Post on 30-Sep-2018
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Tema:
AMBIENTE ANTRÓPICO, SINANTROPIA E SAÚDE HUMANA
• 1. Sinantropia
• Sinantrópico significa “junto com o homem” e sinantropia o
termo usado para qualificar as populações animais cuja seleção
natural favoreceu a existência junto às sociedades humanas. É o
ambiente antrópico, profundamente modificado pelas atividades
humanas o cenário deste processo evolutivo, onde os fenótipos
selecionados são parte do cenário, são novas espécies que não
sobrevivem mais no ambiente silvestre. O ambiente antrópico
fornece abrigo e alimento a estas populações animais que
adaptaram-se através da seleção natural (Robinson, 1996).
• A sinantropia é um campo de estudo onde predomina o
enfoque do conflito, das doenças e da saúde humana de forma
geral.
• 2. Ambiente antrópico e sinantropia
• O ambiente antrópico favorece as populações sinantrópicas
especialmente quando apresenta-se degradado e insalubre.
•
• Observa-se, nesta situação, a manutenção de várias doenças,
numa situação comumente referida como ausência de
saneamento (Ministério da Saúde, 2004).
• As situações de insalubridade e a sinantropia decorrente
ocorrem tanto nas áreas urbanas quanto no ambiente rural,
podendo-se observar processos de adaptação em vários graus e
em várias populações animais (Ruas Neto, 2002; Forattini, 1992).
• 2. Ambiente antrópico e sinantropia
• Segundo Robinson (1996), adaptado:
•
• Eubiocenose: ecossistemas naturais.
• Agrobiocenose: ambiente antrópico com alteração agrícola;
• Antropobiocenose: áreas domiciliares humanas, ambiente
urbano ou urbe.
• Ambiente doméstico: área residencial interna;
• Peridomicílio: o entorno da área domiciliar.
• A dependência antrópica aumenta em direção à
antropobiocenose.
• 3. Sinantropia e doenças humanas
Ambiente
Agente Hospedeiro
• O ambiente onde ocorrem as doenças é o ambiente antrópico. Neste ambiente, agentes e hospedeiros influenciam-se mutuamente, resultanto na infecção do hospedeiro.
Ambiente
Agente Hospedeiro
• O ambiente antrópico é influenciado pelo modo de vida das sociedades, suas produções econômicas e suas culturas. As doenças coletivas resultam de ausência de ações coletivas pela saúde.
• 3. Sinantropia e doenças humanas
• 4. Animais sinantrópicos e doenças humanas
• Precisamos distinguir primeiro entre a classificação biológica e
o papel epidemiológico dos animais sinantrópicos daquele dos
agentes infecciosos, vírus, bactérias, protistas ou fungos.
• Outra distinção é entre sinantrópicos e parasitos.
• Parasitos são inicialmente definidos pela sua relação ecológica
espoliatória com o hospedeiro. Parasitos humanos,
especialmente os restritos, podem ser considerados sinantrópicos
também devido à sua adaptação ao ambiente corporal humano
ou são ecologicamente sinantrópicos pela adaptação ao ambiente
antrópico.
• Parasitos são ectoparasitos ou endoparasitos dependendo da
sua localização corporal interna ou externa. Compreendem os
agentes infeciosos clássicos e mais helmintos, alguns anelídeos e
artrópodos diversos.
• 4. Animais sinantrópicos e doenças humanas
• Animais sinantrópicos: invertebrados.
• Os invertebrados são principalmente moluscos e artrópodos.
• Os artrópodos podem ser classificados na sua relação com a
saúde humana (epidemiologia) em várias categorias:
• Peçonhentos;
• Hematófagos causadores de alergias (mosquitos, carrapatos,
etc.);
• Vetores mecânicos ou biológicos (mosquitos, barbeiros, etc.);
• Disseminadores não hematófagos (moscas e baratas);
• Ectoparasitos escavadores, localizados ou causadores de
miíases simples ou múltiplas (Sarcoptes scabiei, Tunga
penetrans, Dermatobia hominis e Cochlyomyia hominivorax).
•
4. Animais sinantrópicos e doenças humanas
• Artrópodos peçonhentos são:
•
• (a) Peçonhentos inoculadores de veneno, ex. aracnídeos,
vespídeos e apídeos
•
• (b) Peçonhentos por contato com tegumento, pelos ou
cerdas que veiculam substâncias venenosas.
