Post on 08-Aug-2020
Definição:
Coleta e análise de informações sobre as condições de
saúde bucal de uma população.
INQUÉRITOS DE SAÚDE BUCAL
Inquéritos de Saúde Bucal
- Considerações preliminares -
O que? Para que? Como?
Magnitude Complexidade
Viabilidade Operacional
Disponibilidade de recursos
Implicações éticas
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) Treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e análise dos dados VIII) Elaboração do Relatório Final
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) Treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e Análise dos dados VIII) Elaboração do Relatório Final
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
Inquéritos de Saúde Bucal
• OBJETIVOS
– Conhecer a realidade de saúde bucal de uma população e
suas necessidades de tratamento;
– Monitorar as alterações nos níveis e padrões das doenças;
– Subsidiar o planejamento e a avaliação dos
modelos/serviços/programas de atenção à saúde bucal + dos
programas de formação de recursos humanos.
Importância dos estudos transversais nas políticas de
vigilância à saúde;
A experiência acumulada nos levantamentos nacionais desde
1986
Nossa realidade epidemiológica de saúde bucal:
os levantamentos nacionais
Intr
odução
Obje
tivos
Méto
do
Condiç
ões
Pla
no A
most
ral
Nossa realidade epidemiológica de saúde bucal: os levantamentos nacionais
1986
1996
1996 2003
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) Treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e análise dos dados VIII) Elaboração do Relatório Final
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
Relembrando....
• Todo objetivo deve ser iniciado por um verbo no infinitivo;
• Deve corresponder às necessidades de realização do inquérito.
Conhecer as condições de saúde bucal da população, subsidiar o
planejamento e a avaliação das ações e serviços junto ao Sistema
Único de Saúde e manter uma base de dados eletrônica para o
componente de vigilância à saúde.
Intr
odução
Obje
tivos
Méto
do
Condiç
ões
Pla
no A
most
ral
Estimar, para a população de 5, 12, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a
74 anos, a prevalência e a gravidade da cárie dentária.
Estimar, para a população de 12, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a
74 anos, a condição periodontal.
Estimar, para a população de 12 anos, a prevalência e a gravidade da fluorose dentária.
Estimar, para a população de 12 anos, a prevalência de
traumatismo dentário (fratura coronária e avulsão).
Referir-se às faixas etárias e aos problemas
a serem analisados
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) Treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e análise dos dados VIII) Elaboração do ReIatório Final
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
II) Problemas a serem pesquisados- dependem...
índices epidemiológicos
instrumentos de coleta
instrumental odontológico
condições de exame
• Podem ser utilizados diferentes indicadores e
problemas de acordo com a faixa etária
investigadas;
Intr
odução
Obje
tivos
Méto
do
Condiç
ões
Pla
no A
most
ral
Idade /
Grupo Etário
(anos)
Cárie Dentária
Traumatismo
Dentário
Condição
Periodontal
Fluorose
Condição de
oclusão dentária
Edentulismo
Coroa Raiz CPI PIP OMS
(1987) DAI
5
12
15 a 19
35 a 44
65 a 74
Cárie dentária Critérios de exame para o CPO-D(S) e ceo-d(s)
Condição Critérios
Hígido: •Manchas esbranquiçadas;
•Descoloração ou manchas rugosas não amolecidas;
•Fóssulas e fissuras manchadas;
•Áreas escurecidas, brilhantes, manchadas, em um dente com fluorose moderada ou severa;
•Outras lesões (abrasão).
Critérios de exame para o CPO-D(S) e ceo-d(s)
Condição Critérios
Cariado: * Evidência de esmalte sovacado - cavidade definida;
* Sulcos e Fissuras com tecido amolecido ( obs: opacidade e mancha branca / hígido);
* Escurecimento interproximal;
* Restaurações infiltradas/material provisório;
CPO - Diagnóstico
Critérios de exame para o CPO-D(S) e ceo-d(s)
Condição Critérios
Obturado: * Restauração íntegra com material definitivo;
- Critérios de exame para o CPO-D(S) e ceo-d(s) -
Extraídos: * Dente extraído devido à cárie * Critério não usado para dentes temporários
Condição Critérios
- Critérios de exame para o CPO-D(S) e ceo-d(s)
Exclusões: *Extraídos por outro motivo- trauma correção ortodôntica, doença periodontal ou necessidade protética; outras razões
Condição Critérios
Doença periodontal
• CPI ou IPC- Índice Periodontal Comunitário
– sangramento;
– Cálculo;
– Bolsa periodontal;
• Perda de Inserção Periodontal
– perda de inserção periodontal.
A Sonda OMS
3,5 mm
5,5 mm
8,5 mm
11,5 mm
3
8 3
7
3
6
3
5 3
4
3
3 3
2
3
1
4
8 4
7
4
6
4
5
4
4 4
3
4
2 4
1
1
1
1
2
1
3 1
4 1
5
1
6
1
7
1
8 2
1 2
2
2
3 2
4 2
5
2
6
2
7
2
8
INFERIOR
ESQUERDO DIREITO CENTRAL
ESQUERDO DIREITO CENTRAL
SUPERIOR
Sextantes e Dentes-Índices
Sextantes
A boca é dividida em sextantes definidos pelos grupos de dentes
A presença de dois ou mais dentes sem indicação de exodontia (p.
ex., comprometimento de furca, mobilidade etc.), é pré-requisito ao
exame do sextante. Sem isso, o sextante é cancelado (quando há,
por exemplo, um único dente presente).
Não se considera o terceiro molar na contagem de dentes
presentes no sextante, na faixa etária de 15 a 19 anos.
Dentes-Índices
São os seguintes os dentes-índices para cada sextante (se nenhum deles
estiver presente, examinam-se todos os dentes remanescentes do
sextante, não se levando em conta a superfície distal dos terceiros
molares):
Até 19 anos: 16, 11, 26, 36, 31 e 46.
20 anos ou mais: 17, 16, 11, 26, 27, 37, 36, 31, 46 e 47.
Exame:
Pelo menos 6 pontos são examinados em cada um dos 10
dentes-índices, nas superfícies vestibular e lingual, abrangendo
as regiões mesial, média e distal.
Os procedimentos de exame devem ser iniciados pela área
disto-vestibular, passando-se para a área média e daí para a
área mésio-vestibular. Após, inspecionam-se as áreas linguais,
indo de distal para mesial.
Registros
Considerar que:
em crianças com menos de 15 anos (portanto, na idade de 12
anos) não são feitos registros de bolsas, uma vez que as
alterações de tecidos moles podem estar associadas à
erupção e não à presença de alteração periodontal patológica;
quando não há no sextante pelo menos dois dentes
remanescentes e não indicados para extração, cancelar o
sextante registrando um "X".
Sextante Hígido
Ausência de sangramento, cálculo
ou bolsa periodontal à sondagem.
Sangramento
0 – Ausência
1 – Presença
X – Sextante Excluído (presença
de menos de 2 dentes
funcionais no sextante)
9 – Não Examinado (quando o
índice não se aplica à idade em
questão)
Cálculo Dentário
0 – Ausência
1 – Presença
X – Sextante Excluído (presença de
menos de 2 dentes funcionais
no sextante)
9 – Não Examinado (quando o
índice não se aplica à idade
em questão)
Bolsa Periodontal
0 – Ausência
1 – Presença de Bolsa Rasa: A marca preta da sonda fica
parcialmente coberta pela margem
gengival. Como a marca inferior da
área preta corresponde a 3,5 mm e
a superior 5,5 mm, a bolsa
detectada deve estar entre 4 e 5
mm
Bolsa Periodontal
2 – Presença de Bolsa Profunda: Quando a área preta da sonda fica
totalmente coberta pela margem
da gengiva. Como a marca
superior da área preta fica a 5,5
mm da ponta, a bolsa é de, pelo
menos 6 mm.
X – Sextante Excluído
9 – Não Examinado
Índice de Perda de Inserção Periodontal (PIP)
O PIP é um complemento do CPI. Os mesmos sextantes e
dentes-índices são considerados, sob as mesmas condições.
Entretanto, cabe alertar que o dente-índice onde foi encontrada
a pior condição para o CPI pode não ser o mesmo com a pior
situação para o PIP.
O índice só será utilizado para as faixas etárias de 35 a 44 anos
e 65 a 74 anos.
Exame
A visibilidade da JCE é a principal referência para o
exame.
Quando a JCE não está visível e a pior condição do CPI
para o sextante é menor do que 2 (bolsa com menos de
6mm), qualquer perda de inserção para o sextante é
estimada em menos de 4mm (PIP = 0)
Perda de Inserção entre 0 e 3 mm JCE não visível e CPI 0 ou 1
0
Perda de Inserção entre 4 e 5 mm JCE visível na área preta da sonda CPI
1
Perda de Inserção entre 6 e 8 mm JCE visível entre limite superior da área preta da sonda CPI e a
marca de 8,5 mm
2
Perda de Inserção entre 9 e 11 mm JCE visível entre as marcas de 8,5 mm e 11,5 mm
3
Perda de Inserção de 12 mm ou mais JCE visível além da marca de 11,5 mm
4
Sextante Excluído menos de 2 dentes presentes
x
Sextante Não Examinado 9
Perda de Inserção
entre 0 e 3 mm JCE não visível e CPI 0 ou 1
0
Perda de Inserção entre 4 e 5 mm JCE visível na área preta
da sonda OMS
1
Perda de Inserção
entre 6 e 8 mm JCE visível entre limite superior
da área preta da sonda OMS e a
marca de 8,5 mm
2
Perda de Inserção
entre 9 e 11 mm JCE visível entre as marcas de
8,5 mm e 11,5 mm
3
Perda de Inserção
de 12 mm ou mais JCE visível além da marca
de 11,5 mm
4
Sextante Excluído Menos de 2 dentes presentes
x
Sextante Não Examinado 9
Fluorose Dentária- Índice de Dean
• Exame visual de todos os dentes;
• Seleção dos dois dentes mais atingidos pela alteração;
• Escolha do código de menor severidade para estes dois
dentes;
• Critério suplementar: na dúvida, optar pela
condição menos severa.
Índice de Dean
• Normal (0): o esmalte apresenta-se translúcido, vitriforme, de superfície lisa e
brilhante e usualmente cor creme pálido;
• Questionável (1): o esmalte mostra discretas aberrações na translucidez, que
podem ir desde pequenos traços esbranquiçados até manchas ocasionais;
• Muito leve (2): pequenas e opacas áreas brancas espalhadas pelo dente não
envolvendo mais de 25% da superfície;
• Leve (3): Áreas brancas envolvendo mais de 25% da superfície;
• Moderada (4): Toda a superfície está afetada; as superfícies estão
sujeitas ao desgaste; manchas marrons freqüentes;
• Grave ou Severa (5): Toda a superfície está afetada e há hipoplasia
com mudança de anatomia dentária; manchas marrons, erosões e
aparência de corrosão
Índice de Dean
Diagnóstico da Fluorose
Distribuição simétrica em dentes homólogos;
Mais visível nos terços incisais ou oclusais sobre todo o dente;
Manchas opacas difusas (nuvem) ou estrias horizontais;
Limite da lesão se confunde com o esmalte adjacente;
Diagnóstico diferencial
• Opacidades de esmalte
(manchas não fluoróticas);
• Cárie em terço cervical;
Intr
odução
Obje
tivos
Méto
do
Condiç
ões
Pla
no A
most
ral
Cárie Dentária
CPO-D e ceo-d; Cárie de Raiz; Necessidades de Tratamento
Condição Periodontal
CPI (12 a 44 anos) e PIP (35 a 74 anos)
Traumatismo Dentário
Identificação de fraturas coronárias e ausência do dente
devido a traumatismo
Condição de Oclusão Dentária
Índice Estética Dental (DAI): 12 a 19 anos
OMS 3ª Edição / Foster e Hamilton: 5 anos
Intr
odução
Obje
tivos
Méto
do
Condiç
ões
Pla
no A
most
ral
Fluorose Dentária
Índice de Dean
Edentulismo
Uso e Necessidade de Prótese
Condição socioeconômica, utilização de serviços
odontológicos e autopercepção de saúde bucal
Questionário aplicado ao respondente
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) Treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e análise dos dados VIII) Elaboração do ReIatório Final
População a ser investigada
• Definição da população- alvo;
• O tamanho e origem da amostra depende necessariamente dos
problemas a serem investigados e dos objetivos:
– Magnitude do problema;
– representatividade? Aleatoriedade
– Dados não representativos? Amostra de conveniência
Ex: SB Brasil 2010
Intr
odução
Obje
tivos
Méto
do
Condiç
ões
Pla
no A
most
ral
Técnica de amostragem
Amostragem Probabilística por Conglomerados
Domínios e Unidades Primárias de Amostragem: capitais e
municípios do interior segundo macrorregião
27 capitais + 30 municípios do interior em cada região
Estágios de sorteio: municípios, setores censitários e domicílios
Intr
odução
Obje
tivos
Méto
do
Condiç
ões
Pla
no A
most
ral
Região Norte
Rio Branco
Manaus
Boa Vista
Belém
Macapá
Palmas
Interior: 30 mun.
Porto Velho
x 5 grupos etários
Teresina
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
Maceió
Interior: 30 mun.
São Luís
x 5 grupos etários
Aracaju
Salvador
Região Nordeste
Vitória
Rio de Janeiro
São Paulo
Interior: 30 mun.
Belo Horizonte
x 5 grupos etários
Região Sudeste
Florianópolis
Porto Alegre
Interior: 30 mun.
Curitiba
x 5 grupos etários Região Sul
Goiânia
Campo Grande
Brasília
Interior: 30 mun.
Cuiabá
Região Centro-Oeste
x 5 grupos etários
Intr
odução
Obje
tivos
Méto
do
Condiç
ões
Pla
no A
most
ral
Teve como base o ataque de cárie dentária (CPO-D e ceo-d) de
acordo com os grupos etários e regiões
Os dados utilizados para o cálculo foram oriundos do
levantamento de 2003
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) Treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e análise dos dados VIII) Elaboração do ReIatório Final
Processo que visa estabelecer padrões uniformes para o
exame epidemiológico em saúde bucal e determina
parâmetros aceitáveis de consistência interna e externa aos
examinadores
Conceit
os
Calibra
ção
Cálc
ulo
s U
so P
lanilha
Em
Cam
po
- A equipe deve funcionar de modo a examinar sempre a partir de um
mesmo critério, concordando, o máximo possível, em seus
diagnósticos. Deve examinar um mesmo grupo de indivíduos e os
resultados devem ser comparados entre si.
- reduzir a variabilidade entre eles
O quanto o examinador concorda com ele mesmo em
diferentes momentos.
Durante o levantamento, a concordância deve ser feita
utilizando os exames em duplicata, ou seja, cada examinador
deve reexaminar 5% da amostra (repete um indivíduo a cada
grupo de 20)
Conceit
os
Calibra
ção
Cálc
ulo
s U
so P
lanilha
Em
Cam
po
O processo de calibração deve ser planejado
considerando-se um número máximo de 10 (dez)
examinadores. Números maiores que esse normalmente
tornam a prática de difícil execução, entretanto alternativas
diferentes devem ser discutidas com a coordenação
técnica do estudo.
Conceit
os
Calibra
ção
Cálc
ulo
s U
so P
lanilha
Em
Cam
po
Contato prévio com as instituições (escolas, quartéis, centros
de saúde etc.) nas quais se procederá aos exames para efeito
de treinamento e calibração.
Nessas instituições, deve ser verificada a existência de
pessoas dentro das faixas etárias exigidas para o treinamento,
devendo-se solicitar sua colaboração, explicando-lhes como
se dará o processo, obtendo-se assim o consentimento.
Conceit
os
Calibra
ção
Cálc
ulo
s U
so P
lanilha
Em
Cam
po
Além disso, deve também ser observada a disponibilidade de
ambientes bem iluminados e adequados para a realização
dos exames.
O instrutor deve também procurar selecionar os voluntários
de modo que estes apresentem uma maior variedade de
situações relativas às condições bucais pesquisadas
Conceit
os
Calibra
ção
Cálc
ulo
s U
so P
lanilha
Em
Cam
po
Contato prévio com as instituições (escolas, quartéis,
centros de saúde etc.) nas quais se procederá aos exames
para efeito de treinamento e calibração.
Nessas instituições, deve ser verificada a existência de
pessoas dentro das faixas etárias exigidas para o
treinamento, devendo-se solicitar sua colaboração,
explicando-lhes como se dará o processo, obtendo-se assim
o consentimento.
Conceit
os
Calibra
ção
Cálc
ulo
s U
so P
lanilha
Em
Cam
po
Além disso, deve também ser observada a
disponibilidade de ambientes bem iluminados e
adequados para a realização dos exames.
O instrutor deve também procurar selecionar os
voluntários de modo que estes apresentem uma maior
variedade de situações relativas às condições bucais
pesquisadas
Padronização
• Discussão de critérios dos indicadores a serem
utilizados pela equipe sem a realização da etapa
prática existente na calibração.
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) Treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e análise dos dados VIII) Elaboração do ReIatório Final
V) Preparação operacional do estudo
•Contato com autoridades locais
•Cronograma de atividades
•Recursos materiais
•Definição das equipes
•Adequação das rotinas à realidade local
VI) Exames epidemiológicos
LOCAL EQUIPE
CONTROLE DE INFECÇÃO
INSTRUMENTAL
POSIÇÃO CONSENTIMENTO
ENCAMINHAMENTO
Exames
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) Treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e análise dos dados VIII) Elaboração do ReIatório Final
Processamento dos dados
Digitação ou processamento manual;
Elaboração dos cálculos necessários;
Construção de Tabelas e Gráficos;
CPOD e ceod:
Tabulação dos dados da ficha de coleta:
Idade/Sexo, etc
Somatório de cada condição
% da população livre de cárie
Média – CPOD e ceod= C+P+O/n
Composição percentual do índice
%C, %P, %O
Distribuição da população de acordo com o índice
Análise de dados
Fluorose:
Cálculo da ocorrência (% crianças código >1)
% por nível de gravidade
Sangramento Gengival:
Cálculo da ocorrência (% crianças código=1)
Má oclusão:
Cálculo da ocorrência (% crianças código > 1)
% por nível de gravidade
% por tipo de má oclusão
Análise de dados
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO - Principais etapas -
I) Definição dos objetivos
II) Problemas a serem pesquisados III) População e plano amostral IV) treinamento da equipe e pré-teste dos instrumentos V) Preparação operacional do estudo VI) Exames epidemiológicos VII) Apuração e análise dos dados VIII) Elaboração do ReIatório Final
1. INTRODUÇÃO
Descrição da área/ instituição/município
Caracterização da população
2. OBJETIVOS
2.1.Geral
2.2.Específicos
3. METODOLOGIA
3.1.Desenho de estudo
3.2.População e desenho amostral
3.3.Procedimentos de coleta de dados
3.3.1.Índices epidemiológicos
3.3.2.Instrumentos de coleta
3.3.3.Sistemática de trabalho
3.3.4.Materiais utilizados
3.4.Análise dos dados
3.5.Aspectos éticos
RELATÓRIO FINAL
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabelas/Gráficos
Literatura existente e atual e outros levantamentos epidemiológicos
(SB Brasil 2004, SB Brasil 2010)
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7. ANEXOS
Instrumentos de coleta
Modelo de consentimento informado
RELATÓRIO FINAL
Referências OMS. Levantamento Básico em saúde bucal. Manual de Instruções, 4ª. Edição, 1997;];
BRASIL. Ministério da Saúde (Ed.). Condições de Saúde Bucal da População Brasileira: 2002-2003 Resultados Principais. 2002. Disponível em: <https://attachment.fbsbx.com/file_download.php?id=1516089188629742&eid=ASt3MtPasa4tp-_G9dz9ouR2T0OqQG-iiOS8Sh5pmo3jTNOb453g-ddY8IH36xkXgCI&inline=1&ext=1416805134&hash=ASvUsQL43dfYaai2>. Acesso em: 28 out. 2014;
Brasil. Ministro de Estado da Saúde (Org.). Projeto SBBrasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal – Resultados Principais. 2010. Disponível em: <https://attachment.fbsbx.com/file_download.php?id=1508102172809322&eid=ASvl59wscl4PF0Im1GZu96pIr1JExuYkjvnQyCPbKbjaU08bdj-LR7UpfL0aUeSn9vQ&inline=1&ext=1416804182&hash=AStB5udS6JzXfOsb>. Acesso em: 28 out. 2014
Chaves SCL. Políticas de Saúde Bucal no Brasil: teoria e prática. 2016. 1ª. Edição, EDUFBA, 337p.