CURSO PRÁTICO CYPECAD - 2005

5/11/2018 CURSO PRÁTICO CYPECAD - 2005 - slidepdf.com

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indice I J

iNDICE GERAL

• INTRODU9AO .

SOBRE 0 CyPECAD : ,............................................................... XIII

SOBRE ESTE LlVRO ·........................................................................... XIV

AULA 01 - DOCUMENTA9AO DO PROJETO - ARQUIVO EL.ETRONICO - ESTUDO DA FORMA

1.1. AS NORMAS UTILIZADAS : : 02

1.2. CONSIDERA90ES REALlZAOAS......................................................................................................... 03

Aplicac ;ao.... .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 04

1.1. DOCUMENTA~Ao DO PROJETO : 03

1.1.1. DESCRI<;:AO DA OBRA 03

1.1.2. DESENHOS ".................................................. OS

1.2. INiclO DO TRABALHO............................................................................................ 08

1.3. COME9ANDO UM NOVO PROJETO..................................................................................................... 16

1.3.1. NOVO PROJETO 16

1.3.2. A INTRODU9AO AUTOMATICA OA OBRA................................................................................... 17

1.4. DADOS GERAIS DO PROJETO 28

1.4.1. DEFINl9AO DA CLASSE DE RESIST~NCIA DO CONCRETO 28

1.4.2. DEFINI9AO DO A90 30

1.4.3. VENTO SEGUNDO A NBR 6123........................................................................................................ 31

1.4.3.1. EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM 33

1.4.4. COMBINA90ES DE CARREGAMENTOS {NBR 8681) :.......................... 35

2. AULA 02 - PILARES E PISOS/GRUPOS..................................................................................................... 39

.. -...

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lndice ! II

2.1. ALTEAANOO OS P1SOS DURANTE0 PROJETO .. : : r : 39

2.2. P1LARES....................•...................................... :.................................................................................... 41

2.2.1. OPCOES DE PILARES............................................................................................................... 41

2.2.1.1. EOITAR : , 42

2.2.1.2. MOVER......................................................................................................................... 44

2.2.1.3.APAGAR _ 44

2.2.1.4.DESLOCAR :........................................................................................................ 44

2.2.1.S.AJUSTAR....................................................................................................................... 44

2.2.1.6. ALTERAR PONTO FIXO ;........ 45

2.2.1.7. COPIAR , ;................................... 45

2.2.1.8. PROCURAR................................................................................................................... 46

2.2.1.9. MODIFICARREFER~NCIA........................................................................................... 46

2.2.1.10. MODIFICARANGUlO 47

2.2.1.11. MODIFICARINiclO E FIM 47

2.2.1.12. VJNCULA<;AoEXTERIOR. · 49

2.2.1.13. COEFICIENTE DE ENGA$TAMENTO 49

2.2.1.14. COEFICrENTE DE FLAMBAGEM 4.9

2.2.1.15. CARGA HORIZONTAL 51

2.2.1.16. CARGANO EXTREMO SUPERIOR DE PILARES _.......................... 53

2.3. CONTORNOS _ 54

2.4. LlNHAS DE REFERENCIA _ :.............................. 54

2.5. MODIFICARCOTAS.............................................................................................................................. 55

2.6. COTAS vistvsrs 55

2.7. NOVO PILAR 56

(. . . . . . ,

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lndice I lIJ

2.7.1. CURIOSIDADES SOBRE.PILARES ..: : 56

2.8. NOVO ARRANQUE :............................................................. 57

2.9. NOVA PAREDE ,......................................................... 57

.3. CUSTOMJZA<;Ao DE PILARES 64

3. 1.1.DISPOSI<;AO DE BARRAS........................................................................ 65

3.1.2.REDUCAo DOS COMPRIMENTOS DE ANCORAGENS.............................................................. 65

3.1.3. CORTAR ESPERAS NO ULTIMO PJSO : 66

3.1.4.CRITERIOS DE SIMETRIA 66

3.1.5. CRITERIOS DE CONTINUIDADE 66

• 3.1.6. TRANSI<;AO POR ALTERA<;OES DE DIMENSOES.................................................................... 67

3.1.7.ARREDONDAMENTO DE COMPRIMENTO DE BARRAS 67

3.1.8. EMENDARNAZONA CENTRAL DO TRAMO 67

3.1.9. EMENDAS EM CORTINAS E PAREDES 68

3.1.10. OPC;OES DEARRANQUES 68

3.1.11. QUANTIDADES MINIMAS GEOMETRICAS 69

3.2. OPC;OES PARA ESTRIBOS.................................................................................................................. 70

3.3.0P<;OES GERAIS DE PJLARES 71

/"". 3.3.1. COBRIMENTO 71

3.3.2. COEFICJENTE DE ENGASTAMENTO NO ULTIMO PJSO........................................................... 72

3.3.3.COEFICIENTE DE RIGIDEZ AXIAl. _............ 72

3.3.4. COEFICJENTE DE RIGJDEZ A TOR<;Ao................................. 72

3.3.5.CONVEN<;Ao DE PILARES E PAREDES..................................................................................... 72

3.3.6. FATOR DE CUMPRiMENTO......................................................................................................... 73

3.3.7. OPC;OES DE CONSOLOS CURTOS......................................................................................... 73

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lnclce I IV

3A. TABELA DE ARMADURA DE PILARES : : ;. 74

• 4. INTRODUyAO DE VIGAS.................................................. 78

4.1. DEFINI9AO DE VIGAS :............................................................................................................. 78

4.1.1. VAOTEORICO ; 78

4.2. LAN9AMENTO DAS VJGAS................................................................................................................... 78

4.2.1. AS FAMiuAS DAS VIGAS............................................................................................................. 79

4.2.1.1. VIGA RASA " 79

3.2.1.2. VIGA ALTA..... 80

3.2.1.3. VJGA PRE-TENSIONADA 80

3.2.1.4. APOlq EXTERNO 81

3.2.1.5. BORDA UVRE 82

4.2.1.6. VIGA DE FUNDA9AO............................................................................................................ 82

4.2.1.7. VIGA METAuCA 83

4.3. LAN9ANDO AS VIGAS.......................................................................................................................... 83

4.3.1. OP9QES DE VJGAS 86

4.3.1.1.AJUSTAR VIGAS : 87

4.3.1.2. APAGAR VIGAS........................ 88

4.3.1.3. PROLONGAR VIGAS 88

4.3.1.4. ATR1BUIR VIGAS 89

4.3.1.5. EDITAR VJGAS 90

4.3.1.6. DESLOCAR VIGAS.............................. 90

4.3.1.7. JNFORMA<;AO DE VJGAS..................................................................................................... 91

4.3.1.8. ARTICULAR DESCONECTAR.............................................................................................. 91

4.3.1.9. CONSOLO EM PILARES............... 92

" . . . . _ , (~

· - - : :

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indice I v

'4.3.1.10. MOMENTOS MiNIMOS : : :.............................. 94

4.3.1.11.ENGASTAMENTO 94

4.3.1.12. TRANSI<;OES..................................................................................................................... 9S

4.3.1.13. BALANCOS...................... 95

4.3.1.14. VIGAS CONTINUAS............................................................................................................ 96

4.3.1.15. VIGAS INCLlNAOAS 96

5. OPCOES DE VIGAS :............... 97

5.1. NEGATIVO DE VJGAS 97

5.1.1 ARMADURA SIMETRICA :.. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. . 97

• 5.1.2. PORCENTAGEM DE DJFERENCA PARA SJMETRIA :................................ 98

5.1.3. CRITERIO DE DJSPOSICAO DE DOBRAS................................................................................ 98

5.2.POSITJVOS DE VIGAS 98

5.2.1.DOBRAS EM EXTREMIDADES 98

5.2.2. CRITERIO DE DISPOSICAO DE DOBRAS............................................................. 98

S.3.MONTAGEM........................................................................................................................................... 99

r=. 5.3.1.ARMADURA PORTA ESTRIBOS................................................................................................... 99

5.3.2.ARMADURA CONTiNUA................................................................................................................ 100

5.4.ESTRIBOS...................................................................................................................................... ...... 101

5.4.1. TRECHO MiNIMO.... .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. 101

5.4.2.SIMETRIA EM ESTRJBOS............................................................................................................. 101

5.4.3.ESTRJBOS DE DIFERENTES DIAMETROS................................................................................. 101

5.4.4. COMPRIMENTO DE ANCORAGEM 101

5.4.5.DISPOSJCAO DE ESTRJBOS MulTtPLOS................................................................................... 102

r>. 5.5.0PCOES DE VIGAS............................................................................................................................... 102

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indiee I VI

5.5.1.COBRIMENTOS : : :......... 103

5.S.2.CORES DE ERROS ~ 103

5.S.3.CRITERIO DE NUMERACAO DE VIGAS 104

5.S.4.CRfTERIO DE NUMERACAO DE VAOS 104

5.S.5.DOBRAS EM U _ __ 105

S.5.6.ENCONTRO DE VIGAS.................................................................................................................. 105

S.S.7.ANGULO PARA DEFINIR VIGA CONTINUA. 10S

S.S.B.QUANTIDADES MINIMAS.............................................................................................................. 105

S.S.9.ARMADURAS DE VIGAS EMBUTIDAS : 105

5.6.0UTRAS OPCOES DE VIGAS , : 106

S.6.1.MOMENTOS MiNIMOS................................................................................................................... 106

5.6.2.ARMADURA DE VIGAS............................................................ 106

5.6.3. CORES PARA ERROS 107

5.6.4. ENVOLT6RIA DE CORTANTES 107

5.6.5 CORTANTE, PElE ETORCAO 107

S.6.6.SELECAO DE ESTRIBOS DE VIGAS............................................................................................ 109

S.6.7.ARMADURA A TORCAO _ :- 110

5.6.8. FLUr;NCIA FLECHA-ATIVA...................................................................................... 110

S.6.9.FLECHA TOTAL NO INFINITO 112-.

5.6.10.0PCOES PARAVIGAS METAuCAS 112

5.6.11.LlMITE DE FlECHA.............................. 112

5.6.12 FISSURA9AO............................................................................................................................... 113

5.6.13. OPCOES DE DESENHO DE VIGAS INCLINADAS 113

5.6.14.FLAMBAGEM DE VIGAS INCLINADAS 114

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. lndice I \'ll

6. LAJES ; 115

6.1.DEFINI<,;:7i.O , 115

6.1.1.LAJES MACfCAS : :.................................................................................. 115

6.2. NOME DAS LAJES :..................................................... 118

6.3. INTRODUZIR ABERTURA..................................................................................................................... 119

6.4.ARMADURA DE BASE........................................................................................................................... 119

6.5.ARMADURA PRE-DETERMINADA 120

6.6. IGUALACAO DE ARMADURA............................................................................................................... 120

6.7.0PCOES DE CONFIGURACAO DE LAJES 121

-6.7.1. QUNATIDADES MiNIMAS ~ .. 121

6.7.2.QUANTIOADES MECANICAS 122

6.7.3.TORSAo......................................................................................................................................... 122

6.7.4.COMPRIMENTOS MINIMOS 122

6.7.S.COBRIMENTOS 122

6.7.6.DETALHAR ARMADURA DE BASE............................................................................................... 123rr-;

6.7.7.ARREDONDAMENTOS 123

6.7.B.DOBRAS CONSTRUTrVAS 123

. 6.7.9.0ROENACAO DAS LAJES............................................................................................................. 123

6.7.10. NUMERACAo DAS LAJES 124

6.7.11.LAJES RETANGULARES 124

6.B.OUTRAS OP<,;:6ES 125

6.8.1. COMPRIMENTO MAxiMO DE BARRA 125

6.8.2.PERDAS 125

6.9. ENGASTAMENTO DE LAJES............................................................................................................... 126

.. -.. _ .

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indice I VIII

7. CARGAS , ~ 127

7.1. CARGASOBREVIGAS ~ , 127

7.2.CARGA SOBRE LAJES.......................................................................................................................... 129'

7.3. CARREGAMENTO UVRE..................................................................................................................... 130

7.3.1. LlNEAR ·.................................................................................................................................. 131

7 .3.2. SUPERFICIAl................................................................................................................................ 132

7.3.3. CONCENTRAOA.......................................................................................................................... 133

7.3.4. CARGAViSIVEL........................................................................................................................... 133

8. GRUPOS 134

8.1.CONTORNOS ~ 134

8.2.INFORMA<;AOSOBRE AREAS............................................................................................................. 134

8.3.VISTA 30................................................................................................................................................ 135

8.4. CORTES E COTAS....... 137

8.4.1. CORTES 137

8.4.2.COTAS............................................................................................................................................ 139

8.5. REFERENCIAS vlsivEfS...................................................................................................................... 140

8.6. REFERENCIAS , 140

8.7. COTAS OAS PLANTAS......................................................................................................................... 142

8.8.RECARREGAR GRUPO , 142

8.9. COPIAR GRUPO.......................................................................................................................... ......... 142

8.10. SE<;AO DO EOIFICIO 145

8.11. OESNfvEIS 146

9. VIGAS CURVAS 150

10. PILARES SOBRE VIGAS 152

-. . ~ . " , ~

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lndice I IX

11. CORTINAS :....................................................................................................... 155

11.1.DEFINI(;::AO .' 155

11.2.LANc;::AMENTO : 155

12. LAJES NERVURApAS 163

12:1.DEFINIc;::AO........................................................................................................................................... 163

r>.12.2.RECOMENDAc;::OES............................................................................................................................. 163

12.3.ESCOLHA DA LAJE............................................................................................... 164

12.4.MACIQOS.............................................. 167

12.5. PONTO DE PASSAGEM 170

12.6.ENGASTAMENTO ~ :................ '171

13.LAJES PRE FABRICADAS......................................................................................................................... 172

13.1.DEFINIc;::Ao.......................................................................................................................................... 172

13.2.TIPOS DE LAJES 172

13.2.1. VIGOTA DE CONCRETO 173

13.2.2. VIGOTA PROTENDIDA............................................................................................................... 174

13.2.3.vIGOTAS CONCRETADAS IN SITU 175

13.3.INTRODUc;::AO..................................................................................................................................... 178

14.cALCULO ESTRUTURA 179

15. RESUL TADOS............................................................................................................................................. 181

15.1.ENVOL TORIA.......................................... 182

15.1.1.DIAGRAMAS 183

15.2.ESFOR90S EM PJLARES 185

15.3. ESFORvOS NAS lAJES 191

15.4. MODELO 30................ 195

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indice I x

15.5. ISOVALORES , , :........... 196

16. ARMAc;::Ao DE PILARES 202

16.1. ED!TANDO AS ARMADURAS DE PILARES 203

16.2. GRUPO DE PILARES 205

16.3. DADOS DE PILARES : · 206

17. ARMA<;AO DE VIGAS 207

17.1. DETERMINA9AO OAARMADU~A DE VIGAS 207

17.1.1. ARMADURA LONGITUDINAL POR FLEx.AO............................................................................. 207

17.1.2. ARMADURA INFERIOR 207

17.1.3. ARMADURA SUPERIOR 208

17.1.4. ARMADURA DE MONTAGEM 208

17.1.5. ESTRIBOS 208

17.2. ERROS EM VIGAS 209

17.2.1. ERROS DE DIMENSIONAMENTO 210

17.2.2. ERROS RELATIVOS A ESTRIBOS 211

17.2.3. ERROS RELAT1VOSA ARMADURAS EM GERAL 212

17.3. EDIc;::AoDE ARMADURAS EM VIGAS 217

17.4. COPIAR ARMADURA ENTRE VIGAS................................................................................................. 220

17.5. AGRUPAR VIGAS ; 220

18. ARMAC;::AODE LAJES 221

18.1. VISUALlZAc;::Ao DA ARMAC;::AODE LAJES 221

18.2. MOVER ARMADURA E TEXTO.......................................................................................................... 223

18.3. MODIFICAR AGRUPAMENTO 223

18.4. MODIFICAR FAIXA DE DISTRIBUIc;::AO 224

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Indice I XI

18:5. MODIFI(;AR EXTREMOS ' ~ 224

.18.6. COLOCAR ARMADURA : 224

18.7. APAGAR ARMADURA 224

18.8. lNTRODUZ1R LlNHAS DE FLExAO ,............................................................................. 224

-r>19. ARMA~AO DE LAJES NERVURADAS 225

19.1. ARMA~AO DE PUNC10NAMENTO E CORTANTE........................................................................... 226

20. LAJES PRE~FA8R1CADAS......................................................................................................................... 228

21. RESULTADOS DOS CONSOLOS 232

22. RESULTADOS DAS CORT1NAS 234

22.1. DISCRETIZA<;:AO................................................................................................................................ 235

22.2. DESLOCAMENTOS............................................................................................................................ 236

22.2. ESFORCOS 236

22.3. TENSOES............................................................................................................................................ 237

22.4. ARMADURAS...................................................................................................................................... 238

23. FUNDA<;:DES................................................................................................................. 240

23.1 OP<;:OES DE SAPATAS 240

23.2 OP<;:OESDE BLOCOS.............................................................. ..•......... 244

23.3. OPCOES DE VIGAS ALAVANCAS E TRAVAMENTO....................................................................... 247

23.4. LAN<;:AMENTO DAS SAPATAS 249

.~ 23.5. lAN<;:AMENTO DAS VIGAS DE EQUILIBRIO E TRAVAMENTO........................ 251

23.6. DIMENSIONAMENTO DAS SAPATAS E VIGAS................................................................................ 255

23.6.1. DJMENSIONAMENTO DAS VIGAS............................................................................................. 260

23.7. LAN<;:AMENTO DOS BlOCOS................................................................................................... 262

23.7.1. DIMENSIONAMENTO DOS BLOCOS 268

indice I XII

23.8. DIMENSIONAMENTO DAS SAPATAS CORRIDAS : 270

23.9. LANCAMENTO DO RADIER ~ 273

23.9.1. RESULTADOS DO RADIER 279

24. RELATORIOS OU LlSTAGENS DA OBRA 282.

24.1. OUTROS MODELOS INTERESSANTES _ .

25. DESENHOS DA OBRA................................................................................................................................ 294

25.1.IMPRIMINDO A TELA , 295

25.2. CONFIGURACAO DO FORMATO 298

25.3. CONCEITOS PARA A GERAQAo DE DESENHOS............................................................................ 300

,25.4. CARGAS NA FUNDA<;Ao 304

25.5. DESENHO DE FORMAS..................................................................................................................... 308

25.6. DESENHO DE VIGAS 311

25.7. QUADRO DE PILARES 312

25.8. FUNDACAo _...................................................................................... 312

25.9. DESENHO DAS LAJES....................................................................................................................... 313

25.10. lMPREssAo DOS DESENHOS _ _ 316

25.11. CARIMBOS _ 317

25.12. CONTROLE DE LAyERS _ 320

25.13. DETALHES TipICOS_ 322

APENDICE A . FLAMBAGEM............................................................................................................................ 324

APENDICE B - EDITOR DE FICHAS DE LAJE _............................... 325

APENDICE C - PROBLEMAS COM INSTALACAO.......................................................................................... 336

APENorCE D - RAMPAS................................................................................................................................... 340

APENOICE E - COMBINACOES _ _._ 341

indice I XII

23.8. DIMENSIONAMENTO DAS SAPATAS CORRIDAS : 270

23.9. LANCAMENTO DO RADIER ~ 273

23.9.1. RESULTADOS DO RADIER 279

24. RELATORIOS OU LlSTAGENS DA OBRA 282.

24.1. OUTROS MODELOS INTERESSANTES _ .

25. DESENHOS DA OBRA................................................................................................................................ 294

25.1.IMPRIMINDO A TELA , 295

25.2. CONFIGURACAO DO FORMATO 298

25.3. CONCEITOS PARA A GERAQAo DE DESENHOS............................................................................ 300

,25.4. CARGAS NA FUNDA<;Ao 304

25.5. DESENHO DE FORMAS..................................................................................................................... 308

25.6. DESENHO DE VIGAS 311

25.7. QUADRO DE PILARES 312

25.8. FUNDACAo _...................................................................................... 312

25.9. DESENHO DAS LAJES....................................................................................................................... 313

25.10. lMPREssAo DOS DESENHOS _ _ 316

25.11. CARIMBOS _ 317

25.12. CONTROLE DE LAyERS _ 320

25.13. DETALHES TipICOS_ 322

APENDICE A . FLAMBAGEM............................................................................................................................ 324

APENDICE B - EDITOR DE FICHAS DE LAJE _............................... 325

APENDICE C - PROBLEMAS COM INSTALACAO.......................................................................................... 336

APENorCE D - RAMPAS................................................................................................................................... 340

APENOICE E - COMBINACOES _ _._ 341

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Jntrodu9i3o ! XU:

INTRODUCAo

o projeto de urna estrutura e uma tarefa de grande complex/dade e responsabHidade poisenvolve varias etapas bastante trabafhosas como Analise Estrutural, Dimensionamento eVerificacao conforme as Normas Brasileiras, Elaboracao de Desenhos claros para a execucaoe Levantamento de Materiais.

Atualmente esta atlvidade somente e economicamente rentavel se 0 engenheiro utilizar urnsoftware moderno e com alto indice de automacao e inteqracao entre todas estas etapas comoo software CYPECAD. Alguns de seus recursos mais modernos sao muito _inovadorestais

como 0 M6dulo de Lancarnento Automatico que trabalha sabre a projeto arquitet6nico feito noCAD e a visualizacao detalhada da estrutura em 3D com recursos de zoom e controle doselementos estruturais que se quer ou nao vlsuallzar,

a CYPECAD e reconhecido como 0 software mais abrangente do mercado pais calcula tantoestruturas de concreto arrnado, em a90 e estruturas mistas. Permite utilizar lnurneros tiposestruturais tais como lajes macicas, cogumelo, pre-fabrlcadas, nervuradas, alveolares, lajesmistas, steel-deck e varies tipos de vigas tais como viga alta, chata, vi9a T, viga rnetalica, bemcomo pilares de concreto ou perfis metalicos, e uma ampla gama de tipos de fundacoes, 0 quepossibilita rapidamente Iancar, calcular e avaliar varias concepcoes estruturais para 0mesmoprojeto. A faciJidade de utilizayao e a confiabilidade dos resultados sao outras caracteristicasmuito apreciadas do CYPECAD.

o lancarnento da estrutura no CYPECAD segue 0 processo construtivo: primeiramente saolancados os pilares, posteriormente as vigas e lajes para urn determinado piso, perrnitindo-secopiar este piso para outros andares e rncdlflca-Io conforme a arquitetura exigir. 0 CYPECADgera automaticamente os carregamentos e combinacoes devidos ao peso proprio, sobrecargase vento.

