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7/22/2019 Cpia de Projeto Da Rede Logstica Para Operaes Globais Finalizado 03.11
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Unidade 1
PROJETO DA REDE LOGSTICA PARAOPERAES GLOBAIS
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1.1 VISO GERAL
Empresas antes
Empresas atualmente
Questes Logsticas
Configurao de Redes Logsticas
Instalaes internacionais
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1.2 CONFIGURAO DA REDELOGSTICA GLOBAL
Viso integrada, holstica da cadeia de suprimentos.
1.2.1 Caractersticas Principais das Redes
LogsticasModularizao
PaletizaoFonte: Fotolia - 27407550
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1.2.1 Caractersticas Principais das RedesLogsticas
Postergao (Postponement)Estgio primrio e Estgio Secundrio
Evoluo para o postponement
Fonte: Panitz (apud, NORDSTRON & RIDDERSTRALE, 2001)
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a. Postergao de Produo ou de Forma Postergao de etiquetagem/rotulagem;
Postergao de embalagem;
Postergao da montagem e Postergao da manufatura
Vantagens e Desvantagens
b. Postergao de Logstica ou do TempoVantagens e Desvantagens
1.2.2 TIPOS DE POSTERGAO
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1.2.3 Conexo entre Modularizao e Postergao
O ponto de entrada do pedido ou ponto dedesacoplamento do pedido do cliente
Produo padronizada e
Produo customizada
Revela as atividades envolvidas na customizao,bem como a extenso pela qual as operaes sopuxadas (pelos pedidos dos clientes) ouempurradas(por previses de demanda).
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Pontos de customizao do produtoPodem ser dentro ou fora da empresa.
Fonte: Lampel e Mintzberg 1996
1.2.3 Conexo entre Modularizao e Postergao
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Movimentao do estoque de produtos acabados
para o fornecedor
Ponto de entrada do pedido em diferentesambientes
Fonte: Thomas E. Vollmann et al - 2005
1.2.3 Conexo entre Modularizao e Postergao
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1.2.5 Modelo - Grau de Modularizaoe Postergao das Redes Logsticas
Economia de escala
a economia de custo derivada da fabricao demuitas unidades do mesmo produto.
Economia de escopo
a economia de custo derivada da fabricao deuma variedade de produtos.
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1.2.5 Modelo - Grau de Modularizaoe Postergao das Redes Logsticas
Fonte: Phillippe-Pierre Dornier at al 2010
Modelo para estruturas de cadeias de suprimentos
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1.2.5 Modelo - Grau de Modularizaoe Postergao das Redes Logsticas
Ilustrao do modelo conceitual paraprojeto de rede.
Fonte: Jansen L.P.2011 (adaptada de Phillippe-Pierre Dornier et al 2010)
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1.3 Instalaes Internacionais:Orientaes, Consideraes e Modelo
Envolve decises e dados para modelagem dasdecises.
1.3.1 Instalaes globaisResposta competitiva ao aumento da interligao dosmercados internacionais.
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Prioridades competitivas de produtos:
Opes de custo;
Qualidade;Servio e
Flexibilidade.
Opes para locar sua rede de facilidades: Foco no mercado;
Foco na famliadeprodutos e
Foco no processo.
1.3.2 Orientao de instalaes
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Resumo de opes para a orientao da rede de
instalaes
Fonte: Phillippe-Pierre Dornier et al - 2010
1.3 Instalaes Internacionais:Orientaes, Consideraes e Modelo
1.3.2 Orientao de instalaes
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Dois extremos das redes logsticas
Fonte: Phillippe-Pierre Dornier et al 2010
1.3.2 Orientao de instalaes
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Complexidade de manufatura
Nmero de passos de fabricao necessrios;
Caractersticas fsicas do produto eNecessidades ambientais.
1.3.4 Interao entre Marketing e Manufaturanas diferentes opes
1.3 Instalaes Internacionais:Orientaes, Consideraes e Modelo
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Necessidades de marketingPropaganda;
Esforo de vendas;
Mudana;Variabilidade de tamanhos e cores;
Durao do Ciclo de Vida do Produto (CVP).
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1.3.4 Interao entre Marketing e Manufaturanas diferentes opes
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Orientao de redes de instalaes
Fonte: Phillippe-Pierre Dornier et al 2010
1.3.4 Interao entre Marketing e Manufaturanas diferentes opes
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1.3.5 Mapeamento Ilustrado
Orientao de redes de instalaes
Fonte: Phillippe-Pierre Dornier et al
2010
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1.4 Capacidade Instalada Questesde Expanso
Introduo de um novo produto;Aumento na demanda dos produtos existentes ou
Consolidao das operaes.
Alternativas ao aumento da capacidade de umarede existente
Gesto do mix de produtos;
Taxas de produo;Controle de qualidade e
Produtividade.
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Outras decises de expanso
Confiabilidade da previso;
Situao da concorrncia e
Velocidade do desenvolvimento tecnolgico.
1.4.1 Pontos de deciso para alocao de novosprodutos
Competncia Local eCompetncia da Tecnologia de Processo
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1.4.2 Competncia local - CL
Medidas indicativas da CL
Razo entre engenheiros e trabalhadores de
colarinho azul; Idade da Instalao, idade mdia das mquinas, erazo entre mquinas; e
Flexibilidade.
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1.4.3 Complexidade de tecnologia do
Processo - CTP
Medidas indicativas de complexidade da
tecnologia do processo incluemNmero de passos;
Caractersticas fsicas do produto;
Necessidades ambientais ePedidos de mudana de engenharia.
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1.4.4 Matriz de alocao de novos produtos
A matriz um modelo usado para compreender oscompromissos envolvidos na deciso.
Avanos na tecnologia e na produo em massareduziram os custos mdios unitrios e espalharamo mercado potencial.
Consideraes
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Matriz de alocao de novos produtos.
Fonte: Phillippe-Pierre Dornier et al 2010
1.4.4 Matriz de alocao de novos produtos
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1.4.5 Implicaes da matriz
A matriz de alocao de novos produtos pode serusada para determinar a opo tima deinstalao a ser usada.
H mltiplas alternativas, representadas porvetores, para cada local na rede satisfazer as
necessidades do novo produto.
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1.4.5 Implicaes da matriz
Alternativas para uma rede de quatro instalaes (E, F, G, H)ao decidir qual deve produzir o produto P
Fonte: Jansen L.P. 2011 (adaptada de Phillippe-Pierre Dornier et al 2010)
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Determinar a deciso tima
Tabela 3 - Comparao de opes na matriz de
alocao de novos produtos
Implicaes da matriz
Fonte: Jansen L.P. 2011 (adaptada de Phillippe-Pierre Dornier et al 2010)