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8/6/2019 Cultura Das Cucurb Melancia
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FAMÍLIA DAS CUCURBITACEAE
Melancia
Citrullus lanatus
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIACAMPUS DE ROLIM DE MOURA
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
Rolim de Moura-RO
2007
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Introdução1. ORIGEM, CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO
ORIGEM
África :Egito
Chegou no Brasilhá 300 anos com e scravos africanos
Brasil Pólos Pr oduto r e s: RS, SP, GO e o No r de ste irrigado .
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CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS
Família: Cu curbitace ae Gênero : Citrullus Espéc ie: Citrullus lanatus L.
É um a planta ras te ira, com folhas grande s e flores peque nas, de cor amar e la. A fruta pode se r arr edo ndada ou alongada, com t amanho variá ve le ntr e 25 e 75 cm .
A casc a é lisa, lustr osa, ve r de- clara, com e strias de um ve r de m ais f or te nose ntido do comp rime nto . Sua polpa é ve r me lha, com mu itas s eme nte s,achatadas e p r et as. Variedade de me lancia, conhe cida como me lancia- japo ne sa ou k atama, com po lpa amarela.
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Exist em tr ês grandes tipos de mela nc ias:
1 - As me lancias de car ne amarga , cultivadas na África po r suas s eme nte s que sã o fritas antes de serem cons umida s .2- As me lancias chamadas ³a do ces ´ cuja carne é branca, com um teo r e le vado de maté ria se ca e não açu carada .3- As me lancias à car ne açu carada , de cor ve r me lha, laran ja ou amar e la, muitoricas em água.
Le var em conside ração:
pote ncial pr odut ivo ciclo veget ativo e r ep r odut ivo
unif or midade no tamanho e f or mato do s fr uto s pe so mé
dio do s fr uto sconteúdo de sólido s s olúve is r e sistê ncia ao transpo r te e doe nças
conse rvação pós-colhe ita me rcado consum ido r
CULTIVARES
CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS
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MELANCIA HÍBRIDASMILE
CARACTERÍSTICAS
COLHEITA BRIX FORMATO PESO (kg) COLORAÇÃODA CASCA
COLORAÇÃODA POLPA
RESISTÊNCIAAO
TRANSPORTE 35-4 0 dias
apóso flor escime nto
1 2º a 1 3º Ovalado 2,0 - 3,0Ve r de clara
com estrias escuras
Ve r me lha Exce lente
CLASSIFICAÇÃO
COMERCIALMENTE:
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MELANCIA HÍBRIDARAPID FIRE
CARACTERÍSTICAS
COLHEITA BRIX FORMATO PESO (kg) COLORAÇÃODA CASCA
COLORAÇÃODA POLPA
RESISTÊNCIAAOTRANSPORTE
38-42 diasapós
o flor escime nto 1 2º a 1 3º arr edo ndado 2,0 - 3,0 Ve r de escur o Ve r me lha Boa
CLASSIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
COLHEITA BRIX FORMATO PESO (kg) COLORAÇÃODA CASCA
COLORAÇÃODA POLPA
RESISTÊNCIAAO
TRANSPORTE
35-4 0 diasapós
o flor escime nto 1 0º a 1 2º Redo ndo 0,8 - 1 ,0
Ve r de claracom
estrias escuras Amar e la Para c onsumo
local
MELANCIA HÍBRIDANEW KODAMA
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CLASSIFICAÇÃO
COLHEITA BRIX FORMATO PESO (kg) COLORAÇÃODA CASCA
COLORAÇÃODA POLPA
RESISTÊNCIAAO
TRANSPORTE
50-55 diasapós
o flor escime nto
11 º a 1 2º Oblongo 1 2,0 - 1 5,0Ve r de clara
com estrias escuras
Ve r me lha Exce lente
MELANCIA HÍBRIDAPHOENIX
CARACTERÍSTICAS
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EXIGÊNCIAS EDAFO-CLIMÁTICAS E ÉPOCA DE PLANTIO
Solo A
ltame nte e xige nte em solo
Ide al: Solos aluviais, de alta f e r tilidade , boa dr e nagem inte rna e sempr oblem as de inundaçã o.
pH : 5,0 - 6,0
Topog rafia: solos planos e sem i-ondu lado s com boa dr e nagem natural(ide al)
Quanto a um idade do solo: e xcess o favor e ce doe nças al te ra o sabor do sfr uto s ³a gu ado s´.
