Post on 05-Jan-2016
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COMUNIDADE DE PRÁTICAS
Integrantes do grupo
Amilcar GuimarãesCamila LopesCarolina FernandesJeanne RodriguesLuciana Simone Sena Wesley Gomes
PROSPECTO DA APRESENTAÇÃO
Objetivo; Conceituação teórica; Benefícios e resultados esperados; Benefícios para participação individual; diferença entre CdPs e outros grupos; Gestão de CdPs; Alguns princípios para o desenvolvimento e suporte as CdPs, Estudo de Caso e Conclusão.
SÍNTESE DO ASSUNTO
Comunidade de Práticas (CdPs) no contexto organizacional, sob a ótica da Gestão do Conhecimento, seus resultados e benefícios, e princípios para o desenvolvimento e gestão de Comunidade de Práticas.
Fonte: Elaborado pelo grupo
OBJETIVO
Definir o conceito de Comunidade de Práticas bem como abordar os benefícios e resultados esperados para a organização e os princípios adequados para o desenvolvimento e suporte dessas Comunidade de Práticas.
Fonte: Elaborado pelo grupo
CONCEITUAÇÃO TEÓRICA
A expressão “comunidade de prática” é unânime para designar o assunto, já que, além dela alguns autores se referem à “comunidade de aprendizagem”, outros ainda utilizam “comunidade de conhecimento”, “comunidade de prática social”, e ainda “comunidade de saber”.Fonte:Yi, 2002; Antonello e Ruas, 2002; Valença e Associados, 1995.
ALGUNS BENEFÍCISO DAS COMUNIDADE DE PRÁTICAS
Ajudar a dirigir a estratégia;Iniciar novas linhas de negócios;Resolver problemas rapidamente;Transferir as melhores práticas;Desenvolver habilidades profissionais;Ajudar a companhia a recrutar e reter talentos.
Fonte:Etienne Wenger, 2002
ALGUNS RESULTADOS ESPERADOS
Reduzir as barreiras culturais entre áreas funcionais e localidades distintas;Melhorar o capital social da organização;Servem como fórum para apoio a decisões tomadas em consenso;Melhora a detecção e registro de sinais de novas tendências no mercado;Melhora o atendimento clientes existentes;
Fonte:Etienne Wenger, 2002
BENEFÍCIOS NA PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM CdPs:
Filtros que ajudam a lidar com o excesso de Informação.
Aprender com especialistas e colegas mantendo-se atualizado na área de atuação pessoal.
Ampliar a Capacidade de resolução de problemas complexos;
Fonte:Terra, 2002
DIFERENÇA ENTRE CdPs e OUTROS GRUPOS
Comunidade de PráticasObjetivo:Desenvolver as competências dos participantes; gerar troca e conhecimento Formada por: Participantes que se auto selecionamTem em comum: “Paixão”, compromisso e identificação com os conhecimentos especializados do grupoEnquanto houver interesse em manter o grupo.
Fonte: Wenger e Snyder (2002)
DIFERENÇA ENTRE CdPs e OUTROS GRUPOS
Grupo de trabalho formalObjetivo: Desenvolver um produto ou prestar um serviço Equipe de projetoObjetivo: Realizar determinada tarefa
Rede informal Objetivo: Colher e transmitir informações empresariais
Fonte: Wenger e Snyder (2002)
GESTÃO DE CdPs
Fornecendo recursos (conteúdos, tempo e dinheiro) para que pessoas em localizações físicas diferentes se encontrem;Aceitando a sua legitimidade informal;Comunicando que este tipo de atividade é bem-vindo, institucionalizando as redes (formais ou informais) nos valores da companhia;Valorizando a participação e iniciativa individual entre outros.
Fonte:Etienne Wenger, 2002
ALGUNS PRINCÍPIOS PARA SUPORTE DE CdPs
Desenhar a CdP pensando na sua evolução;Manter o diálogo entre a perspectiva interna e externa;Convidar para diferentes níveis de participação na CdPs;Desenvolver espaços abertos e fechados para a Comunidade, entre outros.
Fonte:Etienne Wenger, 2002
ESTUDO DE CASO 1 - TIM
Modelo: Grupo de desenvolvimento de pessoas
Formado por 30 grandes empresas de MG de diversos setores
Encontros mensais
Local: variável
Anfitrião define o tema de discussão principal
Informações confidenciais
CONCLUSÃO
“É fácil iniciar uma comunidade de prática mas ela só terá sucesso se seus participantes encontrarem valor nessa participação”...
Fonte:Marcos Telles
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TERRA, C.; GORDON, C. Portais corporativos: a revolução na gestão do conhecimentoElsevier, 2002 conhecimento.Rio de Janeiro3. ed. São Paulo: Campus, 2000. p. 552-553.WENGER, E. “Communities of Practice: the key to knowledge strategy”. In: LESSER, E.; WENGER, E. Organically Grow. California: TD , jun. 2001.Wenger, E.C. & Snyder, W. M. & McDermott, R. , Cultivating communities of practice: a practitioner's guide to buildingSite: www.sbgc.org.br