Saúde Bahia fevereiro/2008 Saúde Bahia fevereiro/2008

Sistemas SIM / SINASC / SINAN Sistemas SIM / SINASC / SINAN

“ um valor quantitativo ou qualitativo obtido para caracterizar um fato ou circunstância.”

“ a matéria­prima para a produção da informação.”

“ um valor quantitativo ou qualitativo obtido para caracterizar um fato ou circunstância.”

“ a matéria­prima para a produção da informação.”

DADO DADO

“ descrição de uma situação real associada a um referencial explicativo sistemático”

“ descrição de uma situação real associada a um referencial explicativo sistemático”

INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO

O significado que o homem atribui a um

determinado dado, por meio de convenções e

representações.

O significado que o homem atribui a um

determinado dado, por meio de convenções e

representações.

Um conjunto de procedimentos organizados

que, quando executados, provêem informação

de suporte à organização.

Um conjunto de procedimentos organizados

que, quando executados, provêem informação

de suporte à organização.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

”Um conjunto de componentes (Estruturas administrativas e Unidades de produção) que atuam

integrada e articuladamente e que têm como propósito obter e selecionar dados e transformá­los em

informação.”

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

EM SAÚDE

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

EM SAÚDE

USOS:

• Apoiar as atividades de pesquisa e produção de conhecimento

• Manter atualizado o conhecimento sobre os padrões e tendências de morbidade e mortalidade

USOS:

• Apoiar as atividades de pesquisa e produção de conhecimento

• Manter atualizado o conhecimento sobre os padrões e tendências de morbidade e mortalidade

Informação em Saúde Informação em Saúde

USOS:

• Estabelecer o nível de suscetibilidade e de risco de grupos populacionais em áreas definidas (incidência, letalidade, mortalidade);

• Contribuir para monitorar e avaliar as intervenções e seus resultados e impactos;

USOS:

• Estabelecer o nível de suscetibilidade e de risco de grupos populacionais em áreas definidas (incidência, letalidade, mortalidade);

• Contribuir para monitorar e avaliar as intervenções e seus resultados e impactos;

Informação em Saúde Informação em Saúde

USOS:

• Verificação do alcance de metas estabelecidas no tempo;

• Planejamento, organização e avaliação de ações e serviços;

• Retroalimentação do sistema.

USOS:

• Verificação do alcance de metas estabelecidas no tempo;

• Planejamento, organização e avaliação de ações e serviços;

• Retroalimentação do sistema.

Informação em Saúde Informação em Saúde

RESUMINDO:

Ampliar o conhecimento sobre a situação de saúde: análise da situação, formulação e avaliação das políticas em saúde.

RESUMINDO:

Ampliar o conhecimento sobre a situação de saúde: análise da situação, formulação e avaliação das políticas em saúde.

Informação em Saúde Informação em Saúde

Para que se possa utilizar as informações de saúde para planejamento, acompanhamento e avaliação das ações de saúde, é importante que elas sejam fidedignas e possam refletir a real situação de saúde.

Ø Aspectos quantitativos ­ cobertura

Ø Aspectos qualitativos ­ campos não preenchidos, causas de óbito registradas de forma inadequada

Para que se possa utilizar as informações de saúde para planejamento, acompanhamento e avaliação das ações de saúde, é importante que elas sejam fidedignas e possam refletir a real situação de saúde.

Ø Aspectos quantitativos ­ cobertura

Ø Aspectos qualitativos ­ campos não preenchidos, causas de óbito registradas de forma inadequada

Alguns dos Sistemas de Informações em Saúde Alguns dos Sistemas de Informações em Saúde

• SINAN ­ Sistema de Informação de Agravos de Notificação

• SINASC ­ Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos

• SIM ­ Sistema de Informações sobre Mortalidade

• SINAN ­ Sistema de Informação de Agravos de Notificação

• SINASC ­ Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos

• SIM ­ Sistema de Informações sobre Mortalidade

è OBJETIVO DO SISTEMA Coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo sistema de vigilância epidemiológica das três esferas de governo, por meio de rede informatizada, para apoiar o processo de investigação e subsidiar a análise das informações epidemiológicas dos agravos de notificação compulsórias.

è OBJETIVO DO SISTEMA Coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo sistema de vigilância epidemiológica das três esferas de governo, por meio de rede informatizada, para apoiar o processo de investigação e subsidiar a análise das informações epidemiológicas dos agravos de notificação compulsórias.

