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4DEUS NOS REÚNE
N.º 2520 – ANO A – VERDE29.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 22/10/2017
DEUS NOS FALA
1. ACOLHIDA:
2. INTRODUÇÃO
Anim.: Neste 29.º Domingo do Tempo Comum, Dia Mundial das Missões, a Sa-grada Escritura nos sugere “dar a Deus o que é de Deus”. A liturgia nos convida a amar o próximo com o amor que provém de Deus e nos faz sermos sal da terra e luz do mundo, principalmente aqueles que são os mais fragilizados devido à indiferença do homem com o próprio homem. Que nesta celebração, o Senhor nos conceda a graça de sermos verdadeiros imitadores de Jesus Cristo em suas palavras e obras, com o intuito de sermos o reflexo do seu amor. Cantemos.
3. CANTO DE ABERTURA: 6, 45
4. SAUDAÇÃO INICIAL
Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.
Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
5. ATO PENITENCIAL: 198, 161 (CD 3)
Dir.: Em um instante de silêncio, reflitamos sobre o que nos levou a atitudes não agra-dáveis a Deus nesta semana e peçamos perdão (breve silêncio). Cantemos.
6. GLÓRIA: 199/201: 202 (CD 12), 205 (CD 3)
7. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Ó Pai, única fonte de autoridade, fazei que ninguém abuse do poder que vós lhe confiastes, para que toda autoridade sirva para o bem de todos e assim o mundo vos reconheça como único e verdadeiro Senhor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
8. PRIMEIRA LEITURA: Is 45,1.4-6
9. SALMO RESPONSORIAL: 95(96)
Ó família das nações, dai ao Senhor poder e glória!
Cantai ao Senhor Deus um canto novo, cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira! Manifestai a sua glória entre as nações, e entre os povos do universo, seus prodígios!
Pois Deus é grande e muito digno de lou-vor, é mais terrível e maior que os outros deuses, porque um nada são os deuses dos pagãos. Foi o Senhor e nosso Deus quem fez os céus.
02
DEUS FAZ COMUNHÃO
Ó família das nações, dai ao Senhor poder e glória!
Ó família das nações, dai ao Senhor, ó na-ções, dai ao Senhor poder e glória, dai-lhe a glória que é devida ao seu nome! Oferecei um sacrifício nos seus átrios.
Adorai-o no esplendor da santidade, terra inteira, estremecei diante dele! Publicai entre as nações: “Reina o Senhor!”, pois os povos ele julga com justiça.
10. SEGUNDA LEITURA: 1Ts 1,1-5b
11. CANTO DE ACLAMAÇÃO
Aleluia, aleluia, aleluia!Como astros no mundo vós resplandeçais, mensagem de vida ao mundo anunciando, da vida a Palavra, com fé, proclameis, quais astros luzentes no mundo brilheis.
12. EVANGELHO: Mt 22,15-21
13. PARTILHA DA PALAVRA
14. PROFISSÃO DE FÉ
15. PRECES DA COMUNIDADE:
Dir.: A missão é de Deus na qual somos convidados a cooperar. Motivados pela alegria do Evangelho para uma Igreja em saída, apresentemos ao Senhor as nossas preces.
Senhor, ajudai-nos viver e anunciar a alegria do Evangelho.
Pai de bondade, conservai o Santo Padre, o Papa Francisco, para que seja bem firme na fé e na caridade, e os bispos do mundo inteiro, sendo repletos de zelo apostólico, possam sempre anunciar com ardor e coragem o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, rezemos.
Pela nossa comunidade, para que a força do Espírito Santo possa renovar-nos todos os dias e descubramos sempre a graça de sermos cristãos católicos, rezemos.
Acompanhai com vosso Espírito os mis-sionários do mundo inteiro, que doam sua vida, longe da família e da pátria, para que não lhes faltem a alegria do Evangelho, a fidelidade e a ousadia no serviço profético da missão, rezemos.
Senhor da messe, despertai em nossas famílias e comunidades vocações missio-nárias, dispostas a testemunhar a alegria do Evangelho em todos os continentes, rezemos.
Dir.: Acolhei, ó Pai, as preces do vosso povo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
16. PARTILHA DOS DONS: 398, 392 (CD 4)
Dir.: A coleta feita neste final de semana será destinada às obras missionárias. É uma forma de colaborarmos com as mis-sões mundo afora e vencermos a tentação da “idolatria do dinheiro”. Que a nossa oferta seja sincera e generosa! Cantemos.
RITO DA COMUNHÃO
17. PAI-NOSSO
Dir.: Confiantes, elevemos ao Pai a oração que o seu Filho nos ensinou. Pai nosso...
18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 781 (CD 26)
Dir.: Na alegria do Cristo ressuscitado, saudemos os nossos irmãos e irmãs.
