Post on 07-Apr-2016
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Dia do
Holocausto
27 de Janeiro
Explicação desta data
Comemora-se hoje o Dia Internacional em Memória das Vítimas do
Holocausto, data que coincide com o aniversário da libertação
do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, em 1945.
Nas Nações Unidas e em todo o mundo, rende-se homenagem às
vítimas do Holocausto. Recordar os seis milhões de Judeus e as
demais vítimas do extermínio nazi é um dever que o mundo
inteiro honra ao assinalar de novo esta trágica efeméride.
Não podemos deixar de recordar também os Heróis do
Holocausto, que arriscaram as suas vidas e as das suas famílias
para salvar as de outros. Homens como os diplomatas Aristides
de Sousa Mendes, Carlos Sampaio Garrido e Alberto Teixeira
Branquinho continuarão a inspirar a nossa atuação e a
recordar-nos da nossa responsabilidade de proteger.
Adaptado de: http://www.portugal.gov.pt/
Localização dos campos de concentração e de extermínio nazis
Vista aérea do Campo de Extermínio de Birkenau
Campo de concentração /extermínio de Auschwitz/Birkenau (entrada)
AUSCHWITZ/BIRKENAU
AUSCHWITZ (vedações em arame farpado eletrificado)
AUSCHWITZ
Imagem de arquivo: sobreviventes de Auschwitz
CREMATORIUM
Imagens de arquivo: sobreviventes de Auschwitz
Imagens de arquivo: judeus com a estrela de David na roupa, enviados para os campos de concentração; sobrevivente, vítima de experiências “médicas” e subnutrição extrema
Imagem de arquivo: crianças judias nos campos de concentração (estima-se que mais de um milhão e meio de crianças foram assassinadas nestes campos de morte)
Imagens de arquivo: -Mulheres prisioneiras, à entrada nos campos de concentração (os cabelos eram-lhes cortados, retiradas as suas roupas, sendo-lhes dados “uniformes”) -- Mulher sobrevivente das macabras experiências “médicas”
Imagens de arquivo: crianças vítimas de horrendas experiências “médicas”
Imagens de arquivo: crianças vítimas de horrendas experiências “médicas”, sujeitas a todo o tipo de maltratos e subnutrição extrema. Muitas das crianças destas fotos viriam a morrer pouco depois de terem sido libertadas
Imagem de arquivo: sobreviventes dos campos de concentração
Imagem de arquivo: a caminho da câmara de gás (as vítimas eram totalmente despidas e encaminhadas para estas câmaras de morte, com a indicação de que iriam tomar um “banho desinfetante”)
Imagens de arquivo: corpos empilhados dos milhões de mortos nos campos de concentração/ extermínio
Imagem de arquivo: corpos empilhados dos milhões de mortos nos campos de concentração/ extermínio. Muitos destes mortos eram enterrados em valas comuns, enterrados pelos próprios judeus, antes de serem implementados os fornos crematórios
Imagem de arquivo: judeu momentos antes de ser executado por um soldado alemão (esta metodologia de extermínio foi substituída pela construção dos campos de morte, por ser um meio mais rápido e eficaz de alcançar o objetivo de exterminar o povo judeu.
Imagens de arquivo: retirada dos mortos das câmaras de gás e posterior destruição dos corpos, nos fornos crematórios ou, quando o número de corpos era elevado, em fogueiras ao ar livre, intercalados com lenha
Imagens de arquivo: os que morreram e os que sobreviveram aos campos de morte.
Imagens de arquivo: as condições de vida dos prisioneiros eram atrozes, sendo acomodados em beliches imundos, com várias pessoas em cada compartimento e um só cobertor para todas (sofriam com o calor infernal e o frio cruel)
DESPOJOS (CABELO / SAPATOS)
Os Senhores da Guerra
PARA NÃO
MAIS
ESQUECER
PARA NÃO
MAIS
REPETIR
Livros sobre o holocausto
nazi disponíveis na b.e.
