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Diretrizes Nacionais paraDiretrizes Nacionais paraControle dos Cânceres do Controle dos Cânceres do
Colo Colo de Útero e da Mama no Brasilde Útero e da Mama no Brasil
Gulnar Azevedo e Silva Mendonça
Coordenação de Prevenção e Vigilância
Instituto Nacional de Câncer
Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA
0
5 . 0 0 0
1 0 . 0 0 0
1 5 . 0 0 0
2 0 . 0 0 0
2 5 . 0 0 0
3 0 . 0 0 0
3 5 . 0 0 0
4 0 . 0 0 0
4 5 . 0 0 0
5 0 . 0 0 0
M a m aF e m i n i n a
C o l o d o Ú t e r o C ó l o n e R e t o T r a q u é i a ,B r ô n q u i o e
P u l m ã o
E s t ô m a g o L e u c e m i a s C a v i d a d eO r a l
P e l eM e l a n o m a
E s ô f a g o
Nº de Casos
Tipos de câncer* mais incidentes estimados para o ano de 2006, em
mulheres, Brasil
Tipos de câncer* mais incidentes estimados para o ano de 2006, em
mulheres, Brasil
* Exceto pele não melanoma
Representação espacial dos coeficientes de incidência estimados por câncer*, em mulheres,
por Unidade da Federação, 2006
Representação espacial dos coeficientes de incidência estimados por câncer*, em mulheres,
por Unidade da Federação, 2006
Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA*Exceto pele não melanoma*Por 100 000 habitantes
Coeficientes de incidência* estimados para 2006 para os tipos de câncer mais freqüentes (exceto
pele não-melanoma) em mulheres, Brasil e regiões geográficas
Coeficientes de incidência* estimados para 2006 para os tipos de câncer mais freqüentes (exceto
pele não-melanoma) em mulheres, Brasil e regiões geográficas
B r a s i lR e g iã o N o r t e
R e g iã o N o r d e s t e
R e g iã o C e n t r o - O e s t e
R e g iã o S u d e s t e
R e g iã o S u l
1 ºM a m a f e m i n i n a
( 5 1 ,7 )C o l o d o Ú t e r o
( 2 1 ,7 )M a m a f e m i n i n a
( 2 7 ,2 )M a m a f e m i n i n a
( 3 8 ,0 )M a m a f e m i n i n a
( 7 0 ,5 )M a m a f e m i n i n a
( 6 9 ,0 )
2 ºC o l o d o Ú t e r o
( 2 0 ,3 )M a m a f e m i n i n a
( 1 5 ,2 )C o l o d o Ú t e r o
( 1 6 ,7 )C o l o d o Ú t e r o
( 2 1 ,4 )C ó l o n e R e t o
( 2 1 ,1 )C o l o d o Ú t e r o
( 2 7 ,8 )
3 ºC ó l o n e R e t o
( 1 4 ,7 )E s t ô m a g o
( 5 ,8 )C ó l o n e R e t o
( 5 ,4 )C ó l o n e R e t o
( 1 0 ,3 )C o l o d o Ú t e r o
( 1 9 ,6 )C ó l o n e R e t o
( 2 1 ,8 )
4 ºP u l m ã o
( 9 ,8 )P u l m ã o
( 5 ,0 )E s t ô m a g o
( 5 ,2 )P u l m ã o
( 8 ,6 )P u l m ã o
( 1 1 ,9 )P u l m ã o
( 1 6 ,2 )
5 ºE s t ô m a g o
( 8 ,7 )C ó l o n e R e t o
( 3 ,7 )P u l m ã o
( 4 ,9 )E s t ô m a g o
( 6 ,5 )E s t ô m a g o
( 1 0 ,8 )E s t ô m a g o
( 1 1 ,4 )
* por 100.000 habitantesFonte: MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA
Representação espacial dos coeficientes de incidência* estimados por câncer do colo do
útero, em mulheres, por Unidade da Federação, 2006
Representação espacial dos coeficientes de incidência* estimados por câncer do colo do
útero, em mulheres, por Unidade da Federação, 2006
Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer – INCA * por 100 000 habitantes
Representação espacial dos coeficientes de incidência* estimados por câncer da mama, em
mulheres, por Unidade da Federação, 2006
Representação espacial dos coeficientes de incidência* estimados por câncer da mama, em
mulheres, por Unidade da Federação, 2006
Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer – INCA * por 100 000 habitantes
O peso do câncer no SUSO peso do câncer no SUS
Procedimentos hospitalares - Brasil
Fonte: SIH/SUS, 2002 e 2003.
