Post on 10-Jul-2015
ESTRUTURA GEOLÓGICA
ESTRUTURA GEOLÓGICA
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
Tectonismo
Sismos
Vulcanismo
Teoria da Tectônica de Placas
As placas que compõem a litosfera deslocam-se
horizontal e verticalmente devido a forças oriundas
do interior da Terra
Tectonismo
Horizontais: orogênese. Originam grandes cadeias
de montanhas
Verticais: epirogênese. Originam rebaixamentos e soerguimentos de porções da crosta (falhamentos)
Topografia do Atlântico Norte
Teoria da Deriva Continental
- Alfred Wegener (1915)
Teoria da Tectônica de Placas
- Harry Hess (1960)
Oceânico/Continental
Ex.: Placa sul-americana e placa de Nazca (Cordilheirados Andes)
Continental/Continental
Ex.: Placa Indiana e placa Euro-asiática (Cordilheira doHimalaia e Planalto do Tibet)
Oceânico/Oceânico
Ex.: Japão e Ilhas Aleutas.
Sismos
A conseqüência do choque entre placas tectônicas são chamadas de abalos sísmicos ou terremotos
Ondas Sísmicas
Terremotos
Terremoto na Ásia - Dez./2004
Países onde as
mortes ocorreram
Mortes Feridos Desaparecidos Desabrigados
Confirmado Estimado1
Indonésia 126.915 +126.915 ~100.000 37063 400.000 -
700.000
Sri Lanka 30957 38195 15686 56372
~573.000
Índia 10749 16413 — 5640 380.000
Tailândia 53953
11000 8457 2932 —
Somália 298 298 — — 5000
Myanmar (Burma) 61 290– 600] 45 200 3200 confirmados
Malásia 68– 74 74 299 — —
Maldivas 82 108 — 26 12000– 22000
Seychelles 1– 3 3 — — —
Tanzânia 10 +10 — — —
Bangladesh 2 2 — — —
África do Sul 24
2 — — —
Quênia 1 2 2 — —
Iêmen 1 1 — — —
Madagascar — — — — +1000
Total 174.542 ~193.623 ~125.000 ~51498 ~1,5 milhão
Terremoto na Ásia - Dez./2004 – Número de Vítimas
Descrição Magnitude Efeitos Frequência
Micro < 2,0 Micro tremor de terra, não se sente[1]
. ~ 8000 por dia
Muito
pequeno
2,0-2,9 Geralmente não se sente mas é
detectado/registado.
~1000 por dia
Pequeno 3,0-3,9 Frequentemente sentido mas raramente causa
danos.
~49000 por ano
Ligeiro 4,0-4,9 Tremor notório de objectos no interior de
habitações, ruídos de choque entre objectos.
Danos importantes pouco comuns.
~ 6200 por ano
Moderado 5,0-5,9 Pode causar danos maiores em edifícios mal
concebidos em zonas restritas. Provoca danos
ligeiros nos edifícios bem construídos.
800 por ano
Forte 6,0-6,9 Pode ser destruidor em zonas num raio de até
180 quilómetros em áreas habitadas.
120 por ano
Grande 7,0-7,9 Pode provocar danos graves em zonas mais
vastas.
18 por ano
Importante 8,0-8,9 Pode causar danos sérios em zonas num raio de
centenas de quilómetros.
1 por ano
Excepcional 9,0 < Devasta zonas num raio de milhares de
quilómetros.
1 a cada 20
anos
A Escala Richter – Elaborada em 1935, por Charles Francis Richter eBeno Gutemberg. Maior registro: 9,5 na escala Richter, Chile (1960).
Vulcanismo
Expulsão de magna, rocha e gás do interior da
Terra.
Vulcão Santa Helena
OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO RELEVO
• O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS TERREMOTOS SÃO AGENTES INTERNOS QUE MODIFICAM O RELEVO.
• OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE.
• OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES VIVOS.
• A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE UM DESGASTE PROVOCADO PELAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA ROCHA RECEBE O NOME DE INTEMPERISMO
• O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS :
• INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS ELEVADAS SE DILATAM E, EM TEMPERATURAS BAIXAS, SE COMPRIMEM
• INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO MINERAL DAS ROCHAS.
• INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE NASCEM NAS FENDAS ENTRE AS ROCHAS E, QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS ESPAÇO E PROVOCANDO A QUEBRA DAS ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS
AÇÃO DO VENTO
• OS VENTOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA EROSÃO EÓLICA, QUE CONSISTE NA RETIRADA DE SEDIMENTOS, OU SEJA, PEQUENOS FRAGMENTOS COMO GRÃOS DE AREIA, DAS ROCHAS.
ARCO DELICADO, NO PARQUE DOS ARCOS , EM UTAH(E.U.A)
FORÇA DOS VENTOS
• A FORÇA DOS VENTOS TAMBÉM DESLOCA COM INTENSIDADE GRANDES QUANTIDADES DE SEDIMENTOS , QUE, AO SEREM DEPOSITADOS, FORMAM MONTES DENOMINADOS DUNAS
DUNAS DE GENIPABU (RN)
AÇÃO DO GELO
• As geleiras são grandes massas de gelo duradouras,formadas nas regiões continentais extremamente frias.
• As massas de gelo das águas de lagos ou mares congelados, como as que ocorrem no oceano Glacial ÁRTICO e nos mares do entorno da Antártida, não se constituem em geleiras, pois não agem sobre as áreas continentais.
No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão
glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos
fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos
AÇÃO DA ÁGUA
A água constitui o elemento mais importante no modelamento do
relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve
escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.
AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS
A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES
As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho
dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente
próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de
areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente,
formam-se os tômbolos
Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de
certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade,
situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se
formam entre bancos de areia que servem como barragens.
AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO
• AS SOCIEDADES HUMANAS DA MESMA FORMA QUE OS AGENTES NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO MODELAMENTO DO RELEVO.
• PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM TÚNEIS, CORTAM MORROS E SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL....
• A AÇÃO HUMANA NO CAMPO, MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O QUE INTENSIFICA O PROCESSO EROSIVO, PROVOCANDO A FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS
Formação geológica do Brasil
O Brasil é formado
predominantemente por terrenos
antigos datados do pré-cambriano,
recobertos em grandes extensões
por espessos mantos
sedimentares antigos e recentes.
Escudos Cristalinos
Os escudos cristalinos abrangem cerca de
36% da superfície brasileira, datando 32%
do Arqueozóico e 4% do Proterozóico
(presença de minerais metálicos e pedras
preciosas).
Bacias Sedimentares
Cerca de 64% do território brasileiro é coberto
por bacias sedimentares, parte de formação
antiga (paleo-mesozóico) e parte de formação
recente (cenozóico).Presença de jazidas de
carvão mineral e de petróleo.
Relevo do Brasil
• As baixas altitudes que caracterizam o relevo brasileiro deve-se:
• - por ser formado em grande parte por terrenos muito antigos;
• - ter sofrido intenso desgaste por processos erosivos;
• - pela ausência de dobramentos modernos (Cenozóico).
• É um país de planaltos baixos e de planícies também baixas hoje divididas em planícies verdadeiras e depressões relativas.
Diversas classificações do
relevo no Brasil
Segundo Aroldo de Azevedo, há no Brasil 2
planaltos e 4 planícies
Segundo a classificação do professor Aziz
Ab'Saber , há no Brasil 7 planaltos e 3 planícies
O professor Jurandyr Ross identifica as depressões
além dos já conhecidos planaltos e planícies e como
muda o critério altimétrico, mudarão também os
planaltos e as planícies numa versão inovadora.
• Está assentado sobre o Escudo das Guianas, de base
cristalina, ocupa a porção mais setentrional do país.
• Este bloco pode ser entendido em duas sub-partes:
• a região serrana onde se localizam os picos mais
elevados do país como o Pico da Neblina com 3014m
e o pico 31 de Março com 2992m , ambos na serra do
Imeri.
• Planalto Norte-Amazônicos com altitudes de 200m a
300m de altitude.
Planalto da Guianas
Planalto Brasileiro
Trata-se de um grande setor de terras
entremeadas de escudos cristalinos e
bacias sedimentares antigas, ocupa a
porção central, oriental e sul do país.
Subdividido em:
Central; Nordestino; Serras e planaltos do
Leste e Sudeste; Meridional e Uruguaio
Sul-Rio-Grandense
PLANALTO CENTRAL
• Como seu próprio nome diz, esse planalto está
posicionado no setor central do Brasil, abrangendo
terras meridionais da região Norte, da porção
ocidental do Nordeste, quase todo o Centro oeste e
uma pequena porção do Sudeste referente ao
noroeste de MG (segundo Aroldo Azevedo).
