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Potenciais novos entrantes
(e.g. traders, parceiros
Petrobras no refino)
SociedadePercepção de que preços
mostram-se fora de controle
Revisitando decisões, devido à
percepção de maior incerteza quanto
à abertura
Órgãos governamentais
(e.g.: CADE, Ministérios/ANP)
Ações de curto e médio prazos voltadas tanto a
compromissos assumidos na crise, quanto à revisão de
aspectos estruturais (e.g.: periodicidade de ajustes)
PetrobrasSob pressão quanto à seu
modelo de precificação e
potencial revisão da alta
concentração no refino
Transporte
rodoviárioBusca por
tabelamento de
fretes e atraso
no repasse de
preços do diesel
Segmentos do setor buscam retomar
determinados temas para
reposicionamento (e.g.: venda direta
de etanol a postos)
Produtor de biocombustível
Paralisação sem ligação direta com competitividade da cadeia, porém suscita debate ao seu redor
Processo
interrompido
de abertura /
atração de
investimentos
Pressãosobre a
cadeia de combustíveis
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...avaliamos como eles podem ser articulados para aumentar a competitividade do setor
... e maior nível de serviço ao consumidor,
acompanhado pela maior variedade
na oferta
... garantindo acesso a combustíveis de
qualidade...
Preço competitivo ao consumidor final...
... assegurando retornos justos às operações
e aos investimentos na cadeia...
Formação de
preços
Concentração
do mercado
Impacto de
Práticas
irregulares
Eficiência
Analisar elementos de competitividade do
setor...
Estrutura da
cadeia
... e propor um caminho de transição que permita
capturar os benefícios da competitividade
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1.Derivado de petróleo - Correspondente à parcela de gasolina A (73%) na gasolina C ; 2. preço do etanol anidro (27%) na gasolina C / preço do biodiesel; 3.ICMS; 4. Pis/Pasep, Cofins e Cide; 5.inclui custos de transporteFonte: ANP - Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo/MME (www.anp.gov.br/precos-e-defesa-da-concorrencia/precos/composicao-e-estruturas-de-formacao-dos-preços) – fev-ago
Preço do combustível é formado, pelo insumo, tributos e custos de distribuição e revenda
Composição de preços dos combustíveis (R$/L - 2018)
Gasolina C Diesel S50014,6 %
43,6 %
41,8 %
Tributos
Federais
0,69
Gasolina
A
1,19
Tributos
Estaduais
27,7 %
Etanol
Anidro
15,9 %0,51
11,8 %1,29
30,0 %
Margem
Bruta de
Distribuição
e custos
de frete
4,31
10,0 %0,19
4,5 %
0,43
Preço
Final
Margem
Bruta de
Revenda
51,1 %
Tributos
Estaduais
Tributos
Federais
5,3 %
0,50
Margem
Bruta de
Distribuição
e custos
de frete
0,36
10,3 %0,19
14,4 %
Margem
Bruta de
Revenda
Preço
Final
3,50
0,45
Biodiesel
0,22
6,2 %
12,7 %
Diesel
1,79
27,1 %
57,2 %
15,6 %
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Preço do diesel ao consumidor final, é menor que média mundial (-32%), e tem baixo peso relativo vs. poder aquisitivo da população (-12%) - Jun/18
1. Emission Trading Scheme Note:Grande Produtor aqui definido como 25 maiores produtores de petróleo do mundoFonte: Bloomberg, Banco Mundial, análise BCG
5
0.60.2 0.4-5
1.81.61.0
25
10
1.41.20.8 2.0
0 Singapore
Germany
Ireland
United Kingdom
BelgiumFinlandSweden
France
Israel
Denmark
Italy
Netherlands
Norway
Hong Kong
RomaniaHungary
Turkey
LatviaEstonia
Croatia
Slovakia
Portugal
Greece
Egypt
Indonesia
ColombiaMexico
ThailandChina South Africa
Brazil
Bulgaria
Australia
Malta
CanadaSwitzerland
Japan
Kuwait
Media
United StatesAustria
South Korea
Luxembourg
Russia
United Arab Emirates
Malaysia
Czech RepublicSaudi ArabiaIran
Poland
(U$)/L
Venezuela
Nigeria
Pakistan
Philippines
New Zealand
India
Argentina
Lithuania
Cyprus
Spain
Chile
% do PIB
per capita
por dia
Slovenia
Nenhum dos acimaCarbon tax / ETS1Média Grande produtor & Carbon taxGrande produtor
Países não signatários de carbon tax e/ou ETS, de menor PIB/capitaPaíses signatários de carbon tax e/ou ETS,
de menor PIB/capita
Países signatários de carbon tax e/ou ETS,de maior PIB/capita
