Edição Oeiras 75

‘CHEF SOLIDÁRIO’ SERVEAPOIO ALIMENTAR A PORTO SALVO

Com características espectaculares ao nível visual, auditivo e táctil, a sala de Snoezelen é uma das principais apostas do Centro Nuno Belmar da Costa, que abriu, desde o início deste ano, os seus múltiplos serviços terapêuticos à comu-

nidade em geral, dentro e fora do conce-lho de Oeiras. A disponibilização de especialistas e equipamentos ocorre a partir do final da tarde e destina-se não apenas a pessoas com paralisia cerebral, mas também a

casos de autismo, hiperactividade, AVC, demências, entre outros. Os preços praticados são bastante mais acessíveis do que no sector privado, sen-do esta faceta social uma das motivações do projecto.

SERVIÇOSTERAPÊUTICOS

ALARGADOSÀ COMUNIDADE

JORNAL DA REGIÃO

OEIRAS

Director: Paulo Parracho • 13 a 19 de Abril de 2016Série IV • Edição N.º 75 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

Começou em “Morangos com Açúcar” a dar nas vis-tas, afirmou-se em “Mar Salgado” e volta à ribal-ta em “Aqui tão Lon-ge”. Filipa Areosa está agora na RTP, numa série que fala sobre proble-mas do dia-a-dia, do desemprego ao terrorismo. Uma jovem actriz que aguarda por novos pro-jectos.

Filipa Areosavolta à ribalta

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junho/julho

O71-95-0990

2 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

social empresarial”, expli-cou Rui Sá Carneiro, convic-to de que será, assim, possível “resolver a problemática de emergência alimentar que ocorre na freguesia de Porto Salvo”.As refeições doadas serão entregues a famílias que es-tejam sinalizadas e identifi-cadas pela Junta de Fregue-sia como precisando deste apoio. Mas, além da comida de faca e garfo, também es-tarão disponíveis alimentos de consumo imediato, como

sandes de carne assada, pão com chouriço ou caldo verde, “porque, às vezes, há situa-ções de grande emergência em que se dispensa os pa-péis, é chegar e comer”, re-

fere o responsável da Agên-cia Nacional de Intervenção Social.Segundo revelou Rui Sá Car-neiro, se o conceito “Chef Solidário” se mostrar eficaz o modelo poderá ser replica-do e disseminado por outras freguesias. “A partir de um segundo espaço como este já teremos de criar uma cozi-nha central para dar respos-ta a todas as novas solicita-ções”, adiantou.

Jorge A. Ferreira

Iniciativa poderá ajudar a dinamizar MercadoPara além de beneficiar os fregueses de Porto Salvo em situação de emer-gência alimentar, o “Chef Solidário” também pode vir a ter efeitos positi-vos sobre a dinamização do Mercado Municipal da localidade.“Estou bastante optimista em que o nosso mercado recupere e comece a ter outra vida e esta iniciativa solidá-ria certamente que irá contribuir nesse sentido”, salientou o presidente da junta de freguesia, Dinis Antunes, apontando alguns estabelecimentos abertos recente-mente e outros ainda em negociação.

Sobre o novo espaço de restauração social, o autarca qualificou-a como a concretização de “um sonho que tí-nhamos há muito tempo”, louvando a receptividade da Câmara de Oeiras – que esteve representada pelo vice--presidente, Carlos Morgado - em re-lação a um projecto que “é uma mais--valia muito importante” para Porto Salvo. “Mas sem a ajuda de todos não será possível”, alertou, porém, incluindo nesse esforço as empresas “porque não deixa de ser caricato que sendo

a freguesia com mais desemprego, mais dificuldades económicas, tam-bém é a que tem os dois pólos empre-sariais principais do concelho”.Ainda a propósito do combate às carências alimentares, aquele autar-ca revelou ao JR que a junta de fre-guesia está a avaliar com a Refood a possibilidade de este movimento estender a sua acção a Porto Salvo, o mesmo se passando em relação ao projecto Desperdício Zero, organi-zação que tem actividade no mesmo âmbito.

Duas refeições compradas a preços muito módicos per-mitem oferecer uma refeição a quem não a pode adqui-rir. Esta é a conta básica do projecto ‘Chef Solidário’, inaugurado recentemente no Mercado de Porto Salvo, que também terá a ajuda de empresas da freguesia. As-sim, somam-se apoios e sub-trai-se o número de pessoas com dificuldades para se ali-mentar condignamente.

A iniciativa, que reúne esfor-ços da Junta de freguesia lo-cal, do Rotary Clube de Oei-ras e da Agência Nacional de Intervenção Social, per-mitirá, desde já, que as cerca de 30 refeições que vinham sendo entregues a fregueses de Porto Salvo no restaurante social Bistrô que esta última instituição gere no centro his-

tórico de Oeiras possam ser levantadas no mercado local, evitando a deslocação.“Com frequência, havia pessoas que já não iam bus-car a refeição a Oeiras por-que não tinham dinheiro para o transporte. Em al-ternativa, iam de autocarro sem título válido ou então faziam mesmo o caminho a pé…”, relatou Rui Sá Car-neiro durante a cerimónia de inauguração daquele novo espaço de restauração social, manifestando perplexidade pelo facto de uma freguesia com tantas carências a nível socio-económico como Porto Salvo só agora ter uma res-posta alimentar deste género.O projecto “Chef Solidá-rio” funciona em regime de ‘take away‘ e estará aberto, todos os dias, com excepção dos domingos. A refeição a

Beneficiários de Porto Salvojá não precisam de se deslocar a Oeiras

‘Chef Solidário’serve receitas contra carências alimentares

Projecto pode doar até 80refeições

Responsáveis do projecto com o presidente da junta Dinis Antunes e o vice-presidente Carlos Morgado

vender consiste apenas num prato, que custa 2,5 euros, podendo o cliente levar sopa por mais 50 cêntimos. A compra de duas refeições já permitirá a doação de uma outra a quem mais precisa. O presidente da Agência Nacional de Intervenção Social acredita que poderá conseguir doar um total de 30 refeições diariamente. No entanto, mesmo que tal não aconteça, a iniciativa agora inaugurada tem uma verten-te que poderá assegurar a viabilidade do projecto.“Estamos a fazer protocolos com empresas da freguesia, algumas delas multinacio-nais, e pensamos ter cerca de 50 refeições por dia, 1500 por mês, doadas por esta forma de responsabilidade

Alteração a Alvará de LoteamentoAVISO

PAULO CÉSAR SANCHES CASINHAS DA SILVA VISTAS, Licenciado em Gestão e Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. FAZ PÚBLICO que foi aprovada a alteração ao Alvará de Loteamento 9/93, requerido por Bernardo Ferraz de Lima Sanchez da Motta, com morada na Rua Gregório Lopes, lote 1513 – 10.º Esq.º em Lisboa. Esta operação urbanística localiza-se em Paço de Arcos, na União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias.

A alteração aprovada incide exclusivamente no acréscimo de área de implantação e previsão de um anexo a tardoz, mantendo-se os demais parâmetros construtivos previstos.