SINAN ­ Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan NET

SINAN ­ Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan NET

è OBJETIVO DO SISTEMA

• Reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional.

è OBJETIVO DO SISTEMA

• Reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional.

SINASC ­ Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos

SINASC ­ Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos

è OBJETIVO DO SISTEMA

• Obtenção regular de dados sobre mortalidade no País

è OBJETIVO DO SISTEMA

• Obtenção regular de dados sobre mortalidade no País

SIM ­ Sistema de Informações sobre Mortalidade

SIM ­ Sistema de Informações sobre Mortalidade

103,6

72,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0 S.Catarina

Amapá

Piauí

R.G.Sul

Amazonas

Paraná

D.F.

Pernambuco

Ceará

Pará

R.Janeiro

Minas Gerais

Esp.Santo

M.G.Sul

Acre

Mato Grosso

Paraíba

Goiás

Tocantins

Säo Paulo

Sergipe

R.G.Norte

Maranhão

Roraima

Bahia

Alagoas

Rondonia

COBERTURA DO SINASC NOS ESTADOS DO BRASIL, 2006*

Fonte: MS/SVS/DASIS *Dados preliminares

%

COBERTURA DO SINASC*, SEGUNDO DIRES. BAHIA, 2006**

64,2 68,9

63,5

80,6 84,3

80,1

62,4 61,9 61,4

82,8 83,5 85,2 86,2 88,1

70,4

92,5

58,4

48,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª 27ª 28ª 29ª 30ª 31ª

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SINASC *Taxa de 20,8 por 1.000 hab. ** Dados preliminares

%

73,4

26,9

104,6

­

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0 %

PERCENTUAL DE COBERTURA DO SIM, NOS ESTADOS DO BRASIL, 2006*

Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

COBERTURA DO SIM*, SEGUNDO DIRES. BAHIA, 2006**

100,3 103,3

92,9

110,1 107,8

116,3

72,3 72,7 71,8 67,8 62,4 65,3

64,3 59,4

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª 27ª 28ª 29ª 30ª 31ª

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM * Coef.de 5,3 por 1.000 hab. ** Dados preliminares

%

Para o aumento da cobertura dos SIM e SINASC é fundamental a integração com outros sistemas de informação, como o:

SIAB – Sistema de Informações sobre Atenção Básica

SIH – Sistema de Internações Hospitalares

PERCENTUAL DE CAMPOS IGNORADOS DE ALGUMAS VARIÁVEIS SELECIONADAS DA

DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO. BAHIA, 1996 E 2006

1,3

3,7

9,5

5,8

0,4

0,4

18,0

1,4

3,0

99,8

85,8

62,6

12,3

48,4

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

Peso ao Nascer

Apgar 5º Minuto

Duração da gestação

Tipo de parto

Consulta de Pré­Natal

Grau de instrução

Raça/Cor

2006 1996

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS­SINASC * Dados preliminares

%

Fluxo dos dados

Hospitais Outras fontes

Unid. Amb. de saúde

Secretaria Municipal de Saúde

Regional de Saúde

Secretaria Estadual de Saúde

Ministério da Saúde

Fluxo Fluxo

Utilização de disquetes

• Dos 70 municípios pesquisados, 58% enviam por disquete.

• Dos restantes, apenas 7% enviam apenas por e_mail

SINASC ­ 2007 SINASC ­ 2007

• Quantitativo: comparação 2005/2007

apresentou redução de 5,0%

variações importantes (redução / aumento) entre os municípios: 13 aumentaram (6 → 20% e +) 72 reduziram (60 → 20% e +)

Possíveis explicações: ­ redução/desativação de leitos obstétricos; ­ inatividade/perda de contato com as parteiras tradicionais;

­ falhas na busca ativa; ­ perda de dados, etc...

SINASC ­ 2007 SINASC ­ 2007

SINASC

26% atualizaram a versão

SINASC

26% atualizaram a versão • América Dourada • Andaraí • Aracatu • Boa Nova • Bom Jesus da Serra • Cícero Dantas • Coronel João Sá • Encruzilhada • Gentio de Ouro • Ibicoara • Ibiquera

• América Dourada • Andaraí • Aracatu • Boa Nova • Bom Jesus da Serra • Cícero Dantas • Coronel João Sá • Encruzilhada • Gentio de Ouro • Ibicoara • Ibiquera

• Inhambupe • Jeremoabo • Malhada • Matina • Mulungu do Morro • Piatã • Riachão das Neves • Sátiro Dias • Tabocas do Brejo Velho • Tremedal • Várzea da Roça

• Inhambupe • Jeremoabo • Malhada • Matina • Mulungu do Morro • Piatã • Riachão das Neves • Sátiro Dias • Tabocas do Brejo Velho • Tremedal • Várzea da Roça

SINASC

24% enviaram dados de janeiro/2008

SINASC

24% enviaram dados de janeiro/2008 • América Dourada • Andaraí • Aracatu • Boa Nova • Bom Jesus da Serra • Cícero Dantas • Coronel João Sá • Encruzilhada • Gentio de Ouro • Ibiquera • Inhambupe

• América Dourada • Andaraí • Aracatu • Boa Nova • Bom Jesus da Serra • Cícero Dantas • Coronel João Sá • Encruzilhada • Gentio de Ouro • Ibiquera • Inhambupe

• Jeremoabo • Malhada • Matina • Mulungu do Morro • Piatã • Riachão das Neves • Sátiro Dias • Tabocas do Brejo Velho • Tremedal • Várzea da Roça

• Jeremoabo • Malhada • Matina • Mulungu do Morro • Piatã • Riachão das Neves • Sátiro Dias • Tabocas do Brejo Velho • Tremedal • Várzea da Roça

SINASC 6 estão com problemas:

SINASC 6 estão com problemas:

falta AT 3 do micro 0001 Itapicuru falta AT 4 Lafayete Coutinho

faltam ATs 4, 5 e 6 Presidente Jânio Quadros

Não consegue transferir o AT 20080001

Itapé

faltam ATs 8, 9, 10, 11 e 12 Érico Cardoso faltam ATs 4, 5, 6, 7 e 8 Caatiba

SINAS 34% enviaram dados de dezembro/ 2007

Jussara Jeremoabo Itiúba Itagibá Inhambupe Gongogi Gentio do Ouro Filadélfia Crisópolis Coronel João Sá Cícero Dantas Campo Alegre de Lourdes Barro Preto Andaraí América Dourada Malhada

Manoel Vitorino Matina Mulungu do Morro Nova Redenção Ourolândia Piatã Pilão Arcado Pindaí Rafael Jambeiro Riachão das Neves Sátiro Dias Tabocas do Brejo Velho Várzea da Roça

SINASC

• 6 não mandaram dados do ano de 2007

Sítio do Quinto Lafayete Coutinho Jandaíra Itapé

Abaíra Heliópolis

APENAS 18,8% DOS MUNICÍPIOS DO PROJETO APRESENTAM COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL EM TORNO DA MÉDIA ESPERADA, EMBORA NÃO APRESENTEM REGULARIDADE NA CAPTAÇÃO DOS ÓBITOS.

CONSIDERA­SE QUE O MUNICÍPIO POSSUI UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO ADEQUADO, QUANDO REUNE VOLUME ESPERADO COM REGULARIDADE NA CAPTAÇÃO DE EVENTOS

SIM

• Antonio Cardoso • Boa Nova • Dário Meira • Fátima • Gentio do Ouro

• Antonio Cardoso • Boa Nova • Dário Meira • Fátima • Gentio do Ouro

SIM

12% enviaram dados de janeiro/2008

• Inhambupe • Itagibá • Manoel Vitorino • Matina • Pindaí

• Inhambupe • Itagibá • Manoel Vitorino • Matina • Pindaí

*Elaborado em 13/02/08. Dados preliminares FONTE: SESAB/SUVISA/DIS ­ SIM; SAIS/DAB ­SIAB

­16 6 22 Itiúba ­14 3 17 Coronel João Sá ­10 14 24 Araci ­9 3 12 Encruzilhada ­7 2 9 Riachão das Neves ­4 5 9 Sítio do Quinto ­4 5 9 Campo Alegre de Lourdes