• (ba) Causadores de lepidopterismo: ex. Hylesia spp.
• (bb) Causadores de erucismo. ex. Lonomia obliqua
•
• (bc) Causadores de pederismo. ex: . Paederus spp.
• Podem ou não ser sinantrópicos. A maioria é oportunista
quanto à ocupação de um ambiente antrópico.
Fig. 2: Larva de Lonomia obliqua, causador de erucismo
Fig. 3:
Estrutura do
ferrão de
apídeos: (Fe):
ferrão; (Rs):
reservatório.
Fig. 4: Periplaneta americana,
inseto disseminador.
Fig. 1: Paederus columbianus; causador de
pederismo
LAGARTAS
As lagartas venenosas
são a fase larval das
borboletas ou
mariposas. Possuem
pelos ou espículos
simples ou
arborecentes por onde
secretam veneno (que
são substâncias
alergenas) que causa
coceira, provoca
queimaduras e dor.
•Fig. 6: aranha
armadeira •Fig. 7: aranha
marrom
•Figs. 8-10: Lonomia obliqua
•Fig. 11: Tityus serrulatus
•Fig. 12: Sintomas de acidente
com Lonomia
• Ectoparasitos e vetores
Sarcoptes scabiei e escabiose
Barbeiros: Triatoma
infestans e Panstrongylus
megistus
Tunga penetrans e tungíase
•Figs. 1-5 : Tunga penetrans e tungíase.
• Exemplos de doenças infecciosas associadas à falta de saneamento
D o e n ç a A g e n te c a u s a d o r F o rm a d e c o n tá g io
A m e b ía se o u d ise n te ria a m e b ia n a
P ro to zo á rio E n ta m o e b a h is to ly tica In g e s tã o d e á g u a o u a lim e n to s co n ta m in a d o s p o r c is to s
A sca rid ía se o u lo m b rig a
N e m a tó id e A sca ris lu m b rico id e s In g e s tã o d e a g u a o u a lim e n to s co n ta m in a d o s p o r o vo s
A n c ilo s to m o se O vo d e N e ca to r a m e rica n u s e d o A n cy lo s to m a d u o d e n a le
A la rva p e n e tra n a p e le (p é s d e sca lço s ) o u o vo s p e la s m ã o s su ja s e m co n ta to co m a b o ca
C ó le ra B a c té ria V ib rio ch o le ra e In g e s tã o d e á g u a co n ta m in a d a
D ise n te ria b a c ila r B a c té ria S h ig e lla sp In g e s tã o d e á g u a , le ite e a lim e n to s co n ta m in a d o s
E sq u is to sso m o se A sq u e lm in to S ch is to sso m a m a n so n i In g e s tã o d e á g u a co n ta m in a d a , a tra vé s d a p e le
F e b re a m a re la V íru s F la v iv iru ssp P ica d a d o m o sq u ito A e d e s a e g yp ti
F e b re p a ra tifó id e B a c té ria s S a lm o n e lla p a ra typ h i, S . sch o ttm u e lle r i e S . h irsh je d i
In g e s tã o d e á g u a e a lim e n to s co n ta m in a d o s , e m o sca s ta m b é m p o d e m tra n sm itir
F e b re tifó id e B a c té ria S a lm o n e lla typ h i In g e s tã o d e á g u a e a lim e n to s co n ta m in a d o s
H e p a tite A V íru s d a H e p a tite A In g e s tã o d e a lim e n to s co n ta m in a d o s , co n ta to fe ca l -o ra l
M a lá ria P ro to zo á rio P la sm o d iu m ssp P ica d a d a fê m e a d o m o sq u ito A n o p h e le s sp
P e s te b u b ô n ica B a c té ria Y e rs in ia p e s tis P ica d a d e p u lg a s
P o lio m ie lite V íru s E n te ro v iru s C o n ta to fe ca l-o ra l, fa lta d e h ig ie n e
S a lm o n e lo se B a c té ria S a lm o n e lla sp A n im a is d o m é s tico s o u s ilve s tre s in fe c ta d o s
T e n ía se o u so litá r ia
P la te lm in to T a e n ia so liu m e T a e n ia sa g in a ta
In g e s tã o d e ca rn e d e p o rco e g a d o in fe c ta d o s
Doenças causadas pela falta de Saneamento
D o e n ç a A g e n te c a u s a d o r F o rm a d e c o n tá g io
A m e b ía se o u d ise n te ria a m e b ia n a
P ro to zo á rio E n ta m o e b a h is to ly tica In g e s tã o d e á g u a o u a lim e n to s co n ta m in a d o s p o r c is to s
A sca rid ía se o u lo m b rig a
N e m a tó id e A sca ris lu m b rico id e s In g e s tã o d e a g u a o u a lim e n to s co n ta m in a d o s p o r o vo s
A n c ilo s to m o se O vo d e N e ca to r a m e rica n u s e d o A n cy lo s to m a d u o d e n a le
A la rva p e n e tra n a p e le (p é s d e sca lço s ) o u o vo s p e la s m ã o s su ja s e m co n ta to co m a b o ca
C ó le ra B a c té ria V ib rio ch o le ra e In g e s tã o d e á g u a co n ta m in a d a
D ise n te ria b a c ila r B a c té ria S h ig e lla sp In g e s tã o d e á g u a , le ite e a lim e n to s co n ta m in a d o s
E sq u is to sso m o se A sq u e lm in to S ch is to sso m a m a n so n i In g e s tã o d e á g u a co n ta m in a d a , a tra vé s d a p e le
F e b re a m a re la V íru s F la v iv iru ssp P ica d a d o m o sq u ito A e d e s a e g yp ti
F e b re p a ra tifó id e B a c té ria s S a lm o n e lla p a ra typ h i, S . sch o ttm u e lle r i e S . h irsh je d i
In g e s tã o d e á g u a e a lim e n to s co n ta m in a d o s , e m o sca s ta m b é m p o d e m tra n sm itir
F e b re tifó id e B a c té ria S a lm o n e lla typ h i In g e s tã o d e á g u a e a lim e n to s co n ta m in a d o s
H e p a tite A V íru s d a H e p a tite A In g e s tã o d e a lim e n to s co n ta m in a d o s , co n ta to fe ca l -o ra l
M a lá ria P ro to zo á rio P la sm o d iu m ssp P ica d a d a fê m e a d o m o sq u ito A n o p h e le s sp
P e s te b u b ô n ica B a c té ria Y e rs in ia p e s tis P ica d a d e p u lg a s
P o lio m ie lite V íru s E n te ro v iru s C o n ta to fe ca l-o ra l, fa lta d e h ig ie n e
S a lm o n e lo se B a c té ria S a lm o n e lla sp A n im a is d o m é s tico s o u s ilve s tre s in fe c ta d o s
T e n ía se o u so litá r ia
P la te lm in to T a e n ia so liu m e T a e n ia sa g in a ta
In g e s tã o d e ca rn e d e p o rco e g a d o in fe c ta d o s
• Falta de saneamento e doenças de veiculação hídrica. Exemplo 1: Ascaridíase
• Causa principal: presença de
ovos na água de consumo;
penetração oral;
• Causas predisponentes:
manutenção do ciclo fecal- oro -
aquático.
• Ação saneante de maior impacto:
educação sanitária, instalação e
uso de banheiros; monitoramento
participativo.
• Ação complementar: tratamento
medicamentoso da verminose.
• Exemplo 2: Esquistossomose. • Causa principal: presença de cercárias na
água; penetração cutânea;
• Causas predisponentes: manutenção do ciclo
fecal-aquático.
• Ações saneantes de maior impacto: educação
sanitária, instalação e uso de banheiros;
monitoramento participativo.
• Ação de baixo impacto: controle dos
planorbídeos.
• 4. Animais sinantrópicos e doenças humanas
•
• Animais sinantrópicos: vertebrados.
• Canídeos e felinos: cães e gatos são gregários em graus
diferentes e podem apresentar populações divididas em
grupos semi-silvestres no ambiente antrópico. Isto é
conhecido como sinantropia facultativa, onde há uma
reversão da domesticação. Várias populações de morcegos
podem constituir-se também em sinatropia facultativa,
ocupando periodicamente prédios e telhados (ex. Tadarida
brasiliensis).
• Serpentes peçonhentas não são sinantrópicas, embora
possuam valência ecológica ampla para habitar o ambiente
antrópico, sobretudo rural e causar acidentes ofídicos.
• 4. Animais sinantrópicos e doenças humanas
•
• Animais sinantrópicos: vertebrados.