E para constar se passou este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

Paços do Concelho de Oeiras, aos 7 de abril de 2016

O Presidente da CâmaraPaulo Vistas

Alteração a Alvará de Loteamento

PAULO CÉSAR SANCHES CASINHAS DA SILVA VISTAS, Licenciado em Gestão e Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. FAZ PÚBLICO que foi aprovada a alteração ao Alvará de Loteamento n.º 23/89, requerido por Amândio Miranda Pereira Bento, com morada na Avenida José Elias Garcia, 104 – 2º Esq.º, em Queluz. Esta operação urbanística localiza-se em Leceia, na Freguesia de Barcarena.

A alteração aprovada incide unicamente no Regulmento do respetivo Alvará de Loteamento.

E para constar se passou este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

Paços do Concelho de Oeiras, aos 6 de abril de 2016

O Presidente da CâmaraPaulo Vistas

C75-2-1034

313 a 19 de Abril de 2016JORNAL DA REGIÃO

positivo para todas as par-tes, rentabilizando os apoios existentes no centro, por um lado, e facilitando o acesso da comunidade a este tipo de auxílios, os quais podem fazer toda a diferença no dia-a-dia de quem tem problemas de deficiência e de desenvolvi-mento, bem como dos seus familiares.

Situações que, de resto, mui-tas vezes nem sequer estão sinalizadas, como faz notar Alexandra Gentil, psicóloga do CNBC. “Regra geral, as pessoas não estão alertadas

para isso, mas a verdade é que pequenos problemas de desenvolvimento podem ter um impacto grande na aprendizagem e se os tra-tarmos cedo a criança pode restabelecer o seu desenvol-vimento normal”.Também para combater essa lacuna, o objectivo é mesmo trazer mais gente ao Centro Nuno Belmar da Costa, no-meadamente escolas públicas ou lares de idosos, utilizando a sala de Snoezelen como ele-mento especialmente atracti-vo para as visitas.A equipa que está a imple-mentar a abertura à comuni-dade dos serviços do CNBC é constituída, ainda, por André Santos (terapia da fala), Paula Jorge (fisioterapeuta) e Aida Marques (psicomotricidade e massagem para bebés).

Jorge A. Ferreira

O Centro Nuno Belmar da Costa (CNBC), equipamen-to da Associação de Parali-sia Cerebral de Lisboa, quer chegar a quem não possa pa-gar os preços da oferta priva-da, proporcionando serviços destinados não só a pessoas com paralisia cerebral, mas também casos de autismo, hiperactividade, AVC, de-mências, entre outros.

O objectivo é colmatar as la-cunas evidentes ao nível das soluções terapêuticas dispo-níveis, sobretudo para quem tem menos meios económi-cos. “Sabemos que as esco-las não dão uma resposta adequada: as pessoas quei-xam-se que têm 30 minutos de terapia numa semana, o que é manifestamente pou-co, não dá para um trabalho

Equipamento situado em Nova Oeiras

Serviços terapêuticosabertos à comunidadea preços sociais

inovador e com característi-cas espectaculares ao nível vi-sual, auditivo e táctil, existin-do pouca oferta no mercado nesta vertente específica. De facto, segundo Vilma Pestana, que foi responsável pela insta-lação da sala de Snoezelen no CNBC, em 2011, serão cerca de 300 os equipamentos deste género existentes em todo o país, mas “mais de metade não está a ser utilizada pelas instituições, pois estas até conseguiram as verbas para as fazerem, mas depois cons-tatam que não têm os técni-cos devidamente habilitados para trabalharem nelas”. Embora o seu número esteja a aumentar, na região de Lis-boa não haverá mais do que uma mão-cheia destas unida-des a funcionar.Vilma Pestana sublinha que os efeitos benéficos deste tipo de equipamentos – criados a partir de uma filosofia de in-tervenção terapêutica surgida na Holanda nos anos 70 – “estão cada vez mais com-provados”, baseando-se no forte estímulo à exploração e ao relaxamento, numa com-binação de música, efeitos luminosos, vibrações suaves, sensações tácteis e aromate-rapia.“A sala de Snoezelen tra-balha um pouco cada ver-tente, desde o controle da agitação aos comportamen-tos complicados, passando pela integração sensorial, a parte cognitiva também, a memória, a atenção, a con-centração, o raciocínio… E abrange várias idades e diagnósticos, desde as crian-ças com autismo aos idosos com demência”, exemplifica a terapeuta ocupacional do CNBC, que obteve formação específica para trabalhar com esta intervenção terapêutica.Mas todos os outros serviços da instituição foram reorien-tados para que esta abertura à população em geral, seja de Oeiras ou de outros conce-lhos, possa ter um resultado

Salade Snoezelen é uma das principais apostas

com profundidade”, salienta ao JR Vilma Pestana, tera-peuta ocupacional do CNBC. Em resultado disso, “os pais, geralmente, acabam por ir para o privado e gastar mui-to dinheiro, os que podem. Nós aqui não podemos fazer gratuito, mas fazemos preços bastante mais acessíveis”, conclui aquela profissional.O projecto de abertura à co-munidade – num horário que vigora, salvo excepção, de se-gunda a sexta-feira, a partir das 17h00 – foi lançado no início do ano e a equipa responsável, de cinco profissionais, está a avançar na divulgação do mes-mo e na realização de parce-rias com instituições. A lista de soluções disponíveis para um público-alvo que vai muito para além das pessoas com paralisia cerebral inclui consultas de psicologia, de te-rapia da fala, terapia ocupacio-nal, fisioterapia, psicomotrici-dade e massagem para bebés, e uma sala de Snoezelen.Os responsáveis do CNBC es-timam que este último serviço seja um dos que terá mais pro-cura. Trata-se de um espaço

No 42.º aniversário do 25 de Abril de 1974, o município de Oeiras vai proceder à entrega de fogos de habitação social a 25 famílias carenciadas do concelho. A cerimónia está mar-cada para as 15h30, no Salão Nobre do Palácio do Marquês de Pombal. A Câmara de Oeiras sublinha, a propósito, que “o dia em que se celebra a Liberdade não poderia ser mais emblemático e adequado à história da política municipal desenvolvida nas últimas décadas, que teve a habitação como elemento estabilizador do equilíbrio social e motor de todo o crescimento”. O programa comemorativo desta data inclui, ainda,uma homenagem a ex-autarcas, no Auditó-rio do Centro de Apoio Social de Oeiras (CASO).

Teatro, uma oficina de criação de livros digitais e clássicos da literatura universal em versão mini são algumas das animações previstas para o Dia Mundial do Livro, que a autarquia assina-la a 22 e 23 de Abril, na Biblioteca Municipal de Oeiras, cujo edifício completa este ano o seu 20.º aniversário. No dia 22, à noite, será apresentado “Teatro Fahrenheit 451”, pelo Tea-tromosca. No dia seguinte, haverá uma oficina de criação de livros digitais, por Carlos Pinheiro, mas também a abordagem a clássicos da literatura universal em versão mini. O bolo de aniversário e mural dos 20 anos do edifício da biblioteca acon-tecerá às 17h30. A partir das 21h30, é a vez da realização de um jogo de pistas, com “O Mistério da Biblioteca de Oeiras!”.