• É uma região formada por planaltos cristalinos
bastante desgastados intercalados a planaltos
sedimentares de aspecto tabuliforme denominados
chapadas ou chapadões.
Planalto Atlântico-Setor Nordestino
• O setor nordestino com a presença de chapadas ou serras, nomes que são utilizados alternadamente para os mesmos acidentes geográficos.
• Segundo Ab'Saber esse seria o Planalto Nordestino, segundo Ross a depressão sertaneja somada à do São Francisco com uma forma planáltica notável que é o Planalto de Borborema.
Serras e Planaltos do Leste e Sudeste
• Essa é a porção do relevo brasileiro que se destaca
por vários motivos, um deles é devido à grande
ocupação humana e econômica , a sua riqueza
mineral e destaca-se também por ser a área de relevo
mais "movimentado" com presença da Serra do Mar,
a Serra da Mantiqueira, a Serra do Espinhaço, a Serra
da Canastra , num complexo montanhoso identificado
como "mar de morros" de origem cristalina muito
antigos, extremamente trabalhados , com formas que
se assemelham a "meia laranja" ou ao "pão de
açúcar".
PLANALTO MERIDIONAL
• Esse planalto ocupa quase a totalidade da porção sul do Brasil, abrangendo parte do Sudeste (SP) e também parte do Centro Oeste MS) e a quase totalidade da região Sul, coincidindo em muito com a Bacia sedimentar Paranaica.
• Esse planalto é dividido em duas partes, a Depressão Periférica e o Planalto Arenito-Basáltico.
A Depressão Periférica corresponde a uma grande faixa alongada de sedimentos antigos paleomesozóicos, encaixada entre o Planalto Atlântico e os Planaltos da Bacia do Paraná, é contínuo de SP até o estado de SC, passando pelo PR.
O planalto Arenito-basáltico apresenta uma topografia
com caída do leste para oeste. Os rios dessa área como
o Tietê, Ivaí, Iguaçu correm para o interior do país e não
diretamente para o litoral.
Ocorre a formação de um tipo de "serras" muito
particular denominado relevo de cuestas, com uma
borda abrupta de um lado e um declive suave na
direção inversa , as cristas dessas cuestas são
denominadas "frentes de cuestas".
PLANÍCIE AMAZÔNICA
• A Planície Amazônica é uma fina faixa de planícies ao longo do rio Amazonas e seus afluentes, correspondendo apenas a 5% daquela grande área.
• Os 95% restantes da antiga planície, são hoje classificados como sendo baixos planaltos amazônicos ou como depressão marginal norte ou depressão marginal sul amazônicas.
PLANÍCIE DO PANTANAL
• Essa unidade do relevo nacional acha-se localizada
na porção ocidental do MS, corresponde a uma área
de sedimentação recente, do quaternário e por esse
motivo não apresenta altitudes superiores a 100
metros, sendo a mais típica planície brasileira,
unanimidade entre os diversos pesquisadores.
• Corre por esse terreno a bacia do rio Paraguai , com
rios navegáveis que na época das chuvas acaba por
apresentar uma grande extensão de terras alagadas
mas não pantanosas como sugere o nome da região.
PLANÍCIES E TABULEIROS
LITORÂNEOS
• Essa planície corresponde a uma faixa que inicia na região Norte , estendendo-se até a região Sul , ora mais larga ora mais estreita.
• É interrompida às vezes pela presença das estruturas cristalinas, principalmente na região Sudeste.
• Na fachada oriental do Nordeste ocorrem as Barreiras que são pequenas falésias sedimentares próximo às praias.
• Bem ao sul do país há formação de lagoas ou lagunas muito grandes como a Lagoa Mirim e a Lagoa dos Patos que tem na saída de sua imensa restinga a importante cidade portuária do Rio Grande
RELEVO DE SANTA CATARINA
• Observando-se o mapa do relevo de Santa
Catarina, nota-se um relevo bem acidentado
com grande predominância das terras
planálticas, 77% do território acha-se acima
dos 300 metros e 64% dentro da faixa dos 800
metros a 1000 metros acima do nível do mar.