2002 2003
Valor total 5.406.391.841,17 5.349.319.262,27
Relacionado às neoplasias
361.436.900,85
Neoplasia de mamaNeoplasia de mama 17.510.091,56 18.862.636,94
Valores apresentados ao SIH/SUS, em reais
Brasil
Neoplasia de Neoplasia de colo de úterocolo de útero 16.300.429,33 17.887.426,49
428.553.964,62
Fonte: SIA/SUS, 2002 e 2003.
2002 2003
Valor total 5.920.673.179,22 6.854.915.458,69
Relacionado à neoplasias 688.225.124,12 922.059.040,46
Neoplasia de mama 188.592.400,34 299.090.858,24
Neoplasia de colo do útero 104.702.344,82 100.248.324,58
Brasil
Valores apresentados ao SIA/SUS, em reais
Procedimentos ambulatoriais - Brasil
O peso do câncer no SUSO peso do câncer no SUS
1. Garantir integralidade das ações
2. Informar corretamente à população
3. Construir uma política ampla de prevenção de DCNT com base nos “efeitos acumulados ao longo da vida”
4. Implementar as ações de rastreamento em todos os níveis de complexidade
5. Avaliar as intervenções, serviço, programas e políticas
6. Ter capacidade de dar suporte a todos os níveis de necessidade de cuidado
7. Reavaliar e reformular, se necessário, o conteúdo e o processo de todas as propostas
Nossos desafiosNossos desafios
Ano Histórico
Até 1997 Ações isoladas.
1997/98 Projeto Piloto (Belém, Recife, Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba e o estado do Sergipe).
1998 1ª Fase de Intensificação (Campanha).
1999 em diante Fases de implantação/implementação.
2000 em diante Consolidação das ações em âmbito nacional.
2002 2ª Fase de Intensificação (Campanha).
Programa Viva MulherPrograma Viva MulherBreve histórico
Programa Nacional de Controle dos Cânceres do Colo do Útero
e da Mama
Principais conquistas1. Padronização de procedimentos e condutas
clínicas
2. Implantação do sistema de informação do
câncer do colo do útero (SISCOLO)
3. Introdução da cirurgia de alta freqüência
(método ver e tratar) – tratamento das lesões de
alto grau no nível ambulatorial
4. Introdução do conceito de seguimento na
rede assistencial
5. Ampliação do acesso à citologia e ao
tratamento
Programa Viva MulherPrograma Viva Mulher
A N OEXAMES
CITOPATOLÓGICOS
REALIZADOS (milhões)
1999 8,0
2000 7,0
2001 8,6
2002* 11,9
2003 10,8
Programa Viva MulherPrograma Viva Mulher
Taxas de Incidência por câncer do Colo do Útero, Útero, SOE e Carcinoma "in situ", ajustadas por idade pela
população mundial, por 100.000 mulheres, Salvador, entre 1997 e 2001
8,07
9,5013,18
16,1415,02
1,29 1,16 1,57 0,54 0,12
4,98 7,40 5,509,69
10,91
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
Anos
Tax
as
Colo do Útero Útero, SOE Carcinoma "in situ" do Colo do Útero
Fontes: (1) População Padrão Mundial, modificada por Doll et al.(1966) (2) População de Salvador, 1997-2001 – IBGE Registro de Câncer de Base Populacional de Salvador Divisão de Informação - CONPREV/INCA/MS
