Post on 13-Mar-2016
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DIÁRIO DE UM NAUFRAGO
CE SESI – 344 5º ANO
PROFª ELAINE
APRESENTAÇÃO
O diário é um gênero textual que geralmente tem como leitor, o próprio escritor. Normalmente é utilizado para anotar acontecimentos mais marcantes no dia a dia, para ser relido posteriormente, lembrado-se dos fatos muitas vezes esquecidos. Também é um instrumento de confidência de seus donos, que prefere estabelecer um diálogo com ele a trocar confidências.
O que desperta, portanto o interesse das pessoas em um diário é a vontade de registrar pensamentos e sentimentos desagradáveis ou agradáveis. A importância de produzir um diário, além de ter o hábito de registrar os fatos importantes que acontece.
A proposta de produzir um diário,foi de
introduzir o jogo com a produção textual, além de fazer parte da proposta. Os alunos receberam a seguinte comanda: Você irá receber uma situação que o levará a cumprir algumas ‘missões’. Na verdade, você é um náufrago e vai escrever um diário sobre sua estadia em uma ilha deserta. Sua escrita será orientada, pois a cada novo dia de sua aventura, você receberá um tema para desenvolver sua redação.
Lembre-se que um diário interessante é aquele que relata fatos de modo que seja praticamente possível visualizar o que está sendo escrito. O objetivo de um náufrago ao escrever um diário é exatamente relatar suas aventuras da melhor maneira possível, de modo que o leitor possa lhe acompanhar em sua história.
Inicie a apresentação do Power Point ‘Diário de um Náufrago’ e, com base nas informações fornecidas, monte seu diário.
Anote abaixo, antes de iniciar seu diário da ilha, como você acabou perdido em
uma ilha deserta.Após ao elaboração do texto, os alunos
digitaram, para posteriormente ser publicado na Webfólio da turma. Eles adoraram realizar esta atividade.
O Projeto foi realizado em 2014, pelos alunos do CE SESI - 344, pela professora Elaine Reato Hypólito, com a turma do 5º ano
INDÍCE
SOBREVIVÊNCIA SELVAGEM.............................................Naiara e IsabelaACONTECE APÓS... ...........................................................Rafaela e Rayssa MeloDIAS E DIAS NA ILHA .........................................................Riquelme e CarlosEU A RAPOSA E O GAMBÁ................................................Julia e LeticiaA ILHA DESERTA.................................................................Ana Laura e LauraO TEMPO E O VENTO.........................................................Ygor e GlaúciaPERDIDOS NO MEIO DO OCEANO....................................Everton e Fernando
PIRATAS DO CARIBE..........................................................CaioPRESO NA ILHA..................................................................Anthony e NicolasPRESO NUMA ILHA............................................................Ana Beatriz e GabrielSOBREVIVENTES...............................................................Pedro OtávioSURFISTA PERDIDO...........................................................Maria Eduarda e PauloUM BIOLOGO PERDIDO.....................................................Beatriz e ThomasUMA VIAGEM INESQUECÌVEL...........................................Ariély e Pedro FernandesUMA VIAGEM PELO MAR..................................................Angelo e Pedro TomasoDESENHOS PRODUZIDO PELOS ALUNOS---------------------------------------------------
SOBREVIVÊNCIA SELVAGEM
Eu me chamo Miguel, tenho olhos azuis e cabelos loiros. Sou corajoso e
também muito leal. Eu trabalho de repórter e ganho muito por isso.
Meu chefe, outro dia, me deu um trabalho de entrevistar a Selena Gomez, em
uma festa que ela ia dardo outro lado do oceano em um navio
No dia da festa, me arrumei com uma bermuda florida, chinelo laranja e uma
camiseta por baixo de uma jaqueta, pois o tema da festa era havaiano.
A viagem demorou um pouco, mas logo cheguei lá. Quando entrei no navio fui
direto para a mesa de comida, meu estômago já estava roncando.