"Numa escrita inexcedivelmente sóbria e transparente, e através de
breves episódios, este romance conduz-nos em crescendo de emoção
desde a primeira infância rural de uma judia na Alemanha, pelos finais
da Primeira Grande Guerra Mundial, até ao avolumar de crises que por
fim a obrigam ao exílio mesmo na eminência de um destino trágico num
campo de concentração. Assistimos aos rituais judaicos públicos e
domésticos, a uma clara atração alternativa entre a emigração para
os E.U. e o sionismo. Fica-se simultaneamente surpreendido pela
correspondência e pelas diferenças entre o adolescer e o viver adulto
em meios culturais muito diversos, pois há relances de vida religiosa
luterana, católica e de agnosticismo à margem da experiência judaica
ortodoxa. Perpassam figuras familiares de recorte nítido: os avós da
aldeia, o pai, negociante de cavalos, desfeiteado por antissemitas e
falecido de cancro, os tios progressistas Franz e Maria, o avô Markus,
a amorável avozinha Ester (Kleine Oma), Paul (o jovem quase-namorado
que se deixa intimidar pelo ambiente), Kurt (o jovem enamorado
assolapado, culto e firme nas suas convicções). A ação é desfiada numa
sucessão de fases biográficas progressivamente dramáticas - e nós
acabamos por participar afetivamente de um destino ao mesmo tempo
muito singular e muito típico, que bem nos poderia ter cabido. Um
romance de características únicas na leitura portuguesa - e
emocionalmente certeiro".
Óscar Lopes (adapt.)
Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem
químico membro da resistência, é detido pelas forças
alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é
deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí
permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é
finalmente libertado.
Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro
relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e
mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa
objetividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência
num meio em que o homem já nada conta.
Se Isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da
literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros
mais importantes da vastíssima produção literária sobre
as perseguições nazis aos judeus.
Mulheres, crianças e idosos esperam junto a uma câmara
de gás. Num pinhal a 100 metros de Auschwitz-Birkenau.
O pinhal continua lá. Mas dos seres humanos só ficou a
fotografia, guardada e legendada por outro "ser humano".
Este é um livro sobre o holocausto vivido na Europa, ente
1933 e 1945.
Ouvi, anciãos, e prestai atenção!
Vós todos, que habitais a Terra.
Foi no vosso tempo que isto se passou,
Ou no tempo dos vossos pais?
Contai aos vossos filhos,
E que eles o contem aos filhos deles,
E os filhos destes à geração seguinte.
Shalom
Kiki Anahory Garin
Ao regressar da escola um dia, Bruno constata que as
suas coisas estão a ser empacotadas. O seu pai tinha sido
promovido no trabalho e toda a família tem de deixar a
luxuosa casa onde vivia e mudar-se para outra cidade,
onde Bruno não encontra ninguém com quem brincar nem
nada para fazer. Pior do que isso, a nova casa é
delimitada por uma vedação de arame que se estende a
perder de vista e que o isola das pessoas que ele
consegue ver, através da janela, do outro lado da
vedação, as quais, curiosamente, usam todas um pijama
às riscas. Como Bruno adora fazer explorações, certo
dia, desobedecendo às ordens expressas do pai, resolve
investigar até onde vai a vedação. É então que encontra
um rapazinho mais ou menos da sua idade, vestido com o
pijama às riscas que ele já tinha observado, e que em
breve se torna o seu melhor amigo…
Um livro comovente sobre a violência e a perda da
inocência, no mais cruel contexto possível.
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em
escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava
Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda
guerra mundial, onde ela tem uma função muito ativa na recolha de
almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela
segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue
para adoção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do
seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o
primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a
superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência.
Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um
perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o
caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos
anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a
encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco
sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê
para cada frase, cada sentido, cada palavra.
Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um
outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de
tudo pelo amor à literatura.