A Analise Estrutural e feita considerando urn modelo tridimensional do conjunto de todos oselementos in1egrados.0 dimensionamento da armadura e a verlticacao das secoes deconcreto sao feitos conforme as Normas Brasileiras. 0CYPECAD automaticamente gera adetalhamento das armaduras com a possibilidade de edita-las utilizando seu poderoso Editord' 3 Armaduras. Atraves de arquivos DWG ou DXF 0 usuario tarnbern pode fazer esta ediyao nosoftware CAD de sua preferencia.

Neste curso foi utilizado 0 CYPECAD 2005.1 porern 0curso tambern e utif para as versoesanteriores pols nelas sao mantidos os mesmos conceitos, a mesma filosofia de software e amesma forma de trabalhar. Obviamente, este curso abrange recursos e comandos que naoestao disponfveis nas versoes anteriores.

Introducao j

Este curso ensina todos os temas necessaries para a elaboracao de projetos estruturais

utilizando 0 software CYPECAD .. Ele aborda praticamente. todos os recursos e comandos do

software apresentando os conceltos envolvidos e em seguida exemplificando com suaapllcacao em casos praticos, .

Os principais temas tratados neste livro sao:

1- Pllares

2" Viqas de concreto armado e perfis metalicos

3" Lajes rnaclcas4" Lajes nervuradas

5" Lajes pre-fabricadas6- Vigas curvas

7- Vigas em secao T

8- Transicoes

9- Desnfveis

1O-Muros de reservat6rios e alvenarla estrutural

t t-Fundacoes em sapatas e blocos

12-0 uso correto das vigas de equilibria e vigas alavancas

13- Cornblnacoes e Carregamentos

14- Aplicacao da norma NBR-6118:2003

15- Geracao e conflquracao de desenhos

e outros temas.

No final do curso, encontram-se alguns Apsndlces com 0 resumos das principals duvidas dos

usuarlos, que foram abordadas pelo Suporte Tecnico da MUL TIPLUS nos ultirnos anos.

Esperamos que este curso propicie aos usuarios CYPECAD maior facilidade e rapidez para

eJaborarem seus projetos bem como um conhecimento de tad os os recursos e ferramentas queo CYPECAD olsponibltlza para 0 projeto estrutural.

-------

Docurnentacao do Projeto 1 2 - 355

AULA 01 DOCUMENTACAO DO, PROJETO, - ARQUIVO

'ELETRONICO E ESTUDO DA FORMA.

1.1. AS NORMAS CONSIDERADAS

o CYPECAD trabalha totalmente de acordo com as normas brasileiras, desde a analise

das combinacoes, analise do vento e dlmensionarnento das peces.

As normas consideradas:

NBR 6118:2003 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

NBR 6123 - FORyAS DEVIDOS AO VENTO NAS EDIFICAyOES

NBR 8800 - PROJETO E EXECUyAO DE ESTRUTURA DE A<;O

NBR 8681 - A<;OES E COMBINA<;OES

NBR 7480 - BARRAS E FIOS DE AyO PARA ARMADURAS DE C_A.

IMPORTANTE : No CYPECAD ao escolher as normas, 0 usuario

estara escolhendo a norma principal para dimensionamento das pecas.

~o selecionar uma norma, serao atribuidas ao projeto todas as

conflquracoes padroes para esta norma, ou seja, norma para

classiflcacao dos acos, vento, cornbinacoes e outras.

No CYPECAD, alern da norma NBR 6118:2003, temos ainda a norma NB1-BrasiI, que

corresponde a norma de 1980.

Cada uma das normas utifizadas pela CYPECAD ficam armazenadas em arquivos. Para

cada uma dasnorrnas existe uma extensao especifica e no caso das normas brasiJeiras temos:

NB1-Brasil Arquivos com extensao .n05

NBR6118:2003 Arquivos com extensao .n10

Nesses arquivos estao armazenados dados como confiquracoes, tabelas de armadura

com as diarnetros cadastrados e outras conslderacoes. Estudaremos rnais adiante todas essas

conflquracoes.

IMPORTANTE : No CYPECAD, mesmo que nao se utilizem pilares ouvigas rnetalicas na obra, deve-se escolher as normas para esses

elementos, [a que ao iniciar urn novo prajeto serao verificadas todas as

normas disponiveis para veri fica goes. Para aquisicao de outras

normas, voce deve entrar em contato com 0 departamento comercial

da MUL TIPLUS.

. . . . - , _ -

' - _ .. .. ~-.--.--~-----.

Docurnentacao do Projeto r 3 - 355

1.2. CON~IDERAC6ES REALIZADAS '.

A·analise das solicltacoes realiza-se atraves de um calculo espacial em 3D, por metodos

matriciais de rigidez, considerando todos os elementos que definem a estrutura: .pilares,

paredes, muros, vigas e lajes. Estabelece-se a compatibilidade de deforrnacoes em tad as os

nos, considerando 6 graus de liberdade, e cria-se a nlpotese de indeformabilidade do plano de

cada piso, para simular a comportamento rigido da laje, impedindo os deslocamentos relativos

entre os n6s da mesma (diafragma rigido). Por isso, cada piso apenas podera radar e deslocar-

se 'no seu conjunto (3 graus de liberdade).

A consideracao de diafragma rigido para cada zona independents de urn piso e mantida,

apesar de se introduzirem vigas e de nao seintroduzirem lajes no piso. Quando num mesmo

plso existirem zonas independentes, sera considerada cada uma destas como urna parte

distinta relativamente

aindeformabilidade dessa zona e

naosera levada em conta no seu

conjunto.

Por isso, os pisos comportam-se como pianos lndeformaveis independentes. Um pilar nao

ligado considera-se zona independente. Para tad os os estados de carga realiza-se um calculoestatlco (exceto quando se considerarem acoes dlnarnlcas de sisrno, em cujo caso se utiliza a

analise modal espectral) e supoe-se um comportamento linear dos materiais e, por isso, um

calculo de primeira ordem, com vista a obtencao de deslocamentos e esforcos,

OICA: 0 software sempre considera a hlpotese do diafragma rfgido, ou seja, nao

serao considerados esforcos no plano das lajes ou vigas, por isso nao e possivel

introduzir urna carga horizontal diretamente sobre as vigas au lajes, sendo todasas cargas horizontals aplicadas aos pilares e paredes.

CUIOAOO: Ao lancar um pavirnento formado· apenas por vigas, 0 softwareconsidera como se existisse uma laje travando essas vigas.

Para simular urn pe-dlrelto duplo ou urna sltuacao em que existarn apenas vigas

sem as lajes, devemos utilizar em vez de vigas convencionais as vigas

inclinadas. No caso das vigas inclinadas, podem ser introduzidas como vigas de

concreto ou vigas metalicas, podendo eonfigurar 0 piso inicial e 0 piso final. No

caso de escolher a piso inicial e final como mesmo piso, sera lancada uma viga

horizontal.

Podemos definir as vigas inclinadas da seguinte forma:

Sao barras entre dois nos, que podem estar num mesmo nivel ou piso ou em

diferentes niveis, e que eriam do is nos nessas intersecoes. Quando uma viga

inclinada une duas zonas independentes, nao produz 0 efeito deindeformabilidade do plano com comportamento rigido, urna vez que possui seis

graus de liberdade.

Adiante neste manual, veremos para cada um dos elementos estruturais, suas

caracterlsticas e as cuidados que devemos tomar ao lancar a estrutura dentro do CYPECAD.

Fique atento :

yObserva~oe$ importantes

.- . . . . . . . . . .

MULTfPLUSwWw.multiplus.c:om

Documentacao do-Projeto 1 4 - 355

APLICACAo

18.1. DOCUMENTACAO DO PROJETO

1B.1.1. DESCRICAO DA OBRA

Nosso projeto consiste em urn edificio residencial com 5 pavimentos, subsolo, terreo, 2

pavimentos-tipo e cobertura; sendo 2 apartamentos por andar, e 0 subsolo utilizado como

garagem.

Em cada pavimento estudaremos as seguintes eleme-ntos:

1- SUBSOLO/GARAGEM. Nesse pavimento estudaremos a entrada de pifares, introducao de

sapatas, blocos e vigas alavancas e de travamento, e cortinas de subsolo com empuxo.

2- TERREO. 0 estudo desse pavimento consiste em rnostrar a utilizacao das lajes inciinadas,

vigas de concreto, consoles em pilares, vigas de translcao, lajes nervuradas e a introducao

dos carregamentos.

3- AN DAR TIPO. Nesse pavimento vamos estudar a c6pia de plsosa utifiza<;ao de

pavimentos agrupados, lajes macicas, vlqas curvas.

4- COBERTURA. Vamos estudar a utlnzacao de lajes pre-fabricadas e outras funcoes,-~ .

A fundacao sera analisada com sapatase tarnbem em bloeos sabre estacas

Vamos ainda abordar as seguintes t6picos:

a- Geracao do ediffcio 3D , e cortes da estrutura

b- Consideracoes de vinculacoes de pilares, vigas e I-ajes

c- I ntrod U I ; : : a 0 de Pilares e Paredes, no caso da escada e do poco do elevador

d- Calculo do projeto

e- Analise dos diagramas de esforcos para cada um dos elementos e veriflcacso do pre-

dimensionamento adotado.

f- Consulta das armaduras

g- Edi<;ao das armaduras

h- Geracao e analise dos relat6rios

i- Geracao e confiquracao dos desenhos para execw;:ao.

Planta de locacao

Desenho de formas da fundacao

Desenho de forrnas do terreo, tipo e cobertura

Desenho de armacao de pilares, vigas e lajes

MULTIPLUS·wwW.multiplus.com

Docurnentacao do Projeto 15- 355

-" Desenho de forma e arrnacao das Cortinas da ~aragem .

18.1.2. DESENHOS

., - I

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. . . D EJ > /- . . . . . . . - ,(

1 - E In < .

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PlANTA D O S UB- SOl OI GARAGEt~ 4-1' 0

Documenta9ao do Proje!o 16- 355

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P L A N T A D O 1 ~ A N D A R

MULTIPLUSwWw.multiplus.com·

Documentacao do Projeto 1 7 - 355

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P L A N 1 A D A C Q B E R lU R A

. . . : = t -A

.MULTIPLUSwww.multiplus.com

lnlcio do Projeto Is - 355 .

1.2. INiclO ·00 TRABALHO

1.2.1. CONHECENDO 0 SOFTWARE

Antes de lniciarmos 0 trabalho com 0 CYPECAD, devemos conhecer a area de trabalho.A area de trabalho se divide em 4 partes:1- MENU SUPERIOR2- ICONES3-' MENU LATERAL4- MENU INFERIOR

o menu principal do CYPECAD eo MENU INFERIOR, pols em funcao dele os demais menussao alterados, vejamos 0que temos no MENU INF.E810R:

'\ E n tr ad a d e'p ila te s A E n tr ad a d e v ia as A F[esul tad~ >; I so va lO l es ~ D efo rm ad a 7i C YP E~ D· C YP E In gen ieros , S A

Entrada de Pilares. Sao encontrados os comandos relativos it introducao de pisos(pavimentos), lntroducao dos pilares, carregamentos dlstribuldcs no piso e outros eomandosreferente aos pllares, Quando clicamos nessa guia, temos no MENU SUPERIOR:

Arquivo Obra Introdu~ao Vistas/Cotas Aju::la

Entrada de Vigas. Sao os eomandos relativos it entrada dos pavimentos, como vlqas, lajes,eargas e outros, ao cliear nesse item do menu INFERIOR, temos 0MENU SUPERIOR:

Arquivo obra Grupos Cargas Vigas/Cortinas Lajes Funda~ao Caleular Ajud<7

Resultados. Essa opcao s6 deve estar dispon!vel depois que a estrutura estiver calculada, nocaso de acessa-la sem 0 calculo, teremos as opcoes em braneo (nao disponivel):

Arquivo obre GtUpos Cargas Envolt6rias Vigas/Cortinas P~ares Vigotas lajes IMci>a,/nerv PJacaslveolares lajes rm:tas Fund.;~ao Ajuda

lsovalores. Ferramenta muito util para analise das lajes, mostra as tensoes, esforcos e taxasde armadura atraves de curvas, onde cada cor representa uma faixa de valor. Tarnbern 56

estara disponivel depois de se calcular 0 projeto. Aeessando-a sem caleular a obra, temos:

~ Deve'$e calculer a obra para que poss ern ser viotos 00 i s ova lo re s e a s i sol in ha>.

Deformada Mostra a estrutura deformada em 3D, tarnbern deve-se estar com a estruturaealculada para esta opcao fiear disponivel.

MULTIPLUS•www.multiplus.com

Inicio·do Projeto 19.355

. Como virnos, para cada guia inferior, temes urn ME.NU SUPERIOR proprio, e alguns

cornandos se repetem em todas as guias. Vejamos quais sao:

Menu Arquivo :

D !:!~O,,"

!mprimir

Novo. Perrnite a crlacao de uma obra nova.

Gerenciamento de arquivos. Abrir, criar, copiar, eliminar,

enviar por correia eletronlco, compactar e descompactar

arquivos de obras.

Salvar. Salvar os dad os no disco rigido (Ctrl+G).· Salve

freqUentemente seus dados para evitar perdas.

~ Descricao da obra. Permite introduzir ou modificar 0 texto

descritivo da obra. Este texto e 0 que aparece no dialoqo~'Gerenciamento arquivos', .

~ Importar. Permite abrir arquivos de vers5es anterlores.

-- Imprimir. Gera os relatorios da obra e os desenhos.Ultimos arqulvos. Mostra as ultlmas obras acessadas

~ Gerenciamento arquivos

r ;B ~alvar Ctrl+G

~ Q.escri~ao d a ob ra

!mportar

uJtimos g_rquivos

Menu Obra:

pM G rupos Cargas

Qado s Ge ra is

O p ple s g er ais

Op p 3e s d e ) :: ig as

Op ~ oe s d e l il ie s

Acessa as ferramentas de confiquracao do projeto e a tela de Dados

Gerais com as caracteristicas do elementos

Menu Ajuda:

aaNo Menu ajuda, encontram-se todos os manuais que

i~ Qocumen ta~§o do p ro g rama .. . acompanham 0 software em formato pdf, assim como um

If} § u ia r ap id o guia rapldo de referencia dos comandos rna is utifizados.-~ ..--.-------.------- Para acessar esses manuais e necessario que tenha 0

{!} ~YPECAD ' r -- la n 'J aIdo Usuario Adobe Acrobat instalado em seu computador .

. ~ ~YPE CAD' Memoria de CalcuJo Outra ferramenta de ajuda e a utilizacao da tecla F1 . Para

~ !::/ov id ade s V ers ao 2005.1 utilizar a ajuda pela tecla F1, posicione 0 mouse sobre 0

----.-,....~ ...,.........,~.....------- ..- comando desejado, ere ficara rnarcado em azul, com 0

: ~ ~on tra to de L icen ce de Program ascomando selecionado aperte a tecla F1, e a ajuda sobre

,·~~~a~~u~.~.:.~,:s~_~~~~~~~~~e_~ aauele item aoarece na tela.

c : q l S o bre ~ .. I_______... . I

Como dissemos anteriermente, esses comandos sao encontrados em todas as guias, ou seja,

a qualquer momento do projeto voce podera acessa-los.,Os demais comandos para a introducao 'de pilares, vigas , lajes, carregamentos deverao ser

encontrados em funcao do MENU INFERIOR selecionado.

, - - - - - . .

Inicio do Projeto 110 - 355

o menu lateral podeser configurado para apare~er au nao, Para confrgurar deve-se

seleclonar 0 batao conforme a tela abaixo:

~ otr. ......... CofQ.os ~/Co<tJM$ l.jes ~.. c_A~

~-g·--~y"~-~-i;-·-:~-~····-··":!~:__~§@·~·§'~-~·ft.. . i . .~lZ" __ ..__._...._ __ - ''''.h ' 1 ' ~ : _ f $ ' ~ ' ~ I

"''''''''''''''''''~'''''''''''''''''''''''''''''''''''_o---!~.,...~-~,:--'-f~-'"@

Ao aeessar a leone eorrespandente ternos:

~-cbr.~~~u,ttIlo,.rwSdgCIlo.Ht&fud+

'" Q 1:; <{ S!!if n &i...~. : l@ -<!,~ < 0 ' : 0 rB l t . ... .Ii:

· ~ ; ; · · · · W O : i, \ \ , . ! I i

. O · O u n ~ ' : - ~ . : _ b ' ( l . · 1 1 ! · 'I " 1;1

. f i O : O G J . ~ . " ~ · ~ ' D ' O , . l ! .

1;~ I i )

000 ' " " D o l l. I I !.,,-, ,".;IIII , r.- .";<."." ..",,, 1< , _

f Van-

o MENU LATERAL,

assim como 0 menu

superior, sera alterado

canforme a guia

inferior selecionada.

A quatquer momento

do projeto pode-se

habilitar au desabitftar

o MENU LATERAL.

MULTIPLUSwww.multiptus.com

lnicio do Projeto II r _ 355

Alguns comandos podem ser encontrados tarnbern atraves dos leones'.Vejamos quais sao;

Cornecando da esquerda para direita:

~ Gerenciamento de Arqulvos, Abrir, criar, copiar, eliminar, enviar por correio eletronico,

Salvar. Salvar os dados no diseo rigido (CtrH:G). Salve freqOentemente seus dados paraevitar perdas.

Editar Recursos. Ferramenta utilizada para 0 desenho de uma linha ou de cotas.

Mascaras. Ferramentas disponiveis para importar, apagar ou visualizer asmascaras DXF au DWG para 0 lancarnento da estrutura.

Fazer/Desfazer_ Comando similar 80 UNDO do AutoCAD, ou seja, desfaz a ultimaoperacao feita.

Ir ao Grupo. Ferramenta utilizada para escolher 0 pavimento atual (aqueje noqual ira trabalhar). Funciona como urn elevador, sobe ou desce para 0 pavimentodesejado.

( f i ! . ~ @ ~ §t,. ~ ~ ! t i l ZOOM. Possibilidades de vlsuallzacao da tela; temos:

Vista Anterior. Retorna para 8 ultima vista (zoom previous do AutoCAD).

Vista Completa. Aparece toda a planta na tela (zoom extents do AutoCAD).

Vista Reduzida. Aparece a vista completa, porern reduzida, na tela

.? :."<.

§... . . . . . .

Redesenhar. Refaz 0desenho, limpando a tela de algum residua

Zoom por Janela. Amplia a regiao que voce selecionar com 0mouse .

PAN. Movimenta 0desenho na tela em termos de vlsualizacao.

Zoom Aereo. Amplia a regiao escolhida atraves de uma janela.

~ - - . . . . . ,

MULTfPLUS·www.multiplus.com

Inicio do Projelo 11 2 -355'

T 2 . :l Orienta gao da Tela. Altera a orientacao x/y da tela.

..h_ Ortogonal. Fixa a ortentacao do cursor em 0 e 90 graus

1/. 1 ' . . . . . lntroducao por coordenadas. Ao clicar nesse leone temos:

u. Ultima coordenada clicadaC. Coordenada atual do cursorDXY. Diferenca de cota entre U e C

L. Distancla linear entre U e CA. Angulo formado entre U e C121.250. 30.000 c l 31.750.31.200

Mr!10.500.1.200 Lllo.s6e AJ7

Incrementos. Configura a preclsao do cursor (similar ao SNAP do AutoCAD).

Modifrca 0ultimo ponto marcado. Modlfica a coordenada U para a atual

~ Incremento em X. Permite introduzir uma coordenada em x

Y 1 Incremento em Y. Permite introduzir uma coordenada em y

~ Incremento em X e Y. Permite introduzir uma coordenada em x e y.

Tambem temos alguns leones na regiao esquerda da teJa:

~. Internacional. Ferramenta que permite uma serie de confiquracoes, tais como:

~ _N or~$.

¢nidades

~ lrn pres so re

'lSl Envio de obres

to Desenhos

@ ; De l T i pi co

o n DesfazerlRefazer

~ S is tema gr.3flCo

I l I J J CO l do f un do

Ao clicar em normas, temos: Onde podemosescolher as normasdesejadas .

Aco s Dob re do s IAlSI {Bras~J v ,

~;;;;;;:;;-::;;;;:;:;;:::;,;:;::;~=A\,QS Lam rudos ;_ ' . v:

BGuar de r n o rm a s p a dr 6e s

! ; ;ancelar J6ceilar

----~--.-.---..-~----.

·MULTIPLUSwww.multiplus.colTI

lnlclo do Projeto 113- 355

Unic;lades. Permite aJterar0 sistema de unidades do software, temos:

M K 5 - sistema em toneJada, metros,segundos

Sis tema de unidades . 51 - Sistema irlternacional N, kN .o S is tem a d e u nid ad es : MK S fm.tf.s) Unidades Inglesas - Sistema britanico e'

oSis tema de un idades: S i s tema t n te rn a ci on a f

o S is te ma d e u nid ad es : U nid ad es I ng le sa s

americana.

Cancelar

Impressora. Permite configurar a irnpressora paorao da Windows (margens, folha)

IHP DeskJet 660C

Escala

0Semescala

oA pIT ca r s om en te a te:do

oApficar escele

".;.: 0;; I - , c e , !

S e le .; :: :5 o e c on fig ur a" ao d e imp re ss or a

_6Jtura: 29 7 m m

L ar gu ra : 2 10 m m

Divisoes Margens

Superior j18]mm'---.1

I 1 S l m m

oDividil pagina

Inferior

r'~;_!~'-i=-r(;;:,": ;f(!h~::.~ I 1 1 , j ; " p . = - r ; a E " ' ( : - : - r · : . : ; [3;1;"(.

