Post on 27-Dec-2015
COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZILOs dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
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-XII
/200
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A FIAT, além de produzir automóveis com alta tecnologia e design único, também investe em ações socioculturais e ambi-entais, pois acredita na parceria de todos os setores da socie-dade para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Conheça essas iniciativas pelo site:www.fiat.com.br/cidadania
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Standy-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-pamentos ao limite de consumo da bateria.
ADVERTÊNCIASPara assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição na Rede de Assistência Fiat.A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)
Ducato Cargo / Multi / Combinato/Minibus Ducato Maxicargo / Minibus com entre-eixos longo
Dianteiros 58 (4,1) 64 (4,5)
Traseiros 64 (4,5) 64 (4,5)
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
300 mA
80 mA
4 mA11 mA
36 mAConsumo máximo Stand-by da bateria 60 AH
VeículoRádio
Genuíno Fiat
Rádio marca A
Rádio marca B
1
Caro Cliente,
Obrigado pela escolha.
O Fiat Ducato é um veículo comercial projetado para fornecer grande capacidade de carga juntamente auma notável segurança e confiabilidade, elevado conforto e respeito ao meio ambiente.
A funcionalidade de cada detalhe, sua versatilidade, as performances do motor, a riqueza dos acabamen-tos, a variedade de opcionais e os sistemas de segurança fazem do Fiat Ducato um veículo único em sua ca-tegoria.
Antes de dirigi-lo, recomendamos ler com atenção este manual.
É um guia indispensável para conhecer cada detalhe do veículo e como utilizá-lo da maneira mais corre-ta, fornecendo também várias recomendações para sua segurança e manutenção do veículo.
Boa leitura e boa viagem !
Fiat Automóveis S.A.
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos FiatDucato, disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somenteas informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
VIAJAR COM SEGURANÇA E EM HARMONIA COM O AMBIENTE
A segurança, o respeito ao ambiente e a grande capacidade de carga foram as linhas direcionais doprojeto Fiat Ducato.
Graças à sua concepção, o Fiat Ducato superou os mais severos testes de segurança e controle dasemissões de poluentes na descarga, colocando-se dentro dos níveis máximos em sua categoria.
2
SINAIS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais presentes nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar as partes do manual que devemser lidas com atenção.
Cada sinal possui um símbolo diferente, para tornar imediatamente reconhecível os assuntos a eles relacionados:
Proteção ao meio ambiente
Indica os comportamentos cor-retos para o uso do veículo, visan-do a preservação do ambiente.
Integridade do veículo
Atenção: a falta ou incompletaobservância destas prescriçõespode acarretar sérios riscos dedanos ao veículo e, em certoscasos, também a perda da garan-tia.
3
Segurança pessoal
Atenção: a falta ou incompletaobservância destas prescriçõespode acarretar perigo grave de aci-dentes pessoais.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de dar partida, certifique-se de que não existem obstáculos que possam comprometer o movimento dos
pedais, tais como, tapetes ou qualquer outro objeto e verifique se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma ir-
regularidade.Ajuste o banco, os espelhos retrovisores e solte o freio de estacionamento antes de movimentar o veículo.Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.Verifique o fechamento e o travamento correto das portas antes de dar a partida.Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito, do piso e dirija de acordo com elas.Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo comprometendo o seu funcionamento.Evite deixar objetos soltos sobre os bancos ou sobre o painel, pois em caso de desaceleração rápida do veículo,
os mesmos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próximarevisão periódica.
4
SIMBOLOGIAEm alguns componentes do Fiat
Ducato, ou em proximidade dosmesmos, estão colocadas plaquetasadesivas específicas, cuja simbolo-gia chama a atenção e indica pre-cauções importantes que o usuáriodeve observar em relação ao com-ponente em questão.
A seguir estão apresentados estessímbolos, juntamente com sua des-crição, conforme a subdivisão em:perigo, proibição, advertência eobrigatoriedade.
SÍMBOLOS DE PERIGO
Bateria
Líquido corrosivo
Bateria
Explosão
Ventilador
Pode funcionar automati-camente, mesmo com omotor desligado.
Reservatório de expansão
Não retirar a tampaquando o líquido de arre-fecimento estiver ferven-do.
Bobina
Alta tensão
Correias e polias
Partes em movimento.Não aproximar o corpoou vestimentas.
Tubulações do ar-condi-cionado
Não abrir.Gás em alta pressão.
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
Bateria
Não aproximar chamas
Bateria
Manter crianças afastadas.
5
Proteções contra calor -correias - polias - ventilador
Não apoiar as mãos.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Direção hidráulica
Não ultrapassar o nívelmáximo no reservatório.Usar somente líquido pres-crito no capítulo “Abaste-cimentos”.
Circuito dos freios
Não superar o nívelmáximo do líquido noreservatório. Usar somenteo líquido prescrito no capí-tulo “Abastecimentos”.
Limpador do pára-brisa
Usar somente líquidodo tipo prescrito no capí-tulo “Abastecimentos”.
Motor
Usar somente lubrifi-cante prescrito no capítu-lo “Abastecimentos”.
Veículo Diesel
Usar somente óleo Diesel.
Reservatório de expansão
Usar somente o líquidodo tipo prescrito no capí-tulo “Abastecimentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGATORIEDADE
Bateria
Proteger os olhos.
Bateria Macaco
Consultar o Manual deUso e Manutenção.
6
DIESEL
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
USO CORRETO DO VEÍCULO
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
7
A
B
C
D
E
F
A
Recomendamos ler este capítulo sentado, confortavelmente, a bordo do seu novo Fiat Ducato.Desta maneira, você vai poder reconhecer, imediatamente, as partes descritas no manual e verificar“ao vivo” o que está lendo.
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seuFiat Ducato, com os comandos e dispositivos com osquais está equipado. Depois, quando ligar o motor eentrar no trânsito, fará muitas outras descobertasagradáveis.
DISPOSITIVO DE PARTIDA ................................... A-1
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II .........................A-2
REGULAGENS PERSONALIZADAS........................ A-4
CINTOS DE SEGURANÇA ..................................... A-7
PAINEL DE INSTRUMENTOS ............................... A-11
QUADRO DE INSTRUMENTOS .......................... A-12
INSTRUMENTOS DE BORDO ............................. A-13
LUZES ESPIA........................................................ A-17
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO ........................ A-21
AR-CONDICIONADO ......................................... A-24
ALAVANCAS NO VOLANTE................................ A-26
COMANDOS....................................................... A-28
EQUIPAMENTOS INTERNOS............................... A-29
PORTAS ............................................................... A-35
CAPÔ DO MOTOR ............................................. A-39
FARÓIS ................................................................ A-40
ABS...................................................................... A-41
DRIVE BY WIRE ....................................................A-43
AIR BAG .............................................................. A-44
PREDISPOSIÇÃO PARA RÁDIO ........................... A-46
ABASTECIMENTO................................................ A-47
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ................. A-48
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A
A-1
DISPOSITIVO DEPARTIDA
CHAVES fig. 1
Com o veículo são entregues duaschaves. A chave de uso normalserve para:
- partida no motor;- portas dianteiras;- portas laterais corrediças;- portas traseiras;- tampa de combustível;- porta-luvas (quando previsto).
Com o conjunto de chaves éentregue um cartão fig. 2 no qual éindicado o código mecânico daschaves a comunicar à RedeAssistencial Fiat para pedir cópiasdas chaves.
ADVERTÊNCIA: Ao apertar obotão B prestar a máxima atençãopara evitar que a saída do encaixemetálico possa causar lesões oudanos. Portanto, o botão B deve serapertado somente quando a chavese encontrar longe do corpo, par-ticularmente dos olhos e de objetosque podem ser danificados. Nãodeixar a chave em qualquer lugarpara evitar que crianças possammanejá-la e apertar involuntaria-mente o botão B.
Para introduzir o encaixe metáli-co na empunhadura da chave, man-ter apertado o botão B e girar oencaixe no sentido indicado pelaseta até perceber o ruído do trava-mento. Após o travamento, soltar obotão B.
A chave pode girar em quatrodiferentes posições - fig. 3.
STOP: Motor desligado, chaveretirável, trava da direção.
MAR: Posição de marcha.Utilizadores elétricos sob tensão.
AVV: Partida do motor.PARK: Motor desligado, luzes de
estacionamento acesas, chave reti-rável, trava da direção. Para girar achave na posição PARK, apertar obotão A.
fig. 1
3PN
0104
BR
A
fig. 3
F0D
0052
M
MECHANICAL CODE
fig. 23P
N01
338B
R
A-2
Em caso de intromissãono dispositivo de partida(por exemplo, tentativa de
roubo), verificar seu funcionamen-to na Rede Assistencial Fiat antesde retomar a marcha.
Ao descer do veículo, retire sem-pre a chave da ignição para evitarque alguém, inadvertidamente,acione os comandos. Recordar-sede acionar o freio de mão e, se oveículo estiver em subida, engatar aprimeira marcha; se estiver em des-cida, engatar a marcha a ré. Nãodeixar nunca crianças dentro doveículo colocado em estaciona-mento.
TRAVA DA DIREÇÃO
Acionamento: quando o disposi-tivo estiver em STOP ou em PARK,retirar a chave e girar o volante atéperceber o travamento do mesmo.
Desacionamento: movimentarligeiramente o volante de um ladoao outro e, ao mesmo tempo, girar achave em MAR.
Não retirar nunca achave da ignição quando oveículo estiver em movi-
mento. O volante se travaria auto-maticamente ao primeiro giro. Istoé sempre válido, mesmo em casode reboque do veículo.
SISTEMA FIATCODE GERAÇÃO II
A fim de minimizar riscos de fur-tos/roubos, o veículo é equipadocom um sistema eletrônico deinibição do funcionamento domotor (Fiat CODE) que é ativadoautomaticamente tirando a chaveda ignição.
Cada chave possui um dispositivoeletrônico com a função de transmi-tir um sinal em código para o sistema de ignição através de umaantena especial incorporada nocomutador. O sinal enviado consti-tui a “palavra de ordem” semprediferente para cada partida com aqual a central reconhece a chave, esomente nessa condição, permite apartida do motor.
Com o conjunto de chaves éentregue o CODE CARD fig. 4 noqual é indicado:
A - O código eletrônico a utilizarem caso de partida de emergência(ver partida de emergência no capí-tulo”Emergência”).
A-3
B - O código mecânico das chavesa comunicar à Rede AssistencialFIAT para pedir cópias das chaves.
ADVERTÊNCIA: Aconselha-se amanter o Code Card sempre consi-go (não no veículo) já que ele foi criado especialmente para pro-porcionar mais uma opção de segurança e tranqüilidade. É impor-tante também anotar os númerosconstantes do CODE CARD, parautilizá-los em caso de um eventualextravio do cartão.
O FUNCIONAMENTO
Cada vez que girar a chave deignição na posição STOP, ou PARK,o sistema de proteção ativa o blo-queio do motor.
Girando a chave para MAR:1) Se o código for reconhecido, a
lâmpada-piloto Y no quadro deinstrumentos faz um breve lampejo,indicando que o sistema de proteçãoreconheceu o código transmitidopela chave e o bloqueio do motorfoi desativado. Girando a chave paraAVV, o motor funcionará.
2) Se a lâmpada-piloto Y piscar,significa que o veículo não está pro-tegido pelo dispositivo de bloqueiodo motor. Dirigir-se, imediata-mente, à Rede Assistencial Fiat paramemorizar todas as chaves.
3) Se a lâmpada-piloto Y ficaracesa (junto com a lâmpada-pilotoU), o código não foi reconhecido.Neste caso, aconselha-se a repor achave na posição STOP e, depois,de novo em MAR; se o bloqueiopersistir, tentar com as outraschaves fornecidas.
Se, ainda assim, não conseguirligar o motor, recorrer à partida deemergência (ver Partida de emer-gência no capítulo “Em Emergência)e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Se, com o veículo em movimentoe a chave da ignição em MAR, alâmpada-piloto Y acender, signifi-ca que o sistema está efetuando umautodiagnóstico (por exemplo, de-vido a uma queda de tensão).
ADVERTÊNCIA: impactosviolentos podem danificaros componentes eletrônicos
contidos na chave.
ADVERTÊNCIA: cadachave fornecida possui umcódigo próprio, diferente de
todos os outros, que deve ser me-morizado pela central do sistema.
Este equipamento opera emcaráter secundário, isto é, nãotem direito a proteção contrainterferência prejudicial, mesmode estações do mesmo tipo, enão pode causar interferência asistemas operando em caráterprimário.
A
fig. 4
3PN
0145
BR
A-4
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Quando o proprietário necessitarde chaves adicionais, deve ir a RedeAssistencial FIAT com todas aschaves e o Code Card. A RedeAssistencial FIAT efetuará a memo-rização (até um máximo de 8chaves) de todas as chaves, tanto asnovas quanto as que estiverem emmãos.
A Rede Assistencial FIAT poderáexigir os documentos de pro-priedade do veículo.
Os códigos das chaves não apre-sentadas durante a nova operaçãode memorização são definitiva-mente cancelados da memória paragarantir que as chaves eventual-mente perdidas não sejam maiscapazes de ligar o motor.
Em caso de venda doveículo, é indispensávelque o novo proprietário
receba todas as chaves e o CODEcard.
REGULAGENS PERSONALIZADAS
BANCOS DIANTEIROS
Qualquer regulagem deveser feita exclusivamentecom o veículo parado.
Regulagem no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A-fig. 5 eempurrar o banco para a frente oupara trás. Ao soltar a alavanca, veri-ficar se o banco fica bem travadonas guias, tentando movimentá-lopara a frente ou para trás.
A falta deste travamento podeprovocar um deslocamento dobanco com a saída das guías.
Regulagem na altura
Deslocar a alavanca B-fig. 5 paracima para levantar o banco pelaparte dianteira, a alavanca C paracima para levantar o banco pelaparte traseira. Para abaixar o banco,deslocar as alavancas B ou C-fig. 5e 6 para cima.
ADVERTÊNCIA O levantamentodeve ser efetuado com o bancolivre; o abaixamento deve ser feitocom o motorista assentado nobanco da direção.
A
B
C
fig. 6
3PN
0133
9BR
fig. 5F0
D00
45m
A-5
Regulagem do encosto
Girar a manopla C-fig. 6.
APOIO DE CABEÇA
Os bancos são equipados comapoio de cabeça do tipo fixo paraassegurar a correta sustentação dopescoço de ocupantes adultos dediferentes portes.
ADVERTÊNCIA: o projeto de umveículo é concebido atualmentepara que, em casos de sinistros, osocupantes sofram o mínimo deconseqüências possíveis.
Para tanto, são concebidos naótica de “Segurança ativa” e “segu-rança passiva”. No caso específicodos bancos, estes, quando da ocor-rência de impactos que possamgerar desacelerações em níveis“perigosos” aos usuários, são proje-tados para deformarem-se e assim,reduzir o nível de desaceleraçãosobre os ocupantes, “preservando-os passivamente”.
Nestes casos, a deformação dosbancos deve ser considerada umadesejada conseqüência do sinistro,uma vez que é na deformação quea energia do impacto é absorvida.Considera-se que após constatadaesta deformação, o conjunto deve-rá ser substituído.
VOLANTE REGULÁVEL EMALTURA
Algumas versões possuemvolante regulável em altura.
1 - Deslocar a alavanca A-fig. 8para a posição 1.
2 - Realizar a regulagem dovolante
3 - Repor a alavanca na posição2 para travar o volante.
Qualquer regulagem novolante deve ser efetuadacom o veículo parado.
Nos veículos dotados dedireção hidráulica, não per-manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ouesquerda) por mais de 15 segundos,sob pena de danificar o sistema.
A
fig. 7
3PN
0113
BR
fig. 8
F0D
0040
m
A-6
ESPELHO RETROVISOR INTERNO
É regulável deslocando a alavan-ca A-fig. 9:
1 - posição normal2 - posição antiofuscanteO espelho possui também um dis-
positivo de segurança, que o fazdesprender-se em caso de acidente(colisão).
ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS
Com regulagem manual
Operar diretamente no vidro doespelho A-fig. 10.
O espelho pode ser bas-culado da posição 1 para aposição 2, para diminuir o
espaço lateral em caso de passa-gens estreitas.
A superfície refletora daparte inferior do espelhoretrovisor é parabólica e
aumenta o campo visual domotorista. A dimensão da imagem éreduzida, dando a impressão que oobjeto refletido está mais distantedo que a realidade.
Com regulagem elétrica
O acionamento é possível somen-te com a chave de ignição em MAR.
Para regular o espelho, posicioneo interruptor B-fig. 11 em uma dasquatro posições:
1 - espelho esquerdo;2 - espelho direito;3 - espelho de ângulo amplo
esquerdo;4 - espelho de ângulo amplo
direito.
Os espelhos externos com regu-lagem elétrica possuem dispositivode desembaçamento (ver nota “A”em COMANDOS pág. A-29)
fig. 9
F0D
0168
m
fig. 10F0
D00
48m
fig. 11
F0D
0050
m
A-7
CINTOS DESEGURANÇA
COMO UTILIZAR OS CINTOS DESEGURANÇA (bancos da cabinede dois ou três assentos fig. 12 ebancos laterais traseiros)
Para colocar os cintos: puxar sua-vemente o cinto. Se o cinto se tra-var, deixá-lo enrolar-se novamentepor um certo trecho e puxá-lo nova-mente, evitando manobras bruscas.Empunhar a lingüeta A-fig. 13 eintroduzi-la na sede B, até percebero seu travamento.
Para soltar os cintos: apertar obotão C.
Acompanhar o cinto durante seuenrolamento, para evitar que sedobre.
Estes cintos não necessitam deregulagem manual.
O cinto, por meio de um enrola-dor, se adapta automaticamenteao corpo do passageiro que o usa,permitindo-lhe liberdade de movi-mentos.
O mecanismo do enrolador travao cinto a cada extração rápida ouem caso de frenagens bruscas, coli-sões ou curvas extremamente fortesem velocidade acentuada.
REGULAGEM DOS CINTOS EMALTURA
Regular sempre a altura dos cin-tos, adaptando-os ao corpo do pas-sageiro. Esta precaução pode redu-zir substancialmente o risco delesões em caso de acidente.
A regulagem correta é obtidaquando o cinto passa aproximada-mente na metade entre a extremida-de do ombro e do pescoço.
Para abaixar ou levantar, deslocaro anel oscilante B-fig. 14, mantendoapertado o botão A.
O anel oscilante B pode assumir5 posições diferentes.
fig. 14
F0D
0002
m
A
fig. 13F0
D00
50m
fig. 12
3PN
0114
BR
A-8
Para ter a máxima prote-ção, manter o encosto naposição ereta, apoiar bem
as costas e manter o cinto bem ade-rente ao corpo.
Ao fim da operação, verificar otravamento empurrando para baixoo anel oscilante B sem apertar obotão A.
Após a regulagem, verifi-car sempre se o cursor aoqual está fixado o anel está
bem travado em uma das posiçõesexistentes.
CINTO DE SEGURANÇA DOLUGAR CENTRAL - fig. 15
Para colocar o cinto: introduzir alingüeta A na sede B, até perceber otravamento.
Para soltar o cinto: apertar obotão C.
Para regular o cinto: deslizar ocinto no regulador D, puxando aextremidade E para apertar e o tre-cho F para afrouxar.
ATENÇÃO: O cinto estará regu-lado quando estiver bem aderidoao corpo.
Lembre-se que em casode colisão, os passageirosdos bancos traseiros que
não estiverem usando os cintos desegurança constituem um graveperigo para os passageiros dos luga-res dianteiros.
ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA AUTILIZAÇÃO DOS CINTOS DESEGURANÇA
Colocar sempre os cin-tos. Viajar sem o uso doscintos aumenta o risco de
lesões graves ou de morte em casode acidente.
fig. 15F0
D00
02m
fig. 16
F0D
0003
m
A-9
O cinto não deve serdobrado. A parte superiordeve passar sobre os
ombros e atravessar diagonalmenteo tórax. A parte inferior deve aderirà bacia, não ao abdômen do passa-geiro, para evitar o risco de escor-regar para a frente. Não utilizardispositivos (molas, travas, etc.)que mantenham os cintos não-ade-rentes ao corpo dos passageiros.
Não transportar criançasno colo do passageiro utili-zando um cinto de seguran-
ça para a proteção de ambos fig. 17.
O uso dos cintos de segurança énecessário também para as mulhe-res grávidas. Mesmo para elas, orisco de lesões em caso de acidenteé certamente menor se os cintosestiverem sendo usados.
Obviamente, as mulheres grávi-das devem posicionar a parte infe-rior do cinto muito em baixo, deforma que passe sob o ventre - fig. 18.
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
1) Utilizar sempre os cintos bemesticados, sem dobrá-los.
2) Periodicamente, verificar se osparafusos das fixações estão bemapertados, se os cintos estão emboas condições e se deslizam livre-mente, sem emperramentos.
3) Após um acidente de certa gra-vidade, substituir o cinto utilizado,mesmo que aparentemente nãopareça danificado.
4) Para limpar os cintos, lavá-losmanualmente com água e sabãoneutro, enxagüar e deixar enxugar àsombra. Não usar detergentes for-tes, alvejantes ou colorantes e qual-quer outra substância química quepossa enfraquecer as fibras.
5) Evitar que os enroladoressejam molhados. O seu correto fun-cionamento é garantido somente senão sofrerem infiltrações de água.
A
fig. 17
F0D
0004
m
fig. 18F0
D00
05m
A-10
PRÉ-TENSIONADOR
Para aumentar ainda mais a pro-teção dos ocupantes em caso deacidente, os veículos equipadoscom Air Bag dispõem também dedispositivos pré-tensionadores doscintos de segurança dianteiros. Estesdispositivos são ativados automati-camente em caso de choque vio-lento.
A sua ação consiste em retrair os cintos de segurança em alguns cen-tímetros, garantindo, desta maneira,a perfeita aderência do corpo domotorista e passageiro antes que seinicie a ação de retenção propria-mente dita.
A ativação do pré-tensionador é reconhecida pelo bloqueio do enro-lador do cinto de segurança quenão irá se desenrolar nem mesmocom a ajuda das mãos.
O dispositivo pré-tensionadornão necessita de nenhuma opera-ção de manutenção ou lubrificação.Qualquer modificação nas condi-ções originais do dispositivo podereduzir a sua ação ou inutilizá-lo.
Se, pela ação de desastres natu-rais (inundações, enxurradas, etc.) odispositivo for afetado por água oulama, a sua substituição é obrigató-ria.
Para ter a máxima proteção daação do pré-tensionador, usar ocinto mantendo-o bem aderente aotórax e à bacia.
Não desmontar os com-ponentes do pré-tensiona-dor. Esta operação deve ser
realizada por pessoal competente,e autorizado. Dirigir-se à RedeAssistencial Fiat.
O pré-tensionador é utili-zável somente uma vez.Após sua utilização, procu-
rar a Rede Assistencial Fiat parasubstituí-lo. A validade do dispositi-vo está indicada na etiqueta adesi-va localizada na tampa do porta-luvas e, em algumas versões, naparte interna do capô. Atente parao prazo de validade e dirija-se àRede Assistencial Fiat para a substi-tuição do dispositivo.
Intervenções que com-portam choques, vibraçõesou aquecimentos localiza-
dos (não superiores a 100°C poruma duração máxima de 6 horas)na zona dos pré-tensionadores podem provocar danos ou ativaçãodos mesmos. Não fazem parte destas condições as vibrações causadas pelo mau estado da estrada ou por ter atravessado acidentalmente pequenos obstácu-los como calçadas, quebra-molasetc. Dirigir-se à Rede AssistencialFiat se for preciso efetuar conser-tos.
A-11
A
PAINEL DE INSTRUMENTOSA disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos opcionais
adquiridos/disponíveis.
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Quadro de instru-mentos - 4) Alavanca de comando do limpador do pára-brisa - 5) Difusores de ar centrais - 6) Prancheta integrada - 7) Sede do auto-rádio - 8) Conjunto de interruptores - 9) Difusores de ar centrais - 10) Difusores de ar laterais - 11) Porta-luvas - 12) Porta-garrafas - 13) Cinzeiro ou porta-objetos - 14) Comando de ventilação e ar-condicionado - 15) Acen-dedor de cigarros - 16) Alavanca de câmbio - 17) Comutador de ignição - 18) Volante - 19) Buzina - 20) Air bag domotorista - 21) Porta-objetos ou comando das luzes internas.
3PN
0132
BR
fig. 19
A-12
QUADRO DE INSTRUMENTOS
A - Termômetro do líquido de arrefecimento do motorB - VelocímetroC - Conta-girosD - Indicador do nível de combustívelE - Comutador do hodômetro total/parcial e manutenção programadaF - HodômetroG - Regulagem do relógio
km/h
H
rpmx100
F0D
A01
47m
fig. 20
A-13
A
INSTRUMENTOS DE BORDO
VELOCÍMETRO fig. 21
HODÔMETRO
No Display são mostrados alter-nativamente, atuando no botão E-fig. 20, os seguintes valores:
Fig. 23 quilometragem total.Fig. 24 quilometragem parcial.Para fazer o zeramento da indi-
cação de quilômetros parciais epara a seleção parcial/total está previsto um único botão com asseguintes funções:
- Com os quilômetros totais visu-alizados, com uma pressão inferiora 2 segundos no botão, comuta-separa quilômetros parciais;
- Com os quilômetros parciaisvisualizados e com uma pressãoinferior a 2 segundos no botãocomuta-se para quilômetros totais.