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Clima
Tempera tura
Principal fator ambie ntal
Ide al: 20a30°C (ge r m inação)
25 a 32°C (de se nvolvime nto veget ativo)20a30°C (floração)
- Temp . < 1 6°C= r eduz a ve locidade de ge r m inação das s eme nte s e a
eme r gê ncia de p lântu las
- Temp . > 35°C = p r ejud ica a floração e fr ut ificação
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Época de plantio
D e ve se r aque la em que du rante todo o ciclo da cultura, ocorram as
condiçõe s climát icas favor á ve is.
A é po ca varia de um a r eg ião para out ra, depe nde ndo d a localizaçã o e clima:
- Reg ião clima ame no = Ju l . a Set- Reg ião clima que nte = du rante todo ano
D e ve- se le var em conside ração també m a variação e stacional de p r eços dopr oduto t anto no me rcado inte rno.
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INSTALAÇÃOE CONDUÇÃODA CULTURAPreparo do solo
- de smatame nto segu ido d a limpez a da á r e a (em á r e as vir ge ns);
- grade p ara incor po rar mate rial or gânico;- subsolado r (em cas o de comp actaçã o);
- araçã o (30 cm p r of undidade );
- gradagem (nive lação e de storr oame nto , 20 cm p r of undidade );
- sulcame nto (aplicação de f e r tilizante s em f undaçã o);
CalagemOb jetivos:
- corr e ção da acidez do so lo ; - f orne cime nto de cá lcio e m agné sio;
- pr e ve nção da toxidez de alumí nio ; - me lho rar as pr op ried ade s f ísicas do solo;
- aume ntar a dispo nibilidade de fósf or o e mo libdê nio;
- aume ntar o de se nvolvime nto do sistem a rad icu lar.
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CalagemF or ma de aplicação:
- a lanço e incor po rado ao solo po r me io de g radagem ;
- de ve se r f e ita com no mínimo 9 0 dias de ante cedê ncia do p lantio;
- o solo de ve se r mantido úm ido p ara facilita r a s olubilizaçã o do calcá rio;
- pode se r aplicado de f or ma manual ou me cânica.
PlantioF or mas de p lantio:
semeadura dire ta (3 a 4 seme nte s/cova)
Espaça me nto :D epe nde :
- cultivar;
- níve l de te cnolog ia adot ado ;
- finalidade d a come rcializaçã o.
Mais comu ns:- á r e a de seque ir o (2 ,0m x 2 ,0m ou 2 ,0m x 1 ,5m )- á r e a irrigada (2 ,5m x 0,70m ou 3,0m- 1 ,0m )
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INSTALAÇÃOE CONDUÇÃODA CULTURA
Nutrição e adubação
Adu baçã o adequ ada depe nde de :
- conhe cime nto do solo;
- conhe cime nto d as e xigê ncias nutricionais da planta;- conhe cime nto do s nutrie nte s que de vem se r aplicado s;
Exigênc ias n utricionais
Adubação Orgâ nica.
Adubação mi neral : Aumento de P ocorr e aume nto d a Pr odu ção; Aumento de Kocorr e um aume nto d a e spe ss ura da casca, dando car áte r de r e sistê ncia a rachadu ra; adeficiênc ia de Ca tem r e lação d ir et a com Podridão A pical e podridão-e st ilar ou f undopr eto é um a anom alia
Adubação mi neral de Pla ntio e cober tura
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TRATOS CULTURAIS
Desbast e de plantas
Plantio d ir eto depe nde do pode r ge r minativo da s eme nte ; Ambie nte p r oteg ido , mais fr eqüe nte e ssa té cnica
A ope ração de rale io, ou de sbas te de fr uto s, é um a pr át ica e f etu ada com afinalidade de me lho rar o tamanho e a qu alidade do s fr uto s pr oduz ido s.