A PSP anunciou ter desmantelado uma rede de tráfico de droga que actuava nas zonas do Cais do Sodré, Lisboa, e em Barcarena, Oeiras, detendo cinco homens entre os 23 e os 33 anos. A investigação já decorria há vários meses e as de-tenções dos homens, com antecedentes criminais pela práti-ca do mesmo crime, ocorreram na quinta-feira passada. Du-rante a operação foram apreendidas 223 doses de produto que se julga ser cocaína, 1.212 doses de alegado haxixe, 29 doses de produto que se suspeita MDMA e diverso material destinado à preparação, adulteração e embalamento e dro-ga. A polícia apreendeu 87,42 gramas de produto de corte, uma viatura de marca, 10 telemóveis e 1.500 euros.

OEIRAS ENTREGA CASAS NO 25 DE ABRILDIA MUNDIAL DO LIVRODESMANTELADA REDE DE DROGA

BREVES

Assembleia Municipal chumbaproposta de referendo

A proposta de consulta aos oeirenses, apresentada pelo PS, foi chumbada, na Assembleia Municipal de Oeiras, na passada segunda--feira, por IOMAF e PSD, numa sessão marcada por repetidas trocas de acusa-ções e regressos ao passado.

Para lá do esgrimir de acusa-ções, intenções e posturas as-sumidas em cada trincheira, a CDU fez as contas e reiterou que os custos totais do pro-jectado Fórum Oeiras (futura sede municipal) ascenderão a mais de 40 milhões de euros. Os comunistas juntam à des-pesa a construção de um par-que de estacionamento pela Parques Tejo, o reencaminha-mento da conduta adutora a ser feita pelo SIMAS na zona prevista para o edifício de 15 andares, mas também a aqui-sição e instalação de equi-pamento audiovisual, bem como do mobiliário que irá rechear o projecto do arqui-tecto Sua Key.“Também sabemos agora que o custo anual de manu-tenção regular no novo edi-fício andará pelos 927 mil euros”, acrescentou Carlos Coutinho, daquela força po-lítica.

Paulo Vistas, porém, discor-dou, desta contabilidade. O presidente da Câmara repetiu por mais de uma vez que o valor-base do concurso para a execução da futura torre é de 35,5 milhões de euros, tendo manifestado a sua convicção em que este valor poderá bai-xar entre 30% a 35%, a avaliar por outros concursos lançados recentemente e que terão re-gistado a mesma tendência.

Por outro lado, Paulo Vis-tas separa a questão do esta-cionamento a construir na Urbanização Fórum para complementar a oferta de par-queamento do imóvel. “Não é um custo, mas sim um inves-timento que a Parques Tejo está obrigada a fazer na pros-secução das suas atribuições. E fará esse parque, indepen-dentemente de o edifício ser ali construído ou não”.

Quanto às alegações de que a construção de uma nova sede da Câmara não consta do programa eleitoral com que o IOMAF venceu as últimas au-tárquicas, Paulo Vistas diluiu a questão no plano das intenções: “Foi dito aos eleitores que iríamos dar continuidade aos projectos existentes”, disse, lembrando que este é um desses projectos vindos de trás (neste caso, de 2001),

A Assembleia Municipal de Oeiras aprovou, esta se-gunda-feira (dia 11), uma proposta de recomendação para a criação de um projec-to de revitalização do cen-tro histórico, o qual deverá ser elaborado e discutido publicamente antes da des-localização dos serviços da Câmara para a nova sede. A proposta foi apresentada pelo movimento indepen-dente Isaltino Oeiras Mais À Frente (IOMAF), que

também lidera o executivo, e mereceu o apoio do PSD e votos contra da oposição (o CDS-PP não estava presente na sala aquando da votação).A recomendação foi apre-sentada na mesma sessão em que o Partido Socialis-ta submeteu a votação dos deputados municipais uma proposta para a realização de um referendo destinado a perguntar aos oeirenses se estão de acordo com a saída dos serviços da Câmara da

sua actual morada (nas cava-lariças do Palácio Marquês de Pombal e neste próprio edifício monumento nacio-nal), proposta que viria a ser chumbada.“A intervenção nos centros históricos com o objecti-vo de preservar e reabilitar o património edificado, promover a revitalização da actividade económica e aumentar a oferta de habi-tação evitando a sua deser-tificação, constitui propó-

sito transversal a todas as forças políticas”, destaca a proposta de recomendação apresentada.O IOMAF reconhece que “o centro histórico de Oeiras constitui-se como um núcleo fundamental da identificação histórica e cultural do concelho e a sua recuperação deverá obedecer a uma estratégia de gestão urbana que vise a requalificação do espaço existente através de inter-

venções múltiplas destina-das a valorizar todo o seu potencial económico, social e funcional tendo em vista a atracção de novos residen-tes e a instalação de agentes económicos a par da melho-ria das condições de todos os que já aí residem e ope-ram”.De acordo com a proposta, a prevista deslocação dos ser-viços municipais para uma nova sede é “uma excelente oportunidade de pensar de

forma integrada toda esta zona do centro histórico”.Pretende-se que o projecto de revitalização do centro histórico seja aberto à con-tribuição de pessoas e insti-tuições interessadas e sujeito a um período alargado de discussão pública, num pro-cesso que deverá estar “con-cluído antes de se verificar a deslocalização dos servi-ços municipais actualmente instalados no centro histó-rico da vila de Oeiras”.

Aprovada recomendação para criar projecto de revitalização do centro histórico

Construçãoda nova sededa Câmara separa IOMAF e PSDdas restantesforças políticas

“Este projecto não é despe-sa, é um investimento”, con-cluiu, embora reconhecendo que os estudos que medem o retorno do mesmo, com-parando custos e benefícios, ainda estão a ser feitos, de-vendo ser vertidos num docu-mento a anexar à proposta de lançamento de concurso.