Grandes produtores de petróleo, não signatários de carbon tax e/ou ETS, de maior PIB/capita
Consumo (kt consumido por veículos, industria, agri, por ano)
Tributos são driver significativo do delta preço: países que praticam carbon tax ou emission trading
schemes apresentam preço mais alto
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Diesel: Carga tributária tem peso relevante no preço final do combustível brasileiro, embora esteja em linha com países comparáveis
Preço médio do diesel ao consumidor, sem
tributos, acima da mediana OCDE & Mercosul
Preço médio do diesel ao consumidor, com
tributos, abaixo da mediana OCDE & Mercosul
Preços de diesel ao consumidor, sem tributos, (US$/Litro) Preços de diesel ao consumidor, com tributos , (US$/Litro)
Jul-11 Jul-14Jan-14Jul-13Jan-13Jul-12Jan-12 Jul-17Jan-17Jul-16Jan-16Jul-15Jan-15
0.45
0.30
0.15
0.00Jul-18Jan-18
1.35
1.20
1.05
0.90
0.75
0.60
ChileUruguayArgentinaBrasilJapaoItaliaEstados UnidosReino UnidoAlemanhaCanadaEspanhaFrança India
0.0Jul-18Jan-18Jul-17Jan-17Jul-16
2.0
1.0
Jan-13Jul-12Jan-12Jul-11 Jan-16Jul-15Jan-15Jul-14Jan-14Jul-13
1.5
0.5
Nota: Chile: Valores para região metropolitana de Santiago de Chile, Índia: Valores para região metropolitana de Dehli (Índia Oil Corporation) Fonte: MME: Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 151, Julho 2018, Mercosur: Subcomisión de precios y tarifas de combustibles, Ministry of Petroleum and Natural Gas of Índia: Petroleum Planning & Analysis Cell
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Preço da gasolina, embora inferior a média global (-8%), é elevado quando comparado ao poder aquisitivo da população (+50%) - Jun/18
1. Emission Trading Scheme Note:Grande Produtor aqui definido como 25 maiores produtores de petróleo do mundoFonte: Bloomberg, Banco Mundial, análise BCG
1.6-5
20
0
1.8
5
1.00.6
10
2.01.40.4 1.20.80.2
Kuwait
Saudi Arabia
Bulgaria
Chile
Lithuania
Argentina
India
Philippines
CyprusCzech Republic
Hungary
New Zealand
Switzerland
Malta
Slovenia
Singapore Germany
Poland
RomaniaTurkey
Latvia
Estonia
Israel
Spain Denmark
Italy
Netherlands
Norway
Hong Kong
Ireland
United Kingdom
Belgium
Finland
% do PIB
per capita
por dia
Sweden
(U$)/L
FranceCroatia
AustriaSouth Korea
Slovakia
ColombiaMexico
Thailand
China
South Africa
Brazil
Japan
Media
Malaysia
Luxembourg
Russia
United States Australia Canada
PortugalGreece
Egypt
Indonesia
Pakistan
Nigeria
Venezuela
Iran
United Arab Emirates
Grande produtor & Carbon taxMédia Grande produtor Nenhum dos acimaCarbon tax / ETS1
Países não signatários de carbon tax e/ou ETS, de menor PIB/capitaPaíses signatários de carbon tax e/ou ETS,
de menor PIB/capita
Países signatários de carbon tax e/ou ETS,de maior PIB/capita
Grandes produtores de petróleo, não signatários de carbon tax e/ou ETS, de maior PIB/capita
Consumo (litros por condutor por ano)1
Tributos são fatores significativo do delta preço: países que praticam carbon tax ou emission trading
schemes apresentam preço mais alto
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Concentração da capacidade do refino impacta toda a cadeia de combustíveis Brasileira
1-3 4-6 7-9 10+# de players no refino
>80%
60-
80%
20-
40%
<20%
40-
60%
Part
icip
ação d
e m
erc
ado d
o m
aio
r
pla
yer
(capaci
dade d
e r
efi
no)
fonte: GlobalData 2018 / BCG analysis
• Diminui atratividade para investidores
interessados no suprimento e logística primária
– Ator dominante com capacidade de influenciar
a formação de preços
– incertezas quanto a manutenção da politica de
preços de derivados a PPI
• Desincentivo a investimentos para melhora da
infraestrutura para importação/acesso ...
• ... Consequentemente reduzindo diversidade de
alternativas de suprimento para os consumidores
Concentração do refino é pouco
usual em mercados maduros...
... Implicando em menor
competitividade do setor
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Competição no insumo é essencial para dinamizar mercado – p.ex. crescimento de distribuidoras regionais
35
30
0
+5
p.p.
0
-2
p.p.