~VF~·~~.:,::~ .:~)h.;rt .~. -: ! 1 1 -?~:p'::-;,3-r!!~:-): ':t J 5 1 h-~ri"i

Esquerda

D~ei t a

Encade rna~o I 0 1 mm oMa lgens s ime tr ic a s

"-'~'-

'"'-".

e,cei lar J; ;ancelar

Envio de obras. Pode-se consultar ou adicionar enderecos eletronicos para envio de obras:

Receptor. _p ·- .< _ _ r •• __

-----"---~.-~-.~ - ---- .~.~!

._---_._-_._-------------., R e ce pt or es

, CYPE Ingeniero.

, CYPE Madlid

- CYPE B e rcelona

• T op - Informatica.lda.

Endereco

sopor le@cype.com

sopor lemadr id@ C'JPe.com

sopor le. ca l " lunya@ Cype.com

supor le@top- in fc rmat icapt

munitecnico@ rnuiliplus.com

soporte@cype.com.ar

soporte. rnX@cype.com

. CYPE Argenlin.o

'CYPE Me<ico

Cancelarceitar I

--.--.-------------------------------~

MULTIPLUSwww.muftiplus.cern

fnieio do Projeto 114- 355

Desenhos. Configura os formatos e margens das folhas utilizadas (veremos mais sobre este

item, na gerayao dos desenhos). •

•(\eln;ao d e- ,< > rm 4 1 . .. . ~ c" •

DINA • < . r.: .~:

! H P O • .l<JoI s s o cI

L . ! .~ ~ . ; _ £ i T \\ ( . • D_~~"..~

1 : 1~. : f . i[A2 594 420 .-

;~. 420 297 ....

. ",",90"'" d .o pbgino I I m l J= _ . . . .. ~. . ' " ' ". . ., - . . . .I .

Det. Tipicos . Cadastro de desenhos ja feitos em CAD para cofocar nas pranchas. Tambernveremos mais detalhes sobre isso na gerat;ao dos desenhos da obra.

Nome deUipico 0 .. i

MULTIPLUSWNW.multipl!ls.com·

Inicio do Projeto 115 - 355 .

Configura quantas acoes sao guardadas na.rnemoria :'.

8cei tar.j

Admite 0maximo de 20 acees.o padrao.e definido como 5 acoes, sendoconveniente alterar para 20.

oAl ivar Des fazerlRefazer

Num. max imo de acoes ! 2 C l i

~ancelal I .

.@ Sistemagranco 0 programa permite utilizar como sistema para 0 desenho de graficos, tanto 0

sistema "OpenGL" como 0 sistema "OirectX". Se 0 seu computador temproblemas' para desenhar com um deles, voce pode tentar desenhar com 0

outro, [a que, ainda que estes sistemas pertencarn ao sistema operacional, ecomum que sejam implementados pelos fabricantes de placas graficas paraotimizar 0 funcionamento da placa e freqOentemente contern erros.

I 1 f J J Cor d o fu nd o Permite alterar a cor do fundo da tela e ternos 3 opcoes:

Alterando a cor do fundo, as cores dos elementosserao ajustadas automaticamente.

Relat6rios. Gera os relatorlos (tistagens) da obra.

\~,l'¥( Desenhos. Gera os desenhos da obra (sera abordado adiante)

Como ja vimos antes, serve para habilitar ou nao 0 MENU LATERAL

A utilizacao dos leones traz uma grande aqilidade ao processo de lancarnento da estrutura e e, conveniente conhece-los. Se nao souber a funcao de urn deterrninado leone, clique em ~~ (

E tera a ajuda sabre 0 icone:(

Arquivo Obra Grupos Cargas VigasfCortinas lajes Funda~ao Calcular Ajuda t(

-, . . . . . . . . ,_

N;vci Projeto 116. 355

1.3. COMECA.NDO UM NOVO PROJETO

Vamos abrir 0 CYPECAD. Para fazer isso, depois de instalado 0 software (casenao tenha ainda instalado ou se teve problemas durante a instalacao, consulte 0

Apendice A), clique sabre 0 leone que foi criado. em sua area de trabalho ..YPECAD

Utilizaremas 0 sistema MKS como sistema de unidades ( tf , metro, s ) que 0 software ja

traz como padrao. No caso de se querer alterar 0 sistema de unidades, como ja vimos,

devemos acessar 0 leone do gJobinho e escolher internacional.

1.3.1. NOVO PROJETO

Para Inlclarrnos um novo projeto, ja com 0 software aberto, acessarnos:

Qbra §.rupos hargas

~ Gerenciamento 2!quivos

Arquivo > Novo....

Ao ciicar aparece a seguinte tela:

Nom.. c ia olva . .

C;\CY?E Ing.. . . .. o.\PIojeloo\C'rPECAD\

Nome do"'~ [ehave] ~ .e3e

!INome d .> obra

i. . . . . . . ~ _ . . T . _ . . .

[~I [~I

Vamos entender os dados solicitados per esta tela:

E 0 local onde sera armazenado 0 projeto.

o endereco padrao e:

C :\Cype In geo ieros \Projetos \Cypecad\

Case queira alterar esse local padrao, clique

sabre 0 item EXAMJNAR

C : \ C Y P E l~niefOS\Pfoielos\CYPEOO\

Aa clicar sobre Examinar, temos uma tela on de podemos indicar 0 diretorlo (pasta) em quedesejamos salvar 0 novo projeto:

i i i ' w - . . ~I -~~~oo

..). . . . . . . . . ..,_

- '-- -

MULTIPLUSwww.multiplus;com

Voltamos a nossa tela anterior:

Novo Prcijeto 117- 355

Nome doArquivo [cheve] lnovo ! .c3e.-.. __ ---'

Deve-se' digitar o-norne do' Arquivo, nesta nova versao

admite-se um numero bern maior de caract~res (32 digitos)

Vamos entrar neste campo com 0 nome do nos so projeto:

_ ",_~"""-- < ...__~_ _~ •• ~~ __.--." ...... "T ~-"'''''''''''''''''''''_=4'--'_ ~._...< ...._.,..,.._ ••~.~~,~~~_ ~_~"~--=-J-"''-".''_ --

LS:NoWi:~fJra, , " t, "~ .:_",_ ~".~:~, '. "" .: ,, , -: '''' ," \~,~

Nome d O l obra

C: \CYPE Ing~n ie ros \P [oie tos \CYPECAD\

N om e do Arquwo [ehave] [Ed 5 P is os ! ' .c3e~----

Ex. iminar t

Nome d ao br a

e,ceitar ~ancelal

No campo Nome da Obra:Nome do. c bre

Vamos digitar uma descncao para a obra. ( Local, cliente, e outros dados ).

Depois de informados esses dados, clicamos em Aceitar.

1.3.2. INTRODUyAO AUTOMATICA DA OBRA

Ao clicar em Aceitar, temos:

" 0Qb<a va ti a

v 0Intr~ avtomatica

"0E xempIo de i n t , a d < > ; : o a avtornOlic.;

MULTIPLUSwww.multiplus;com

Voltamos a nossa tela anterior:

Novo Prcijeto 117- 355

Nome doArquivo [cheve] lnovo ! .c3e.-.. __ ---'

Deve-se' digitar o-norne do' Arquivo, nesta nova versao

admite-se um numero bern maior de caract~res (32 digitos)

Vamos entrar neste campo com 0 nome do nos so projeto:

_ ",_~"""-- < ...__~_ _~ •• ~~ __.--." ...... "T ~-"'''''''''''''''''''''_=4'--'_ ~._...< ...._.,..,.._ ••~.~~,~~~_ ~_~"~--=-J-"''-".''_ --

LS:NoWi:~fJra, , " t, "~ .:_",_ ~".~:~, '. "" .: ,, , -: '''' ," \~,~

Nome d O l obra

C: \CYPE Ing~n ie ros \P [oie tos \CYPECAD\

N om e do Arquwo [ehave] [Ed 5 P is os ! ' .c3e~----

Ex. iminar t

Nome d ao br a

e,ceitar ~ancelal

No campo Nome da Obra:Nome do. c bre

Vamos digitar uma descncao para a obra. ( Local, cliente, e outros dados ).

Depois de informados esses dados, clicamos em Aceitar.

1.3.2. INTRODUyAO AUTOMATICA DA OBRA

Ao clicar em Aceitar, temos:

" 0Qb<a va ti a

v 0Intr~ avtomatica

"0E xempIo de i n t , a d < > ; : o a avtornOlic.;

I."">,

.J;......__ ....

MULTIPLUSwww.mllitiplus.com

Novo Projeto 120 _ 355

. Veja.que ao desabilitar a casade rnaqutnas, 0modelo a direita foi alterado.Clicando em Seguinte, vern: .

C obeII",a .• " '."";' """ •

Altua Iniciode J I ' L I ' O- - - - - i o o ~ ' " ' - ._ , _ 2 :. - _

300 S !:

3 , 5 / ) Z

._',o~~",;;~"<h;p.,2

: T "" 1

i 1erreo;

• V osto.

!Col. do nivel cia fo.rodoo;ao!e) .J.~ m

~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -I <!nI.... II i~.) I ;.,....,

Nessa tela temos a conflrrnacao dos plsos criados. Cllcando-se duas vezes sobre 0

nome do pavimento podemos alterar sua descrlcao:

T ipo 1

T e n e o

Tarnbem temos urn comando para definir os pavlrnentos agrupados (tipos). Ao fado do pisoternos urn item: Iniclo de Grupe. Veja que todos estao habilitados, significando que saopavimentos independentes. No nosso caso ternos 0 Tipo 1 = Tipo 2; portanto 0 Tipo 1 e iniciode grupo e 0Tipo 2, nao. Vamos alterar da seguinte forma:

: P isoC(lb.q.rtur..i

AltUfa I nf cio d e g ru po , .3,00 0 T.I :' I) 2

3.00 [J . . . .

3.00 ~ {.

TipQ 1

Y35 0 ~

T.§:rr~.," ' .. " y

, T ipo 2

, T ip o 1

Veja que ao chcarmos no Tipo 1 como inicio de grupo, afigura ao lado mostra os pisos agrupados.

Ainda nesta tela, temos na parte inferior direita urn item: Cota do nivel da fundacao. Atravesdele podemos controlar a cota da fundacao. No nosso caso, a fundacao estara na cota (-3.5m)

C o ta d o nlvel da funda"ao [e] ; ·3 .5cj; m

. MULTrPLUSwww.multlplus.com

Clicando nova mente em Seguinte, temos:

. N ovo Projeto 1 2 1 - "355

v" O_cIOd"Ki>

. , ~:_'-:/.::~~::(.~D~dM~

. • ~ " ' ;' ;_ ~ M ' .D W r i. -Co- _

.• v~.:~~:~.~~/.::;·,T.

• iIIoW..._..,;_

• ~sparac:Mre:l:

. . ~p..! I~

" ! C f t e '

i!~1_ ~T~.~. _.! Teueo

SO l Ilf/mll CP Ilflmll ;

----·-iis'·----·- a . i i i jo . i c i ui e Iir:g 0.15:

o.~ 010;

~tula • .

... " . . . . _ ....~[ < e t' le r io < I " 'r ~ " " _ ~ · " " . - ;- ' l ~ , . " . "

Ainda nesta tela voce tera a oportunidade de alterar as cargas que foram definidas no inicio do

assistente, e tarnbem 0 nome dos pavimentos. Vela os pavimentos agrupados:

Clicando em Seguinte entramos na tela de Mascaras DXF-DWG:

" Dodo<cI o dido .

" Pisoo/G,,_ ..

v O~do;""'_

~ " '. s. c .. .. OXl'.oYIG

.v _• ~visl:OS«l¢9L01:J!:

• l~,,~ .. pial-=-

.. L~~p.Ma~

------~-------~-~---------~- .. .----~-~--.D"~do_ . hm .rh" .lB) 'tO< ) ,

"'--""

Para importer os desenhos de arqultetura, vamos clicar no sinal d e +

N'ovo Projeto 121 - 355"

Ao cliear no sinal de + , teremos uma tela para buscar 0 local onde estao armazenados osarquivos com extensao DXF au DWG, que' servirao de base para a entrada da estrutura.

E~aminar: I C) arqUlvos_dwg

.--:-~ !gi'~~'~d~'~1L0 IU'~obert~r-a

D oc um en tos jli@ s ub solO _ 9a ra gem

recentes t::;;terreo

documentos

Desktop

Uti3~?

Meu compu tador

~M eus lo ea is d e

vI I~ = = = = = = = = = = = = = = = = = 3 : : = ' ; ; . ; ' ; · I

Abrirl

Cancelar I .

. M ome d o arquivo:

Arquivos do !ipo: !Arquivos DXF·DWG (x.d:-:l;x.dwgJ

D orCA:

Sempre que for irnportar um desenho feito em CAD para dentro do CYPECAD,temos que tamar alguns cuidados para que a importacao seja feita eorretamente:

A- Deve-se separar cada pavimento em um arquivo diferente.8- Todos os pavimentos DEVEM poder ser sobrepostos, ou seja, elementos comuns

devem estar nas mesmas coordenadas. Para isso, eseolha um ponto eomum atodas as plantas, e mova esse ponto para uma mesma coordenada em todos osdesenhos (urn ponto de um pilar ou do poco do elevador).

C- Mova urn canto da planta ou do lote para a coordenada 0,0,0. No processo deirnportacao, 0CYPECAD assume as coordenadas do CAD, portanto se 0

desenho tiver side feito em uma cota quafquer sera importado dessa maneira, equando for pedida vista completa, seu desenho aparece apenas como um ponto.

0- 0 desenho deve estar em metros, a unidade de trabalho do CYPECAD. Se vocenao sabe a unidade adotada pelo arquiteto, use 0 comando Distance do AutCADpara descobrl-Ia. Meca algo conhecido, como uma parede, por exemplo. Se 0

desenho estiver em em, use 0 comando Scale, com fator de escala 0.01 parapassa-lo para metros

E- Deixe seu desenho limpo, retirando as inforrnacoes que nao serao necessariasao projeto estrutural, apagando hachuras, rnoveis, etc.

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Novo Projeto .1 23 • 355

Para selecionar os arquivos, voce pode cliear no primeiro, pressionar a tecta Ctrl (paraselecionar arquivos alternados) OU Shift (para seleclonar uma sequencia) e clicar nos demais

(tambern pode importar um a urn ): •

ICI alQuivos dw gI -

Ao clicar em Abrir, os arquivos serao importados para a tela principal:

i Nome Oat4de",~ ·----r-~tlIy!e.J-;

i · " ' j C - : - · \ - : O J = R S ; : - : : : O : - = . f f I A = T I : : ; : : C O : ; : - : . ~ = : - - " " ' ·_- :dwg- : - : - \! en -eo .- :cMg- - - . . _ -. t:'---"----j S O l I 13 M .. 2 0 0 6 11:18 5 2 \ > 3 2 :

i C:\_O J~.SD~T .I.CO .~~_~,:!_~ .dw9 Seg.13 M .. 2 0 0 6 11:20... 397296:

; C:\_OJRSO·PRA.TlCO ·2OO5\ar<#VOS_dw!l\cobe! lcra.dw9

1 C\.:. .CtiR sDmTiCri.~~_~~_gar~dw9 .I . . .I

V Dado< do edllcio

v PisWGrupoo

v D...".~ ' * ' " gtuIlM~ "'Mearas [)XF{JWG

• V IS Ia.

• A trb .ir ~ ~ ~

• l_'pn piores

• ~ '~4YigM

S Ol I 13 M al 2 00 6 1 1, 21

S eg 1 3 M ", 2 OC 16 11 :1 8

. - - - " . ,

e o . EspeH<Jla PeN

iiiiIi i~·_·1 V"ivei . Nomedo lay«!EE&O·_·· ..j f ! : '] . PllAfi_:: 'RECT

I ~ : PI-~_ClAC, - . ~ : P I l A R _ R E FI f i ! : M . .. .I ~ • P~o_FIX O

I I ! i i I I i I I t Fna

'1IiIEi'Fna

· 1: 1

----- ..-- ~:I

I k " " " * ' I

:rrl . . .:l-i - ~- G - ! '4 J ~ - ~ . Ii

: : : I ~1

i _ ~ _ ~ - ~ ~ _._ _.- -- --,-1 - ---.-

I <~.riof II ~~.>

Cada arquivo importada, aparece como uma linha nesta tela:

! Nome

: !C: \_CUR_SO-PRATlCO-200s \a IQUivos_dwg\ t e_l re_o~.dw. . . . ;=cg_~~_

i C: \ _CURSO·~RA T tCO·200~ \a IQu i vos _dwg \ 1_anda r. dwg

: C : \ _CURSO·PRA T lCO·2005 \a rqui vos_dwg \ cobe r tu r a. dwg

! C:\_CURSO·PRATlCO-2005\a rQuivos_dwg\subso!o_g , , ,agem.dwg

Da ta d e c ri a9 ao

! Se g 1 3 M ar 2 00 6 1 1:1 8

Se g 1 3 M ar 2 00 6 1 1:20

Se g 1 3 M ar 2 00 6 1 1:21

Se g 1 3 M ar 2 00 8 1 1:1 8

Tamanho (By te s )

3 9 7 2 9 6

3 4 0 8 3

5 6 0 5 6

Nesta linha temos a endereco do arquivo, a data de criacao e 0 tamanho em Bytes,.Se voce alterar a desenho pelo CAD, 0 CYPECAD verifiea se houve alteracoes sempre queabrir 0software ou alternar de Entrada de vigas para PHares,Resultados, Isavalores ...

Clicando sabre uma das linhas, tarnbem aparece 0 desenho na tela a direita.

. . . . . . . . .

c'"""'

" ' ' '

MULTIPLUS Novo Projeto 124. 355

Ainda nesta tela, podemos alterar

o nome do layer, .sua cor ou

espessura que aparece na tela.

Pc,nlo_Fi:·;o

Cficando em Seguinte, temos a tela de vistas, onde podern-se ver os layers habilitados e tera

mais uma chance de habilitar ou desabilitar os layers visiveis.

" P isO $ lG~ -- i .. " .. _ .. . ~':.:.. : . . . . •_ .: ".::

"D~doo~ "'_

" M ~~o;'; ;b~ '; i .: ~ .~ . :_ _ .: .J ,/ ( • •• • : ~ • ." •: ;~ . , :. . ,, _: _. ~ .' . ~ . .

I . V"ivel ;__ ' l ~ _ ~ _ ~ . .illllElllo __ ...I ._ s a PllAR_BEC!.

I ~ PILAR_aRC

! . ~ PILAR_REF

i ~- M a f l a o

: ~ P o n t o _ F l X o

.,. t; .... ,

Clicando em Seguinte temos a tela para atrlbuir vistas as grupos. Veja que alguns grupos

aparecem com um X, informando que nao foi atribuido automaticamente. Essa atribuicao e feitaatraves do nome do arquivo CAD em cornparacao com 0 nome do pavimento.

------------ ------

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Novo Projeto J 25 - 355

V PioooIG~

V D~do$_

V Ma .e .. a. ~. ow u

-I"V_-

.. .IWb.i ~ ao"91~

• l~p¥6pWes

• L... ;~.~

• __ ....__ ~ ~ __ • ~ __ --Y-.........-._ .... ---.- •__ ----.

. , S o !e c i o n a d o v",.- ' -· i i_e.. ten""ii i 0 ' _ a n d a!I o ~1.btoIo_gMagem

i l _ ~

i G"4JO\'G~~"::l~~?~~:;·~·,~~',.;;~:~:.:::,.:§~; " e , : ; p ; , ' i - - .~e1-T~~eo- .

;[gJs~ _ _ ...

. . . . _ - .. - - - - - - . . . . _ - - - - _ ...-- ._ .._ _ .--_.._-------_._---_. -.~-----~----.-------.----, .- -.-- -. ----.--.--~------.-----

Vamos clicar em cima desses elementos que estao com ° X . e escolher ° arquivocorrespondente:

I Gfupoi iji'& ;b ;f t~ ~ ' .

1 3 J ; T i p o le Tjpo 2 .

i ( 5 l i Terreol~ S~b$'~ lo

'_andaf

subsolo_9aragem

coberture

i (jlC~~tura! [jIT ipo 1 e T ipo 2

: l 3 J I rerr~~i5 J I 1 $ u b s O I o

l ] S e le cio na do V I S t a

" 1 i . ' _ . . . . _ _ terreo

,I 0 ' _andar~ !

! ! ~ subsolo_garagem

' - • • _ ~ : ~ .; : : I } _ . - : i~~_______ ,I! ! n

'- cobertura

Veja que depois de selecionado 0 arquivo, °X desaparece.

IMPORTANTE: Nunca selecione rnais de um desenho para urn rnesmopavimento, pols, se isto acontecer a lmportacao nao sera feita corretamente.

-> .I(

'----"

i .. "".I

/ -,,.

:r .----'j"

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Novo Projeto 126- 355

OleA: Na pr6xima tela, vamos escolher os layers'que representam 0 pilar:

y O o d o o do ediI,oiQ

" p;",.JG~

" 0""' ;;00 do. gntpO<

" Ma.- . . O Xl'.CJWG

" Voota.

1 Selecionado Loyer,

_~-_O"~{~.' 0

O O~ "~ • • - ~?:~~.~~..~

. . F ' I_~ . ,RECT

0 " PlLAR_ORC

[] PlLAR_REF

[J Morn

0 POnIo_F. .o

" A trW Yiot •• _ g r u p o .~ L o. .. .. ..po. piare.

• l 4 'e < . p . . .a ~

OL_'Q1.IOdofnemo~1ixo ~

I ~~.;.'y~;...y ...,... ~-. ·,'·c,.,. t : ; _ . ' ' , ~jJ-. '._",.'O,,_, ..,. . .- '-. : ? - : : - i l .. ! ' = ' = p " - - . _ - ; O ' : : ; : " " C : ' : - ' - ; - . - = - · - '- - , - - '- - - - - ' . ; _ _ ; _ - - '- - - ' - - _ . . . _ ~ - ' - ' . , . " . . . , . . .o...----'.,---:- -.-""=-.-i . .,

j : < - ' . . 0':':'" Piu. .F ;_( '~"C. \ . ; e .' ._.-, __ • ,;<, • _.';,"".": .. .. ::,',-.':...•..... ~ : · · iI I - : - ' - '- · , - , ; : D ~ · _ ; ; " , . + ~ · : , : , : , u . , : - " ~ ; . : : . r . , ; ;' '' . , . . > . _ , . . . . : - ; - . ; . : .: " - -. ' :" - : - :: - . " - ." - ; - : - - o "~ . : : - - , . ,"-_:-",-_~-,--:-:--..c:,,:;.;..·.c--,-~-j-·'

('.: 0.-: ," l~" '. -:: , ._ . .. ';,'·n ";::;' <c...;....;..&..,.,c_,-_~ v: I .~;. . :, ":. . .. 1~· !