BE propõe outro localEsta falta de informação foi, de resto, a justificação apontada pelo PS para só agora avançar com a pro-posta de referendo, um me-canismo de consulta que o deputado socialista Pedro Almeida considerou ser oportuno neste processo es-pecífico, “dado tratar-se do maior investimento de sem-pre do município”.Perante a leitura, pelo presi-dente da Câmara, de actas de reuniões de há vários anos em que anteriores eleitos do PS consideravam prioritária a centralização de serviços num novo edifício, Pedro Almeida considerou que não se pode comparar a realidade de há 10 ou 15 anos com a de hoje, con-siderando normal, nesse con-texto, a mudança de opinião.Se PS e CDU defendem que este projecto não é prioritá-rio face a outras obras por realizar, sustentando que é possível e desejável fazer me-lhoramentos nas actuais insta-lações, Feliciano Barreiras, do Bloco de Esquerda, concorda com uma nova construção, mas acredita que a mesma po-derá decorrer dentro do Cen-

tro Histórico de Oeiras. “Um novo edifício concentrando serviços traz vários bene-fícios, mas a questão fun-damental é a localização”, salientou, considerando que o local proposto é uma zona já muito congestionada e sem os melhores acessos em transportes públicos. Em alternativa, o deputado bloquista colocou a hipótese de a nova sede ser executada no parque de estacionamen-to da Santa Casa da Miseri-córdia de Oeiras e terrenos anexos. “Além do mais, as-seguraria a transição entre a parte mais antiga e a mais moderna da vila”.PSD e IOMAF empenharam--se em lembrar que se trata de um processo muito antigo e em considerar o referendo como uma forma de “pôr em causa a legitimidade da Câ-mara ”. Pelo contrário, Pedro Almeida apontou a consulta, entretanto chumbada, como uma “oportunidade históri-ca” de colocar Oeiras mais à frente no plano político e da cidadania, perante um pro-jecto que “vai fazer com que vários outros investimentos deixem de ser feitos”.Um receio que o presidente da Câmara negou, apontan-do para a boa saúde financei-ra da autarquia e para o vas-to património edificado que poderá ser vendido em caso de ser necessário equilibrar as contas da construção da futura sede.

Jorge A. Ferreira

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Jornalista da SICquer ajudara mudarmentalidades

D. João V alarga oferta cultural a Sintra e Oeiras

Joaquim Franco, jornalista da SIC, vai ser conselheiro para a igualdade na Amado-ra. Combater a discrimina-ção é o objectivo de um plano mais vasto apresentado pela autarquia.

Começou a sua carreira en-quanto jornalista nas rádios locais da Amadora, em 1988, e, de lá para cá, tornou-se num comunicador de renome, reconhecido facilmente pelas suas reportagens nos espaços informativos da SIC. Pela sua ligação tão estreita ao muni-cípio e pelas suas preocupa-ções sociais, Joaquim Franco não podia deixar de aceitar o convite da Câmara Muni-cipal da Amadora para ser um dos Conselheiros Locais

para a Igualdade. Tarefa que vai partilhar com uma antiga colega de secundário, Lurdes Ferreira.“É uma honra e um desafio. Cresci nesta cidade e, por isso, aceitei de imediato o convite. Só tive de ponderar a forma como podia desempe-nhar as minhas funções neste papel dado a minha agenda profissional, mas cheguei à conclusão que de todas as formas conseguia sempre dar um contributo para o debate sobre a cidadania e a igualda-de”, disse Joaquim Franco na apresentação pública do Pla-no Municipal para a Igualda-de e dos Conselheiros Locais para a Igualdade, iniciativa que contou com as presenças da secretária de Estado para a

Foi em Setembro de 2015 que o Cineteatro D. João V, na Damaia, reabriu portas após dez anos de inactivi-dade. Hoje, quase um ano depois de voltar a funcio-nar, o espaço já marca a agenda cultural da Amado-ra e zonas limítrofes e con-seguiu um público fiel.

O balanço deste primeiro ano de actividade da maior sala de espectáculos da Amadora, que recebe tam-bém espectadores oriundos dos concelhos vizinhos de Sintra e Oeiras, não podia ser mais positivo. “Esta-mos muito satisfeitos. O D. João V tem uma progra-mação regular que tem tido bastante sucesso, os espec-táculos têm tido todos uma adesão muito razoável”, defende António Moreira, vereador do pelouro da cul-tura da Câmara Municipal da Amadora, que adianta que “a sala tem estado sem-

pre cheia e até já tivemos necessidade de repetir es-pectáculos”. Desde que reabriu, em Se-tembro de 2015, o cinetea-tro já recebeu nomes como José Cid, Mónica Sintra, Paulo de Carvalho ou Mi-guel Ângelo. “Apostamos num cartaz com música popular portuguesa. Houve necessidade de criar uma nova corrente de público”, explica, referindo que os artistas mais antigos, que conheciam a sala anterior, continuam a reconhecer a qualidade acústica do espa-ço. Facto que leva a que não seja difícil convidar grandes nomes a actuar na Damaia. “As obras não retiraram a boa acústica da sala que era uma característica reco-nhecida por todos na sala antiga”. Então, em que in-cidiram as obras? “Na re-formulação arquitectónica e na segurança do espaço”, explica o vereador. “Mu-

dámos as cadeiras, houve uma grande intervenção ao nível do palco, construímos uma teia para receber peças de teatro, criámos cortinas corta-fogo e acautelámos outro tipo de situações ao nível da segurança do es-paço exigidas pelas regula-mentação em vigor”.As obras orçamentadas em quase dois milhões de eu-ros preservaram a estrutura do imóvel, mas permitiram aumentar as valências artís-ticas do espaço. Inaugurado em Agosto de 1966, quando era propriedade da famí-lia Caneças, a partir de um projecto do arquitecto Luís Soares Branco, o cineteatro era um espaço cultural em-blemático da cidade. Por ali passaram músicos como Bryan Adams, que viveu parte da adolescência em Cascais, Jorge Palma, Dulce Pontes, Rui Veloso, Sérgio Godinho e Carlos do Carmo ou bandas como Resistência

Joaquim Franco apadrinha plano municipal para a igualdade

Sala da Damaia está permanentemente lotada

Cidadania e Igualdade, Ca-tarina Marcelino, e da presi-dente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares.Este plano tem como objec-tivos centrais promover uma política de comunicação promotora de igualdade do género. Além disso, propõe--se sensibilizar e capacitar o executivo e os trabalhadores da autarquia para a igual-dade de oportunidades e de

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de trabalho e no papel dos homens na sociedade, que reside a chave para uma nova mentalidade”, refere Cata-rina Marcelino, para quem “os homens têm de querer entrar na esfera doméstica. Enquanto eles não fizerem isso, o papel da mulher não irá mudar”. Nesse sentido, a secretária de Estado anun-ciou que vai ser criado um programa para a educação

e Sétima Legião. A sala en-cerrou em 2001 e, apesar de iniciativas pontuais, como o lançamento do programa de reabilitação urbana Bairros Críticos, permaneceu fecha-da perto de uma década.A recuperação avançou em 2013. Mas porque é que se demorou tanto tempo a rea-bilitar um pólo cultural tão activo e importante? “Tra-tou-se de uma obra com custos muito altos e não podíamos fazer esta recu-peração ao mesmo tempo

de outras. São obras de mandatos, de excepção”, justifica António Moreira, que agora só espera o me-lhor para a sala da Damaia. “Para o futuro só posso esperar que o ritmo de apresentação de eventos se mantenha”. Afinal, des-de que reabriu, o D. João V tem tido quase a totalidade das salas cheias, e tem apre-sentado uma média de seis espectáculos por mês.