Tendências de IncidênciaTendências de Incidência
Taxas de Incidência por câncer do Colo do Útero, Útero, SOE e Carcinoma "in situ", ajustadas por idade pela
população mundial, por 100.000 mulheres, Recife, entre 1995 e 1998
28,75
2,68
10,22
28,2425,13
22,82
8,918,503,65
7,663,71
4,51
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
Anos
Tax
as
Colo do Útero Útero, SOE Carcinoma "in situ" do Colo do Útero
Fontes: (1) População Padrão Mundial, modificada por Doll et al.(1966) (2) População de Recife, 1995-1998 – IBGE Registro de Câncer de Base Populacional de Recife Divisão de Informação - CONPREV/INCA/MS
Tendências de IncidênciaTendências de Incidência
Taxas de Incidência por câncer do Colo do Útero, Útero, SOE e Carcinoma "in situ", ajustadas por idade pela população mundial, por 100.000 mulheres, Goiânia,
entre 1996 e 200050,87
22,77
12,35
29,88
24,61
47,25
1,381,24 0,27 0,38 0,40
0,35
10,859,079,70
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
Anos
Tax
as
Colo do Útero Útero, SOE Carcinoma "in situ" do Colo do Útero
Fontes: (1) População Padrão Mundial, modificada por Doll et al.(1966) (2) População de Goiânia, 1996-2000 – IBGE Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia Divisão de Informação - CONPREV/INCA/MS
Tendências de IncidênciaTendências de Incidência
Cobertura do Papanicolaou (pelo m enos um exam e nos últim os três anos)
Exam e preventivo ginecológicoExam e preventivo ginecológico
N a po pu la ç ã o de e s tudo de 25 a 59 a no s e m c a p ita is b ra s i le i ra s e no DF , 2 002 -2003
85 80 81 8274
81 8088
82 8293
84 82 87 85 87
0
20
40
60
80
100
Capitais
Pe
rce
ntu
al
Exame preventivo GinecológicoExame preventivo Ginecológico
Cobertura do papanicolauCobertura do papanicolau
(pelo menos um exame nos últimos três anos)(pelo menos um exame nos últimos três anos)Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF,
2002-2003)2002-2003)
Fonte: Inquérito Domiciliar INCA/SVS, 2004.
Percentual de m ulheres que realizaram pelo m enos um exam e Percentual de m ulheres que realizaram pelo m enos um exam e Papanicolaou nos últim os três anos por escolaridadePapanicolaou nos últim os três anos por escolaridade
N a po pu la ç ã o de e s tudo de 25 a 59 a no s e m c a p ita is b ra s i le i ra s e no DF , 2 002 -2003
7773 74 75
65
7983 83
7076
87
71 73
8175
79
90
8386 87
80 8178
9287 88
9589 87 89 90 90
0
20
40
60
80
100
Capitais
Perc
entu
alEnsino fundamental incompleto Ensino fundamental completo e mais
Percentual de mulheres que realizaram pelo menos Percentual de mulheres que realizaram pelo menos um exame Papanicolaou nos últimos três anos um exame Papanicolaou nos últimos três anos
Por escolaridadePor escolaridade
Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003 2002-2003
Fonte: Inquérito Domiciliar INCA/SVS, 2004.