__ -.L_"_:' ~~

UDesenhe as pilares na planta arqultetcnlca, antes de traze-Ia para 0 CYPECAD, polsassirn, quando voce fizer 0 lanyamento da estrutura pelo assistente de projeto, alemda criacao dos pavimentos, 0 CYPECAD fara tarnbern 0 lancarnento de todos ospiJares desenhados. Mas para que a lrnportacao seja feita corretamente, os pilaresdevem ser desenhados em um layer separado dos demais elementos da arquitetura.A lrnportacao autornatlca e valida apenas para pilares quadrados, retangulares ecirculares. Ainda nao esta disponivef para paredes.

DOICA:

o conceito de ponto fixo:o ponto fixo e 0 ponto que permanece fixo ao longo da prumada do pilar.Ele e muito importante quando existir reduyao da secao do pilar ao longo daprumada. Por lsso e importante desenhar no CAD um circulo indicando 0 localdo ponto fixo desejado:

.-.. --...--...•.-.~------;

MULTIPLUS. Novo Projeto 1 2 7 . 355www.multlplus.com

No nosso caso, varnos selecionar que 0 layer do pilar possui 0 mesmo nome em todos osdesenhos: . .

oLayers ~ais para:todos os grupos 0Layefsdifelentes para cada glupo

Vamos tambem selecionar 0 layer do ponto fixo:

o der.nem 0 ponto liKO

S elecionado Layers>-.~'--'_--.-,---.---.~_._.-_:;;....-o 'PIlAR_REel

- -- -c r- -- -·!PlLAFCaRC· - . .. .

,P I lAR_REF--0---' iM~--"''''-'' ..~

Para selecionar 0 layer do ponto fixo,nao esqueca de habHitar a OP980correspondente:~ Layers que definem 0ponto frxo

Da mesma forma, na tela seguinte podemos escolher 0 layer que define as vigas e 0 tipo deviga a ser utilizado:

., DlIdoIdodtcio

, , - - -'De::ccri;Joda:l~.

- ./ M M c .« M 0>1"~

"v....

~ ~~~9WOt

,., l~:para"wre:s

. . t ,~ tPW6~

Contomo. . .. _

0laym:9*a.'05 todot o :J S ~ 0,en. d'hll:r~espe.:6 c,,&~

r ' ; ; ; ; - . . . ; ;. . .N ~ d " . . .. ..~_ _ c i- ·

~ ':'j AIAff_REel

. " . 1 FI1.AI\_OAC

· ' : 1 AlAR ..REF

• . , . 1 M.w.a

,O J PO'lIo. . r o o O

"I~/". ~~- @ ).' .:,.:.. r.t . ,,-, ,-

':" "_~'. . _. . _.

,~~.-~- .--. ---,_-.- ._- . _ _ -- .' _ .. - - _ _ _ . _ . _ . .!l,_( .•• , . ,- .t ll !- '!U~p.aratoc$os:CI1:~ OL-a,oel: tdfelenZl!2p«acada~

I.] FI1.AI\_O"C

..J Pll.A~_Re~

."l ·M....

~ P O O ' i o _ f O ' . i O

No caso das vigas, elas devem ser desenhadas como uma polilinha no Autocad, porern seraoimportadas apenas as aberturas e vigas de periferia. As vigas internas ainda devemos lancarmanualmente.Para 0 nosso projeto nao realizaremos a importacao das vigas.Clicando em Terminar , sera realizado 0 processo de irnportacao da obra.

~\~ .. .

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Novo Projeto 128. 355

E aparece a tela de Oados gerais:

Chave: E d 5 Po. Norma: r' ......E H f 6 1 " i 8 : 2 d O : r @ ' ra i l jj : :A t S J ( B ' ; : · : · . . · . . · · . · · · · · · .· . .· JDesCli~ : IO braCursoCYPECAD I

Concreto pisos I C 20 , e m g era ! . v . )

Concreto funda~ao C20 . em geral y. r~JConc r et o p il ar es C20 . em ge ra l ~; I P O f piso IConc r et o co rt in a s : I C 20 . e m g era ! ,~ JI Po r piso I f l i : i i : i l lA90 em berres: CA·50-A eCA·60·B

-. :;:~

I Po r e lemen lo,' ; - .£ ' 1

A~os dobr ados: A·36 ~j

Aces laminados: A·36 . ; ; _ ' O p . p lac a e nc ,

A9 0 pe re fu s os ; . ISO 898.C4.6 i A~ S em a < ;ao de vento

li§!iJ S em a <;a o d e sismo

Coni . c a rga s especiais

Combinacoes:

( Concreto NBR ·8 6 81 [E .L .U .)

( Per fi s dobredos Acoes nominais

[ Pet fi s l aminados NBR3300

I Deslccernentos P .9 0e s n om iM i $

( T e ns ao d o te rr en e P ,coes nomne is

[ Equ i li b ri a funclacao , NBR·2 .S81 [E.L.U,)

! Cone. v. equil ibria NSR · 36 8 1 ( E .L .I ),)

I Acei ta l

Coef. de l Iambagem

P i la res conc re to ( Par piso

'-'1--'L___

;:J-i~--

P il ar es a co:

B ; . : = ~

P or p is o

' " . .- - ' . - - - . - . . . - - - - - ~ - ( 1 ' - - 'I

1.4. DADOS GE~AIS DO PROJETO

Dados Gerais 129~355

I Co<-<_ ......... l~~-=-=:====~___:_------rC ....do~----I Conaoto

I P.m.ckbo6o<

I P.f;o_

I c_..I f.,..3.,da .........

I E...,i;t,,;, McIooIo

I Cone. v...... ;t,,;,

P1¥~COf"ICI'do

8.. ti:_Je , . . . 'f"--'

. --.,

0-.: Ed SF.. • Ii""", I NBRS11Q2OOl18,_ldSIIll"

O=ri<h ~44

I O •. pIoe .b 'OC. I

I IjSR~IE.I.U J

I~_.I NS"'~j~.t"a'I"Nf

I ......."'.....j N9A$l1(E.LUII NSR$l1{E.LU,)

Como vimos, ao final do proeesso de lrnportacao da obra, temos a tela de Dados gerais.

Chave. Nome da obra (nao pode ser alterado)Descrlcao, Resumo da obraNorma. Pode-se alterar as normas a serem utilizadas.

Normas-

N B R S 1 1 B : ; 2 O D 3 1 B r a S i l } • " viAoncreto

A rros d ob ra do s J AI SI (B ra s~ )

~ = = = = = = = = = = = = = = ~A r ; os l am i nado s i NBA880 0 v. l

--------~

[ 6 ceita rl [ ! :; an ce la r 1

1.4.1. DEFINICAO DA CLASSE DE RESISTENCIA DO CONCRETO

Nesta etapa da obra, vamos definir a elasse de reslstencla do concreto (fCk ), para isseitemos que primeiro entender as elementos:Concreto Pisos. Compreende as lajes e vigas de urn piso do edificio (um pavimento)Concreto Fundacao, Vigas sobre base elastica e radiers, sapatas e bloeosConcreto PHares. Pilares e ParedesConcreto Cortinas. 0 elemento chamado cortina e uma parede em concreto armada, que (serve para modelar Cortinas de Contencao e tarnbem reservat6rios. A parede deve ter ( 1

travamento tanto inferior como superior. I

Clicando-se no leone vermelho a direita, abre-se uma janela onde voce deve fornecer as dados (Ireferentes a alvenaria estrutural. Voltaremos neste item mais adiante. (

I"(I ~(

i ~fl,

~ .. - ~

._ - o_ "

MULTIPLUSWYiW.muJtipJus.com

;v . I

Oados Gerais 130- 355.

Note que podem ser adotados valores de' fc k diferentes para cada eJemento da obra. Clique na

seta a direita de C20, em g~ral. Voce vera que para cada valor de fck ' temos 3 cateqorias que

seguem asexiqencias <;IaNorma Brasileira quanto ao contrale da obra :

Condlcao Desfavoravsl: Y c de 1.5

Em geral : y~de 1.4

Usinado com contrale rigoroso : Y c de 1.3.

Con cr et o p is os

'Concleto fundao;ao

Concreto pnares

Conc re to c o rt in a s:

Ayo em ber re s :

Ay es d ob ra do s:

Ayos l am inado s:

Ayo pa ra f uso s:

[Vento I S em a ya o de

(Sismo I Sem ayaO de

I C 20 . e m g era i

C15 . con.des lav .C 1 5. e m g era lC l 5 . u s in a .r ig o rC18 . c on. de s fa v .C 1 8. e m g er a!C 1 e . us ina. rigor .C20. con.desfev.

Exemplo de Aplicacao.

Para um concreto fC k 20 MPa, temos:

Oesfav.

Em geral

Usinado

200/1.5

200/1.4

200/1.3

= 133 kg/cm2

= 143 kg/cm2

=153 kg/cm2

C20. em ral·" '. ' - . _ :C20. us ina . rigorC25 . con.desfev,C 25 . e m g er alC25 . us ina. r igorC30. con.desfev,C3O . em g er al

C30. us ina .r igor_--:=--:- -..,...,-j C35 . con .des fav .

Con~ c ar ga s e sp ec ia i C35 . em g er alC35 . us ina r igor

)Illbina~es: C40 . c ond e sf a v.

- -- -- ,C O ....- -n c- re- lo -- -- I C 40 . em g erai

== :========1 C 40. u sina.rigorP errIS dob /ados C 45. con.desfev.

==;:= :=====l C 45 . em gelai==P;;e=rf=is=la=m=rn=ad=O=S=C45. us ina. r igor

Deslocam entos C 50. con.desfav .== ::=======l C 50. em gerai

T ensao do terrene C50. us ina. l ioor._-.._.___ _~~==~ __ -.J

Para escolher, basta selecionar a classe de

resistencla e 0controle desejado.

para nosso projeto vamos adotar fCI< 25 MPa, emgeral .

~ No caso de Pilares e Cortinas, podemos ter a classe de reslstencia varian do ao

L-,! longo dos pisos: . - 'Ioncreto pisos ! C 25 . e m g ela l r~Conc re to f unda o ;a o I C 25 . e m g era l v : 1 ~

Concreto pilares ! C 25 . e m g era l v [ Po r p is o IConc re to c o rt o es ; I C 25 . e m g era i v, [ P?Cpiso 1 I ' ~ IAo clicar em Por piso, temas:

· ~ i = = = = = = ~ ~ ' : : ~ ~ = ~ = = = = ~,-

o Modulo de elasticidade do concreto, para os

calculos estruturais, adota-se:

s, = 4760 fu (fck en M Pa)

. . . .------------_. -- ...-_-- ..-

1.4.2. DEFINJCAO DO ACO

Dados Gerais 1 3 J - 355

A90em barras, No caso da escolha do tipo do aco, temos inicialmente uma escolha ger21onde 0 prirnelro aco corresponds as barras longitudinais e 0segundo as barras transversais:

! ~ ·5 0- A e 0\- 60- 8

CA·2 5- A . nao cont ro l.

CA·25 -A_nb= l

. [A·50 -A .nb= 1 .5Ct.·50·B.nb=1.5("!Uo,1 • - • I}:

C A · 5 0 - B e C A - 6 0 - Bc a- 50 -a e c a- 60 -bca - 50 - b e ca -6 0 - b

Tarnbern podemos adotar 0 tipo do a90 em funcao de cada armacao,clicar em:

nesse caso devemc

I P a r e lem en to J

Ao clicar em Por elemento, temos a tela:

Negol;YO : [ Idiom

Po~iv". : I Idem

Nog. n.. "",os.: I Idem

Pos n ",,,,- ,,a s, · [ Idem

( T~ l( Res t . . .. . " , 1 . ;be Ia . p.aee.

Repare que esta tela e dividida em tres

partes principais:1. Em' pllares, paredes, muros e

consoles2. Em vigas3. Em lajes rnaclcas, nervuradas e

vigotas.

Repare tarnbem que existe embaixo dos

nomes principais as varias armadura:Pilares

• Barras. Barras longitudinais• Estribos. Barras transversais.

i CA·50-A e CA·6()'B

Se clicar sobre °botao, temos:

Ct. -25·A.nao contro l.CA·25Anb~ 'CA·5OAnb=' .5C A · 5 0 · B _ n b = 1 . 5

'> - ~r •C A · 5O · B e C I > ,· SQ .Belf'50·" e ca-ffi·b

c a ·5 0 ·b e c a ·6 0· b

o item idem indica que e 0mesmo tipdde a90 do item superior

Ao clicar em Terminar, se tiver raalizado alguma alteracao, 0 botao nao esta mais como Por 'elemento e slm como os aces escolhidos:

; C 25 . em geral v. 1

C25. em gelal v I ~C 25 . e m gelal v i I Po r p is o 1

C25. em geral v i I Po r p is o 1 I G ! : ! ' . I I[ CA-50-A a CA-60.8··

O p , p la ca a nc .

. I SO 8 SS .C 4 .6 vi--- _J.

: _ _ . . . . . . . _ . . _ , .

'MULTIPLUSwww.multiplus.com

~ - - ~ - - ~ . - - - - - - - - - - - - ~ " ~ '

Dados Gerais 132-355

A~o'dobrado. Escolha do tipo de a'90 para perfis em chapa dobrada.

Ayo Larnlnado. Escolha do tipo de ago para perfis Jaminados e soldados.Ar;o parafuso. No caso de utilizar pilares rnetallcos, para definir 0 material dos chumbadores.

Op. Placa anc. Define as opcoes para as placas de ancoragem.

1.4.3. VENTO SEGUNDO A NBR 6123

ilici2J ' - S - e m - a C ' " ; ;; i j- Qd"7'e-v-en-:'to---'

} I S i O O J N , I . E . [E s p an ha )

R.SA (Portugal)

_-=--~C.l.R5.0,C ( A r g e n t i n a )

C o nj, c N o rm a It an an a

NBR 6 12 3 (Br3SJij ',r' "~ I Cficando sobre 0 item vento, escolhemos NBR 6123 (Brasil).binac5es:---,-I Norma Urugua ia

===C~Norma ParaguaiaPerfis N o rm a M e x ic an a

==P=fi: : : l .Norllla G e n e r i c a

==e=r'::::t"Euroc6digo Portugal

_ _ _ ;; : .D ~ e s I ; . ; Juroc6digo F r a n c a

Ao clicar aparece a tela:

oA~;o de vento segundo Y +Y 1 1 . 0 0 i .y

larguras de fai~a: Y ! 0 . 00 i X ~,~ I PO I planta I- - ~ = - - - = = ~ ~ ~ = = =elocidade B a s i c . ! . :

Categor~

Oasse:

CBmls~IS ....1

Fa lor Probab!listico: IG ru po 2 .... 1

Falor Topografico + > C ! 1,0:

FatO iTopografico'l< :! 1 ,0 ) ~

Fa fol TQpograf ico + ) ' : 1 1 .0 i

Fator Topografico ' J r . ! , ,0 :

f CJicando no item Por planta, pode-se;;

; 1 informar as dimens5es par pavimento:

Largura Y Largura X

0,00 0.00

0.00' 0,00

0.00 0.00

Fica a cargo do usuarlo 0 preenchimento

das informacoes para analise do vento.

Vejamos:

0kMde-~>:! .X l.!~j · x I HIO·~--. . . . . .

o~ de vento $ e g < A ' I d o Y .y 12~ .y U , o o :

Coeficientes para simular a situacao do

ediffcio em relacao aos circundantes,ternos:

1 - 0 edificio esta lsolado

0,33 - atua apenas succao na face

0,66 - atua apenas pressao na face

Tarnbern pode-se entrar diretamente com

OS valores a partir da consulta na norma,

para tamar valores mais refinados .

Lar~as de fa ixa: Y 1 0 .0 0 X 1 _ , ~ ~ : ~ I PO I plaofa I

Em Largura de faixa, devemos entrar comas dirnensoes do edificio em x e Y.

MULTIPLUSwww.multiplus_com

Dados Gerais 133- 355

Temos alnda:

Velocidcide Basica: 45,Oimls

Para a lntroducao da velocidade Basica, podemos

clicar sobre 0 mapa do Brasil na tela anterior e 0 i

mapa e6lico sera arnpllado:

Fa to l To ,pog ra f lco -K: ~. 1 _ , _ 0i ~Fa tor Topogra fico + y . ! 1 ,0 I

F a to r Topogr . § fi co - y: : 1 .0 i

Para a categoria ( fator 82 ):

RUGOSIDADE

CATEGOR lA I :S up erfic ie s I sa s d e g ra nd es d im en s5 es , c om m ais de 5 l < m de extensao, m ed id a n a o'-es:ao e

s en tid o d o v en to in dd en l: e.

CATEGORIA II:T erren os ab erto s em ~ O IJ a pro xim ad "m en te e m nivel, c om poo c os o bs t. ku lo s isolados,

tais como ¥vares e edifica~5es baixas.CATEGORIA I II :T er re no s p ia no s 00o nd ula do s c om o bs ta cu !o s, ta is c om o s eb es e m vrQ s, p oo co s

quebr<>-ventos de a rv ere s, e dific a~ O es b elx es e esparsas,CATEGORIA 1 \ 1 :

Terrenos cobertos pot obstaruos n um eros os e pooco es p~ <> dos , em z on a fIorestal, industr~

O Ll urbanizada,

CATEGOR IA V :

Classe ( fator 82 )::

D IMENSOES DA ED IF ICA<; '&O

CLASSEA :Toda edifica~ao da qual a maior dimensao horizontal ou vertical da superfide frontal nao

exceda 20m.

CLASSE B :Toda edif [ca~ao da qual a maior dimensao horizontal ou vertic:al da superfkie frontal esteja

entre 20 e SOm.

CLA5SEC:Tode edif ica!,:ao de qual a maior dimensao horizontal ou vertical de superf fcie frontal excede

Fator topoqrafico ( fator 81 ):Talude

Colina

MULTfPLUSw v r : ' " .multip Ius.com

para a determinacao da pressao :

Dados Gerais 134- 355

; VO = Vk X S 1 X S2 X S3i1p= (Vol" 0,0613

I Obtern-se a carga total de vento aplicada em cada piso como 0 produta da pressao ao nivelI considerado, pela superficie exposta, fatores de forma e rajada. 0 ponto de aplicacao de tal; carga em cada piso e 0 centro geometrico do piso determinado pelo perimetros do piso. Pode-lse consultar e listar 0 valor da carga de ventoaplicada em cada piso.j

11.4.3.1. EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM

; ·Ainda na tela de vento, temos na parte inferior da tela:I .

I S em efeitos de 2 ! orde m IClicando sobre 0 item:

S ob a atua~o de a90 es horlzontais os p aa re s p erd em a s ua

v erd ce fid ed e, fa ze nd o c om q ue a e sfo r9 0 a xia l d ev id o a cargav ert ic al p ro du za u rn m om en to em re la o;a o a b as e d o p ila r ( ef eilo

P·deltal. eulo re su lta do e a amp fific a9 ao d a a 9a o h oriz on ta l. Esteefeito pode ch egar a ser muit o im po rt an te n o ceso de estrutures

esbeltas e convem sempre se r cons ide redo .

H ec om en de -s e m ult ip nc ar e s d es lo ca me nlo s p or 1 .4 3 p ilr a re du zir

a in ercia d a s~ao f lS s u rada par a 70 % d a s e~ ao b ru ta :If:O.7·lb .> I b= 1 .4 3·1 1

O iC on sid era r e fe it os d e s eg un da o rd eril

v~:-:~,::~·3 , n ! .. ~ ! ; !p i f ; :- . .: : r ( , ~ de~k:c:nl~:~;')"81 .43}

[ F atore s de am prtic C l9a o I

e,ceitar Cancelar

o fator 1,43 vern de:

- considerando a secao fissurada como70% da secao bruta; em vez de reduzir asecao, 0 CYPECAD amplifica osdeslocamentos :fazendo 1/0,7 = 1,43

o valor da amplificacao sera de: 1,43

o metoda esta baseado no efeito P-delta, devido aos deslocamentos produzidos pelas acoeshorizontais, abordando de forma simples os efeitos de segunda ordem, a partir de um calculode primeira ordem, e um comportamento linear dos materiais, com caracteristicas rnecanicascalculadas com as secoes brutas dos materiais e 0seu modulo de elasticidade secante.

Sob a a980 horizontal, em cada piso i, atua uma forca Hi; a estrutura deforma-se, e produzem-

se deslocamentos b,. ij ao nivel de cada pilar. Em cada pilar j, e ao nivel de cada piso, atua uma

: carqa de valor Pij para cada acao gravitacional, transmitida pela laje ao pilar j no piso i. Define-t se um momento de tombamento MH devido a a<;80horizontal Hi, a cota zt em relacao a cota0.00 ou nivel sem deslocamentos horizontals, em cada dire<;aode atuacao do mesmo:

~ ..------,

~-+----+-

I:~-------+-

~."7."" --:c.':-:--

MULTIPLUSwww.multlplus.com

Oados Gerais 1 3 5 : 355

Da.mesma forma define-se Lim momenta por efeito Pde.lta, MP.o. , de_vido as cargas

transmitidas pela lajes aos pilares Pij, para cada uma das 890es gravitacionais (k ) definidas, ,

para os deslocamentos .0 . i devidos a a9800horizontal.

o coeficiente V z e calculado :

sendo:

Yfgi: coeficiente de rnajoracao de cargas permanentes da

hip6tese i

Yfgj: coeficiente ~e rnajoracao de cargas varlavels da hip6tese j

Y z : coeficiente de estabilidade global.

CUIDADO:

Para 0 calculo dos deslocamentos devidos a cad a hipotese de acoes horizontais, deve-se

reeordar que se reafizou um calculo de primeira ordem, com as secoes brutas dos elementos'.