Sónia Silva

da cidadania nas escolas.A Câmara Municipal da Amadora aplaude esta ini-ciativa. “Nem sempre é fácil quando somos mulheres”, declara Carla Tavares. A pre-sidente da Câmara da Ama-dora recorda que quando esteve grávida houve muitos colegas homens a fazerem apostas sobre se ela ia ou não voltar a trabalhar depois de ser mãe. Mas a verdade, “é que não nos podemos cen-trar apenas na desigualdade do género. Por isso, faz todo o sentido que a Câmara aju-de a reflectir interna e exter-namente sobre estas ques-tões. Não queremos mudar o mundo, mas queremos gerar debate e mudar mentalida-des”, define. Joaquim Franco corrobora: “O nosso papel é constatar e definir situações de discri-minação e criar debate sobre elas”. Nesse sentido, Lurdes Ferreira apela aos amadoren-ses: “Estamos abertos a su-gestões que nos sejam apre-sentadas”.Este plano que prevê o acom-panhamento e dinamização da implementação de políti-cas locais para a cidadania e igualdade de género no inte-rior e no exterior da Câmara Municipal da Amadora vai estar em vigor até 2017, altu-ra em que será avaliado, rec-tificado e continuado.

Sónia Silva

Programação de Abril:A programação do reno-vado Cineteatro D. João V será articulada com a ofer-ta cultural no concelho, incluindo dos Recreios da Amadora, outro antigo ci-nema recuperado como es-paço cultural para a cidade. Para Abril estão marcados os seguintes espectáculos:Dia 15 (sexta-feira) - Quo-rum Ballet| DisconnectDia 29 (sexta-feira): PerfumeDia 30 (sábado): Nuno Barroso

A01-2-1041

ERRA Olha

quem fala

Namorar além-fronteirasFilipa Areosa pauta-se pela discrição em relação à sua vida privada. No entanto, o sentimento que a une a Tiago Teotónio Pereira salta à vista do comum mortal.Ainda que não fale sobre o na-moro com o filho de Mafalda Bessa, ex-mulher de Nicolau Breyner (recentemente faleci-do), a troca de mimos e elo-gios é uma constante através das redes sociais onde não se

coíbem de partilhar imagens juntos.Ambos actores, o casal apro-veita o pouco tempo junto para viajar a dois. Depois dos Açores foi a vez do Brasil. Fi-lipa e Tiago rumaram a terras de Vera Cruz para uns mereci-dos dias de descanso.Lembre-se que os jovens se conheceram nas gravações de “Mar Salgado” e, desde então, não se separaram.

Nascida no seio de uma família numerosa – a actriz tem sete ir-mãos - há 25 anos, no Cartaxo, Filipa Areosa soube, desde cedo, que a cidade que a viu nascer era pequena demais para os seus so-nhos de menina.

Com apenas 15 anos saiu de casa dos pais e decidiu aventurar-se por Lisboa, onde tem lutado pela sua paixão: a representação.Decidida e persistente, Filipa con-seguiu o seu primeiro papel na sé-rie juvenil “Morangos com Açú-car” (em 2009). No entanto, só no

ano passado viu o seu nome ga-nhar maior destaque

após a participa-ção na novela da SIC, “Mar Salgado”. Na trama, Fili-pa Areosa deu vida à o b s e s s i v a “ M a d a l e -na”, um papel exi-gente que mostrou um lado m e n o s doce da actriz.

Discreta, a jovem confessa não se sentir muito à-vontade com entre-vistas. Um lado da fama que tem vindo a trabalhar mas com o qual ainda não se habituou.Depois do desafio na estação de Carnaxide, Filipa volta a estar em destaque ao assumir o protagonis-mo na série de sucesso da RTP “Aqui tão Longe”, ao lado de Fá-tima Belo, a sua mãe no pequeno ecrã.Na pele de “Cristina” a jovem viu necessidade de se re-inven-tar: “Esta é uma série com uma carga emocional muito grande, não tivemos muito tempo e, por isso, foi tudo muito intenso mas ao mesmo tempo muito bom”, explica.A sua personagem é uma enfer-meira que não consegue traba-lho em Portugal e decide rumar a Londres, um desejo adiado por um atentado ao qual escapa à úl-tima hora, tornando-se na única sobrevivente da fatalidade.“O terrorismo abordado ao lon-go da série é um assunto mui-to intenso que fará as pessoas questionarem o seu dia-a-dia”, afiança a actriz, que vê com bons olhos o novo caminho tomado pela RTP ao apostar no formato de “série”: “Acho que é muito

importante esta nova linha. É bom apostar-se numa coisa mais curta e concisa e que dê trabalho a mais pessoas e aborde temas diferentes para as pessoas não se cansarem”.Terminadas as gravações e sem projectos a curto prazo, a jovem aproveita para apostar na forma-ção e namorar (ver caixa).

Uma actrizem ascensão

Filipa Areosa regressaao pequeno ecrãem “Aqui tão Longe”

Conhecem-se “há vários anos” e até já foram “irmãos”. Talvez por isso seja notória a cumplicidade entre José Mata e Filipa que, na série da RTP, dão vida a um casal de namo-rados com vários problemas conjugais.Com cenas muito íntimas, os actores mostram todo o seu profissionalismo e confessam ser “mais fácil trabalhar entre amigos”. Afinal, “as pessoas entendem-se de maneira dife-rente”. “Estamos mais à von-tade e há outra disponibilida-de”, conclui a jovem, a quem Mata tece rasgos elogios: “A Filipa é muito acessível, de fá-cil trato, dentro e fora do ecrã. É uma miúda cheia de talen-to”, conclui.

José Mata:“A Filipa é uma miúda cheia de talento”

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OPORTUNIDADEDE CARREIRA

“Tem sido uma loucura emocional, tanto estou muito bem como choro e fico irritada. Para mim, es-tar grávida não é a melhor parte de ser mãe”.BÁRBARA NORTON DE MATOS, sobre a gravidez de 32 semanas, na Caras.

“Cheguei a ter quatro em-pregos ao mesmo tempo para sustentar os meus fi-lhos. (...) Acumulei erros e, olhando para trás, tenho a perfeita noção disso. Não existe um manual para nos ensinar a ser bons pais. (...) Educar é difícil. Amar é di-fícil. Estar vivo e ter valores como a ética e o respeito é difícil”.LUÍSA CASTEL-BRANCO fala sobre a sua história de vida, na Caras.

“Cinquenta anos de teatro afinal não é muito tempo. Ontem era ainda a criança que nasceu numa aldeia perdida na planície alen-tejana, junto a terras es-panholas, que reinventava pequenos sonhos fantás-ticos como se o mundo fosse um palco, um ecrã de cinema, uma melodia saída de um misterioso aparelho de rádio”, FILIPE LA FÉRIA, a apresentar o seu novo espectáculo “O Musical da Minha Vida”.

Inicialmente com data de es-treia prevista para o passado dia 7, “O Musical da Minha Vida”, o novo espectáculo de Filipe La Féria no Casino Es-toril vai subir ao palco, pela pri-meira vez, no próximo sábado, dia 16 de Abril, pelas 21h30. Em noite de gala, La Féria comemora, da melhor forma, cinco décadas de carreira dedi-cadas ao teatro com uma gran-de produção que reabre a nova temporada de espectáculos no Salão Preto e Prata.“O Musical da Minha Vida” é a aventura da vida de Fili-pe La Féria e da sua paixão

Duas exposições para apre-ciar, de uma só vez, no Palá-cio Anjos, em Algés. “Artis-tas de Angola e Moçambique na Colecção Manuel de Bri-

to e “Artes e Letras” inaugu-ram esta quinta-feira e pro-metem desvendar mais uma parte do espólio de Manuel de Brito.

Livros e obras de arte unidos em Algés

“O Musical da Minha Vida” de Filipe La Féria

Sugestões JR

Sala de Espera, Daniel SampaioNeste novo livro, Daniel Sampaio continua a escre-ver sobre as famílias, os casais e os jovens dos nos-sos dias. Nos seus livros, tem dado especial atenção aos comporta-mentos de risco na adolescência e as questões da escola Em Sala de Es-pera, já nas livrarias, vol-ta a responder a ques-tões pertinentes como o uso excessivo das novas tecnologias pelos mais novos.

Muito Depois,Joana AmendoeiraA nova geração de fadis-tas continua a dar cartas e Joana Amendoeira é um desses exemplos. “Muito Depois” é mais um álbum de originais, que reflecte duas dé-cadas de carreira, des-de que venceu, aos 12 anos, a “Grande Noite do Fado do Porto”. Em agenda para 2016, já está Amadora (14 de Maio) e Sintra (23 de Julho).

O Dolce Vita Tejo está a ser palco, ao longo dos meses de Abril e Maio, de um conjunto de workshops de Horticultura organizados em parceria com a Associação Chão da Terra (dinamizadora do projecto Escola de Horticultura (Fá-brica da Pólvora – Barcarena – Oeiras)). Esta edição apre-senta workshops gratuitos com novas temáticas destina-das a crianças e adultos. Os workshops prometem ensinar conceitos e princípios básicos de respeito pela biodiversida-de, a preservação do solo e o uso de técnicas simples essen-

ciais para colher alimentos sa-borosos e nutritivos sem riscos para o nosso planeta.

Piso 0 do Dolce Vita Tejo, dia 16, das 10h30 às 13h00/14h-30-19h00 (crianças) e 14h30-16h00 (adultos).

Horticulturapara todaa família

MÙSICA

CINEMA

O Livro da SelvaUm clássico da Disney, mas desta vez em ima-gem real, chega às salas de cinema. A história de Mogli, um rapaz órfão que foi criado na selva por uma matilha de lobos, e que partilha aventuras com outros animais como um urso e uma pantera negra. Um misto de aven-tura, fantasia e drama.

“Quim Roscas e Zeca Es-tacionâncio” vão subir ao palco, numa dupla sessão de humor protagonizada pelos actores João Paulo Rodri-gues e Pedro Alves. Em es-treia absoluta no Casino Es-

toril, a mediática dupla João Paulo Rodrigues (“Quim Roscas”) e

Pedro Alves (“Zeca Es-tacionâncio”) propõem

duas noites repletas de momentos de humor.

Curiosamente, João Paulo Rodrigues e Pedro Alves co-

nheceram-se, há 16 anos, no Porto. João Paulo realizava um espectáculo de stand-up comedy num bar, enquan-to Pedro Alves era um dos espectadores que estava a assistir, fazendo questão de divulgar o final das anedotas antes do tempo. João convi-dou Pedro para ocupar o seu lugar. E ele aceitou! A partir daí, surgiu esta dupla que promete muitas gargalhadas.

Auditório do Casino Estoril , dias 14 e 15 de Abril, às 21h30.

Quim Roscase Estacionâncio em estreia no Casino Estoril

Confidências de Viviane a solo em SintraJá lá vão dez anos que a antiga vocalista dos En-tre Aspas se apresentou a solo. Nesta década de carreira, lançou quatro CD de originais. Para as-sinalar a efeméride, aca-bou de lançar um “best of ” onde não faltam te-mas como “A vida não chega”, “Não apagues o amor” ou “Do Chia-do até ao Cais”. Neste espectáculo em Sintra, o alinhamento vai integrar

composições de outros nomes grandes do pano-rama cultural português, como José Luís Peixo-to, Vasco Graça Moura, Tiago Torres da Silva ou Fernando Cabrita, numa mistura de géneros mu-sicais como a Chanson Francesa, o Tango ou o Fado.

Dia 16 de Abril, às 21h30, no Centro Cultural Olga Cadaval.

Na primeira exposição, são obras de artistas angolanos e moçam-bicanos, desde trabalhos de de-senho, pintura, escultura e foto-grafia, datados de 1964 até 2014. Na área dos livros, a mostra re-sulta da actividade de Manuel de Brito e da sua mulher, Arlete Alves da Silva, como livreiros. Neste evento juntam-se livros e obras de arte de nomes como Fernando Pessoa, Júlio Pomar, Bartolomeu Cid dos Santos e Paula Rego.

Centro de Arte Manuel Brito, de 14 de Abril até 11 de Setembro, de terça a sexta, das 10h00 às 18h00, e sábados e domingos, das 12h00 às 18h00.

pelo cinema, pelo teatro, pela música e por todas as formas de Arte.

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O restyling operado na gama 208 da Peugeot fez nascer um novo produto, cheio de perso-nalidade e aparência vincada-mente desportiva. Falamos da versão GT Line, aqui testada com a motorização tricilíndrica 1.2 PureTech de 110 cv e caixa automática de seis velocidades.

A primeira nota, por sinal, positiva, vai para a nova caixa EAT6 que equipa esta versão e que se revelou à altura de todo o conjunto. Embo-ra de vocação desportiva, o 208 GT Line beneficia em muito da respos-ta pronta desta caixa, com reflexo no prazer e no conforto de condu-ção. Nem um comentário menos abonatório de um entusiasta “tunning” que nos desafiou para “um picanço no IC19”, com um velhinho 108 “todo alterado”, nos afastou desta ideia. No en-tanto, para a combinação ser per-feita, faltam apenas “patilhas” de comando junto ao volante, como noutros modelos de característi-cas semelhantes, como o Clio GT.

RES Danado para

a brincadeiraLinha GT Line torna Peugeot 208 num leão cheio de garra, capaz de causar diversão e prazer na estrada. Motor 1.2 PureTech de 110 cv e caixa automática de seis velocidades fazem a diferença

Peugeot 208 GT Line 1.2Motor: Gasolina, 3 cil., turbo, 1199 cm3Potência: 110 cv/5500rpmBinário máximo: 205 Nm/1500 rpmVelocidade máxima: 190 km/hConsumo/emissões: 4,3 l/100 km, 99g/kmPreço : Desde 20.751 €

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A segunda nota positiva vai para a performance do motor 1.2 PureTech, capaz de garantir aceleração dos zero aos 100 km/h em 9,8 segundos, com consumos médios na casa dos 6,7 l/100 km, o que é francamente bom.Em termos estéticos, nas variantes de três e cinco portas, o 208 GT Line distingue-se pela grelha “Equalizer” em preto com detalhes em laranja,

pelas jantes de 17’’, com as ópticas dianteiras e os faróis traseiros (estes em forma de garras em 3D) a com-pletarem a imagem cuidad e mo-derna, bem característica da marca francesa.Lá dentro, o ambiente é de i-Cockpit, com bancos envolventes de padrão desportivo, com pormenores em

vermelho,

iluminação azul em redor do tecto panorâmico (outro item de bom gos-to) e um tablier de padrão axadreza-do. Aí pontifica o TouchScreen de 7’’, com todo o sistema multimédia e de navegação, bem como a câmara traseira de auxílio ao estacionamento e a função MirrorScreen. O 208 GT Line é feito para andar em alta, mas não descuida a segurança, com a in-clusão das mais recentes tecnologias

de ajuda à condução, como o Active City Brake, que permite evitar colisões e atropelamentos no tráfego urbano (a baixa velocidade).Em suma, excelente opção para apreciadores de carros de estilo desportivo, com agilidade e destreza para brincar em estradas sinuo-sas, mas também para vencer de modo fácil o trânsito citadino. Ainda para mais, a preço acessível (na casa dos 20.000€) e com consu-mos relativamente baixos.

Paulo Parracho

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O centro de Barcarena tem recebido obras de melhora-mentos nos últimos tempos. Ainda assim, há dois pontos que saltam à vista em termos de necessidade de interven-ção. Um deles é a envolvente da Capela de São Sebastião, que se apresenta com necessi-dade de trabalhos de requali-ficação nos canteiros, nas la-jetas e nas escadas de acesso ao templo.

Em recente visita dos respon-sáveis camarários, no âmbito da iniciativa “Oeiras Tem Voz”, foi divulgado que já existe um plano de interven-ção para aquele local, tradu-zindo-se numa “operação minimalista” que orçará em pouco mais de 17 mil euros, com um prazo de execução de dois meses.

A referida capela apresentar--se-á bem mais atractiva no final das obras previstas. E melhor ainda ficará na “fo-tografia” quando o edifício degradado que existe ali per-to, dedicado ao programa de reabilitação urbana dos cen-tros históricos para a popu-lação jovem, entrar, também ele, em obras…

Escadas “bombardeadas”Não muito longe, ainda na zona do centro de Barcare-na, impossível não reparar, igualmente, naquelas que devem ser as escadarias mais desniveladas do concelho: situam-se numa extremidade da urbanização que se esten-de até perto do quartel dos bombeiros e a melhor descri-ção é a de que parece ter ali caído uma bomba, tal o aba-

timento dos vários lanços de degraus! Um perigo evidente para os peões, enfrentado amiúde uma vez que o aces-so permite atalhar caminho para o centro de Barcarena. Como se não bastasse, todo o muro que se estende pela fachada fronteira da urba-nização – e que deveria ser para acolher vasos de flores – também abateu, mostran-do-se cheio de buracos no seu interior.A comitiva de responsáveis da Câmara e o presidente da Junta de Freguesia de Bar-carena tomaram nota deste cenário e o caso está a ser es-tudado, sendo provável que, apesar de ser uma obra parti-cular, venha a autarquia a ter de intervir, depois de analisa-das as causas para o ‘estado de guerra’ daquele local.

Oeiras Viva comemora 15.º aniversário com música e desportoO ano de 2016 marca o 15.º aniversário da empresa muni-cipal Oeiras Viva que assinala esta data, de 16 a 30 de Abril, com diversificados eventos de carácter desportivo, solidário e cultural.Já este sábado, dia 16 de Abril, realizar-se-á, pelas 17h00, uma cerimónia para atribuição do nome de Adria-no Canas ao Complexo Des-portivo e Porto Salvo. A em-presa Oeiras Viva recorda que se deve a Adriano Canas a cedência dos terrenos para a construção do primeiro cam-

po do Atlético Clube de Porto Salvo (ACPS), facto pelo qual lhe foi atribuída a categoria de sócio benemérito daquele clube. “Faleceu cedo e fi-cou a homenagem, primeiro na atribuição do seu nome ao antigo campo e agora, também, ao novo Comple-xo Desportivo”, salienta a empresa municipal aniversa-riante, que assegura a gestão daquele recinto, no qual o ACPS tem o estatuto de “clu-be residente”, desenvolvendo ali as suas actividades no que ao futebol diz respeito.

No domingo, naquele mes-mo complexo desportivo, vai desenrolar-se o Torneio “15.º aniversário Oeiras Viva” (entre as 08h30 e as 19h00). Trata-se de uma prova de fu-tebol 7, a qual contará com a participação de vários clu-bes/escolas do concelho de Oeiras, através de equipas do escalão de sub-12: Associação Desportiva de Oeiras, ACPS, Escola de Futebol Geração Benfica – Oeiras, Grupo Re-creativo e Desportivo “Os Fixes”, Grupo Recreativo e Desportivo da Ribeira da

Lage, Sporting Clube de Lin-da-a-Velha, Sociedade Mu-sical Aliança Operária – Fu-tebol Clube de Outurela e a União Desportiva e Recreati-va de Algés.A 20 de Abril é tempo de mú-sica, evocando “Outro Tem-po, José Afonso”, concerto a realizar pelas 21h30, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide (re-servas através do 21 446 25 50 ou pelo geral@oeirasviva.pt).“Nadar pela Diferença”, atra-vés de 15 horas a nadar em diferentes pistas nas três pis-

Exterior da Capela de São Sebastião será requalificado

O município de Oeiras cele-brou, na passada segunda--feira (dia11), com a Polícia de Segurança Pública (PSP), contratos de comodato rela-tivos aos quatro imóveis mu-nicipais onde actualmente funcionam as esquadras da PSP em Oeiras, Caxias, Mi-raflores/Algés e Outurela/Carnaxide. Segundo destaca a autarquia, através deste acto, “as referidas esqua-dras permanecem por mais cinco anos, período renová-vel, nas actuais instalações, servindo a população oei-rense de forma próxima e eficiente”, sendo convicção da Câmara que “também os agentes encontram nestes espaços condições de qua-lidade, adequadas ao seu desempenho”.Na cerimónia, realizada no gabinete da presidência dos Paços do Concelho, o município oeirense esteve

representado pelo seu pre-sidente, Paulo Vistas, e a PSP pelo comandante do Comando Metropolitano de Lisboa, superintendente Jorge Maurício. Uma par-ceria reforçada que “veio reafirmar e solidificar os laços existentes entre as duas entidades, com o objectivo comum de pro-mover a segurança dos munícipes e de contribuir para manter Oeiras como o concelho que tem o mais baixo índice de criminali-dade de entre os 18 muni-cípios da Área Metropoli-tana de Lisboa”.Igualmente fruto desse “ex-celente relacionamento”, ficou acordado entre as duas entidades, ainda, que o concelho de Oeiras será o palco, em 2017, das come-morações dos 150 anos do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.

Município e PSPrenovam contratosde quatro esquadras

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Grupometal

Na época das alergias ocularesUma em cada cinco pessoas sofre de algum tipo de alergia ocular com impacto na sua qualidade de vida e no grau de absentismo escolar e pro-fissional. O oftalmologista Jorge Palmares alerta para a importância da prevenção e de um tratamento eficaz.“Seja qual for a sintomato-logia sentida, não basta ir à farmácia. Na alergia ocular, um correto acompanhamen-to médico é fundamental para o diagnóstico e trata-mento do problema”, alerta o oftalmologista do Hospital Lusíadas Porto.As doenças alérgicas ocula-res são provocadas pelo meio ambiente, medicamentos, produtos cosméticos, pro-dutos das lentes de contacto ou factores genéticos e os principais sintomas são olho vermelho, comichão, ardor, lacrimejo, sensibilidade à luz, edema da conjuntiva e inflamação.A forma mais comum de alergia ocular é a conjunti-vite alérgica. “Manifesta-se em 70 por cento dos doen-tes com rinite alérgica mui-tas vezes acompanhada por sintomas nasais de rinite”, conclui. Mas existem várias formas de alergia ocular, como as queratoconjuntivites vernal e atópica, conjuntivite gigantopapilar e blefarocon-juntivite de contacto/tóxica.“A alergia ocular previne--se com medidas de evicção, diminuindo a exposição aos alergénios, quando identi-ficados pelo alergologista. Na época polínica de Março a Julho deve usar-se ócu-los escuros (100% filtração ultravioleta) e evitar o ar livre nas primeiras horas da manhã, em dias vento-sos ou quentes e secos, em espaços relvados ou cortar relva”, explica o médico, acrescentando ainda que em casa “é fundamental evitar a acumulação de pó, de áca-ros domésticos e de certos bolores, cujo crescimento é facilitado pelo calor e pela humidade”.

Médico deFamília

Barcarena

cinas municipais do concelho, é a iniciativa, de cariz solidário e desportivo, que vai animar o cartaz de festas da Oeiras Viva a 28, 29 e 30 de Abril. Para participar é necessário fazer a inscrição na secretaria de cada piscina, com um custo de 3,5 euros. O valor assim reunido reverterá a favor das activida-des da CERCIOEIRAS.Dentro do mesmo espírito, a 28 de Abril, a Piscina Munici-pal de Linda-a-Velha realiza, ainda, a iniciativa “Hidro pela Diferença”, que decorrerá à noite (das 21h00 às 22h00), igualmente com o mesmo cus-to e a mesma instituição bene-ficiária.

Braga vence em Porto Salvo por 5-1

Leões mais longe do play-off

Ao perder em casa diante do Sporting de Braga/AAUM, por 5-1, numa partida a con-tar para a 23.ª jornada da Liga Sport Zone, a equipa do Leões de Porto Salvo ficou mais longe do play-off.

Os comandados de Rodrigo Al-meida entraram bem no encon-tro e desde cedo começaram a testar Vítor Hugo, que regres-sou as convocatórias após duas semanas de ausência. No en-

tanto, foi o Braga o primeiro a marcar, por intermédio de Ma-rinho ao recuperar uma bola a meio campo. Pouco depois do 1-0, a equipa minhota chega ao segundo, na sequência de um belo contra-ataque finalizado por André Machado.A equipa da casa não baixou os braços e foi à procura de reduzir a desvantagem, mas os ferros da baliza de Vítor Hugo iam impedindo o golo do con-junto da casa. O Braga, sempre

muito concentrado, circulava a bola com qualidade e a menos de quatro minutos do intervalo chegou ao 3-0, pelo pé de Dou-glas Santos, a passe de André Coelho.Chegado o intervalo, um Braga extremamente eficaz ia vencen-do os Leões de Porto Salvo sem sorte, por 3-0.A segunda metade do encontro teve os primeiros dez minutos muito equilibrados, até ao lan-ce de uma grande penalidade,

que valeu o segundo amarelo e consequente cartão vermelho a André Gomes. Paulo Mendes atirou à barra. Todavia, o golo da equipa da casa acabou por surgir, com au-toria de Diogo Santos.

Com o resultado em 3-1, o Leões de Porto Salvo arriscou tudo e co-locou o guarda-redes avançado, mas acabou por não marcar, en-quanto o Braga aproveitou para fazer mais dois golos, por An-dré Machado e Nilson Miguel.

Com este resultado, o Leões de Porto Salvo desce para a 10ª po-sição e vê o play-off mais longe. O Braga mantém o 3.º lugar.

Diogo NunesVeja o vídeo em:

www.jornaldaregiao.pt

C75-2-1053

O tenista espanhol Albert Montañes, que já conquistou dois troféus em Portugal, e o argentino Horacio Zeballos, jo-gador do top 100, vão disputar o ‘qualifying’ do Estoril Open, anunciou a organização do tor-neio luso.Montañes, que venceu duas edições do antigo Estoril Open, em 2009 e 2010, in-tegra a lista de 16 jogadores

que vão tentar alcançar o quadro principal, assim como Zeballos, 90.º da hierarquia mundial, que tem no seu cur-rículo triunfos sobre jogado-res como Rafael Nadal, Juan Martin del Potro e Fernando Verdasco.“É o qualifying de um torneio do ATP World Tour em Por-tugal mais forte de sempre e vale a pena ir até ao Clube de

Ténis do Estoril para ver ténis de alto nível como aperitivo ideal para o quadro princi-pal”, afirmou o director do Es-toril Open, João Zilhão.O italiano Thomas Fabbia-no, actual 98.º classificado do ranking ATP, também vai jogar o ‘qualifying’ do torneio portu-guês.A organização do Estoril Open divulgou os 14 jogado-

res que vão tentar alcançar o quadro principal prova, numa lista que ficará completa com a inclusão de dois ‘wild cards’, sendo um deles para o portu-guês Gastão Elias (na foto).A fase de qualificação reali-za-se a 23 e 24 de Abril, no Clube de Ténis do Estoril. O quadro principal entra em ac-ção a 25, num torneio que vai decorrer até 1 de Maio.

Albert Montañes no ‘qualifying’ do Estoril Open

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Edição Oeiras 75

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Jornal Itararé News / Regional - Edição 75

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Caderno Político edição 75

Edição 75 Ano 6

Revista Cliente SA edição 75 - setembro 08

Notícias Hospitalares - Edição 75

EDIÇÃO Nº 75

A voz do povo Edição 75 Americana

Edição 75 - Revista Hospitais Brasil

Revista Leitura Edição 75 – Março 2015

INFORMÁTICA em REVISTA - EDIÇÃO 75 - OUTUBRO DE 2012

Revista ASAS edição 75

Ritual Comics - turma da mônica jovem - edição 75

Gazeta Niteroiense • Edição 75

Fundição de Oeiras

ESTUDOS ARQUEOLÓGICOS DE OEIRAS · 2018. 1. 7. · este se situar, de acordo com o PDM de Oeiras em área urbanizável. Estudos Arqueológicos de Oeiras, 18, Oeiras, Câmara Municipal,

Turma da mônica jovem- Edição 75

Edição de Cascais 75 Jornal da Região

Folheto Abertura Oeiras

Edição de Sintra 75 Jornal da Região