CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA ......Cobertura Inclinada que toca o piso junto a entrada...

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Bicicletário

Acesso RampaAcesso Rampa

Acesso Principal

Marquise Vivência

Acesso Sob Marquise

Placas Aquecimento Solar

Cobertura Verde

Geração Energia Fotovoltaica

Parede Divisória Móvel

Acesso Principal

Controle Acesso(ativado quandonecessário)

PAV 01

PAV 02

PAV TÉCNICO

IMPLANTAÇÃOesc.. 1:500

esc.. 1:500

esc.. 1:500

esc.. 1:500

Espaço Fluido Sob Edifício

Acessos Área Exposição/Edifício

Vegetação Preservada

Vivência Coberta

Interligação Setores Parque

Verticalizar

Térreo Livre

Sistemas Operacionais Expostos

Acessibilidade Universal

Circulação Fluida

Eficiência Energética

Ambientes e Acessos Adaptáveis

Novas Tecnologias

Permeabilidade Visual

Ventilação Natural

Integração

Acesso Livre

Acesso Controlado

Acesso Restrito

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Área Exposição

Cozinha Exposição

WC Exposição

Sala Multiuso 01

Sala Multiuso 02

Sala Multiuso 03

Sala Suporte 01

Sala Suporte 02

WC Público

Visitação Sistemas

Área Cultivo Externo

Monitoramento segurança

Vestiários

Manutenção

Tratamento água

Monitoramento Qualidade Ar

Separação Lixo

Sala elétrica

Recepção ADM

Expediente

Copa/Sanit ADM

Impressão Reprografia

Sala TI

Almoxarifado

Sala TI

Coordenação Geral

Secretaria Executiva

Presidência

Reservatórios

Torre Resfriamento

Equipamentos Energia Solar

823,41

25,45

33,24

882,10 m2

370,49

38,23

42,67

21,20

20,61

34,90

225,31

371,12

1.124,53 m2

15,10

47,34

16,08

39,32

20,96

30,18

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23,05

86,50

16,07

7,70

9,46

9,09

9,80

10,12

10,12

18,44

229,61

50,59

52,45

728,15 m2

2.734,78 m2

O Projeto O p ro je to nasce na compreensão que o parque não deve

perder o seu Espaço l iv re e sua v ivênc ia, mas s im somar qua l idadeao local . Sendo o Tér reo l iberado é cr iada uma área cober topropic ia a Passeios e At iv idades Fís icas com proteção cont rain tempér ies . Ac ima des te espaço,surge a ed i f icação e seusdi ferentes usos. Com es ta def in ição do espaço, o pro jeto ée levado do so lo cr iando um setor cober to com a l tura var iáve l de3,00 m a 3 ,50 m e com acessos a ed i f icação que surge a par t i r do1° pav imento a t ravés de rampas e escadas que permi tem a F lu idezdo Espaço ent re o pav imento tér reo e a ed i f icação. Ao elevar a edi f icação e l iberar o térreo, a Vert ical izaçãosetor iza o edi f ico, permi t indo que as áreas de acesso cont ro lado eres t r i to func ionem de forma independente e autônoma em re lação

as áreas e acesso l iv re e permanente. Ao mesmo tempo essaelevação possib i l i ta que, em ocas iões espec ia is , tanto a área l ivrepossa ter acesso cont ro lado como o oposto ocor ra , a áreacontro lada torne-se passagem l iv re . Com os acessos def in idos e h ierarqu izados, no Pr imei roPav imento surge um grande sa lão com Acesso L iv re , o quepermi te adaptar o espaço de acordo com o t ipo de expos ição eevento que est iver acontecendo no loca l . Es te espaço con tém umacoz inha para eventos e banhei ros púb l icos, a lém de contar comuma recepção que serve de bar re i ra para acessar o segundopav imento . Uma pr ior idade do pro je to fo i que, em toda sua concepção,e lementos vo l tados a Sustentab i l idade este jam Vis íve is , que os

equ ipamentos do ed i f íc io pudessem ser observados e seuss is temas vo l tados a sustentab i l idade pudessem ser v is i tados eexpos tos . Para isso fo i c r iada uma área técn ica no SegundoPav imento que permi te a v isua l ização, mas não a in teração juntoaos equipamentos de forma a proteger os v is i tante de ac idente eev i tar que o mal uso destes. Junto ao ter raço descober to estãoinsta ladas áreas de cul t ivo h idropônico (para uso na coz inha dolocal). Todos es te setores possuem Acesso Cont ro lado, ass imcomo os aud i tór ios , e as sa las mul t iuso vo l tadas a parce la dopúbl ico que venham fazer cursos ou faça par te de reun iões dacomunidade que ocor ram no loca l . Os Setores Admin is t ra t ivos se benef ic iam deste cont ro le deacesso deste pav imento fac i l i tando a Rest r ição nestes ambientes,

que f ica a cargo de uma recepção/espera loca l izada antes daadmin is t ração. Por f im, com a ed i f i cação def in ida e contando com AcessoUniversa l a todos os ambientes de uso públ ico do edi f íc io , aest ru tura em e lementos f in i tos possu i uma cober ta por umCobertura Inc l inada que toca o p iso junto a entrada pr inc ipal erecober to com jard im buscando Harmonizar o Edi f ico Ver t ica l izadocom a vegetação ex is tente e mant ida. Ao Curvar as Latera is dacober tura e in tegrar mais o edi f ico ao parque, as fachadasenv id raçadas ampl iam os ambien tes , pe rmeando com a Pa isageme a Luz Natura l do parque, o que ot imiza a inda mais todas asdef in ições de pro jeto vo l tadas para a sustentabi l idade, quepossuem base na cer t i f i cação LEED.

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA"CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL - CAMPINAS - SP 1 / 2

Emerson
Texto digitado
20

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Bicic letár io Crédi to SS 4.2 - Transporte Al ternat ivo Bic ic letas

Espaço Aber to Max im izado Crédi to SS 5.2 - Max imizar Espaço Aber to

Manutenção Vegetação Ex is ten te Crédi to SS 5.1 - Proteger ou Restaurar Habi ta t

Piso Permeáve l C laro (A l to SRI) Crédi to SS 7.1 - Efe i to I lha de Calor

Créd i to SS 6.1 - Pro je to de Água (cont ro le dequant idade)

Telhado Verde Crédi to SS 5.2 - Max imizar Espaço Aber to

Crédi to SS 6.1 - Pro je to de Água (contro le

de quant idade) Créd i to SS 6.2 - Pro je to de Água (contro le

de qua l idade) Créd i to SS 7.2 - Efe i to I lha de Calor Créd i to IEQ 7.1 - Confor to Térmico

Geração Energ ia So lar Crédi to EA 2 - Energ ia Renováve l In terna

Aquec imento So la r Crédi to EA 1 - Ot im izar Desempenho Energé t i co

Sis tema Armazenamen to , Tra tamento eReuso água Chuva Créd i to WE 1 - Pa isag ismo com Ef ic iênc ia Hídr ica

Créd i to WE 2 - Tecnolog ias inovadoras para água

res iduár ia

Crédi to SS 6.1 - Pro je to de Água (cont ro le de quant idade)

Créd i to SS 6.2 - Pro je to de Água (cont ro le de qual idade)

Sis temas Ar Cond ic ionado sem CFC Crédi to EA 4 - gestão apr imorada de gás re f r igerante

Sa las Permanênc ia Pro longada comvistas externas e i luminação natura l Crédi to IEQ 8.1 - I luminação Natura l

Crédi to IEQ 8.2 - V is tas Externas

Vent i lação Natura l Cruzada

Crédi to IEQ 2 - Vent i lação aumentada

Crédi to IEQ 7.1 - Confor to Térmico

Expos ições e v is i tas moni toradasdemonst rando sus tentab i l idade Crédi to ID 1 - Inovação e Processos

Ut i l ização de Mater ia is de const rução eMobi l iá r ios que possuam ba ixa emissãode e lementos tóx icos (C O V s ) Crédi to IEQ 4.1 - Ades ivos e se ladoras

Crédi to IEQ 4.2 - T in tas e revest imentos

Crédi to IEQ 4.3 - P isos

Créd i to IEQ 4.4 - Made i ras compos tas eprodutos agro f ibraEspec i f i cação Mater ia is de com conteúdorec ic lado na compos ição Créd i to MR 4 - con teúdo Rec ic lado