Logo que terminei de comer um prato delicioso, fui entrevistar a Selena Gomez
e suas amigas. Elas comentavam sobre momentos especiais de suas vidas. De
repente um raio caiu, uma chuva muito forte começou e o navio ficava balançando.
Ele virou de uma vez, cai dentro de um bote salva – vidas e o tal bote também virou,
caindo no mar.
No momento fiquei em aflição, mas lembrei que tinha o bote para sobreviver e
eu acabei dormindo nele.
Eu senti uma batida e acordei, quando vi que parei em uma ilha ao amanhecer.
Comecei a gritar por ajuda e nada. Fiquei ali esperando bastante tempo, mas nada
acontecia, então resolvi explorar o outro lado da ilha.
Quando andava a procura de alimentos, avistei de longe, uma cabana cinzenta
e sinistra. Com muita coragem escolhi entrar. A porta fazia barulho de ferrugem.
Quando a abri, havia muitos ovos de insetos grudados nela. Dentro da cabana
encontrei os restos mortais de um homem, talvez um marinheiro, ou seja o morador.
Também achei uma caixa de fósforos, um diário, uma vara de pescar algumas
roupas. Peguei tudo e sai daquele lugar aterrorizante para respirar um ar puro e
pensar o que iria fazer com as coisas que encontrei.
Com a caixa de fósforos, seria mais fácil de acender uma fogueira, com o
diário, escreveria tudo sobre a ilha, com a vara de pescar, pegaria meu bote e remaria
para o alto mar e pescaria peixes para me alimentar e com as roupas, me trocaria
porque as minhas já estavam molhadas e rasgadas.
Eu estava andando pela floresta, procurando um lugar para dormir porque já
estava escurecendo. Achei um local cheio de folhas macias eu resolvi dormir ali.
Peguei algumas frutas, comi e troquei de roupa. Para dormir peguei gravetos e minha
caixa de fósforos para fazer uma fogueira. Depois de me aquecer deitei e dormi.
Ao amanhecer acordei e fui pescar para tomar meu café da manhã. Sem nada
para fazer, fui explorar o perímetro da ilha. Andei quase o dia inteiro, quando parei
para descansar, percebi alguma coisa sendo trazida pela maré. Como sou muito
curioso, logo descobri uma bota preta de couro. Sai correndo enfiei meu pé em um
buraco, e comecei a gritar de dor, respirei, tirei o pé e sai pulando em um pé só.
Estava anoitecendo, quando cheguei no meu cantinho, improvisado no dia
anterior. Para o curativo do pé, peguei a bermuda que usei na festa da Selena
Gomez, e um pouquinho balsamo que havia encontrado e prendi no machucado.
Quando o curativo ficou pronto, ouvi um barulho estranho, que quando explorei
o perímetro da ilha vinha me seguindo. Acabei de pensar, em cima da árvore , os
galhos ficavam se mexendo, mexendo e pela primeira vez tive medo, quando saiu um
bichinho. Comecei a rir e fui dormir.
Vários dias se passaram e os meus dias continuavam os mesmos.
Naiara e Isabela
ACONTECE APÓS...
Vou contar minha aventura para vocês.
Num belo dia estava navegando em férias. Horas passaram veio uma enorme
onda que me derrubou e fui parar numa ilha. Assustei ao ver que estava sozinha,
mas resolvi explorar a ilha para procurar um lugar para me abrigar. Demorei o dia
inteiro, mas consegui. Fui conhecer a ilha. Olhando para os lados avistei uma onça,
dei um grito e sai correndo para meu abrigo (barraca). Chegando lá, meu abrigo
estava tudo desajeitado, mas nem liguei e arrumei.
Os dias foram passando. Estava exausto por não comer alimentos
industrializados, então resolvi arranjar uma maneira de sair da ilha. Peguei coco e
arranjei uma forma de escrever SOS, para quando um avião passasse percebesse o
sinal. Fiquei esperando alguém atenção meu pedido, mas não deu certo . Desisti e fui
procurar comida.