• Aves: a importância de algumas espécies como as pombas
domésticas (columbídeos) na dispersão de agentes
patógenos pelas fezes é bastante conhecida. As doenças
são as micóticas profundas como a criptococose e a
histoplasmose. Além disto dermatites cutâneas são comuns
devido a ácaros de penas e ninhos.
• Roedores: A sinantropia de vertebrados é clássica no caso
dos roedores murídeos ratos-de-telhado, ratazanas e
camundongos Rattus rattus, R. norvergicus e Mus musculus.
Estas populações não vivem fora do ambiente antrópico, não
necessariamente urbano e é possível identificar-se espéicies
silvestres próximas entre murídeos silvestres.
VENENOSAS NÃO VENENOSAS
Cabeça chata,
triangular,
bem destacada.
Cabeça estreita,
alongada,
mal destacada.
Olhos pequenos, com pupila em
fenda vertical e fosseta loreal
entre os olhos e
as narinas (quadradinho preto).
Olhos grandes,
com pupila circular,
fosseta lacrimal ausente.
Escamas do corpo alongadas,
pontudas, imbricadas,
com carena mediana, dando ao tato
uma impressão
de aspereza.
Escamas achatadas,
sem carena,
dando ao tato uma
impressão de liso, escorregadio.
Cabeça com escamas
pequenas semelhantes
às do corpo.
Cabeça com placas
em vez de escamas.
Cauda curta,
afinada bruscamente.
Cauda longa,
afinada gradualmente.
Quando perseguida,
toma atitude de ataque,
enrodilhando-se.
Quando perseguida, foge.
Jararaca
• Serpentes peçonhentas: comportamento oportunista, não
sinantrópico: jararacas Bothrops spp.
• Situação comum no Rio Grande do Sul: alagados abandonados e poluídos com risco de esquistossomose.
• Situação comum no RGS: valas abertas e mananciais costeiros poluídos com lixo e esgoto, com risco de transmissão de leptospirose.
• Falta de saneamento e doenças associadas aos depósitos irregulares
de lixo. Exemplo 1: Leptospirose.
• Causa principal: presença de leptospiras na água, liberadas por mamíferos
infectados, como os roedores; penetração cutânea; Causas predisponentes:
atividades humanas no ambiente contaminado; contato com a água parada;
• Ação saneante de maior impacto: eliminação de lixões; Ações
complementares: educação sanitária; saúde dos trabalhadore, equipamentos de
proteção individual.
• Teníase por T. solium e cisticercose
Ingestão de lixo com fezes e ovos
Ingestão de suínos contaminados e não inspecionados
• Causa principal da teníase: ingestão de suínos contaminados; transmissão oral.
Causas predisponentes: criação de suínos nos lixões.
• Causa principal da cisticercose: alimentos e água contaminados com fezes
humanas de pessoas com teníase; transmissão oral.
• Ações saneantes de maior
impacto: eliminação das
criações suínas e bovinas
anti-higiênicas; saneamento
básico nas comunidades;
diagnóstico e tratamento
dos pacientes infectados;
• Ações complementares:
educação sanitária;
eliminação dos lixões;
inspeção rigorosa da carne
consumida.
• Situação comum no RGS: depósitos diversos de água da chuva, formando locais de proliferação do A. aegypti.
• Exercício: sugestões para um pré-projeto: sinantropia e saneamento em Tapes
• Entende-se que no município de Tapes e adjacentes da
costa da Laguna dos Patos, atividades sociais como a
pesqueira favorecem a manutenção de situação sanitária
precária e as sinantropias. Decorrem a circulação de agentes
patógenos e a manutenção de doenças coletivas associadas,
justificando-se desta forma, o desenvolvimento deste plano
de trabalho.
• O plano direciona-se para um diagnóstico amplo da situação
sanitária com ênfase na sinantropia e para a proposição de
soluções mitigadoras dos problemas de saúde coletiva desta
coletividade.
•
• Pré-projeto: sinantropia e saneamento em Tapes
• Objetivo Geral
• O objetivo geral do projeto é identificar as situações de
sinantropia e a relação destas com fluxos de doenças
existentes na região de Tapes, como base para a
construção de alternativas sanitárias e atenção primária
ambiental.
•
• Pré-projeto: sinantropia e saneamento em Tapes
• Objetivos específicos
• i) Descrever as principais populações sinantrópicas
ocorrentes nas áreas de atividade pesqueira de Tapes;
• ii) Qualificar e quantificar o grau de sinantropia destas
populações;
• iii) Descrever as doenças coletivas presentes nas
comunidades residentes nas áreas de pesca e atividades
correlatas associadas às populações sinantrópicas;
• iv) Descrever a relação entre saneamento, populações
sinantrópicas e doenças coletivas;
• v) Ampliar o enfoque biológico com o social, construindo de
forma comunitária soluções mitigadoras dos problemas
levantados.
• A relação do ambiente antrópico alterado, observado na falta
de saneamento e as doenças humanas é clara.
• A importância do saneamento e sua associação à saúde
humana remonta às mais antigas culturas. Hipócrates, quase
500 anos A. C., já salientava a relação de doenças com “ares,
água e lugares”, marcados com a insalubridade da visão da
época.
• Água de consumo isenta de patógenos, soluções salubres
para o lixo doméstico e esgoto são direitos básicos em
qualquer sociedade. Da mesma forma, inclui-se habitações
adequadas e restauração ambiental dos ambientes antrópicos,
que busque um equilíbrio entre o construído e o natural.
• São desafios para os pesquisadores e pensadores em geral
das ciências naturais, em especial da Biologia como recorte
científico.
• Conclusões.
i) Ávila-Pires, F. D. de. Princípios de ecologia médica. Florianópolis, Editora da UFSC, 2000. ii) Breilh, J. Epidemiologia: economia, política e saúde. São Paulo: Ed. Universidade Estadual Paulista, Fundação para o Desenvolvimento da UNESP, HUCITEC, 1991. iii) Forattini, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. Artes Médicas, São Paulo, 1992. iv) Forattini, O. P.; Kakitania, I.; Santos, R. C. dos; Kobayashib, K. M.; Uenob, H. M. & Fernandez, Z. Comportamento de Aedes albopictus e de A. scapularis adultos (Diptera: Culicidae) no sudeste do Brasil. Revista de Saúde Pública, 34(5): 461-467, 2000. v) Machado, E. O.; Álvares, E. S. S.; De Maria, M. & Kalapothakis, E. Sobre a presença de três espécies de Loxosceles Heineken & Lowe (Araneae: Sicariidae) no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Lundiana 6(2):113-115, 2005. vi) Marcondes, C. B. Entomologia médica e veterinária. Editora Atheneu, São Paulo, 2001. vii) Ministério da Agricultura. Superintendência do Desenvolvimento da Pesca. Diagnóstico do setor pesqueiro. Documento, 2003. Disponível em: www.ibama.gov.br/ceperg/downloads/ viii) Ministério da Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. Fundação Nacional de Saúde, 2004.
• Bibliografia.
ix) Organización Panamericana de la Salud. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. 2ª ed. Publicación Científica 503, 1986. x) Organização Panamericana de Saúde. OPAS/INPPAZ. HACCP: Instrumento essencial para inocuidade de alimentos. Buenos Aires, Argentina: OPAS/INPPAZ, 2001. xi) Neves, D. P.; Melo, A. L. de; Genaro, O. & Linardi, P. M. Parasitologia humana. 9 ed. São Paulo, Editora Atheneu, 1995. xii) Robinson, W. H. Urban entomology. Insect and mite pests in the human environment. Chapman & Hall, Londres, 1996. xiii) Ruas Neto, A. L. & Corseuil, E. Hábitos, distribuição geográfica e potencialidade dos triatomíneos rupestres como vetores da doença de Chagas no Rio Grande do Sul, Brasil (Hemíptera: Reduviidae: Triatominae). Entomologia y Vectores, 9(2): 231-249, 2002. xiv) Service, M. W. Lecture notes on medical entomology. 1986. Oxford, Blackwell Scientific Publications, 1986. xv) Susin, J.; Alves, L. P. A. & Gomes, M. E. Diagnóstico rápido urbano participativo – DRUP. In: Brose, M. (org.). Metodologia participativa:uma introdução a 29 instrumentos, p.: 79-86. Tomo Editorial, Porto Alegre, 2001. xvi) Ulin, P. R.; Robinson, e. T. & Tolley, E. E. Qualitative methods in public health. A field guide for applied research. São Francisco, Jossey Bass. A Wiley Imprint., 2005.
• Bibliografia.