Versão digital disponível em
http://www.baixedetudo.net/d
ownload-a-menina-que-
roubava-livros
Anne era uma rapariguinha de uma família judaica de
Frankfurt (Alemanha) que se refugiou na Holanda
para escapar às perseguições nazis. Invadido este
país, a família esconde-se com outras pessoas num
"anexo" de uma casa, onde, protegida por gente
corajosa e dedicada, consegue viver largo tempo
sempre no terror de ser descoberta. Acabou por sê-
lo. E o diário de Anne foi encontrado por acaso num
monte de papéis velhos. Anne veio a morrer no campo
de concentração de Bergen-Belsen. Mas o diário que
essa rapariguita escreveu é, na sua perspicácia e na
sua desenvoltura adolescente, um documento, um
autêntico documento humano - e, só pelo facto de
existir, um protesto contra as injustiças do mundo
em que vivemos.
Versão digital disponível em
http://www.baixedetudo.net/
download-livro-o-diario-de-
anne-frank
Filmes sobre o holocausto
nazi disponíveis na b.e.
Este filme constitui a adaptação para o cinema do livro
com o mesmo nome.
Trata-se de um filme muito fiel ao livro e que apresenta
um drama de guerra, ficcional mas perfeitamente
verosímil, inserido no horrendo contexto da segunda
guerra mundial e, em particular, dos campos de
concentração e extermínio construídos pelos nazis.
Sendo um filme sem grandes efeitos especiais, prima
pela qualidade do argumento e das interpretações,
pelo que recomendamos vivamente o seu visionamento.
Ficha técnica:
Ano: 2008
País: Reino Unido, EUA
Género: Drama, Guerra
Duração: 94 min.
Classificação: M/12Q
Realização: Mark Herman
Intérpretes: Asa Butterfield, Jack Scanlon, Amber Beattie, David Thewlis, Vera
Farmiga
Baseado nas memórias da secretária de Hitler, Traudl Junge, e na
pesquisa do historiador Joachim Fest, o filme recupera os últimos
12 dias do ditador alemão, aqui protagonizado por Bruno Ganz.
A 20 de Abril de 1945, Hitler refugia-se num bunker situado sob a
Chancelaria, em Berlim. Na superfície, os constantes
bombardeamentos da artilharia russa anunciam a chegada do
inimigo. A capital alemã encontra-se reduzida a escombros e os
combates de rua começam. Apesar do esforço dos poucos soldados,
ajudados pelas milícias populares e por crianças da Juventude
Hitleriana, a derrota é inevitável. No interior do bunker, Hitler
faz os seus últimos preparativos. Com ele encontram-se, entre
outros, Eva Braun, a sua companheira, Josef Goebbels, Ministro da
Propaganda, e a mulher deste, Magda.
Ficha técnica:
Título original: Der Untergang
Realização: Oliver Hirschbiegel
Intérpretes: Alexandra Maria Lara, Bruno Ganz, Corinna Harfouch
Género:Drama, Guerra
Classificação:M/16
Outros dados:ALE, 2004, Cores, 150 min.
A Lista de Schindler é um filme norte-americano de
1993 sobre Oskar Schindler, um empresário alemão
que salvou a vida de mais de mil judeus durante o
Holocausto ao empregá-los na sua fábrica. O filme foi
realizado por Steven Spielberg e escrito por Steven
Zaillian, baseado no romance Schindler's Ark escrito
por Thomas Keneally. É interpretado por Liam Neeson
como Schindler, Ben Kingsley como o contabilista
judeu de Schindler Itzhak Stern e Ralph Fiennes
como o oficial da SS Amon Göth.
O filme foi um sucesso de bilheteira e vencedor de
sete Oscares, incluindo Melhor Filme e Melhor
realizador, como também muitos outros prémios (3
Globos de Ouro, 7 BAFTAs).