Distribuição de mulheres que realizaram pelo menos um exame Distribuição de mulheres que realizaram pelo menos um exame Papanicolaou nos últimos três anos por local de realização do úlPapanicolaou nos últimos três anos por local de realização do úl timo exametimo exame
Na populaç ão de es tudo de 25 a 59 anos em c apitais bras ileiras e no DF , 2002-2003
6454 53 50 54 51 54
48 44 4840
3343 45
35 39
3646 47 50 46 49 46
52 56 5260
6857 55
65 61
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Capitais
Perc
en
tual
Rede SUS Rede não SUS
Distribuição de mulheres que realizaram pelo Distribuição de mulheres que realizaram pelo menos um exame Papanicolaou nos últimos três menos um exame Papanicolaou nos últimos três
anosanos
Por local de realização do último examePor local de realização do último exame
Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003
Fonte: Inquérito Domiciliar INCA/SVS, 2004.
Distribuição de m ulheres que fizeram m am ografia nos últim os doisDistribuição de m ulheres que fizeram m am ografia nos últim os doisanos, por local de realização do últim o exam eanos, por local de realização do últim o exam e
N a po pu la ç ã o de e s tudo de 50 a 69 a no s e m c a p ita is b ra s i le i ra s e no DF , 2 002-2003
54
31 31 3727 30 30
50
2237 31
17
47 42 39 35
46
69 69 6373 70 70
50
7864 69
83
53 58 61 65
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Capitais
Perc
entu
alRede SUS Rede não SUS
Distribuição de mulheres que fizeram mamografia Distribuição de mulheres que fizeram mamografia nos últimos dois anosnos últimos dois anos
Por local de realização do último examePor local de realização do último exameNa população de estudo de 50 a 69 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003 Na população de estudo de 50 a 69 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003
Fonte: Inquérito Domiciliar INCA/SVS, 2004.
1. Alto impacto financeiro no SUS
– diagnóstico tardio, tratamento em fase avançada: baixa resposta sanitária e social
2. Estabilidade da taxa de mortalidade por câncer do colo do útero nos últimos 20 anos (Programa não teve impacto na Incidência e Mortalidade)
3. Aumento da Mortalidade por câncer de mama (diagnóstico tardio e impossibilidade de tratamento curativo)
Principais problemas
Programa Viva MulherPrograma Viva Mulher
Evolução temporal da mortalidade* por câncer, mulheres, Brasil, 1979 a 2003
Evolução temporal da mortalidade* por câncer, mulheres, Brasil, 1979 a 2003
0 , 0
2 , 0
4 , 0
6 , 0
8 , 0
1 0 , 0
1 2 , 0
1 4 , 0
1 6 , 0
1 8 , 0
2 0 , 0
Pulmão
Mama
Cólon e Reto
EstômagoColo do Útero
Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
*Ajustada pela População Padrão Mundial, 1960*Por 100 000 habitantes
Taxas de mortalidade* para câncer de colo do Taxas de mortalidade* para câncer de colo do úteroútero
Região NordesteRegião Nordeste, 1979 a 2002, 1979 a 2002
Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
*Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960*Por 100 000 habitantes.
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
Total
Capitais
Taxas de mortalidade* para câncer do colo do útero,Taxas de mortalidade* para câncer do colo do útero,Região SudesteRegião Sudeste, 1979 a 2002, 1979 a 2002
Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
*Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960.*Por 100 000 habitantes.