Com uma pressão superior a 2segundos, faz-se o zeramento (reset)dos quilômetros parciais.
INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
O acendimento da luz espia A-fig. 25 indica que no reservatóriorestam aproximadamente de 8 a 10litros de combustível.
A capacidade do reservatório é de80 litros.
E - Reservatório vazio.F - Reservatório cheio.
Observação:
E - do inglês empty: vazio.F - do inglês full: cheio.Não viajar com o reservatório de
combustível quase vazio, pois aseventuais faltas de alimentaçãopodem danificar o catalisador.
km/h rpmx100
fig. 22
F0D
0155
m
fig. 23
F0D
0011
m
fig. 24F0
D00
12m
rpmx100
fig. 25
F0D
0152
m
km/h
H
fig. 21
F0D
0149
m
A-14
TERMÔMETRO DO LÍQUIDO DEARREFECIMENTO DO MOTOR -fig. 26
Normalmente o ponteiro deveencontrar-se nos valores centrais daescala.
Se aproximar-se do setor verme-lho, significa que o motor estásendo muito solicitado e é necessá-rio reduzir a solicitação.
Também viajando a velocidadebaixa com clima muito quente, oponteiro pode aproximar-se do ver-melho. Neste caso, é melhor pararalguns instantes e desligar o motor.Ligá-lo novamente e acelerar leve-mente.
Se a condição permane-cer, mesmo com os proce-dimentos tomados, dirija-se
à Rede Assistencial Fiat.
Observação:
H - do inglês hot: quenteC - do inglês cold: frio
Se o motor funcionar sem olíquido de arrefecimento, seuveículo poderá ser seriamentedanificado. Os reparos, nestescasos, não serão cobertos pelaGarantia.
CONTA-GIROS - fig. 27
Indica o regime de trabalho domotor em rotações por minuto. Asrotações muito altas podem causardanos ao motor e, portanto, devemser evitadas.
km/h
H
fig. 26
F0D
0150
m
rpmx100
fig. 27
F0D
0151
m
A-15
RELÓGIO DIGITAL - fig. 28
O ajuste do relógio pode ser feitomesmo com o motor desligado.
Ajuste:Cada pressão no botão G-fig. 28
determina o avanço de umaunidade. Mantendo o botão pres-sionado por alguns segundos,obtém-se o avanço rápido automáti-co. Quando estiver próximo da horadesejada, soltar o comando e com-pletar o ajuste com pressões leves.
INDICADOR DE MANUTENÇÃO
O Plano de ManutençãoProgramada prevê a manutenção doveículo a cada 15.000 quilômetrosou 1 ano (ver critérios específicosno capítulo “D” MANUTENÇÃO DO
VEÍCULO). Esta visualização aparece auto-
maticamente, com a chave deignição na posição MAR, através doindicador de manutenção 1-fig. 29ou 1-fig. 30 e o indicador dequilômetros 2-fig. 29 ou dias 2-fig.30 a partir de 2000 km ou 30 diasfaltantes para completar o prazopara a manutenção e reaparece acada 200 km ou 3 dias.
ATENÇÃO
Respeitar sempre os prazos indi-cados no “Plano de ManutençãoProgramada” no capítulo “Manu-tenção do Veículo”.
A cada posicionamento da chaveem MAR, o sistema efetua um con-trole da funcionalidade do indi-cador por cerca de 5 segundos.
A indicação de manutenção podeser realizada com o motor desligadoe a chave de ignição em MAR.
A
km/h rpmx100
fig. 28
F0D
0154
m
fig. 29F0
D02
20m
fig. 30
F0D
0250
m
A-16
Período de manutenção
O indicador é definido de fábricapara indicação de manutenção acada 15 mil quilômetros ou 12meses.
Vencimento da manutenção
Quando a manutenção progra-mada (revisão) está próxima aovencimento previsto (2000 km), aogirar a chave de ignição para aaposição MAR, a lâmpada-pilotolampejará por 5 segundos no display 1-fig. 29 seguido pelonúmero de km 2-fig. 29 ou pelonúmero de dias 2-fig. 30 que faltampara a manutenção do veículo.
Após os 5 segundos o velocímetrorecomeça seu funcionamento nor-mal e o indicador 2 visualizará osquilômetros totais ou parciais.
A informação de manutençãoprogramada é fornecida emquilômetros ou dias, sendo aqueleque acontecer primeiro.
Dirigir-se a Rede Assistencial Fiatque providenciará, além das ope-rações previstas no Plano deManutenção programada, o zera-mento (reset) dos contadores detempo e quilometragem faltantepara próxima intervenção.
ATENÇÃO
Procure a Rede Assistencial Fiatpara eventuais anomalias semesperar pela próxima revisão.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisãonão leva em consideração osperíodos nos quais a bateriaesteve desligada, de modo queos intervalos de manutenção etroca de óleo especificados noPLANO DE MANUTENÇÃOPROGRAMADA terão priori-dade, devendo ser sempreobservados.
Os displays não exibem otempo faltante para a realizaçãodas revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimentodas condições de manutenção egarantia do veículo é indispen-sável a consulta aos capítulosespecíficos, no presente manual.
LUZES ESPIAAcendem-se nos seguintes casos:
INSUFICIENTE RECARGA DA BATERIA(vermelha)
Quando existe um defeito na ins-talação do alternador. Girando achave em MAR a luz espia se acen-de mas deve apagar-se logo que omotor funcione.
É admitido um eventual atraso noapagamento da espia somente como motor em marcha lenta.
INSUFICIENTE PRES-SÃO DO ÓLEO DOMOTOR (vermelha)
Quando a pressão do óleo domotor desce abaixo do valor nor-mal. Girando a chave na posiçãoMAR, a luz espia se acende, masdeve apagar-se logo que o motorfuncione.
É admitido somente um eventualatraso no apagamento da luz espiasomente com o motor em marchalenta. Se o motor tiver sido forte-mente solicitado, funcionando emmarcha lenta a luz espia pode lam-pejar, mas deve apagar-se aceleran-do-se ligeiramente.
Se a luz espia acenderdurante o percurso, desli-gue o motor e dirija-se à
Rede Assistencial Fiat.
EXCESSIVA TEMPERATU-RA DO LÍQUIDO DEARREFECIMENTO DOMOTOR (vermelha)
Quando a temperatura do líquidode arrefecimento do motor supera ovalor máximo preestabelecido.
Se o motor funcionar sem olíquido de arrefecimento, seuveículo poderá ser seriamentedanificado. Os reparos, nestescasos, não serão cobertos pelaGarantia.
A-17
Av
w
u
A-18
LUZ ESPIA DOS FREIOS(vermelha)
Em três casos:1 - quando se aciona o freio de
mão.2 - quando o nível do líquido dos
freios desce abaixo do mínimo.Se a luz espia x acende durante
a marcha, verifique se o freio demão não está acionado. Se a luzespia permanecer acesa com o freiode mão desengatado, dirija-se àRede Assistencial Fiat.
PRESENÇA DE ÁGUANO FILTRO DE ÓLEODIESEL (amarela âmbar)
Quando existe água no filtro doóleo diesel. Girando a chave naposição MAR, a luz espia se acen-de, mas deve apagar-se após algunssegundos.
A presença de água nocircuito de alimentaçãopode causar vários danos
ao sistema de injeção e causarirregularidades no funcionamentodo motor. No caso de acendimentoda luz espia c no quadro deinstrumentos, dirigir-se à RedeAssistencial Fiat para efetuar a san-gria. Sempre que a indicação ocor-rer após o abastecimento, é possí-vel que tenha sido introduzido águano reservatório. Desligue o motorimediatamente e procure a RedeAssistencial Fiat.
LUZES TRASEIRAS DENEBLINA (amarelaâmbar)
Quando são acesas as luzes tra-seiras de neblina.
INDICADORES DEDIREÇÃO (intermitentes)(verde)
Quando se aciona a alavanca docomando das luzes de direção.
cx
y
4
A-19
A
PARTIDA A FRIO
Quando gira a chave de igniçãopara posição MAR. Apaga-se quan-do alcança a temperatura estabele-cida.
LUZES EXTERNAS (verde)
Quando são acesas as luzes deposição e os faróis baixos.
DESGASTE DOS FREIOSDIANTEIROS (vermelha)
Quando as pastilhas dos freiosdianteiros estão desgastadas.Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
AVARIA NO SISTEMADE INJEÇÃO (vermelha)
Quando existe uma avaria no sis-tema de injeção.
Ao girar a chave para a posiçãoMAR, a luz espia acende, mas deveapagar após alguns segundos.
Quando a luz espia permaneceacesa ou acende durante a marcha,sinaliza funcionamento imperfeitodo sistema de injeção com possívelperda de rendimentos, má dirigibi-lidade e consumos elevados.
Nestas condições, pode-seprosseguir a marcha evitando, noentanto, solicitar grandes esforçosao motor ou altas velocidades.Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
O uso prolongado do veículocom a luz espia acesa, pode causardanos principalmente em caso defuncionamento irregular ou perdade rotações do motor.
FARÓIS ALTOS (azul)
Quando são acesos os faróisaltos.
SISTEMA ANTITRAVA-MENTO DAS RODAS(ABS) INEFICIENTE(vermelha)
Acende-se quando o sistema ABSestá ineficiente.
O sistema permanece funcionan-te, mas é recomendável dirigir-se àRede Assistencial Fiat logo que pos-sível.
Girando a chave para a posiçãoMAR, a luz espia acende mas deveapagar-se após cerca de 2 segundos.
m
3
d
U
>
1
A-20
Nos veículos equipadoscom corretor eletrônico defrenagem (EBD), o acendi-
mento simultâneo das luzes-piloto> e x, com o motor ligado, indi-ca uma anomalia no sistema EBD;neste caso, nas freadas violentaspode ocorrer um travamento pre-coce das rodas traseiras, com possi-bilidade de derrapagem. Conduziro veículo, com extrema cautela àRede Assistencial Fiat mais próximapara a verificação do sistema.
O acendimento apenasda luz-piloto >, com omotor ligado, indica nor-
malmente uma anomalia somentedo sistema ABS. Neste caso, o siste-ma de freios mantém a sua eficiên-cia normal, não existindo, noentanto, a função antitravamento.Em tais condições, também a fun-cionalidade do sistema EBD podeser reduzida. Também neste caso, éaconselhável dirigir-se imediata-mente à Rede Assistencial Fiat maispróxima, conduzindo de modo aevitar freadas bruscas, para a veri-ficação do sistema.
A eficiência do sistema,em termos de segurançaativa, não pode induzir o
motorista a correr riscos inúteis einjustificáveis. A conduta a manterao volante deve ser sempre a ade-quada para as condições atmosféri-cas, a visibilidade da estrada, otrânsito e as normas de circulação.
AVARIA DO SISTEMAAIR BAG (vermelha)
Quando o sistema AIR BAG estáineficiente.
Girando a chave da igni-ção na posição MAR a luzespia acende-se mas deve
apagar-se após cerca de 4 segun-dos. Se a luz espia não acender ouse permanecer acesa durante amarcha, parar imediatamente eprocurar a Rede Assistencial Fiat.
¬
A-21
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO
A - Difusor para desembaçamento do pára-brisa.B - Difusor fixo para desembaçamento dos vidros laterais dianteiros.C - Difusores laterais orientáveis.D - Difusor central orientável.E - Saída central sob o painel para envio de ar aos pés dos passageiros dos lugares dianteiros.
A
fig. 31
3PN
0130
BR
A-22
DIFUSORES DE AR ORIENTÁVEISE REGULÁVEIS - fig. 32 e fig. 33
A - Comando para a regulagemda vazão de ar :
girado em ¥ = Difusor abertogirado em ç = Difusor fechado
B - Comando para orientação dofluxo de ar.
C - Difusor fixo para os vidroslaterais.
Os difusores podem ser orienta-dos para cima ou para baixomediante rotação.
COMANDOS - fig. 34
A - Manopla para funcionamentodo ventilador.
B - Manopla para a regulagem datemperatura do ar (mistura de arquente/frio).
C - Manopla para distribuição doar.
D - Cursor para colocação da fun-ção de recirculação eliminando aentrada de ar externo.
fig. 32
F0D
0058
m
fig. 3300
059m
fig. 34
F0D
0033
m
A-23
A
AQUECIMENTO
Regulagem dos comandos paraobter um rápido aquecimento.
1) Manopla da temperatura do ar:indicação no setor vermelho.
2) Manopla do ventilador: indica-dor na velocidade desejada.
3) Manopla para a distribuição doar. Indicador em:
com temperatura externa friaou em caso de necessidade demaior fluxo de ar para desembaça-mento.O para aquecimento normal.M para aquecer os pés e manter o
rosto fresco (função bilevel).N para aquecer os pés dos passa-
geiros dianteiros.
≤ com temperatura externa mode-radamente fria e necessidade dedesembaçamento.
DESEMBAÇAMENTO DO PÁRA-BRISA E DOS VIDROS LATERAISDIANTEIROS
Regulagem dos comandos paraobter um rápido desembaçamento.
1) Manopla para a temperaturado ar: indicador no setor vermelho.
2) Manopla do ventilador: indica-dor na velocidade máxima.
3) Manopla da distribuição do ar:indicador em -.
Após o desembaçamento, operarnos comandos para manter as con-dições ideais de visibilidade.
ADVERTÊNCIA Se o veículo esti-ver equipado com ar-condiciona-do, para acelerar o desembaçamen-to, recomenda-se regular oscomandos como descrito acima eapertar a tecla √.
DESEMBAÇAMENTO DOSVIDROS TRASEIROS
Apertar a tecla (.Logo que os vidros traseiros esti-
verem desembaçados, é recomen-dável desligar a tecla.
VENTILAÇÃO
Regulagem dos comandos paraobter a ventilação desejada.
1) Difusores de ar centrais e late-rais: completamente abertos.
2) Manopla para a temperaturado ar: indicador no setor azul.
3) Cursor para a vazão de ar: indi-cador em Ú.
4) Manopla do ventilador: indica-dor na velocidade desejada.
5) Manopla da distribuição do ar:indicador em O.
-MAX
RECIRCULAÇÃO
Com o cursor na posição Òativa-se somente a circulação do arinterno.
ADVERTÊNCIA: A função é par-ticularmente útil em condições deforte poluição externa (tráfego emtúneis, congestionamentos, etc.).Recomenda-se não usar prolonga-damente esta função, especialmen-te se o veículo estiver cheio.
AR-CONDICIONADO
COMANDOS - fig. 35
A - Manopla para acionamentodo ventilador.
B - Manopla para a regulagem datemperatura do ar (mistura de arquente/frio).
C - Manopla para a distribuiçãodo ar.
D - Cursor para colocação da fun-ção de recirculação que elimina aomesmo tempo a entrada de ar exter-no.
ADVERTÊNCIA: O acionamentoda recirculação acelera o resfria-mento do ar em condicionamento.A função é particularmente útil emcondições de forte poluição exter-na (tráfego em túneis, congestiona-do, etc.). Recomenda-se não usarpor muito tempo esta função, espe-cialmente se o veículo estivercheio.
ADVERTENCIA: Trafegando emestradas de terra ou regiõespoeirentas em geral, é aconselhávelativar a recirculação do ar paraprevenir a infiltração de poeira, ououtro tipo de partículas, no interiordo veículo.
E - Interruptor para acionamento /desligamento do ar-condicionado.
A instalação utiliza o flui-do refrigerante ecológicotipo R 134a que, em caso
de vazamento acidental, não preju-dica o ambiente. Evitar absoluta-mente o uso do fluido R12, incom-patível com os componentes da ins-talação.
Algumas versões possuem um sis-tema de condicionamento constituí-do por um condicionador principale um suplementar.
A-24fig. 35
F0D
0205
m
A-25
A
Para acionamento do segundocondicionador, operar na manoplaF-fig. 36 situada na canalização sobo teto. Funciona somente com ocondicionador principal ligado.
CONDICIONAMENTO DE AR(RESFRIAMENTO)
Regular os comandos para obterum rápido resfriamento.
1) Manopla para a temperaturado ar: indicador no setor azul.
2) Condicionador: apertar o inter-ruptor √.
3) Cursor para colocação da fun-ção de recirculação: em Ò.
4) Manopla para a distribuição doar: indicador em O.
5) Manopla do ventilador: indica-dor na velocidade desejada.
Para moderar o resfriamento:posicionar o cursor em Ú,aumentar a temperatura e diminuira velocidade do ventilador.
Para as funções de aquecimento eventilação, não acionar o ar-condi-cionado. Utilizar o sistema normalde aquecimento e ventilação (vercapítulo anterior).
O condicionador é muito útilpara acelerar o desembaçamento,porque desumidifica o ar. Bastaregular os comandos para a funçãode desembaçamento e ativar o con-dicionador, apertando a tecla √.
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
A utilização constante do ar-con-dicionado pode resultar, com o tem-po, na formação de mau cheiro de-vido ao acúmulo de poeira e umida-de no sistema de ar-condicionado, fa-cilitando a proliferação de fungos ebactérias.
Para minimizar o problema de maucheiro, é recomendado, semanal-mente, desligar o ar-condicionado eligar o aquecedor, no máximo, cer-ca de 5 a 10 minutos antes de esta-cionar o veículo, para que a umida-de do sistema seja eliminada.
O filtro antipólen, existente no sis-tema, deve ser substituído com maiorfreqüência, se o veículo transitar fre-qüentemente em estradas de muitapoeira ou ficar estacionado debaixode árvores.
F
fig. 36
3PN
0147
BR
A-26
Durante o inverno, a instalaçãodo ar-condicionado deve ser colo-cada em funcionamento pelomenos uma vez por mês durantecerca de 10 minutos.
Antes do verão, verificar a efi-ciência da instalação na Rede Assistencial Fiat.
A instalação utiliza fluidorefrigerante R 134a quenão prejudica o ambiente.
Evitar absolutamente o uso do flui-do R12 que, além de ser incompatí-vel com os componentes da instala-ção, contém elementos prejudiciaisao meio ambiente (CFC).
ALAVANCAS NOVOLANTE
ALAVANCA ESQUERDA
A alavanca esquerda comanda amaior parte das luzes externas.
A iluminação externa é realizadasomente com a chave de ignição naposição MAR. Ao acender as luzesexternas, iluminam-se o quadro deinstrumentos, os comandos deaquecimento/ventilação ou climati-zação localizados no painel.
Luzes de posição fig. 37
Acendem-se ao girar a empu-nhadura da posição å para aposição 6. No quadro de instru-mentos acende-se a luz espia 3.
Faróis baixos fig. 38
Acendem-se ao girar a empu-nhadura da posição 6 para aposição 2.
Advertência
Em condições de faróis baixos efaróis de neblina dianteiros ligados,ao acender o farol alto, apaga-seautomaticamente os faróis baixos.
fig. 37F0
D00
13m
fig. 38
F0D
0014
m
A-27
A
Faróis altos fig. 39
Acendem-se com a empunhadurana posição 2, empurrando a ala-vanca para frente na direção dopainel. No quadro de instrumentosacende-se a luz espia 1.
Apagam-se ao puxar a alavancaem direção do volante.
Advertência
Em condições de faróis altos liga-dos, ao,acender os faróis de neblinadianteiros, apaga-se automatica-mente os faróis baixos.
Lampejos fig. 40
Se obtém puxando a alavanca emdireção ao volante.
Luzes de direção setas - fig. 41
Acendem-se deslocando:para cima - ativa-se a seta direita.para baixo - ativa-se a seta
esquerda.
No quadro de instrumentosacende-se com intermitência a luzespia y.
As setas são desativadas auto-maticamente quando o veículoprossegue em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luzrapidamente, mova a alavanca paracima ou para baixo, sem chegar aofinal do curso. Ao soltá-la, a alavan-ca volta sozinha ao ponto de parti-da.
fig. 39
F0D
0015
m
fig. 40F0
D00
16m
fig. 41
F0D
0017
m
A-28
ALAVANCA DIREITA fig. 42
Limpador/lavador do pára-brisa
Funciona somente com a chavede ignição em posição MAR.
Posições:0 - Limpador do pára-brisas desli-
gado.1 - Funcionamento intermitente.2 - Funcionamento contínuo e
lento.3 - Funcionamento contínuo rápi-
do.4 - Função antipânico: tem-
porário e contínuo rápido. Ao soltara alavanca volta para a posição 0 edesativa automaticamente olimpador do pára-brisa.
Lavagem inteligente fig. 43
Ao puxar a alavanca em direçãoao volante é possível ativar com umsó movimento o esguicho dolimpador do pára-brisa.
O esguicho entra em ação auto-maticamente se a alavanca decomando é acionada por mais demeio segundo.
O limpador é desativado logoapós a liberação da alavanca,enquanto este executa as últimaspassadas.
Agindo repetidamente e rapida-mente (por tempo inferior a meiosegundo) na alavanca de comando,pode-se esguichar na área do pára-brisa sem ativar o limpador.
COMANDOS
TECLAS DE COMANDO fig. 44
A - Ativação/desativação dovidro traseiro térmico (quando pre-visto) e ou ativação/desativação dodesembaçamento dos espelhosretrovisores externos com comandoelétrico (quando previsto).
B - Ativação/desativação das lu-zes dianteiras de neblina.
C - Ativação/desativação das lu-zes de emergência.
fig. 42
F0D
0018
m
fig. 43
F0D
0020
m
fig. 44
3PN
0102
BR
A
Independentemente da posiçãoda chave de ignição, acionando obotão C das luzes de emergência,ativam-se a luz intermitente, as setase no quadro de instrumentosacende-se a luz espiay.
Advertência: as luzes deemergência só devem ser utilizadascom o veículo parado.
D - Ativação/desativação das lu-zes traseiras de neblina.
Observação: quando o veículonão possuir desembaçador dosvidros traseiros, a tecla A comandaa ativação/desativação do desem-baçamento dos espelhos retrovi-sores externos com comando elétri-co (quando previsto) e vice-versa.
TECLAS DE COMANDO DASLUZES DO CORREDOR fig. 45
Para algumas versões, está previs-to um conjunto de teclas à esquerdado volante, utilizadas para coman-dar as luzes do teto do corredor.Pressionar a tecla:
A – Para acender as luzes azuis.B – Para acender as luzes âmbar.Obs.: Pressionando as teclas A e
B, acendem-se as luzes azuis e asluzes âmbar ao mesmo tempo. Aopressionar novamente a tecla, asrespectivas luzes se apagam.
EQUIPAMENTOSINTERNOS
TACÓGRAFO
O tacógrafo permite cumprir asnormas que regulam o trabalho docondutor.
É responsabilidade do proprietáriodo veículo no qual foi insta-lado otacógrafo, controlar e aferir regular-mente segundo as leis vigentes.
Junto à documentação de bordodo veículo, acompanha um manualespecífico do tacógrafo, com instru-ções completas sobre como operá-lo. Recomendamos lê-lo, na íntegra,antes de utilizar o equipamento.
ADVERTÊNCIA: qualquer pessoaque modifique o instrumento decontrole ou o sistema de transmis-são dos sinais que modificam o registro dos dados, especialmentese estas operações se realizam coma finalidade de fraude, estáinfringindo as leis.
A B
fig. 453P
N01
71BR
A-29
A-30
INTERRUPTOR INERCIAL fig. 46
É um interruptor de segurançaque se desliga em caso de acidente(colisão), interrompendo a alimen-tação de combustível e causando,conseqüentemente, o desligamentodo motor.
Não esquecer de girar a chave deignição em STOP para evitar que abateria se descarregue.
Após o acidente, se forpercebido cheiro de com-bustível ou notar vazamen-
to na instalação de alimentação,não religar o interruptor, para evi-tar riscos de incêndio.
Se não forem notados vazamen-tos de combustível e o veículo esti-ver em condições de partir, apertaro botão A-fig. 46 localizado no vãodo motor no painel de fogo, parareativar o sistema de alimentaçãocomo ilustrado na figura.
LUZ INTERNA fig. 47
A lâmpada se acende automatica-mente com a abertura da portadianteira esquerda (lado do moto-rista).
Para acender a lâmpada com asportas fechadas ou abertas, apertara tecla A-fig. 47.
Para acender somente a lâmpadadireita, pressionar a tecla C. Paraacender somente a lâmpada esquer-da, pressionar a tecla B.
No compartimento de carga,encontra-se sobre a porta traseirauma lâmpada de 15W. Para acen-der esta lâmpada, pressionar naslaterais da lente, como indicado nafig. 48.
fig. 46
F0D
0105
m
fig. 48
F0D
0038
m
fig. 47F0
D00
37m
A-31
LUZES DO CORREDOR fig. 49
Para algumas versões, estão pre-vistos 3 conjuntos de luzes no tetodo corredor. Para comandá-las, ver”Teclas de comando das luzes docorredor“, na página anterior.
PORTA-OBJETOS
No lado direito do painel encon-tram-se alguns compartimentosporta-objetos de várias dimensõesfig. 50.
Na parte central do painel édisponível um compartimentoespecífico para colocar uma garrafafig. 51.
Nos painéis das portas, estão pre-vistos bolsas porta-objetos e umporta-garrafa.
A
fig. 503P
N01
31BR
A
fig. 49
3PN
0177
BR
fig. 51
F0D
0054
m
A-32
PRANCHETA INTEGRADA
Na parte central do painel, sobrea sede do auto-rádio, encontra-seuma prancheta que pode ser utiliza-da para anotações. Levantar aprancheta A-fig. 52 e apoiá-la nosuporte B.
Advertência: não utilize aprancheta na posição vertical como veículo em movimento.
Para retornar a prancheta parasua posição, dobrar o suporte B seprecavendo para que a pranchetanão caia na sua mão.
CINZEIRO E ACENDEDOR DECIGARROS figs. 53 e 54
Como usá-los:1) Apertar o botão A-fig. 53 para
introduzir o acendedor de cigarros:após aproximadamente 15 segun-dos, o botão retorna à posição ini-cial e o acendedor estará prontopara ser utilizado.
2) Puxar no sentido da seta, atampa B-fig. 53 para a abertura docinzeiro.
3) Para retirar o cinzeiro, apertara aleta B-fig. 54 do reparo paradesencaixar os dentes de travamen-to e puxar no sentido indicado.
Em algumas versões estãodisponíveis cinzeiros para os pas-sageiros situados nos revestimentoslaterais.
ADVERTÊNCIA: Verificar semprese o botão do acendedor de cigarrosretorna à sua posição inicial.
O acendedor de cigarrosatinge elevadas temperatu-ras. Manejá-lo com cautela
e evitar que seja utilizado porcrianças. Perigo de incêndio ouqueimaduras.
Não colocar papéis nocinzeiro: poderiam incen-diar-se em contato com
restos de cigarro.
fig. 52
F0D
0055
m
fig. 53F0
D00
35m
fig. 54
F0D
0034
m
A-33
O acendedor de cigarros pode serutilizado para a alimentação deacessórios com absorção máximade 15 A (potência de 180 W).
Para prevenir danos, o corpo doplugue do acessório deve ser largo osuficiente para servir como guia decentralização, quando este estiverinserido na tomada de corrente.
Recomenda-se verificar na RedeAssistencial Fiat a disponibilidadede acessórios originais e homologa-dos para uso nos modelos Fiat.
Não ligar acessórios natomada de corrente comabsorção superior à máxi-
ma indicada.
Avertência: com o motor desliga-do e com a chave em MAR, um usoprolongado de acessórios com ele-vada absorção de corrente, podereduzir a eficiência da bateria eprovocar falhas na partida domotor.
CORTINAS figs. 55 e 56
Para algumas versões, estão pre-vistas cortinas em todas as janelaslaterais.
Para fechar:- Segurando pelo puxador A-fig.
55, puxar a cortina, soltando-a dastravas B-fig. 55.
- Puxar para baixo a cortina, atéprendê-la nas travas D-fig. 56.
Para abrir:- Segurando pelo puxador C-fig.
56, puxar a cortina, soltando-a dastravas D-fig. 56.
- A cortina abre-se automatica-mente, pela ação de uma mola.Acompanhar o fechamento da corti-na até que se prenda nas travas B-fig. 55.
A
BA
B
fig. 553P
N01
80BR
CDD
fig. 56
3PN
0181
BR
A-34
PÁRA-SÓIS fig. 57
Estão colocados ao lado do espe-lho retrovisor interno. Podem serdirecionados somente para a frente.
Para algumas versões, na parte detrás das aletas, do lado do motoris-ta, existe uma bolsa para documen-tos.
VIDROS LATERAIS CENTRAIS(Ducato passageiros)
Os vidros laterais centrais corremno sentido horizontal.
Para abri-los, pressionar a aletafig. 58.
PORTA-BAGAGENS INTERNO fig. 59
Para algumas versões, está previs-to um porta-bagagens sobre asjanelas do lado esquerdo do salãoA-fig. 59.
Capacidade máxima de carga: 30 kg.
O porta-bagagens inter-no pode sofrer danos se forcolocado peso elevado,
acima da capacidade especificada.
Acondicionar bem asbagagens no porta-bagagem interno, para evi-
tar que possam cair sobre os ocu-pantes.
fig. 57
F0D
0056
m
fig. 58F0
D00
87m
A
fig. 59
3PN
0174
BR
A-35
PORTAS
PORTA DA CABINE
Abertura manual pela parte exter-na
Girar a chave na posição 2-fig. 60e puxar a maçaneta no sentido indi-cado pela seta.
Fechamento manual pela parteexterna
Girar a chave na posição 1-fig. 60.
Abertura manual pela parte inter-na
Levantar o pino A-fig. 61 e puxara maçaneta de abertura B.
Fechamento manual pela parteinterna
Fechar a porta e apertar o pino A-fig. 61.
PORTA DESLIZANTE LATERAL fig. 62
Para a abertura, acione a maçane-ta e empurre a porta até o fim docurso.
Certificar-se sempre de que aporta fique corretamente encaixadano dispositivo de retenção da portaaberta.
Para fechar, acione a maçaneta Ae puxe (ver indicação na partedianteira da porta).
A
fig. 61F0
D00
83m
fig. 62
F0D
0084
m
fig. 60
F0D
0082
m
A-36
Para auxiliar a entrada dos pas-sageiros, está previsto, para algumasversões, uma alça A-fig. 63.
Não movimentar o veícu-lo com as portas lateraisabertas.
PORTA TRASEIRA BIPARTIDA
Abertura manual da porta 2-fig. 64pelo lado externo
Girar a chave na posição 2-fig. 60e puxar a maçaneta no sentido indi-cado pela seta.
Fechamento manual da porta 2-fig. 64 pelo lado externo
Girar a chave na posição 1-fig.60.
Abertura manual da porta (2) fig. 64 pelo lado interno (paraalgumas versões)
Levantar o pino A-fig. 65 e puxara maçaneta de abertura B.
Fechamento manual da porta (2)fig. 64
Fechar a porta e apertar o pino A-fig. 65.
Abertura manual da porta (1) fig.64
Puxar a alavanca C-fig. 66 nosentido indicado (posição 2).
Antes de abrir uma porta,certificar-se de que amanobra possa ser feita em
condições de segurança.
Não movimentar o veícu-lo com as portas traseirasabertas.
fig. 65
F0D
0017
9m
fig. 643P
N01
46BRA
fig. 63
3PN
0179
BR
A-37
Fechamento manual da porta (1)fig. 64
Fechar a porta e empurrar (posição1) para dentro a alavanca C-fig. 66.
A porta traseira bipartida é equi-pada com um sistema limitador deabertura, que a bloqueia, quando éaberta num ângulo de 90°.
A força de acionamentodo sistema limitador deabertura é dimensionada
para proporcionar melhor confortoao usuário; um choque acidental ouum forte golpe de vento poderiafazer soltar o limitador e fecharespontaneamente a porta.
Para versões onde não é possívelabertura a 270º, pode-se aumentaro ângulo de abertura da porta trasei-ra, para facilitar a carga e descarga.Para se conseguir isso, soltar o limi-tador fechando um pouco a porta A-fig. 67; dessa forma, consegue-seabrir a porta em cerca de 180°.
Com a abertura a 180°, aporta fica sem o sistema detravamento. Não utilizar
esta abertura com o veículo carre-gado em vias com declive ou acliveou em presença de vento.
PORTA TRASEIRA BIPARTIDACOM ABERTURA TOTAL EM 270°
Para abertura e fechamento daporta, nas versões com aberturatotal em 270º, proceder como des-crito anteriormente.
Para abertura total da porta:
- soltar o limitador para aberturaem 90° A-fig. 67;
- abrir totalmente a porta, fazen-do-a apoiar sobre a lateral; osbatentes magnéticos B-fig. 68 aoentrarem em contato, fazem comque a porta se mantenha aberta.
A
fig. 68
F0D
0245
m
fig. 67F0
D00
81m
fig. 66
F0D
0017
9m
A-38
Para fechar a porta:- puxar a porta para fora, liberan-
do-a dos batentes magnéticos;- retornar o limitador de abertura
e fechar a porta.
Para manter sempre eficiente osbatentes magnéticos de retençãoda porta na posição aberta, énecessário manter sempre limpa asua superfície de contato.
Não movimentar o veículocom as portas traseirasabertas.
FECHAMENTO CENTRALIZADO
Pelo lado externo
Com as portas fechadas, introdu-zir e girar a chave na fechadura deuma das portas da cabine.
Pelo lado interno
Com as portas fechadas apertar(para travar) ou levantar (para des-travar) um dos pinos internos desegurança das portas da cabine.
ADVERTÊNCIA Se uma das por-tas não estiver bem fechada ouhouver um defeito na instalação, ofechamento centralizado não seaciona e, após algumas tentativas,ocorre a exclusão do dispositivopor cerca de 2 minutos. Nesses 2minutos, é possível travar ou des-travar manualmente as portas, semque o sistema elétrico intervenha.Após os 2 minutos, a central estaránovamente pronta para receber oscomandos. Se a causa da falta defuncionamento tiver sido removi-da, o dispositivo retoma o funcio-namento regular. Em caso contrá-rio, o ciclo de exclusão se repete.
Antes de abrir uma porta,certificar-se de que amanobra possa ser feita em
condições de segurança.
LEVANTADORES DOS VIDROSDAS PORTAS DIANTEIRAS DECOMANDO MANUAL
Girar a manivela da respectivaporta para abaixar ou levantar ovidro A-fig. 69.
fig. 69
F0D
0187
m
A-39
LEVANTADORES ELÉTRICOS DOSVIDROS DAS PORTAS DIANTEIRAS
No apoio de braço da porta dolado do motorista fig. 70, existemdois interruptores que comandam,com a chave da ignição em MAR:
A - Abertura/fechamento do vidroesquerdo.
B - abertura/fechamento do vidrodireito.
Em algumas versões, para fecharou abrir completamente o vidrodianteiro do lado do motorista, énecessário apenas 1 toque maislongo (função one touch). Para olado do passageiro, a função onetouch está prevista somente para aabertura do vidro. Para interrompero fechamento ou abertura do vidro,basta um toque breve no interruptor.
O uso impróprio doslevantadores elétricos dosvidros pode ser perigoso.
Certificar-se de que os passageirosestejam longe dos vidros antes defechá-los.
No apoio de braço da porta dolado do passageiro existe um inter-ruptor para o comando do relativovidro C-fig. 71.
Ao sair do veículo, retiresempre a chave da igniçãopara evitar que os levanta-
dores elétricos dos vidros sejamacionados inadvertidamente, cons-tituindo perigo para os passageirosdo veículo.
CAPÔ DO MOTORPara abrir o capô:- puxar no sentido da seta a ala-
vanca A-fig. 72, localizada àesquerda da coluna de direção.
Executar esta operaçãosomente com o veículoparado.
Com o motor quente,agir com cuidado dentro docompartimento do motor
para evitar queimaduras.
A
fig. 70
F0D
0120
m
fig. 71F0
D01
21m
fig. 72
F0D
0180
m
A-40
- levantar o capô, empurrandopara cima a alavanca B-fig. 73.
- liberar a haste de sustentaçãodo suporte C-fig. 74 e introduzi-lana sede D existente no capô domotor.
O errado posicionamen-to da haste de sustentaçãopode provocar a queda vio-
lenta do capô.
Echarpes, gravatas e pon-tas salientes das roupaspodem ser arrastadas pelos
órgãos em movimento.
Com o motor quente,agir com cuidado dentro docompartimento do motor
para evitar queimaduras.
Para fechar o capô:1) Manter o capô levantado e
retirar a haste fig. 74 da sede D erecolocá-la em sua sede de trava-mento C.
2) Abaixar o capô até aproxima-damente 20 cm do vão do motor.
3) Deixá-lo cair. O capô se travaautomaticamente.
Verificar sempre o corre-to fechamento do capô,para evitar que se abra com
o veículo em movimento.
FARÓIS
REGULAGEM DO FACHO LUMI-NOSO
A correta regulagem dos faróis édeterminante para o conforto e asegurança não somente de quemdirige, mas também para todos osusuários da estrada.
Para garantir a si e aos outros asmelhores condições de visibilidadequando se viaja com os faróis ace-sos, o veículo deve estar com osfaróis regulados.
Para o controle e eventual regula-gem, dirija-se à Rede AssistencialFiat.
fig. 73
F0D
0180
m
fig. 74
F0D
0181
m
A-41
COMPENSAÇÃO DA INCLINA-ÇÃO LONGITUDINAL
Quando o veículo está carregado,inclina-se para trás e, conseqüente-mente, o facho luminoso se eleva.
Neste caso, é necessário regulá-locorretamente.
Esta regulagem é obtida posicio-nando a manopla A-fig. 75 no valorcorrespondente à condição decarga ilustrada:
PosiçõesDucato Ducato(Furgão) (Passageiros)
0 somente 1 ou 2 pessoas nomotorista banco dianteiro
Todos os bancos1 não ocupados
utilizar 2 bancos dianteirosocupados
Todos os bancos2 não ocupados + carga
utilizar máxima admitidano eixo traseiro
com carga Motorista + carga3 máxima admitida máxima admitida
no eixo traseiro no eixo traseiro
ADVERTÊNCIA: Usar somente asposições descritas para cada ver-são.
Verificar a regulagem dofacho luminoso dos faróistoda vez que for mudado o
peso da carga transportada.
ABSO ABS (Sistema Antibloqueio das
Rodas) é um dispositivo combinadocom o sistema de freios convencio-nal, que impede o bloqueio dasrodas permitindo:
- melhorar o controle e a estabi-lidade do veículo durante a freada;
- otimizar o mínimo espaço defrenagem;
- usufruir a fundo da aderênciade cada pneu.
Uma central eletrônica recebe ossinais provenientes das rodas, loca-liza quais tendem a travar-se e enviaum sinal à central eletrohidráulicapara reduzir, manter ou aumentar apressão nos cilindros de comandodos freios, de maneira a evitar obloqueio.
A
fig. 75
F0D
0043
m
A-42
O ABS entra em funcionamentoquando é solicitada a total capaci-dade de freada do veículo. O moto-rista é avisado através da pulsaçãodo freio com ruídos de funciona-mento hidráulico. Este comporta-mento é completamente regular eindica que o sistema está ativo.
No caso de qualquer anomalia, osistema desativa-se automaticamen-te e passa a funcionar normalmenteo sistema convencional. Nesta con-dição, acende-se a lâmpada-piloto> no quadro de instrumentos.
ADVERTÊNCIA: nos FiatDucato equipados comABS devem ser montados
exclusivamente rodas, pneus, lonase pastilhas de freio do tipo e marcaaprovados pelo fabricante.
O ABS não dispensa omotorista de uma condu-ção prudente, principal-
mente em estradas com água, lama,areia, etc.
Cuidados com o sistema ABS:– Em caso de solda elétrica no
veículo, desligar a bateria e a unida-de de comando elétrica.
- Retirar a unidade de comandoelétrica quando o veículo for colo-cado em estado de secagem (tempe-ratura acima de 80°C).
- Desconectar os cabos da bate-ria antes de carregá-la ou antes dequalquer reparo no sistema ABS.
- Não retirar ou colocar o conec-tor da unidade de comando comcomutador de ignição ligado.
- Não desligar a bateria com omotor em funcionamento.
ADVERTÊNCIA: nos Fiat Ducatoequipados com ABS devem sermontados exclusivamente rodas,pneus e guarnições de freio do tipoe marca aprovados pelo fabricante.
Complementa o sistemao corretor eletrônico defrenagem EBD (Electronic
Brake Distributor) o qual, mediantea centralina e os sensores do siste-ma ABS, permite intensificar a açãodo sistema de freios.
O acendimento simultâ-neo das luzes-piloto > ex, com o motor em fun-
cionamento, indica uma anomaliado sistema EBD; neste caso, nasfreadas mais violentas pode ocorrero travamento precoce das rodastraseiras, com possibilidade de der-rapagem. Dirigir o veículo comextrema cautela até o próximoponto da Rede Autorizada Fiat.
O acendimento somenteda luz-piloto >, com omotor em funcionamento,
indica normalmente uma anomaliade funcionamento do sistema ABS.Neste caso, o sistema de freios irámanter a sua eficiência normal, nãoexistindo no entanto a função anti-travamento das rodas. Em tais con-dições, também a funcionalidadedo sistema EBD pode ser reduzida.
A-43
Recomenda-se levar o veículo atéo ponto mais próximo da RedeAutorizada Fiat, guiando de formaa evitar freadas bruscas.
Diante do acendimentoda luz-piloto x, indicandonível mínimo de líquido no
sistema de freios, levar o veículo oquanto antes à Rede AssistencialFiat para uma verificação do siste-ma.
Eventuais vazamentos de líquidode freios afetam o funcionamentodos mesmos, sejam do tipo conven-cional ou com sistema ABS.
A eficiência do sistema,em termos de segurançaativa, não deve induzir o
motorista a correr riscos desneces-sários. A conduta a manter aovolante deve ser sempre a adequa-da para as condições atmosféricas,a visibilidade da estrada, o trânsitoe as normas de circulação.
Uma utilização excessivado freio motor (marchasmuito baixas com pouca
aderência), poderia fazer derraparas rodas motrizes. O sistema ABSnão tem qualquer efeito sobre estetipo de situação.
Se o sistema ABS entrarem funcionamento, signifi-ca que a aderência entre o
pneu e a estrada foi reduzida emrelação ao normal; neste caso,reduzir imediatamente a velocida-de no sentido de adequá-la às con-dições do trecho em que se trafega.
Não se deve esperar que,no veículo equipado comABS, os espaços de frena-
gem sempre diminuam, já quequando se trafega em vias escorre-gadias os espaços de frenagempoderiam aumentar para melhoraro controle do veículo.
DRIVE BY WIREÉ um sistema eletrônico de con-
trole da aceleração que substitui ocabo do acelerador em algumasversões. A aceleração do veículo,através do pedal, é transmitida auma central eletrônica por impulsoselétricos, que gerencia o sistema deaceleração. Este sistema evita o des-conforto dos trancos na aceleraçãocausados, sobretudo, em retomadasou desacelerações muito rápidas.
Quando a bateria é desligada, acentral perde a referência da posi-ção do pedal do acelerador, nestecaso, o veículo fica sem a acelera-ção. Para que possa ser restabeleci-do o novo parâmetro de posição dopedal acelerador, voltando a situa-ção normal proceder da seguinteforma:
- ligar a chave de ignição sem ligar o motor e aguardar 40 segun-dos, logo em seguida ligar o motor.
A
A-44
AIR BAG
Descrição e funcionamento
O air bag é um dispositivo consti-tuído de uma bolsa com enchimen-to instantâneo, contida em um vãoapropriado no centro do volante,em frente ao motorista.
O air bag não substitui o cinto desegurança. Trata-se de um dispositi-vo suplementar ao mesmo, sendoacionado exclusivamente em casode impacto frontal violento. Seuacionamento reduz o risco de con-tato entre a cabeça e o tórax doocupante contra o volante ou paineldo veículo em decorrência da vio-lência do choque.
A entrada em funcionamento doAIR BAG produz calor e libera umapequena quantidade de pó. Esteproduto não é nocivo e não indicaprincípio de incêndio.
O AIR BAG não se ativanos casos de impactos fron-tais não violentos, choques
laterais, choques traseiros ou con-tra obstáculos amortecedores queabsorvam a energia do impacto.Nesses casos, os ocupantes são pro-tegidos somente pelos cintos desegurança do veículo, que devem,por isso, ser sempre usados.
A eficácia do sistema air bag éconstantemente verificada por umacentral eletrônica.
Na eventualidade de alguma ano-malia, acende-se a luz espia ¬A-fig. 78. Neste caso, procure aRede Assistencial Fiat.
Girando a chave na posi-ção MAR, a luz espia ¬A-fig. 79 acende mas deve
apagar-se após cerca de 4 segun-dos. Se a luz espia não acender,permanecer acesa ou se acenderdurante a marcha, parar imediata-mente e procurar a RedeAssistencial Fiat.
fig. 77
F0D
0131
m
fig. 78
F0D
0190
m
fig. 76
4EN
0147
BR
A-45
Qualquer manutenção no sistema doair bag só deve ser feita por pessoalespecializado da Rede Autorizada Fiat.
Não colar adesivos ou ou-tros objetos no volante. Nãoviajar com objetos no colo e
muito menos com cachimbo, lápisetc., entre os lábios; em caso de cho-que com ativação do air bag, estespoderiam causar-lhe graves danos.
O correto funcionamento do sistemaair bag é garantido somente se todasas limitações relativas à capacidade e àdisposição da carga no veículo foremrespeitadas.
Para não alterar a sensibi-lidade do sistema Air Bag,evite a instalação, no veícu-
lo, de anteparos, proteções frontaise/ou laterais, acessórios não originaisou mesmo componentes não pre-conizados pela fábrica. Intervençõesnão recomendadas poderiam inter-ferir no funcionamento do Air Bag,alterando o comportamento original-mente previsto para esse dispositivo.
Dirija mantendo sempre asmãos na parte externa do vo-lante de maneira que, em
caso de ativação do air bag, estepossa encher-se sem encontrar obstá-culos que poderiam causar-lhe gra-ves danos. Não dirija com o corpo in-clinado para a frente, mas mantenhao encosto em posição ereta,apoiando bem as costas.
Se o veículo tiver sidoobjeto de roubo ou de tenta-tiva de roubo, se sofreu atos
de vandalismo, inundações ou alaga-mentos, mandar verificar o sistemaair bag junto à Rede Assistencial Fiat.
A validade do sistema deair bag está indicada na eti-queta adesiva localizada na
tampa do porta-luvas e, em algu-mas versões, encontra-se na parteinterna do capô. Atente para oprazo de validade e dirija-se à RedeAssistencial Fiat para a substituiçãodo dispositivo.
ADVERTÊNCIAS: no caso de umacidente no qual foi ativado o airbag, recomenda-se não dirigir, e sim,rebocar o veículo até à Rede Assis-tencial Fiat para substituir o disposi-tivo e os cintos de segurança.
Não desligar a central eletrônicado chicote, nem mesmo desconectara bateria, estando a chave de igniçãona posição MAR, pois a centralmemoriza estas condições como ava-rias do sistema.
Todas as intervenções de controle,conserto e substituição do air bagdevem ser efetuadas junto à RedeAssistencial Fiat.
Caso o veículo seja sucateado énecessário desativar o sistema junto àRede Assistencial Fiat.
Em caso de venda do veículo, é indispensável que o novo proprietá-rio conheça as modalidades de usoe as advertências acima indicadas eque receba o presente manual de Usoe Manutenção original, ou queadquira o mesmo na Rede Assisten-cial Fiat.
A
A-46
PREDISPOSIÇÃOPARA RÁDIO
A predisposição para instalaçãodo rádio para todas as versões éconstituída de:
- cabos de alimentação do rádio- cabos para alto-falantes no painel- alojamento do rádio- cabo para antenaO rádio deve ser montado na
sede existente no painel, que podeser retirada pressionando as lingüe-tas A-fig. 79.
Dentro desta sede se encontramos cabos de alimentação, ligação dealto-falantes e cabo da antena.
Para os alto-falantes dianteiros,usar as sedes existentes nas extremi-dades do painel fig. 80.
Para a montagem: retirar o reves-timento inferior do painel e introdu-zir o alto-falante na sede prevista.
Para alto-falantes nas portas, reti-rar os parafusos A-fig. 81 e retirar atampa. Após a montagem dos alto-falantes, remontar a tampa.
Para algumas versões, a predispo-sição pode conter alto-falantes,tweeters e antena instalados.
Para algumas versões, estão pre-vistos alto-falantes no teto do corre-dor A-fig. 82, próximos das luzes.
A
fig. 82
3PN
0173
BR
fig. 79
F0D
0171
m
fig. 80
F0F0
061m
fig. 81
F0D
0060
m
A-47
ANTENA
Para a montagem:1) retirar o tampão de plástico
A-fig. 83 no teto do veículo;2) rosquear a antena.
Para algumas versões, a antena éintegrada no espelho retrovisorexterno no lado do passageiro.
Para as ligações elétricas,ver a descrição correspon-dente no capítulo “Instalação
de acessórios” para não ocasionardanos à instalação elétrica do veí-culo.
ABASTECIMENTO
Combustível
Utilizar somente óleo Diesel dalinha automotiva, normalmentecomercializado pelos postos deabastecimento. Nunca utilizar com-bustíveis especificados para outrasfinalidades como por exemplo: óleoscombustíveis para caldeiras, etc.
Não é necessário utilizar aditivosno óleo Diesel. A utilização de adi-tivos poderá restringir os direitos degarantia.
Observar as recomendações con-tidas na tabela de manutenção.
Ao utilizar óleo Diesel armazena-do em tambores, considerar que omesmo poderá conter impurezasque podem causar falhas no sistemade alimentação. Neste caso, filtrar ocombustível antes de abastecer oveículo.
Óleo Diesel para climas de baixastemperaturas
Em temperaturas ambientes muitobaixas, a fluidez do óleo Dieselpoderá ser insuficiente devido àsegregação da parafina, causandoirregularidades no funcionamentodo sistema de alimentação.
Em regiões que apresentam con-dições de baixas temperaturas,recomendamos solicitar assessoriaem um Concessionário ou Posto deServiço Autorizado Fiat.
Não adicionar gasolinaao óleo Diesel para melho-rar a viscosidade do
mesmo. Este procedimento provo-caria sérios danos ao sistema deinjeção do veículo.
A
A
fig. 83
3PN
0115
BR
fig. 84F0
D01
93m
TAMPA DO RESERVATÓRIO DECOMBUSTÍVEL
Abrir a portinhola A-fig. 85 aper-tando no lado indicado pela seta.
Para a abertura da tampa, utilizara chave apropriada.
O fechamento hermético podedeterminar um leve aumento depressão no reservatório.
Um eventual ruído de respiro aose abrir a tampa é normal.
A tampa do reservatório de com-bustível C-fig. 86 é equipada comdispositivo contra perda B que a fixana portinhola A.
Durante o abastecimento, posi-cionar a tampa na portinhola A-fig. 86 como ilustrado.
Não aproximar-se dobocal com chamas ou cigar-ros acesos: perigo de incên-
dio. Evitar também aproximar orosto, para não inalar vapores noci-vos.
PRESERVAÇÃO DOMEIO AMBIENTE
A preservação do ambiente guiouo projeto e a realização do Ducatoem todas as suas fases. O resultadoestá na utilização de materiais e naregulagem dos dispositivos em graude reduzir ou limitar drasticamenteas influências nocivas ao ambiente.
O Ducato possui uma boa margemde vantagem nas mais severas normasinternacionais contra poluição.
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃOPREJUDICIAIS AO AMBIENTE
Nenhum componente do veículocontém amianto.
As espumas dos bancos e o condi-cionador de ar não possuem CFC,tido como responsável pela reduçãoda camada de ozônio.
Os colorantes e revestimentoscontra corrosão não possuem nemcádmio nem cromados, que podempoluir o ar e os lençóis de água.
A-48fig. 85
F0D
0139
m
fig. 86F0
D01
40m
A-49
DESTINAÇÃO DE BATERIAS
Todo consumidor/usuário final éobrigado a devolver sua bateriausada a um ponto de venda(Resolução CONAMA 257/99 de30/06/99).
Reciclagem obrigatória:
Não descarte a bateria nolixo.
Devolva a bateria usadaao revendedor no ato datroca.
Composição básica: chumbo,ácido sulfúrico diluído e plástico.
Os pontos de venda são obriga-dos a aceitar a devolução de suabateria usada, bem como armaze-ná-la em local adequado e devolvê-la ao fabricante para reciclagem.
Riscos do contato com a soluçãoácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e ochumbo contidos na bateria sãodescartados na natureza de formaincor-reta, poderão contaminar osolo, o subsolo e as águas, bemcomo causar riscos à saúde do serhumano.
No caso de contato acidentalcom os olhos ou com a pele, lavarimediatamente com água corrente eprocurar orientação médica.
RUÍDOS VEICULARES
Este veículo está em conformida-de com a legislação vigente de con-trole da poluição sonora para veícu-los automotores.
Limite máximo de ruído para fis-calização de veículo em circulação(veículo parado segundo Resoluçãon° 272/2000 do CONAMA):2.8 JTD COMMON RAIL ....86,3 dB (A)
É importante o seguimento do“Serviço Periódico de Manu-tenção”, para que o veículo perma-neça dentro dos padrões antipo-luentes.
A
B
Para utilizar melhor o Fiat Ducato, para não dani-ficá-lo e, sobretudo, para poder desfrutar toda suapotencialidade, neste capítulo sugerimos “o que fazer, oque não fazer e o que evitar” na direção do veículo.
Trata-se, na maior parte, de comportamentos válidostambém para outros veículos. Porém, em alguns casos,pode tratar-se de particularidades de funcionamentoexclusivas do Fiat Ducato. É necessário, portanto,prestar a máxima atenção também neste capítulo, paraconhecer os comportamentos de direção e uso que lhepermitirão utilizar o Fiat Ducato da melhor forma pos-sível.
PARTIDA DO MOTOR ............................................B-1
NO ESTACIONAMENTO.........................................B-4
USO DO CÂMBIO..................................................B-5
DIREÇÃO SEGURA .................................................B-6
RECOMENDAÇÕES PARA O
TRANSPORTE DE CARGAS...................................B-12
DIREÇÃO ECONÔMICA
E RESPEITO AO AMBIENTE...................................B-13
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO...................B-15
CONTROLES NORMAIS E
ANTES DE LONGAS VIAGENS .............................B-16
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO CLIENTE ........B-16
DISPOSITIVO PARA REBOQUE ............................B-17
USO CORRETO DO VEÍCULO
B
a
B-1
PARTIDA DOMOTOR
É perigoso funcionar omotor em local fechado. Omotor consome oxigênio e
descarrega gás carbônico e outrosgases tóxicos.
ADVERTÊNCIA: Com o motordesligado, não deixar a chave daignição na posição MAR.
Durante os primeiros 2.500 km,conduzir o veículo variando suavelocidade e a rotação do motor.Evitar acelerações bruscas e rota-ções elevadas (utilizar somente 2/3da velocidade máxima de cadamarcha).
A partir dos 2.500 km percorridos,pode-se aumentar gradativamente avelocidade do veículo e a rotaçãodo motor até atingir a velocidade e arotação máxima admissível.
Para a partida do motor, deve-se:1) Certificar-se de que o freio de
mão está acionado.2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto.3) Apertar a fundo o pedal da
embreagem, sem apertar o pedal doacelerador.
Válido para versões com disposi-tivo de partida a frio
4) Se a luz espia m (válido paraversões com dispositivo de partida afrio) não se acende, proceder à par-tida sem demora.
5) Se a luz espia m se acende,esperar até o final do ciclo de aque-cimento (enquanto a luz espia mestiver acesa de forma contínua) eproceder à partida do veículo quan-do a luz espia m apagar.
6) Girar a chave para a posiçãoAVV imediatamente após o apaga-mento da luz espia m.
O acendimento da luzespia m de modo intermi-tente por 60 segundos após
a partida ou durante a marcha indi-ca uma anomalia no sistema depré-aquecimento das velas. Seocorrer a partida do motor, é pos-sível utilizar o veículo, mas énecessário dirigir-se à RedeAssistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: com temperatu-ra externa muito baixa (inferior a -10ºC), quando se gira a chave deignição para a posição AVV énecessário apertar a fundo o pedaldo acelerador.
B
B-2
COMO AQUECER O MOTORLOGO APÓS A PARTIDA
- Colocar o veículo em marchalentamente, com o motor em rota-ção média, sem dar golpes de ace-leração.
- Evitar solicitar desde os primei-ros quilômetros, o máximo rendi-mento do motor. Recomenda-seesperar até que a temperatura daágua atinja 50° a 60°C.
FUNCIONAMENTO DA PARTIDATÉRMICA
Algumas versões possuem, nocoletor de aspiração, um dispositivode partida térmica para permitiruma partida mais rápida em baixastemperaturas.
O acionamento deste dispositivoé feito automaticamente com achave em MAR com uma tempera-tura externa entre 0 a + 4ºC.
O tempo de funcionamento empreaquecimento varia em função dovalor da tensão da bateria. O tempode espera é de aproximadamente 6 ÷ 10 segundos e, se a partida nãofor feita logo após este tempo, acentral se desativa. Para reativá-la, énecessário recolocar a chave naposição STOP e repetir a operação.O tempo de pós-aquecimento é deaproximadamente 30 - 40 segundose é ativado somente se o motor esti-ver funcionando.
PARTIDA COM MANOBRAS PORINÉRCIA
Pode-se dar a partida do motorcom manobras por inércia, massomente em caso de extrema neces-sidade.
Ver precauções no capítulo C“EMERGÊNCIA” - Partida commanobras por inércia.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA
Se o sistema FIAT CODE nãoreconhecer o código transmitidopela chave de ignição (lâmpada-piloto Y no quadro de instrumen-tos acesa com luz fixa), é possível efetuar a partida de emergência uti-lizando o código do CODE Card.Consultar capítulo “Em emergên-cia”.
B-3
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor em marcha lenta,girar a chave da ignição na posiçãoSTOP.
O “golpe de acelerador”antes de desligar o motornão serve para nada e faz
consumir mais combustível inutil-mente.
ADVERTÊNCIA: após um percur-so cansativo, é recomendável dei-xar o motor “tomar fôlego” antesde desligá-lo, deixando-o funcionarem marcha lenta, para permitir quea temperatura dentro do vão domotor se abaixe.
CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DEMOTORES TURBOCOMPRIMIDOS
Sobrealimentar um motor aexplosão significa colocar dentro deseus cilindros, com o auxílio de umcompressor, uma quantidade demistura por ciclo maior do queaquela que o motor é capaz de aspi-rar naturalmente.
Com o aumento do volume demassa de ar dentro da câmara decombustão do motor, uma quanti-dade maior de combustível pode serinjetada para produzir maior potên-cia e torque, elevando a capacidadede realizar trabalho do motor semcomprometer a sua durabilidade.Com o uso do turbocompressor acombustão se torna mais completae limpa diminuindo a emissão depoluentes na atmosfera.
O motor com turbocompressoradquire uma condição de funciona-mento mais silenciosa e aumentaseu torque em todas as faixas derotação em que o turbocompressorestiver em funcionamento.
Não funcione o motorem altas rotações e nãodê golpes de aceleração
estando ele em fase de aqueci-mento, além disso, nos primei-ros quilômetros de percurso nãosolicite do mesmo o máximo derendimento. Nunca funcione omotor sem filtro de ar.
Depois de um percurso emcondições severas, não desligueo motor imediatamente, masdeixe-o girar em marcha lentapor aproximadamente um minu-to. Isso permitirá o resfriamentoe a lubrificação do turbocom-pressor.
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NO ESTACIONAMENTODesligar o motor, acionar o freio
de mão, engatar a marcha (1ª, nasubida ou marcha a ré na descida) edeixar as rodas giradas.
Se o veículo for estacionado emforte aclive ou declive, recomenda-se travar as rodas com um calço ouuma pedra.
Não deixar a chave de ignição naposição MAR porque descarrega abateria.
Descendo do veículo, retire sem-pre a chave da ignição.
Nunca deixar criançassozinhas dentro do veículoestacionado.
FREIO DE MÃO
A alavanca do freio de mão estálocalizada no lado esquerdo dobanco da direção.
Para acionar o freio de mão,puxar a alavanca para cima até omáximo do curso. Com a chave departida na posição MAR, no quadrode instrumentos acende-se a luzespia x.
O veículo deve permane-cer bloqueado após terpuxado a alavanca de freio
de estacionamento três ou quatrodentes; porém, o número de dentesnecessário para manter o veículoperfeitamente freado varia em fun-ção da carga transportada, assimcomo da pendência onde o mesmose encontra estacionado.
A alavanca do freio demão deve ser puxadasomente com o veículo
parado. Se, por motivo deemergência, for necessário puxar ofreio de mão com o veículo emmovimento se aconselha uma açãomoderada de modo a não favorecero travamento das rodas traseiras,com a conseqüente derrapagem doveículo.
Lembre-se que enquanto o motornão estiver funcionando, o servo-freio e a direção hidráulica nãoestarão ativados e, portanto, seránecessário exercer maior esforçotanto no pedal do freio como novolante.
B-5fig. 1
F0D
0044
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Para destravar o freio de mão
1) Levantar ligeiramente a alavan-ca e apertar o botão de destrava-mento A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão eabaixar a alavanca. A luz espia xse apaga.
3) Para evitar movimentos aci-dentais do veículo, executar amanobra com o pedal do freio aper-tado.
USO DO CÂMBIOPara engatar a marcha a ré (R),
deve-se puxar para cima o dispositi-vo inibidor de ré A-fig. 2 localizadoabaixo do pomo da alavanca, e aomesmo tempo, deslocar a alavancapara a esquerda e para a frente(esquema indicado no pomo da ala-vanca).
ADVERTÊNCIA A marcha a rédeve ser inserida somente com oveículo parado. Com o motor emmovimento, antes de inserir a mar-cha a ré, espere 2 segundos com opedal de embreagem acionado,para evitar danificar as engrena-gens.
Quando as condições de carga abordo e a inclinação da estrada nãosubmetem o motor a um esforçoelevado, é recomendável efetuar atroca de marcha nas velocidadesindicadas na tabela seguinte.
1ª ➡ 2ª 18 km/h
2ª ➡ 3ª 33 km/h
3ª ➡ 4ª 45 km/h
4ª ➡ 5ª 60 km/h
Desta forma obtém-se a melhorrelação entre performance e consu-mo com considerável contençãodas emissões.
Aumentar estas velocidades pro-porcionalmente ao crescimento doesforço solicitado pelo motor.
Para mudar corretamen-te as marchas, é necessárioapertar a fundo o pedal da
embreagem. Portanto, o piso sob opedal não deve apresentar obstácu-los. Certificar-se de que eventuaistapetes fiquem sempre bem estica-dos e não interfiram nos pedais.
fig. 2F0
D00
57m
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DIREÇÃO SEGURANo projeto do Ducato, a Fiat tra-
balhou a fundo para obter um veí-culo apto a garantir a máxima segu-rança aos passageiros. Todavia, ocomportamento na direção é sem-pre um fator decisivo para a segu-rança.
Neste capítulo você encontraráalgumas regras simples para viajarem segurança em diversas condi-ções. Seguramente, muitas lhe serãofamiliares mas, de qualquer forma,é sempre útil ler tudo com atenção.
ANTES DE DIRIGIR
Certificar-se do correto funciona-mento das luzes e dos faróis.
- Regular bem a posição dobanco, dos espelhos retrovisores,para obter a melhor posição dedireção.
- Certificar-se de que nada (tape-tes, etc.) impeça o curso dos pedais.
- Certificar-se de que eventuaissistemas de proteção para crianças(cadeirinhas, etc.) estejam correta-mente fixados.
- Posicionar cuidadosamente osobjetos, para evitar que uma frena-gem brusca possa projetá-los para afrente.
- Evitar refeições pesadas antesde viajar.
Uma alimentação leve contribuipara manter os reflexos imediatos.Evitar absolutamente ingerir bebi-das alcoólicas. O uso de determina-dos remédios pode reduzir a capa-cidade de direção. Ler atentamenteas bulas dos mesmos.
Periodicamente, lembrar-se deverificar o quanto descrito no pará-grafo “Controles antes de longasviagens” neste capítulo.
DURANTE A VIAGEM
- A primeira regra para uma dire-ção segura é a prudência.
- Prudência significa tambémcolocar-se em condições de preverum comportamento errado ouimprudente dos outros.
- Observar as leis do trânsito erespeitar os limites de velocidade.
- Certificar-se sempre de que,além de você, todos os outros pas-sageiros estejam usando o cinto desegurança, que as crianças transpor-tadas estejam em cadeiras apropria-das e animais, se estiverem sendotransportados, sejam colocados emcompartimentos adequados.
- As longas viagens devem serfeitas em condições ideais.
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Dirigir em estado deembriaguez, sob efeito detranqüilizantes ou de deter-
minados remédios é muito perigosopara si e para os outros.
Colocar sempre os cintosde segurança, tanto dian-teiros como traseiros.
Viajar sem colocar os cintosaumenta o risco de lesões graves oude morte em caso de acidente.
- Não dirigir por muitas horasconsecutivas. Efetuar paradas perió-dicas para fazer um pouco de movi-mento e revigorar o corpo.
- Fazer uma constante troca de arno habitáculo.
- Não percorrer nunca descidascom o motor desligado: não se temo auxílio do freio motor, do servo-freio nem da direção hidráulica, econseqüentemente, a utilização dofreio ou da direção exigirá maioresforço.
DIRIGIR À NOITE
As principais recomendaçõespara uma viagem à noite são:
- Dirigir com especial prudência.À noite as condições de direção sãomais severas.
- Reduzir a velocidade, sobretu-do em estradas sem iluminação.
- Aos primeiros sintomas de sono-lência, pare o veículo. Prosseguirviagem seria um risco para si e paraos outros. Retomar a marcha somen-te após ter descansado.
- Manter uma distância de segu-rança, com relação ao veículo àfrente, maior do que durante o dia.É difícil avaliar a velocidade dosoutros veículos quando se vêsomente as luzes.
- Certificar-se da correta regula-gem dos faróis. Se estiverem muitobaixos, reduzem a visibilidade ecansam a vista. Se estiverem muitoaltos podem incomodar os motoris-tas que trafegam em sentido contrá-rio. Fazer a regulagem dos faróisconforme a carga transportada.
- Usar os faróis altos somentefora da cidade e quando estiverseguro de não incomodar os outrosmotoristas. Cruzando com outroveículo, abaixar o farol.
- Manter as lanternas e os faróislimpos.
- Fora da cidade, prestar atençãona travessia de animais ao longo daestrada. Reduzir a velocidade demodo a prevenir-se contra qualquerrisco imprevisto.
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DIRIGIR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadassignificam perigo.
Em uma estrada molhada todas asmanobras são mais difíceis, umavez que o atrito das rodas no asfaltoé notavelmente reduzido. Conse-qüentemente, os espaços de frena-gem se alongam e a manutençãoem curva diminui.
Algumas recomendações em casode chuva:
Reduzir a velocidade e mantermaior distância de segurança dosoutros veículos.
- Se chove muito forte, a visibili-dade se reduz. Neste caso, mesmodurante o dia, acenda os faróis bai-xos para se tornar visível para osoutros.
A presença de água naestrada, que possa sedepositar nos discos de
freio, reduz a eficiência daprimeira freada.
- Não atravessar poças de águaem alta velocidade e empunhar ovolante firmemente; atravessar umapoça d’água em alta velocidadepode ocasionar perda do controledo veículo pela diminuição da ade-rência (aquaplanagem) ou por irre-gularidades do asfalto.
- Posicionar os comandos deventilação para o desembaçamento(ver capítulo “Conhecimento doveículo”), de modo a não ter pro-blemas de visibilidade.
- Verificar periodicamente ascondições das palhetas dos limpa-dores dos vidros.
DIRIGIR COM NEBLINA
- Evitar trafegar com neblinamuito densa. Caso seja necessário,mantenha uma velocidade modera-da, acenda os faróis baixos, mesmodurante o dia, e as luzes traseiras deneblina, caso existam. Não usar osfaróis altos.
ADVERTÊNCIA: Nos trechos deboa visibilidade, apagar as luzestraseiras de neblina.
A alta intensidade da luz ofuscaos ocupantes dos veículos que trafe-gam atrás.
- Não esquecer de que existindoneblina, existe também umidade noasfalto e, portanto, maior dificulda-de de qualquer manobra e alonga-mento dos espaços de frenagem.
- Conservar uma longa distânciade segurança do veículo à frente.
Evitar o quanto possível, as varia-ções imprevistas de velocidade.
- Em caso de parada forçada doveículo (defeito, impossibilidade deprosseguir por causa da visibilidade,etc.) procurar antes de tudo pararfora da pista de rolamento. Acenderas luzes de emergência e, se possí-vel, os faróis baixos. Buzinar forte-mente se perceber a aproximaçãode outro veículo.
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DIRIGIR EM ESTRADAS MONTA-NHOSAS
- Antes de uma viagem emregiões montanhosas, verificar se onível dos líquidos (óleo do motor,líquido dos freios e arrefecimento) eas condições dos pneus.
- Em descida, usar o freio motor,engatando marchas reduzidas, paranão superaquecer os freios.
- Não percorrer descidas com omotor desligado ou com o câmbioem ponto morto, e muito menoscom a chave da ignição desligada.
- Dirigir a uma velocidade mode-rada, evitando “cortar” as curvas.
- Lembre-se que a ultrapassagemem subida é muito mais lenta e,portanto, requer maiores distâncias.
CONTENÇÃO DOS GASTOS DEUTILIZAÇÃO E POLUIÇÃOAMBIENTAL
A seguir, são fornecidas algumassugestões que permitem obter umaeconomia de utilização do veículoe um comportamento ecologica-mente adequado.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
As condições de manutenção doveículo representam um fator muitoimportante, que incide diretamentesobre o consumo de combustível, atranqüilidade de marcha e a própriavida útil do veículo. Por este moti-vo, é oportuno cuidar da manuten-ção fazendo com que o veículopasse pelas revisões e operações demanutenção previstas no “Plano deManutenção Programada”.
Pneus
Controlar periodicamente a pres-são de ar dos pneus em intervalosnão superiores a 4 semanas; se apressão estiver muito baixa, o con-sumo de combustível aumentaquanto maior for a resistência aorolamento. Dispensável dizer que,nestas condições, o desgaste naturaldos pneus é acelerado, piorandotambém o comportamento do veí-culo e, conseqüentemente, a segu-rança de marcha.
Cargas inúteis
Não viajar com excesso de carga.O peso do veículo (sobretudo notrânsito urbano), influencia forte-mente o consumo e a estabilidade.
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Equipamentos elétricos
Utilizar os dispositivos elétricossomente pelo tempo necessário. Osfaróis auxiliares, o limpador depára-brisa e o eletroventilador dosistema de aquecimento e ventila-ção requerem, para o seu funciona-mento, uma quantidade de energiaadicional que pode aumentar oconsumo de combustível do veícu-lo em até 25%, em trechos urbanos.
Ar-condicionado
Exerce forte influência no consu-mo de combustível do veículo (apro-ximadamente 20% a mais). Quandoa temperatura externa o permitir, uti-lizar somente o sistema de renova-ção de ar natural do veículo.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos nãocertificados durante o desenvolvi-mento do veículo podem, na realida-de, penalizar o consumo e o própriocoeficiente aerodinâmico original.
MODO DE DIRIGIR
Partida
Não aquecer o motor em marchalenta ou em regimes elevados derotação, pois, nestas condições, omotor irá aquecer muito lentamen-te, aumentando o consumo e aemissão de poluentes. É aconselhá-vel partir logo, porém lentamente,evitando rotações elevadas deforma a aquecer o motor com o veí-culo em movimento.
Procedimentos inúteis
Evitar golpes de acelerador quan-do o veículo estiver parado em umsemáforo ou antes de desligar omotor. Este último procedimento,assim como a aceleração entre mar-chas, é absolutamente inútil nosveículos modernos, além de provo-car aumento do consumo e dapoluição ambiental.
Troca de marchas
Tão logo as condições do trânsitoo permitam, utilizar as marchasmais altas. O uso de marchas baixaspara obter uma boa resposta domotor provoca aumento inevitáveldo consumo. Da mesma forma, ainsistência em manter marchas altasem trechos de baixa velocidade,além de aumentar o consumo e aemissão de poluentes, acelera odesgaste do motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustívelaumenta proporcionalmente emrelação à velocidade que o veículodesenvolve; como exemplo, pode-se dizer que passando de 90 a 120km/h, o incremento de consumo decombustível é da ordem de 30%.
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Tentar manter uma velocidadeuniforme, dentro do possível, evi-tando freadas e retomadas desne-cessárias, que consomem combustí-vel e aumentam, simultaneamente,a emissão de poluentes. Aconselha-se a adotar um modo de dirigir pru-dente, tratando de antecipar asmanobras para evitar perigo imi-nente e de respeitar a distância desegurança em relação aos veículosque trafegam logo a frente.
Aceleração
Acelerar o motor de forma violen-ta, induzindo-o a funcionar em rota-ções elevadas, penaliza notavel-mente o consumo de combustível,as emissões de poluentes e a pró-pria durabilidade do mesmo; con-vém acelerar gradualmente e nãoultrapassar o regime de torquemáximo do motor.
Condições de utilização
Trajetos muito curtos e partidasfreqüentes com o motor frio nãopermitem que o motor atinja a tem-peratura ideal de funcionamento,além de significar um incrementode consumo e de emissão de subs-tâncias nocivas da ordem de 15 a30%.
Situação do trânsito e condição dasvias e estradas
O consumo elevado de combustí-vel está ligado diretamente a situa-ções de trânsito intenso, sobretudonas grandes cidades, onde se trafe-ga durante a maior parte do tempoutilizando marchas baixas e as para-das em semáforos são muito fre-qüentes.
Também os percursos tortuosos,como estradas de montanha, ou tre-chos em mau estado de conserva-ção, influeciam negativamente oconsumo.
Paradas ou interrupções de trânsito
Durante as paradas prolongadas,motivadas por trânsito interrompi-do, o melhor a fazer é desligar omotor.
DIRIGIR COM O ABS
- O ABS é um equipamento dosistema frenante que oferece 2 van-tagens:
1) Evita o travamento das rodasnas frenagens de emergência eespecialmente em condições depouca aderência.
2) Permite freiar e movimentar adireção ao mesmo tempo, dirigindoo veículo para onde se quer duran-te a frenagem.
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Para aproveitar melhor o ABS:- Nas frenagens de emergência
ou com baixa aderência do piso,observa-se uma pulsação no pedaldo freio. Isto é sinal de que o ABSestá em funcionamento. Não soltaro pedal; continuar a apertá-lo paradar continuidade à ação frenante.
- O ABS impede o travamentodas rodas, mas não aumenta oslimites físicos de aderência entrepneus e estrada. Portanto, mesmocom veículo equipado com ABS,respeitar a distância de segurançados veículos à frente e limitar avelocidade na entrada de curvas.
O ABS serve para aumentar ocontrole sobre o veículo, não paraandar mais rápido.
RECOMENDAÇÕESPARA O TRANSPORTE DE CARGAS
Cada versão do Ducato possuiuma capacidade de carga específica(ver tabela “Pesos” no capítulo“Características Técnicas”)
- peso em ordem de marcha- capacidade útil- peso total- peso máximo no eixo dianteiro- peso máximo no eixo traseiro- peso rebocável
Cada um destes limitesdeve ser respeitado eNUNCA ULTRAPASSADO.
Em caso de frenagens bruscas oucolisões ocasionais, um desloca-mento da carga pode criar situa-ções perigosas para o motorista epassageiros.
Antes de partir, amarrarfirmemente a carga utilizan-do os ganchos existentes no
piso fig. 3; para o travamento, usarcabos de aço ou cordas apropriadaspara o peso do material a transpor-tar. Também em caso de veículoparado em estrada com forte acliveou pendência lateral, a abertura dasportas traseiras ou da porta lateralpode acarretar a queda dos materiaisque não tenham sido amarrados.
fig. 3
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m
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Além das precauções de carátergeral, algumas simples providênciaspodem melhorar a segurança dadireção, o conforto de marcha e adurabilidade do veículo.
- Distribuir a carga no piso demodo uniforme. Caso seja necessá-rio concentrá-la somente em umazona, escolhendo a região interme-diária entre os dois eixos;
- colocar sempre embaixo asmercadorias mais pesadas;
- lembre-se de que o comporta-mento dinâmico do veículo éinfluenciado pelo peso transportadoe os espaços de frenagem se alon-gam, especialmente em altas veloci-dades.
DIREÇÃOECONÔMICA E RESPEITO AOAMBIENTE
O respeito ao ambiente é um dosprincípios que guiaram a realizaçãodo Ducato. Seus dispositivos contrapoluição estão bem acima das exi-gências legais.
Todavia, o ambiente merece aatenção de todos. O motorista,seguindo algumas simples regras,pode evitar danos ao ambiente emuitas vezes limitar o consumo decombustível.
Com este propósito, a seguir des-crevemos algumas indicações úteis,que se somam a todas aquelas mar-cadas com o símbolo # presentesem vários pontos do manual.
Recomendamos lê-las com aten-ção.
PRESERVAÇÃO DOS DISPOSITI-VOS DE REDUÇÃO DAS EMIS-SÕES POLUENTES
Um correto funcionamento dosdispositivos contra poluição garantenão somente o respeito ao meioambiente, mas também influi norendimento do veículo. Manterestes dispositivos em bom funciona-mento é a primeira regra para umadireção ecológica e econômica aomesmo tempo.
A primeira precaução é seguircuidadosamente o plano deManutenção Programada.
Se durante a marcha o motor“girar mal”, prosseguir reduzindoao mínimo indispensável a solicita-ção de rendimento do motor, e pro-cure a Rede Assistencial Fiat.
Ao acender a luz espia de reservade combustível, providenciar oabastecimento o mais rápido possí-vel. Um baixo nível de combustívelpode causar uma alimentação irre-gular do motor com inevitávelaumento da temperatura dos gasesde descarga.
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Não aquecer o motor em marchalenta antes de partir, a não ser quan-do a temperatura externa estivermuito baixa, e neste caso, por nãomais que 30 segundos.
CONTROLE DAS EMISSÕESPOLUENTES
O Fiat Ducato está em conformi-dade com as Resoluções CONAMA(Conselho Nacional do MeioAmbiente) vigentes na data de suaprodução.
Os índices de fumaça em acelera-ção livre estão expressos em m-1(coeficiente de absorção de luz)conforme ensaios realizados comcombustível de referência, especifi-cado nas Resoluções vigentes doCONAMA.
Este índice é uma referência paraverificação quanto ao estado demanutenção do veículo.
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2.8 JTDModelo COMMON RAIL
Velocidade angular em marcha lenta (rpm) 750-850
Velocidade angular em máxima livre (rpm) 4550-4650
Índice de opacidade emaceleração livre (m-1) 1,35(altitude menor 350 m)
Índice de opacidade emaceleração livre (m-1) 1,65(altitude maior 350 m)
Índice de opacidade em aceleração livre
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Os valores apresentados na tabe-la só serão válidos para os moto-res/veículos mantidos conforme oprograma de manutenção do fabri-cante e podem ser influenciadospelos fatores tais como:
- Restrição na admissão de arcausada por filtro de ar sujo ou obs-trução do captador;
- Contrapressão de escape cau-sada por obstrução na tubulação deescapamento;
- Ponto de injeção incorreto cau-sado por erro de sincronismo dabomba injetora;
- Pressão de abertura dos bicosirregular causada por regulagemincorreta;
- Obstrução dos furos de injeção,engripamento da agulha do injetor ea qualidade da pulverização causa-dos pelo mau estado dos bicos inje-tores;
- Queima incompleta do com-bustível causada pela sua contami-nação ou “má qualidade”.
Um adesivo de cor amarela mos-trando o valor do índice de fumaçaem aceleração livre está colocadona coluna da porta do lado direitodo veículo.
Trafegar com o sistemade escapamento modifica-do ou danificado, além de
aumentar consideravelmente onível de ruído do veículo (poluiçãosonora), constitui uma infração aoCódigo Nacional de Trânsito.
Não jogue pontas decigarro para fora da janela.Além de evitar incêndios e
queimadas, você estará evitando acontaminação do solo.
O lixo que é jogado narua coloca em risco asgerações futuras devido ao
altíssimo tempo de decomposiçãode determinados materiais.
Não jogue resíduos ourecipientes vazios na rua,mantenha dentro do veícu-
lo um saco plástico para guardá-losaté que possa descartá-los em umalixeira apropriada. Esta práticaajuda a manter as ruas mais limpas,evitando o entupimento dos esgo-tos e reduzindo, assim, o perigo dasenchentes causadas pelas forteschuvas de verão.
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO
Se o veículo ficar parado porlongo tempo, observar as seguintesprecauções:
- Colocar o veículo em localcoberto, seco e possivelmente are-jado.
- Engatar uma marcha.- Desligar os pólos da bateria
(retirar primeiramente o polo nega-tivo) e verificar o estado de carga damesma. Durante a inatividade, acarga da bateria deve ser controladamensalmente.
Recarregar se a tensão for inferiora 12,5 V.
- Não acionar o freio de mão.
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- Limpar e proteger as partes pin-tadas aplicando cera protetora.
- Limpar e proteger as partesmetálicas brilhantes com produtosencontrados no mercado.
- Passar talco nas palhetas doslimpadores e colocá-los em posiçãoinativa.
- Abrir ligeiramente as janelas.- Cobrir o veículo com uma capa
de tecido ou plástico furado. Nãoutilizar capas de plástico compacto,para que não permita a evaporaçãoda umidade presente na superfíciedo veículo.
- Encher os pneus com uma pres-são de + 0,5 bar em relação à pres-são normalmente usada e controlá-la periodicamente.
- Não esvaziar a instalação dearrefecimento do motor.
CONTROLES NORMAIS E ANTES DE LONGAS VIAGENS
Periodicamente, lembrar-se decontrolar:
- pressão e condições dos pneus;- nível do líquido da bateria;- nível de óleo do motor;- nível do líquido de arrefeci-
mento do motor e condições da ins-talação;
- nível do líquido dos freios;- nível do líquido do limpador
dos vidros;- nível do líquido da direção
hidráulica.
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO CLIENTE
TRANSMISSORES DE RÁDIO ETELEFONES CELULARES
Os telefones celulares e aparelhosde radiotransmissão não podem serusados dentro do veículo, a menosque possuam antena montada exter-namente no veículo.
ADVERTÊNCIA: A utilização detelefones celulares, transmissores derádio ou similares dentro do habitá-culo (sem antena externa) produzcampos eletromagnéticos de radio-freqüência que, amplificados pelosefeitos de ressonância dentro dohabitáculo, podem causar, além dospotenciais danos à saúde dos passa-geiros, mau funcionamento dos siste-mas eletrônicos com os quais o veí-culo está equipado, que podem com-prometer a segurança do veículo.
Além disso, a eficiência da trans-missão e da recepção destes apare-lhos pode ser prejudicada pelo efeitoisolante da carroceria do veículo.
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DISPOSITIVOPARA REBOQUE
INSTALAÇÃO DO GANCHO DEREBOQUE PARA ATRELADOS
Para efetuar reboques de atrelados(carretinhas, trailers, etc.), o veículodeve estar equipado com engateesférico para acoplamento mecânicoe conexão elétrica adequada, sendoque ambos dispositivos devemcumprir os requisitos das normasvigentes da ABNT (AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas).
O dispositivo para o gancho dereboque deve ser fixado à carroceriapor pessoal especializado da RedeAssistencial Fiat (ver observação),conforme as indicações que serãofornecidas a seguir, as quais deverãoser integralmente respeitadas.
Para a instalação do gancho, sãoaproveitados alguns furos pré-exis-tentes, retirando e recolocandoparafusos que fixam alguns compo-nentes (ver fig. 4)
- Alargar os furos, somente no as-soalho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
- Aplicar proteção contra a corro-são sobre os furos.
- Montar o engate para reboqueconforme orientação do fabricante doKit.
Para garantir a completa funcionali-dade e segurança da instalação, edependendo do modelo de engateadequado para cada versão, pode sernecessário efetuar modificações naparte posterior do veículo (recorte dopára-choque, por exemplo) com afinalidade de evitar interferênciasentre os componentes envolvidos.
- Aplicar um torque de aperto de40 N.m sobre os parafusos.
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBREREBOQUE
Lembre-se que o ato de rebocarum atrelado reduz a capacidademáxima do veículo para superaraclives (rampas).
Nos percursos em descida,engatar uma marcha forteem vez de usar somente o
freio.
O peso que o reboque exerce noengate para reboque do veículoreduz, a capacidade de carga dopróprio veículo. Para ter certeza denão superar o peso máximo rebocá-vel, é preciso levar em consideraçãoo peso do atrelado com carga com-pleta, incluídos acessórios e baga-gens pessoais. Este veículo temcapacidade de tracionar somente umreboque sem freio próprio até o limi-te de 400 kg.
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Caso as ligações da toma-da elétrica do atrelado foremmal executadas, podem
ocorrer sérios danos no sistemaeletroeletrônico do veículo.
A garantia contra corrosão daregião perfurada somente será manti-da se os furos forem executadosatravés da Rede Assistencial Fiat edesde que o campo “AcessóriosFiat”, contido no Manual deGarantia, esteja devidamentepreenchido com a assinatura e carim-bo da concessionária.
O engate para reboque genuínoFiat, adquirido como acessório original e instalado fora da RedeAssistencial Fiat, tem exclusivamentegarantia legal de 90 dias.
A peça genuína adquirida e instala-da na Rede Assistencial Fiat, medi-ante pagamento é garantida por 12(doze) meses, inclusa garantia legalde noventa dias, contados a partir dadata da execução dos serviços, con-forme nota fiscal de serviços, quedeverá ser mantida com o clientepara apresentação, quando exigidapela Fiat Automóveis e/ou RedeAssistencial Fiat no Brasil.
O respeito à presenteinstrução de instalação éuma forma de conservar a
integridade do veículo e prevenir aocorrência de acidentes. Instalaçõesefetuadas de modo diferente aoquanto indicado neste manual são,conforme a legislação vigente, deresponsabilidade do instalador e doproprietário do veículo.
A Fiat Automóveis somente seresponsabiliza por instalações efetu-adas na Rede Assistencial Fiat, deacordo com as prescrições e oscritérios técnicos das informaçõesanteriormente citadas.
Recomenda-se a utilização deengate para reboque genuíno Fiat, oqual, se disponível para o modelo deseu veículo, pode ser adquirido einstalado na Rede Assistencial Fiat.
Antes de trafegar com reboque emoutro país, verifique as disposiçõesgerais do mesmo em relação aoreboque de atrelados. Respeite oslimites de velocidade específicos decada país para os veículos comreboque.
fig. 4
3PN
0183
BR
Vista inferior do assoalho traseiro
C
Quem se encontra em uma situação de emergênciatem necessidade de um auxílio imediato e concreto. Aspáginas seguintes foram criadas exatamente para prestarum auxílio em caso de necessidade.
Foram levados em consideração vários pequenosinconvenientes e para cada um deles, sugerimos o tipode intervenção a ser feita pessoalmente. Na eventuali-dade de inconvenientes mais sérios, será necessárioprocurar a Rede Assistencial Fiat.
Recomendamos ler estas páginas que, em caso denecessidade, você encontrará imediatamente as infor-mações que lhe servem.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA ....................................C-1
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR ........................C-2
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA............C-3
SE UM PNEU FURAR ..............................................C-3
SE UMA LUZ EXTERNA APAGAR............................C-6
SE UMA LUZ INTERNA NÃO ACENDER ..............C-12
SE UM FUSÍVEL QUEIMAR ...................................C-13
SE A BATERIA DESCARREGAR ..............................C-16
SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR O VEÍCULO ..........................................................C-18
SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR O VEÍCULO ..........................................................C-19
EM CASO DE ACIDENTE ......................................C-20
EXTINTOR DE INCÊNDIO ....................................C-21
C
EMERGÊNCIA
a
C-1
PARTIDA DEEMERGÊNCIA
Se o sistema Fiat CODE não conse-guir desativar o bloqueio do motor, aslâmpadas-piloto ¢ e U permane-cem acesas e o motor não dá partida.Para ligar o motor, é necessário recor-rer à partida de emergência.
Aconselhamos ler todo o procedi-mento com atenção antes de efetuá-lo.
Se for cometido um erro, é necessá-rio repor a chave da ignição em STOPe repetir o procedimento desde o iní-cio (item 1).
1) Ler o código eletrônico de 5dígitos indicado no CODE card.
2) Girar a chave de ignição paraMAR.
3) Pisar a fundo e manter nestaposição o pedal do acelerador. Alâmpada-piloto da injeção U acen-de-se por cerca de 8 segundos e, emseguida, apaga-se; soltar, então, opedal do acelerador e preparar-separa contar o número de lampejos dalâmpada-piloto U.
4) Esperar um número de lampe-jos correspondentes ao primeiro dígi-to do código do CODE card e, então,apertar e manter nesta posição opedal do acelerador até que se acen-da a lâmpada-piloto U (por quatrosegundos) e, depois se apague; soltar,então, o pedal do acelerador.
5) A lâmpada-piloto U reco-meça a piscar; depois de um númerode lampejos correspondentes aosegundo dígito do código do CODEcard, apertar e manter nesta posição opedal do acelerador.
6) Proceder da mesma maneirapara os dígitos restantes do código doCODE card.
7) Introduzido o quinto dígito,manter apertado o pedal do acele-rador. A lâmpada-piloto U acende-se por 4 segundos e, depois, apaga-se;soltar, então, o pedal do acelerador.
8) Um lampejo rápido da lâmpa-da-piloto U (por cerca de 4 segun-dos) confirma que a operação foi efe-tuada corretamente.
9) Ligar o motor, girando a chaveda posição MAR à posição AVV.
Se, ao contrário, a lâmpada-pilotoU permanecer acesa, girar a chavede ignição para STOP e repetir a ope-ração a partir do item 1.
ADVERTÊNCIA: após uma partidade emergência, é aconselhável diri-gir-se à Rede Assistencial Fiat, umavez que a operação de emergênciadeverá ser repetida a cada partida domotor.
C
C-2
PARTIDA COMBATERIA AUXILIAR
Se a bateria estiver descarregada,pode-se dar partida no motor usan-do uma outra bateria que tenhauma capacidade igual ou ligeira-mente superior à bateria descarre-gada (ver capítulo “CaracterísticasTécnicas”).
Para fazer a operação:1) Ligar os terminais positivos
(sinal + em proximidade do pólo)das duas baterias com um caboapropriado.
2) Ligar um segundo cabo aopólo negativo (sinal - em proximida-de do pólo) da bateria auxiliar comum ponto de massa no motor ou nocâmbio do veículo, ou com o pólonegativo (-) da bateria descarregada.
3) Dar partida no motor.4) Quando o motor estiver fun-
cionando, retirar os cabos conformea ordem inversa da ligação.
Se após algumas tentativas omotor não funcionar, não insistirinutilmente. Procure a RedeAssistencial Fiat.
Não fazer este procedi-mento se não tiver expe-riência. Manobras incorre-
tas podem provocar descargas elé-tricas de notáveis intensidades etambém a explosão da bateria.Recomenda-se também não aproxi-mar da bateria com chamas oucigarros acesos e não provocar cen-telhas: perigo de explosão e incên-dio.
Evitar utilizar um carre-gador de baterias para darpartida no motor. Os siste-
mas eletrônicos podem ser danifi-cados.
Lembre-se que, enquantoo motor não funcionar, oservofreio e a direção
hidráulica não serão ativados, oque resulta em maior esforço nopedal do freio e no volante.
fig. 1
F0D
0203
m
C-3
PARTIDA COMMANOBRAS PORINÉRCIA
Usar a partida com manobras porinércia (empurrando o veículo) ape-nas em caso de extrema necessi-dade.
Observar as seguintes pre-cauções:
- Colocar uma marcha alta (3ª ou 4ª).
- Não ultrapassar 40 km/h,mesmo em caso de descida livre.
- Soltar o pedal de embreagemgradualmente.
Lembre-se que enquantoo motor não funcionar, oservofreio e a direção
hidráulica não se ativam, sendonecessário exercer um esforçomuito maior, tanto no pedal dofreio, quanto no volante.
SE UM PNEUFURAR
1 - PARAR O VEÍCULO
- Parar o veículo de maneira talque o mesmo não constitua perigopara o trânsito e permita substituir aroda em segurança. O terreno deveser, de preferência, plano e com-pacto. Se a operação for feita ànoite, escolher preferivelmente umaárea bem iluminada.
- Desligar o motor e puxar o freiode mão.
- Inserir a 1ª marcha ou a marchaa ré.
- Assinalar a presença do veículoparado de acordo com as disposi-ções vigentes (luz de emergência,triângulo, etc.).
- É necessário que as pessoas abordo do veículo desçam domesmo e permaneçam à espera datroca da roda em local seguro, forado perigo do trânsito.
- Se for necessário substituir aroda em terreno inclinado, seránecessário garantir a imobilidadedo veículo bloqueando as rodascom pedras ou pedaços de madeira.
Se viajar com reboque,desengatá-lo antes de levan-tar o veículo.
C
C-4
2 - RETIRAR AS FERRAMENTAS,MACACO E RODA SOBRESSALENTE
As ferramentas estão colocadassob um dos bancos na cabine.
A roda sobressalente está locali-zada sob o piso na parte traseira.
Para retirar a roda:
- retirar os tampões de plásticoA-fig. 2;
- soltar com a chave catraca B eo prolongamento F-fig. 4, os doisparafusos C-fig. 2 que se tornamvisíveis;
- desencaixar o suporte da rodautilizando a chave E-fig. 4 introdu-zida na sede L-fig. 3 existente nolado esquerdo do suporte. Forçarum pouco para cima para possibili-tar a retirada dos ganchos que sus-tentam o suporte da roda.
A utilização da chave de rodaspermite uma melhor e mais rápidaoperação de retirada e recolocaçãodo suporte.
3- SUBSTITUIÇÃO DA RODA
1) Afrouxar aproximadamenteuma volta os parafusos da roda a sersubstituída.
2) Com rodas de liga, balançarlateralmente o veículo, para facilitaro desengate da roda do cubo deroda.
3) Girar a luva D-fig. 4 para abrirparcialmente o macaco.
4) Colocar o macaco em corres-pondência do suporte de levanta-mento mais próximo da roda a sersubstituída.
O posicionamento incor-reto do macaco pode pro-vocar a queda do veículo
levantado.
5) Introduzir na luva o prolonga-mento F-fig. 4 e depois a chavecatraca B e levantar o veículo atéque a roda se levante alguns centí-metros do chão.
fig. 2
F0D
0094
m
fig. 3
F0D
0094
m
fig. 4
F0D
0091
m
C-5fig. 5
F0D
0090
m
fig. 6F0
D00
90m
6) Soltar completamente os 5parafusos com o auxílio da chave E-fig. 5 e retirar a roda.
7) Montar a roda sobressalente,fazendo coincidir os furos G-fig. 6com os relativos pinos H.
8) Apertar os 5 parafusos de fixa-ção.
9) Abaixar o veículo e retirar omacaco.
10) Apertar a fundo os parafusos,passando alternadamente de umparafuso a outro diagonalmenteoposto, conforme o esquema ilus-trado na fig. 6.
Após a conclusão da operação:- colocar a roda substituída no
suporte da roda sobressalente;- fixar o suporte com o auxílio da
chave E;- colocar os dois parafusos de
fixação e remontar os dois tampõesde plástico;
- recolocar o macaco e as ferra-mentas na sacola e guardá-lo sob obanco do motorista.
ADVERTÊNCIA: Periodicamente,verificar a pressão dos pneus e daroda sobressalente.
O macaco serve somentepara a substituição derodas. Não deve ser nunca
usado para reparações sob o veícu-lo.
Não engraxar a rosca dosparafusos antes de recolo-cá-los, pois os mesmos
podem se soltar.C
C-6
SE UMA LUZEXTERNA APAGAR
Modificações ou repara-ções da instalação elétricafeitas de modo incorreto e
sem considerar as característicastécnicas da instalação, podem cau-sar anomalias de funcionamentocom riscos de incêndio.
INDICAÇÕES GERAIS
Quando não funciona uma luz,antes de substituir a lâmpada, verifi-car se o fusível correspondente nãoestá queimado.
Para a localização dos fusíveis,referir-se ao parágrafo “Se um fusí-vel se queimar” neste capítulo.
Antes de substituir uma lâmpadaapagada, verificar se os contatosnão estão oxidados.
As lâmpadas queimadas devemser substituídas por outras com asmesmas características. As lâmpa-das com potência insuficiente dãouma fraca iluminação, e as muitopotentes absorvem muita energia.
Após a substituição de uma lâm-pada dos faróis, verificar sempre suaregulagem
ADVERTÊNCIA: em dias friose/ou úmidos, os faróis podem apre-sentar condensação de água naslentes. Esta condensação devedesaparecer momentos após oveículo trafegar com os faróis ace-sos.
As lâmpadas halógenasdevem ser manejadastocando exclusivamente a
parte metálica. Se o bulbo transpa-rente for tocado pelos dedos, dimi-nui a intensidade da luz emitida epode ser reduzida também a dura-bilidade da mesma. Em caso decontato acidental, limpar o bulbocom um pano umedecido em álcoole deixar enxugar.
C-7fig. 7
F0D
0275
m
TIPOS DE LÂMPADAS
Lâmpadas Referência fig. 7 Tipo Potência
Faróis altos D H4 60/55 W
Faróis baixos D H4 60/55 W
Luzes de posição dianteiras B R5W 5 W
Indicadores de direção dianteiros B P21W 21 W
Indicadores de direção laterais A W5W 5 W
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W
Luz de freio B P21W 21W
Luz de marcha a ré B P21W 21 W
Farol de neblina traseiro B P21/4W 21 W
Luz interna dianteira C CW10 10 W
Luz interna traseira C CW15 15 W
Luz de placa B CW5 5 W
Luz azul do teto do corredor C CW5 5 W
Luz âmbar do teto do corredor B R5W 5 W
C
C-8
FARÓIS ALTOS E BAIXOS
Para substituir a lâmpada halóge-na, proceder como a seguir:
1) Remover a grade dianteira reti-rando os parafusos A-fig. 8.
2) Retirar os parafusos de blo-queio B-fig. 9 e desmontar o faroldesengatando a trava C-fig. 10 doengate D.
3) Desengatar as travas A-fig. 11 eremover a tampa B.
4) Retirar os conectores C ou E-fig. 12.
5) Desengatar as presilhas D ouF-fig. 12 de fixação e remover aslâmpadas G ou H-fig. 13.
G - Lâmpada dos faróis altos.H - Lâmpada dos faróis baixos.6) Colocar a nova lâmpada7) Recolocar as presilhas de
fixação, recolocar o conector,remontar a tampa B-fig. 11 e blo-queá-la com as travas.
fig. 9
F0D
0175
m
fig. 13
F0D
0098
m
fig. 11
F0D
0096
m
fig. 9
F0D
0174
m
fig. 10
F0D
0176
m
fig. 12
F0D
0097
m
C-9
LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS
Para substituir a lâmpada, pro-ceder como a seguir:
1) Desmontar o farol comodescrito anteriormente;
2) Desengatar as presilhas A-fig. 14 e remover a tampa B;
3) Retirar o porta-lâmpada C-fig. 15 girando para facilitar aretirada;
4) Remover a lâmpada E-fig. 16;5) Colocar a nova lâmpada,
remontar o porta-lâmpada e atampa B-fig. 14.
INDICADORES DE DIREÇÃODIANTEIROS (SETAS)
Para substituir a lâmpada halóge-na, proceder como a seguir:
1) Desmontar o farol como ante-riormente;
2) Desengatar as presilhas A-fig. 14 e remover a tampa B;
3) Retirar o porta-lâmpada D-fig. 15;
4) Retirar a lâmpada F-fig. 16empurrando ligeiramente e girando-a no sentido anti-horário;
5) Após substituir a lâmpada,remontar o porta-lâmpada e atampa B-fig. 14.
C
fig. 14
F0D
0099
m
fig. 15F0
D00
00m
fig. 16
F0D
0101
m
C-10
INDICADORES LATERAIS (SETAS)
Para substituir a lâmpada, pro-ceder como a seguir:
1) Empurrar a lente transparenteno sentido indicado pela seta fig. 17.
2) Remover o porta-lâmpada A-fig. 18 girando ligeiramente esubstituir a lâmpada B.
LUZES DE NEBLINA DIANTEIRAS
Para substituir estas lâmpadasdirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
GRUPO DAS LUZES TRASEIRAS
Para substituir as lâmpadas:1) com uma chave de fenda, sol-
tar os dois parafusos A-fig. 19;2) retirar o grupo óptico e remo-
ver o conector C;
fig. 18F0
D01
38m
fig. 17
F0D
0137
m
fig. 19
F0D
0073
m
C-11
3) soltar os dois parafusos D-fig. 20 e retirar o grupo de lâmpa-das:
E - lâmpada de 12V - 21W paraluz de neblina;
F - lâmpada de 12V - 21W paraluz de marcha a ré;
G - lâmpada de 12V - 21W paraindicadores de direção (setas);
H - lâmpada duplo filamento de12V - 21/4W para luz de freio eluzes de posição.
4) retirar as lâmpadas, empurran-do-as ligeiramente e girando-as nosentido anti-horário;
5) substituir a lâmpada, remontaro grupo de lâmpadas no grupo ópti-co, religar o conector C e remontaro conjunto apertando bem os para-fusos sem forçar muito.
LUZ DE PLACA
Para substituir a lâmpada, pro-ceder como a seguir:
Introduzir a chave de fenda nasede A-fig. 21 e empurrar o conjun-to para a direita, em seguida, retiraro porta-lâmpada B-fig. 22 apertan-do a aleta C. A lâmpada toda devidro D é colocada sobre pressão.
C
fig. 20
F0D
0072
m
fig. 22fig. 21
F0D
0111
m
F0D
0110
m
C-12
SE UMA LUZINTERNA NÃO ACENDER
LUZ INTERNA DIANTEIRA
Para substituir a lâmpada de 12V -10W:
1) Remover com uma chave de fenda a lente transparente A-fig. 23, montada a pressão, comoindicado na figura;
2) Retirar a tampa B-fig. 24 e reti-rar a lâmpada queimada C;
Terminada a operação, recolocara tampa B e reposicionar a lentetransparente A.
LUZ INTERNA TRASEIRA
Para substituir a lâmpada de 12V -15W:
1) Remover com uma chave defenda a lente transparente A-fig. 25,montada a pressão, como indicadona figura;
2) Retirar a tampa plástica B-fig. 26e substituir a lâmpada queimada C.
Terminada a operação, recolocara tampa B e reposicionar a lentetransparente A.
O mesmo procedimento se aplicapara a lâmpada do vão de passagei-ros das versões Combinato eMinibus.
LUZES DO TETO DO CORREDOR
Para substituir uma lâmpadaâmbar D-fig. 28:
Utilizando uma chave phillips,soltar os parafusos A-fig. 27 e soltara tampa refletora B-fig. 27.
Remover a lâmpada queimada,empurrando-a ligeiramente e giran-do-a no sentido anti-horário.
fig. 26
F0D
0119
m
fig. 23
F0D
0116
m
fig. 24
F0D
0117
m
fig. 25
F0D
0118
m
C-13
Para substituir a lâmpada azulE-fig. 28:
Utilizando uma chave phillips,soltar os parafusos A-fig. 27 e soltara tampa refletora B-fig. 27.
Utilizando uma chave phillips,soltar os parafusos C-fig. 28 e soltara tampa refletora azul.
Remover a lâmpada queimada,puxando-a até desprendê-la doporta-lâmpada.
SE UM FUSÍVELQUEIMAR
FUSÍVEL GERAL DE PROTEÇÃODA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Os cabos da instalação elétricaalimentados diretamente pela bate-ria são protegidos por um fusível dealta amperagem, localizado entre abateria e o nó de derivação.
ADVERTÊNCIA: Se o fusívelqueimar, toda a instalação do veí-culo se desligará. Não fazer nenhu-ma intervenção de reparação.Dirija-se à Rede Assistencial Fiat.
Antes de substituir umfusível, certificar-se de quea chave da ignição esteja
retirada e que todos os utilizadoresestejam desligados.
São três unidades de fusíveis,sendo uma localizada na extre-midade esquerda do painel e duasno compartimento do motor (aolado do filtro de ar e no pólo positi-vo da bateria fig. 29.
Para acesso à primeira unidadena extremidade esquerda fig. 30 dopainel, retirar os dois parafusos indi-cados.
Os símbolos gráficos que identifi-cam o componente elétrico princi-pal correspondente a cada fusívelestão visíveis na parte interna dastampas.
C
fig. 30
F0D
0144
m
fig. 29F0
D01
72m
DC
E
D
fig. 28
3PN
0176
BR
A
B
fig. 27
3PN
0178
BR
C-14
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS fig. 31
Unidade localizada sob o painellado esquerdo.
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FA = 5AFB = 7,5AFC = 10AFD = 15AFE = 20AFF = 30A
fig. 31
3PN
0169
BR
C-15
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS fig. 34
Para acesso à terceira unidade(compartimento do motor) fig. 34,remover a proteção A-fig. 32 e emseguida retirar o parafuso B-fig. 33.Destravar C e em seguida retirar atampa D.
C
fig. 33
f0d0
232m
fig. 32
F0D
0231
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40A Electrov. int. veículo ar-condicionado
50A Unid. pré-aquecimento velas
70A Prot. unid. painel esquerdo
30A Comutador de ignição
30A Limpador do para-brisasbomba do lavador dos vidros
50A ABS
40A/60A Eletrov. 2a vel./cont. motor2a vel. bobina interrup. 2a vel.
Bom
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fig. 34
3PN
0118
BR
C-16
SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS
Quando um dispositivo elétriconão funciona mais, verificar se ofusível correspondente não estáqueimado. O elemento condutor A-fig. 35 não deve ser interrompido.
Não substituir nunca umfusível por um outro deintensidade de corrente
superior: PERIGO DE INCÊNDIO!
B - Fusível normalC - Fusível queimadoRetirar o fusível queimado e subs-
tituí-lo por outro do mesmo valor(mesma cor). Se o defeito se repetir,dirija-se à Rede Assistencial Fiat.
Não substituir nunca umfusível queimado por mate-rial diferente de um fusível
intacto.
Em algumas versões é possívelencontrar fusíveis ou relés comopredisposição para funções nãodisponíveis nos veículos.
SE A BATERIADESCARREGAR
Antes de mais nada, recomenda-se ver no capítulo “Manutenção doveículo” as precauções para evitarque a bateria se descarregue e paragarantir sua longa durabilidade.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Ver “Partida com bateria auxiliar”neste capítulo.
Evitar rigorosamente utilizar um carregador debateria para a partida de
emergência. Os sistemas eletrôni-cos podem se danificar, particular-mente as centrais que comandamas funções de ignição e alimenta-ção.
fig. 353P
N01
08BR
C-17
RECARGA DA BATERIA
Recomenda-se uma recarga lentaa baixa amperagem por um tempode 24 horas.
ADVERTÊNCIA: a descrição dosprocedimentos para recarga dabateria é unicamente a título informativo. Para realizar essaoperação, aconselha-se dirigir-se aRede Assistencial Fiat.
Como fazer:
1) desligar os terminais da instala-ção elétrica dos pólos da bateria;
2) ligar aos pólos da bateria oscabos do aparelho de recarga;
3) ligar o aparelho de recarga;4) terminada a recarga, desligar o
aparelho antes de desligá-lo dabateria;
5) religar os terminais aos pólosda bateria, respeitando as polarida-des.
O líquido contido nabateria é venenoso e corro-sivo. Evitar o contato com a
pele ou com os olhos. A operaçãode recarga da bateria deve ser feitaem ambiente ventilado e longe dechamas acesas ou fontes de cente-lhas: perigo de explosão e de incên-dio.
C
C-18
SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR OVEÍCULO
COM O MACACO DO VEÍCULO
Ver o parágrafo “Se um pneufurar” neste capítulo.
O macaco do veículoserve somente para a subs-tituição das rodas. Não
deve nunca ser usado em caso dereparações sob o veículo.
O posicionamento incor-reto do macaco poderiaocasionar a queda do veí-
culo levantado.
Não utilizar o macaco doveículo para levantar pesosque excedam a sua capaci-
dade máxima indicada em uma eti-queta adesiva colada no mesmo.
Nunca colocar o motorem funcionamento quandoo veículo se encontrar
levantado pelo macaco.
Se o veículo estiver rebo-cando algum tipo de agre-gado (carretinha, trailer,
etc.), este último deve ser desvincu-lado do gancho de reboque antesde levantar o veículo.
COM O MACACO-JACARÉ
O levantamento do veículo como macaco-jacaré é possível, com oveículo descarregado, somente lateralmente posicionando-o nospontos previstos sob a carroceria.
C-19fig. 36
F0D
0200
m
fig. 37
F0D
0177
m
COM O ELEVADOR DE COLUNAS
O veículo deve ser levantadoposicionando as extremidades dosbraços nos pontos indicados na fig. 36.
SE FORNECESSÁRIOREBOCAR OVEÍCULO
O veículo possui dois anéis paraa fixação do dispositivo de reboquefig. 37.
A - anel dianteiro.B - anel traseiro (serve para o re-
bocar um outro veículo).
Ao rebocar o veículo, éobrigatório o respeito àsnormas de trânsito relativas
ao dispositivo de reboque e aocomportamento na estrada.
Durante o reboque, nãodesligar a chave da ignição;deixá-la na posição MAR:
desta forma se evita que a trava dadireção se acione e, se a instalaçãoelétrica não estiver danificada,pode-se acender as luzes de paradae as setas.
Lembre-se de que nãotendo o auxílio do servo-freio e da direção hidráuli-
ca, é necessário maior esforço nopedal para frear e, no volante, paravirar a direção.
C
C-20
EM CASO DE ACIDENTE
- É importante manter sempre acalma.
Se você não estiver diretamenteenvolvido, pare a uma distância depelo menos dez metros do acidente.
- Na auto-estrada, pare seminterromper a pista de emergência.
- Desligue o motor e acenda asluzes de emergência.
- À noite, ilumine com os faróis olocal do acidente.
- Comporte-se com prudência.Não se arrisque.
- Sinalize o acidente colocandoo triângulo bem visível e na distân-cia regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendoinformações o mais precisas possí-veis.
- Nos acidentes múltiplos, prin-cipalmente com pouca visibilidade,é alto o risco de ser envolvido emoutras colisões. Abandone imedia-tamente o veículo e mantenha-se auma distância de segurança.
- Retire a chave da ignição dosveículos envolvidos.
- Se notar cheiro de combustívelou outros produtos químicos, nãofume.
- Para apagar incêndios depequenas dimensões, use o extintor,cobertas, areia, terra. Nunca useágua.
SE EXISTIREM FERIDOS
- Não se deve nunca abandonaro ferido. A obrigação de socorroexiste mesmo para as pessoas nãodiretamente envolvidas no aciden-te;
- Solte ou corte os cintos desegurança que sustentam os feridos;
- Não dê de beber aos feridos;- O ferido não deve ser removi-
do, salvo nos seguintes casos:- Retirar o ferido do veículo
somente em caso de incêndio, deafundamento em água ou queda domesmo. Ao retirar o ferido, nãofazer tração nas articulações, nãodobrar a cabeça, mantendo o quan-to possível o corpo na posição hori-zontal.
C-21fig. 38
3PN
0119
BR
EXTINTOR DEINCÊNDIO
O Extintor de incêndio está locali-zado na estrutura do banco do moto-rista, lado direito, fig. 38.
Para algumas versões está previstouma capa de proteção para o extintor.
A validade do extintor de incêndioestá vinculada ao teste hidrostático domesmo (teste para verificação de vazamentos no cilindro), que é de 5anos, a partir da sua data de fabricação.A indicação desta validade se encontragravada no corpo do cilindro.
O extintor de incêndio é indicado para apagar princípio de incêndio dasclasses:
A - sólidos inflamáveis como borra-chas, plásticos e espumas;
B - líquidos inflamáveis;C - materiais elétricos.
O extintor de incêndio deverá serimediatamente substituído (não permi-te recarga), quando ocorrer uma das situações seguintes:
- vencimento do prazo de validadedo teste hidrostático;
- após a sua utilização em incêndio;
- se o ponteiro do manômetro estiverfora da sua faixa normal de operação(faixa verde), indicando alguma anomalia no cilindro, na válvula ou nopróprio manômetro.
Recomendamos, também, ler as instruções impressas no equipamento.
C
D
Para o bom funcionamento do veículo, o FiatDucato necessita de algumas atenções, como por exem-plo, o controle sistemático do nível dos líquidos, pres-são dos pneus, etc.
Lembre-se que uma correta manutenção é segura-mente a melhor forma de conservar inalteradas as per-formances e as características de segurança, respeitan-do o ambiente e mantendo baixos os custos de trabalho.
Recordar também que a atenção às normas de manu-tenção pode constituir a condição necessária para aconservação da garantia.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA .......................... D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA ....... D-2
INTERVENÇÕES ADICIONAIS............................... D-4
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS................................... D-6
FILTRO DE AR...................................................... D-11
FILTRO DE ÓLEO DIESEL .................................... D-11
BATERIA .............................................................. D-12
CENTRAIS ELETRÔNICAS.................................... D-13
RODAS E PNEUS................................................. D-14
TUBULAÇÕES DE BORRACHA........................... D-15
LIMPADOR DO PÁRA-BRISA .............................. D-16
AR-CONDICIONADO......................................... D-17
CARROCERIA ...................................................... D-17
PARTES INTERNAS .............................................. D-20
D
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
a
D-1
MANUTENÇÃOPROGRAMADA
Uma correta manutenção é deter-minante para garantir uma longavida ao veículo, em condiçõesideais. Para tanto, a Fiat estabeleceuuma série de controles e interven-ções de manutenção, a serem reali-zados nos primeiros 100.000 km:
- intervenções de manutenção,lubrificação e inspeção (a 7.500 -15.000 - 30.000 - 45.000 - 60.000 -75.000 km).
Após os 100.000 km
Após a efetuação do últimocupom, previsto a 90.000 km, oplano de manutenção recomeça doinício, ou seja: ao atingir 105.000km devem ser feitas as operaçõesprevistas para os 15.000 km e assimpor diante, integrando-as com asoperações previstas fora do plano(ver páginas seguintes).
ADVERTÊNCIA Os cupons deManutenção Programada são pres-critos pelo fabricante.
A falta de execução dos mesmospode acarretar a perda da garantiapor defeitos a ela imputados.
O serviço de ManutençãoProgramada é prestado em toda aRede Assistencial Fiat com tempospreviamente fixados.
Se durante a efetuação de algumaintervenção, além das operaçõesprevistas, se apresentar a necessida-de de posteriores substituições oureparações, as mesmas serão feitassomente com a autorização docliente.
ADVERTÊNCIA Recomenda-seinformar imediatamente à RedeAssistencial Fiat eventuais peque-nas anomalias de funcionamento,sem esperar a execução do cupomseguinte.
D
D-2
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADAA manutenção deve ser efetuada na quilometragem indicada ou a cada 12 meses, o que primeiro ocorrer.
quilômetros X 1000 15 30 45 60 75 90Controle visual das condições e integridade:- Tubulações (descarga, alimentação de combustível e freios); + + + + + +- Elementos de borracha (coifas, mangueiras, buchas, etc.); + + + + + +
Controle das condições, tensionamento e eventual regulagemdas correias dos vários comandos + +
Controle das condições, do tensionamento e eventual regulagem dacorreia de comando do compressor do ar-condicionado + + +
Substituição das correias dos vários comandos +
Controle e eventual regulagem da folga de válvulas +
Controle das emissões dos gases de descarga (mediante aparelhagempara o controle com registro dos dados) + + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança (extintor, cintos, etc.) + + + + +
Verificação da instalação de ventilação do bloco (blow-by) +
Verificação do nível dos líquidos (arrefecimento do motor, embreagemhidráulica, freios, direção hidráulica, lavador do pára-brisa etc.) + + + + + +
Controle das condições da correia dentada de comando da distribuição + +
Substituição do líquido de freio (ou a cada 2 anos) +
Controle do nível do óleo do câmbio / diferencial +
Controle das condições e desgaste das lonas dos freios traseiros +
Limpeza e regulagem dos injetores +
D-3
quilômetros X 1000 15 30 45 60 75 90Substituição do líquido de arrefecimento do motor (ou a cada 2 anos) +
Substituição do filtro antipólen do ar-condicionado + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da distribuição * +
Substituição do filtro de combustível ** + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de ar ** + + + + + +
Substituição do óleo do motorVide advertência óleo do motor **Substituição do filtro de óleo do motor
(*) A cada troca de correia dentada, efetuar a substituição das correias dos órgãos auxiliares. Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar o controle do estado de todas as correias a cada15.000 km e, se necessário, efetuar sua substituição.
(**) Realizar a substituição a cada 7.500 km ou 12 meses, se o veículo for utilizado em uma ou mais das condições relacionadasabaixo:
- utilização do veículo nos limites máximos de esforço, de carga ou uso constante em subida;- serviço em canteiros de obra;- tráfego predominante em estradas de terra;- tráfego urbano com constante funcionamento do motor em marcha lenta. Ex.: veículos de entregas de porta em porta,
escolares, lotação etc.Para veículos equipados com o sistema Green Filter a troca do filtro de combustível poderá ser realizada a cada 30.000 km.Para utilização nas condições severas acima, troque o filtro de combustível do sistema Green Filter a cada 15.000 km.(consultar a Rede Assistencial Fiat em caso de dúvidas sobre a existência do dispositivo no veículo).
(***) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
D
quilômetros X 1000 7,5 15 22,5 30 37,5 45 52,5 60 67,5 75 82,5 90Controle de desgaste das pastilhas dos freios a disco dianteiros e traseiros *** + + + + + + + + + + + +
Controle e regulagem da alavanca do freio de mão + + +
D-4
INTERVENÇÕESADICIONAIS
Cada 500 km ou antes de longasviagens, controlar e eventualmenterestabelecer:
- nível de óleo do motor- nível do líquido de arrefeci-
mento do motor- nível do líquido dos freios- nível do líquido da direção
hidráulica- nível do líquido da bateria- nível do líquido do lavador do
pára-brisa- pressão e condições dos pneus
Cada 5.000 km
- Sangria de água de condensa-ção do filtro de combustível.
- Limpeza do reservatório deretenção de partículas do sistema deaspiração, para o filtro de ar.
Cada 120.000 km
- Substituição do óleo do câm-bio/diferencial.
Recomenda-se o uso dos produ-tos prescritos no capítulo “Abaste-cimentos” (Características Técnicas).
Continuidade da manutenção
Após a realização da última revi-são indicada no plano de manuten-ção (90.000 km), considerar amesma freqüência para a substitui-ção e verificação de itens a partir darevisão de 60.000 km (motor turbo),e assim sucessivamente.
ADVERTÊNCIA - Filtro de ar
Utilizando o veículo em estradaspoeirentas, substituir o elementodo filtro de ar mais freqüentemen-te, conforme indicado no Plano deManutenção Programada.
ADVERTÊNCIA - Filtro antipólendo ar-condicionado
Em caso de freqüente utilizaçãodo veículo em ambiente poeirentoou com forte poluição, recomenda-se substituir mais freqüentemente oelemento filtrante; o mesmo deveráser substituído caso seja notadauma diminuição da vazão de ar no
habitáculo.
Para a substituição do filtro diri-ja-se à Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA - Filtro de óleo diesel
A variedade do grau de purezado óleo diesel pode tornar necessá-ria a substituição do filtro de com-bustível mais freqüentemente doquanto indicado no plano deManutenção Programada. Se omotor estiver falhando é sinal que énecessário efetuar a substituição.
UTILIZAÇÃO DO ÓLEO DIESEL
A qualidade do óleo diesel e asubstituição do filtro de combustí-vel, conforme indicado no plano demanutenção do Manual de Uso eManutenção/Manual de Garantia,são determinantes para o funciona-mento normal do veículo e para aGarantia dos componentes domotor, devido à tecnologia do sistema eletrônico de injeção.
Ver nota a respeito no item“Abastecimentos”.
D-5
ADVERTÊNCIA - Óleo do motor
Substituir o óleo e o filtro deóleo a cada 7500 km ou 06 mesesse o veículo estiver sujeito aquaisquer das seguintes condi-ções:
- utilização do veículo nos limi-tes máximos de esforço, de cargaou uso constante em subida;
- serviço em canteiros deobra;
- tráfego predominantementeem estradas de terra;
- tráfego urbano com constan-te funcionamento do motor emmarcha lenta. Ex.: veículos deentregas de porta em porta,escolares, lotação etc.
Se nenhuma destas condiçõesocorrer, troque o óleo a cada15.000 km ou 12 meses semprecom o motor quente.
As trocas de óleo deverão serfeitas dentro do intervalo detempo ou quilometragem esta-belecidos, para que o óleo nãoperca sua propriedade de lubri-ficação.
ATENÇÃO
Os intervalos de quilome-tragem relativos a troca de óleodo motor são também definidosem função do percentual deenxofre presente no diesel con-siderando inferior a 0,5%. Emcaso de utilização de diesel compercentagem de enxofre superi-or a 0,5%, o intervalo de substi-tuição do óleo do motor e filtrodevem ser obrigatoriamentereduzidos à metade, ou seja,7.500 km.
A troca de óleo do veículo deve,obrigatoriamente, ser feita na RedeAssistencial Fiat que possui o filtroe o óleo recomendados, bem comopossui uma rotina correta de recolhimento, armazenamento eencaminhamento do produto usadopara reciclagem.
Lembre-se que o óleo usado nãopoderá ser descartado na redepública de esgoto, já que esta práti-ca pode poluir rios e lagos e trazersérios prejuízos ao meio ambiente.
Atenção:
1 - Não se deve acrescentar qual-quer tipo de aditivo ao óleo domotor, pois o mesmo não necessitade aditivos complementares.
Os danos causados pelo uso des-ses aditivos não são cobertos pelagarantia do veículo.
2 - Caso seja necessário comple-mentar o nível de óleo, utilize,sempre, óleo com a mesma especi-ficação daquele disponível nomotor.
Em caso emergencial, utilizeaquele que possuir especificaçãotécnica similar ao homologado.
Atenção: observe as instruçõesda embalagem.
Recomendamos que depois deefetuada a troca emergencial, seuveículo seja encaminhado a umaconcessionária autorizada FIAT, omais breve possível, para que sejarealizado o serviço de troca deóleo utilizando os produtos aprova-dos para o seu veículo.
D
D-6
ADVERTÊNCIA - Bateria
Recomenda-se efetuar periodica-mente o controle do estado decarga da bateria.
Este controle deve ser feito maisfreqüentemente quando o veículo éusado principalmente em percursoscurtos, ou quando possui acessóriosque absorvem energia com o motordesligado, sobretudo se montadosapós a venda.
2.800 JTD COMMON RAIL fig. 1
1) óleo do motor2) bateria3) líquido dos freios4) líquido do lavador dos vidros5) líquido de arrefecimento do
motor6) líquido da direção hidráulica
fig. 1
3PN
0120
BR
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
D-7
A manutenção do veículodeve ser confiada à RedeAssistencial Fiat. Para as
tarefas de pequenas manutenções ereparações efetuadas pelo própriousuário, certificar-se sempre de tero ferramental adequado, as peçasoriginais e os líquidos de consumo.De qualquer forma, não efetueoperações de manutenção se nãotiver o conhecimento e a experiên-cia específicos.
ÓLEO DO MOTOR - fig. 2
O controle do nível deve ser feitocom o veículo em local plano ecom motor ainda quente (aproxima-damente 10 minutos após desligá-lo). O nível do óleo deve estar com-preendido entre as referências MINe MAX na vareta de controle.
O intervalo entre o MIN e MAXcorresponde a aproximadamente2,3 litros de óleo.
Durante a remoção dotampão de descarga deóleo, operar com cautela; o
óleo pode estar muito quente.
Com o motor quente,agir com muita cauteladentro do vão do motor;
pois há perigo de queimaduras.Lembre-se que com o motor quen-te, o eletroventilador pode colocar-se em funcionamento: perigo delesões.
Se o nível do óleo estiver próximoou abaixo da referência MIN, adi-cionar óleo através do bocal deenchimento, até atingir a referênciaMAX.
O nível do óleo não deve nuncaultrapassar a referência MAX.
Não adicionar óleo comcaracterísticas diferentesdo óleo já existente no
motor.
fig. 2F0
D01
83m
D
D-8
ADVERTÊNCIA: Após adicionarou substituir o óleo, antes de verifi-car o nível, funcione o motor poralguns segundos e espere algunssegundos após o desligamento.
O óleo usado e o filtro deóleo substituído possuemsubstâncias prejudiciais ao
meio ambiente. Recomendamossubstituí-los na Rede AssistencialFiat, que possui uma estrutura ade-quada para eliminação dos mes-mos, respeitando o ambiente e asnormas legais.
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DOÓLEO DO CÂMBIO
Para efetuar a verificação donível de óleo e/ou abastecimento,não utilizar o bujão superior A-fig. 3, pois o nível ficará abaixodo especificado (2,5 litros). Emcaso de verificação, esgotar o óleopelo bujão inferior em um baldegraduado, completar o volume nobalde até 2,5 litros, recolocar obujão inferior, retirar o interruptorda marcha a ré B-fig. 4, recolocar oóleo e remontar o interruptor.
Para abastecimento, retirar ointerruptor da marcha a ré B-fig. 4,colocar 2,5 litros previamentemedidos e recolocar o interruptor.
ADVERTÊNCIA: A descrição deprocedimentos para verificação donível do óleo do câmbio é unica-mente a título informativo. Pararealizar essa operação, aconselha-se dirigir-se a Rede AssistencialFiat.
A
fig. 33P
N01
22BR
B
fig. 4
3PN
0121
BR
D-9
LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARRE-FECIMENTO DO MOTOR - fig. 5
Quando o motor estivermuito quente, não retire atampa do reservatório:
perigo de queimaduras.
O nível do líquido de arrefeci-mento deve ser controlado com omotor frio e deve estar compreendi-do entre as marcas MIN e MAX visí-veis no reservatório.
Se o nível estiver insuficiente,colocar lentamente através do bocalA do reservatório, uma mistura de50% de Paraflu e 50% de água puraaté a proximidade da marca MAX.
A instalação de arrefeci-mento é pressurizada.Substituir eventualmente a
tampa somente por outra original,ou a eficiência da instalação pode-rá ficar comprometida.
Se o motor funcionar sem olíquido de arrefecimento, seuveículo poderá ser seriamentedanificado. Os reparos, nestescasos, não serão cobertos pelaGarantia.
LÍQUIDO DO LAVADOR DOPÁRA-BRISA fig. 6 ou 7
Para adicionar líquido, retirar atampa A do reservatório e colocarlentamente uma mistura de água elíquido detergente prescrito.
ADVERTÊNCIA: Não viajar como reservatório do lavador do pára-brisa vazio: a ação do lavador dopára-brisa é fundamental paramelhorar a visibilidade.
fig. 5
F0D
0065
m
fig. 6F0
D00
68M
D
A
fig. 7
3PN
0123
BR
D-10
LÍQUIDO DA DIREÇÃOHIDRÁULICA fig. 8
Verificar se o nível do óleo, como veículo em terreno plano e motorfrio, está entre as referências MIN eMAX marcadas na parte externa doreservatório.
Com o óleo quente, o nível tam-bém pode superar a referência MAX.
Se for necessário adicionar óleo,certificar-se de que tenha as mes-mas características do óleo já pre-sente no sistema.
Usar somente óleo TUTELA GI/A.Se o nível do líquido no reser-
vatório estiver inferior ao nível prescrito, adicionar o óleo TUTELAGI/A, operando da seguinte forma:
- ligar o motor, deixá-lo emmarcha lenta e aguardar até que onível de líquido no reservatórioesteja estabilizado;
- com o motor ligado, girar com-pletamente o volante para a esquer-da e para a direita;
- encher somente até a marca dereferência MAX do reservatório.
ADVERTÊNCIA: Para esta ope-ração é aconselhável dirigir-se àRede Assistencial FIat.
Evitar que o líquido paraa direção hidráulica entreem contato com a partes
quentes do motor.
Não forçar o volantetotalmente girado em fimde curso. Isto provoca o
aumento desnecessário da pressãodo sistema.
Verificar periodicamente o estadoe a tensão da correia da bomba dadireção hidráulica.
LÍQUIDO DOS FREIOS - fig. 9
Verificar se o nível do líquido noreservatório está na marca MAX.Periodicamente controlar o funcio-namento da luz espia localizada noquadro de instrumentos: apertar atampa do reservatório (com a chaveda ignição em MAR), a luz espia xdeve acender.
Se tiver que adicionar líquido, utilizar somente os classificadosDOT 4. Particularmente recomen-da-se usar (TUTELA) TOP 4/S, como qual foi efetuado o primeiroenchimento.
Evitar que o líquido dosfreios, altamente corrosivo,entre em contato com as
partes pintadas. Se por acaso isto
fig. 8
F0D
0066
m
fig. 9
F0D
0067
m
D-11
ocorrer, lavar imediatamente comágua em abundância. Em caso deingestão, procurar imediatamenteum médico.
O símbolo π existente naembalagem identifica oslíquidos de freio do tipo sin-
tético, distinguindo-os do tipo mine-ral. Usar líquido do tipo mineral dani-fica irremediavelmente as guarniçõesespeciais de borracha do sistema defreios.
ADVERTÊNCIA: O líquido dosfreios é higroscópico (absorve umida-de). Por isso, se o veículo for usadoprincipalmente em zonas com altopercentual de umidade atmosférica, olíquido deve ser substituído mais fre-qüentemente do quanto previsto noPlano de Manutenção Programada.
FILTRO DE AR
SUBSTITUIÇÃO - figs. 10 e 11
Soltar as presilhas A, a tampa eretirar o elemento C a substituir.
ADVERTÊNCIA: Em caso de fre-qüente utilização do veículo emzonas poeirentas ou com fortepoluição, ou ainda, se for percebi-da uma diminuição da vazão de arintroduzido no habitáculo, reco-menda-se substituir o elemento fil-trante freqüentemente.
FILTRO DE ÓLEODIESEL
DESCARGA DA ÁGUA DE CONDENSAÇÃO
Quando no quadro de instrumen-tos a luz espia c, acender é neces-sário descarregar a água de conden-sação do filtro.
Soltar algumas voltas a manoplaA-fig. 12 e reapertá-la após verificarque o combustível está saindo semágua.
fig. 10
F0D
0295
m
fig. 11F0
D00
70m
A
fig. 12
3PN
0124
BR
D
D-12
Para as versões com dispositivode partida a frio, o filtro de óleoDiesel possui sistema de aqueci-mento do combustível.
A operação de sangria, senão for efetuada correta-mente com as devidas pre-
cauções, pode comprometer asegurança de marcha do veículo eocasionar perigosos vazamentosde combustível.
Para veículos equipados com osistema Green Filter a troca do elemento do filtro de combustívelpoderá ser realizada a intervalosmaiores (consultar a RedeAssistencial Fiat em caso de dúvi-das sobre a existência do dispositi-vo no veículo).
BATERIAA bateria montada no veículo é
do tipo “manutenção reduzida”. Emcondições normais, não requerabastecimento de água destilada.
Para a recarga da bateria, vercapítulo “Em emergência”.
O líquido contido nabateria é venenoso e corro-sivo. Evitar o contato com a
pele ou com os olhos. Não se apro-ximar da bateria com chamas oupossíveis fontes de centelhas: peri-go de explosão e incêndio.
As baterias contêm subs-tâncias muito nocivas parao ambiente. Para a substi-
tuição, recomendamos dirigir-se àRede Assistencial Fiat.
Uma montagem incorre-ta de acessórios elétricos eeletrônicos pode causar
graves danos ao veículo.
RECOMENDAÇÕES ÚTEIS PARAPROLONGAR A VIDA DA BATERIA
Ao estacionar o veículo, certifi-car-se de que as portas estejam bemfechadas. As luzes devem estar apa-gadas.
Com o motor desligado, nãomanter dispositivos ligados pormuito tempo (ex.: rádio, luzes deemergência, etc.).
Em caso de parada prolongada,consultar o capítulo “Correto uso doveículo” - Longa inatividade do veí-culo.
ADVERTÊNCIA: A bateria manti-da por longo tempo em estado decarga inferior a 50% danifica-sepor sulfatação e reduz a capacida-de na partida.
D-13
Se, após a aquisição do veículo,deseja-se montar acessórios (con-trole remoto, alarme, rádio, etc.)dirija-se à Rede Assistencial Fiatque saberá sugerir os dispositivosmais adequados e, sobretudo, acon-selhar sobre a necessidade de utili-zar uma bateria com maior capaci-dade.
ADVERTÊNCIA: Devendo instalara bordo do veículo sistemas adicio-nais, advertimos sobre o perigo querepresentam as derivações inade-quadas em conexões do chicote elé-trico, particularmente as relaciona-das aos dispositivos de segurança. A absorção a vazio por parte detodos os acessórios instalados apósa venda não deve superar os 20 mA(veículo no estacionamento).
CENTRAISELETRÔNICAS
Na utilização normal do veículo,não são necessárias precauçõesespeciais.
Porém, em caso de intervençõesna instalação elétrica ou de partidade emergência, é necessário obser-var as seguintes instruções:
- não desligar nunca a bateria dainstalação elétrica com o motor fun-cionando;
- desligar a bateria da instalaçãoelétrica em caso de recarga;
- não efetuar a partida de emer-gência com um carregador de bate-ria. Utilizar uma bateria auxiliar;
- prestar atenção na ligação entrea bateria e a instalação elétrica,verificando tanto a exata polaridadecomo a eficiência da própria liga-ção;
- não ligar ou desligar terminaisde suas unidades eletrônicas quan-do a chave da ignição estiver naposição MAR;
- não verificar polaridade elétri-ca mediante centelha;
- desligar as unidades eletrônicasem caso de soldas elétricas na car-roceria. Retirá-las em caso de tem-peraturas superiores a 80°C (traba-lhos em carroceria etc.).
ADVERTÊNCIA: A instalaçãoincorreta de rádio e sistema antifur-to pode causar interferências nofuncionamento das centrais eletrô-nicas.
Modificações ou repara-ções na instalação elétricafeitas de modo incorreto e
sem considerar as características téc-nicas da instalação do veículo,podem causar anomalias de funcio-namento com riscos de incêndio.
D
D-14
RODAS E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Verificar a cada duas semanas eantes de longas viagens, a pressão decada pneu, inclusive o sobressalente.
O controle da pressão deve ser feitocom pneu frio.
Ao usar o veículo, é normal que apressão aumente. Se por acaso fornecessário controlar a pressão compneu quente, observar que o valor dapressão deverá ser + 0,3 bar em rela-ção ao valor prescrito.
Lembre-se que a estabili-dade do veículo dependetambém da correta pressão
de calibragem dos pneus.
Uma pressão de calibragem incor-reta provoca um consumo irregulardos pneus fig. 13:
A - pressão normal: banda de roda-gem uniformemente gasta.
B - pressão insuficiente: banda derodagem particularmente gasta nasbordas.
C - pressão excessiva: banda derodagem particularmente gasta nocentro.
Uma pressão excessiva-mente baixa provoca supera-quecimento do pneu com
possibilidade de graves danos aomesmo.
Os pneus devem ser substituídosquando a espessura da banda derodagem se reduzir a 1,6 mm.
ADVERTÊNCIAS: Evitar frenagensbruscas, arrancadas fortes, etc.
Evitar, choques contra meio-fios,buracos ou obstáculos de várias natu-rezas. A marcha prolongada emestradas irregulares pode danificar ospneus.
Verificar periodicamente se ospneus não apresentam cortes nosflancos, bolhas ou consumo irregularda banda de rodagem. Neste caso,procure a Rede Assistencial Fiat.
fig. 13F0
D00
27m
D-15
Evitar viajar em condições desobrecarga: pode causar sérios danosàs rodas e pneus.
Se um pneu furar, parar imediata-mente e substituí-lo para não danifi-car o mesmo, a roda, as suspensões ea direção.
Um pneu envelhece mesmo sepouco usado. Desfiamentos na bandade rodagem e nos flancos são umsinal de envelhecimento. Se os pneustiverem sido montados há mais de 6anos, é necessário verificar junto aum especialista para avaliar a possibi-lidade de continuar utilizando-os.
Em caso de substituição, colocarsempre pneus novos, evitando os deproveniência duvidosa.
O Fiat Ducato está equipado compneus Tubeless (sem câmara). Nãoutilizar absolutamente câmara de arneste tipo de pneu.
Se um pneu tiver que ser substituí-do, é oportuno substituir também aválvula de enchimento.
Para permitir um desgaste uniformeentre os pneus dianteiros e traseiros,recomenda-se o rodízio a cada 10 -15.000 km, mantendo-os do mesmolado do veículo para não inverter osentido de rotação.
Não efetuar o rodízio cru-zado dos pneus deslocando-os do lado direito para o lado
esquerdo do veículo e vice-versa.
TUBULAÇÕES DEBORRACHA
Com relação às tubulações flexíveisde borracha da instalação dos freiose da instalação de alimentação, seguir criteriosamente o Plano deManutenção Programada.
O ozônio, as altas temperaturas e aprolongada falta de líquido na instala-ção podem causar o endurecimento ea rachadura das tubulações, com possíveis vazamentos de líquido.Portanto, é necessário um atento controle.
D
D-16
LIMPADOR DOPÁRA-BRISA
PALHETAS
Limpar periodicamente a parte deborracha usando produtos adequa-dos.
Substituir as palhetas se o fio deborracha estiver deformado ou gasto.Recomenda-se substituí-lo uma vezpor ano.
Para evitar danos à palheta, nãoacione o limpador quando o vidronão estiver molhado.
Viajar com as palhetas dolimpador do pára-brisa gas-tas representa um grave
risco, porque reduz a visibilidade emcaso de más condições atmosféricas.
Substituição da palheta do limpador
1) Levantar o braço A-fig. 14 dolimpador e posicionar a escova demodo que forme um ângulo de 90°com o próprio braço.
2) Apertar a lingüeta B de fixação eextrair a palheta do braço A.
3) Colocar a nova palheta, introdu-zindo a lingüeta na sede localizadano braço. Certificar-se de que estejatravada.
ESGUICHOS
Se o jato não estiver saindo, verifi-car se existe líquido no reservatório(ver “Verificação dos níveis”) emseguida, verificar se os furos de saídafig. 15 não estão entupidos e, nestecaso, desobstruí-los com uma agulha.Os jatos são orientados regulando adireção dos esguichos, de modo queatinjam o ponto mais alto das palhe-tas em seu movimento.
fig. 14F0
D01
23m
fig. 15
F0D
0125
m
D-17
AR-CONDICIONADODurante o inverno, o sistema de ar-
condicionado deve ser colocado emfuncionamento pelo menos uma vezao mês, por aproximadamente 10minutos.
Antes do verão, verificar a eficiên-cia do sistema na Rede AssistencialFiat.
A instalação utiliza fluidorefrigerante R 134a que nãoprejudica o ambiente. Evitar
o uso do fluido R12 que, além de serincompatível com os componentesda instalação, contém elementos pre-judiciais ao ambiente (CFC).
CARROCERIA
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTESATMOSFÉRICOS
As principais causas dos fenôme-nos de corrosão são as seguintes:
- poluição atmosférica;- salinidade e umidade da atmos-
fera (zonas marinhas ou climaquente úmido);
- condições ambientais adversas.Também não deve ser menospreza-
da a ação da chuva atmosférica e daareia levadas pelo vento, do barro edas pedras levantadas por outros veí-culos.
Para o Ducato, a Fiat adotou asmelhores soluções tecnológicas paraproteger eficazmente a carroceriacontra a corrosão.
As soluções são as seguintes:
- produtos e sistemas de pinturaque conferem ao veículo particularresistência à corrosão e à abrasão;
- utilização de chapas zincadas,de alta resistência à corrosão;
- pulverização da parte de baixoda carroceria, vão do motor, vãosdas rodas e outros elementos comprodutos cerosos de elevado poderprotetor;
- pulverização de materiais plás-ticos, com função protetora, nospontos mais expostos: soleira daporta, interior do pára-lama, bordasetc;
- uso de caixas abertas, para evi-tar condensação e permanência deágua, que podem favorecer a forma-ção de ferrugem no interior.
D
D-18
GARANTIA DA PARTE EXTERNA DOVEÍCULO E PARTE DE BAIXO DACARROCERIA
O Fiat Ducato possui uma garantiacontra a corrosão, de qualquer ele-mento original da estrutura e da carro-ceria.
Para as condições gerais destagarantia, verificar o Manual deGarantia.
CONSELHOS PARA A BOA CON-SERVAÇÃO DA CARROCERIA
Pintura
A pintura não tem somente fun-ção estética, mas também protetorada chapa.
Em caso de abrasões ou riscosprofundos, recomenda-se fazer osnecessários retoques imediatamen-te, para evitar formação de ferru-gem.
Para os retoques da pintura, utili-zar somente produtos originais.
A manutenção normal da pinturaconsiste na lavagem, cuja periodici-dade depende das condições e doambiente de uso.
Por exemplo:- em zonas com alta poluição
atmosférica;- estacionando o veículo debaixo
de árvores, de onde caem substân-cias resinosas, é recomendávellavar a carroceria freqüentemente.
Para uma lavagem correta:
1) Molhar a carroceria com umjato d’água a baixa pressão.
2) Passar na carroceria uma espu-ma com uma leve solução de deter-gente (2 - 4% de shampoo comágua), enxagüando freqüentementea espuma.
3) Enxagüar bem com água eenxugar com jato de ar ou flanela.
Ao enxugar, observar sobretudoas partes menos visíveis, como osvãos das portas, capuz, contornodos faróis, onde a água pode estag-nar-se mais facilmente.Recomenda-se não colocar imedia-tamente o veículo em ambientefechado. Deixá-lo ao ar livre parafavorecer a evaporação da água.
Não lavar o veículo apóso mesmo ter permanecidoexposto ao sol ou com o
capô do motor quente. O brilho dapintura pode ser alterado.
As partes externas de plásticodevem ser limpas com o mesmoprocedimento de uma lavagem nor-mal. Somente em caso de sujeiraresistente é que devem ser usadosprodutos específicos existentes nomercado.
D-19
Evitar estacionar o veículo sobárvores; as substâncias resinosasque muitas espécies deixam cairocasionam um aspecto opaco à pin-tura e incrementam a possibilidadedo início de um processo corrosivo.
ATENÇÃO: Os excrementos depássaros devem ser lavados imedia-tamente e com cuidado, uma vezque sua acidez é muito agressiva.
Para proteger melhor a pintura,encerá-la de vez em quando comceras a base de silicone encontradasno mercado.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, usarprodutos específicos, e panos bemlimpos para não riscar nem alterarsua transparência.
Quando a pintura tender a tornar-se opaca por acúmulo de poluentes,dar um polimento com pasta degranulação fina.
Para a limpeza dos vidros, usarprodutos específicos encontradosno mercado.
ATENÇÃO: Para não danificar asresistências elétricas porventuraexistentes nos vidros traseiros, apli-car o produto delicadamente e nosentido das resistências.
Vão do motor
É recomendável, após um perío-do prolongado em regiões praianas,fazer uma cuidadosa lavagem dovão do motor.
Não aplicar nenhum produtocomo óleo diesel ou óleo de mamo-na, para evitar o ressecamento dasborrachas.
ATENÇÃO: A lavagem deve serfeita com o motor frio e chave deignição na posição STOP. Após alavagem, certificar-se de que asvárias proteções (capas de borra-cha e reparos vários) não tenhamsido removidas ou danificadas.
D
D-20
A lavagem do compartimento domotor é um procedimento que deveser evitado, porém, quando isto se tornar necessário, observar as reco-mendações a seguir:
- não o lave quando estiverainda quente;
- não utilize substâncias cáusti-cas, produtos ácidos ou derivadosde petróleo;
- evite jatos d’água diretamentesobre os componentes eletroeletrô-nicos e seus chicotes;
- proteja com plásticos o alter-nador, a bateria e, se existente, acentral do sistema ABS;
- proteja também com plástico oreservatório do fluido de freio, paraevitar a sua contaminação;
Após a lavagem, não pulverizenenhum tipo de fluido (óleo diesel,querosene, óleo de mamona, etc.)sobre o motor e componentes, sobpena de danificá-los, causando,inclusive, a retenção de poeira.
PARTES INTERNASVerificar periodicamente se não
existem acúmulos de água debaixodo tapete, que poderiam causar aoxidação da chapa.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS PARTES EM TECIDO
- Retirar o pó com uma escovamacia ou um aspirador de pó.
- Passar um pano macio umede-cido com uma solução de água esabão neutro.
- Em caso de manchas, recomen-da-se L’Auto Limpa Interiores.
Retirar as manchas de líquidos egraxa com um pano macio absor-vente, sem esparramar. Em seguidapassar uma flanela umedecida emuma solução de água e sabão neutro.
Se a mancha persistir, usar produ-tos específicos prestando atençãonas instruções do fabricante.
PARTES INTERNAS DE PLÁSTICO
Usar produtos específicos, paranão alterar o aspecto dos compo-nentes.
ATENÇÃO Nunca usar álcool ouprodutos a base de álcool para alimpeza do plástico transparentedo quadro de instrumentos.
Não manter bombasaerossol dentro do veículo.Perigo de explosão. As
bombas aerossóis não devem serexpostas a uma temperatura supe-rior a 50°C; dentro do veículoexposto aos raios solares, a tempe-ratura pode superar abundante-mente tal valor.
E
Este capítulo apresenta dados, medidas e tabelas.Trata-se, em um certo sentido, da “carteira de identida-de” do veículo, onde estão descritas, em linguagemtécnica, todas as características que fazem do FiatDucato um veículo projetado para fornecer o máximode satisfação.
DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO ..........................E-1
CÓDIGO DO MOTOR E VERSÃODA CARROCERIA ....................................................E-3
MOTOR...................................................................E-4
TRANSMISSÃO........................................................E-6
FREIOS.....................................................................E-8
SUSPENSÕES...........................................................E-8
DIREÇÃO.................................................................E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS.................................E-9
RODAS - PNEUS ..................................................E-10
INSTALAÇÃO ELÉTRICA ........................................E-11
DIMENSÕES ..........................................................E-12
DESEMPENHOS.....................................................E-14
PESOS....................................................................E-16
ABASTECIMENTOS................................................E-17
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS ......................E-19
E
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
a
E-1
DADOS PARA AIDENTIFICAÇÃO
MARCAÇÃO DO CHASSI - fig. 1
Está estampada no vão da roda,próxima ao banco do passageiro. Oacesso é feito retirando a coberturaplástica existente no revestimentodo vão da roda e inclui:
- número progressivo de fabrica-ção do chassi.
MARCAÇÃO DO MOTOR
A marcação do motor está estam-pada no bloco do motor e inclui otipo e o número progressivo defabricação.
ETIQUETAS DE NUMERAÇÃO DOCHASSI - fig. 2
A - Localizada na coluna diantei-ra do vão da porta direita.
B - Localizada na região traseirado degrau da porta dianteira direita.
Este número seqüencial está tam-bém gravado no pára-brisa, vidrosdas portas e porta traseira. Na portatraseira dupla, apenas um dosvidros possui a gravação do númerodo chassi.
fig. 1F0
D01
26m
A B
fig. 2
3PN
0125
BR
E
E-2
ETIQUETA DE ÍNDICE DE OPACIDADE - fig. 3
A - Etiqueta de “índice de opaci-dade”
Localizada na coluna traseira dovão da porta dianteira direita, abai-xo do batente da fechadura.
PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃODA PINTURA DA CARROCERIA -fig. 4
Está aplicada na parte interna daporta direita, no lado inferior, pró-ximo à fechadura.
Apresenta os seguintes dados fig. 5:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da corC - Código Fiat da corD - Código da cor para retoques
ou repintura
fig. 43P
N01
84BR
fig. 5
F0D
0025
m
A
fig. 3
3PN
0126
BR
E-3
CÓDIGO DO MOTOR E VERSÃO DA CARROCERIA
Versão Entre-eixos Motor Código de motor Versão de carroceria
Cargo teto baixo Curto 2.8cc JTD 8140.43S 244. F13-0
Cargo teto baixo Médio 2.8cc JTD 8140.43S 244. F23-0
Multi teto baixo Médio 2.8cc JTD 8140.43S 244. V23-0
Multi teto alto Longo 2.8cc JTD 8140.43S 244. H33-0
Combinato Médio 2.8cc JTD 8140.43S 244. K23-0
Minibus teto baixo Médio 2.8cc JTD 8140.43S 244. M23-0
Minibus teto alto Longo 2.8cc JTD 8140.43S 245. L33-0
Maxicargo teto alto Longo 2.8cc JTD 8140.43S 244. G33-0 E
E-4
MOTOR2.8 JTD
GENERALIDADES COMMON RAIL
Código do tipo 8140.43S
Ciclo Diesel
Número e posição dos cilindros 4 em linha
Diâmetro e curso dos pistões mm 94,4 x 100
Cilindrada total cm3 2800,0
Relação de compressão 18,5 ± 0,5 : 1
Potência máxima ABNT kW 93,5cv 127,0
Rotação correspondente rpm 3600
Torque máximo ABNT daNm 30,0kgm 30,6
Rotação correspondente rpm 1800
Rotação de marcha lenta rpm 800 ± 50DISTRIBUIÇÃO
Aspiração início antes do PMS 8°fim após o PMI 37°
Descarga início antes do PMI 48°fim após o PMS 8°
Número de válvulas por cilindro 02
Eixo do comando de válvulas 01 no cabeçote
Acionamento da distribuição correia dentada
2.8 JTDALIMENTAÇÃO COMMON RAIL
Injeção Direta (COMMON RAIL)
Bomba de combustível Bosch: Radial alta pressão - CP 1
Ponto de injeção estática N.A. - Enquanto variável e controlada pela central eletrônica.