Em 2007, o American Film Institute elegeu Schindler's
List como o oitavo melhor filme americano da
história. É considerado pela crítica especializada
como um dos melhores filmes já feitos.
Guido é um jovem rústico que vem para a cidade com um amigo para se
empregar como criado de mesa. Conhece e apaixona-se por Dora, uma
professora que se encontra noiva dum fascista . Gradualmente,
consegue conquistar o coração daquela a quem chama principessa,
muito devido à sua espontaneidade, sentido de humor e romantismo.
Numa noite em que vê o seu tio ser ameaçado por antissemitas, Guido
enche-se de coragem e rapta Dora com o consentimento desta. Casam-se e
geram um filho, Giosué. Cinco anos depois, vivem humildemente como
donos duma pequena livraria. Devido ao facto de serem judeus, Giosué,
Guido e o seu tio são presos e levados para um comboio que os conduzirá
para um campo de concentração. Como não deseja separar-se da sua
família, Dora sacrifica-se e embarca no mesmo comboio. Para evitar que
o filho se aperceba dos horrores do campo de concentração, Guido cria
todo um mundo de fantasia, explicando-lhe que estão num campo de
férias e que toda a situação é um jogo com um prémio final original: um
tanque de guerra.
Ficha técnica:
Ano: 1997
Produção: Itália
Realização: Roberto Benigni
Intérpretes: Roberto Benigni, nicoletta Braschi, Giorgio Cantarino
O pianista polaco Wladyslaw Szpilman (Adrien Brody)
interpretava peças clássicas numa rádio de Varsóvia
quando as primeiras bombas caíram sobre a cidade, em
1939. Com a invasão alemã e o início da 2ª Guerra
Mundial, começaram também as restrições aos judeus
polacos, impostas pelos nazis. Inspirado nas memórias
do pianista, o filme mostra o surgimento do Gueto de
Varsóvia, quando os alemães construíram muros para
encerrar os judeus em algumas áreas, e acompanha a
perseguição que levou à captura e envio da família de
Szpilman para os campos de concentração. Wladyslaw
é o único que consegue fugir e é obrigado a refugiar-
se em prédios abandonados espalhados pela cidade,
até que o pesadelo da guerra acabe.
Ficha Técnica:
Ano: 2002
Produção: França, Reino Unido, Alemanha e Polônia
Género: Drama
Direção: Roman Polanski
Interpretações: Adrien Brody, Thomas Kretschmann, Emilia Fox
Outros genocídios:
algumas referências
Genocídio índio-americano
O Genocídio dos povos indígenas dos Estados
Unidos durante o século XIX, resultou no
massacre de milhões e na destruição
irreversível de várias culturas.
A limpeza étnica do oeste americano tornou-se
política oficial do governo americano, que
passou a declarar guerra às tribos indígenas
sob qualquer pretexto, mesmo quando a origem
dos conflitos devia-se a agentes externos e não
aos nativos.
Assim os apaches foram destruídos pela ação do
exército americano após a entrada de mineiros e
bandidos no que era legalmente território dos
apache.
Arménia
Foi a matança e deportação forçada
de centenas de milhares ou até mais
de um milhão de pessoas de origem
arménia que viviam no Império
Otomano, com a intenção de
exterminar a sua presença
cultural, a sua vida económica e o
seu ambiente familiar, durante o
governo dos chamados Jovens
Turcos, de 1915 a 1917.
Camboja
Genocídio cambojano é como ficou
conhecido o processo de assassinato em
massa promovido no Camboja pelo
regime comunista Khmer Vermelho,
liderado por Pol Pot, entre 1975 e 1979.
Estima-se que, em quatro anos, foram
executados cerca de 2 milhões de
pessoas — cerca de 25% da população da
época — alguns sendo membros do
governo anterior (de Lon Nol),
funcionários públicos, militares,
policias, professores, vietnamitas,
líderes cristãos e muçulmanos, pessoas
da classe média e com boa formação
escolar.