Manutenção Vege tação

Acesso Livre

Acesso Controlado

Acesso Restrito

Área Vivência

Detalhe Insolação e Ventilaçãoesc.. 1:100

Setorizaçãosem escala

Perspectiva ExplodidaElementos Sustentabilidadesem escala

Sustentabilidade

Setorização S endo um dos par t idos do

pro jeto a h ierarquização deacessos e usos , a ver t ica l ização daedi f icação tornou-se a pr incipalestratégia de projeto para at ingi reste objet ivo cr iando 4 setores:Acesso L iv re , Acesso Cont ro lado,Acesso Rest r i to e Área Vivênc ia. Com a e levação daedi f icação, o pav imento Tér reoper tence ao parque, to rnando-seuma Área de V ivênc ia cober ta paraos f requentadores e que permi te oacesso a ed i f icação at ravés derampas , escadas e e levadores(restr i to ao públ ico com di f icu ldadede locomoção), ao mesmo tempoque não in ter fere no uso do parquepor par te dos usuár ios. Com o Pr ime i ro Pav imentosendo o in ic io da edi f icação, es tepossui Acesso L ivre a t ravés daentrada pr inc ipal , loca l izada nachegada da escada pr inc ipa l e dasduas rampas , ma is um acessosecundár io no cent ro da ed i f icação.Ambos acessos podem se rfechados em ocas iões espec ia is ,cont ro lando a ent rada de publ ico.Esta poss ib i l idade de mudançaentre acessos l iv re e contro ladopossib i l i ta um edi f íc io maisd inâmico . Para acessar o SegundoPav imento é necessár io passarpe la recepção loca l izado no andarinfer ior, o que caracter iza estepav imento com Acesso Cont ro lado,permi t indo um maior cont ro le dopúbl ico que acessará as sa lasmul t iuso bem como a v is i tação dosequ ipamento sus ten táve is .Benef ic iado pelo cont ro le deacesso a es te pav imento , aAdmin is t ração possu i umarecepção para que o seu Acessoseja Restr i to a funcionár ios ev is i tantes especí f icos.

O termo sustentabi l idade é largamente ut i l izado na

construção c iv i l , descrevendo d iversos ed i f íc ios e at i tudes quebenef ic iam o ambiente em a lgum níve l . Porém poder ia um ed i f íc ioser chamado de sustentáve l por somente reaprove i tar a água dachuva? Como mensurar o impacto do ed i f íc io no ambiente e comoespeci f icar se este é sustentável ou não? Esta abrangênc ia do te rmosustentab i l idade gera propagandas enganosas, representada pe lotermo "GreenWash ing ", pre judicando at i tudes e edi f íc ios realmentesustentáve is . Para ev i tar este t ipo de conclusão errônea quanto ao edi f íc ioe def in i t ivamente a testar a sustentab i l idade do mesmo, buscarformas de mensurar o impacto do pro je to no meio ambiente é ocaminho que deve ser tomado, presente em d iversas cer t i f icações

ambienta is p resentes no mercado, sendo que a LEED, cu jametodolog ia de aná l ise base ia-se este pro jeto, é uma das ma isreconhec idas in ternac ionalmente e conf iáve is , o que permi te ocorre to uso do termo Sustentab i l idade. A Cer t i f i cação LEED anal isa sete grandes aspectos daedi f icação e seu impacto no ambiente , na qua l cada aspecto contémsub i tens que a t r ibuem uma pontuação:

● Espaço Sustentáve l (S S ) - Impacto da Implantação do Edi f íc io● Ef ic iênc ia Uso Água (W E ) - Uso Rac iona l de Água● Energ ia e Atmosfera (E A ) - Ef ic iênc ia Energét ica da Edi f icação● Mater ia is e Recursos (M R ) - Gestão de Resíduos e Mater ia is

de Ba ixo Impacto

● Qual idade Ambienta l In terna (I E Q ) - Confor to Térmico , Acúst ico , Luminoso● Inovação e Processos (ID) - Novas Técn icas e Desempenhos Acima da Média● Pr ior idade Regional (R P ) - Técn icas de Maior Impacto no Local do Edi f íc io

Ao adotar est ra tég ias de pro je to que atendam os cr i tér iosana l isados, mensu ra -se o impacto do ed i f íc io no meio ambiente,desde sua concepção a té seu uso d iár io , a t r ibu indo uma pontuaçãoà ed i f i cação como um todo, podendo inc lus ive at r ibu i r um nível desustentabi l idade ao edi f íc io (Verde, Pra ta , Ouro ou P la t ina).

Br ise

Teto Verde

I luminação Natura l

Vent i laçãoCruzada

Fáci l Acesso a Transpor te Públ ico Crédi to SS 4.1 - Acesso Transpor te Púb l ico

Não aumentar vagas es tac ionamento au tomóve is Crédi to SS 4.4 - Capac idade Es tac ionamento

Bai r ro Urban izado e Denso com Equ ipamentos Púb l icos Crédi to SS 2 - Dens idade de desenvo lv imento e conect iv idade da comunidade

Vegetação Nat iva Mant ida Créd i to WE 1 - Pa isag ismo com ef ic iênc ia Hídr ica

Créd i to SS 5.1 - Proteger ou restaurar Habi ta t

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA"CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL - CAMPINAS - SP 2 / 2

Emerson
Texto digitado
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