Re come nda-se a e liminação do s fr uto s mal f or mado s o mais cedo po ss íve l
Cober tura do s s olos
- r eduz ir a e vapo ração da águ a n a s upe rf ície do solo;- diminuir as oscilaçõe s de tempe ratura do solo;- of e r e ce r pr ote ção aos fr uto s, e vitando seu contato d ir eto com o solo;- pe r mitir o contr ole de p lantas invasoras;- r edu ção da incidê ncia de p ragas e doe nças.
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TRATOS CULTURAIS
Controle de plantas daninhas
O contr ole de ve se r r e alizado le vando- se em conside ração o período críticode interfer ênc ia (PCI), que é o pe r íodo em que as plantas daninhas maispr ejud icam as c ulturas.
O contr ole d as plantas daninhas é f undame ntal para r eduz ir a incidê ncia de
vir oses transmitida (pulgão verde, mo sc a bra nca, vaqui nhas , tripes ecigarrinhas ) onde ut ilizam as plantas daninhas como ho spede ir os e p ara s uar ep r odu ção.
O mé todo de contr ole basicame nte mecânico. Vale r e ssal tar que ainda nãoexist em herbi cidas s eletivos p ara o mela nc ia.
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IRRIGAÇÃO
Alguns c uidado s Preliminare s :1 - os r e cursos híd ricos (qu antidade e a qu alidade );
2- solo (classe de solo , te xtura, r ete nção de águ a, taxas de infiltração);3 - topog rafia (r e le vo , de clividade , f or mato da á r e a);4 - clima (pr e cipitaçã o , ve nto , tempe ratura, um idade r e lativa do ar);5 - f onte de e ne r gia (e lé trica, com bustão a die se l, gas o linae /ou gravidade );6 - as pe ctos e conôm icos (custos iniciais,ope racionais e de manute nção);7 - capacidade finance ira do pr oduto r;8 - qu antidade e qu alidade da mão-de-o bra dispo níve l.
Irrigação por sulcos1 ) baixo cus to de inve stime nto inicial;
2) baixo consumo de e ne r gia, po r não e xigir pr e ssã o;
3) f á cilope ração e m anute nção , po r não r eque r e r mão-de-o bra e spe cializada;
4)é
adequ ado p ara s olos ar gilosos, com baixa taxa de infiltração;5) não sofr e a açã o do s ve ntos nem d a um idade r e lativa do ar;
6) não favor e ce a incidê ncia de doe nças, po r não mo lhar a par te aé r e a das plantas;
7) não inte rf e r e na pr e se nça de inseto s po linizado r e s no campo de p r odu ção , nem p r ovoca a qued a de flor e se fr uto s na fas e inicialde de se nvolvime nto .
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IRRIGAÇÃOIrrigação por go tejame nto
Vantage ns:- econom ia de águ a e de m ão-de-o bra;
- alta e ficiê ncia de irrigaçã o;
- po ssibilita o uso da f e r tirrigaçã o;
- pode se r ut ilizado nos mais dive rsos tipo s de solos, topog rafia e clima;- diminui a incidê ncia de doe nças f oliar e s e de p lantas daninhas.
D e svantagem :
- custos iniciaisde inve stime nto m aior e s
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IRRIGAÇÃO
Irrigação por a sp er são
1)
É o sistem a mais adequ ado para s olos mu ito ar e nosos, com alta taxa de infiltração de águ a;2) não e xige sistem atizaçã o do te rr e no ;
3) facilita o manejo da águ a, pe r m itindo e stimar com ce r ta pr e cisão a qu antidade de águ a;4) Pr opo rciona alta e ficiê ncia de irrigaçã o , r eque r e ndo me nos águ a do que a irrigaçã o po r sulcos;5) e xige pou ca mão-de-o bra, no cas o de sistem as fixo e pivô ce ntral;6) po ssibilita a a plicação do adu bo de cobe r tura juntame nte com águ a de irrigaçã o
(f e r tirrigaçã o).Desvantagens
1 ) custo inicialde inve stime nto e le vado ;2) alto consumo de e ne r gia, po is e xige um con junto moto bom ba mais pote nte ne ce ss á ria para o f uncioname nto do s as pe rsor e s;3) e xige mão-de-o bra e spe cializada para a ope ração e manute nção do sistem a;4) sofr e inte rf e r ê ncia das c ond içõe s climát icas, o ve nto e da um idade r e lativa do ar, af et ando aunif or m idade de aplicação da águ a;5) favor e ce a ocorr ê ncia de algum as doe nças na par te aé r e a das p lantas, de vido à f or maçã o de um m icr oclima7) pr op icia o de se nvolvime nto das plantas daninhas, po is mo lha tod a a á r e a ainda não ocup adape la plantas;8) pode pr ejud icar a po linizaçã o , seja pe la qued a das flor e s ou pe la r edu ção da açã o do s inseto spo linizado r e s, principalme nte as ab e lhas.
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Praga s
CONTROLE FITOSSANITÁRIO
- Pulgõe s ( Aph is gossy pii )
Sintomas:
- atr ofiame nto e e ncar qu ilhame nto d as f olhas e amar e le cime nto ;
- r edu ção do t amanho e pe so do s fr uto s
- qued a na pr odu ção;
- qued a no teo r de açúcar e s.
Controle:
Controle Químico: uso de inset icidas espe cíficos: F olido l; F olisupe r; Se vin;Malato l
Controle Biológico: joaninhas; Clados porium sp
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CONTROLE FITOSSANITÁRIO
Praga s
- Br oca das Cu curbitá ce as ( D ia ph ania nitidalis e D . hyalinata )
Sintomas:
- Alime nta-se d as f olhas;
- de str uição parcial ou tot al da f olha;
- Nos fr uto s os danos tornam-se inviá ve is para o consumo .
Controle:
Controle Biológico: B acillus t hurigiensis
Controle Químico: faze r uso de inset icidas e spe cíficos: Se vim; D e cis
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CONTROLE FITOSSANITÁRIO
Praga s
- Minado r e s de F olha ( L iriomysa s pp .)
Sintomas :
- Escava m g ale rias no par ê nqu ima f oliar, que causa m a mo r te d as f olhas;
- Reduz a ca pacidade d a planta em p r ocede r à f oto ss ínte se .
Controle:
Controle Químico: faze r uso de inset icidas e spe cíficos: Carbaril, Se vim; D e cis
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CONTROLE FITOSSANITÁRIO
Doenças
- Cancr o-d as -has te s: D idymella bryoniae
Sintoma s:- Le sõe s circular e s nos cotilédones ;
- Manchas marr ons, que iniciam nos bordo s e vão em d ir e ção à nervura principal;
- Tom bame nto de p lântu las;
- Caule f e ndilhame nto e a e xud açã o de gom a.
Doenças fúngicas
Doenças viróticasSintoma s:
M osaico e de f or midade s f oliar e s,R edu ção no limbo f oliar e no de se nvolvime nto veget ativo,R edu ção no núme r o e no tamanho do s fr uto s.
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Oíd io: Erysiphe cichoracearum
O sintom as:� Manc has de coloração branca, com as pe cto de pó, nasf olhas, que mais tar de amar e le cem e se cam
Fusar ium : F usarium oxysporum s. sp . niveum
O sintom as:T om bame nto de p lântu las;
� Esc ur e cime nto do s vas os conduto r e s
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MED ID AS D E M ANEJ O P AR A PRINCIP AIS D OENÇ AS
a) Utilizaçã o de cultivar e s r e siste nte s;b) Rotaçã o de cultura po r do is ou t r ê s anosc) D e str uição de r e stos de culturad) Utilizaçã o de seme nte s sa diase ) Pulve rizaçõe s com f ungicidas
Manage : 75 ± 1 00 grs/1 00 lts -1 ,5 kg /ha Am istar: 1 5 g rs / 1 00 lts - 31 0 grs/ha.Scor e : 30 ± 35 m l / 1 00 lts - 600 m l/ha.D om ar k: 50 ±1 00 m l /1 00 lts - 1 ,2 lt/ha.Cup r oze b: 25 0 grs / 1 00 lts - 5 kg /ha.Rubigan: 20 m l / 1 00 lts ± 0,4 lt/ha.Ridom il± 200 m l / 1 00 lts ± 4 kg /ha.
CONTROLE QUÍMICO
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