Se se estiver calculando os esforcos para 0 dimensionamento em estados limites ultlrnos

pareceria 16gieo que 0 calculo dos deslocamentos a rigor se fizessecom as secoes flssuradase homogeneizadas, 0 que e bastante eomplexo, dado que supoe a nao-Iinearlcade dos

materials, geometria e estados de carga. Isto torna-se inabordavel do ponto de vista praticc

com os meios norma is dispciniveis para 0 calculo, Deve-se estabelecer uma sirnpliflcacao, que

consiste em supor uma reducao das rigidezes das secoes, 0 que implica um aumento dos

deslocamentos, visto que sao inversamente proporcionais. 0 programa solicita como dado 0

aumento ou fator multiplicador dos deslocamentos para levar em conta essa reducao da

rigidez.

Como ja vimos:

o fator de 1,43 vern de:

considerando a secao fissurada como 70%

da secao bruta.

Em vez de reduzir a secao, 0 CYPECAD

amplifica os destocameittos :1/0,7 = 1,43

o valor da ampllflcacao sera de : 1,43

-r--, ~~;

-.-~ I

MULTIPLUS.www.multiptus.com

I '1I 1A.4. COMBINAgOES DE CARREGAMENTOS ( NBR 8681 )I . .

I Ainda na tela de dados gerais, podemos analisar as cornblnacoes de carregamentos. Ascornbinacoes sao feitas automaticamente pelo CYPECAD, com base na NBR 8681, porern 0Iusuarlo pode altera-Ias da seguinte forma:;I -Combina~oes:, [ Concreto

{~===P::::e::::;rfi=:s::::o::::;b::::ra;:::dos==~lcces n~mina is

I [ Perfis Iaminados 1 NBR8800

\ 1; : ::= ;=D: :: :e :: ; :: s :: :loc=a :: ::m=en=! :: ::os=~lyoes nomina i sf ( T ensao do terreno ] Acoes nominais

I ! Equ~ibr io fundacao. 1 NBR-B681 (E .L .U .) Ed i! . de hab itayaoI 1 . . . . _ C_o_nc_._v_._q,_ui_lihr_io_ , l NBR·i 3S81 (E .l .U . ) Ed if . de hab ita~e;o

Oados Gerais 136-355

r~BR·8681IE.L·.U,1Edit. de h",bilace;o

Combinayao ..

~m·p~'jDaIIiIMtll~Base Sobrecerpe . Verl to1

Base Sobrecarga , Vento2

Base Sob recalga , Ven to3

Base Sobrecarga , Vento4

Bes e Ve rx o l

BaseVento2

BaseVento3BaseVento4

Coefrcientes IHip6tese(sJ Min Max

~~~t,~_ 1.000 1.400

Sobrecarga 0 .000 1 .400

Vento 1 0.000 0 .000

Vento 2 0 .000 0.000

V en to 3 0 .000 0 .000

V en to 4 0.000 0.000

Aceitar Manu l comb ina~es

Nesta tela podemos escolher 0 grupo de cornolnacces ou clicar sobre Manut. Combinar;:6es:

[ C : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : r d i t e : c : : 6 : 6 : r i i l i J r i a c : O : e : i : : : : : : : : : : : : : : : : : : : ]( R es ta belec er c ombin ac oes oa droes I

MULTIPLUSwww.multiplus.cQm

Oados Gerais j 37- 355

Vamos escolher editar comblnacces:

N"""" (Conc<""' l~-----'-'-'-"II H B R 6 '1 1 8: 2 00 3 (BId] ~

N""""IA;q"","""",_1, ._ ~ __ ___ r •• _ •• __ ,

~N8R8SOCJ v_ 'I.. _ _ __. •• __~_~ __~_3

N""",,~_ado~

~------'----..,IArSI ( Bfas i ] v;,•• .., • ..j

. ± Ir._"'IiplI.... I

P e < m SC v_ ;iI!rO New ~

~ 0 ~ Q 0 ~~. . . .

.3 0 0 r0 0

@ J0 0

0 0 1 ~-">

Ao clicar em

Temos as hip6teses de carregamentos:

@] RSA ( EL S. ]

1 < . , .

N_!Cooaelol

~~R_~~l .~~Jl '~~~: - ' ; 'N""""IA«>_.""'*Io)• _ L _ _ __ • _ •

'I{8R89OI)

s~1 Co n c. e Io

2.F..t_

3F~tCtlt.toIo_

" O i l .r P o c .m c r t c l:

S .C on c. . .. V E

s . ~ _ o _l~_odo

No nosso caso fica 1 1 4, [a que: .

• 1 corresponde a carga permanente

• 1 corresponde a sobrecarga

MULTIPLUS·www.multiplus.com

• 4 corresponds a carpa de vento .

Dados Gerais 138-355

.Escolh.emos na lista 0grupo de combinacoes que desejamos alterar (escolha NBR 8681)

Clique novamente em:

~~ . , . . .

Ternes os coeficientes aplicados a cada tipo. Para altera-Ios, basta clicar e digitar 0 novo valor:

±111400

~I NBA·8681 (E .LU . )Ec f a f .dehabita~

~ Comb ina~esE i l Nome de comb inacao .....:

~gr@M'"Base Sob re c ar g a. Ven to l

B a se S o b, ec ar ga . V e n to l

I . . J ~B~a _ se~S~o7b~ le~c a~ ' ~~~ .~V_en~ t~~ _

B as e S ob 'e ca 'g a. V en to 4

B a se V e n lo l

!~ I~B~a~ se~V _e~n~ to~2 __

Base V enlo3 v

Aceitar

Coeficientes JMin . MaK .

~ 1 .000 1.400

1 SC 0.000 1 .400

lV 0.000 0.000

2V 0.000 0.000

3V 0.000 0.000

4V 0.000 0.000

I Canceldl

MULTIPLUS Oados Ger<!is. 139- 355

www.multiplus.com

Clicando em Aceitar, voltamos a tela de dados gerais·, onde vamos c1icar em Aceltar;novamente.

Os pilares serao lancados automaticamel'lte, atravss do reconhecimento feito pela introducao I.autornatlca. i. { ,

Pode acontecer que durante 0 processo de irnportacao aconteca algum erro, porern este erro )aparece na tela ao final da irnportacao: \

0010;14103106

J( -r-.

l'( <">,

! l '-.

k ~I Ij (

, ~I tt (

, - ,i'I

I i1 ~I. -

Observa!(oes na lmportacao

E le m e n to s V I :I 1 ic a is

Elementa Avisos

und.~~o· (10.70. lS90)Term;na em iIm gn,iJio'coinm a O . de u r n piS<l.

md3~~o: (13.35. 3290)Termirra'em urngrupo conimais do'urn pisc,

!JOda>~o:(13.35.2595 Termin,,.,im umgrupo C e r n maisdo urn piso.

undac30' (13.35, 19.95 Termma'em umgrupO comina i. d .· u rn pisa.

!JOd.,aa (13.35.14.10 T~emumgR.l!loc"oinmais~urnpt$o.

Fund.~aa· ( 35 .0 5 , 8 .1 O J emum! em 11m gtUpG c O n i ma..·~ urnpisco

F....d.,3a; (29 70.9 10) Term;na'em urn o i u j ; o . 't O O i · rIuis'de L I i n Piso.

F!JOd.~30:(23.20.8.10) TelTi'ilna',;mum giupn com mailfde Umplso.

mda{ao; (19.70.8.10) Term.". em1m gR.I!lOom mais de um piso.

F"nd.~~ .. (1335,8.10) Temina e i n IIntgiUpa'emn ritai$ de um·pisD.

Em fun9ao do erro que ocorrer, alguns pilares podem naoporern, veremos a seguir como lancar esses novos pilares.Depois da lmportacao temos os pilares lancados:

ser importados automaticamente,

"Enltoda,,"*, .. A Enlto9odo-.m,~ ..CYPECAO"~I;:';';';';';,SA' "'_.,~~ _ -

l:Te.reo

1i MU[ TIPLUS

12:;~~~I~;o~ILARES E PISOSIGRUPOS«.

. Pilares I 40- 355

2.,1. AL TERANDO as PISOS DURANTE 0 PROJETO

Depois que a obra foi criada atraves da introducao autornatica, 0 software permite que

sejam alteradas todas as informacoes introduzidas anterlormente. Vamos cornecar pelos pisos:

No MENU'INFERIOR certifique-se que esteja selecionado Entrada de PHares.

I," Entrada de pilares..( Entrada de viqas,>::: Result.ados)( Isovalores.)( Deformada7._.

- Ao acessar Entrada:' Pllarss, temos no MENU SUPERIOR:~t

ii~!tt

f~r:I'

arquivo obre Vistas /Cotas.ntrodu~ao

Em Arquivo ja conhecemos todas as fungoes o ! : :Lovo.•.

~ G ere,n ciam en to grquivos

~ 2_olvar C trl+G

I .mportar

I .mprimir

U lt imo s g rq u iv os

Em Obra, temos:

liB~~odu~ar:.__Vi$tas/Co~;

Clicando em Dados Gerais, voltamos atela para escolha da Norma, reslstenclas,

vento, etc.Q.ados Gerais

- - - - - - - - - - - _ . . . . . . . . . . . . . . . .-- !

[mpor te r I Expo rta r

Em Ajuda, temos as manuais em formato eletronlco

- - - - - ~ - - - - - - - - - -.. ,.- .~ Q oc um en ta~ ao do progra ma ...

t9 §.uia rapido

~ ~,{PECAD - r 'Jlanualdo Usus r io

~ ~YP ECAD - 1 '1 em ori.3de C aJcuio

~ !:J.ovidades V ers ao 2 00 5.1

FaJtam apenas dois comandos no MENU SUPERIOR: lntroducao e Vistas/Cotas

f Vamos comecar pelo Menu lntroducao.

MULTIPLUSwww:multiplus.com

PiiaFes I 4 1- 35 ?

A o escolher lntroducao, temos:Vistas/Cotas Aj!:!.da

Eisos/Grupos

Eilares) pilares-paredes e elern, de funda~ao

!:.ontornos

! : _ i n h a s referenda

Vamos selecionar lntroducao > Pisos/Grupos:

L·~::Noyilz.~-::···-~I Ap.1JQi l rpi$os 1

I Editar~ II Edi lar oruoos II D i v i d i r QruPO I

Noves Pisos. Introduzir outros plsosApagar Pises. Aparece uma janela com opcao para que sejam marcadospisos a serem eliminados. Experimente e depois clique em cancelar.

Editar Pises . E a opcao que perinite consultar e alterar valores dasdlstancias entre as pisos (Altura). A Cota sera automaticamente alterada.E 0 que significa, no alto desta janela 0 texto Cota do nivel da funda.;rao? Est,!dado e importante para 0 efeito do vento. 0 GYPE considera 0 vento atuandoa,partir da cota 0,00. Se temos subsolos no nossa ediffcio, este valor, que devser NEGATIVO, indica 0 trecho da edlflcacao onde nao ha atuacao do vente. I

Editar Grupos. Permile consultar e alterar as valeres das cargas queatuam nos pavimentos acidentais (sobrecargas) e cargas permanentes. ,Dividir grupo. Serve para dividir um pavimento agrupado, por exemplo, ° TIPO,'Sair. Fecha a Janela Pises e Grupos !

Ao cllcar em Editar pisos temos:

Cara~"'¥tII4.t~·~·~ftI

I,.......~~~-~ ..... _. c.-.

'f··A·· la) 900

~~ 300 &.00

Pse1 l((J lOJT....., UO 000

S..b:i::b ·100

Ao clicar em Editar grupos temos:

" ' " " ' " " " " ' "0'",,,,,,,

'" . "P:::ohP=~ ". ' "- " . . ";..- on

i '--..

; <>.,(

\I -"-,

Pilares I 42 - 355

22. PILARES

2.2.1. OPC;'OES DE PILARES

Depois de Introduzir os pilares, podemos realizaralgumas moolflcaoces. Para isso

devemos acessar a opcao: Introducaoc-Pllares, pilares-parede e elem. de fundacao

IFf;~.

It~$ f - ,

l Vamos a seguir anallsar todas essas opcoes, uma a uma, esclarecendo 0 seu funcionamento.

% Vamos deixar as opcoss de Novo pilar, Novo pilar-parede e Novo arranque rnais adiante.!;

~• Para 0 CYPECAD 0 que e urn Pilar?

, 1 Sao barras verticals entre pisos, com urn n6 no arranque de fundacao au em outro elemento,; 1 : -

: 1 como uma viga au laje, e na intersscao de cada plso, sendo 0 seu eixo 0da secao transversal.

~ Consideram-se as excentricidades devidas a variacao de dimens6es e altura .

A 0 comprimento da barra e a altura au a distancta livre entre as faces de outros elementos.~

, • • V is tas /Cokas

Eisos/Grupos

~ paares, pilar~s~pa(ede5e elem.deJunda~ao .• - , " • ' " < • -

~ontornos

\ ,. inhas re ferenda

Ao acessa-la temos as opcoes:

[ : : :: : = : : : : := : : : ·· · : : :: : = = : : : ': : : :: ~ - . : N Q , i i . o . . Q l l a r : = · : : : : : · ·· · : : :. _ _ . . . . _ - - : : : : :_ ]

I Novo p ilar·Parede )

I Novo a rr anque J

( Ed~ II Mover I[ Apaqar II Deslocar )

[ A ius tar I( A lterar 0ponto f ixo J

( Copier I! Proeurar )

! Modificar re/erencia I[ Modi/icer anqulo II Modif ie a! in fc io e f im I! Vinculacao exterior )

r Coels . enqastamento I( Coels . Aambaqem I! Carqas horizonteis I( Carqas no e xtrema sUDerior I

--~---~---- ---

'-~."~.'i,.,,~

M'ULTIPLUS. www.mul t lp lus .com

2.2.1.1. EDITAR

PHares I 43· 355

Para ativar 0 comando Editar, deve-se escolher 0 comando e depots clicar score 0 pile

que a ser editado. A janela que surge e a seguinte: '

G rupo i ni ci at ; T e rr eo P on to f" ,op ...,.

G rupo Jinat Cobertura

I Coef . f lambagem II Coel . e n ga s tament o 1 Relerencia

Angulo:

[13.200 m, 32.950 m) ~..L

~ 0S em vin e. e xt.

1 0 . I e 0C om vin e. e ~.~

D es nive l d e epoio ~m

Altura deapoie iO:5"1m

Nesta tela podemos alterar:

Grupe in ie ial :

G r upo f in a l:

Referencia

••

4 [0 I 0.3 i Y o ! 0.3 ;

3 [0 [[[] )(10.3 I

2 I D [QIJ ~@I:J1

~ A ee it ar 1 [ Caneelar I

Grupo inicial e final. Definicao de onde 0 pilar nasee e onde

o pilar morre.O pilar nunca pode nascer ou morrer em urn'

.... pavimento agrupado, ja que pavimentos agrupados devem '.

ser exatamente iguais. Se 0 pilar chega a um deles, ele nao e .

mais igual aos outros. Se quiser que um pilar lnicle ou rnorra

num piso agrupado, primeiro voce deve entrar na tela de I

plsos e desagrupar a pavimento.

,Referencia. Pode-se alterar 0 nome de um pilar. Obviamente dois pilares

nao poderao ter a mesma referencla, i

Angulo. Altera 0 angulo do pilar em relacao aos eixos globais da obra. .

,_ 0 _ _ ; Pode ser digitado qualquer valor para 0 anqulo, porern com um maximo de ;,

duas casas decimals.

! TerreoCobertura

OSem v in e . e xt . Vineulas;ao com 0 exterior. 0 conceito de vinculacao com 0 exterior e facil.o G om vin e. e xt. Um pilar com vinculo externo e um pilar que nasce em uma sapata au em um

bloeo, ou seja, sua fundacao ISextern a a estrutura.

Um pilar sem vinculo externo e um pilar que se apoia na propria estrutura,

nascendo em uma viga ou laje.

Um pilar que nasce em uma viga de transicao e urn pilar sem vinculo externo.~.

MULTIPLUSi WWW.multiplus.c_om

I Desnivel de epoio lQ_____;m,

~ ,!r=>. !

-r> !1

.---' iJi

1A ltu fa d e a po io

.~:0 10.3 ..

; C Coef. engas tamen to

, I Coef. flambagem )

PHares I 44· 355

Desnlvel de apoio. 0 desnivel de apoio e utilizado para ajustar oscomprimentos dos pilares a geometria do terreno. Esse campopode ser preenchido da seguinte forma:Valores positives - 0 pilar tera urn comprimento maior que osdemaisValores negativo - 0pilar sera mais curto que os demais.

Altura de apoio. Simula a altura de um BlOGO de fundacao, para que noOesenho de pilares sejam Iancadas as esperas (arranques) dos pilares.Esse campo devera ser utilizado apenas quando a fundacao for calculadaindependente do GYPE. Ex: Se um projeto for calculado sem se Iancar afundacao, mas queremos que, no detalhamento dos pHares, sejamdesenhadas as esperas (arranques). Para que 0 CYPECAD 0 facs enecessarlo que seja dado 0 valor da Altura do apoio, que .deve serfornecida pilar por pilar. No caso de se introduzir sapatas ou blocos sobreestacas, ATRAVES DO PROPRIO CYPE, esse campo nao sera utilizado .

Se~ao do Pilar. Primeiramente podemos definir 0 tipo da secao do pilar.Para isso clique no leone:

As secoes dlsponlvels sao:

• Pilar retangular- quadrado• Pilar circular• Pilar rnetallco

Escolha 0 tipo que desejar.Nos quadros a direita, entre os valores das dimensoes, em metros

Coeficiente de engastamento. Pode-se alterar 0 coeficiente de engastamentode qualquer pilar, 0 coeficiente varia de 0 a 1, onde 0 sera considerado umpilar apoiado e 1 engastado. Esse coeficiente podera ser aplicado no pe e nacabeca do pilar em cada tramo da prumada. Esse assunto sera abordadoadiante

Coeficiente de flambagem. 0 coeficiente de flambagem podera ser indicadonas direcoes x e y do pilar, e devera ser indicado piso a piso.Tarnbern veremos esse assunto mais adiante com mais profundidade.

MULTIPLUS·www.mult iplus .com

Pilares f 45- 355

2.2.1.2. MOVER-r-,

,. Para mover um pilar, deve-se cl1ear sobre 0 pilar e cllcar no novo ponto desejado.·

Sempre que e criado um pilar sera eriada tarnbern uma linha x e y que passa par seu ponto de ;lnsercao.' Ao mover 0 pilar sera solicitado ° valor do deslocamento em funcao dessas linhas,\

< n l ' jN

==---. . : { j ; - I _ 3 ~ ,

s , e ; . : . liE!! i 1 : 1 I P19

- ' - Y ~ w = = ~ ~ ~ = -= = - - = = = - ~ ~ ~ - r = - =

Vejamos:

Se clicar numa linha horizontal, sera solicitado a cota em x, se cliear sobre uma linha vertical/sera solicitado a eota. em y , se clicar em urn local sem linha, serao solicitadas as cotas em x e iy .

2.2.1.3. APAGAR i.I

Comando utilizado para ellmlnar urn pilar do projeto, lembrando que nao existe o}comando Refazer na entrada de pilares. Se voce, por engano, apagar urn pilar, voce devera '(

ilanca-lo novamente.

2.2.1.4.DESLOCAR

Cornando similar ao mover, porern ao clicar sobre urn pilar surqira a tela:

t poss ive l l omece r u r n deslocamento d os e xo s locals d o p on tof ix o d o p il ar , em r el a9 ao e o n o d a m al ha e o q ua l e sta a ss oc ie do ,

Deverao ser indicados OS valores do ~desloeamento em x e em y, em relacao ao ':ponto de lnsercao do pilar. Esse valor de ldeslocamento devera ser lancado em metros

r-r--r-r-rr:

De e lc c emen t o em X : ! (ilillJ I m

Des lo ca rn en to emY : l ,00 ] m

I 8cei tar I £ancelar'l

2.2.1.5. AJUSTAR

o comando ajustar serve para reposicionar 0 pilar em relacao ao seu ponto de lnsercao, IVeja as figuras_ 0 pilar foi lancado no seu eixo, mas pode ser deslocado, con forme se clica em f

cada urn dos quadrantes a sua volta: ~

r±='"Aiustando:

r__: --- - - - - ' = = - - = - = - = = =

= - = - = - = - - ~ = : : : : : : : ;,- -"'j'-=-1:.:.-_ ...... .....__

~ I ,c~ ~'~c I

fi f•

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PIlares 146- 355

Veja que 0 ponto de insercao continua sempre 0 mesmo, porern a pOSir;:80do pilar foi girando

em torno deste ponto.

c Existe tambern a possibilidade de se introduzir um valor de deslocamento ao ajustar:

Nesse caso ao ajustaro pilar tambern seradeslocado. OP980

muito utll para adotarvalores derevestimentos.

i__ 4~ ~ •

£ po;;ivel f < > m e c e f u rn de . locamen io do< """ " ~ do ponto

r o . o do plar. em r~ "" nO ~ lT la I1aeo qual es !6 ~ ;oocOOo.

oa p i c a r u rn d es lo came nl o e o ~

Oeslocamento... ,X: 1 . 0 2 5 : m

Desloca~() em Y : r . 0 2 5 : m_ c _ ;::;:==;

l~.. I k a n e o l a r J

2.2.1.6. ALTERAR PONTO FIXO

Comando util izado para alterar 0 ponto fixo do pilar. Como ja vlmos, 0 ponto fixo e 0

ponto que permanece fixe ao longo da prumada do pilar. Nesse comando, primeiroselecionamos 0 ponto que desejamos que seja fixo:

~ + -! J- + -! I- + oj

L . . . J . . . . . . 1. .1. _I

Depois escolhemos as pilares que terao esse ponto fixo.

2.2.1.7. COPIAR

Esse comando e utHizado para copiar uma determinada caracterlstlca de urn pilar a outro, porse voce alterou a secao de um pilar, pode copiar essa nova secao para outro:

oCar ga s n o e xt remo s u pe ri or

oCargos hor i; :on lai s

! 8cei lar £ancela!

-------_----__:_

MULTIPLUSwww.multiplu$.com

PH.ares I 4 7- 35 5

2.2_1.8~PROCURAR

Ferramenta utilizada para encontrar um pilar dentro do projeto. Ao escolher esta OP980

abre-se uma anela com todos O S

Referencia pi1¥.

, Ace~ar 1 [ C an ce la r I

2.2.1.9. MODIFICAR REFERENCIA

Este comando serve para alterar 0

uma caixa para fornecer 0 novo nome:--.__._,~... - . . . . .,.._-,.,...,...........,.."..-...._......_......,.".~. ~._...,..,. ____, .---.-_

!~E.}~Di!ifi_c<ir~e~ncj~. ~~

o Nume rar co n secu ti va r nen te

Nesse caso devera fornecer 0 nome pilar a pilarReferencia

Acei ter .cancelar

Pode-se ativar a caixa oNumerar consecut ivernente e nesse caso clique em cima do P1 e na

sequencia de pilares que desejar. Os pilares serao renumerados em fUI19aoda sequencla

que clicar,

Vamos tentar renumerar os pilares de cima para baixo e da esquerda para a direita.Conforme 05 pilares vao sendo renumerados, aqueles que possuem a mesma referenclaficam em amarelo. No caso de esquecer algum pilar com nome repetido, aparece amensagem:

. ~ - - .MULTIPLUS Pilares I '48- 355

r< www.multiplus.com

Pl' P1 P3 P4 P5

n 0 0 Cl 0

/ . . . . .

P7 P8 P9PSa E J (::J (::J OPtO

,..-.,

~P12 P D P14 P15

P11a E l a E l El oPt6~

D 0 o I:) 0 D,~, P17 Pt8 P lg P20 P21 P22

P23oP24

! 2.2.1.10. MODfPlCAR ANGULO

Esta ferramenta permite alterar a angula em planta do pilar:

II-.-----. [ J ! O O

( Atribuir II Consultar I rr--£-anc-e-Ia-r- '1

i.2.1.11. MODIFICAR INielO E FIM~

f Serve para alterar 0 nivel de inlcio e fim dos pHares (onde nascem e morrem). Vamosiupor que os pilares indicados abaixo, nascem no subsolo e terminam no nivel terreo, os. § demais nascem no subsofo e terminam na cobertura, exceto 0 pilar indicado, que nasce no: i terreo e morre na cobertura (Jembre-se que este pilar como nasce numa viga de transicao dever ser edltado como Sem vinculo externo ).

Introduza 0 a ng ulo em g ra us ;

Deve-se indicar 0valor do angulo, e emseguida selecionar os pilares a seremalterdos.

MULTIPLUSwv<w.multiplus..com

Vejamos:

Pilares 49- 355

Pilares que V80 do subsolo ate terreo:

65,5,.·,,8 ,In.§ -- 6 ·@A;;:.' , .;tg·d'U F3C

1 s < ; , d , i;I~ T 4 n B O 2

. . . . . . ~~~ . . . . .",g Gl!rn.«'QQ""~O~i!it...lt..~

I . 1 1 .I c.on..u I

Pilares que vao do subsolo ate cobertura:

0G~~ ~-~ElGa.p)~ ;~~ ":":;

- . ."

Pilar que nasce na viga de translcao:

-f~;-".____..

' ! ! P . ! ! z t ' L t ! 1 L , , - 5 ' 2 " " " + , ' t a s '

~- , - - - ~ - - . . . . . . . . . . ..

- ,Mi ·. ,. 5, ,# fAA ;; f' - - H M - HHRem, .

- - -lo g ;;:1I1'l 'Il·::I:G.l~~:a iiit.. J...!

r. :h: !-,.'

r . l l -U Oh'

r ~! ,

.": . . , 1 - ."

. - . . .

MULTIPLUSwww.mu1tiplus.eom

PHares · 1 50~355

2.2.1.12; MODIFICAR VINCULACAo COM 0 EXTERIOR

Serve para trocar a vlnculacao de u r n pilar com 0 exterior, conforme j a explicado.Nessa tela, pode-se tarnbem alterar a altura de apoio eo desnivel de apoio.

o Sem vincuiacao exterior

o Com l(inculacao exterior

Desnlvel de apoio]L!1 1 m

A lturadeapoi~ ~m

AI!ibuir I I Consulta! I I Cancelar I

·2.2.1.13. COEFICIENTE DE ENGASTAMENTO

Ao clicar sobre um pilar temos:

Refer~ia P1 9

No e xt s u pe rio r d o u~ im o p i so

' .OO~.30zO.30

. - " " " " '.

I CancelQl I

, -( A ce it ar I

o coeficiente de engastamento pode serintroduzido por tramo de pilar. Por exemplo, se 0

usuario desejar altera-Io no encontro do. pilar com 0

elemento de fundacao, deve selecionar 0 tramo 1(subsolo-terreo ).

Em cada tramo, tem-se SUP e INF que significa as

extremidades superior e inferior do pilar.Portanto, temos um coeficiente no pe e outro nacabeca . o o pilar, por pavimento.Esse coeficiente varia de 0 a 1, onde:

• 0, 0 pilar esta apolado• 1, 0 pilar esta engastado.

Tome cuidado ao articular 0 pe da estrutura, ja quese houver carregamentos horizontais, poderaaparecer uma mensagem de que foi gerado ummecanismo, significando que a estrutura foiconsiderada hlpostatica e que se deve revisar osapoios introduzidos.

Admitem-se valore entre 0 e 1 para este coeficiente.

t 2.2.1.14. COEFICIENTE DE FLAMBAGEM

Este coeficiente, por padrao, sera considerado no software sempre igual a 1. Ao cllcarsobre 0 pilar, 0 usuario pode alterar este valor da maneira que achar melhor. A janela e aseguinte:

MULTlPLUS. www.multiplu$.(;om

PHares I 5\- 355. - - - . . . .

!,• •

o coeficiente de fJambagem deve ser introduzido'

nas dlrecoes x e y (globais) do projeto.. rEm funcao das condicoes de vinculacao temos: teferenda P2 0

. - . . . . . , . _ _ - . ~ " " ". . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ." " = ' < : ~ - - _ . ~ -'~._.,f. f l a J ' ! l b , = , - . _ . _ ~ - - "-r:: --_.

il----f

I S·I.0I

14 C :.

F Iam.X F lam.Y

4 ! if . . ,1 i

3!1 .f1--j

2 i1 ·!1 i

;1 ·,1 i

III-[ A ce ita r J I Cancelar I

I , Aceitar I I Retornat I

No caso de se ter um pilar passando par dais niveis sem vigas (pe-direito duplo) 0 software ja 'J

entende automaticamente a coeficiente relative ao VaG total, lembrando que a programa iconsidera para a calculo da esbeltez, 0 camprimento livre do pilar, SEM contar a viga. ,

~,Calculo dos efeitos locals

Padem-se dosprezar as rnesmas. so:!a ~sbelte-z:

• '< : , " - en r~80r: = - : - <, l'1 = 2;:,+ 12.5 -I 'l > 3' \I 1 - ~

• Consldera-se a fl'Je.ncia se t. :;.90, adicionalrnontc a

e-xc - l?n t ri c i dad e - :

. . . .

N ,o . - 1 0 ~c I~

SQ;'. ::- I., e i . ::; 90 S9 aplica urna exce-ntricidade por

nambagem adicicnsl de valor:

0.005 <,0.005 v = Ned

r- 11(\'+0.5)-h- . A c . f e d .

• SQ90 < A< 140, aplica-ss 0rnetodo da coluna-modale do Eurocodloo 2:. -

1 K2 . E,.,o _ f ~ ' C !-? ' K , 1 l::vd --Er - ~ O .S· d ' ~ = ; . 3

1 _ <" ) ' )22 f~luego r-'-.,-d .E s

• SQ i ~ ; : : : 140, e . Qmitida urna rnansaqsm de asbsttaz

excessiva, pais os rnstodos slmplfftcados aplica.dos

nao sarvarn e de' vsrn-se utilizar metodos rigorosos

de caleulo, que ficam fora da .aplicat;:ao do programa.

22.1.15. CARGA HORIZONTAL

Pifares I 52· 355

Em alguns projetos sera necessaria a atrlbuicao de carregamentos ao longo da prumadade pilares. Ao escolher 0 comando de cargas horizontais, deve-se clicar sabre 0 pilar quesera carregado:

'3.5' C.Pont~o(lf) . c . u . .. .orme: : (t f /" 'L Cot , ,< {mj

I-r-,I

Ao clicar n o sinal de mais (+ ), vem :

CO ~ . 1 1 cc s ~1',Permanenle ~

! . : ! : . I B- ! Valor: lOGI .

Pilares I 53- 355

Cola: 1 L . . . . ; · 3 ; _ _ _ _ _ _ .

Concentrado. Deve-se informar 0 valor do carregamento e a cota de apllcacao da carga.Distribuido. Informe a valor da carga e as cotas que definem a carregamento (Sentido da carga. Veja que podemos lancar a carga em relacao aos eixos locals au globais.(No caso de se ter pilares paralelos aos eixos (zero graus), os eixos local e global coincidem enao fica muito clara a diterenca, MAS. veja como sao diferentes as eixos globais e locais eniurn pilar com angulo em planta de 45 graus: (

X L O C 0 9 1 Y local

.~ - - _ ..

« > ~. , . , . , , . _ . . 1 ,

X Global Y Global I

( -r-,

Conjunto de cargas especiars. Pode-se, atravss deste leone, criar as hip6teses de:

carregamentos. A carga permanente e sempre considerada automaticamente, e refere-se ao(oi

peso pr6prio e demais cargas permanentes. i -r--,

Clicando-se no sinal de mais (+) podem-se criar novas hip6teses. i

Ao selecionar a opcao Permanente separada, a usuario podera criar uma hip6tese de carqar

permanente que nao atua junto com a permanente ja existente. ( I.Da mesma forma, a opcao Sobrecarga separada, nao atua com as demais sobrecargas !criadas em nenhuma cornblnacao. (!

Pode ser introduzida mais de uma carga horizontal no pilar. Cada vez que voce clicar no sinal (I(+), sera crlado urn novo carregamento, (I

l.~ f.r>

I-.-:;

Il MULTIPLUS

wwv:'.multiplus.com

PHares I 5 4· 3 55

22.1.16; CARGA NO EXTREM'O SUpERIOR DE PILARES

o carregamento no extremo superior de pilares e utilizado geralmente para lancar asrea(_(oesde um calculo realizado fora do CYPECAD, exemplo:Caso 1. 0 usuario esta calculando urn pavilhao com pilares e vigas de concreto, e essepavilhao tera uma cobertura metallca, sendo essa cobertura calculada por exemplo no software

@ ' METAUCAS 3D.t Temas as rsacoes de apoio que devem ser lancadas em cada pilar:

'.~' • Momentos, Cortantes, Forca axial, e torsores..: Numa situacao como esta, lancarnos os pilarese as vigas no CYPECAD e as reacoes vindasdo Metalicas 3D sao introduzidas como cargas, que serao aplicadas no tapa do pilar.

f ' Ao acessar 0 comando, devernos escolher 0 pilar que recebera a carga. Na tela que aparece,

~ entre com os valores correspondentes.

Preste muita atencao a convencao de sinais dos esfon;:os:

• Axial. Positivo no sentido da gravidade

• Mx - Momenta em torno do eixo y , ou seja, momento aplicado no sentido do eixo x• My - Momento em torno do eixo x, OU seja, mornentoaplicado no sentido do eixo y

• Ox - Cortante no eixo y

• Oy - Cortante no eixo ~ N.

Tente aplicar os carregamentos em um pilar e copiar para os outros. 0 comando de copla decarregamento horizontal e cargas na extremidade do pilar, sao ferramentas novas que estaopresentes apenas a partir da versao 2005.1, assim como 0 comando de alterar ponto fixo depilares, que vimos anteriormente.

N.... c..~ £-0. "1«; MoI~'"'1 IoI,,(W'''1 aol~l 0,.(11) l(~'m]

~;,;,':> "","W'l~ O,iXX) 0000 0.000 0000 0.00] tOOl

Q;(;tJ ~

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doUlm;.b~. Est~ c:4i~ *lelet~ ~ ~

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MULTIPLUSwww.ml.lltiplus.com

2.3. CONTORNOS

PHares I 55- 355

Os contornos SaO linhas que podem ser utilizadas para definir, por exernplo , 0 perimetro idoterreno. Este contorno e gerado no desenho de formas e possibilita, inclusive, cotar os .pilares e vigas em relacso a esse perimetro. 0 contorno pode ser aberto ou fechado e pode se r

introduzido mais de um contorno na obra, se necessario. , ".I

2.4. LlNHAS DE REFERENCIA

As llnhas de referencia podem ser introduzidas como llnhas horizontais 'ou verticals.Quando for introduzir uma linha de referencla muita atenyaO ao clicar na tela.

r : .: ~ ~ n ! r A A u i i i= i i i: i n ~ : :n O j iz o n t a C · ~ ~ : -I Introduzirlinha vertical 1

Quando sao introduzidos os pllares, no ponto fixo do pilar sao criadas duas Iinhas: uma linha J

emx e uma linha em y. Na lntroducao das Hnhasde referencia, se voce clicar sobre uma destas,llnhas ja existentes, NAo sera sollcltada a cota da NOVA linha, ou seja, a linha de referencia:

sera considerada como aquela que ja passava pelo pilar. l

Algumas vezes, a linha do ponto fixe passa pela extremidade do pilar e voce deseja coloca-la !no eixo do pilar. Neste caso, voce deve cllcar ao lado da linha ja existente e indicar a cota \(nesse caso metade da largura do pilar). Lembre-se de fazer isso somente depois e calculada a(obra e de ter as secoes DEF1N1TIVASdos pilares. }

i i i _ : ! : f: l i E i l l I , ~

-----~; : .-~, -------_:

- - - - - - - - - - - - - - - l l _ - -§,'§ J . . . . . I

Quando e introduzida a primeira linha, seja horizontal ou vertical, sera solicitado urn nome para iesta linha, indique uma letra au um nurnero (tarnbern admite-se urn campo alfanurnerico (I

letra+numero ). As demais linhas terao como referencias as letras ou nurneros subseqOentes, )indicados automaticamente. Exemplo: 'i

• Linha 1 , 2, 3, 4,5 .... \• Linha A, B, C, O,E.... {

.:t) I ntrodu za a n om e da U nh a de R efe re nc ia

8ceitar I kancelar I

ir--..

, - - - .

.r<. .~~

MULTIPLUS,y/ww.multiptus.com

PHares ! 56· 355

.N o caso das letras, existe distincao entre letras rninusculas e rnaiusculas, au seja, se comecar .

com rnlnusculas, serao sernpre rninuscutas na sequencia .

.Alterando uma linha de referencia

e f! t . ', ' Depois de inseridas as linhas de referencia, existe a opcao de altera-la, Nesse case, 0

.~; "usuario devera fazer a mudanca linha por linha, pols troeando 0 nome de 1 das linhas, as

.~ demais NAo serao atualizadas automaticamente. Tarnbern pode-se eontroJar em' quais

pavimentos se quer a linha visivel ou nao.

2.5. MODIFICAR COTAS

Ja vimos que ao lancar os pilares, sao criadas as lin has de referenda no ponto fixe dos

pHares. Se, por algum motivo, devemos alterar a posicao destes pi/ares temos as 0P90es:

1 - Mover

2- Deslocar

3- Modificar cotas.

Os dois primeiros mudam a posicao apenas do pilar selecionado, enquanto a terceira O P C ; ; 8 : 0

altera a cot a entre 0$ pontos flxos, ou seja, sera modificada a cota de todos os pilares que

estao relacionados aquela Iinha de referencla.

2.6. COTAS vrsivsrs

Este comando serve para ocultar/mostrar as linhas de referenda da tela. Congelando as

cotas, aparecem na tela apenasos pilares, ficando uma tela multo mais Jimpa e de facll

visualizacao.

----~~--~-.-

MULTIPLUSwww.multiplU$.com

PHares I 57- 355

_ 2 1 > " ~ . . . " , , ~ es "Wo·

~~~L~~~_~~~·~€\~:~ .@::~~ . r . . . : : ~ ¥-~-~~~. -.. .-.. -

P1F=::::=:P~~==i:P3i ===- ± ! =::::::,::P<i::==::::=:P5

" " , 1w I

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2.7. A OPCAo NOVO PILAR

- . - -- .'- . " ' .

Depois de estudarmos praticamente todas as opcoes de pilares, fica multo mais facilaprendermos a Opy80 Novo pilar. A tela do comando Novo pilar e identica a de Editar pilar,porern, em vez de mudar as caracterlstlcas de urn pilar, vamos fornecer os mesmas dados paraum novo pilar.

2.7.1. CURIOSIDADES SOBRE PILARES

o que acontece quando temos um pilar com dimensao menor que 20cm?Se, em pilares ou pilares-paredes, a espessura (b) e menor que 20 ern, entao e aplicada

a formula:

' Y f = = Y f . " In

Yn = = 1 .95 - Q ,05b;

Onde b, e a espessura do pilar.

Porque algumas vezes nao consigo entrar com dirnensoes rnlnlmas?A dirnensao minima dos pilares esta tarnbern ligada ao cobrimento adotado e, algumas (

vezes, nao sera possivel entrar com uma determinada dirnensao em funcao do cobrimentoadotado. 0cobrimento padrao para pilares e 2 em. Veremos rnais adiante como alterar 0 valor ;:para cada obra.

,MULTIPLUSyIWW.muttipJus.com

Pilares ! 58- 35 5

2.8. A op<;Ao NOVO ARRAN QUE;~

~ Primeiramente vamos definlr 0 que e urnarranque:f ; "Arranque. E a proiecao de um pilar, ou seja, os arranques sao tratados no software como urn

,~ ,:~:~~~~em e um pilar sem altura. Podemos ter varlas aplicacoes para os arranques. Vejamos

Ii if .. A~ Para calcular apenas a fundacao de um edificio, quando 0 usuario ja tern todas as> reacoes da superestrutura.~ No caso da necessidade de se calcular a fundacao de um ediffcio ja calculado; e de possei; apenas das reacoes, entramos com todos os pilares como arranques, depois carregamos~ esses arranques atraves da Opg80 Carga no extremo de pilares, lancarnos as fundacoes

(veremos adiante ) e processamos a obra.S- No caso de se ter a versao LT,que esta limitada a 5 pisos, e se seu projeto tern 7 pisos

(por exemplo se os dois ultlmos sao 0fundo e a tampa da caixa e tarnbern a casa demaqulnas). Suponha tarnbern a caixa nascendo em uma viga de translcao.

Deve~se lancar a casa de rnaqulnas e a caixa como um novo projeto. Calcule normalmente e

imprima as reagoes de apoio. No projeto do ediffcio, lance os arranque sobre a viga detranslcao, e lance os carregamentos do outre projeto.C- Tarnbern existem casos em que 0arranque e utillzado para simular sltuacoes futuras

no projeto. Prevendo uma ampliacao no projeto, pode-se Iangar os arranques e 0

carregamento sobre este arranque nos pontos em que posteriormente possa existiralgum pilar.

Vimos que a opcao de novo arranque possui varias aptlcacoes, exemplificamos algumas, mascom 0 entendimento da funcao, voce vera que existe muitas outras apllcacoes.

2.9. NOVA PAREDE

Nem sempre nossos pilares serao quadrados, retangulares, circulares ou metalicos. Namaioria das obras, podemos ter um pilar com uma geometria diferenciada, como urn pilar em T,em L, ou ate mesmo uma caixa de escada ou poco do elevador. Nesses casos naoconseguimos utillzar 0 comando Novo pilar. Estes elementos devem ser introduzidos como umPilar-parede.

; - - : .

Primeiramente, vamos definir como sao analisadas as paredes:Paredes. Sao elementos verticais de qualquer secao transversal, formadas por retanqulosrnultiplos entre cada piso, e definidas por um nivel iniciar e um nivel final. A dirnensao de cadalado e constante em altura, mas poce-se diminuir a sua espessura.Numa parede, uma das dimensoes transversais de cada lado deve ser 5 vezes maior que a

outra dimensao, uma vez que se riao se verificar esta condicao, a sua discretizacao nao eadequada para 0 rnetodos dos elementos finitos, e realmente pede-so considerar um pilarcomo elemento linear.Tanto vigas como lajes unem-se as paredes ao longo das suas faces em qualquer pOSiC;:80diregao, atraves de uma viga que tem como largura a espessura do tramo e altura constante de25 em. Nao coincidem os nos com os nos da viga.

.~ )C ",'

ytr--·~·-~--·

x > 5y

: _ ~ . ~ : _ . ~ ~ ~ = lI

EXEMPlQS rjPICQs DE PAREDES

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Pilares ! 58- 35 5

2.9. NOVA PAREDE

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Pilares ! 58- 35 5

2.9. NOVA PAREDE

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ytr--·~·-~--·

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: _ ~ . ~ : _ . ~ ~ ~ = lI

-,.._------ ,._- ------~-

Para introduzir uma nova Parede:

o pilar-parede que vamos criar sera 0 poco do elevador, que e formado' par quatr'retanqulos, tres deles formado urn U e uma dlvisao central. A largura desse pilar sera igual,1,70'm, enquanto 0 comprimento sera de 2,60m.

Vamos cornecar acessando 0 comando para lancar uma parede:lntroducao > PHares, paredes ... > novo Pilar-Parede

Fornecemos 0nome de P.O~O que inicia no subsolo!garagem e val ate a cobertura.

Pilares I 5 9 - 355

;_ . ! . . . . * .." ')(111_1"_ ~ ' .• ~ • _ ,_. koiut.[.-c:.

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Vamos clicar agora em:( Intr. lado

*, " ' . . " . A c I. iI .a t C b l ' l C e la t

"' , 6<1.90inida:;r--lb:-olo-"-'N o m e piac-paoede P O C O ! ; . - ; - - - '

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v.......................... ~).

[::~j!iii:.l¥!C:JI o m . !ado II Apagar Iado I

v e . t i c e :I n lr . vO t Ii e e I

Mo".. vortiee II A oa aa r v . . 1 ie e )

... ............... I Al..~cola I

( P o nl o . ... e ra .: . I

Clique sabre a linha vertical e digite a largura do pilar (1,80m):

r - - - .