0
1
2
Jan/2016Jan/2015Jan/2014
-1.0
m3
+ 1.6
m3
Jan/2018Jan/2017
Market Share distribuidoras regionais1
Volume de combustível importadonão-Petrobras (Milhões de m3)
Nota: 1) Volume total vendido por todas distribuidoras exceto BR, Ipiranga e Raizen, 2. Insegurança na manutenção da precificação a PPI e do repasse do subsídio ao diesel Fonte: MME, ANP, Central Bank, UBS, Santander, estimativa BCG
4321
Preços abaixo da PPI
= sem importação
Petrobras começa
nova política
Investimentos em
importação
Competição aumenta,
redução do prêmio
Possíveis fatores para
crescimento das
distribuidoras regionais
• Maior flexibilidade
contratual das
importadoras,
permitindo maior
agilidade
• Spreads menores,
repassadas para
distribuição
• Diversidade e
flexibilidade logística:
entrega em
diferentes pontos
com maior frequência
Competição no
suprimento
5
Menor prêmio,
maior insegurança2
-70 70 120 60
Prêmio médio sobre ppi($/m3)
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O mercado de distribuição se desconcentrou – e hoje se encontra na fronteira do mercado não concentrado
Índice de concentração de mercado usado por
agentes reguladores (CADE, FTC-USA)
Calculado somando o quadrado dos shares dos
players do mercado
• IHH<1.500 = Mercado não concentrado
• 1.500<IHH<2.500 = Mercado moderadamente
concentrado
• IHH>2.500 = Mercado altamente concentrado
IHH1 mede concentração de
mercado...
.. e aplicado no Brasil, revela
desconcentração e índice limite
para mercado não concentrado
10,000
2,500
2,000
1,500
1,000
500
1
IHH
Brasil
10,000
Mercado moderadamente concentrado
Mercado não concentrado
Mercado altamente concentrado
20182 = 1.516
1. Índice de Herfindahl Hirschman é um dos índices utilizados usualmente para avaliar concentração de mercado 2. IHH calculado para 3 maiores participações de mercado – outros linearizado por ator (número de filiais por estado ou numero de bandeiras por estado) para os valores acumulados do 1T2018 Fonte: Considera vendas totais de Gasolina C, Diese e etanol hidratado, CADE, FTC – Federal Trade Comission, ANP, Análise BCG
2015 = 1.842
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1,000
2,000
4,000
9,000
10,000
0
Chile
C32
Alemanha
Mexico
Portugal
Africa do Sul
Espanha
Turquia
Reino Unido
EUA
Olhando-se o mercado internacional, concentração Brasileira em linha com benchmarks
Não ConcentradoModeradamente ConcentradoConcentrado
Nota: 1. Concentração de Mercado da revenda é considerado proxy válida para concentração de Mercado a montante (Mercado de distribuição); 2. Cálculo considerando apenas participação dos 3 varejistas principais de cada país 3. Cálculo puro de IHH para distribuição em mercados internacionais é inviável devido à presença de players integrados nos países pesquisados. 4. IHH calculado para a revenda em 1T2018 - Comparação com int'ls revenda é conservadora, já que mercados de distribuição tendem a ser mais concentrados Fonte: Excelsior; Forbes mx; TPMR 2017; CNMC; ACP; PRA UK; BFT; Copec; RPBC Capital Markets; ANP
Brasil4
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Fonte: ANP 2017, Plural e Análises BCG
(77% volume)
Mercados de alto
volume e
atratividade, em
geral baixa
concentração
(6% volume)
Mercados de
baixo volume e
atratividade,
concentraçao
media a alta
(17% volume)
Mercados de
médio volume e
atratividade,
concentraçao
media
Região UFPopulação1
(milhões) Volume1 2018 (%) Oleo Diesel Gasolina C Etanol H.
