Post on 07-Jan-2016
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
DIAGNÓSTICO QUALI-QUANTITATIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
DEZEMBRO 2008
HISTÓRICO45 ANOS DE COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO AGRÍCOLA NO BRASIL
O Curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRRJ foi criado em 1963,
sendo o primeiro da América do Sul, o sendo quarto curso mais antigo desta Universidade. Atualmente já contamos em nível nacional com 14 cursos em universidades públicas e privadas.
A Licenciatura em Ciências Agrícolas na sua criação foi objetivado ao atendimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 402461) destinado para formação de professores específicos ao atendimento do Ensino Técnico.
Inicialmente foi denominado Escola de Educação Técnica e posteriormente em 1970, com o nome de Licenciatura em Ciências Agrícolas.
Em 1977 o curso é reconhecido através do Parecer n° 549MEC-CFE.
Modalidade: Presencial Oferta de vagas: 70, sendo 35 por semestre Carga horária para cada área de concentração:
– Zootecnia: 3475 horas– Agricultura: 3475 horas– Agroengenharia: 3520 horas
Regime e matrícula: Crédito\ Semestre Período de funcionamento: Integral Tempo mínimo de integralização: 8 semestres \ 4 anos Tempo máximo de integralização: 16 semestres \ 8 anos
Colegiado do curso: 27 Representantes , 21 Departamentos envolvidos, 9 Institutos e 6 discentes
PERFIL DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
Profissional de formação política, crítica da realidade contextual, construtiva do saber e de ética, capaz de contribuir para a transformação social pautada nos princípios de uma educação inclusiva com condições de desenvolver teorias e metodologias no campo da docência nas Ciências Agrárias, integrador no campo de pesquisa e produção agropecuária e no profissional comprometido com o desenvolvimento sustentável, social, econômico, ambiental e cultural da sociedade.
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS• No planejamento na educação institucional com metas claras do propósito
do seu perfil;• no planejamento das atividades de ensino e avaliação;• no desenvolvimento de métodos e técnicas de ensino compatíveis a diversas
realidades que esteja inseridos;• integrar-se nos projetos institucionais de desenvolvimento educacional;• elaboração e execução de planos, programas e projetos educacionais com
perspectiva transformadora;• elaboração e execução de ações nas áreas de produção agropecuária
baseados na sua formação técnica atualizada e contextualizada;• no planejamento e execução implantação de tecnologias ecologicamente
seguras, economicamente viáveis socialmente integradas no contexto local;• no planejamento e avaliação de projetos agropecuários;• no beneficiamento dos produtos agropecuários no entorno da agricultura
familiar;• no assessoramento aos organismos de extensão, as associações, às
cooperativas agropecuárias, aos sindicatos e ONGs.• na produção de conhecimentos científicos através do espírito investigativo,
da curiosidade e da observação sistemática da realidade nas diversas pós-graduações tanto no campo técnico, quanto no campo das ciências humanas e da educação.
DEMANDA SOCIAL
• Escolas Agrotécnicas de Ensino Profissional;
• escolas de Ensino Fundamental e Escolas Famílias Agrícolas;
• escolas não profissionalizantes que ofereçam disciplinas de formação na área agrícola;
• Secretarias da Agricultura, Planejamento, Meio Ambiente, Assuntos Fundiários, INCRA, EMATER;
• Instituições de Extensão Rural;
• Instituições de Pesquisa;
• Instituição de Ensino Superior;
• projetos e programas de desenvolvimento agrícola sustentável junto com ONG e outras instituições congêneres;
• fazendas.
MUDANÇAS CURRICULARES
• 1977 04 anos
• 1988 11 anos
• 2003 15 anos• 2003 15 anos
DIREÇÃO DOS PERFIS PROFISSIONAIS NO CURSO
• Primeira reformulação: Voltada para o tecnicismo e sem a consistência humanística na docência
• Segunda reformulação: Consistência na formação humanística, visão crítica e visão ética.
- Ultima reformulação: Além da permanência das características anteriores, houve uma necessidade de uma Consistência ampla formação e facilidades de áreas em função das propostas dos profissionais que estavam engajados na reforma no ensino Técnico Agropecuário (Fóruns: SENAG e ENEA) com a visão de sustentabilidade ambiental, como um dos pilares da sua formação profissional.
