Post on 12-Apr-2017
FÓRUM TEMÁTICO ONCOGUIA DIAGNÓSTICO PRECOCE, DESAFIOS E SOLUÇÕES
COMPLEXO REGULADOR DE PORTO ALEGRE:
Marcos Históricos:
1998: Central de Leitos. (solicitação por telefone, planilhas papel, auxílio à busca de leitos de UTI);
1998: Central de Marcação de Consultas. (solicitação por telefone, preenchimento de documento de referência e contra referência, agenda papel);
2000: Planilha Access com o código da regulação (controle); n= 2.373 registros de regulações;
2000 a 2010: aumento gradativo dos tipos de leitos regulados; n = 68.103 2003: Disque Onco: agendas com ofertas Serviços de Oncologia de POA. 2011: Implantação do Sistema AGHOS: n = 69.644 (2011) e n = 90.394; 2015: Início do Desenvolvimento do Novo Sistema para o Complexo Regulador de Porto
Alegre (PROCEMPA + SES); 2016: Implantação do módulo I do GERCON (1ª consulta com regionalização); 2016/17: Protocolos de solicitação e priorização (Telessaúde); 2017: Portal de transparência (lista das filas de espera por especialidade); 2017: Portal do usuário (página web: https://saude.procempa.com.br e app #Eufaçopoa); 2017: Protocolos de Pesquisa em Oncologia. Poa: Polo de pesquisa; 2017: Implantação do GERINT. 2017/18: GERCON II e III (consultas de retorno e exames) e GERPAC.
COMPLEXO REGULADOR DE PORTO ALEGRE:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:
MISSÃO:
Regular o Acesso à Assistência aos serviços da Rede de Atenção à Saúde sob gestão do município para a população de Porto Alegre e de suas referências, de acordo com as regulamentações, pactuações e/ou contratos em vigor, promovendo o acesso equânime dos pacientes dentro de um processo de ordenamento e gestão da fila de espera, conforme a prioridade necessária e os recursos disponíveis.
PRINCÍPIOS:
Disponibilizar a alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e qualificada.
VISÃO:
Ser referência nacional em qualidade, equidade, inovação e transparência nas ações e estratégias de Regulação de Acesso à Assistência.
SITUAÇÃO PROBLEMA:• Sistema de informações não atende às necessidades atuais, sem contrato de
manutenção, com instabilidade operacional e sem possibilidade de novas implementações.
• Sem interoperabilidade com os sistemas do MS (CNS, CNES, SIA, SIH,...), cadastros múltiplos para o mesmo paciente, sem controle da oferta (mapas de leitos) por interoperabilidade, sem padronização das solicitações (campo livre), necessidade de telefonia para comunicação com solicitantes e executantes.
NECESSIDADE:
• Revisar processos de regulação existentes e suas limitações, propor um novo modelo e definir o escopo do projeto de desenvolvimento e implantação de um novo Sistema de Informações para o Complexo Regulador. em parceria com a PROCEMPA (tecnologia própria);
• Necessidade do uso do sistema pelas Centrais de Regulação SES e Regionais para a oferta de Porto Alegre e do Interior.
GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA )CR/SMS/POA, GTI, PROCEMPA, SES,...
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO EM MÓDULOS:
GERCON I – Gerenciamento de Consultas Especializadas – Primeiras Consultas Especializadas, implementando o processo de Regionalização: Implantado (agosto / 2016).
GERCON II – Gerenciamento de Consultas Especializadas – Consultas de Retorno e Interconsultas: Em projeto (Previsão: 2017/18).
GERCON III – Gerenciamento de Consultas Especializadas – Exames Complementares – SADT: Em projeto (Previsão: 2017/18).
GERINT – Gerenciamento de Internações: Em desenvolvimento (Previsão: 1º semestre de 2017).
ACH – Avaliação e Controle Hospitalar - Sistema PROCEMPA utilizado para autorizações de AIH há mais de 10 anos: Necessidade de adequação para interoperabilidade com o GERINT: Em desenvolvimento (Previsão: 2017).
GERPAC – Gerenciamento de Procedimentos de Alta Complexidade: Em projeto (Previsão: 2017/18).
GT GERCON / GERINT - 2015
REQUISITOS DO NOVO SISTEMA:•Arquitetura web;•Simples e intuitivo;•Identificação do paciente através do Cartão Nacional de Saúde, usando o webservice do Ministério da Saúde para acesso à base federal do CNS;•Identificação das Unidades de Saúde e dos profissionais solicitantes e executantes pelo Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde – CNES;•Possibilitar o uso por diversas Centrais de Regulação;•Permitir o compartilhamento de informações (interoperabilidade) com os sistemas das unidades executantes e solicitantes;•Cruzamento de dados com o sistema de faturamento e auditoria;•Documentação detalhada e completa das regras, parâmetros e perfis de acesso do sistema.
GERCON I: Gerenciamento de Consultas Especializadas –Primeiras Consultas•Acompanhamento dos Tetos (contratos) e escalas (agendas);•Validação das Escalas (agenda ofertada) em relação ao contrato (Tetos);•Unidades básicas (solicitantes) registram no sistema as solicitações de consultas especializadas, a partir de um formulário padrão e classificando a prioridade de acordo com critérios pré-definidos de classificação de prioridade (protocolos);•Agendamento das consultas de acordo com a Complexidade e a Regionalização:
• Referências regionalizadas por distrito sanitário da unidade de saúde solicitante de acordo com a necessidade do paciente (especialidade + complexidade);
• Quais especialidades, por região ou município estão pactuadas (CIB-RS) para encaminhamento à Porto Alegre;
•Dashboard (Painel de Controle) do Regulador para avaliação da Fila de Espera;•Registro do absenteísmo e da realização da consulta;•Contrarreferência (interoperabilidade);•Relatórios e Estatísticas;•Acesso ao usuário SUS (web e/ou App).
Relatório / Transparência
TRANSPARÊNCIA
www.portoalegre.rs.gov.br
Filas de espera: consultas especializadas
SISTEMA GERINT - Características do Sistema:
Arquitetura web;
Identificação do paciente e sua procedência através do Cartão Nacional de Saúde, usando o webservice fornecido pelo Ministério da Saúde para acesso à base federal do CNS;
Importação do CNES dos serviços;
Mapa de Leitos atualizado por hospital:
Compartilhamento de informações (interoperabilidade) com os sistemas dos hospitais é mandatório para a atualização do Mapa de Leitos;
Integração com o sistema ACH – Avaliação e Controle Hospitalar para o faturamento das internações;
Cadastro da Solicitação de Internação e Evolução diária com campos obrigatórios para avaliação do caso, a sua necessidade e a sua prioridade;
Utilização de Protocolos de regulação do acesso e de identificação de prioridades para regulação. Critérios de Classificação de Prioridade (por gravidade e por tipo de leito);
Arquitetura que permita o controle das referências de múltiplas Regiões de Saúdepor tipo de serviço e unidade solicitante ou origem do paciente (registro de regulações fora de referência - PPI);
Integração com o GERCON;
Regulação compartilhada (solicitantes, regulação, executantes (NIR).
PRINCIPAIS REGRAS
Interoperabilidade:
Disponibilização de rotinas para troca de informações entre o sistema da CERIH e os sistemas das unidades executantes: Ocupação do leito por internação ou transferência Bloqueio de leito Desocupação do leito por transferência Desocupação do leito por alta ou óbito: com informação da Nota de Alta
o Para as unidades executantes que NÃO possuem sistema próprio serão disponibilizadas funcionalidades para o registro das informações.
Integração com a Autorização: O ACH fará as validações necessárias: Regras da SIGTAP Informações GERINT
Regulador
https://gercon-hom.procempa.com.brhttps://gercon.procempa.com.brhttps://saude.procempa.com.brhttps://gerint-hom.procempa.com.brhttps://gercon-des.procempa.com.br/gerintweb
PROJETO INTEGRAÇÃOREDE BÁSICA
DE SAÚDEFARMÁCIASDISTRITAIS
CENTROS DEESPECIALI-DADES
SERVIÇOS DE INTEGRAÇÃO
SERVIÇOS DE INTEGRAÇÃO
Hospitais Clínicas Laboratórios Unidades de ProntoAtendimento
LINHA DO TEMPO DO PACIENTE: Histórico de consultas, exames, procedimentos e internações
integrado através da interoperabilidade da regulação
DESAFIOS: Qualificação da regulação do acesso para todo o Estado, promovendo a
regionalização e hierarquização da rede (oferta) de serviços: Padronização dos processos regulatórios e protocolos; Integração / padronização de sistemas; Articulação das centrais de regulação através da Regulação SES.
O que é necessário: Revisão e atualização das pactuações de referências regionais (polos
regionais) levando-se em conta os critérios técnicos de resolutividade e economicidade;
Controle das referências pactuadas conforme domicílio do paciente e/ou solicitante (SI: sinalizar solicitações fora de referência);
Articulação entre as centrais através do(s) SI, com controle da SES; Informação atualizada da oferta de serviços e da capacidade de produção
instalada nas unidades prestadoras de serviços (SI: interoperabilidade); Demanda assistencial padronizada: fluxos de regulação e protocolos de
acesso e de priorização (SI); Adequação da oferta de serviços:
Corrigir desproporções entre demanda e oferta (gargalos); Corrigir a falta de economicidade e/ou resolutividade.
Jorge Luiz Silveira OsórioComplexo Regulador / SMS / POA
j.osorio@sms.prefpoa.com.br
Erno HarzheimSecretário Municipal de Saúde / POAerno.harzheim@sms.prefpoa.com.br