Sudeste
RJ 16.7 5% 2.730 2.043 1.527
ES 4.0 2% 2.278 1.630 1.274
MG 21.2 11% 2.092 1.377 1.343
SP 45.4 26% 1.880 1.461 1.137
Sul
RS 11.4 6% 2.697 1.921 1.563
SC 7.1 5% 1.563 1.445 1.385
PR 11.4 9% 1.613 1.256 1.064
Centro Oeste
DF 3.1 1% 2.277 2.254 2.512
MS 2.7 2% 1.974 1.830 1.600
MT 3.3 4% 1.752 1.004 1.078
GO 6.9 5% 1.317 693 655
Nordeste
SE 2.3 1% 2.871 3.637 2.764
CE 9.1 2% 2.758 2.052 2.067
AL 3.4 1% 2.592 2.429 1.857
RN 3.5 1% 2.379 2.097 1.621
PI 3.2 1% 2.097 1.418 2.254
MA 7.0 2% 2.097 1.082 1.250
PE 9.5 3% 1.364 1.324 1.053
BA 15.4 5% 1.646 983 921
PB 4.0 1% 1.521 1.136 989
Norte
AP 0.8 0% 6.888 5.159 10.000
AC 0.8 0% 1.957 3.753 4.440
PA 8.5 3% 2.928 2.443 2.613
RO 1.8 1% 2.601 1.828 1.828
RR 0.5 0% 1.572 2.107 7.277
AM 4.1 2% 1.447 1.130 1.107
TO 1.6 1% 1.871 1.402 1.613
Nacional Brasil 209.2 100% 1.832 1.365 1.046
Concentração maior em regiões de baixo volume e dificuldade de acesso logístico
Natureza do consumo do Diesel com participação de B2B para Consumidores Finais e TRR colabora para maior HHI em comparação ao Etanol e Gasolina
Maior concentração em regiões com mercados de menor volume
Menor concentração no etanol, relacionada com maior oferta de suprimento, contribui para menor índice de concentração
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Dinâmica competitiva evidencia crescimento das distribuidoras regionais entre 2015 e 2017
23
27
25
6
2016
112 113
2017
+4p.p.
6
1T18
20
117
5
2015
20
66
24
116
2014
RaízenRegional com marca3Regional sem marca Ipiranga BRAlesat
25 27
2016
92
20152014
6
9092 90
6
22
1T18
22
5 6 7
22
2017
+5p.p.25 43
10
40
40
40
2014
10
41 43
42 42
11
42
1T18
10
20172016
10
41
2015
+4p.p.
1. Combustíveis automotivos: Etanol Hidratado; Gasolina C e Diesel; 2. Não inclui venda de diesel para TRR e consumidores finais; 3. Distribuidoras que possuem bandeira própria Fonte: Anuário ANP
Evolução do mercado de distribuição e revenda de combustíveis1
milhões m3, % volume total vendido mil postos, % de postos por playermilhões m3, % volume vendido à revenda2
Regionais
sem marca
Regionais
com marca
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Revenda é mais fragmentada que países comparáveis: 52% dos postos não vinculados às distribuidoras nacionais
Fonte: ANP; Snapshot of India’s Oil Gas data—(Petroleum Planning & Analysis Cell); MWV; Experian Catalist, UKPRA; Unione Petrolifera, Relazione Annuale 2018; CSP, OPIS; Apetro, Autoridade da Concorrência, DGEG; UFIP/DGEC; Company information, ACCC; OneExpo; PETDER; BCG analysis
15%
52%64%
36% 33% 27% 24% 23%14% 13% 11% 7%
12
França
6
Italia
20%
2111153
Brasil
2017
EUA
1442
EspanhaPortugal
3 8
Africa
do Sul
Brasil
2000
India
63
AustráliaAlemanha Mexico
29
Chile
2117
Reino
Unido
10–20%1–5% 5–10% 20–30%<1% >30%
Distribuição de mercado de revenda de combustíveis em países comparáveis (% de postos por player)
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5 condições integradas para aumento da competividadena cadeia de combustíveis
Expansão e
acesso efetivo à
logística
primária
Práticas leais de
concorrência
Multiplicidade de oferta no
suprimento de derivados
Aumento da eficiência
setorial
Regulação e defesa da concorrência assegurando que consumidores desfrutem dos benefícios da competitividade
Remoção de barreiras
regulatórias
Condições para o aumento da
competitividadeda cadeia de combustíveis
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• Consolidação de precificação à mercado
• Importação balizando a oferta à paridade
• Enforcement regulatório do livre acesso a bens essenciais
• Fortalecimento da fiscalização e sistema de consequências
• Implantação de otimizações logísticas
• Definição de papeis e responsabilidades dos agentes
Transição deve ocorrer de maneira faseada, concatenada com transformações estruturais
Onda 3
Consolidação de mercado competitivoOnda 2
Investimento e criação de capacidade
Onda 1
Lançar bases para mercado competitivo • Atração de novos atores no refino brasileiro
• Viabilização de novos investimentos em logística
• Punição efetiva e tempestiva dos infratores
• Simplificação e uniformização tributária
• Avanço de modelos e práticas no serviço ao consumidor final (incl. inovação)
• Adequação do modelo tributário e normativo, garantindo isonomia
• Competição no suprimento
• Melhor oferta de modais logísticos
• Melhoria do ambiente de negócios e otimização fiscal
• Oferta de melhores soluções e ganhos de eficiência para o consumidor
• Maior escala e nível de serviço na revenda
• Remoção de barreiras regulatórias e criação de novos arranjos competitivos
Multiplicidade desuprimento de derivados
Praticas leais de concorrência
Remoção de barreiras regulatórias
Aumento da eficiência na cadeia
Condições para competitividadeExpansão da logística primária e acesso a bens essenciais