No dia seguinte, passou um avião e comecei a gritar socorro, mas não
me escutou, e passou direto, foi uma tristeza total. Andando olhei para os lados
encontrei mangas e maça, resolvi voltar logo para meu abrigo.
Chegando lá, encontrei minhas coisas todas desarrumadas e algumas
haviam sumido. Fiquei deprimido, mas resolvi sair em busca das minhas coisas.
Acabei encontrando algumas coisas e voltei. Cansado, deitei no chão e dormi.
No próximo dia. fui caçar. Durante o caminho encontrei pegadas de
pessoas e no mesmo tempo sentia que alguém estava me perseguindo. Olhei para
trás, era meu amor, minha esposa. Nos abraçamos e ficamos por lá. Não queríamos
mais sair da ilha.
Rafaela e Rayssa Melo
DIAS E DIAS NA ILHA
Acabo de acordar e estou em uma ilha. Irá demorar em se acostumar com
animais perigosos, barulhos horríveis e com os sustos que.a noite nos proporciona.
O problema era encontrar um lugar para colocar a cabana e descansar.
No dia seguinte, teríamos que encontrar mais coisas para achar algumas
pistas para que conseguíssemos sair da ilha.
Opa! Encontramos uma pista, esta escrito o que será: siga em enfrente tem
mais pista por ai.
Continuamos nossa busca. Mas estava escurecendo. Devemos procurar um
lugar para dormir, pois o sono já é grande.
O dia amanheceu. Um belo dia surgiu, a fome está apertando, fomos em busca
de alimentos. Então, acabamos encontrando mais pistas. Verificamos o que estava
escrito: Vocês estão perto de uma praia Olha Água. Bom, pelo menos sabíamos onde
estávamos. Mas o que iria adianta?!
Procuramos algo para comer. Enquanto preparávamos, nosso alimento,
escutamos um barulho de avião. Rapidamente, pegamos o sinalizador para mostrar
que estávamos ali. Mas ninguém nos viu. Ficamos na ilha por muito anos.
Riquelme e Carlos
EU A RAPOSA E O GAMBÁ
Meu nome é Maria, estou presa numa ilha deserta já faz uma semana.
Quando explorei o outro lado da ilha, encontrei uma cabana. Quando
entrei, havia restos mortais do morador da cabana, um provável naufrago, ou talvez
um marinheiro. Suas roupas estavam rasgadas, junto à ele encontrei um mapa da
ilha, um baú de tesouros, uma vara de pescar e um binóculo. Achei bem útil, montei
uma moradia para guardar as coisas e passar essa noite, usei as coisas da cabana
de palmeiras que eu encontrei para guardar as coisas.
Sai com minha vara de pescar para poder pegar alguns peixes no rio, e
explorei o perímetro da ilha. Quando voltei todas as minhas coisas estavam
quebradas, andei um pouco dentro da cabana e vi que alguém ou algo se mexeu e vi
que era um gambá e uma raposa. Estavam tremendo de frio e de fome. Sorte,
quando sai da cabana encontrei algumas frutas, para mim desconhecida, mas eles
gostaram, e experimentei, gostei também .Peguei o cobertor de folha de palha e não
liguei para o cheiro horrível do gambá, passei a noite assim.
No dia seguinte, acordei cedo, sei disso, porque vi o sol nascer, e fui
explorar a ilha a fundo, encontrei muita vida selvagem e novas possibilidades de
alimentação, como peixes, o rio estava cheio, cacei-os a mão livre e consegui meia
dúzia e encontrei outros frutos desconhecidos novamente provei.Na hora apaguei e
quando acordei estava numa rede feia de folha de palmeiras, e perto do mar, com
uma fogueira ao meu lado e peixe frito.Quando olhei para o lado a raposa e o gambá
estavam lá. Levei as coisas até a cabana e apaguei o fogo.
O tempo ficou péssimo fortes ventos e chuva, assolam a ilha. Para não
morrer afogada subi na árvore mais alta de palmeiras que tinha à minha frente. Os
passarinhos voavam numa direção, rapidamente menos de uma hora montei um
exemplo de boia sem teto sem nada só com uma vela de navio minha vara de
pescar, joguei-a na água e pulei com a raposa e o gambá no colo. Depois de muito
tempo, cheguei numa cidade e fui bem tratada. Morei em um orfanato durante 5
anos e fui logo adotada.
Julia e Leticia
A ILHA DESERTA
Certo dia resolvi dar um passeio ao redor do mundo. Então comprei uma
passagem e embarquei em um belo navio de luxo
De repente nós batemos em uma pedra lá no fundo do mar, quase não dava
para ver, só deu tempo de arrumar minhas coisas. Pois em menos de uma hora o
navio afundou.
Eu estava sozinha e com fome. Foi quando vi uma caixa enorme, abri e
encontrei uma canoa. Remei ate uma ilha deserta, pois estava com medo de ficar
sozinha no meio do mar.
Explorei a ilha a fundo. Lá encentrei muita vida selvagem e frutas que não me
pareciam comuns, mas colhi algumas no auto de uma arvore.
O tempo ficou péssimo, chuvas e ventos fortes assolaram a ilha, minha missão
era me proteger. A chuva era muito forte então varia, arvores caíram. Com folhas,
troncos, e galhos consegui montar uma cabana.
No outro dia fui dar uma volta pelas árvores, quando me senti cansada resolvi
voltar. Quando cheguei vi um coelho mexendo em minhas coisas. Várias delas
desapareceram, menos o mapa que eu achei. Quando o coelho saiu, roeu a corda
que segurava minha canoa. Eu me senti magoada, mas não consegui fazer mal a um
animalzinho tão fofo.
Comecei a planejar algo para sair daquele lugar horrível. Então pensei: “vou
colher vários gravetos, troncos de arvores, procurar um pano e construir um barco”.
Já que minha canoa tinha ido embora.
Mas meu plano não de certo, pois esqueci de construir os remos. Por volta do
meio-dia um avião passou por ali achei um pedaço de vidro de uma das janelas do
navio e coloquei em cima da fogueira para fazer luz e sinalizar, mas o avião não me
viu e passou direto.
Então comecei a planejar outra maneira de sair dali imaginei construir os
remos, mas não deu foi então que comecei a replanejar o meu plano:
Procurei o navio que tinha afundado tinha pistas por causa do vidro. Encontrei
madeira, e construir um barco, aquele não afundou porque era madeira e também eu
me esqueci dos remos.
Naveguei até uma cidade vizinha. Lá pedi informações para uma garota
chamada Gláucia. Peguei um trem e fui embora para casa.
Ana Laura e Laura
O TEMPO E O VENTO
Certo dia, Ana Laura encontrou uma caixa enorme. Observei e fui direto para
ver o que tinha lá dentro dela.
No momento que abriu a caixa, encontrou dentro dela uma arma, uma caixa de
fósforos, um diário, um velho mosquete, uma vara para pescar, um dardo para
animais, binóculos, roupas e uma faca.
Ana Laura pegou tudo e embarcou. Quando saiu daquela embarcação ela foi
comer. Nessa hora achou outro baú um mapa, que à levaria até um tesouro.
Por volta da 12hs um avião passou. Resolveu fazer uma fogueira com o fósforo
que tinha para sinaliza o avião, e este pó sua vez, nem percebeu que a garota estava
na ilha.
Nessa hora o avião deixou cair um baú. A garota foi direto a direção dele,
naquele momento que a garota abriu, encontrou um quite fogo e um tesouro com
vários diamantes.
E ela pegou várias folhas de palmeiras e tentou fazer um barco para fugir da
ilha e deu certo, mas começou a trovejar e cair uma chuva forte e ventar, e retornou
para ilha. Depois de tanto tentar, desistiu e resolveu ficar na ilha.
Ygor e Glaucia
PERDIDOS NO MEIO DO OCEANO
Numa viagem de férias pra Fortaleza, no meio da viagem o navio afundou,
todos os passageiros morreram menos eu fui nadando até uma ilha próxima
Elaborei um plano para sair da ilha, escrevi na areia a palavra (s.o.s), senti que
estava perto de sair da ilha
Um dia um avião passou por ali, tentei fazer uma cabana, mas não tive sorte. A
noite caiu uma tempestade daquelas fortes com granizos subi numa árvore e
procurando comida no meio da ilha, acabei encontrando uma cabana e resolvi ficar
por lá.
Passado algum tempo, apareceu uma mulher muito bonita chamada Fernanda,
que também estava perdido. Fiquei muito feliz pois sabia que tinha companhia, entrei
e comi as frutas que tinha pegado.
Depois de 2 anos, nasceu um casal de gêmeos. Estávamos acostumados com
a vida que tínhamos, mas para nossa surpresa, uma lancha passou e nos avistou.
Entramos na lancha que nos levou para Guarujá, onde encontramos nossa família.
Compramos uma casa e um carro. Daquele dia em diante Vivemos felizes!!!
Everton e Fernando
PIRATAS DO CARIBE
Uma tarde, no alto mar um pirata chamado Jack Penser capitão da tribo estava
navegando em seu navio, o seu parceiro Sr.Rudson Parck, depois de 30 minutos eles
decidiram batalhar com os piratas do mal, eles aceitaram logo depois.
A batalha começou os do mal derrubaram a vela dos piratas do bem, eles
ancoraram o seu navio. Depois os piratas do mal invadiram o navio dos outros piratas
e a luta começa, na hora que acabou o navio dos piratas do mal começou a afundar.
Eles saíram todos do navio e foram para outro. Ficaram amigos. Quando o
outro navio afundou, todos remaram até uma ilha chamada Madagascar, acabaram
dormindo no convés do navio.
No outro dia, um helicóptero de resgate os encontrou e os salvou.Ficaram 1
hora de viajando até a cidade de Nova York, onde moravam. O reencontro com a
família foi maravilhoso e muito emocionante.
Caio
PRESO NA ILHA
Num certo dia eu e um grupo de estudantes resolvemos fazer uma viagem
para a ilha perdida. Fomos de navio.
Durante a viagem veio um enorme vento. Ficamos muito preocupados porque
o navio estava afundado. Decidimos jogar todas as malas, mas mesmo assim o navio
afundou. Ainda bem que eu sabia nadar. Nadei até uma ilha, que aparentemente
parecia deserta.
Quando cheguei na ilha avistei uma cabana, então fui mais rápido que podia.
Quando entrei, encontrei restos mortais, olhei para o lado e viu um caixa, abri e achei
uma arma, caixa de fósforo, baú com tesouros, diário, mapa, um velho mosquete,
dardo para animais, binóculos, roupas e faca.
Então sai para respirar um ar puro, vi um helicóptero vindo em minha direção,
olhei para dum lado para o outro, para procurar alguma coisa para sinalizar. Achei o
sinalizador. Quando joguei, o avião já tinha ido embora, mas o copiloto olhou para
trás e viu o sinalizador. Voltaram para nos resgatar.
Ficamos imensamente feliz, pois iríamos rever nossa família.
Anthony e Nicolas
PRESO NUMA ILHA
Num belo dia ensolarado em uma ilha deserta, eu estava vendo e admirando o
ar livre e aquela paisagem bonita, pássaros voando livremente ao céu aberto.
Até que eu ouvi um barulho e até me assustou fui diretamente a direção na
onde se ouvia o barulho e fui andando bem devagar até que achei uma menina que
estava procurando alguma coisa e falei:
- Oi tudo bem?
E ela respondeu;
- Sim.
Ficamos conversando e como eu muito curioso e interessado perguntei;
- O que você esta fazendo aqui neste lugar?
Ela explicou que estava atrás de um tesouro, e que havia encontrado o mapa.
No começo ela me ofereceu se queria participar dessa aventura eu muito
interessado aceitei.
E seguimos a orientação do mapa. Acabamos nos perdendo, mas foi bom ,
pois encontramos um buraco e uma e uma chave jogada. Cavamos e bem lá no
fundo, havia uma caixa. Rapidamente abrimos e vimos várias moedas de ouro, só
que era apenas de chocolate. Mesmo assim, ficamos felizes, pois iríamos matar
nossa fome.
Ana Beatriz e Gabriel
SOBREVIVENTES
Um dia um homem chamado Trevor resolveu fazer um cruzeiro de 1 mês. O
navio era imenso, tinha de tudo que pudesse imaginar.
Depois de uma semana ele fez muitos amigos e até que uma baleia bateu no
navio e fez um furo, começamos afundar.
Trevor e seus amigos encontraram uma ilha. Procuraram animais para comer e
logo a noite já tinham haviam encontrado uma cabana para dormirem.
Quando acordaram estavam em um helicóptero indo para os Estados Unidos,
era o pais mais perto.
Não entenderam nada. Mas o que eles não perceberam é que haviam dormido
por vários anos.
Pedro Otávio
SURFISTA PERDIDO
Certo dia, quando eu era pequeno gostava muito de surfar. Quando cresci meu
pai e minha mãe morreram. Fiquei sozinho com o sonho de ser surfista. Estava
cansado de ficar sozinho, então resolvi fazer um cruzeiro.
Programei a viagem. Estava tudo maravilhoso, até que o navio bateu em
muitas pedras e afundou. Fui o único sobrevivente e no meio do mar. Nadei até
encontrar uma ilha.
Quando cheguei na ilha fui explorar para ver se conseguia achar alguma coisa
que pudesse servir. Encontrei vários pedaços do navio. A ilha tinha areia branca, o
mato era verde escuro, as flores eram brancas como a neve. Finalmente conseguir
achar um pano, um pedaço de pau, e palhas e com o pano e o pedaço de pau
conseguir fazer uma barraca. E a palha uma fogueira.
Ao amanhecer fui procurar comida, e vi uma parte da ilha que tinha uma árvore
enorme cheio de frutas que eu nunca tinha visto na minha vida.Quando comi as frutas
fiquei assustado porque não conhecia, mas parece frutas normais.
Após comer as frutas fiquei muito cansado e não tinha nada para fazer e de
repente um avião surgiu de um lugar, e peguei umas pedras e comecei a bater uma
na outra, acontece que o avião não me escutou, pois fiquei sentado esperando que
alguém me ajudasse.
Quando fui dormir na cabana escutei passos de uma pessoa e fui procurar,
porque talvez ela me ajudasse quando vi pagadas frescas percebi que não estava
sozinho.
Achei essa pessoa e fiquei emocionado porque era uma pessoa que veio me
resgatar. Infelizmente ela também estava lá há muito tempo.
- Que bom, não estou sozinho.
- Você é muito legal
- Obrigada, fiquei anos nessa ilha sozinha e agora estou com você.
Nós vimos um navio e começamos a acenar. Nadamos até ele, subimos e
voltamos para nossa casa. Durante a viagem nos conhecemos melhor e acabamos
namorando.
Maria Eduarda e Paulo
UM BIOLOGO PERDIDO
Um belo dia, um grande biólogo chamado Julio, saiu para explorar uma ilha
chamada ilha do Naufrago.
Após passar o dia inteiro explorando a ilha. Encontrando vida selvagem e
coisas interessantes trazidas pela a maré. Após ter visto uma ilha ao lado, decidiu
relatar tudo que havia lá. Passou horas relatando e quando estava voltando para ir
embora percebeu que seu barco havia sido levado pela maré, Julio ficou desesperado
e viu que não tinha mais jeito,ele passou dias na ilha.
Sua família já tinha percebido o sumiço dele, então espalhou cartazes e
panfletos pela a cidade inteira e também na cidade ao lado.
No outro dia, por volta do meio dia passou um avião, arranjou um jeito de
sinalizar. Subiu em cima de um coqueiro mais alto da ilha e pegou um pedaço de pau
e amarrou em uma folha de coqueiro e sinalizou. Mas o piloto do avião não o avistou
o biólogo Julio. Era muito esperto e conseguiu fazer uma barra de cipó de madeira
mas não deu certo. Passou mais muitas semanas na ilha. Julio passou a sinalizar
com muitas formas, até jogou pedras no barco Julio.
Então, foi dar uma volta nas duas ilhas. Após passar sobre muitas rochas
avistou algo na areia foi então olhar de perto foi então olhar de perto e viu seu barco.
No outro dia de manhã foi embora da ilha . Encontro sua família e filhos
pois ele chegou de surpresa e curtiu com sua família
Beatriz e Thomas
UMA VIAGEM INESQUECÌVELMeu nome é Stefany . Eu e minha família fomos viajar de navio .
O tempo ficou péssimo, e veio uma forte tempestade. Infelizmente o navio
virou, bati a cabeça em uma pedra e fiquei desacordada. Quando acordei ainda
estava chovendo. Estava em uma ilha. Para não ficar desabrigada, construi uma
cabana com cipós e folhas de bananeira.
Decidi caçar alguma coisa para comer. Encontrei um macaquinho, do lado de
um arbusto de amoras, fiz uma cesta de folhas e galhos , peguei essas lindas
frutinhas vermelhas, também levei o macaquinho , vi que o lugar que ele estava tinha
muitas borboletas, árvores e uma linda cachoeira, mas ele estava sozinho .
No outro dia, decidi explorar ao redor da ilha, perdi e fiquei lá o dia inteiro,
encontrei um abrigo. Quando consegui me localizar, achei uma bolsa de primeiros
socorros, lá dentro tinha :uma caixa de fósforo, uma faixa e comida,depois voltei para
a minha cabana.
Por volta do meio dia um avião passou no céu, fiz uma fogueira, mas o avião já
tinha passado. Ao fazer a fogueira, minha esperança era que iria sair daquela ilha,
mas quando percebi que ele já tinha ido embora, ela acabou.
Depois comecei a andar e vi algumas pegadas, resolvi segui-las para ver onde
daria. Encontrei um homem. Conversamos um pouco, ele tinha um GPS, então
resolvi acompanhá-lo. Quando avistamos um riacho fomos beber água, ele colocou o
GPS no bolso, só que quando agachamos o pobre aparelho caiu no riacho. Depois
disso, eu percebi que tinha um GPS o tempo todo no bolso então seguimos o meu.
Se passaram algumas horas, encontramos uma saída .
E finalmente conseguimos sair daquela ilha.
Ariély e Pedro Fernandes
UMA VIAGEM PELO MAR
Certo dia fui comprar passagens para passar as férias em família a bordo de
um cruzeiro com minha filhinha. Estava feliz, até anoitecer e um outro navio avisar
que havia um iceberg no meio do mar. Como o capitão não conseguiu desviar o navio
do iceberg, acabou batendo. O navio descascou entrou mais água, uma ponta que a
outra então o navio partiu ao meio eu escapei por pouco e minha filhinha Ana Clara,
eu já não sabia se ela estava viva.
Inconsciente sendo levado por muitos dias por uma correnteza acordo na
beira de uma pacifica ilha perdida no mapa. De repente passa um avião aparece uma
1° chance de fuga mas ele não me vê. Retirando-se sem notar minha presença.
Anoiteceu e fui atrás de fazer minha casa e ir atrás de comida para me
alimentar e me abrigar .
No meu 2° fui explorar a ilha e encontrei minha filha e decidimos morar aqui
na ilha sozinhos o tempo passou e ela cresceu.
Angelo e Pedro Tomaso