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
Total
Capitais
• Dificuldade de acesso das mulheres aos serviços e programas de saúde - diagnóstico tardio
• Baixa capacitação dos recursos humanos envolvidos com atenção oncológica (principalmente em municípios de pequeno e médio porte)
• Incapacidade do sistema público em absorver a demanda que chega às unidades de saúde
• Dificuldades dos gestores (municipais e estaduais) em estabelecer um fluxo orientado por critérios de hierarquização dos diferentes níveis de atenção com os encaminhamentos adequados
Diagnóstico da situação dos cânceres do Diagnóstico da situação dos cânceres do colo de útero e da mama no Brasil, 2005colo de útero e da mama no Brasil, 2005
Grupo de Trabalho
ATSM / DAPE / SAS / MS CONPREV / INCA / MS
CGAB / DAB / SAS / MS CGMCA / DAE / SAS / MS
COSAT / SAS / MS CEGANT / SVS / MS
PN DST / AIDS / MS DEGES / SGTES / MS;
DIPRO / ANS USP
UNICAMP
Plano de Ação para Controle dos CânceresPlano de Ação para Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama, 2005 - 2007 do Colo do Útero e da Mama, 2005 - 2007
Justificativa
. Apesar da existência de um programa de rastreamento para o câncer do colo de útero, o Brasil mantém taxas em estabilidade para o colo do útero e ascendentes para mama
. Necessidade de revisão das estratégias de controle com garantia de ações estruturantes, multifocais, sinérgicas e qualificadas
Plano de Ação para o Controle dos Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da MamaCânceres do Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Objetivos
1. Diminuição da ocorrência (incidência e mortalidade) do câncer do colo do útero
2. Diminuição da mortalidade por câncer da mama
3. Diminuição das repercussões físicas, psíquicas e sociais causadas por esses tipos de câncer
Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Metas
. Para o câncer do colo do útero:
após o início da estruturação das ações, diminuição de 50% na incidência de carcinoma invasivo em 5 anos e de 50% da mortalidade em 7 anos
. Para o câncer da mama:
diminuição de 30% na mortalidade 8 após a oferta plena do rastreamento populacional segundo as Recomendações do Consenso para o Controle do Câncer de Mama
Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Ações
Propostas1ª. Aumento da cobertura da população-alvo
2ª. Garantia de Qualidade
3ª. Fortalecimento do Sistema de Informação
4ª. Desenvolvimento de Capacitações
5ª. Mobilização Social
6ª. Desenvolvimento de Pesquisas
Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Ações
Propostas1ª. Aumento da cobertura da população-alvo
. Organização da atenção básica (sensibilização, aumento de coleta de papanicolau, formalização da referência para média complexidade)
. Garantia de aumento progressivo de teto para mamografia em todos os estados
. Utilização da taxa de citologia oncótica do colo do útero e da taxa de mamografia na população-alvo como avaliação da atenção da saúde suplementar
. Acompanhamento da realização dos exames de prevenção dos cânceres do colo do útero de da mama pelos Serviços Especializados de Segurança e Medicina do trabalho de empresas
Plano de Ação para o Controle dos Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da MamaCânceres do Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Ações
Propostas2ª. Garantia de Qualidade
. Inclusão de novo indicador no monitoramento das Ações da Atenção Básica:
No amostras de colpocitológicas insatisfatórias ÷ total exames
. Publicação de Diretrizes Nacionais de Condutas Clínicas para o Cânceres do Colo de Útero e da Mama
. Implantação de monitoramento interno e externo nos laboratórios de citopatologia
. Implantação do Programa de Qualidade dos Serviços de Mamografia
. Expansão do Programa de Qualidade de Radioterapia
Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Ações
Propostas
3ª. Fortalecimento do Sistema de Informação
. Atualização (nomenclatura e novo gerenciador) e desenvolvimento completo (módulo seguimento) SISCOLO
. Implantação da Agenda da Mulher
. Desenvolvimento do SISMAMA
Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Ações
Propostas
4ª. Desenvolvimento de Capacitações
. Assessoria técnica a gestores de saúde para a organização da Rede de Atenção Oncológica
. Construção da rede de educação permanente em atenção oncológica com inserção de centros formadores regionais
Plano de Ação para o Controle dos Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da MamaCânceres do Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Ações
Propostas
5ª. Mobilização Social
. Articulação com a sociedade civil com projetos de mobilização social e educação popular
(Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde – ANEPS, Rede Feminista, Pastoral da Saúde, etc)
Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
Ações
Propostas
6ª. Desenvolvimento de pesquisas
. Organização operacional hierarquizada do rastreamento dos para os cânceres do colo de útero e da mama
. Desenvolvimento de parâmetros assistenciais na área de média complexidade que contribuam para a organização da rede de atenção em câncer
Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas
www.inca.gov.br
Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama
Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas