consanguinidade, afinidade ou adoção;
c) Sócio de candidato(a) em atividade profissional;
ATENÇÃO: Na ocorrência de um dos impedimentos aqui descritos, o membro será automaticamente
substituído por um suplente.
6. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
A classificação final objeto deste Edital, excetuando-se as áreas referentes ao Curso de Música, dar-se-á
pela média aritmética simples obtida pela nota da Prova Didática e a nota da Análise do currículo.
A classificação para os candidatos ao Curso de Música dar-se-á pela média aritmética simples obtida
pela nota da Prova Didática, a nota da Análise do currículo e a nota da Prova Prática.
Em caso de empate, a ordem de prioridade para o desempate será:
49
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
1) maior idade;
2) maior nota na Prova Didática;
3) maior pontuação no Currículo Lattes
A classificação fi
7. DO RESULTADO
O resultado do processo será divulgado no dia 25/03/2015, no Portal da UERN (www.uern.br).
8. DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Resultado das seleções objeto deste Edital será válido pelo período de 01(um) ano, podendo ser
prorrogado por mais 01(um) ano.
Mossoró, 11 de março de 2015.
Profa. Lúcia Musmee Pedrosa Rangel
Pró-Reitora de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis
50
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
ANEXO I - Ficha de Pontuação do Curriculum
Atividades Pontuação atribuída
pelo(a) candidato(a)
Pontuação atribuída
pela banca
1 Titulação (deve ser contabilizada apenas a maior titulação)
1.1 Doutorado (5 pts)
1.2 Mestrado (3 pts)
1.3 Especialização (1 pts)
2 Estágio Pós-Doutoral
2.1 Pós-Doutorado (5 pts cada)
3 Produção Científica
3.1 Livro publicado com ISBN - autor (7 pts cada)
3.2 Livro publicado com ISBN – editor (5 pts cada)
3.3 Livro publicado com ISBN – organizador (4 pts
cada)
3.4 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito A1 do Qualis da CAPES (10 pts cada)
3.5 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito A2 do Qualis da CAPES (8 pts cada)
3.6 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito B1 do Qualis da CAPES (6 pts cada)
3.7 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito B2 do Qualis da CAPES (5 pts cada)
3.8 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito B3 do Qualis da CAPES (4 pts cada)
3.9 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito B4 do Qualis da CAPES (3 pts cada)
3.10 Artigo publicado em periódicos especializados
com conceito B5 do Qualis da CAPES (2 pts cada)
3.11 Artigo publicado em periódicos especializados
com conceito C do Qualis da CAPES (1,5 pts cada)
3.12 Artigo publicado em periódicos especializados
sem conceito Qualis da CAPES (1 pts cada)
3.13 Para cada trabalho completo publicado em anais
de eventos internacionais com ISSN (1,5 pts cada)
3.14 Para cada trabalho completo publicado em anais
de eventos nacionais com ISSN (1 pt cada)
3.15 Para cada trabalho completo publicado em anais
de eventos regionais com ISSN (0,5 pt cada)
3.16 Para cada resumo expandido publicado em anais
de eventos internacionais com ISSN. (1 pt cada)
51
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
3.17 Para cada resumo expandido publicado em anais
de eventos nacionais com ISSN. (0,5 pts cada)
3.18 Para cada resumo publicado em anais de eventos
internacionais com ISSN. (1pt cada) (limitado a 10 pts)
3.19 Para cada resumo publicado em anais de eventos
nacionais com ISSN. (0,5 pts cada) (limitado a 5 pts)
3.20 Para cada resumo publicado em anais de eventos
regionais com ISSN. (0,3 pts cada) (limitado a 3 pts)
3.21 Membros de Corpo Editorial/Conselho Editorial
de publicações indexadas, na sua área de atuação. (1 pt
cada)
3.22 Revisores de períodos/Conselho editorial de
publicações indexadas, na sua área de atuação. (1 pt
cada)
4 Produção Técnica
4.1 Curso de curta duração ministrado (com carga
horária mínima de 8 horas) (1 pt cada) (limitado a 5
pts)
4.2 Desenvolvimento de material didático ou
instrucional com ISBN ou ISSN (1 pt cada)
4.3 Editoração (1 pt cada)
4.4 Avaliação de trabalhos de Assessoria/elaboração de
projetos de Lei (1 pt cada)
5 Docência e Pesquisa
5.1 Premiação de sociedades científicas e/ou artísticas
(2,5 pts cada)
5.2 Premiação em eventos científicos (1 pt cada)
5.3 Coordenação de projetos financiada por agência de
fomento (5 pts cada)
5.4 Colaboração em projetos financiados por agência
de fomento (2 pts cada)
5.5 Organização de eventos científicos nacional na
área de atuação (2 pts cada)
5.6 Organização de eventos científicos local/regional
na área de atuação (2 pts cada)
5.7 Orientação de tese de Curso de Doutorado (6 pts
cada)
5.8 Co-orientação de tese de Curso de Doutorado (3
pts cada)
5.9 Orientação de dissertação de Curso de Mestrado (4
pts cada)
5.10 Co-orientação de dissertação de Curso de
52
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
Mestrado (2 pts cada)
5.11 Orientação de trabalho de conclusão de
Especialização aprovado (1 pt cada) (limitado a 10 pts)
5.12 Orientação de trabalho de conclusão de Curso de
Graduação aprovado (1 pt cada)
5.13 Orientação de estudante em programa de
iniciação científica (mínimo de seis meses) (2 pts cada
ano)
5.14 Participação como palestrante, conferencista ou
debatedor em evento científico internacional, nacional,
regional ou local (2 pts cada)
5.15 Apresentação oral em evento científico
internacional, nacional, regional ou local (1 pt cada)
5.16 Participação em bancas de trabalhos de conclusão
de curso de doutorado (1 pt cada)
5.17 Participação em bancas de trabalhos de conclusão
de curso de mestrado (0,7 pt cada)
5.18 Participação em bancas de trabalhos de conclusão
de curso de especialização, graduação ou qualificação
de mestrado ou doutorado (0,5 pt cada) (limitado a 5
pts)
5.19 Participação em comissão de avaliação de
projetos PIBIC do CNPq(0,5 pt cada)
5.20 Participação como parecerista Ad-hoc (1 pt cada)
5.21 Docência no ensino superior (0,4 pt por cada
semestre, sendo no máximo 05 semestres letivos)
Outras atividades
Participação em eventos científicos (0,02/evento)
Participação em cursos, palestras e minicursos
(0,01pt/h até 100h)
Total
53
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / prorhae@uern.br
ANEXO II – Ficha de Inscrição
NÚMERO DA INSCRIÇÃO: _____ (espaço destinado ao Departamento Acadêmico/local de inscrição)
NOME DO CANDIDATO:________________________________________________________________
ENDEREÇO:______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
TELEFONE:______________________ E-MAIL:____________________________________________
GRADUADO(A) POR QUAL INSTITUIÇÃO:_______________________________________________
HABILITAÇÃO:______________________ ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO:_________________
POSSUI PÓS-GRADUAÇÃO?_________ EM QUAL ÁREA?__________________________________
CURSADA ONDE?_____________________________________________________________________
Documentação exigida (original e cópia):
( ) Carteira de Identidade (RG);
( ) CPF;
( ) Comprovante de conclusão de Curso de graduação
( ) Currículo Lattes atualizado, devidamente comprovado, levando sempre em consideração os últimos três
anos de atividade;
( ) Comprovante de Depósito da Taxa de Inscrição
APRESENTOU TODOS OS DOCUMENTOS? ( )SIM ( )NÃO
( ) ASSINO E DECLARO QUE CONHEÇO TODAS AS NORMAS DO EDITAL
_________________________________________
Mossoró/RN, _________de _______________de 2015.
…...........................................................................................................................................................
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO
SELEÇÃO PARA PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
NÚMERO DA INSCRIÇÃO:____________(espaço destinado ao Departamento Acadêmico ou Conservatório
de Música)
CANDIDATO:____________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura do servidor responsável pela inscrição
Data: ____ /_______/_________ - Hora: _____________