DEUS NOS ENVIA
03
25. LEITURAS DA SEMANA
2.ª-feira: Rm 4,20-25, Cânt.: Lc 1,69-70. 71-72.73-75 (R/. cf. 68),
Lc 12,13-213.ª-feira: Rm 5,12.15b.17-19.20b-21, Sl 39(40),7-8a.8b-9.10.17 (R/. cf. 8a e 9a), Lc 12,35-38 4.ª-feira: Rm 5,12.15b.17-19.20b-21, Sl 39(40),7-8a.8b-9.10.17 (R/. cf. 8a e 9a), Lc 12,35-38 5.ª-feira: Rm 6,19-23, Sl 1,1-2.3.4 e 6
(R/. Sl 39[40],5a), Lc 12,49-536.ª-feira: Rm 7,18-25a, Sl 118(119),
66.68.76.77.93.94 (R/. 68b), Lc 12,54-59
Sábado: Ef 2,19-22, Sl 18(19),2-3.4-5 (R/. 5a), Lc 6,12-19
(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística. Leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)
19. COMUNHÃO: 527, 526 (CD 2)
20. RITO DE LOUVOR: 838, 842
(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)
21. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Participamos, ó Deus, de vossa vida, de vossa Palavra neste encontro de oração, com nossos irmãos. Fazei-nos compreender que, repartindo os bens da terra, nós vos damos mais valor; pois quem partilha seus bens antecipa aqui no mundo a comunhão dos céus. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
22. NOTÍCIAS E AVISOS
23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.
O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.Dir.: Vamos em paz e o Senhor nos acom-panhe!
Todos: Graças a Deus!
24. CANTO DE ENVIO: 647 (CD 26), 651 (CD 11)
ORIENTAÇÕES
• A acolhida deve ser afetuosa para que todos se sintam acolhidos na casa do Pai e pertencentes a essa comunidade. Colocam-se as intenções para a celebração: falecidos, aniversário, doentes...• Antes da introdução do mistério celebrado, pode-se entoar um cântico contemplativo e fazer o acendimento da vela (708, 714).• Após o rito de louvor e antes da oração final, uma voz reza, em nome de todos, bem devagar e pausadamente, a oração da cam-panha missionária.
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O sentidO de celebrara liturgia
A liturgia, momento da história da salva-ção, é a evidência da comunhão dos discípulos com o seu Mestre e Senhor, em continuida-de da missão transformadora e vivificante do Ressuscitado. A liturgia converge toda a existência humana; as ações litúrgicas são sinais do caminho do discipulado na parceria da Aliança, como etapas pascais vividas; por isso, a Páscoa de Cristo é o motivo único de celebrar. Não faz sentido denominar a liturgia com motivos extras e particulares de pessoas ou grupos de interesse, apropriando-se do culto sem conhecimento e aprofundamento, e isolando-o do contexto eclesial. Isso tem ocorrido com a liturgia eucarística, a qual tem sido equivocadamente tematizada, de forma livre e sem critérios, com motivos cir-cunstanciais e objetivos de pessoas, grupos ou movimentos presentes na Igreja. Não existe “missa do movimento”, “mis-sa da pastoral”, “missa de cura”, “missa de libertação”, “missa vocacional”, “missa segundo o carisma de uma ordem ou con-gregação religiosa”, “missa das crianças ou da família”, “missa sertaneja” etc. Existe a celebração da Eucaristia, quando todos podem e devem, como batizados em Cristo, celebrar e participar da única ação pascal: os sãos, os doentes que desejam a cura, os oprimidos que desejam a libertação, os vocacionados, os religiosos e todos os que
vivem a sua vocação específica, os agentes de pastoral, os membros dos movimentos e, enfim, todas as categorias de fiéis. É a Páscoa do Senhor, pela ação litúrgica, que vai iluminar, em discernimento e transformação, o que as referidas categorias têm vivenciado. Não são aspectos particulares e nem elementos materiais, visuais ou sonoros – cartazes, letreiros ou faixas; ornamentações supérfluas; ambientação temática; músicas escolhidas ou divulgadas por uma pessoa, grupos ou movimentos específicos; gestos forjados e até caricatos; comportamentos esfuziantes; temas de campanhas ou rela-cionados a circunstâncias históricas – que darão o sentido ou a denominação para as liturgias. Os ritos específicos da Igreja, de acordo com cada modalidade de celebração, e em sintonia com a Palavra de Deus, a qual está presente em todas as celebrações litúrgicas, é que garantem o tom, o motivo e o sentido de celebrar. Há a necessidade e a urgência de foco, observação, conhecimento, conversão e determinação das assembleias celebrantes. Conhecer os ritos é o ponto de partida para uma liturgia renovada e coerentemente par-ticipada.
Fr. José Moacyr CadenassiFonte: http://aves.org.br/revista-vitoria-mais/
editoria/o-sentido-de-celebrar-a-liturgia