MULTIPLUSWWW·multiplus.com

1 . . . . . _ 1 a d o

Dim !ado I~lado' I

( I n I I . ..,erlice II Mover-~l ice IIADaCIaIvhtice I

I Alter a cola II Ponto m e'c a o )

Pilares ! 60- 355 .

.0 software solicita a espsssura da parede; no nosso caso teremos e=20cm.-Como estamos introduzindo a parede a partir das dimens5es externas, teremos:Direita = 0.20Esquerda = 0,00

! P i ; o

D im 0 • ..,.

0 .2 00 .

0 .200 ,

OimEsq.

4 0.0003 . " " ) ( 1 12 0000

l _ . . : . . , ~ - : - , :, , : ,~ _ . . _ - . : : : . , ,_ ~ , , : - , - - - - :, : : --. _ _ ~ : -; - ;: -- ._ ~

~ I S;ancela. l->.

, Ao cficar em Aceitar, temas:

- - - - - - _ . - _ _ . _ - _ . _ .

MULTIPLUSwww.inultiplus.com

.Pilares I 6[·3.'l

Clicamos no ponto superior:

i...i~I

I Ponlomaeio I

D :.1 ..,. ~ v XN D Y " ~ ' ~' ~; .' .~ .:f:·.~;' r ,!~;" ~1jI t . a n c : .

----ij-""".~ ~Ntme~ede~'_~G~~ -~60""~

~ fa @ ~ s, -0 < i l l --7--··-

-. . .

Ao confirmar, temos a espessura: -~ ,

MULTIPLUSwww·multiplus.com

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I Dir>x

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Pllares ! 62· 355

_ ._ o ~ _ _ . . _ . _

IPiso , Dim. Esq. - Dim. O il. ~ ' I

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I3 0.2D0, 0.000:

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I . ··..1-··.. · · · · i i " 2 o o · - - · o . o o oI-··-·····-----------:----·-·:J

£ancelar

• : . • . - , , i1 -. ..,1: (",

~. a mesma forma, terminamos 0 U cllcando no ponto inferior:

( e ,c ei ta r

D 2 " * " * v' XN O Y ~ ' : ; - ; - I f ' l- : : ~ ~ . = 1 1 " : . : - . : , ' : ; ' ~~,~~.>!':',.~« ~

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N om op i! o< _o de j PO I ;O _Grupo_ r~ .. ...~ ~ @~@. ~ «] ---

! .ado

~ b t : : : : ~( _Lodo i

Vertiooo

Vamos agora Iancar a parede central, clique proximo ao centro na linha horizontal:

Ir>, i'r. ~

S. . - - .

-r-».

' . .D ' . : :i ; ; . * '" X

Novo! ~ . "." ,' .. -: " • _ ,: r- Ac~« C~

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PHares I 63- 35: .

'1 ·~ ·~_?~~_E .~ .~ ir~ . ... ~.. _ .. ._~JiX J__ ..~ . : ~ O C !. 3 0.100 O.lOOI .I . . - . ~ -- -- -_.0.1 00 0.100U1. ·0.

IG; !ii

Temos 0 pilar concluido:

. .- - -_.. . .~ -+=- -~.. . . . .-J I i~I I iI I 1

I AlI.... crt. II?onIo nwe io )

. - ~ - - - . - - ,....._.-.---

Clique em : Acai tar

MULTIPLUSw w v . : . mu lt ip l u s. co rn

Opcoes de PHares !64 - 355

3. AULA 03 - OPC;6ES DE CUSTOMIZACAo DE PILARES

Sempre, antes de c'alcular uma obra obra e necessario conhecer as consideracoes queestao sendo realizadas pelo sistema. No caso dos pilares, as confiquracoes encontram-se emOBRA :> Dados gerais. Na tela que aparece,

Conc re to co rt in e s; j C25. em geral ~ f [ P or p is o I I~ IA r;o em b arra s: I D.·50 ·A a D.·60 ·B

Aces dob redos ; IA·36 . : : 1Ar ;o s l am in ados : ! . 0 . - 3 6 . O p . p lQ ca a nc .

vamos clicar sobre 0 item CA-50A e CA 60B , no caso de nao ter alterado os ferros deveaparecer 0 titulo Por elemento.

Ao clicar sobre 0 item, temos:

I ;m p lla re s. p ere de s. m uro s e c on so le s

Berres . •. . .. . :

E s t ri bo s . .. .. :

D.·50 ·A .nb~1 .5 ) 1 ~ ~ ~ I I ' t · ¢ . «.] ! 9 . U J> = = = = : : : = C 6 . = : - 6 0 ~ . = = B . n b = = = - 1 : ; ; : . 1 : : : = 5= = = : j :;::::;= « ¢ ~ ~n~ - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - ~

Esta tela e dividida em :1- 0 tipo de ago para cada urn dos elementos:

. C4- 50 -. 6. ,n b= 1 .5

C6.-60-8,nb=1.15

2- As tabelas de armaduras: ~Il§Jj

3- As oP90eSde confiquracao dos pilares:

Vamos comecar pelasconfiquracoes das barras longitudinais:

r C : : : : ~ : : = : : : : : : : : : = : = : : : : · · · : : : l J . i i Q Q s l c : a o : ~ a e : l i a r f . a s : : : ; · : · . . . .::=~( R educ ao de c om Dfim en tos de an cora oem em Dila res I

I C ort ar a s e S De ra s d o u lt im o D is o I! Cr ite ri os de s imet ri a II CI il er ios de con ti nuidade J

[ T (ansicoes PO I alteracao de dimensoes )

[ p.rredondamento de comDlimento de barras )

[ Emendar na zona central do l ramo I[ Emendas em cortinas e p ilales-paredes )

[ O Dcoes de arrMQues )

[ Quantidades oeometricas mfn imas )

3:1.1. Disposic;ao de. Barras

Op<;oes de Pilares 1.65.355

Controla OS comprimentos rnaxirnos das barras longitudinais dos pilares, a uruao detramos curtos (pilares em niveis com pequeno pe-direito), e arnarracoes lntermedlarlas.

C~C )rMK. de'_~~ 1 . m i l ! m

~i:nenlo para urit tratnO$ c:utot' ~ m

Quando u rn p ie r n a o diveI t lav~emaIgt.rn pi$o, OIl liver tr i lmOs MOS.set.§c o I o < : M a a armadlJ'a .

o Sem espe re s i r t e r r n e d i d r i a l :.0Com espetM no n ive l do pi$o

IIID SaIv", como op; :Qe$ pac lr6e=

r~ I IVabre$de~ j ." .:" '! ~ I

o comprimento maximo de uma barra (8m porpadrao), obriga a que se efetuem arnarracces, casoalgum tramo supere esse valor.o comprimento maximo de uniao de tramoscurtos (4m por padrao), ativa-se quando se ternalturas entre pisos pequenas, unindo-se nestescases os trarnos e suprimindo as arnarracoeslnterrnedlartas no nlvel de piso, ate alcancar 0

comprimento indicado sem supera-lo. 0 processoaplica-se de cima para baixo no pilar.

A emenda no nivel de cada piso, no caso de pilares sem vigas (pe-direito duplo), pode-semanter sem emenda a armadura ate 0 piso seguinte, OU emendando em todos os pisos, ~.mesmo que nao chegue viga ao pilar nesse piso, sempre que a armadura seja a mesma.

." ~'0 ;t____,/

Utilize este comando quando tiver pequenos trechos de pilares em sua obra,lembrando que comega a contar as alturas de baixo para clrna. Sempre 0

valor indicado deve ser maior que a soma dos nivels igualados.

3.1.2. Reducao dos Comprimentos de Ancoragens em PHares

A reducao do comprimento de ancoragem da armadura ao nlvel de arranque de pisoslntsrrnedlarfos (desativado por padrao) e no ultimo piso pode-se ativar ou nao, reduzindo-se deacordo com a relacao da tensao real nas armaduras a tensao maxima. Neste caso sucederaque em pilares com 0 mesmo diametro de armadura, as ancoragens sejam de diferentecomprimento como resultado do calculo, e por isso nao se possam igualar. Se nao desejarassim, desative-a, embora obtenha dobras maiores no ultimo piso.

R ec om e nd a- oe " ,edu;!o des C O I I "I I l Ii n e n t o de ancoragem e de ~

, nos pialet deYido ao 1 1 1 1 0 da tens5es de trabahl des baI,~ sereminlerio<e$~ ~" admi$;ivel

0iReduzir 0 comprimento de ~'agem no ~imo pi$g

oReduzit 0 comprimento de e tp er a n os e ee s , <! $I an le s----_._._-- _ .._---o Salva! c om o ( Ip 9Oe s p ad ri 5e s

[ ValarM de ;.stal~io I I Cancelar I

Quando e feita alguma alteracao nas confiquracoes, pode-se ativar 0 itemSalvar como opcoas padroes e essa alteracao sera automaticas naspr6ximas obras, caso contrarlo. sera apenas nesta obra,

.. ,.-,

i.r_-'" i

3.1.3. Cortar Esperas no Ultimo Piso .

-Opt;oes de Pilares 166- 355

OP9ao que corta, para efeitos de desenho e mediy80, .as barras de pilares no seuextremo final do ultimo piso, para facilitar a sua concretaqem. Cortando esta armadura, nao secaleula a ancoragem dessa ultima barra, assirn, deve-se utilizar com prudencla esta opcao,sendo mais aconselhavel reduzir ao minimo 0 eoeficiente de engastamentq no ultimo piso,juntamente com a atlvacao da reducao dos cornprlrnentos de ancoragem no ultimo plso. Aindaassim e possivel que, para. 0 calculo, seja necessarlo dobrar os extremos com diarnetrosgrandes, mas esta oP930 anula-o.

Com a oP980 ativada:+6,00

= - - ' Y

Com a oR9ao Oesativada:+6.00

" , I I. . : : . / I;; ~i ,,~ ~i ~I~

I I'1 . 1

~ ~Is i!

~ +3.00

3.1.4. Criterios de Simetria

Nas tabelas de armadura podem-se definir armaduras diferentes ou iguais nas faces X enas faces Y. 0 resultado do calculo e comprovar e ooter a primeira sequencia de armadura da

tabela que "passa" para todas as cornblnacoes de calculo, seleeionando-se tarnbern a primeiraque tiver armadura sirnetrica nas quatro faces. Se forem calculadas as quantidades em ambosos casas e se forem comparadas em diferenca de percentagem, sera selecianada a quecumprir 0 criteria marcada em % de diferenca da 0P9ao (0% por padrao, isto e, nao slrnetrlco).Se deseja simetria, ponha um valor efevado, por exemplo, 300.Exemplos de armaduras sirnetricas:

3.1.5. Criterios de Continuidade

Um pilar calcula-se por tramosde cima para baixo, sendo habitual, se estiver bern pre-dimensionado, que a armadura aumente em quantidade, conforme se desce aos pisosinferiores. Mas lsto nem sempre sueede, uma vez que para 0 calculo os resultados serao osobtidos pelos esforcos atuantes e pelas suas dimens6es. Pode-se forcar que sejam mantidos aquantidade, 0dlarnetro dos barras nos cantos e face, assim como 0 seu nurnero, atraves desta0P9ao, e aplicar 0 criterlo desde 0 ultimo au penuttlmo piso ate baixo, com menoresdescontinuidades e sem surpresas. Por padrao, apllca-se continuidade em quantidade ediarnetro de barras de canto a partir do penultirno piso.

- .MU'LTIPLUSwww.muttiptus.com

3.1.6. Translcao por Alteracao de Dlmensoes

·OP!(oes.de pilares 167 - 355

Quando a reducao da secao de um pilar de um piso para outro 9 grande, obriga a umaduplicacao da armadura vertical (esperas para as barras que nascem). Ao superar tais

" i N condicoeaqeometncas. deve-se cortar e amarrar a armadura do tramo inferior, e eoloearj ' : r . arranques previstos em espera para 0 tramo superior na altura do pilar, que ocupe a altura da

viga ou laje em eomum.

+3.00 1 t

-w ~i ~~I~

v "; 0

~~".' < . . '

'" '"" G :s; . . .~ 2 '5~

\ ? ! •il':

Na janela de confiquracao, colocarnos arelacao b/h para controlar onde sera dispostaa armadura de translcao, No exemplo ao ladoa reducao e 40x40 para 20x20.

oSalval como ~ pad{)es

I Valores de.mt~ J

3.1.7. Arredondamento de Comprimento de Barras

E normal que 0 comprimento de corte das barras obrigue seja um rnuttlplo de umnurnero, para arredondar e facllitar a colocacao em obra (5 em per paorao).

,1) Ernt . . . aoP"ogr . . . .. . caIcIJe.~D~paraeadoo.na.'-:r ~ 0 ~D do anc:oragemouemen<f6. pede . ..

convenierI:e enedond«poee= eot..C O f 1 l I ! i m e n l o par. ~ de urn~ideal par. s in pi fo ca r. ~

Ed.""edonda .......~ c leve . . . I~oQlerentemenlepar. cada eIe....... D~all>O'lp! ,;...,;. Ut i f~ .... a g . . . . . . ","""",,00 que em < > W o o .

D,,_..., ~'" que eot.e~=. opIicado _e na;

b ¥ < . . que tenham " " '" c o nc iI : eo ~ que • pernio..Ir'Idiq.e e c :om pr im eot o . .. . em do qual dooeja que 0$ oomprinento t d ao

b a < t a o s ej am ~

! ~j em-_._----------_._------._---_._----

.\ o s...'" como ~ p . o d t O e s

[ V al o c . . de~ I

3.1.8. Emendar na Zona Central do Tramo

A maneira mais simples de exeeutar as emendas da armadura longitudinal dos pHares efazer a armadura longitudinal nascer em eada piso sobre 0 nlvel superior da laje do pisoinferior, podendo-se montar a armadura com as estribos do plso atual e apoiar sobre a laje do

piso inferior.No entanto, esta nao e a armadura 6tima para acoes horizontals irnportantes, vista que e

necessarlo dupliear a armadura na secao na qual esta e mais necessaria. Alern disso provocauma perda de duetilidade em uma secao erftica. Nestes casos convern fazer a emenda da

MULTIPLUS OP90es de Pilares 168 • 355

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armadura longitudinal no centro do tramo do pilar, ja que esta secao tem esforcos menores e,no caso de ruptura ou de .produzir uma r6tula plastica, nao produz 0 colapso da estrutura .

Com a OP980ativada: . Com a opcao Desativada:

~l~'3.00

I ~!~~ I

!+0.00--,

3.1.9. Emendas em Cortinas e Paredes

Verifica se a armadura na emenda esta submetida a tracao ou e ll cornpressao, aplicandoum coefrciente de arnpliflcacao do comprimento de emenda, em funcao do espacarnento dasbarras.

Os Comp!imentos de emen da a do ta do o peIo p<ogr~ p¥a a arrTlacUaveriicaI dec or tin as e p iI aI e$ iJ are de s s ao o s ; eg ui1 Ie s:

• Ba rr a s COtnplimiclas: Lb

• Barras t rac ionadas:

I ~!" Lb para a p~ em en to <= 1 0 ~ metros

[1.4~ x Lb P"'~espa"amento> 10 diamellO$

Lb : Comprimento de a n co ra g em m i nimo des bau, ,:

oS alv~r c om o o P' Yo es p ad Jo es

Velo res de . inttala".o!ceitar I ~ancelar

3.1.10. OP90eS de Arranques

Nas opcoes de arranques pode-se configurarqual 0 comprimento da dobra no arranque:

Comprimento de ancorogem em 'e;6e, re l~ngulare. e c i lcolares

oComprimento b b • •

oComprimen lo base redu2 ido pew: [ _ - = ' - j - ' _ ~ : J

G tornp,imenlo c*uIodo

C < > e f 1 C i e n ! e redulorem,",,5e. poigonai< ~

oDispor e o ll i b o o : e m " " a r K p e ' de p a . . . e o de concreto

G E , bib o< de rn on ta gem m in itrto $ 3 1 il4 .2 C A- SO -< !

oEo lo ibo : de lnOnIagem :. ~ _ : 2 J . " " ' 0 " " ~ 'c'

o Eol ri bo : ~ ci ametro e eop.o~o . o t ei am . . <pldo a notlnb

Esta Opg80 e valida para todos os pilares daobra.

oSolv~ CQmQ ~ P « I r i ' i e s

I ~e.l~r I [ Valofes de;m~ I I~~I

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Opr;:5es de Pilares 169 - 355

.Quanto C!OS comprimentos de ancoragem, temos

Para 'se ~oe s retangu la re s e c ir cu la re s d e c on c re to , 0programa e cepea de cekuier a s t ra > oe s

e compres soes maximas de cede uma des berres de eco que compoe 0 arran que. P or es ta

ra zao oferecern -s e tres pos siveis rn etodos de dim en sion am en to dos c om prim en to de

ancoragem:

• C om prim en to b as e. E 0 c om prJ men to de a nc ora gem im pos to pele norma, que supoe que a

barra trabalha com a m axim a ten sa o pos sivel.

- C om prim en to b as e reduzido, E igual eo an terior, m as com a pos sib nidade de in trodu zir urn

f ator de redu t; ii o a e s co lh a d o p ro je ti st a.

- C om prim en to c ak ula do . 0 program a c:alcula 0 comprimento de a n co ra gem e s tr it am en t e

necesserio pa ra a s tra >oe s e c om pres so es rnexlrnes em cada barra e a ten sao de aderenc:ia

concreto-ace exigida pela norma. 0 p ro grama a plic a a s lim it a> oe s necesserles (comprimentos

m in im os ) e m c ada ceso. '

Para a deterrnlnacao do comprimento de ancoragem segundo a norma temos:

• Comprimento de aneoraqem:

\:,=!, ~-d.;. b d

. A..t _ l e eslc. '>tt:.nec~ - Ct . -: - . 1) ' - ,, - -: : .. 'Offltn.

--sreal

0:, ~ 0.7 te:mi11"da em dobra

I '" MAX (0.3 1,: 1Q 0: 10 C t ' : " I ) em 1ra9ao.

I MAX (0.6 1, : 159: 2D em) em :ra;io.

Ainda nesta tela podemos configurar como dispor dos estribos nos pHares na regiao confinada

no elemento de fundacao:

oDisp~ estlibos em ar ranque: de pi lares de conaeto

o E s t r i b o s de montag em min il no$ 3 £ 1 4 . 2 o-eos

oE s t ri bo s d e mo nt ag em r r ~ eirn ~a d. 'j [ ] ce.,

oE .ttibo.s e uio d i1 lm e lr o e e .p a~ am en to e sle ia m s eg un do a n on n a

Pode escalher se deseja au nao dispor deestribos e no caso de escolher dispor, pode-se configurar como ele sera detalhado.

3.1.11. Quantidades Minimas Geornetrlcas

Atraves desta Opy80, pode-se alterar a taxa de armadura minima que 0CYPECADaplica conforme a norma:

rninirros ,i Pmin ~ 0 .0 04I

l A ~ .!,..:~0.15 r-ldl • ,.

A, ,' :; ; 0 .06 A .;

Ao escolher podemos alterar:

Valoree d o u s ua rio

B iS em a ~o es dinamicas! I 0,0010 i

oCom ac6es dinamicas ~~

oSalvar como oPoroes padr5es

~ceitar _kancelaralores dej nstalaorao

-. . ~

!~i~ .I

',-r-;

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Opr;:5es de Pilares 169 - 355

.Quanto C!OS comprimentos de ancoragem, temos

Para 'se ~oe s retangu la re s e c ir cu la re s d e c on c re to , 0programa e cepea de cekuier a s t ra > oe s

e compres soes maximas de cede uma des berres de eco que compoe 0 arran que. P or es ta

ra zao oferecern -s e tres pos siveis rn etodos de dim en sion am en to dos c om prim en to de

ancoragem:

• C om prim en to b as e. E 0 c om prJ men to de a nc ora gem im pos to pele norma, que supoe que a

barra trabalha com a m axim a ten sa o pos sivel.

- C om prim en to b as e reduzido, E igual eo an terior, m as com a pos sib nidade de in trodu zir urn

f ator de redu t; ii o a e s co lh a d o p ro je ti st a.

- C om prim en to c ak ula do . 0 program a c:alcula 0 comprimento de a n co ra gem e s tr it am en t e

necesserio pa ra a s tra >oe s e c om pres so es rnexlrnes em cada barra e a ten sao de aderenc:ia

concreto-ace exigida pela norma. 0 p ro grama a plic a a s lim it a> oe s necesserles (comprimentos

m in im os ) e m c ada ceso. '

Para a deterrnlnacao do comprimento de ancoragem segundo a norma temos:

• Comprimento de aneoraqem:

\:,=!, ~-d.;. b d

. A..t _ l e eslc. '>tt:.nec~ - Ct . -: - . 1) ' - ,, - -: : .. 'Offltn.

--sreal

0:, ~ 0.7 te:mi11"da em dobra

I '" MAX (0.3 1,: 1Q 0: 10 C t ' : " I ) em 1ra9ao.

I MAX (0.6 1, : 159: 2D em) em :ra;io.

Ainda nesta tela podemos configurar como dispor dos estribos nos pHares na regiao confinada

no elemento de fundacao:

oDisp~ estlibos em ar ranque: de pi lares de conaeto

o E s t r i b o s de montag em min il no$ 3 £ 1 4 . 2 o-eos

oE s t ri bo s d e mo nt ag em r r ~ eirn ~a d. 'j [ ] ce.,

oE .ttibo.s e uio d i1 lm e lr o e e .p a~ am en to e sle ia m s eg un do a n on n a

Pode escalher se deseja au nao dispor deestribos e no caso de escolher dispor, pode-se configurar como ele sera detalhado.

3.1.11. Quantidades Minimas Geornetrlcas

Atraves desta Opy80, pode-se alterar a taxa de armadura minima que 0CYPECADaplica conforme a norma:

rninirros ,i Pmin ~ 0 .0 04I

l A ~ .!,..:~0.15 r-ldl • ,.

A, ,' :; ; 0 .06 A .;

Ao escolher podemos alterar:

Valoree d o u s ua rio

B iS em a ~o es dinamicas! I 0,0010 i

oCom ac6es dinamicas ~~

oSalvar como oPoroes padr5es

~ceitar _kancelaralores dej nstalaorao

-. . ~

!~i~ .I

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3.2. Opcoes para Estribos

Podemos escolher como dispor dos estribos em pilares:

_j'-' '·'L~I i I

Na regiao do Piso

o C olo ca ' n o ext'superior c om r ne no r espec,

o .Colocar n o ex t in fe rio r c om m en or e sp ac.

( muito ,ecomendavel se emtem ~s

horizont~s

imporlantes o u e m z on as s is mic as l

_ j : : ~'L: \'\,/

OP90es de Pilares 170 . 355

Espacarnentoinferior

Si f i C q . ~; ;- ;

L1 i ~ c l , : ' ( , ~~/~~"'I

DSalVarcomoop~padr5es

8ce~ar Valores de jnstClIol;:~O l

Espacarnentosuperior

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3.3. Opcoes Gerais Para Pilares

OP90es de Pilares 171 • 355 .

..Ja vimos BS opcoes para as barras longitudinais e para os estribos dos pilares, vamos

.'" ver agora 0 tereeiro botao correspondents 8.confiquracao geral de pilares. Ao acessa-Io, vem:

l e _ _ - - - _ ~ _ - . - _====C~Eiilii:tent!L:·H ~ - - = : : : " ~ - ' : ' - J( . Coeficien le de enaas tamen lo no u l t im o D i sc J

. ( Coeficien le de r iQ iciez axial J

I CoerJCien le de r i< l idez a torcao . ]

[ . Convencao de pilates e p aredes J

I F a to l d e c um prim en to e lO O i do em co rt in a s e D1 la res · pa re d~ ]

. [ O pcO es de consoles CtJrtos )

3.3.1. Cobrimento

Dlstancla do paramento exterior a primeira armadura, que sao os estribos (0 valor por

padrao depende da norma).

Ao clicar na Ajuda, temos:

Tabela 7.2 - Correspondencla entre classes de agressividade ambiental e cobrimento nominal para Ac = 10mm

Classe de agressividade

ambiental

Element.o I II III I V

Cobtimento nominal (mm)

Lajes 20 25 35 45

Vigas/Piiares 25 30 40 50

Todos 30 35 45 55

E conveniente alterar a valor do eobrimento

para cada obra.o bM>e rt o [ ~ em

(cislancio ern" '" ~ parti cia face do ~ io race cia me do .. tribQ)

oSaIv", com o ~ paai;et

~ IValocesde~

I l ~ I

_ " - " "

MULTIPI:.USwww.mult ip lus .com

3.3.2. Coeficiente de I;ngastamento no Ultimo Piso

OP90es de Pifares In -355

.• Um pilar e submetido, no ultimo pavimento, a uma situacao de momenta elevado eesforco axial reduzido, de maneira que necessita uma quantidade de armadura elevada que

deve ser ancorada na lale, com 0 perigo de sa cortarem as esperas naobra,o programa permite reduzir 0 engastamento na .extremidade do ultimo pavimento, de

maneira que se ·reduzem tanto as quantidades como os comprimentos de ancoragemnecessarlos,Valores em torno de 0.30 sao considerados adequados para este coeficiente.

3.3.3. Coeficiente de Rigidez Axial

A consideracao do encurtamento devido ao esforco axial nos apoios (pilares, pilares-paredes e cortinas) produz um encurtamento maior nos apoios internos da viga continua, de

maneira que se reduz a negativo das vigas sobre estes apoios. Mas este encurtamento, narealidade, ocorre s6 em parte, sobretudo nos pisos superiores, visto que a viga e construldaquando no apoio [a oeorreu a maior parte do encurtamento. E , portanto, uma boa decisaoconsiderar que 0 apoio tern urna rigidez axial entre 2 e 3 vezes a real.Considerar que os apoios nao se eneurtam nao corresponde ao comportamento real da

estrutura, mas desejando-se fazer esta conslderacao pode-se utilizar urn fator grande para arigidez axial.

3.3.4. Coeficiente de Rigidez a Torcao

A rigidez real a torcao de uma secao de concreto armada e inferior a rigidez te6rieabruta, devido ao aparecimento da flssuracao obliqua, de maneira que se recomenda multiplicar

a rigidez te6rica da secao por um valor que nao ultrapasse 0.2.Ensaios com pecas reais mostram que uma peca submetida a esforcos de torcao,

depois de fissurada, tern sua inercia reduzida em 1/6 do valor inicial ( 1/6 = 0,1666), cujo valore adotado pelo CYPECAD.

3.3.5. Convencao de PHares e Paredes

Simbologias que permitem distingOir. de forma grafica, se urn pilar nasce, morre oucontinua em um piso (definig80 opcional).

P il ar q ue n a sc e

Pilar qu e continua

P i l a r q u e mo rr e

-----"._--__-_

o S a lv ar c omo oPcoes padr15es

Valores de instalacao r;ancelarceitar

MULTIPLU'Swww.mult ip lus .com

Opc;oes de PHares 1.73 - 355

3..3.6. Fator de Cumprimento Exigido em Cortinas e Paredes

A armadura de um tramo de muro ou parede pode apresentar tens6es de pico quepenalizam a armadura se 0 usuarlo pretender que cumpra 100% dos esforcos atuantes. Comesta oP980, permite-se urna % menor de curnprlmento, ou a veriflcacao de urna armadura dada

.. (90% por padrao). E conveniente rever sempre este valor e, quando for menor que 100%,averiguar em que pontes nao cumpre e porque. assim como 0 reforc;:olocal necessario.

[ ?~ 0 fator c ! e . cumprimen to : ~ e i ntr od uz id o c omo uma Porcentagem de .

~.:,:;~/~e;?\~~evem s~~ sufieien t~ ~ ~~~~ e ~ .,. .

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. · : : . < : . ~ : n aq u a i U l n a d i s i i O s i i ; a c ) ' de armaclua d e v e se t s uflC ien tepara que·.o : .

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;·.:A ilO l ce "n ta gem m in ir na de eu in pn men to d ev e e st ar coriipreendida entre 0 e .. . > ~,.1()O ( C O m 0 obtemos 'uma a imadura mlli ima e com 1 00 u m a armadura qu e

.~ ., .; a t ef ida a maio r a re a d e ~ oe e c ol oc a da 'em t od a a extens& de . ;

"':'~'.~:~~~~J ; " + ~ : ~ / ~ : : : 7 . ' : ' : ~ " \ : ' I ' "S R I ~ . . .: . ~ .'it. ;~ ('. • " . ., ,', :

oS alvar co mo op¢es padroe s

J Va lo re s de . in s t al a~ao £ancelar

3.3.7. Opcoes de Consoles Curtos

Ao ativar esta opcao, contro!am-se as contlquracoes relativas aos consoles:

T ip o d e c o nc re ta gem

IMon ofi ti camen le c om 0 pilar . . ' c ~ 1[ Jt ;o n si de ra r c o br ime n to g eomet ri co n o d 't men s io n amen tq

oS a ll'a r c om o o ~5 es p ad to es

I Va fo r es de j rl s ta la cao Cancelarcei tar

Em relacao ao tipo de concretagem:

o a ng ul0 q ue fo rm am a s c omp re ss fie s o bliq ua s c om 0 plan o d e co ntato n a face do pilar

d ep en de d o tip o d e c on cre ta gem :

- C on s ole c on cre ta do mo no lit ic am e nt e c om 0p i la r : Co· tangen te = 1 ,4

- C on so le c on cre ta do s ob re 0 c on c re to d o pUar e n d ur ec id o: C o ·t an g en te = 1.0

• C on so le c on e re t a do s ob re 0 c on cre to d o p ila r e nd ure cid o m as c om ru go sid ad e fr e ce d e

super ff ci e: Co ·t an gen te =0.6

Considerar cobrirnento geometrico no dimensionamento :

Selecionando-se esta op!;aOj no dimensionamento sera verificado se as entradas da tabela de]

armadura atendem ao cobrimento geometrko minima dado pela norma. I

MULTIPLUSwww~murtiprU5.COm

.Qp90es de PHares 174. 355

3.4. TABELA DE ARMADURA PARA PfLARES.

Todo dimensionamento das armaduras e reaiizado de acordo com tabelas com osdiarnetros utilizados, arranjos e espacarnentos. As tabelas de armaduras sao acessadas damesma forma que as demais confipuracoes. Porern ao 'se entrar na tela: correspondente,

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Po>Ii=._:

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.. Em-loj.astJ'o6Cirr.n.I"ICf"tU '~.~M-

~;I ,_N_,, , . . I ,-P-.. I ,_Neg. MfV\.IIIM.; I Idem

_ ..........., I I d e o >

vamos escolher 0 icone :.~

Ao escoiher este leone, ternos:

o Acessamos a Tabela de armadura depilares.

Ao acessar a tabela de armadura de pilares, temos a tela que se segue.

GBNoIeeo: '.!:-E:~.'!::~~.!.pior •• ~lOE~

41'10 "J LadoMoia

Dd el 1_ i i - J

' J ] - = : de i l = : : • ~§._;o SeIecionado:

Sempre que for alterar a tabeJa dearmadura, escolha a opcao especial, polscom lsto nao alterara a tabela padrao doSistema.

OBi>ioIoe«

o Especial: I~_;;'Edi';;;~i i '£~~,~==--: -~.~" : : .=. . ' :

Sempre que for aJterar uma tabela,forneca um novo nome, para que possa

escolher a tabeJa mais adequada ao tipode obra que esta calculando.Podem-se ter vanas tabelas dearmaduras para piJares.

MULTIPLUSwww.multip!us.com

Ao clicar sobre:

OP90es de Pil~res 175 - 355

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l.-.......,.

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Diametfos uli l' lZados:010 ,012 .5,016 , 0 20 e 1 11 25

podemos controlar quais diarnetros serao utilizados para esta obra:

~ mamet~lJs utilizados - ' , - - ,- ®c_ , -r, ".; - ,.- ..... -, ,~~. '.' .

cada [ll[cm

cadaIT[cm

cada~cm

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11 1Es l min: 05 ~· -;.~

o Est min.: 05 ~~

o Est m m . : , 06.3~• ,y,o Esll'flll 'l .: 216.3~· ,."",

I! J Est 1'flII'I.: 0.8 ~

0216.3

01Z!12.5

0211,6

( C an ce la r I

Em barras longitudinais podemos escolher os diametros utilizados e estabelecer a estribominima para cada bitola da armadura principal.A esquerda tarnbern podemos alterar as bitolas disponiveis para as estribos.

No centro da tabela , temas:

Os dados da tabela:N· Nurnero de arranjos cadastradas na tabelaCantos, faces - Descrlcao do arranja com nurnero de barras e bitola selecionada

Se~ao- Area de ago correspondente ao arranjo indicado no comando acimaDe: 0 menor valor para colocar determinado arranjo do menor lado do pilarA: 0 maior valor para colocar determinado arranjo do menor lado do pilarEsp: Espa<;amento entre as barras para a arranjo selecionadoDe: 0 menor valor para colocar determinado arranjo do maior lado do pilarA: 0 maior valor para colocar determinado arranjo do maior lado do pilarEsp: Espagamento entre as barras para a arranjo selecionado

MULTIPLUSwww.multip!us.com

Ao clicar sobre:

OP90es de Pil~res 175 - 355

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Diametfos uli l' lZados:010 ,012 .5,016 , 0 20 e 1 11 25

podemos controlar quais diarnetros serao utilizados para esta obra:

~ mamet~lJs utilizados - ' , - - ,- ®c_ , -r, ".; - ,.- ..... -, ,~~. '.' .

cada [ll[cm

cadaIT[cm

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11 1Es l min: 05 ~· -;.~

o Est min.: 05 ~~

o Est m m . : , 06.3~• ,y,o Esll'flll 'l .: 216.3~· ,."",

I! J Est 1'flII'I.: 0.8 ~

0216.3

01Z!12.5

0211,6

( C an ce la r I

Em barras longitudinais podemos escolher os diametros utilizados e estabelecer a estribominima para cada bitola da armadura principal.A esquerda tarnbern podemos alterar as bitolas disponiveis para as estribos.

No centro da tabela , temas:

Os dados da tabela:N· Nurnero de arranjos cadastradas na tabelaCantos, faces - Descrlcao do arranja com nurnero de barras e bitola selecionada

Se~ao- Area de ago correspondente ao arranjo indicado no comando acimaDe: 0 menor valor para colocar determinado arranjo do menor lado do pilarA: 0 maior valor para colocar determinado arranjo do menor lado do pilarEsp: Espa<;amento entre as barras para a arranjo selecionadoDe: 0 menor valor para colocar determinado arranjo do maior lado do pilarA: 0 maior valor para colocar determinado arranjo do maior lado do pilarEsp: Espagamento entre as barras para a arranjo selecionado

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.OP90es de Pilares 176- 355

Na parte inferior da tabela:

Armadura~-------------.:.- ,.

! Novo

I ModilI Apagar

·-,:,"'L·_«'·.::.~~;_ .-~.:; :".'~

'dellO Ia 1 4 6 !

Para acrescentar urn novo arranjo de armadura, deve-se primeiramente entrar com os dadosem Armadura:

oSelecionado:

deOIJ a 14 6 I Disposi~aoestribos

, A ceita r l [Cance lar l

Corresponde ao diarnetros das 4 barras dos cantos.Armadura

Modil.

I Apagar

r = - - ' O I~Indica 0nurnero de barras na face x e na face y.Este nurnero sempre deve ser par, ja que serao dispostasarmaduras nas duas faces x ou nas duas faces y do pilar

e Controla 0espacarnento das armadurasnas faces x e nas faces y do pilar.eBQJ

Permite consultar, editar as armaduras de pilares retangulares ou circulares.

Novo- adiciona novos arranjos a tabela de armaduraModifica - Altera os dados incluldosApagar- elimina um arranjo da tabela

D is pos i9 ao es tr ib o s Da mesma forma que nas barras longitudinais , tarnbern e possivelconsultar/alterar a tabela para os estribos:

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MULTIPLUS.www.multiplus.eom

N1b& !a$ I(.,nI Faa Faa~:- - - II2 -4 2 2 . ; ~ l !4 2 4 ;~!

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'\iU <.Om.itMaki~·" "@JI T Q : ] < - Oimer\lnena < ; ; . @J .:

VAl ;;cIrol AdZrd •

Opcoes de Pilares 1 7 7 - 355

Nesse case, para cada urn dos

arranjos cadastrados na tabela anteriorternos as estribos disponiveis:

E conveniente alterar a tabela dearrnaduras para 0 que se usa no dia adia. Cada usuario tern urnaconflquracao diferente, portantorecomenda-se urn ajuste global dastabelas e, conforme a utilizacao , seaparecer algum arranjo que nao utilizano detalharnento, voce deve entrar natabela e corrigir.

Utilize a parte inferior da tabela para eliminar au acrescentar ramos na secao:

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MULTIPLUSwww.multiplus.co.m

4. AULA 04 - I.NTRODU<;AO DAS VIGAS·

4.1. DEFINIC;AO DE VIGAS

lntroducao das vigas 17 8 - 355

Vigas. Definem-se em planta, fixando-se nos na intersecao com as faces de elementos deapoio (pilares, paredes ou muros), assim como nos pontos com elementos de laje ou comoutras vigas. Assim, sao criados os nos no eixo e nas faces laterais e, analogamente, nasextremidades de consoles e extremes Iivres au em cantata com outros elementos das lajes. Porisso, uma viga entre dais pilares e constituida por varias barras consecutivas, cujos nos sao aslntersecoes com as barras de lajes. Possuern sempre tres graus de liberdade, mantendo ahipotese de diafragma rigida entre todos os elementos que se encontram em contato. Parexernplo, uma viga continua que se apola em varies pHares, mesmo que nao tenha laje,conserva a hipotese de diafragma rigido. (Veremos como lancar vigas sem considerar 0diafragma rigido mais adiante )

4.1. 0 Vao teorlco das vigas

Sera considerado como vao teo rico das vigas, 0menor destes comprimentos:A. A distancia entre eixos de apolo.B. 0 vao livre mais a altura da viga.

4.2. INTRODU<;AO DE VIGAS.

Para a lntrooucao das vigas, lembre-se de clicar na guia inferior em entrada de vigas:

Veja tarnbem no canto inferior direito 0 pavimento no qual esta trabalhando:! 1 : Terreo;

Para passar de urn pavimento a outro, utilize:

Vamos cornecar a introducao das vigas: ts

" ' k m i I m S t l l a j e s Fundar;aoI

Calcular: A :

Entrar ~ortina

Vamos acessar 0 comando:

Vigas/Cortinas > Entrar viga

Ao acessar 0 coma ndo, temos:

·MULTIPLUSwww.!f1ultlplus.com

;'.·~i!',Oalual -. ~,,~ .. _, ._- -: .-.--.~- .. f1J~

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g~_]I:~~~ I Cq:Ootclo.,;g. I ~

4.2.1. As Familias das Vigas.

4.2.1.1. A Viga Rasa

. lntrooucaodas vigas 1 7 9 - 355

Veja. . que temos' algumas reqioes

importantes nesta tela:1- As familias das vigas: sao as opcoes aesquerda da tela. 0 CYPECAD possui8 familias de vigas disponiveis.

2- As sub-tamfllas. Sao as opcoes que seabrem ao se escolher uma ·familia

3- A Set;80 da viga:

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~I0.2-

Para alterar umadimensao da viga,deve-se c1icarsobre a medida(em metros),

digital"0 novovalor e confirmarcom a tecla Enter.

. Tarnbern conhecida como viga chata, viga plana; sua altura= espessura da LAJE.Muito usada em lajes nervuradas e lajes cogumelo.

A sub-familia:

- [ 1 5

A primeira opcao trata-se da viga rasa, onde a altura da viga corresponde aaltura da laje. Na segunda opcao, como vemos na imagem, existe umasaliencia a esquerda .Na terceira, essa satiencia e a direita e a ultima asaliencia e indicada nos dois lados da viga.

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MULTIPLUS.www.multiplus.com

..lntroducao das vigas ISo - 355

4.2.1.2. AViga 'Alta

E sam duvida a viga mais usada. Ao clicar nesta opcao tamos as sub-farnlllas:

lf f_ g J

1- Viga direta. Essa viga e a viga mais tradicional e podemos identificar nodesenho as finhas vermelhas como as lajes. Portanto esta viga podevariar em relacao a laje, podendo ser invertida, semi-invertida ou abaixoda laje .

2- Viga Invertida. Essa viga e considerada totalmente invertida, nao admitedesniveis.

3- Viga com. secao T salients a laje. Esta viga possui uma secao em T,armada com estribos na regiao das abas e a altura da aba deve sersuperior a altura da laje.

4- Viga com secao T invertida saliente a laje. Esta viga possui uma secaoem T, armada com estribos na regiao das abas e a altura da aba deveser superior a altura da laje.

5- Viga com secao T. Esta viga possui uma secac em T, armada comestribos na regiao das abas e a altura e a mesma que a altura da laje.

6- Viga com secao T invertida . Esta viga possui uma secao em Tinvertida, armada com estribos na regiao das abas e a altura e amesma que a altura da laje.

7- Viga com secao Team conslderacao de mesa colaborante. Esta vigapossui uma secao em T, onde deve ser indicada 0 valor das abas paraconsiderar a viga com mesa colaborante. A diferenca desta viga emrelacao as vigas acima e que a secao que aparece no desenho e umasecao retangular (nao em T) e 0 software considera a cotaboracao da

mesa de cornpressao com as dimens6es fornecidas.A mesa colaborante 56 e valida com lajes rnacicas, com as lajesnervuradas au pre-fabricadas sera como uma viga retangular normal.

4.2.1.3. A Viga Pre-Fabricada e.Protendida

Estas vigas ainda nao estao disponlveis para os usuaries brasileiros.

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iI~·ULTIPLUS

www.multiplus.comlntroducao das vigas 181- 355.

'4.2.1.4.0 Apoio ou Vinculo com 0Exterior.

~IOefinem-se tres tipos de vigas simulando apoios, os quais se discretizarn como urna serle deapoios coincidentes com os nos da dlscretizacao ao longo do apoio, aumentando-se a suarigidez de forma conslderavel (x 100). E comouma viga continua muito rigida sobre apoios comtramos de vaos curtos. Os tipos de apoios sao: '

TII(8,'r . . . - . · - . ~ . - " -. r I" '*. . - . . .- • • - .. - . . . - • • -

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.....•.- .~~~ . .-; " _" ( . ,":'

. . _ . .~

• Engastamento. Deslocamentos e rotacoes impedidos em todas as direcoes.

Artlcutacao fixa. Deslocamentos impedidos com rotacao livre.

• Articulayao com deslocamento livre horizontal. Deslocamento vertical impedido, com

deslocamento horizontal e rotacoes livres.Convern destacar 0 efeito que estes tipos de apoios podem produzir em outros elementos daestrutura, ja que ao estar impedido a movimento vertical, todos as elementos estruturais queneles se apoiarem ou se vincu!arem encontrarao urn impedimenta vertical que restringe essemovimento. E particularmente importante em relacao a pHares que, sendo definidos comvinculacao exterior, estejam em contato com este tipo de apoios, de forma que a sua cargafique suspensa dos mesmos, e nao se transmita a fundacao, 0 que pode inclusivamenteproduzir valores negativos das reacoes, que representam 0 peso do pilar suspenso ou parte dacarga suspensa do apoto.No caso particular de articulacao fixa e com deslizamento horizontal, quando urna viga seencontra ern continuidade ou prolongamento do eixo do apoio, produz-se urn efeito deengastamento por continuidade no coroarnento do apoio, a qual pode observar a obter os

diagrarnas de momentos e verificar se existem momentos negativos na borda, Na pratica,deve-se verifrcar se as condicoes reais da obra refletem ou podem permitir tats condlcoes deengastamento, que deverao ser garantidos na execucao da mesma.Se a viga nao estiver em prolongamento, isto e, com alguma obliquidade, ja nao se produz talefeito, e cornporta-se como uma r6tufa. Se, quando se encontrar em continuidade, se quiserque nao se engaste, deve-s8 dispor uma rotula no extremo da viga no apoio.Nao e posslvel conhecer as reacoes sobre estes tipos de apoio.

CURSO PRÁTICO CYPECAD - 2005

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