Post on 17-Apr-2015
Direitos aqui, Direitos agora.
XVIII CONFERÊNCIA INTERNATIONAL DE AIDSJULHO | 18-23 | 2010 | VIENA ÁUSTRIA
Delegação Brasileira
Equipe técnica do DDST/AIDS/Hepatites Virais;
Representantes da CNAIDS, COGE, CAMS, comunidade científica e sociedade civil;
Trabalhos orais aprovados;
303 brasileiros estiveram no evento, 35 com apoio integral ou parcial do departamento.
Espaço do Brasil
Espaço do Brasil
Visita de Michél Sidibé
Reunião com a Sociedade Civil
Apresentação do Teatro Brasileiro
Visitas ao estande do Brasil
• Diretor-Executivo do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS – UNAIDS, Dr. Michel Sidibé
• Dr. Peter Piot, Diretor da London School of Hygiene and Tropical Medicine
• Vice-Ministro da Saúde Dr. Estruch e Stra. Maria Isela, de Cuba;
• Membros do GCTH – Grupo de Cooperação Técnica Horizontal (Uruguai, México, Costa-Rica, Peru, Honduras)
• Dr. Henrique Barros da Rede de Cooperação CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa
• Reunião com Dr. Gottfried Hismschall – UNAIDS
Exposição de cartoons
Destaques daConferência
Ocorreu em Viena, Áustria, ponto estratégico de ligação entre o leste e o oeste europeu, onde, na Europa, a doença registra números preocupantes
Os idiomas oficiais foram o inglês e o russo e foram considerados limitadores para a participação mundial
25 mil participantes, em média, de 185 países
Organização eficiente em um espaço de alta qualidade
O Brasil foi citado diversas vezes em apresentações no evento como um modelo bem-sucedido, inclusive na abertura do evento
A grande discussão no evento referiu-se à escassez de dinheiro para investimento para a aids. Com a crise mundial, investimentos como o do Fundo Global, por exemplo, correm o risco de diminuir.
Local e linhas gerais
Manifestação por recursos
Na abertura do evento
Observou-se, ainda, uma discussão sobre a entrada de pessoas que vivem com o HIV em alguns países
Violação dos direitos humanos em relação às pessoas e grupos mais vulneráveis, como homens homossexuais e usuários de drogas, principalmente na África e Leste Europeu
O papel da sociedade civil também foi destaque nas discussões na Conferência. A discussão “O ativismo está morto” repercutiu no Brasil e foi motivo de reflexão em artigo que está no nosso site
Direitos humanos
As discussões indicam a necessidade de estratégias combinadas (intervenções comportamentais, estruturais e biomédicas) com diferentes abordagens
O debate em torno das intervenções biomédicas não teve tanto destaque quanto na última conferência
Muito se ouviu sobre a circuncisão combinada na África. Mas nenhuma grande resposta nesse sentido foi apresentada
Prevenção
O início do tratamento precoce foi bastante discutido. Entretanto, questionamentos sobre a exposição desnecessária dos pacientes às drogas e à sustentabilidade financeira também estiveram em pauta
O acesso universal aos medicamentos ainda é uma meta mundial
Reprodução assistida e novas drogas surgiram com o lançamento do novo “guideline” da IAS, assim como metas para a erradicação da transmissão vertical
Tratamento
O gel microbicida ainda precisa ser bem avaliado e tratado com cautela, apesar de toda a repercussão em torno dele
A vacina ainda é uma promessa de longo prazo
Uma nova versão do teste rápido para aids foi apresentada na conferência. Ela reduz em seis dias o tempo de janela imunológica para a detecção do HIV que hoje é de aproximadamente um mês. O teste encontra-se em estudo de validação no Brasil
Ciência
Em Washington, Estados Unidos
Por 20 anos, o país deixou de concorrer pela sede por proibir entrada de estrangeiros vivendo com o HIV
Recentemente, o presidente Barack Obama revogou essa lei
Próxima Conferência
O departamento lançou sua nova página um dia antes da conferência
e um espaço próprio para a cobertura está disponível com
fotos no endereço:
www2.aids.gov.br