Bico injetor Bosch CRIN 1
Regulador Rotação mínima/máxima através da central eletrônica
Dispositivo auxiliar Queimador alimentado com diesel, de partida a frio instalado no coletor de admissão - BERU 0.101.223
Filtro de ar SOGEFI / a seco
E-5
Lubrificação
2.8 JTD COMMON RAIL
Sistema Forçada, com bomba de engrenagens com válvula limitadora de pressão incorporada
Filtro de óleo Cartucho
Pressão de lubrificação em marcha lenta: >0,8 barem rotação máxima: >3,5 bar
E
E-6
Arrefecimento
Sistema de arrefecimento comradiador, bomba centrífuga e reser-vatório de expansão.
Termostato by-pass no circuitosecundário para recirculação deágua do motor ao radiador.
Eletroventilador para arrefeci-mento do radiador acionado pelointerruptor termostático localizadono radiador.
Modificações ou repara-ções no sistema de alimen-tação, feitas de modo
incorreto e sem considerar ascaracterísticas técnicas da instala-ção, podem causar anomalias defuncionamento com riscos deincêndio.
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Com comando hidráulico. Nãonecesssita de ajustes.
CÂMBIO DE VELOCIDADESMECÂNICO E DIFERENCIAL
A cinco marchas para a frentecom sincronizadores para engatedas marchas à frente. As relaçõessão:
2.8 JTD COMMON RAIL
em 1ª marcha 3,727
em 2ª marcha 1,952
em 3ª marcha 1,290
em 4ª marcha 0,875
em 5ª marcha 0,585
em marcha a ré 3,154
E-7
E
Torque cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de câmbio.Grupo de redução com dentes cilíndricos helicoidais.Transmissão do movimento às rodas dianteiras mediante semi-árvores ligadas ao grupo diferencial e às rodas por
juntas homocinéticas.
2.8 JTD COMMON RAILVersão Relação de redução Número de dentes
Maxicargo/Multi com entre-eixos longo/ 5,231 13/68Minibus com entre-eixos longo
Cargo/Multi com entre-eixos médio/Combinato/Minibus com entre-eixos curto 4,933 15/74
E-8
FREIOS
FREIOS DE SERVIÇO HIDRÁULICOCOM COMANDO A PEDAL (Opcional ABS BOSCH 5.3 com 4canais)
Dianteiros: a disco, ventiladocom pinça flutuante e dois cilindrosde comando para cada roda.
Traseiros: a disco com dispositivoDrum in hat (tambor integrado aodisco para bloquear o veículodurante o estacionamento com freiode mão acionado).
Comando com circuitos hidráuli-cos cruzados.
Servofreio a depressão de 11”.Corretor de frenagem agindo no
circuito hidráulico dos freios trasei-ros.
FREIO DE ESTACIONAMENTO
Comandado por alavanca manualagindo diretamente sobre as lonasdo dispositivo Drum in hat.
SUSPENSÕES
DIANTEIRA
Com rodas independentes, tipoMcPherson.
Amortecedores telescópicos comfixação elástica do lado da carroce-ria e proteções de borracha contrapoeira.
Molas helicoidais e batentes coa-xiais com o amortecedor e barraestabilizadora.
Braço inferior triangular combucha bicônica do lado da carroce-ria e cabeça esférica.
TRASEIRA
Eixo rígido tubular.Amortecedores hidráulicos, teles-
cópicos verticais.Elemento elástico: mola longitu-
dinal.
DIREÇÃOColuna articulada e volante, com
absorção de energia.Volante regulável em altura.Sistema hidráulico, com coman-
do a pinhão e cremalheira comlubrificação permanente.
Diâmetro mínimo de giro:
- entre-eixos curto . . . . . .11,0 m- entre-eixos médio . . . . . .12,1 m- entre-eixos longo . . . . .13,7 m
Número de giros do volante: 3,52
Direção hidráulica de série.
E-9
ALINHAMENTO DAS RODASAlinhamento das rodas dianteiras medido entre os aros com o veículo vazio:
MaxicargoMinibus Multi Multi
Cargo CombinatoMinibus
teto alto teto alto teto baixo teto baixo
Câmber0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30'
(-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30')
SuspensãoCáster
1º 45' ± 30' 1º 45' ± 30' 1º 45' ± 30' 1° ± 30' 1° ± 30' 1° ± 30' 1° ± 30'dianteira (1º 15' a 2º 15'') (1º 15' a 2º 15'') (1º 15' a 2º 15'') (-30' a 1º 30') (-30' a 1º 30') (-30' a 1º 30') (-30' a 1º 30')
Convergência-2 ± 1 mm -2 ± 1 mm -2 ± 1 mm -2 ± 1 mm -2 ± 1 mm -2 ± 1 mm -2 ± 1 mm
(-3 a -1) (-3 a -1) (-3 a -1) (-3 a -1) (-3 a -1) (-3 a -1) (-3 a -1)
Câmber0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30' 0º ± 30'
Suspensão (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30') (-30' a 30')
traseira
Convergência0 ± 1,5 mm 0 ± 1,5 mm 0 ± 1,5 mm 0 ± 1,5 mm 0 ± 1,5 mm 0 ± 1,5 mm 0 ± 1,5 mm(-1,5 a 1,5) (-1,5 a 1,5) (-1,5 a 1,5) (-1,5 a 1,5) (-1,5 a 1,5) (-1,5 a 1,5) (-1,5 a 1,5)
E
E-10
RODAS
RODAS E PNEUS
Rodas de aço estampado com disco ventilado.Pneus tubeless com carcaça radial.
Versão Roda Pneu
Ducato Cargo/Multi com entre-eixos médioCombinato/Minibus com entre-eixos médio 6” x 15” - H2 205/70 R15
Ducato Maxicargo/Multi/Minibuscom entre-eixos longo 6”J x 16” - H2 (*) 205/75 R16
(*) Opcional roda de liga leve para algumas versões.
PRESSÃO DOS PNEUS
Pressão de enchimento a frio (a vazio ou a plena carga) kgf/cm2 (lbf/pol2).
Versão Dianteiros Traseiros
Ducato Cargo/Multi com entre-eixos médioCombinato/Minibus 4,1 (58) 4,5 (64)
Ducato Maxicargo/Multi com entre-eixos longo/Minibus com entre-eixos longo 4,5 (64) 4,5 (64)
ATENÇÃO: Com pneus tubeless não utilizar câmara de ar.
E-11
INSTALAÇÃOELÉTRICA
Modificações ou repara-ções da instalação elétricafeitas de modo incorreto e
sem considerar as característicastécnicas da instalação podem causaranomalias de funcionamento e emalguns casos, a perda da garantia.
Tensão de alimentação 12 V.
BATERIA
Com negativo à massa.Capacidade à descarga
de 20 horas...........................95 AhCorrente de descarga
rápida a frio ..........................450 A
ALTERNADOR
Ponte retificadora com 9 diodos eregulador de tensão incorporado.Início de carga da bateria logo apóso funcionamento do motor.Corrente nominal máxima fornecida:. . . . . . . . . 12 V - 150 A
MOTOR DE PARTIDA.
Com pinhão e roda livre. Engatemediante eletroímã comandadopela chave de ignição.
Potência ..........................2,3 kw
E
E-12
DIMENSÕES
3PN
0128
BR
fig. 6Capacidade do compartimento de carga (norma ISO 3832):Ducato Multi teto alto entre-eixos longo..............................12,0 m3
Ducato Maxicargo teto alto entre-eixos longo......................12,0 m3
Ducato Cargo teto baixo entre-eixos curto.............................7,5 m3
Ducato Cargo teto baixo entre-eixos médio ...........................9,0 m3
Ducato Multi teto alto entre-eixos médio.............................10,0 m3
Ducato Maxicargo teto alto entre-eixos médio.....................10,0 m3
Ducato Combinato teto baixo entre-eixos médio...................2,7 m3
E-13
E
Cargo Cargo Maxicargo Maxicargo Minibus Minibus entre-eixos entre-eixos entre-eixos Multi Multi entre-eixos
Versão Combinato teto baixo teto alto curto médio longo teto alto teto baixo médio
A 901 901 901 901 901 901 901 901 901
B 3200 3200 3700 2850 3200 3700 3700 3200 3200
C 998 998 998 998 998 998 998 998 998
D 5099 5099 5559 4749 5099 5599 5599 5099 5099
E 2140 2135 2430 2150 2150 2450 2450 2150 2450
F 1720 1720 1720 1720 1720 1720 1720 1720 1720
G 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998
H 1441 1441 1760 1441 1441 1760 1760 1441 1760
I 1710 1710 1710 1710 1710 1710 1710 1710 1710
Valores em mm.
E-14
Porta lateral corrediça Porta traseiraVersão Largura Altura Largura Altura
Combinato/Minibus teto baixo 1265 1449 1562 1441
Minibus teto alto 1265 1769 1562 1760
Cargo teto baixo entre-eixos curto 1090 1449 1562 1441
Maxicargo 1265 1769 1562 1760
Multi teto alto 1265 1769 1562 1760
Multi teto baixo 1265 1449 1562 1441
Cargo teto baixo entre-eixos médio 1265 1449 1562 1441
Valores em mm.
E-15
E
DESEMPENHOS
Rampa máxima superável, em primeira marcha e com carga útil, estando o veículo já em movimento com omotor em rotação de torque máximo.
2.8 JTD COMMON RAIL ............................................ 36 ± 2%
Velocidades máximas admissíveis após o primeiro período de uso do veículo em km/h:
Maxicargo/Multi/Minibus com Combinato/entre-eixos longo Minibus com entre-eixos médio
2.8 JTD 2.8 JTD
COMMON RAIL COMMON RAIL
em 1ª marcha 25 24
em 2ª marcha 48 46
em 3ª marcha 73 70
em 4ª marcha 108 103
em 5ª marcha 150 156
em marcha a ré 30 28
E-16
PESOS2.8 JTD COMMON RAIL
Cargo Cargo Multi Multi Maxicargo Combinato Minibus Minibusteto baixo teto baixo teto baixo teto alto teto alto teto baixo teto baixo teto altoentre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixo
curto médio médio longo longo médio médio longo
Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos, rodasobressalente, ferramentas e acessórios) 1780 1790 1790 1990 1980 2020 2120 2330
Capacidade de carga útil,incluindo o motorista (1) 1520 1510 1510 1510 1520 1280 1180 1170
Cargas máximas admitidas (2)- eixo dianteiro 1650 1650 1650 1850 1850 1650 1650 1650- eixo traseiro 1750 1750 1750 2120 2120 1750 1750 1750
Peso bruto total 3300 3300 3300 3500 3500 3300 3300 3500
Carga rebocável- reboque sem freio
400 400 400 400 400 400 400 400
(1) Existindo equipamentos especiais (dispositivo de reboque, etc.) o peso a vazio aumenta e, conseqüentemente, diminui a capacidade útil, em relação às cargas máximas admissíveis.
(2) Cargas a não superar. É responsabilidade do usuário dispor as cargas no vão de bagagens e/ou no plano de carga respeitandoas cargas máximas admissíveis.
E-17
E
Combustível prescritoLitros kg Produtos recomendados
Reservatório de combustível 80 -Reserva de combustível 8 - 10 - Óleo Diesel (*)
Sistema de arrefecimento do motor 10 - Mistura de 50% de água pura + 50% de Paraflu
Cárter de óleo: 5,0 4,5 VS MAX DieselCárter de óleo e filtro 6,1 5,5 Selênia Turbo Diesel
Caixa de câmbio e diferencial 2,5 - OTD 7/8
Direção hidráulica 1,3 - Tutela GI/A
Juntas homocinéticas e coifas de proteção (cada) - 0,095 Tutela MRM 2/L
Circuito hidráulico dos freios dianteiros e traseiros- Ducato Cargo/Multi com entre-eixos médio 0,59 -- Ducato Maxicargo/Multi/Minibus com entre-eixos longo 0,62 - TUTELA TOP 4/S
Reservatório do líquido do limpador do Água pura (**)pára-brisa e lavador do vidro traseiro 4,2 -
(*) A qualidade do óleo diesel e a substituição do filtro de combustível, conforme indicado no plano de manutenção do Manualde Uso e Manutenção/Manual de Garantia, são determinantes para o funcionamento normal do veículo e para a Garantiados componentes do motor, devido à tecnologia do sistema eletrônico de injeção.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisasna seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
ABASTECIMENTOS
E-18
NOTAS SOBRE A UTILIZAÇÃO DEFLUIDOS
Óleos
Não abastecer com óleo con-tendo características diferentes doóleo já existente.
Líquido de arrefecimento do motor
A mistura de 50% de água pura e50% de Paraflu protege contra ocongelamento até uma temperaturade - 35°C.
Líquido do lavador do pára-brisa
Usar a mistura de água e TutelaSC 35 Limpa parabrisas nosseguintes percentuais:
- 25% de Tutela SC 35 Limpaparabrisas + 75% de água pura.
CONSUMO DE ÓLEO DOMOTOR
Indicativamente, o consumo deóleo do motor, expresso em litrospara cada 1000 km é 1,1 l.
E-19
E
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZÁVEIS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos Lubrificantes e fluidosUtilização para um correto funcionamento do veículo recomendados Aplicações
Lubrificante multigrau de base mineral SAE 15W40.Satisfaz as especificações API CG-4/CH4 ACEA E2/B3.
VS MAX Diesel 15W40
Lubrificante multigrau de base sintética SAE 15W-40. Selênia Turbo Diesel 15W40
Satisfaz as especificações. API CI-4, DB228.1 e ACEA E5
Óleo SAE 75W 80 com base sintético. Caixa de mudanças eSatisfaz a especificação API GL-5 OTD 7/8 diferenciais mecânicos
Óleo para câmbios automáticos e direçõeshidráulicas DEXRON II TUTELA GI/A Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões Juntas homocinéticasde lítio hidrorrepelente, consistência N.L.G.I. = 2 TUTELA MRM 2/L e coifas
Graxa à base de sabões complexo de lítio Rolamentos dos consistência N.L.G.I. = 2 TUTELA cubos de rodas -CAP. 955580 GROSI-HT MRLX-2 Tirantes da direção
Lubrificantes egraxas para a transmissão do movimento
Lubrificantespara motores a diesel
Temperatura de -15°C a 40°C
E-20
PRODUTOS UTILIZÁVEIS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos Lubrificantes e fluidosUtilização para um correto funcionamento do veículo recomendados Aplicações
Fluido sintético, DOT 4 SAE J1793 TUTELA TOP 4/S Fluido para freio
Fluido para radiador com ação anticongelante e elevadora de Percentual de uso:Anticongelante
temperatura do ponto de ebulição, a base de glicol mono- PARAFLU 50% de água purapara radiadoresetilênico inibido, NBR 13705 - TIPO A CAP. 9.55523 + 50% de Paraflu
Utilizar diluído: 25% de Tutela SC 35
Limpa Parabrisas + 75% de água pura
Fluidos parafreios hidráulicos
Líquido lavador dopára-brisa/ lavadordos faróis
Tutela SC 35Limpa Parabrisas
Mistura de álcool, água e tensoativos. Norma FIAT 955522
ÍNDICE ALFABÉTICO
Abastecimento .........................A-47
Abastecimentos..........................E-17
ABS ...........................................A-41
Acendedor de cigarros ..............A-32
Acessórios comprados pelo cliente ....................................B-16
Acidente....................................C-20
Air bag ......................................A-44
Alavancas no volante ................A-26
Alimentação ................................E-5
Alinhamento das rodas ................E-9
Alternador ..................................E-11
Antena ......................................A-47
Antes de dirigir ............................B-6
Apoio de cabeça .........................A-5
Aquecimento e ventilação.........A-21
Ar-condicionado - manutenção do sistema .......A-25
Ar-condicionado .............A-24, D-17
Bancos dianteiros .......................A-4
Bateria............C-16, D-6, D-12, E-11
Câmbio de velocidades mecânico..................................E-6
Capô do motor..........................A-39
Características dos lubrificantes eoutros líquidos ........................E-19
Características e condições demotores turbocomprimidos.......B-3
Características técnicas ...................E
Carroceria.................................D-17
Centrais eletrônicas...................D-13
Chaves.................................A-1, A-4
Cintos de segurança ....................A-7
Cinto de segurança do lugar central ......................................A-8
- Advertências gerais ................A-9
- Como manter os cintos eficientes..................................A-9
- Regulagem dos cintos em altura........................................A-7
Cinzeiro ....................................A-32
Código de versão da carroceria ...E-3
Código do motor .........................E-3
Comandos de aquecimento e ventilação ..............................A-22
Comandos do ar-condicionado .....................A-25
Como aquecer o motor logo após apartida......................................B-2
Como desligar o motor................B-3
Condicionamento de ar.............A-25
Conhecimento do veículo ..............A
Conselhos para a boa conservaçãoda carroceria..........................D-18
Consumo de óleo do motor .......E-18
Conta-giros................................A-14
Contenção dos gastos de utilização epoluição ambiental...................B-9
Controle das emissões poluentes................................B-14
F-1
GF
Controles normais e antes de longasviagens ...................................B-16
Cortinas.....................................A-33
Dados para identificação ............E-1
Desembaçamento do pára-brisa edos vidros laterais dianteiros ..A-23
Desembaçamento dos vidros traseiros..................................A-23
Desempenhos ............................E-15
Destinação de baterias ..............A-49
Diferencial...................................E-6
Difusores de ar orientáveis e reguláveis ...............................A-22
Dimensões.................................E-12
Direção econômica e respeito ao ambiente ...........................B-13
Direção segura ............................B-6
Direção........................................E-8
Dirigir à noite..............................B-7
Dirigir com chuva .......................B-8
Dirigir com neblina .....................B-8
Dirigir com o ABS .....................B-11
Dirigir em estradas montanhosas.B-9
Dirigir em viagem .......................B-6
Dispositivo de partida .................A-1
Dispositivo para reboque ..........B-17
Drive by wire ............................A-43
Duplicação das chaves ...............A-4
Emergência....................................C
Equipamentos internos ..............A-29
Esguichos do limpador do pára-brisa...............................D-16
Espelho retrovisor interno............A-6
Espelhos retrovisores externos .....A-6
Estacionamento ...........................B-4
Etiqueta de índice de opacidade..E-2
Etiquetas de numeração do chassi........................................E-1
Extintor de incêndio ..................C-21
Faróis
- compensação da inclinação longitudinal............................A-41
- regulagem do facho luminoso ................................A-41
- altos .............................A-27, C-8
- baixos ..........................A-26, C-8
Fechamento centralizado ..........A-38
Ferramentas.................................C-4
Fiat Code geração II ....................A-2
Filtro de ar ................................D-11
Filtro de óleo diesel ..................D-11
Freio de estacionamento ......B-4, E-8
Freio de mão........................B-4, E-8
Freios de serviço hidráulico comcomando a pedal......................E-8
Freios...........................................E-8
Funcionamento da partida térmica .....................................B-2
Fusíveis..........................C-13 a C-16
Fusível geral de proteção da instalação elétrica ..................C-13
F-2
Garantia após garantia..............F-32
Garantia da parte externa do veículo e parte de baixo da carroceria ..............................D-18
Grupo de luzes traseiras............C-10
Hodômetro...............................A-13
Indicador de manutenção.........A-15
Indicador de nível de combustível............................A-13
Instalação do gancho de reboque para atrelhados.........B-17
Instalação elétrica ......................E-11
Instrumentos de bordo ..............A-13
Interruptor inercial ....................A-30
Itens não cobertos pela garantia...................................F-13
Lavagem do veículo.................D-18
Levantadores dos vidros das portasdianteiras de comando manual...................................A-38
Levantadores elétricos dos vidros dasportas dianteiras .....................A-39
Limpador/lavador do pára-brisa .....................A-28, D-16
Limpeza das partes internas de plástico ..................................D-20
Limpeza dos bancos e das partes emtecido ....................................D-20
Líquido da direção hidráulica ....D-6, D-10, E-17, E-19
Líquido do lavador do pára-brisa ......D-6, D-9, E-17, E-20
Líquido do sistema de arrefecimentodo motor .......D-6, D-9, E-17, E-20
Líquido dos freios ...........D-6, D-10, E-17, E-20
Longa inatividade do veículo ....B-15
Luz de placa ...............................C-1
Luz interna ......................A-30, C-12
Luzes de direção......A-27, C-9, C-10
Luzes de neblina dianteiras .......C-10
Luzes de posição .....A-26, C-9, C-10
Luzes do corredor ..A-29, A-31, C-12
Luzes espia................................A-17
Macaco............................C-4, C-18
Manutenção do veículo .................D
Manutenção programada............D-1
- advertências ..........D-4, D-5, D-6
- intervenções adicionais .........D-4
Marcação do chassi .....................E-1
Marcação do motor .....................E-1
Modo de dirigir..................B-6, B-10
Motor de partida ........................E-11
Motor...........................................E-4
Observações gerais sobre
reboque..................................B-17
Óleo do motor ......D-5, D-6, D-7, E-7, E-19
F-3
GF
Painel de instrumentos .............A-11
Palhetas do limpador do pára-brisa...............................D-16
Pára-sóis....................................A-34
Partes internas...........................D-20
Partida com bateria auxiliar ......C-17
Partida com bateria auxiliar ........C-2
Partida com manobras por inércia ......................................B-3
Partida com manobras por inércia ......................................C-3
Partida de emergência .................B-2
Partida de emergência.................C-1
Partida do motor .........................B-1
Pesos .........................................E-16
Plano de manutenção programada .............................D-2
Plaqueta de identificação da pinturada carroceria.............................E-2
Pneus...............................D-14, E-10
Porta da cabine .........................A-35
Porta deslizante lateral ..............A-35
Porta traseira bipartida com aberturatotal em 270° .........................A-37
Porta traseira bipartida ..............A-36
Porta-bagagens interno..............A-34
Porta-objetos .............................A-31
Portas ........................................A-35
Posição dos fusíveis.........C-14, C-15
Prancheta integrada...................A-32
Predisposição para rádio ...........A-46
Preservação do meio ambiente .A-48
Redução das emissões poluentes................................B-13
Pressão dos pneus............D-14, E-10
Pré-tensionador .........................A-10
Proteção contra os agentes atmosféricos...........................D-17
Quadro de instrumentos...........A-12
Recarga da bateria ...................C-17
Recirculação de ar ....................A-24
Recomendações para o transporte de cargas ................................B-13
Regulagens personalizadas..........A-4
Relógio digital ...........................A-15
Retrovisores.................................A-6
Rodas e pneus .................D-14, E-10
Ruídos veiculares ......................A-49
Se a bateria descarregar ...........C-16
Se for necessário levantar o veículo ...................................C-18
Se for necessário rebocar o veículo ...................................C-19
Se um fusível queimar...............C-13
Se um pneu furar.........................C-3
Se uma lâmpada externa apagar ......................................C-6
Se uma luz interna não acender ..................................C-12
Setas ........................A-27, C-9, C-10
Simbologia......................................5
Símbolos de advertência.................6
F-4
F-5
GF
Símbolos de obrigatoriedade ..........6
Símbolos de perigo .........................5
Símbolos de proibição ....................5
Sinais para uma direção correta......3
Sistema Fiat Code geração II .......A-2
Substituição dos fusíveis............C-16
Suspensões ..................................E-8
Tacógrafo .................................A-29
Tampa do reservatório de combustível............................A-48
Teclas de comando das luzes docorredor .................................A-29
Termômetro do líquido de arrefecimento do motor..........A-14
Tipos de lâmpadas ......................C-7
Transmissão .................................E-6
Transmissores de rádio e telefonescelulares.................................B-16
Trava da direção..........................A-2
Troca de pneu .............................C-3
Tubulações de borracha............D-15
Uso correto do veículo ..................B
Uso do câmbio............................B-5
Utilização e materiais não prejudici-ais ao meio ambiente .............A-48
Velocímetro .............................A-13
Verificação do nível do óleo do câmbio ....................................D-8
Verificação dos níveis .................D-6
Vidros laterais centrais ..............A-34
Volante regulável em altura.........A-5
NOTAS
F-6
F-7
F
NOTAS
F-8
NOTAS
F-9
F
NOTAS
F-10
NOTAS
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