SIM ­ SIAB SIM SIAB MUNICÍPIOS

DO SIM E DIFERENÇA ENTRE OS NÚMEROS. BAHIA, JAN A SET DE 2007 ÓBITOS DE MENORES DE UM ANO INFORMADOS ATRAVÉS DO SIAB E

*Elaborado em 13/02/08. Dados preliminares

FONTE: SESAB/SUVISA/DIS ­ SIM; SAIS/DAB ­SIAB

­3 4 7 Ourolândia ­3 ­ 3 Manoel Vitorino ­3 6 9 Jeremoabo ­3 2 5 Guajeru ­3 ­ 3 Abaíra ­2 7 9 Rafael Jambeiro ­2 5 7 Ponto Novo ­2 1 3 Oliveira dos Brejinhos ­2 2 4 Jandaíra ­2 6 8 Itapicuru ­2 2 4 Fátima ­2 5 7 Dário Meira ­2 1 3 América Dourada

SIM ­ SIAB SIM SIAB MUNICÍPIOS SIM E DIFERENÇA ENTRE OS NÚMEROS. BAHIA, JAN A SET DE 2007 ÓBITOS DE MENORES DE UM ANO INFORMADOS ATRAVÉS DO SIAB E DO

*Elaborado em 13/02/08. Dados preliminares

FONTE: SESAB/SUVISA/DIS ­ SIM; SAIS/DAB ­SIAB

­1 2 3 Ribeirão do Largo ­1 2 3 Presidente Jânio Quadros ­1 3 4 Planaltino ­1 2 3 Nova Redenção ­1 8 9 Maraú ­1 1 2 Malhada ­1 2 3 Lagoa Real ­1 ­ 1 Ibiquera ­1 4 5 Ibicoara ­1 1 2 Heliópolis ­1 5 6 Cabaceiras do Paraguaçu ­1 1 2 Aracatu ­1 4 5 Antônio Cardoso ­1 ­ 1 Andaraí

SIM ­ SIAB SIM SIAB MUNICÍPIOS SIM E DIFERENÇA ENTRE OS NÚMEROS. BAHIA, JAN A SET DE 2007* ÓBITOS DE MENORES DE UM ANO INFORMADOS ATRAVÉS DO SIAB E DO

87,2% DOS MUNICÍPIOS APRESENTAM PERCENTUAL DE CAUSAS MAL DEFINIDAS (CAPÍTULO XVIII DA CID ) ACIMA DE 10%

PREJUÍZO NA ANÁLISE DA MORTALIDADE, SEGUNDO CAUSA DE ÓBITO.

SIM

PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS SEGUNDO PROPORÇÃO DE ÓBITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS. BAHIA

1,1 3,4 12,6

18,4

28,7

10,3

12,6

12,6

>70 60­70 50­59 40­49 30­39 20­29 10­19 <10

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS ­ SIM

4 29,3 27,9 Não encerrados

1 17,6 17,8 Não oportuno

7 53,0 54,3 Oportuno

Média nos municípios do projeto Saúde Bahia Bahia

Nº de municípios do projeto Saúde Bahia

com 100%

Local Encerramento

Número de municípios e percentual de encerramento das investigações dos agravos notificados, segundo a oportunidade e local de residência ­ Bahia ­ 2006 e 2007

Fonte:SESAB/SUVISA/DIS­SINAN

Notas: 1) Avaliação referente a dezembro/2007, para casos notificados no períodos abaixo discriminados: [SRC e LTA de SET/06 a MAI/07];[HEPATITES de JUL/06 a MAI/07]; [LV de SET/06 a SET/07];[demais agravos de JAN/07 a SET/07]

2) Elaborado com dados processados até 12/02/2008, sujeito a alteração posterior

SINAN

1 (1 caso) 3,8 2,8 Abandono 9 33,8 36,1 Cura 12 30,4 51,8

S/informação

Média nos municípios do projeto Saúde

Bahia Bahi a

Nº de municípios do projeto Saúde Bahia com 100%

Local

Situação

SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE, SEGUNDO LOCAL DE RESIDÊNCIA ­ BAHIA, 2007.

FONTE: SESAB/SUVISA/DIS­SINAN Elaborado com dados processados até 12/02/2008, sujeito à retificação * Referente a casos com início de tratamento entre abril/2006 e março/2007 com avaliação de altas de janeiro a dezembro/2007 ** Exceto Meningite Tuberculosa

SINAN

Obrigada!

E_mails para contato:

sesab.dis@saude.ba.gov.br

dis.informatica@saude.ba.gov.br

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