Post on 19-Jul-2015
PREMISSAS
BÁSICAS:o Espírito sobrevive a morte do corpo físicoo Espírito conserva suas características e individualidadeo Espírito conserva sua vontade e seus sentimentos
CONDIÇÕES PRÉ
EXISTENTES:
existem fenômenos anímicos já comprovados e estudados pela ciência:
telepatia
desdobramentos
movimentação de objetos
clarividência
BASES DO FENÔMENO:
o ser energético -
perispírito
a atmosfera energética do
ser humano e do espírito
a predisposição orgânica
- epífise
a transmissão do
pensamento e da vontade
a captação e assimilação
pelo médium
a tradução do
pensamento do espírito
CONDIÇÕES PARA QUE O
FENÔMENO OCORRA
afinidade e sintonia
entre espírito e médium
condições ambientais
favoráveis
permissão da
espiritualidade superior
necessidade da
comunicação
vontade do espírito em
comunicar-se
vontade do médium em
se dispor ao processo
• 456 Os Espíritos vêem tudo o que fazemos?
• – Eles podem ver, porque vos rodeiam incessantemente. Cada um vê apenas as coisas
sobre as quais dirige sua atenção. Não se preocupam com o que lhes é indiferente.
• 457 Os Espíritos podem conhecer nossos mais secretos pensamentos?
• – Freqüentemente conhecem o que gostaríeis de esconder de vós mesmos. Nem atos, nem pensamentos lhes podem ser ocultados.
• 457 Assim, é mais fácil esconder uma coisa de uma pessoa viva do que fazer isso a essa mesma pessoa após a morte?
• – Certamente, e, quando acreditais estarem bem escondidos, tendes muitas vezes uma multidão de Espíritos ao vosso lado que vos observam.
• 458 O que pensam de nós os Espíritos que estão ao nosso redor e nos observam?
• – Isso depende. Os Espíritos levianos riem dos pequenos aborrecimentos que vos causam e zombam de vossas impaciências. Os Espíritos sérios lamentam vossos defeitos e se empenham em vos ajudar.
• 459 Os Espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações?
• Sua influência é maior do que podeis imaginar. Muitas vezes são eles que vos dirigem.
Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva.
O LIVRO DOS MÉDIUNS / 159
MEDIUNIDADE?
Mediunidade [do latim medium+ -idade] – 1. Faculdade que a quase totalidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a comunicação dos Espíritos, tanto que Allan Kardec afirma serem raros os que não possuem rudimentos de mediunidade. 2. Em alguns, essa faculdade é ostensiva e necessita ser disciplinada, educada; em outros, permanece latente, podendo manifestar-se episódica e eventualmente.
A faculdade propriamente dita se radica no organismo; independe
do moral.
• ...Não constitui um privilégio exclusivo de uma ou outra pessoa, pois, sendo uma possibilidade orgânica , é hereditária e depende de um organismo mais ou menos sensitivo...
O LIVRO DOS MÉDIUNS – 62a ed. – Allan Kardec (GUIA DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861)
L.Palhano / dicionário de filosofia espírita / pag. 205
A base orgânica da mediunidade.
• Ao examinar a questão, no livro "Evolução em Dois Mundos", André Luiz informa-nos que a faculdade mediúnica vem sofrendo através dos milênios paciente desabrochar, acompanhando o Espírito eterno em seu processo evolutivo. É, portanto, uma função do Espírito que se projeta no corpo a cada nova existência, sendo continuamente aprimorada.
Arvore da Mediunidade
Sensitivos e Impressionáveis
Inspiração e Intuição
Desdobramento
Audiência
Vidência Clarividência
Clariaudiência
Psicofônia
Psicógrafia
Psicopraxia
Curador
Intuição é a inspiração quando cresce (Emmanuel -Encontros no Tempo -pergunta 34)
MEDIUNIDADE INICIAL
• — A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do Espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa.
• Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento a pensamento, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais.
PENSAMENTOEm matéria de mediunidade,
não nos esqueçamos do
pensamento.
Nossa alma vive onde se lhe
situa o coração.
Caminharemos, ao influxo de
nossas próprias criações, seja
onde for.
A gravitação no campo
mental é tão incisiva, quanto na
esfera da experiência física.
Servindo ao progresso geral,
move-se a alma na glória do
bem. Emparedando-se no
egoísmo, arrasta-se, em
desequilíbrio, sob as trevas do
mal.
A Lei Divina é o Bem de
Todos...
NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE –22a edição - Francisco Cândido Xavier -
André Luiz.