Bósnia-Herzegovina
O termo genocídio na Bósnia é usado para se
referir tanto ao genocídio cometido pelas forças
sérvias da Bósnia em Srebrenica em 1995 (Massacre
de Srebrenica), como à "limpeza étnica" que
ocorreu durante a chamada Guerra da Bósnia
entre 1992-1995.
Na década de 1990, várias autoridades em linha
com uma minoria de juristas, afirmaram que a
limpeza étnica, uma vez que foi conduzida por
elementos do exército sérvio-bósnio constituiu
um genocídio. Isto incluiu uma resolução da
Assembleia Geral das Nações Unidas e três
condenações por genocídio em tribunais alemães,
com base numa interpretação mais ampla do termo
genocídio que o utilizado pelos tribunais
internacionais .
Ruanda
O Genocídio no Ruanda foi o massacre perpetrado
por extremistas hutus contra tutsis e hutus
moderados, no Ruanda, entre 6 de abril e 4 de julho
de 1994.
Em abril de 1994, após o assassinato do presidente
Juvénal Habyarimana, o avanço da Frente
Patriótica Ruandesa produziu uma série de
massacres no país contra os tutsis, o que causou um
deslocamento maciço da população para os campos
de refugiados situados nas áreas de fronteira, em
especial com o Zaire (hoje República Democrática do
Congo). Em agosto de 1995, tropas do Zaire tentaram
forçar o regresso desses refugiados para o Ruanda.
Quatorze mil pessoas foram então devolvidas ao
Ruanda, enquanto outras 150.000 se refugiaram nas
montanhas.
Mais de 500.000 pessoas foram massacradas. Quase
todas as mulheres foram violadas. Muitos dos 5.000
meninos nascidos dessas violações foram
assassinados.
Darfur
O conflito de Darfur (ou genocídio de Darfur) é um
conflito armado em andamento na região de Darfur, no
oeste do Sudão, que opõe principalmente os janjawid -
milicianos recrutados entre os baggara, tribos nómadas
africanas de língua árabe e religião muçulmana - e os povos
não-árabes da área.
O governo sudanês, embora negue publicamente que apoia
os janjawid, tem fornecido armas e assistência e tem
participado em ataques conjuntos com o grupo miliciano. O
conflito iniciou-se, oficialmente, em fevereiro de 2003, com
o ataque de grupos rebeldes do Darfur a postos do
governo sudanês na região, mas as suas origens remontam a
décadas de abandono e descaso do governo de Cartum,
eminentemente árabe, para com as populações que vivem
neste território.
As mortes causadas pelo conflito são estimadas entre 50 e
450 000. O número de pessoas obrigadas a deixar os seus
lares é estimado em 2 000 000. Os media vêm descrevendo o
conflito como um caso de "limpeza étnica" e de "genocídio".
PARA NÃO MAIS
ESQUECER
PARA NÃO MAIS
REPETIR
Apresentação elaborada por:
EQUIPA BA BIBLIOTECA DA ESCOLA
BÁSICA INTEGRADA DE VILA BOIM
2007/2008
Biblioteca escolar
Agrupamento de escolas
de vila boim
2012/2013
Fontes:
Yad Vashem – Museu do Holocausto: http://www.yadvashem.org/
Museu Memorial do Holocausto dos E.U.A.: http://www.ushmm.org/ e
http://www.ushmm.org/museum/exhibit/focus/portuguese/
Blogue sobre o Holocausto: http://holocausto-doc.blogspot.pt/
wikipedia: www.pt.wikipedia.org/
Infopédia: http://www.infopedia.pt/
sítio do Governo de Portugal: : http://www.portugal.gov.pt/
Jornal Público: http://cinecartaz.publico.pt/
www.wook.pt/
http://mnemosine-mig.blogspot.pt/2009/06/contai-aos-vossos-
filhos_29.html
http://holocausto-shoah.blogs.sapo.pt/52199.html
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