FLUXOGRAMA DA MATRIZ CURRICULAR
AVALIAÇÃO DA MATRIZ
CURRICULAR X DIRETRIZES
GRÁFICO DE TITULAÇÃO DOS DOCENTES
• CURRICULARES
PROCURA PELO CURSO
VESTIBULAR
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
2002 2003 2004 2005 2006
Evasão Curso 47,8 37,1 27,7 9,9 6,9
Evasão UFRRJ 30,6 27,2 26,6 10,6 3,7
0
10
20
30
40
50
60
Méd
ia
L. Ciências Agrícolas - Evasão
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
2002 2003 2004 2005 2006
Trancamento Curso 7,5 7,1 16,9 26,8 16,7
Trancamento UFRRJ 5,8 5,4 8,2 16,9 18,1
0
5
10
15
20
25
30
Méd
ia
L. Ciências Agrícolas
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURAPARTE TEÓRICA
A pesquisa abaixo foi desenvolvida no 2º período de 2008
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
I) Espaço físico
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
IB IC IE IF IZ IH IV
ÓTIMO( %)
BOM (%)
RUIM %)
PÉSSIM(%)
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
II) Iluminação
0
10
20
30
40
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60
70
80
90
100
IB IC IE IF IZ IH IV
ÓTIMO
BOM
RUIM
PÉSSIMO
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
III) Ventilação
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
IB IC IE IF IZ IH IV IA IT
ÓTIMA
BOA
RUIM
PÉSSIMA
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
IV) Mobiliário
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
IB IC IE IF IZ IH IV IA IT
ÓTIIMA
BOA
RUIM
PÉSSIMA
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURAPARTE PRÁTICA
A pesquisa abaixo foi desenvolvida no 2º período de 2008
PARTE PRÁTICA
I) Espaço físico
0
10
20
30
40
50
60
70
80
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100
IB IC IE IF IZ IH IV IA IT
ÓTIIMO
BOM
RUIM
PÉSSIMO
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
II) Iluminação
0
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20
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70
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100
IB IC IE IF IZ IH IV IA IT
ÓTIIMO
BOM
RUIM
PÉSSIMO
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
III) Ventilação
0
10
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50
60
70
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100
IB IC IE IF IZ IH IV IA IT
ÓTIIMO
BOM
RUIM
PÉSSIMO
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
III) Mobiliário
0
10
20
30
40
50
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70
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90
100
IB IC IE IF IZ IH IV IA IT
ÓTIIMO
BOM
RUIM
PÉSSIMO
DADOS DE QUALIDADE DE EQUIPAMENTOS PRÁTICOS
Análise de projetos de multimídia e vídeo
0
10
20
30
40
50
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90
100
IB IC IE IF IZ IH IV IA IT
SEMPRE
ÀS VEZES
NÃO
PÉSSIMO
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
Análise de lupas e microscópios
0
10
20
30
40
50
60
70
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90
100
IB IC IV IT
ÓTIMAS
BOAS
REGULARES
INSUFICIENTES
PONTOS FRACOS• COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO;• CADEIA DE PRÉ-REQUISITOS;• REPROVAÇÃO EM ÁREAS BÁSICAS;• INTERDISCIPLINARIDADE;• LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;• CONCENTRAÇÃO DE HORÁRIOS EM DIAS ESPECÍFICOS;• OFERTA DE VAGAS EM DISCIPLINAS BÁSICAS;• DIVULGAÇÃO INEFICIENTE DO CURSO;• FALTA DE MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS DA
COORDENAÇÃO (COMPUTADORES, IMPRESSORAS, TELEFONES, IMOBILIÁRIO);
• BAIXA INTEGRAÇÃO ENTRE DIRETORIA X INSTITUTO;• FALTA DE CADASTRO EFICIENTE DO ALUNO;• CARÊNCIA DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM DOS DISCENTES• ALTO GRAU DE EVASÃO.
PONTOS POSITIVOS
• FORTE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA;• ESTÁGIOS CURRICULARES NÃO
OBRIGATÓRIOS;• ATIVIDADES ACADÊMICAS
COMPLEMENTARES;• MONITORIAS;• BOLSAS DE PESQUISA;• MERCADO DE TRABALHO
ANO
OCUPAÇÃO DE VAGAS EVASÃO
TRANCAMENTO CONCLUINTESVESTIBULAR REIGR./
TRANSFABANDONO TRANSF
2000 32 14 8 11 32 31
2001 60 10 18 18 36 11
2002 61 06 10 13 32 21
2003 60 10 11 04 18 21
2004 60 4 13 01 40 30
2005 70 1 3 01 12 07
2006 37 1 3 04 69 13
2007 65 3 36 01 36 30
2008 15 4 20 06 24 16 (*)
(*) Concluintes no 1º semestre
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
A
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
•
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
•
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
•
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
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ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
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ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
•
ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
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ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
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ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
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ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
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ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
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