• A altitude média das terras catarinenses é a
maior do país se comparada com todas as
demais unidades da federação
FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO
Escudos cristalinos: 36%
Bacias sedimentares: 64%
Escudos Cristalinos
- Armazenamento de jazidas minerais
- Ferro
- Níquel
- Ouro
- Prata
- Chumbo
- Diamantes
Bacias Sedimentares
- Produção de Combustíveis fósseis
- Petróleo
- Carvão Mineral
- Xisto Betuminoso
- Urânio
- Materiais de construção
- Cascalho, areia, calcáreo
Petróleo: formação
Subdivisão do Relevo Brasileiro
Plataformas ou crátons: terrenosantigos, atingidos por processoserosivos.
- Plataforma das Guianas
- Plataforma Sul-Americana
- Plataforma do São Francisco
Dobramentos antigos: Trêsantigas cadeias montanhosas,desgastadas por erosão (Pré-cambriano 4,5 – 2 bilhões de anos)
- Cinturão do Atlântico
- Cinturão de Brasília
- Cinturão do Paraguai-Araguaia
Bacias Sedimentares: receberamsedimentos marinhos e continentaisdurante a evolução geológica.
- Bacia da Amazônia
- Bacia do Parnaíba ou Maranhão
- Bacia do Paraná
Aroldo Azevedo (1949)
- Associar as grandes unidades dorelevo à terminologia geológica.
- A topografia e as característicasgeológicas.
- Individualização e a simplificaçãodas unidades.
CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO
Aziz Nacib Ab’Saber (1962)
- Diferenciar o que é a estruturageológica e o relevo propriamentedito.
- Denominações regionais
- Influência dos climas sobre aestrutura geológica
Jurandyr Ross (1995)
- Fruto do Projeto Radam Brasil.
- Planalto: superfície irregular, comaltitude acima de 300m, resultantede erosão.
- Planície: superfície plana, comaltitude inferior a 100m, formadapelo acúmulo de sedimentos.
- Depressão: intensa ação erosivanas bordas das bacias sedimentares.
OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO RELEVO
• O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS TERREMOTOS SÃO AGENTES INTERNOS QUE MODIFICAM O RELEVO.
• OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE.
• OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES VIVOS.
• A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE UM DESGASTE PROVOCADO PELAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA ROCHA RECEBE O NOME DE INTEMPERISMO
• O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS :
• INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS ELEVADAS SE DILATAM E, EM TEMPERATURAS BAIXAS, SE COMPRIMEM
• INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO MINERAL DAS ROCHAS.
• INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE NASCEM NAS FENDAS ENTRE AS ROCHAS E, QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS ESPAÇO E PROVOCANDO A QUEBRA DAS ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS
AÇÃO DO VENTO
• OS VENTOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA EROSÃO EÓLICA, QUE CONSISTE NA RETIRADA DE SEDIMENTOS, OU SEJA, PEQUENOS FRAGMENTOS COMO GRÃOS DE AREIA, DAS ROCHAS.
ARCO DELICADO, NO PARQUE DOS ARCOS , EM UTAH(E.U.A)
FORÇA DOS VENTOS
• A FORÇA DOS VENTOS TAMBÉM DESLOCA COM INTENSIDADE GRANDES QUANTIDADES DE SEDIMENTOS , QUE, AO SEREM DEPOSITADOS, FORMAM MONTES DENOMINADOS DUNAS
DUNAS DE GENIPABU (RN)
AÇÃO DO GELO
• As geleiras são grandes massas de gelo duradouras,formadas nas regiões continentais extremamente frias.
• As massas de gelo das águas de lagos ou mares congelados, como as que ocorrem no oceano Glacial ÁRTICO e nos mares do entorno da Antártida, não se constituem em geleiras, pois não agem sobre as áreas continentais.
No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão
glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos
fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos
AÇÃO DA ÁGUA
A água constitui o elemento mais importante no modelamento do
relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve
escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.
AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS
A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES
As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho
dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente
próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de
areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente,
formam-se os tômbolos
Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de
certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade,
situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se
formam entre bancos de areia que servem como barragens.
AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO
• AS SOCIEDADES HUMANAS DA MESMA FORMA QUE OS AGENTES NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO MODELAMENTO DO RELEVO.
• PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM TÚNEIS, CORTAM MORROS E SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL....
• A AÇÃO HUMANA NO CAMPO, MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O QUE INTENSIFICA O PROCESSO EROSIVO, PROVOCANDO A FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS