Post on 10-Mar-2016
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Aplicativos Digitais
Veículo: Clínica do Dinheiro
Data: jul/2013
Editoria: Economia
Site: http://clinicadodinheiro.com.br/financas-na-era-dos-aplicativos
Finanças na era dos aplicativos
De uns tempos para cá, os aplicativos se tornaram um dos maiores aliados do ser humano. Existem programas voltados para todos os tipos de pessoas e pensados para todos os tipos de necessidades.
O ramo das finanças, claro, não ficou de fora dessa. Há diversas opções de aplicativos
financeiros digitais; o difícil, muitas vezes, é saber qual é a melhor opção para cada caso.
A ferramenta representa um papel importante no que diz respeito ao controle do orçamento
financeiro pessoal ou familiar, mas deve se ter alguns cuidados para não ficar dependente dela.
Saúde financeira é ter equilíbrio e estar consciente de seus ganhos e gastos. Portanto, não é
recomendável que as despesas do dia a dia
sejam anotadas sem um controle.
Deve-se acompanhar, criteriosamente, as
contas, separando por categorias e apontando
exatamente tudo o que você desembolsa,
mesmo os itens de menor valor, como balas,
cafés e gorjetas. Em parceria com uma empresa
que detém o conhecimento e expertise em aplicativos, criamos uma ferramenta eletrônica cuja
o nome é “Orientador Financeiro DSOP” (Yupee), que se encontra no portal DSOP de Educação
Financeira www.dsop.com.br.
Ele foi concebido e adaptado conforme os conceitos da Metodologia DSOP. É uma ferramenta
gratuita e de fácil utilização. Mas, como tudo o que se inicia deve terminar, esse processo deve
ser feito somente por 30 dias, para quem recebe salário mensal, e por 90 dias, para quem
possui ganhos variáveis, sendo repetido sempre após um ano. Mesmo com todas as vantagens
de se usar adventos da tecnologia a nosso favor, faço uma ressalva: se o fato de anotar os
ganhos e despesas – seja em planilhas, aplicativos ou mesmo num papel – fosse a solução para
os problemas financeiros da população, não haveria endividados e inadimplentes no mundo.
A saída é disseminar educação financeira, que, por sua vez, não se trata de ciência exata
(cálculos e planilhas), mas sim de ciência humana, promovendo uma mudança de hábitos e
costumes com relação ao uso do dinheiro. Sendo assim, a Metodologia DSOP – baseada nos
pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar – auxilia, então, as pessoas a mudarem o seu
comportamento, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro, relacionando e
priorizando os seus sonhos (de curto, até um ano, de médio, até dez anos, e de longo prazos,
acima de dez anos) e poupando para a realização de cada um. Para ler mais orientações sobre
como se educar financeiramente, indico o meu livro Terapia Financeira, publicado pela Editora
DSOP.
Veículo: Infomoney
Data: 20/06/2013
Editoria: Finanças
Site: https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2831343/aplicativo-
financeiro-auxilia-controle-das-financas
Veículo: Brasil Econômico
Data: 15/06/2013
Editoria: Tecnologia
Site: http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/aplicativos-sao-aliados-para-gerenciar-
gastos_118151.html
Aplicativos são aliados para gerenciar gastos Marília Almeida (malmeida@brasileconomico.com.br)
O consultor Jurandir Macedo: plataforma ajuda a criar rotina
Ferramentas para tablet e smartphone são multifuncionais e ajudam a manter o controle das finanças
pessoais.
No tablet ou smartphone, não faltam opções de aplicativos para quem quer gerenciar melhor as finanças. Entre as
funcionalidades estão controle de gastos pessoais e de investimentos, auxílio na declaração do Imposto de Renda,
registro de bens e elaboração de orçamentos.
Consultores de finanças recomendam que o usuário teste quantos aplicativos forem necessários até que encontrem o
ideal. Isso porque cada ferramenta tem um nível diferente de sofisticação de dados.
Nas lojas virtuais da fabricante do aparelho, há desde os mais simples, com interface intuitiva, até aqueles mais
completos, para quem já está acostumado a lançar gastos e fazer cálculos em planilhas Excel.
Apesar de gratuitos, muitos têm uma versão paga, que oferece mais funcionalidades aos usuários. O custo geralmente
é de até R$ 10.
Jurandir Sell Macedo, consultor de finanças pessoais do Itaú e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, e
o educador financeiro Mauro Calil, recomendam o Yupee, um gerenciador financeiro gratuito disponível para
Android e iPhone.
"Ele tem sofisticação intermediária. É possível verificar gastos previstos e aqueles efetivamente realizados. Também
é fácil reagrupar contas", diz Calil.
O blogueiro da área de investimentos Henrique Carvalho indica o Organizze. "Abandonei planilhas depois que
conheci o aplicativo". conta.
Muitos aplicativos são a versão mobile de programas financeiros que também estão disponíveis em sites e podem ser
baixados no computador e acabam sendo um complemento móvel na rotina do dia a dia, o que previne esquecimentos
e ajuda a reforçar o controle das contas.
Na hora da escolha, o usuário deve verificar se o aplicativo é bem avaliado por outros usuários. Algumas
funcionalidades também são importantes.
Alguns permitem importar planilhas eletrônicas, para quem já tem o hábito de controlar gastos em outras plataformas.
Para proteger dados, outros requisitam senha para visualização das informações. Softwares brasileiros tendem a ser
mais adaptados à realidade financeira dos usuários do país.
Para quem quer fazer uma análise sobre gastos, é interessante poder dividi-los por categorias, como alimentação e
entretenimento.
"Dessa forma, o usuário tem consciência dos gastos e otimiza as escolhas no próximo mês", aponta Samy Dana,
professor da Fundação Getúlio Vargas.
Ele também aponta para a importância de registrar gastos ‘fantasmas'. "São gastos menores que fazem diferença no
final do mês. A plataforma móvel facilita o lançamento de gastos".
Porém, não basta lançar contas e não ter a visão dos universo dos gastos, aponta o educador financeiro Reinaldo
Domingos.
"O ideal são análises periódicas. Sabemos que existe 20% de excesso em cada despesa. Isso pode ser realocado
quando é feita uma análise. Não adianta controlar o erro. O importante é resolvê-lo."
Para usar aplicativos, é necessário o mínimo de disciplina. "Eles não servem para quem anota gastos no canhoto do
cheque. O usuário deve ter o mínimo de organização prévia", diz Calil.
"O importante é criar a rotina", completa Macedo. "A maior parte das pessoas só faz controle quando está mal
financeiramente. Mas ele também serve para fazer planos", aponta Jurandir Macedo.
Aposentadoria
Veículo: R7
Data: 20/06/2013
Editoria: Finanças
Site: http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/grande-parte-dos-idosos-brasileiros-
estao-com-dividas/idmedia/51c1c0910cf20a3d85010c67.html
Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Hoje
em Dia (Record)
Veículo: O Globo
Data: 10/03/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/a-dificil-tarefa-de-guardar-dinheiro-para-
aposentadoria-7800133
A difícil tarefa de guardar dinheiro para a
aposentadoria
Pesquisa mostra que brasileiro poupa menos do que deveria para viver bem
quando parar de trabalhar
Fernando Sasaoka começou a investir para aposentadoria aos 19 anos. Hoje, diversifica as aplicações Arquivo pessoal
SÃO PAULO – Os brasileiros estão poupando menos do que deveriam para sua
aposentadoria, têm consciência disso, mas ainda assim preferem gastar o dinheiro
em férias do que reforçar o caixa para a época em que não tiverem mais a renda
do trabalho. Estas são algumas das principais conclusões do levantamento “O
Futuro da Aposentadoria”, uma ampla pesquisa sobre o tema feita pelo banco
HSBC.
O estudo apontou que 19% dos entrevistados nem se preparam para ter uma
renda extra à do INSS, a previdência oficial, que paga, em média, pensões de R$
803. O dado que mais chamou a atenção, entre os brasileiros que guardam
dinheiro, é que eles poupam metade do que precisam para ter uma aposentadoria
confortável. Segundo a pesquisa do HSBC, os entrevistados esperam viver 23
anos após pararem de trabalhar, mas suas economias só vão durar 12 anos.
— É um déficit maior do que a média mundial, onde os entrevistados poupam
para dez anos de aposentadoria, mas esperam viver 18 anos depois de parar de
trabalhar — avalia Gilberto Poso, superintendente de gestão do patrimônio do
HSBC.
Os especialistas em finanças pessoais apontam várias razões para esse déficit
maior por aqui. Uma parte desses poupadores começou a guardar dinheiro só aos
40 anos. Com o crescimento da expectativa de vida média do brasileiro de 66
anos, em 1990, para os atuais 74, criou-se esse problema.
— O brasileiro começa a poupar muito tarde. Por isso, não consegue acumular o
patrimônio necessário para garantir rendimentos expressivos até o final da vida
— diagnostica Mauro Calil, educador financeiro.
Apenas 1% consegue manter padrão após aposentadoria A relações públicas Sulei Godoy, de 55 anos, sempre esperou receber o teto da
aposentadoria do INSS, que hoje é de R$ 4 mil. Aposentou-se e sua pensão é de
apenas R$ 1.100. Só foi pensar em ter uma previdência aos 40 anos.
— Comecei com uma previdência privada, mas vi que teria pouco retorno.
Montei uma pousada e hoje também continuo trabalhando para manter meu
padrão de vida — diz ela.
O presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos,
estima que apenas 1% dos brasileiros consegue manter o padrão de vida após a
aposentadoria.
— Um erro de cálculo leva as pessoas a pouparem menos do que precisam para a
aposentadoria — diz Domingos.
Ele cita como exemplo uma pessoa que ganha R$ 5 mil de salário. Na
aposentadoria, ela receberá R$ 2 mil do INSS e terá que complementar a renda
com mais R$ 3 mil para igualar o salário da ativa. Para isso, contrata um plano de
previdência privada (PGBL ou VGBL). Mas tem como objetivo acumular
recursos para receber os R$ 3 mil que vão faltar. Reinaldo Domingos diz que isso
é um erro clássico. Na verdade, ela deveria pensar em acumular recursos para ter
uma renda extra de R$ 6 mil:
— Ela então saca R$ 3 mil, complementa sua renda, e reaplica os R$ 3 mil
restantes, que se capitalizam e garantem a mesma renda até o fim da vida. Se só
tiver R$ 3 mil para retirar da aplicação principal, e nada para reaplicar, essa
previdência privada vai acabar muito rápido.
Começar a poupar cedo é o mais indicado, mas começar aos 40 anos não é o fim
do mundo, dizem os especialistas. A questão é que, quanto menos tempo de
acumulação de renda, maior é a necessidade de desembolso mensal. Segundo
cálculos do consultor financeiro Miguel Ribeiro de Oliveira, uma pessoa de 20
anos que começa uma previdência privada para ter uma renda complementar de
R$ 3 mil, precisa desembolsar R$ 483,61 todo mês:
— Já uma pessoa de 40 anos terá que começar com uma contribuição de R$
2.034,62 para ter a mesma renda, considerando uma rentabilidade constante de
6% ao ano — explica Oliveira.
Aposentadoria ideal do brasileiro é igual a 70% do salário Uma pesquisa da BrasilPrev mostrou que o valor médio de aplicação mensal nos
seus planos de previdência privada é de R$ 274. Com esse valor, para ter os
mesmos R$ 3 mil de renda extra, a pessoa teria que começar a aplicar numa
previdência privada aos 11 anos de idade, considerando rentabilidade de 6% ao
ano, calcula Miguel Ribeiro de Oliveira.
O administrador Fernando Sasaoka, de 36 anos, começou a pensar na
aposentadoria aos 19 anos. Primeiro poupou nos tradicionais planos de
previdência, PGBL e VGBL. Mas depois descobriu que poderia ter rendimento
melhor e se aposentar mais cedo aplicando em produtos como Tesouro Direto,
Letras de Câmbio Imobiliário (LCI) e fundos atrelados à inflação.
— Em vez de aplicar em fundos de investimento, pagando taxas de
administração, compro os títulos no Tesouro Direto, sem taxa nenhuma — afirma
Sasaoka, que espera se aposentar quando tiver um rendimento igual a três vezes
seu salário atual.
Na média, a pesquisa do HSBC apontou que o brasileiro quer ter como renda o
equivalente a 70% do seu salário na aposentadoria.
Cartão de
crédito/débito
Veículo: Folha de S. Paulo
Data: 29/07/2013
Editoria: Mercado
Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/121227-cliente-deve-procurar-o-cartao-de-
credito-mais-adequado-a-seu-perfil.shtml
Cliente deve procurar o cartão de crédito mais
adequado a seu perfil
Programas de benefícios, como milhagem aérea, só valem a pena se usados
com frequência
Cartão nacional tem anuidade mais barata; limite de crédito não deve
ultrapassar 50% da renda mensal
DE SÃO PAULO
O taxista Ronaldo de Barros, 44, diz ter dificuldades para resistir a um cartão
de crédito com anuidade zero. O carioca tem 13 cartões, embora só carregue
três no bolso, "graças à vigilância da mulher" --detentora de outros 14 cartões.
Somados todos os limites de crédito, ele tem a seu dispor R$ 22.100, mais de
quatro vezes sua renda mensal, de R$ 5.000.
Endividado, Ronaldo reconhece que sua situação "não serve de exemplo para
ninguém" e diz estar tentando mudar seus hábitos, anotando todos os gastos
que faz com os cartões.
Esse é o primeiro passo para fazer um uso mais racional do cartão, afirmam
especialistas. E igualmente importante é restringir a no máximo 50% da renda
mensal a soma dos limites dos cartões.
"Muitos usam o cartão para complementar a renda. Isso vem derrubando
muitas famílias", diz Reinaldo Domingos, educador financeiro.
Antes de contratar um cartão de crédito, pesquise opções adequadas ao seu
perfil, recomenda o especialista.
"Se o consumidor viaja muito de avião, um programa de milhagem do cartão
de crédito é um benefício útil", afirma Domingos, ressaltando, porém, que não
se deve forçar fazer compras só para ganhar milhas.
"Às vezes, sai mais barato comprar uma passagem com dinheiro do bolso do
que exagerar nos gastos no cartão só para acumular pontos."
Se o consumidor não tiver o costume de viajar ou fazer compras no exterior,
deve optar pelo cartão nacional, que tem anuidade mais barata, afirma
Domingos.
TARIFAS
O cliente também deve estudar com cuidado as tarifas antes de contratar um
cartão, afirma o educador financeiro Mauro Calil.
O consultor recomenda escolher um que não cobre anuidade. "Se não for
possível, barganhe para reduzir o valor da tarifa. O banco costuma dar
desconto ou zerar o encargo para manter o cliente."
Outra recomendação de Calil é evitar pagar o valor mínimo da fatura.
Se o consumidor perceber que não vai conseguir pagar a conta toda, deve
contratar um empréstimo pessoal, que tem juros menores que os do cartão,
para quitar o débito, afirma o especialista.
Para ter maior controle da conta, o dono do cartão não deve emprestar o meio
de pagamento para outras pessoas, nem mesmo parentes. Em caso de não
pagamento, o titular é o responsável pela dívida e pode ter o nome incluído
em cadastros de inadimplentes e sofrer restrição à tomada de novos créditos.
Os especialistas recomendam ainda ter, no máximo, dois cartões, de bandeiras
distintas, para aproveitar as promoções e os descontos oferecidos em cada
uma.
Veículo: Folha de S. Paulo
Data: 29/07/2013
Editoria: Mercado
Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/121224-divida-no-cartao-custa-ate-654-ao-
ano.shtml
Dívida no cartão custa até 654% ao ano
Taxa de anuidade varia de zero a R$ 216, aponta pesquisa com os 20 cartões
mais usados no país
Perfil do cliente e o risco de calote que ele representa definem custo do
rotativo, afirmam especialistas
DANIELLE BRANTDE SÃO PAULO
O custo total do crédito rotativo do cartão varia até 600%, conforme o produto
e a instituição financeira.
Levantamento da Proteste, associação de defesa do consumidor, com os 20
cartões de crédito mais usados no país mostra que a taxa vai de 93% a 654%
ao ano.
Esse custo do rotativo inclui juros, seguros e outras cobranças, como
confecção de cadastro para início de relacionamento e IOF (Imposto sobre
Operações Financeiras).
O estudo, obtido com exclusividade pela Folha, aponta ainda que a anuidade
do cartão também varia muito: de zero a R$ 216 por ano.
Além disso, alguns cartões que oferecem anuidade zero no primeiro ano
cobram até o dobro dos concorrentes no segundo ano.
Os valores, tanto do juro do rotativo quanto da anuidade, mudam conforme o
perfil do cartão e a instituição. Cobram juros mais elevados os cartões cujos
clientes oferecem mais risco de calote na avaliação do banco, afirmam
especialistas.
"É o que costuma ocorrer com produtos de financeiras, que oferecem crédito
com critérios mais flexíveis a consumidores com menor poder aquisitivo", diz
Álvaro Modernell, consultor financeiro.
FINANCEIRAS
O levantamento da Proteste confirma a tese: apresentam os maiores custos do
rotativo os cartões de financeiras, como Hipercard (que pertence ao Itaú
Unibanco), com 654,02% ao ano, Ibicard (Bradesco), com 620,28% ao ano, e
Losango (HSBC), com 556,66% ao ano.
"Já quando o banco lida com um cliente de maior renda, oferece taxas mais
baixas", afirma Modernell.
Os menores custos são de Caixa Turismo Internacional (da Caixa), com
93,39% ao ano, Ourocard (Banco do Brasil), 94,49% ao ano, e Itaucard 2.0
Nacional e Internacional (Itaú Unibanco), com 100,99% ao ano.
Já em relação à anuidade, a lógica é oposta: o custo é maior para clientes de
renda mais alta.
FAÇA AS CONTAS
Os valores cobrados estão relacionados a programas de benefícios oferecidos
pelos produtos, como milhagem aérea e descontos em cinemas e restaurantes.
"Antes de contratar um cartão desse tipo, porém, é preciso fazer as contas para
saber se os tais benefícios oferecidos realmente valem a pena", disse Reinaldo
Domingos, educador financeiro.
Segundo o estudo da Proteste, as maiores anuidades são cobradas nos cartões
Reward (Santander), de R$ 216 no ano, Itaucard Internacional (Itaú
Unibanco), R$ 156 no ano, e Banco Votorantim Internacional (BV
Financeira), R$ 138 no ano.
O HSBC Open Card, o Hipercard e o Santander Free isentam o cliente de
pagar a anuidade no primeiro ano --neste último, é preciso usar o cartão todos
os meses para obter a isenção.
Quanto ao aumento da anuidade de um mesmo cartão de um ano para outro,
Modernell afirma que o movimento faz parte da estratégia de captação de
clientes. Ou seja, o banco oferece uma valor inicial menor, que sobe com o
tempo.
"É bem mais caro para a instituição trazer um cliente novo, por custos com
telemarketing, por exemplo, do que manter um antigo", diz.
Outro problema apontado pela Proteste é a cobrança indevida de tarifas dos
cartões.
Renata Pedro, técnica da associação, afirma que o BC só permite a cobrança
de cinco taxas: segunda via do cartão, saque, pagamento de contas, avaliação
emergencial de crédito e anuidade.
De acordo com a Proteste, porém, algumas instituições cobram, por exemplo,
por mensagens automáticas sobre movimentação da conta e segunda via de
comprovantes e documentos.
A associação cita Banrisul, Banco Votorantim, Caixa Econômica, Citibank,
HSBC e Itaú Unibanco. Os bancos dizem que as tarifas são autorizadas pelo
BC.
"É preciso ficar atento a todos os custos discriminados na fatura, para não ser
surpreendido depois", diz Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da
Proteste.
Veículo: Folha do MS
Data: 29/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.folhadoms.com.br/?p=noticias_ver&id=27411
Dívida no cartão custa até 654% ao ano
O custo total do crédito rotativo do cartão varia até 600%, conforme
o produto e a instituição financeira.
Levantamento da Proteste, associação de defesa do consumidor, com
os 20 cartões de crédito mais usados no país mostra que a taxa vai
de 93% a 654% ao ano.
Esse custo do rotativo inclui juros, seguros e outras cobranças, como
confecção de cadastro para início de relacionamento e IOF (Imposto
sobre Operações Financeiras).
O estudo, obtido com exclusividade pela Folha, aponta ainda que a
anuidade do cartão também varia muito: de zero a R$ 216 por ano.
Além disso, alguns cartões que oferecem anuidade zero no primeiro
ano cobram até o dobro dos concorrentes no segundo ano.
Os valores, tanto do juro do rotativo quanto da anuidade, mudam
conforme o perfil do cartão e a instituição. Cobram juros mais
elevados os cartões cujos clientes oferecem mais risco de calote na
avaliação do banco, afirmam especialistas.
"É o que costuma ocorrer com produtos de financeiras, que oferecem
crédito com critérios mais flexíveis a consumidores com menor poder
aquisitivo", diz Álvaro Modernell, consultor financeiro.
O levantamento da Proteste confirma a tese: apresentam os maiores
custos do rotativo os cartões de financeiras, como Hipercard (que
pertence ao Itaú Unibanco), com 654,02% ao ano, Ibicard
(Bradesco), com 620,28% ao ano, e Losango (HSBC), com 556,66%
ao ano.
RENDA MAIOR
"Já quando o banco lida com um cliente de maior renda, oferece
taxas mais baixas", afirma Modernell.
Os menores custos são de Caixa Turismo Internacional (da Caixa),
com 93,39% ao ano, Ourocard (Banco do Brasil), 94,49% ao ano, e
Itaucard 2.0 Nacional e Internacional (Itaú Unibanco), com 100,99%
ao ano.
Já em relação à anuidade, a lógica é oposta: o custo é maior para
clientes de renda mais alta.
Os valores cobrados estão relacionados a programas de benefícios
oferecidos pelos produtos, como milhagem aérea e descontos em
cinemas e restaurantes.
"Antes de contratar um cartão desse tipo, porém, é preciso fazer as
contas para saber se os tais benefícios oferecidos realmente valem a
pena", disse Reinaldo Domingos, educador financeiro.
Segundo o estudo da Proteste, as maiores anuidades são cobradas
nos cartões Reward (Santander), de R$ 216 no ano, Itaucard
Internacional (Itaú Unibanco), R$ 156 no ano, e Banco Votorantim
Internacional (BV Financeira), R$ 138 no ano.
O HSBC Open Card, o Hipercard e o Santander Free isentam o cliente
de pagar a anuidade no primeiro ano --neste último, é preciso usar o
cartão todos os meses para obter a isenção.
Quanto ao aumento da anuidade de um mesmo cartão de um ano
para outro, Modernell afirma que o movimento faz parte da estratégia
de captação de clientes. Ou seja, o banco oferece um valor inicial
menor, que sobe com o tempo.
"É bem mais caro para a instituição trazer um cliente novo, por
custos com telemarketing, por exemplo, do que manter um antigo",
diz.
TARIFAS INDEVIDAS
Outro problema apontado pela Proteste é a cobrança indevida de
tarifas dos cartões.
Renata Pedro, técnica da associação, afirma que o BC só permite a
cobrança de cinco taxas: segunda via do cartão, saque, pagamento
de contas, avaliação emergencial de crédito e anuidade.
De acordo com a Proteste, porém, algumas instituições cobram, por
exemplo, por mensagens automáticas sobre movimentação da conta
e segunda via de comprovantes e documentos. A associação cita
Banrisul, Banco Votorantim, Caixa Econômica, Citibank, HSBC e Itaú
Unibanco.
"É preciso ficar atento a todos os custos discriminados na fatura, para
não ser surpreendido depois", diz Maria Inês Dolci, coordenadora
institucional da Proteste.
Veículo: S.O.S Consumidor
Data: 29/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-36263,divida-no-cartao-custa-ate-654-ao-
ano.html
Dívida no cartão custa até 654% ao ano
O custo total do crédito rotativo do cartão varia até 600%, conforme o produto e a instituição
financeira.
Levantamento da Proteste, associação de defesa do consumidor, com os 20 cartões de crédito
mais usados no país mostra que a taxa vai de 93% a 654% ao ano.
Esse custo do rotativo inclui juros, seguros e outras cobranças, como confecção de cadastro
para início de relacionamento e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O estudo, obtido com exclusividade pela Folha, aponta ainda que a anuidade do cartão
também varia muito: de zero a R$ 216 por ano.
Além disso, alguns cartões que oferecem anuidade zero no primeiro ano cobram até o dobro
dos concorrentes no segundo ano.
Os valores, tanto do juro do rotativo quanto da anuidade, mudam conforme o perfil do cartão e
a instituição. Cobram juros mais elevados os cartões cujos clientes oferecem mais risco de
calote na avaliação do banco, afirmam especialistas.
"É o que costuma ocorrer com produtos de financeiras, que oferecem crédito com critérios mais
flexíveis a consumidores com menor poder aquisitivo", diz Álvaro Modernell, consultor
financeiro.
O levantamento da Proteste confirma a tese: apresentam os maiores custos do rotativo os
cartões de financeiras, como Hipercard (que pertence ao Itaú Unibanco), com 654,02% ao ano,
Ibicard (Bradesco), com 620,28% ao ano, e Losango (HSBC), com 556,66% ao ano.
Editoria de Arte/Folhapress
RENDA MAIOR
"Já quando o banco lida com um cliente de maior renda, oferece taxas mais baixas", afirma
Modernell.
Os menores custos são de Caixa Turismo Internacional (da Caixa), com 93,39% ao ano,
Ourocard (Banco do Brasil), 94,49% ao ano, e Itaucard 2.0 Nacional e Internacional (Itaú
Unibanco), com 100,99% ao ano.
Já em relação à anuidade, a lógica é oposta: o custo é maior para clientes de renda mais alta.
Os valores cobrados estão relacionados a programas de benefícios oferecidos pelos produtos,
como milhagem aérea e descontos em cinemas e restaurantes.
"Antes de contratar um cartão desse tipo, porém, é preciso fazer as contas para saber se os
tais benefícios oferecidos realmente valem a pena", disse Reinaldo Domingos, educador
financeiro.
Segundo o estudo da Proteste, as maiores anuidades são cobradas nos cartões Reward
(Santander), de R$ 216 no ano, Itaucard Internacional (Itaú Unibanco), R$ 156 no ano, e Banco
Votorantim Internacional (BV Financeira), R$ 138 no ano.
O HSBC Open Card, o Hipercard e o Santander Free isentam o cliente de pagar a anuidade no
primeiro ano --neste último, é preciso usar o cartão todos os meses para obter a isenção.
Quanto ao aumento da anuidade de um mesmo cartão de um ano para outro, Modernell afirma
que o movimento faz parte da estratégia de captação de clientes. Ou seja, o banco oferece um
valor inicial menor, que sobe com o tempo.
"É bem mais caro para a instituição trazer um cliente novo, por custos com telemarketing, por
exemplo, do que manter um antigo", diz.
TARIFAS INDEVIDAS
Outro problema apontado pela Proteste é a cobrança indevida de tarifas dos cartões.
Renata Pedro, técnica da associação, afirma que o BC só permite a cobrança de cinco taxas:
segunda via do cartão, saque, pagamento de contas, avaliação emergencial de crédito e
anuidade.
De acordo com a Proteste, porém, algumas instituições cobram, por exemplo, por mensagens
automáticas sobre movimentação da conta e segunda via de comprovantes e documentos. A
associação cita Banrisul, Banco Votorantim, Caixa Econômica, Citibank, HSBC e Itaú
Unibanco.
"É preciso ficar atento a todos os custos discriminados na fatura, para não ser surpreendido
depois", diz Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.
Veículo: Infomoney
Data: 09/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2859248/cuidados-utilizar-
cartao-debito
Veículo: Último Instante
Data: 26/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.ultimoinstante.com.br/pt/noticias_20130626/artigos/183374/ARTIGO-
Cart%C3%A3o-de-cr%C3%A9dito-vil%C3%A3o-ou-aliado.htm#axzz2X8BGvQGq
ARTIGO: CARTÃO DE CRÉDITO: VILÃO OU ALIADO?
Por Reinaldo Domingos*
Falta de conhecimento sobre os aspectos que envolvem o uso desse “dinheiro de plástico” leva a um alto índice de endividamento.
O cartão de crédito te ajuda a não se enforcar em dívidas ou te faz comprar ainda
mais? Para você, ele é um vilão ou um aliado? A resposta certa deveria ser: “nem um,
nem outro, ele é apenas uma ferramenta segura de compra que utilizo de forma
consciente”.
Para muitas pessoas é difícil se controlar diante das vantagens que os cartões de
crédito parecem oferecer aos correntistas. No entanto, a falta de conhecimento sobre
os aspectos que envolvem o uso desse “dinheiro de plástico” leva a um alto índice de
endividamento.
Não se pode negar que essa ferramenta, se usada na data correta, é muito útil à
maioria das pessoas, pois permite que elas possam consumir produtos que só serão
pagos na data da fatura. Enquanto isso, o dinheiro que o comprador tinha reservado
pode ficar rendendo até o pagamento ser efetuado.
O problema enfrentado por essas famílias endividadas, na verdade, é a falta de
educação financeira. Veja algumas orientações que escrevi para que, se você faz
parte dessa triste estatística, a partir de agora, possa mudar, para melhor, a sua
situação:
1. O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal;
2. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência de que está comprometendo os
meses futuros do orçamento mensal;
3. Evite pagar a parcela mínima da fatura. As altas taxas de juros levam à
inadimplência. Caso não consiga pagar o valor total, é essencial fazer, imediatamente,
um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Pesquise também outra
linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;
4. Não aceite pagar anuidade do cartão. Atualmente, é fácil encontrar cartões que não
cobram nenhuma taxa de manutenção.
5. Nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;
6. Se tiver apenas um ganho mensal, só deverá ter um cartão de crédito; se receber
semanalmente, poderá ter até três, com vencimento nos dias 10, 20 e 30. Assim,
poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias
para pagamento.
7. Você emprestaria a uma pessoa desconhecida, deixando que pague em prestações
sem juros? Dificilmente. O banco também não faz isso. Portanto, poupe dinheiro,
compre à vista e peça descontos;
8. O cartão de crédito, muitas vezes, impulsiona as pessoas a consumirem sem
motivos. Cuidado! Tenha responsabilidade na hora de comprar, sempre pergunte se
precisa do produto, se tem toda a quantia necessária para adquiri-lo ou se terá como
pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;
Busque utilizar o cartão de crédito, assim como todas as outras ferramentas de
compra, a seu favor. Eduque-se financeiramente!
*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira
e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter
Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e
o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico,
adotada em diversas escolas do país.
Temas relacionados: Artigos , artigo, Reinaldo Domingos, cartão de crédito, dívidas,
educação financeira
Veículo: Extra
Data: 30/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/valores-de-anuidade-chegam-variar-60-entre-
bancos-diferentes-para-um-mesmo-cartao-8854271.html
Valores de anuidade chegam a variar 60% entre
bancos diferentes para um mesmo cartão
Cartões iguais têm tarifas diferentes, dependendo do banco escolhido Foto: Arquivo
Ana Paula Viana
A economia na hora de escolher o cartão de crédito ideal pode vir também ao se pesquisar taxas em
bancos diferentes. O valor cobrado por um mesmo cartão chega a ser 60% maior, dependendo da
instituição bancária. O titular de um Mastercard Black, no Bradesco, paga R$ 790 por ano, enquanto a
anuidade do mesmo modelo, na Caixa Econômica Federal, sai por R$ 495.
Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, no entanto, não são apenas anuidade e vantagens
oferecidas que devem ser avaliadas.
— O primeiro passo é alinhar esse cartão ao padrão de vida. Os bancos costumam dar limites de gastos
altos, muitas vezes bem acima da renda do cliente. É um convite para o gasto descontrolado — alerta o
educador.
A universitária Karla Suarez, de 23 anos, conhece bem essa história. Ela terminou de pagar, este mês, o
empréstimo que fez para quitar as dívidas em seus três cartões, cujas faturas eram parceladas com juros
de 15% ao mês.
— Virou uma bola de neve. Até que descobri que poderia pegar dinheiro no banco, com juros três vezes
mais baixos. Agora, estou mais atenta aos meus gastos — conta.
A armadilha em que Karla se viu aprisiona cada vez mais pessoas. Um estudo do SPC Brasil mostra que o
número de clientes que pagam o valor mínimo passou de 5% para 9%, este ano, em comparação com
2012.
Veículo: O Globo
Data: 30/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/valores-de-anuidade-chegam-variar-60-entre-
bancos-diferentes-para-um-mesmo-cartao-8854304
Valores de anuidade chegam a variar 60% entre bancos diferentes para um mesmo cartão Extra
A economia na hora de escolher o cartão de crédito ideal pode vir também ao se
pesquisar taxas em bancos diferentes. O valor cobrado por um mesmo cartão
chega a ser 60% maior, dependendo da instituição bancária. O titular de um
Mastercard Black, no Bradesco, paga R$ 790 por ano, enquanto a anuidade do
mesmo modelo, na Caixa Econômica Federal, sai por R$ 495.
Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, no entanto, não são apenas
anuidade e vantagens oferecidas que devem ser avaliadas.
— O primeiro passo é alinhar esse cartão ao padrão de vida. Os bancos
costumam dar limites de gastos altos, muitas vezes bem acima da renda do
cliente. É um convite para o gasto descontrolado — alerta o educador.
A universitária Karla Suarez, de 23 anos, conhece bem essa história. Ela
terminou de pagar, este mês, o empréstimo que fez para quitar as dívidas em seus
três cartões, cujas faturas eram parceladas com juros de 15% ao mês.
— Virou uma bola de neve. Até que descobri que poderia pegar dinheiro no
banco, com juros três vezes mais baixos. Agora, estou mais atenta aos meus
gastos — conta.
A armadilha em que Karla se viu aprisiona cada vez mais pessoas. Um estudo do
SPC Brasil mostra que o número de clientes que pagam o valor mínimo passou
de 5% para 9%, este ano, em comparação com 2012.
Veículo: Gloss
Data: 10/03/2013
Editoria: Dinheiro
Site: http://gloss.abril.com.br/materia/manual-basico-sobre-juros?origem=barraM
Manual básico sobre juros
Tudo o que você nunca quis saber e sempre teve preguiça de perguntar sobre
juros – mas que pode tirar sua conta do vermelho!
Dicas para você
não se afundar com as dívidas / Reprodução
Você ganha devagar e perde muito rapidamente: Os juros que você recebe
quando aplica o seu dinheiro são muito inferiores aos que paga quando faz um
financiamento. Por exemplo: R$ 1000 aplicados na poupança viram cerca de R$
1060 após um ano. Esses mesmos R$ 1000, quando não pagos no cartão, podem
virar R$ 3000 em dívidas nesse período.
Tempo é dinheiro e tamanho é documento: A taxa de juros é calculada de
acordo com o montante devido e o tempo em que ele será pago. Leve isso em
conta na hora de renegociar o que deve: se, no novo acerto, você conseguir
diminuir a dívida ou decidir quitá-la em um tempo mais curto, exija um desconto
nos juros (já que os iniciais foram calculados com base no prazo e no valor
anterior).
Quanto mais fácil de usar, mais difícil de pagar: Estourar o cartão de crédito ou
usar o cheque especial é simples – basta passar o cartão. Já pegar um
empréstimo no banco é mais complicado: pode exigir uma conversa com o gerente
e a apresentação de documentos. Em compensação, os juros são muuuito
menores. “Quanto mais fácil, mais caro é”, resume o especialista em finanças
Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas.
Quanto menos garantias você dá, mais caro fica: Algumas empresas de crédito
oferecem empréstimos “sem consulta ao SPC e sem comprovação de renda”. A
contrapartida? Cobram taxas de juros altíssimas, já que não tem garantias de que
a dívida será paga. Por outro lado, o empréstimo consignado (com débito direto do
salário) tem juros menores, porque há a certeza de que o pagamento será
debitado.
Eles estão em todo lugar: Não acredite em parcelamentos sem juros; isso
praticamente não existe. “Muitas empresas não gostam de vender à vista porque o
mais interessante para elas é cobrar prestações com juros embutidos”, diz o
educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Livre-se das Dívidas.
“Algumas lojas de departamentos conseguem embutir até 50% de juros em suas
parcelas fixas.” Aproveite-se disso na hora de comprar à vista e sempre peça um
bom desconto. Se não derem, procure o produto em outro lugar.
Juro bom é de até 1%: Para o educador financeiro Álvaro Modernell, uma taxa de
juros de até 1% ao mês é “razoável”. “Acima disso, pode ser considerada alta.” A
taxa básica do mercado atualmente é de 7,25% ao ano. Os juros são abusivos
quando passam muito desse valor. No caso de empréstimos, porém, até 30% ao
ano é aceitável.
Não deixe de comparar: Ainda que as parcelas de uma compra ou um
empréstimo caibam no seu orçamento, sempre compare o valor total a ser pago
(incluindo os juros) com o valor à vista. Assim você vê claramente quanto vai pagar
a mais parcelando e pode avaliar se é um bom negócio ou se está perdendo
dinheiro.
Casal
Veículo: O Globo
Data: 22/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/saiba-como-economizar-na-
hora-de-escolher-convite-de-casamento-9108869
Saiba como economizar na hora de escolher o convite de casamento Extra
Os preparativos de casamentos ganharam destaque no noticiário nos últimos dias
e chamaram a atenção pelos gastos. No quesito convites, a união entre o cantor
Naldo e a dançarina Moranguinho arrasou: o casal gastou R$ 25 mil na
confecção das mensagens destinadas a 300 convidados para a festa do dia 23 de
setembro. Mas é possível fazer bonito, sem gastar tanto com essa convocação
para o dia tão especial.
Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não existe certo ou errado
quando o assunto é convite: o casal precisa fazer a escolha de acordo com suas
preferências e seu padrão de vida:
— As pessoas precisam ter certeza de que esse dinheiro não vai fazer falta e
verificar quais são as prioridades para a cerimônia. Com a tecnologia, ficou mais
fácil comparar preços e, quem sabe, até optar por um convite virtual.
No caso do casamento do cantor Naldo, supondo que cada convite seja enviado
para uma pessoa com um acompanhante, cada unidade saiu por R$ 166. Os
cartões individuais incluem um código de barras para evitar penetras, além dos
perfumes do noivo e da noiva.
Outra união que deu o que falar foi a de Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho,
herdeiros de famílias do setor de transportes. Além de ter sido marcada pela ação
de manifestantes no dia 13, o evento para cerca de mil pessoas deve ter custado
R$ 2 milhões, sendo, pelo menos, R$ 20 mil destinados aos convites, de acordo
com estimativas de cerimonialistas.
A noiva Michele Corrêa, de 37 anos, confirma que a internet pode ser uma boa
aliada na busca da combinação perfeita entre preço e sofisticação para chamar os
familiares e os amigos.
Após muita pesquisa, a gerente financeira conseguiu encomendar cada convite
para sua união com o noivo, Thiago, por R$ 6, incluindo a impressão e a entrega
em sua casa. Com o dinheiro que economizou nesse item, investiu em detalhes,
como lembrancinhas e um espumante de melhor qualidade, para a comemoração,
que acontecerá em novembro.
— A festa é muito mais marcante, e a lembrancinha poderá ser guardada para
sempre. Por outro lado, acredito que a maioria das pessoas joga o convite fora.
Ele não pode faltar, mas não precisa custar nenhuma fortuna para ser de bom
gosto — opina.
Amanda da Silva Alves, de 25 anos, e Luis Felipe Monteiro, de 28, também
pesquisaram e encomendaram apenas o layout dos convites por R$ 40 pela
internet. Vão imprimi-los na gráfica.
— Alcancei os objetivos: exclusividade e economia — diz a analista de compras.
“Elegante, mais não caro”, diz especialista A cerimonialista e autora do livro e do blog “Casar é fácil”, Emanuelle Missura,
explica que o importante na escolha do convite é perceber se ele combina com o
casal:
— É a primeira impressão do que vai ser a festa, pois dita como será a cerimônia.
Precisa ser bonito e elegante, mas não caro. O essencial é pesquisar os preços e
as opiniões de outros clientes.
Emanuelle lembra que os convites mais simples e clássicos são uma tendência, e
que os noivos também precisam avaliar os custos de registrar os nomes dos
convidados nos envelopes. Há duas opções: os tradicionais calígrafos — que
escrevem os nomes manualmente e cobram, em média, R$ 2,60 por unidade — e
a impressão digital dos nomes que, muitas vezes, já está incluída no valor total
dos convites.
Veículo: Extra
Data: 22/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/saiba-como-economizar-na-hora-
de-escolher-convite-de-casamento-9108863.html
Saiba como economizar na hora de escolher o
convite de casamento
Michele Corrêa mostra seu convite de casamento
Os preparativos de casamentos ganharam destaque no noticiário nos últimos dias e chamaram a atenção
pelos gastos. No quesito convites, a união entre o cantor Naldo e a dançarina Moranguinho arrasou: o
casal gastou R$ 25 mil na confecção das mensagens destinadas a 300 convidados para a festa do dia 23 de
setembro. Mas é possível fazer bonito, sem gastar tanto com essa convocação para o dia tão especial.
Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não existe certo ou errado quando o assunto é convite: o
casal precisa fazer a escolha de acordo com suas preferências e seu padrão de vida:
— As pessoas precisam ter certeza de que esse dinheiro não vai fazer falta e verificar quais são as
prioridades para a cerimônia. Com a tecnologia, ficou mais fácil comparar preços e, quem sabe, até optar
por um convite virtual.
No caso do casamento do cantor Naldo, supondo que cada convite seja enviado para uma pessoa com um
acompanhante, cada unidade saiu por R$ 166. Os cartões individuais incluem um código de barras para
evitar penetras, além dos perfumes do noivo e da noiva.
Outra união que deu o que falar foi a de Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho, herdeiros de famílias do
setor de transportes. Além de ter sido marcada pela ação de manifestantes no dia 13, o evento para cerca
de mil pessoas deve ter custado R$ 2 milhões, sendo, pelo menos, R$ 20 mil destinados aos convites, de
acordo com estimativas de cerimonialistas.
A noiva Michele Corrêa, de 37 anos, confirma que a internet pode ser uma boa aliada na busca da
combinação perfeita entre preço e sofisticação para chamar os familiares e os amigos.
Após muita pesquisa, a gerente financeira conseguiu encomendar cada convite para sua união com o
noivo, Thiago, por R$ 6, incluindo a impressão e a entrega em sua casa. Com o dinheiro que economizou
nesse item, investiu em detalhes, como lembrancinhas e um espumante de melhor qualidade, para a
comemoração, que acontecerá em novembro.
— A festa é muito mais marcante, e a lembrancinha poderá ser guardada para sempre. Por outro lado,
acredito que a maioria das pessoas joga o convite fora. Ele não pode faltar, mas não precisa custar
nenhuma fortuna para ser de bom gosto — opina.
Amanda da Silva Alves, de 25 anos, e Luis Felipe Monteiro, de 28, também pesquisaram e
encomendaram apenas o layout dos convites por R$ 40 pela internet. Vão imprimi-los na gráfica.
— Alcancei os objetivos: exclusividade e economia — diz a analista de compras.
“Elegante, mas não caro”, diz especialista
A cerimonialista e autora do livro e do blog “Casar é fácil”, Emanuelle Missura, explica que o importante
na escolha do convite é perceber se ele combina com o casal:
— É a primeira impressão do que vai ser a festa, pois dita como será a cerimônia. Precisa ser bonito e
elegante, mas não caro. O essencial é pesquisar os preços e as opiniões de outros clientes.
Emanuelle lembra que os convites mais simples e clássicos são uma tendência, e que os noivos também
precisam avaliar os custos de registrar os nomes dos convidados nos envelopes. Há duas opções: os
tradicionais calígrafos — que escrevem os nomes manualmente e cobram, em média, R$ 2,60 por unidade
— e a impressão digital dos nomes que, muitas vezes, já está incluída no valor total dos convites.
Veículo: Portal do Consumidor
Data: 22/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=24334
Saiba como economizar na hora de escolher o convite de
casamento 22/7/2013
Os preparativos de casamentos ganharam destaque no noticiário nos últimos dias e chamaram a
atenção pelos gastos. No quesito convites, a união entre o cantor Naldo e a dançarina
Moranguinho arrasou: o casal gastou R$ 25 mil na confecção das mensagens destinadas a 300
convidados para a festa do dia 23 de setembro. Mas é possível fazer bonito, sem gastar tanto com
essa convocação para o dia tão especial.
Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não existe certo ou errado quando o assunto é
convite: o casal precisa fazer a escolha de acordo com suas preferências e seu padrão de vida:
— As pessoas precisam ter certeza de que esse dinheiro não vai fazer falta e verificar quais são as
prioridades para a cerimônia. Com a tecnologia, ficou mais fácil comparar preços e, quem sabe,
até optar por um convite virtual.
No caso do casamento do cantor Naldo, supondo que cada convite seja enviado para uma pessoa
com um acompanhante, cada unidade saiu por R$ 166. Os cartões individuais incluem um código
de barras para evitar penetras, além dos perfumes do noivo e da noiva.
Outra união que deu o que falar foi a de Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho, herdeiros de
famílias do setor de transportes. Além de ter sido marcada pela ação de manifestantes no dia 13,
o evento para cerca de mil pessoas deve ter custado R$ 2 milhões, sendo, pelo menos, R$ 20 mil
destinados aos convites, de acordo com estimativas de cerimonialistas.
A noiva Michele Corrêa, de 37 anos, confirma que a internet pode ser uma boa aliada na busca da
combinação perfeita entre preço e sofisticação para chamar os familiares e os amigos.
Após muita pesquisa, a gerente financeira conseguiu encomendar cada convite para sua união
com o noivo, Thiago, por R$ 6, incluindo a impressão e a entrega em sua casa. Com o dinheiro
que economizou nesse item, investiu em detalhes, como lembrancinhas e um espumante de
melhor qualidade, para a comemoração, que acontecerá em novembro.
— A festa é muito mais marcante, e a lembrancinha poderá ser guardada para sempre. Por outro
lado, acredito que a maioria das pessoas joga o convite fora. Ele não pode faltar, mas não precisa
custar nenhuma fortuna para ser de bom gosto — opina.
Amanda da Silva Alves, de 25 anos, e Luis Felipe Monteiro, de 28, também pesquisaram e
encomendaram apenas o layout dos convites por R$ 40 pela internet. Vão imprimi-los na gráfica.
— Alcancei os objetivos: exclusividade e economia — diz a analista de compras.
“Elegante, mas não caro”, diz especialista
A cerimonialista e autora do livro e do blog “Casar é fácil”, Emanuelle Missura, explica que o
importante na escolha do convite é perceber se ele combina com o casal:
— É a primeira impressão do que vai ser a festa, pois dita como será a cerimônia. Precisa ser
bonito e elegante, mas não caro. O essencial é pesquisar os preços e as opiniões de outros
clientes.
Emanuelle lembra que os convites mais simples e clássicos são uma tendência, e que os noivos
também precisam avaliar os custos de registrar os nomes dos convidados nos envelopes. Há duas
opções: os tradicionais calígrafos — que escrevem os nomes manualmente e cobram, em média,
R$ 2,60 por unidade — e a impressão digital dos nomes que, muitas vezes, já está incluída no
valor total dos convites.
Veículo: Procon Pernambuco
Data: 22/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.procon.pe.gov.br/noticias/ler.php?id=4242
Saiba como economizar na hora de escolher o convite de casamento
Data: 22 de Julho de 2013 - 13:35
Os preparativos de casamentos ganharam destaque no noticiário nos últimos dias e chamaram
a atenção pelos gastos. No quesito convites, a união entre o cantor Naldo e a dançarina
Moranguinho arrasou: o casal gastou R$ 25 mil na confecção das mensagens destinadas a 300
convidados para a festa do dia 23 de setembro. Mas é possível fazer bonito, sem gastar tanto
com essa convocação para o dia tão especial.
Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não existe certo ou errado quando o assunto é
convite: o casal precisa fazer a escolha de acordo com suas preferências e seu padrão de vida:
— As pessoas precisam ter certeza de que esse dinheiro não vai fazer falta e verificar quais são
as prioridades para a cerimônia. Com a tecnologia, ficou mais fácil comparar preços e, quem
sabe, até optar por um convite virtual.
No caso do casamento do cantor Naldo, supondo que cada convite seja enviado para uma
pessoa com um acompanhante, cada unidade saiu por R$ 166. Os cartões individuais incluem
um código de barras para evitar penetras, além dos perfumes do noivo e da noiva.
Outra união que deu o que falar foi a de Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho, herdeiros de
famílias do setor de transportes. Além de ter sido marcada pela ação de manifestantes no dia
13, o evento para cerca de mil pessoas deve ter custado R$ 2 milhões, sendo, pelo menos, R$
20 mil destinados aos convites, de acordo com estimativas de cerimonialistas.
A noiva Michele Corrêa, de 37 anos, confirma que a internet pode ser uma boa aliada na busca
da combinação perfeita entre preço e sofisticação para chamar os familiares e os amigos.
Após muita pesquisa, a gerente financeira conseguiu encomendar cada convite para sua união
com o noivo, Thiago, por R$ 6, incluindo a impressão e a entrega em sua casa. Com o dinheiro
que economizou nesse item, investiu em detalhes, como lembrancinhas e um espumante de
melhor qualidade, para a comemoração, que acontecerá em novembro.
— A festa é muito mais marcante, e a lembrancinha poderá ser guardada para sempre. Por
outro lado, acredito que a maioria das pessoas joga o convite fora. Ele não pode faltar, mas
não precisa custar nenhuma fortuna para ser de bom gosto — opina.
Amanda da Silva Alves, de 25 anos, e Luis Felipe Monteiro, de 28, também pesquisaram e
encomendaram apenas o layout dos convites por R$ 40 pela internet. Vão imprimi-los na
gráfica.
— Alcancei os objetivos: exclusividade e economia — diz a analista de compras.
“Elegante, mas não caro”, diz especialista
A cerimonialista e autora do livro e do blog “Casar é fácil”, Emanuelle Missura, explica que o
importante na escolha do convite é perceber se ele combina com o casal:
— É a primeira impressão do que vai ser a festa, pois dita como será a cerimônia. Precisa ser
bonito e elegante, mas não caro. O essencial é pesquisar os preços e as opiniões de outros
clientes.
Emanuelle lembra que os convites mais simples e clássicos são uma tendência, e que os noivos
também precisam avaliar os custos de registrar os nomes dos convidados nos envelopes. Há
duas opções: os tradicionais calígrafos — que escrevem os nomes manualmente e cobram, em
média, R$ 2,60 por unidade — e a impressão digital dos nomes que, muitas vezes, já está
incluída no valor total dos convites.
Veículo: Revista Ícone
Data: jul/2013
Editoria: Finanças
Site:
Crianças
Veículo: Jornal A Voz dos Municípios
Data: 12/07/2013
Editoria: Economia
Site:
CAPA
Página 4
Veículo: Cruzeiro do Sul
Data: 05/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/484425/o-que-fazer-quando-uma-crianca-e-
consumista
O que fazer quando uma criança é consumista?
-
Mais fotos... Notícia publicada na edição de 05/07/13 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 003 do caderno Ela - o conteúdo
da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
Diante de tanta publicidade na televisão, é normal que as crianças fiquem "hipnotizadas" e
acabem querendo ter tudo o que veem pela frente, por serem livres de malícia e, portanto,
vulneráveis a qualquer tipo de estímulo, ainda mais visuais.
Por isso, é difícil saber se os desejos são naturais ou se já indicam um perfil consumidor.
Isto porque, na maioria das vezes as crianças são tratadas como consumidoras adultas
desde cedo, já que são expostas a propagandas estimulantes. No entanto, grande parte
desses desejos são imediatos, ou seja, passageiros.
A situação começa a ficar complicada quando o filho não consegue passar o mês com o
que ganha de mesada e passa a pedir mais dinheiro, ou então começa a querer tudo que
vê nas televisão ou em vitrines e quando não conseguem fazem birra.
Outra situação que exemplifica uma criança consumista é quando elas ganham um
presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isto está
ocorrendo, já é a hora em que os pais devem sentar e conversar com seus filhos. É preciso
educar, financeiramente, as crianças, para que, dessa forma, elas reconheçam o valor do
dinheiro e comecem a priorizar os seus sonhos.
Porém, é preciso também uma reflexão por parte dos pais,já que o exemplo é dado dentro
de casa, isto é, se os pais não fazem um controle de suas finanças pessoais, não planejam
para alcançar seus objetivos, não fazem investimentos e consomem desenfreadamente, é
isso o que a criança vai aprender e, consequentemente, repetir o comportamento.
Também há influências externas, que, nesse caso, devem ser limitadas pelos pais. Se os
hábitos e costumes da família forem positivos com relação ao uso do dinheiro, eles tendem
a prevalecer na vida das crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um
grupo de pessoas endividadas na fase adulta.
Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação
Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor
de diversos livros.
Veículo: M de Mulher
Data: 01/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://mdemulher.abril.com.br/extra/nossa-felicidade/educacao-financeira-comeca-
cedo-
745591.shtml?utm_source=widget_mdemulher&utm_medium=banner&utm_campaign=Widg
et%20HSBC
Educação financeira começa cedo
Dicas de como ensinar seu filho a lidar bem com dinheiro
Publicado em 01/07/2013
Téo ainda não completou 5 anos, mas sua mãe, a bailarina Patricia Celanti, já o ensinou a
juntar moedinhas para adquirir seu sonho de consumo atual: ovinhos de chocolate que
vêm com brinquedos surpresa. Na casa da publicitária Andrea Tupinambá, Vitor e
Gabriela, de 12 e 9 anos, participam de decisões como se vale mais a pena comprar um
aparelho novo de celular a prazo ou negociar um desconto à vista.
Patricia e Andrea são mães que levam a sério desde cedo a educação financeira dos
filhos. “Minha maior dificuldade está em dizer não ao que os meninos pedem, pois só
assim eles vão aprender que precisam economizar e administrar o dinheiro para
alcançarem os seus objetivos”, diz Andrea.
O especialista em educação financeira Reinaldo Domingos sabe bem as dificuldades que
elas enfrentam em um mundo cada vez mais consumista. Autor da série de livros
infantis O Menino do Dinheiro, Reinaldo reuniu dicas de como ajudar os adultos a
transmitir noções de finanças para a garotada. Ele explica que desde cedo é possível – e
necessário – dar aos pequenos uma noção do valor das coisas. Confira algumas
sugestões para educar os filhos financeiramente:
Anote as despesas! Tanto pais quanto filhos devem fazer um diagnóstico financeiro dos
gastos. Para isso, nada melhor que anotar todas as compras e contas, do cafezinho ao
aluguel. No fim do mês, converse com seu filho sobre o que pode ser cortado ou
economizado.
Dê mesada, mas com supervisão. Ovalor da mesada ou semanada deve ser calculado
tendo em vista os gastos da criança. De preferência, deve-se dar a ela até um pouco
menos do que a quantia ideal, para que pense antes de comprar e vá aprendendo a
administrar o dinheiro – e ele não acabe antes do tempo.
Guarde antes e compre depois. Se você der à criança o que ela quer e combinar que vai
descontando da mesada, por exemplo, é bem provável que não consiga cumprir o acordo.
Ensine-a a guardar – em uma poupança ou “no porquinho” – e a ir curtindo a realização de
alcançar a quantia necessária. Ela vai aprender a valorizar os sacrifícios que fizer em prol
de seu desejo.
Resista à tentação de dar tudo sempre. Se os pais compram tudo o que a criança pede,
ela nunca aprende o valor das coisas. Peça a ela para escolher somente um produto
supérfluo no supermercado, por exemplo, e atenha-se à lista de compras.
Dialogue sempre. Reúna a família para conversar sobre os sonhos de consumo de cada
um. Se possível, estabeleça com cada criança um desejo a curto prazo, um a médio prazo
e um a longo prazo (até três meses, entre seis meses e um ano e mais de um ano de
economia, respectivamente). Pesquise e mostre a ela quanto terá que poupar para
alcançar cada sonho.
Veículo: Revista in
Data: jul/2013
Editoria: Economia
Site:
Página 62
Página 63
Veículo: Blog da CDL Olinda
Data: 27/05/2013
Editoria: Economia
Site: http://cdlolindape.wordpress.com/2013/05/27/educacao-financeira-nas-escolas-
deve-levar-em-conta-universo-infantil/
Educação financeira nas escolas deve levar em conta universo infantil
Publicado em maio 27, 2013 por cdlolindape
Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos
para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação
financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de
ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os
pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do
orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras.
“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar
com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas
financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o autor
de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli.
Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças
comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar
no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é
começar no ensino fundamental.
Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de
situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e
facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos
para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí
introduzir fundamentos de educação financeira”, defende.
Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o
ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma
disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de
matérias como matemática, história, artes e física.
Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar
também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as
crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do
quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes.
Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais
não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola
pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que
aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a
educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito”, diz o educador da consultoria
Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos.
A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns
casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que
depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor
acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família
dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de
forma ordenada”, diz.
Veículo: Época Negócios
Data: 19/05/2013
Editoria: Negócios
Site: http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Vida/noticia/2013/05/educacao-
financeira-para-criancas-ganha-espaco-em-escolas-privadas.html
EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS
GANHA ESPAÇO EM ESCOLAS PRIVADAS
INTUITO É QUE PEQUENOS APRENDAM A LIDAR COM O DINHEIRO, PLANEJAR OS GASTOS DENTRO DO ORÇAMENTO E FICAR LONGE DE DÍVIDAS
DIA DAS CRIANÇAS (FOTO: SHUTTERSTOCK)
Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de
consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade
proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não
faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando
espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem
adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do
orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras.
“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas
saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham
menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais
qualidade de vida”, explica o autor de livros de educação infantil para o ensino
médio e especialista no tema, Álvaro Morelli.
Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as
crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o
conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros
acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental.
Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos
estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes
para despertar o interesse e facilitar o aprendizado. “A educação financeira
infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de
dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos
de educação financeira”, defende.
Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da
Educação para o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não
entre no currículo como uma disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma
transversal, inserida no conteúdo de matérias como matemática, história, artes
e física.
Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática
ampla e abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável.
São orientações para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material
escolar, apagar a luz ao sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os
dentes.
Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças,
quando os pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os
filhos recebem na escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais
saindo do endividamento depois que aprenderam educação financeira com os
filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a educação ambiental, como vai ser
a educação para o trânsito", diz o educador da consultoria Dsop Educação
Financeira Reinaldo Domingos.
A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo.
Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos
professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo
Reinaldo Domingos. “O professor acaba assumindo para ele primeiro a
educação financeira, para arrumar a vida e a da família dele, aí é treinando
pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de forma
ordenada”, diz.
Veículo: Em.com.br
Data: 19/05/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2013/05/19/internas_educacao,39
0512/educacao-financeira-nas-escolas-deve-levar-em-conta-universo-infantil.shtml
Educação financeira nas escolas deve
levar em conta universo infantil
Agência Brasil Publicação: 19/05/2013 12:08 Atualização: Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos
para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação
financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de
ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os
pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do
orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras.
“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com
o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo
terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o autor de livros de
educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli.
Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem
a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no
currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar
no ensino fundamental.
Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de
situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e
facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos
para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí
introduzir fundamentos de educação financeira”, defende.
Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o
ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma
disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de
matérias como matemática, história, artes e física.
Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar
também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as
crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do
quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes.
Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais
não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola
pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que
aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a
educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito", diz o educador da consultoria
Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos.
A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns
casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que
depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor
acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família
dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de
forma ordenada”, diz.
Veículo: Ebc
Data: 19/05/2013
Editoria: Educação
Site: http://www.ebc.com.br/educacao/2013/05/proposta-em-tramitacao-na-camara-
inclui-educacao-financeira-no-curriculo-escolar
Proposta em tramitação no Congresso inclui
educação financeira no currículo escolar
Yara Aquino - Agência Brasil19.05.2013 - 12h15 | Atualizado em 19.05.2013 - 12h29
Crianças aprendem desde cedo a lidar com o dinheiro (Arquivo ABr)
Brasília - Um projeto de lei tramita no Congresso Nacional para incluir oficialmente a
educação financeira no currículo escolar nos ensinos fundamental e médio. O projeto
propõe que o tema integre o currículo de matemática. Especialistas no assunto, no
entanto, defendem que a educação financeira seja trabalhada deforma transversal, incluída
em diversas disciplinas. Em tramitação desde 2009, o Projeto de Lei Nº 171/09,
apresentado na Câmara dos Deputados, está na Comissão de Educação do Senado e
aguarda para entrar na pauta.
Há também uma iniciativa do governo federal que, em 2010, publicou decreto instituindo
aEstratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). A partir da estratégica, foi implantado um
projeto piloto em escolas públicas e os resultados foram avaliados de forma positiva em
2011. Um dos desdobramentos da experiência foi a instalação de um grupo de apoio
pedagógico que, de acordo com o Ministério da Educação, discute a validação de
materiais pedagógicos de educação financeira elaborados para os nove anos do ensino
fundamental e também para o ensino médio.
Na rede privada de ensino, a educação financeira vem ganhando maior espaço porque as
instituições tem mais flexibilidade no currículo. Um exemplo de dado sobre a implantação
do tema é da consultoria Dsop Educação Financeira, que atende a mais de 500 escolas
particulares em todo o país com a capacitação de professores e a distribuição de material
didático. A consultoria também atende atualmente a rede municipal de educação de
Goiânia, Franco da Rocha (SP), Vitória, Guarujá (SP) e Barueri (SP), com ações em
diferentes estágios de implementação.
“As escolas privadas têm mais facilidade por não ter rede e há concorrência entre elas,
então buscam oferecer atividades variadas. As escolas públicas têm redes muitas vezes
extensas. Quando vamos para os estados, eles já têm a predisposição de ter educação
financeira, mas nos municípios fica mais fácil, por ser uma rede menos extensa que a
estadual e a federal”, explica o educador e consultor da Dsop Reinaldo Domingos.
Veículo: Ebc
Data: 19/05/2013
Editoria: Educação
Site: http://www.ebc.com.br/educacao/2013/05/educacao-financeira-nas-escolas-deve-
levar-em-conta-universo-infantil
Educação financeira nas escolas deve levar
em conta universo infantil Yara Aquino - Agência Brasil19.05.2013 - 11h47 | Atualizado em 19.05.2013 - 12h07
Crianças aprendem desde cedo a lidar com o dinheiro (Hobbies on a Budget/Creative Commons)
Brasília – Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de
consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em
livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo
oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de
educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o
dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter
reservas financeiras.
“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar
com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas
financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o
autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro
Morelli.
Leia também:
Entidade defende educação financeira no ensino fundamental
Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças
comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve
entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é
começar no ensino fundamental.
Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate
de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse
e facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de
adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio,
lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira”, defende.
Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para
o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma
disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de
matérias como matemática, história, artes e física.
Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e
abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações
para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao
sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes.
Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os
pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na
escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento
depois que aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás,
como foi a educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito", diz o educador
da consultoria Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos.
A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns
casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para
que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O
professor acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e
a da família dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para
as crianças de forma ordenada”, diz.
Veículo: Folha de S. Paulo
Data: 27/02/2013
Editoria: Economia
Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1237065-criar-um-filho-ate-os-23-anos-no-
brasil-custa-ate-r-2-milhoes.shtml
27/02/2013 - 08h30
Criar um filho até os 23 anos no Brasil custa até R$ 2 milhões
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DO "AGORA"
DE SÃO PAULO
Atualizado às 12h13.
Nos primeiros 23 anos anos de vida de um filho, os pais brasileiros chegam a
gastar até R$ 2.086.602 para custear despesas como educação, lazer, saúde e
vestuário.
Somente a fatia relacionada aos estudos em todo esse período de crescimento
representa 34% desse total, o equivalente a R$ 703.644, segundo pesquisa
feita pelo Invent (Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing).
Nove meses não bastam para planejar a chegada do bebê; veja dicas
A pesquisa faz cálculos para quatro classes sociais: A (renda maior que R$ 25
mil por mês), B (de R$ 6.000 a R$ 25 mil), C (de R$ 2.000 a R$ 5.999) e D
(menos de R$ 2.000) --veja a tabela abaixo.
Os dados apontam que os gastos crescem com a idade. Até os quatro anos, por
exemplo, o custo/ano vão até R$ 63 mil --dos 20 aos 23 anos chega a R$ 122
mil.
Para o presidente do Invent e responsável pela pesquisa, Adriano Maluf Amui,
vale mais a pena usar da melhor maneira possível o que se tem no bolso e
construir
uma família organizadamente do que viver de altos e baixos financeiramente.
"Planejar não significa adotar uma postura radical e inflexível, como muitos
pensam. Um exemplo simples de planejamento é: se você investir R$ 100 por
mês desde
o nascimento do seu filho em um investimento que renda 10% ao ano, aos 18
anos terá poupança de R$ 57.670", afirma.
LAZER CUSTA R$ 421 MIL
Os gastos com o lazer dos filhos (como cinema, clubes, festas de aniversário e
viagens) podem chegar a R$ 421 mil em 23 anos, segundo a pesquisa. Esse
valor é
para a classe A.
As classes B e C gastariam bem menos com lazer (R$ 94,8 mil e R$ 38,8 mil,
respectivamente), de acordo com a pesquisa. A classe D reservaria valor
mínimo para o lazer dos filhos: R$ 4.800 durante os 23 anos.
Tipo de gasto CLASSE A
(acima de R$ 25)
CLASSE B (de R$
6.000 a R$ 25 mil)
CLASSE C (de R$
2.000 a a R$ 5.999)
CLASSE D (até
R$ 2.000)
Alimentação 115,2 mil 96 mil 45,8 mil 23 mil
Babá e adicional empregada
doméstica
170,4 mil 151,2 mil zero zero
Energia, telefone e TV a cabo 59,4 mil 51 mil 15,6 mil 5.760
Alimentação escolar 46,8 mil 26,7 mil 15 mil zero
Berçário, ensino fundamental e
médio e universidade
453,6 mil 206,4 mil 96 mil zero
Cursos diversos 56,5 mil 26,4 mil 16,8 mil zero
Materiais didáticos, livros, CDs e
revistas
25,2 mil 21,6 mil 17,7 mil zero
Mesada 74,9 mil 52,4 mil 24 mil zero
Transporte 46,5 mil 32,4 mil 15,6 mil zero
Academia, clube e associações 56,8 mil 31,2 mil 14,4 mil zero
Cinemas, teatros e shows 30,2 mil 15,6 mil 9.600 4.800
Festas de aniversário 200,7 mil 24 mil 9.600 zero
Viagens, férias e passeios 133,2 mil 24 mil 5.200 zero
Fundos/investimentos 149,5 mil 28,8 mil 4.800 zero
Despesas diversas e farmácia 37,3 mil 21,2 mil 18,2 mil zero
Médicos particulares, pediatra e
dentista
36,9 mil zero zero zero
Plano de saúde 83,5 mil 57,6 mil 56,4 mil zero
Brinquedos, informática, telefonia e
novas tecnologias
160,7 mil 36,6 mil 15,6 mil zero
Roupas e calçados 148,8 mil 45 mil 26,8 mil 20,1 mil
Total 2,08 milhões 948,1 mil 407,1 mil 53,7 mil
Fonte: Invent
DO BERÇO
Quando o assunto é a chegada de um bebê na família, o que os pais costumam
elencar primeiro são itens como berço, trocador, carrinho, mamadeira e
enxoval. Mas gastos com parto, babá, pediatra, vacinas e até o aumento nas
contas da casa devem entrar nessa lista.
Os gastos da família durante a gestação sobem de 20% a 30%, em média,
segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. E só aumentam durante os
anos seguintes ao nascimento.
Para evitar problemas no orçamento, nove meses não bastam. Consultores
sugerem se planejar com cerca de dois anos de antecedência e colocar tudo no
papel para fugir do endividamento.
Para essa fase, o educador financeiro Mauro Calil recomenda: separe o que é
desejo do que é necessidade, fuja das grifes e peça fraldas no chá de bebê.
O planejador Marcos Silvestre acrescenta: pesquise preços em diferentes áreas
da cidade e monte uma planilha para, só depois, comprar.
Além disso, é preciso contar com os gastos do acompanhamento médico e com
as despesas do parto, que chega a custar cerca de R$ 15 mil, segundo Calil.
Editoria de arte/Folhapress
Veículo: Vitae
Data: 25/02/2013
Editoria: Educação
Site: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2409
Quando os Pais Devem Pensar sobre Mesada?
Reinaldo Domingos
A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais
possuem um papel fundamental nesse processo.
Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada.
Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta para os filhos, esta é uma ótima oportunidade
para avaliar a possibilidade.
A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o
dinheiro.
Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar
desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira
(não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.
Um ponto muito importante é explicar para seu filho por meio de conversas, jogos e brincadeiras, que
nem tudo que ele quer ou assiste na TV é para ele comprar.
Estimule-o a refletir e pensar sobre como utilizar dinheiro, priorizando os sonhos. Reserve as datas
especiais (como o Natal, aniversário) para dar brinquedo à criança, isso evitará que ela queira tudo o
tempo todo.
Depois desses passos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro, já é a
hora de progredir na educação financeira dos filhos começando a dar as mesadas.
Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja sua finalidade.
Um deles é definir qual a finalidade que a mesada terá, ou seja, qual o limite de dinheiro que essa criança
irá administrar, e qual o prazo que receberá (geralmente, semanal ou mensal).
Isso variará de acordo com a finalidade do dinheiro em cada caso, desde para a compra de doces,
revistas e figurinhas, ou até os jovens que já estão mais avançados na forma de cuidar das finanças, os
quais podem assumir o pagamento da escola e cursos que realizam.
O que sempre observo na utilização da mesada é que a evolução do seu valor deve ser gradativa,
sempre acompanhada de conversas que mostram a importância desse dinheiro e o porquê ele deve ser
utilizado com responsabilidade.
Também deve mostrar às crianças a importância de poupar parte para realização de pequenos sonhos,
como o de guardar dinheiro por um período para a compra de um brinquedo ou mesmo uma bicicleta.
É interessante educar os jovens a criarem planilhas anotando durante o mês onde vão gastar seu
dinheiro, isto fará que eles possam analisar melhor e evitar gastos desnecessários e até mesmo
eliminando excessos.
As sobras para os mais novos podem ser postas em cofrinhos, que é um ótimo incentivador para
pouparem, sempre lembrando que o dinheiro deverá ter objetivo, para que a criança saiba priorizar
sonhos antes de sair gastando.
É fundamental também que se mostre aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem,
entretanto, não é interessante associar esse dinheiro a desempenho escolar, pois, o estudo deve ser
incentivado pela importância que ele terá para vidas dessas crianças.
Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo
se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de dá-la, além de limitar o desenvolvimento
intelectual a essas metas atingidas.
Os benefícios da mesada são inegáveis: além de desenvolver o senso de responsabilidade, a
administração de uma mesada pode ensinar o quanto pode ser difícil fazer o dinheiro render quando não
se tem controle sobre os próprios impulsos de consumo.
Assim, não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração
da mesada.
Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais
para conseguir mais dinheiro.
Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode
gastar sem limites. Quando isso acontece, a mesada perde a sua função.
Mostre a seu filho a importância de priorizar seus sonhos e que poupar é o caminho mais curto para a
independência financeira.
Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP,
autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções
infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira
para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.
Datas
Comemorativas
Veículo: O Globo
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/dia-das-criancas-mae-vende-
brinquedos-usados-na-internet-para-comprar-novos-9022206
Dia das crianças: Mãe vende brinquedos usados na internet para comprar novos Extra
Com apenas 4 anos, Maria Eduarda já tem uma verdadeira aula de economia com
a sua mãe, Verônica Ponce, de 35 anos. Há seis meses, a assistente
administrativo vende pela internet os brinquedos que não são mais usados pela
filha, mas que estão em bom estado. Com o dinheiro, ela compra os novos.
— Geralmente eu vendo por 50 ou 60% do valor que o brinquedo custou quando
foi comprado, que são, mais ou menos, os percentuais usados pelos brechós.
Verônica começou vendendo objetos como banheira e berço e depois passou para
os brinquedos. Hoje ela está anunciando a bicicleta aro 12, que já ficou pequena
para a Maria Eduarda, por R$ 60. Tudo é vendido só depois de um bate-papo
entre mãe e filha.
— Com isso, eu consigo passar um pouco de educação financeira para ela, que
também guarda moedas em um cofrinho.
O educador financeiro Reinaldo Domingos chama a atenção para um outro valor
que essa prática pode transmitir às crianças:
— Ela está ensinando a filha a, primeiro, cuidar de seus pertences. Quanto mais
novos eles estiverem, maior valor de venda terão — explica Domingos,
lembrando que ao se desfazer dos brinquedos antigos, a criança deixa de
acumular coisas que não usa.
Em outubro, o EXTRA vai voltar à casa de Verônica e Maria Eduarda para
conferir o que elas conseguiram comprar, à vista, para o Dia das crianças com o
dinheiro das vendas dos próximos três meses.
Veículo: Extra
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/dia-das-criancas-poupar-para-
comprar-os-brinquedos-a-melhor-opcao-para-enfrentar-inflacao-9022077.html
Dia das crianças: poupar para comprar os
brinquedos é a melhor opção para enfrentar a
inflação
A inflação não está para brincadeira. Apesar disso, o comércio de brinquedos no país prevê alta de 12%
nas vendas para o Dia das Crianças deste ano em relação a 2012. Para mostrar que é possível atender aos
pedidos da criançada sem enrolar o orçamento, o EXTRA convidou uma família para, nos próximos três
meses, guardar o dinheiro dos presentes para comprá-los à vista.
O representante comercial André Carvalhosa, de 42 anos, e a fotógrafa Marcella Carvalhosa, de 37,
acompanharam os filhos Carolina, de 6 anos, e João Pedro, de 11, na escolha dos brinquedos na loja Ri-
Happy, em Niterói. Para não comprometer o orçamento, os pais determinaram a quantia de R$ 5, que será
entregue semanalmente a cada um deles para a compra dos presentes. Ao final das próximas 14 semanas,
cada um terá R$ 70.
Como os pais já têm o hábito de poupar, André e Marcella ainda decidiram dar uma mãozinha aos filhos.
Carol escolheu um presente de R$ 49,99, dentro do valor estipulado, mas o irmão optou por um jogo que
custa R$ 152,99. A solução foi usar a pequena poupança que eles têm para completar o valor.
— A gente tem um cofre com muitas moedas, que já somam cerca de R$ 217. De um modo geral, os
preços dos brinquedos no nosso país são altos. E é exatamente devido a isso que as lojas oferecem as
opções de crédito, que nem sempre são a melhor forma de comprar. Mas, como a minha renda e a da
minha esposa são variáveis, a gente evita parcelar as compras para não comprometer o orçamento. Só
costumamos parcelar móveis e eletrodomésticos — contou André.
Carolina e João Pedro sabem que a economia é assunto sério. O menino já fez até um curso de educação
financeira infantil na igreja que a família frequenta.
— Vamos dar o dinheiro para eles mesmos guardarem — disse Marcella.
Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor da coleção “O menino e o dinheiro”, da editora
Dsop, os pais estão mostrando a importância de esperar para comprar, tornando os filhos menos ansiosos.
Domingos destaca, no entanto, que uma alternativa ainda melhor seria depositar o dinheiro na poupança.
O educador explica as consequências de parcelar as compras do Dia das Crianças:
— A primeira parcela cairá em novembro, o que comprometerá muito as compras de Natal, que, com
certeza, também serão parcelas, fazendo a família começar o próximo ano com dívidas.
Em outubro, o EXTRA vai acompanhar a família Carvalhosa nas compras e ver o quanto ela vai
conseguir economizar ao evitar o parcelamento e pedir desconto na compra à vista.
Brinquedos subiram mais que a inflação, segundo o IBGE
Os preços dos brinquedos no Brasil subiram 7,48% em 2012, acima dos 5,84% do Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No estado do Rio, a alta foi ainda maior: 11,45% contra 7,34% do IPCA. Este ano, no entanto, o cenário
tem estado favorável para presentear a criançada: os brinquedos acumulam deflação de 0,84% no país e
de de 4,82% no Rio até junho.
Mas os dados do IBGE são contestados por Synésio da Costa, presidente da Associação dos Fabricantes
de Brinquedos (Abrinq), já que o instituto leva em conta video-games e outros produtos eletrônicos, que
não são considerados brinquedos pela Associação.
Mas, segundo dados obtidos pela própria Associação em uma pesquisa da Fundação Instituto de
Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo, no ano passado os brinquedos ficaram
5,48% mais caros no país, o equivalente a 93,8% do IPCA.
Veículo: Extra
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/dia-das-criancas-mae-vende-
brinquedos-usados-na-internet-para-comprar-novos-9022184.html
Dia das crianças: Mãe vende brinquedos usados na
internet para comprar novos
Com apenas 4 anos, Maria Eduarda já tem uma verdadeira aula de economia com a sua mãe, Verônica
Ponce, de 35 anos. Há seis meses, a assistente administrativo vende pela internet os brinquedos que não
são mais usados pela filha, mas que estão em bom estado. Com o dinheiro, ela compra os novos.
— Geralmente eu vendo por 50 ou 60% do valor que o brinquedo custou quando foi comprado, que são,
mais ou menos, os percentuais usados pelos brechós.
Verônica começou vendendo objetos como banheira e berço e depois passou para os brinquedos. Hoje ela
está anunciando a bicicleta aro 12, que já ficou pequena para a Maria Eduarda, por R$ 60. Tudo é vendido
só depois de um bate-papo entre mãe e filha.
— Com isso, eu consigo passar um pouco de educação financeira para ela, que também guarda moedas
em um cofrinho.
O educador financeiro Reinaldo Domingos chama a atenção para um outro valor que essa prática pode
transmitir às crianças:
— Ela está ensinando a filha a, primeiro, cuidar de seus pertences. Quanto mais novos eles estiverem,
maior valor de venda terão — explica Domingos, lembrando que ao se desfazer dos brinquedos antigos, a
criança deixa de acumular coisas que não usa.
Em outubro, o EXTRA vai voltar à casa de Verônica e Maria Eduarda para conferir o que elas
conseguiram comprar, à vista, para o Dia das crianças com o dinheiro das vendas dos próximos três
meses.
Veículo: O Globo
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/dia-das-criancas-poupar-
para-comprar-os-brinquedos-a-melhor-opcao-para-enfrentar-
inflacao-9022149
Dia das crianças: poupar para comprar os brinquedos é a melhor opção para enfrentar a inflação Extra
A inflação não está para brincadeira. Apesar disso, o comércio de brinquedos no
país prevê alta de 12% nas vendas para o Dia das Crianças deste ano em relação
a 2012. Para mostrar que é possível atender aos pedidos da criançada sem enrolar
o orçamento, o EXTRA convidou uma família para, nos próximos três meses,
guardar o dinheiro dos presentes para comprá-los à vista.
O representante comercial André Carvalhosa, de 42 anos, e a fotógrafa Marcella
Carvalhosa, de 37, acompanharam os filhos Carolina, de 6 anos, e João Pedro, de
11, na escolha dos brinquedos na loja Ri-Happy, em Niterói. Para não
comprometer o orçamento, os pais determinaram a quantia de R$ 5, que será
entregue semanalmente a cada um deles para a compra dos presentes. Ao final
das próximas 14 semanas, cada um terá R$ 70.
Como os pais já têm o hábito de poupar, André e Marcella ainda decidiram dar
uma mãozinha aos filhos. Carol escolheu um presente de R$ 49,99, dentro do
valor estipulado, mas o irmão optou por um jogo que custa R$ 152,99. A solução
foi usar a pequena poupança que eles têm para completar o valor.
— A gente tem um cofre com muitas moedas, que já somam cerca de R$ 217. De
um modo geral, os preços dos brinquedos no nosso país são altos. E é exatamente
devido a isso que as lojas oferecem as opções de crédito, que nem sempre são a
melhor forma de comprar. Mas, como a minha renda e a da minha esposa são
variáveis, a gente evita parcelar as compras para não comprometer o orçamento.
Só costumamos parcelar móveis e eletrodomésticos — contou André.
Carolina e João Pedro sabem que a economia é assunto sério. O menino já fez até
um curso de educação financeira infantil na igreja que a família frequenta.
— Vamos dar o dinheiro para eles mesmos guardarem — disse Marcella.
Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor da coleção “O menino
e o dinheiro”, da editora Dsop, os pais estão mostrando a importância de esperar
para comprar, tornando os filhos menos ansiosos. Domingos destaca, no entanto,
que uma alternativa ainda melhor seria depositar o dinheiro na poupança. O
educador explica as consequências de parcelar as compras do Dia das Crianças:
— A primeira parcela cairá em novembro, o que comprometerá muito as
compras de Natal, que, com certeza, também serão parcelas, fazendo a família
começar o próximo ano com dívidas.
Em outubro, o EXTRA vai acompanhar a família Carvalhosa nas compras e ver o
quanto ela vai conseguir economizar ao evitar o parcelamento e pedir desconto
na compra à vista.
Brinquedos subiram mais que a inflação, segundo o IBGE Os preços dos brinquedos no Brasil subiram 7,48% em 2012, acima dos 5,84%
do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No estado do Rio, a alta foi ainda
maior: 11,45% contra 7,34% do IPCA. Este ano, no entanto, o cenário tem estado
favorável para presentear a criançada: os brinquedos acumulam deflação de
0,84% no país e de de 4,82% no Rio até junho.
Mas os dados do IBGE são contestados por Synésio da Costa, presidente da
Associação dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), já que o instituto leva em
conta video-games e outros produtos eletrônicos, que não são considerados
brinquedos pela Associação.
Mas, segundo dados obtidos pela própria Associação em uma pesquisa da
Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São
Paulo, no ano passado os brinquedos ficaram 5,48% mais caros no país, o
equivalente a 93,8% do IPCA.
Veículo: Jornal de Gravataí
Data: 12/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://issuu.com/jornaldegravatai/docs/1732
Veículo: Diário do Nordeste
Data: 08/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1276889
Dicas para dar presente sem se endividar demais 08.06.2013
Especialista aponta que compras motivadas apenas pela emoção podem acabar
prejudicando a relação
Para festejar o Dia dos Namorados, muitos casais não medem esforços para impressionar
o parceiro e acabam comprometendo o orçamento. O educador financeiro e presidente da
DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, chama a atenção para a importância de
evitar o endividamento desnecessário e afirma que o excesso de dívidas pode até esfriar a
relação.
Opções de presentes que envolvem
recordações são mais marcantes para os
casais por abrangerem cheiros e
sensações Foto: Miguel Portela
"Nessa data, o comércio procura faturar
mais, já que sabe que as compras são
motivadas pela emoção, não pela razão,
e, em alguns casos, pela insegurança.
Alguns casais, no início do namoro, acham
que é preciso impressionar o outro com
um presente caro. O risco é que as
prestações podem durar mais do que o
namoro. E se a relação estiver dependendo de presentes caros para prosperar, não é uma
relação sadia nem verdadeira", alerta.
Mas se depender das opções de presentes disponíveis no varejo, é possível reforçar o
romantismo e surpreender, gastando menos ou mais, a depender das condições do bolso
de cada um.
Afinal, "o sentido de presentear é dar algo que fará o amado ou amada lembrar quem o (a)
presenteou". Presentes que envolvem cheiro, por exemplo, costumam ser marcantes para
qualquer relação. Na área de perfumaria o que não falta são opções de produtos e preços
para o presente dos enamorados.
Boticário
A partir de R$ 30 é possível adquirir um kit de boa qualidade para deixar o amor ainda
mais cheiroso. Se no bolso couber só uma lembrancinha para a data não passar em
branco, não tem problema. Com menos de R$ 10,00 dá para fazer um carinho diferenciado
ao amado.
Por apenas R$ 7,50 dá para comprar um cartão com sabonete Dia dos Namorados no
Boticário, que servirá de acessório para compor o kit desejado.
Entre as opções para acompanhar presentes da marca estão itens exclusivos como
garrafa térmica (R$ 48,00) e nécessaire unissex (R$ 29,99). Dentre vários lançamentos de
perfumaria, o Boticário disponibiliza estojos que custam de R$ 39,99 a R$ 159,00.
A primeira opção é o estojo temático Passione Hot & Cold, que inclui um óleo de
massagem corporal Hot (60ml) e um óleo de Banho Perfumado Cold (60ml). A última
indicação é o estojo Glamour Secrets Black Namorados, que reúne colônia (75ml), óleo de
banho (150ml), creme hidratante para as mãos (75g) e sabonete (90g).
Natura
Na faixa até R$ 30,00 a Natura dispõe do kit Todo dia frutas vermelhas, com sabonete
líquido para o corpo, hidratante de banho e creme para mãos. Outro destaque é o estojo
Seve, de R$ 63,90, contendo um óleo desodorante corporal, um óleo desodorante corporal
iluminador sem enxágue, dois sabonetes em barra puro vegetal, além de embalagem de
presente.
Por R$ 87,00 é possível presentear a namorada com um kit da linha Ekos, contendo um
óleo trifásico de Pitanga Amarela (200 ml), um néctar hidratante de Pitanga Preta (250 ml),
um frescor de Pitanga (75 ml), mais três sabonetes em barra (100 g cada) com
embalagem. Para presentear o namorado, por R$ 125 a Natura oferece kit com
desodorante colônia Homem Elemento, shampoo 4 em 1, balm após barba e três
sabonetes em barra. Tudo com nécessaire exclusiva e embalagem de presente.
Para quem gosta de importados, a L´Occitane en Provence também tem opções de
presentes para os cuidados com o rosto, corpo e cabelos dos homens e mulheres, além de
tratamentos individuais e para casais no SPA da marca. No total a marca dispõe de doze
itens para deixar a data mais cheirosa e especial.
Importado
Por R$ 65,00 uma opção é o sabonete líquido para corpo e cabelo L´Occitan. Perfeito para
namorados e com o poder de purificar e limpar o corpo, além de dar brilho ao cabelo, o
produto rende e deixa a pele e os fios com um delicioso perfume.
Para os namorados clássicos que gostam de um perfume marcante e sofisticado, o Eau de
Toilette L´Occitan, enriquecido com ingredientes ricos e naturais da Provence e conta com
notas de Lavanda, Pimenta Preta, Noz Moscada e Canela, custa R$198,00.
Cautela pode ajudar na hora da compra
Viagens, flores, jantar romântico. Faltam apenas cinco
dias para o Dia dos Namorados, mas a procura pelo
presente ideal pode gerar um consumo excessivo aos
casais quem saem às compras, avalia a Federação
Brasileira de Bancos (Febraban).
Sites de compras coletivas podem ser uma opção para
quem deseja economizar no presente para o Dia dos
Namorados
De acordo com a federação, os consumidores que pretendem comprar um presente
precisam planejar para saber o quanto podem gastar. Para o diretor de educação
financeira da Febraban, Fábio Moraes, é na hora do impulso que muitas pessoas acabam
se endividando. "Na ansiedade de comprar um bom presente para agradar quem irá
recebê-lo, muitos não pensam se o valor do objeto caberá no orçamento e acabam,
simplesmente, comprando sem pensar".
Conforme Fábio, antes de comprar é preciso pensar na validade das coisas, na
sustentabilidade do consumo, "faça avaliações se o objeto que você irá consumir terá
utilidade na vida do outro, ou se simplesmente será mais um objeto que ficará guardado na
prateleira", diz ele.
Fábio comenta que presentes, como jantar romântico ou viagem no fim de semana, pode
ser o desequilíbrio daquelas pessoas que não sabem ponderar seus gastos. "Se a pessoa
não coloca na ponta do lápis, ela pode se enrolar. É importante que o casal pense que a
data comemorativa pode ser registrada sem precisar onerar o orçamento. A sinceridade
financeira também conta muito nesta ocasião, se um dos lados está com problemas com
as finanças é melhor abrir o jogo para não deixar que o parceiro crie uma expectativa de
receber presentes caros. Combinar o jogo é sempre a melhor opção", acrescenta Fábio.
Segundo economistas da Serasa Experian, o consumidor endividado deve ter bastante
cautela e evitar comprar presentes caros para não comprometer ainda mais a sua renda.
Para isso, é necessário se programar e fazer as contas de todas as dívidas que já possui e
os gastos que devem entrar nos próximos meses.
Pesquisa
Verificar preços também é fundamental, tanto para os presentes quanto para serviços,
como a entrega de flores e o jantar romântico. Uma ferramenta que é bem útil para
pesquisa de preços é a internet. "É necessário que o consumidor utilize essa ferramenta
para encontrar boas oportunidades de negócios, mas não se desvie do seu foco e evite
cair em ofertas ´imperdíveis´, que podem aparecer como um incentivo a gastar ainda
mais", ressalta o diretor da Febraban.
Sites de compras coletivas também podem ser um boa opção, por oferecerem descontos
interessantes. Entretanto, é preciso manter a atenção para não comprar por impulso e fugir
do planejamento das contas.
Vale também procurar restaurantes que fazem pacotes especiais para o Dia dos
Namorados, com jantar e bebidas incluídas, pode ser uma boa escolha.
Segundo dados da Hitwise, ferramenta de inteligência em marketing digital da Serasa
Experian, os termos mais buscados pelos internautas foram: textos, frases, depoimentos,
fotos e mensagens de amor.
Cartão de crédito
Além disso, é preciso evitar os parcelamentos em longo prazo, pois eles aumentam o risco
de descontrole e podem levar à inadimplência, alertam os economistas da Serasa
Experian.
Se for utilizar o cartão de crédito, é importante ter consciência dos juros lançados sobre o
pagamento rotativo. Como a tendência é de alta na taxa básica, se o consumidor atrasar o
pagamento de alguma fatura, poderá arcar com uma correção maior, acrescenta o Serasa.
"Para evitar o ´nome sujo´ e dívidas em excesso, antes de comprar algum objeto, os
consumidores devem pensar em consumir com consciência. Uma dica pode ser responder
a três questões: Eu quero? Eu posso? Eu realmente preciso? Essas perguntas podem
guiar consumidores com dificuldades de se organizar", finaliza Fábio Moraes.
Dólar
Veículo: Jornal Empresas e Negócios
Data: 24/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/artigo_01.html
O que fazer diante da alta do dólar? Reinaldo Domingos (*)
O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20
Com a forte alta da moeda americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros devem tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.
Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser
positiva, pois favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém para as empresas que importam o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os consumidores é que pagam a conta.
Assim, os reflexos para a população é grande, os preços que já estavam subindo pelo
aumento da inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais a alta de preços.
Caso tenha planejado comprar algum produto importado recomendo ficar atento e acompanhar a variação dos preços, caso não tenha urgência na compra é interessante
esperar, até que a moeda abaixe e se estabilize. Outro cuidado é com as compras externas por cartão de credito que além do custo do IOF também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e se possível comprar somente a vista.
Para quem já havia planejado as férias para o exterior é preciso muita atenção e para tanto recomendo a aquisição de um cartão pré-pago internacional onde já carregará em dólar aqui no Brasil para utilização na viagem, lembro que esta atitude certamente evitará surpresas após retorno das férias, além da segurança que o mesmo proporciona. Também recomendo levar dinheiro em espécie de 20% a 30% do total, nada de exageros, conversar com a família é o segredo!
Nada de pânico e desespero é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para que não ter surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha planejado a viagem internacional evitar fazê-la nesse momento pode ser a melhor solução.
Combater este problema é dever sim do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes dos consumidores, tudo começa em casa, portanto é hora de faxina financeira, tentar trocar os produtos que aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua na realização de nossos sonhos. (*) - Educador financeiro, é presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. Autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo (www.dsop.com.br).
Veículo: Parana Extra
Data: 21/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://paranaextra.com.br/?p=37729
O que fazer diante da nova alta do dólar? Reinaldo Domingos
O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20. Com a forte alta da moeda
americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros devem
tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.
Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser positiva, pois
favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém, para as empresas
que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os consumidores
é que pagam a conta.
Assim, os reflexos para a população são grandes. Os preços que já estavam subindo pelo aumento da
inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais a alta de
preços.
Cuidados com compras e viagens podem ajudar o consumidor a não ser engolido pela alta. Imagem |
ReutersCaso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e acompanhar a
variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar até que a moeda abaixe
e se estabilize.
Outro cuidado é com as compras externas com cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto
sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é
evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.
Para quem já havia planejado as férias ao exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, aconselho a
aquisição de um cartão pré-pago internacional, no qual já carregará em dólar aqui no Brasil para
utilização. Lembro que essa atitude, certamente, evitará surpresas no retorno das férias, além da
segurança que proporciona. Também oriento levar dinheiro em espécie, de 20% a 30% do total.
Então, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para que não
seja pego de surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha planejado a
viagem internacional, evite fazê-la nesse momento.
Combater esse problema é dever do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes
dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de tentar trocar os produtos que aumentam
com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua para
a realização dos sonhos.
* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação
Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor de diversos livros sobre o tema.
Veículo: EcoFinanças
Data: 21/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/fazer-diante-nova-alta-dolar
O que fazer diante da nova alta do dólar? Extraído de: endividado Junho 21, 2013
O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20. Com a forte alta da
moeda americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros
devem tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.
Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser positiva,
pois favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém, para as
empresas que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os
consumidores é que pagam a conta.
Assim, os reflexos para a população são grandes. Os preços que já estavam subindo pelo aumento
da inflação , acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais
a alta de preços.
Caso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e acompanhar a
variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar até que a moeda
abaixe e se estabilize.
Outro cuidado é com as compras externas com cartão de crédito, que, além do custo do IOF
(Imposto sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O
caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.
Para quem já havia planejado as férias ao exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, aconselho a
aquisição de um cartão pré-pago internacional , no qual já carregará em dólar aqui no Brasil para
utilização. Lembro que essa atitude, certamente, evitará surpresas no retorno das férias, além da
segurança que proporciona. Também oriento levar dinheiro em espécie, de 20% a 30% do total.
Então, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para que
não seja pego de surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha
planejado a viagem internacional , evite fazê-la nesse momento.
Combater esse problema é dever do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e
costumes dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de tentar trocar os produtos que
aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira
que contribua para a realização dos sonhos.
* Reinaldo Domingos é educador financeiro , presidente da DSOP Educação Financeira e da
Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor de diversos livros sobre o tema.
Veículo: Em.com.br
Data: 21/06/2013
Editoria: Economia
Site:http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/06/21/internas_economia,409890/f
uga-de-investidores-faz-o-dolar-disparar.shtml
Fuga de investidores faz o dólar
dispararDepois de sinal dos EUA de que estímulos têm prazo para
acabar e de que juros podem subir, recursos migram para títulos norte-
americanos e moeda tem valorização de 2,45%
Brasília – Dominado pela irracionalidade, o mercado financeiro deu mostras, ontem, de estar
em plena crise. Digerindo ainda as falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco
Central dos EUA), que anunciou na quarta-feira um prazo para o fim de estímulos de US$ 85
bilhões mensais, os investidores fugiram em massa dos mercados emergentes. E o Brasil pagou
a fatura de toda essa tensão em dólar: a moeda, em disparada, chegou quase aos R$ 2,30 e
nem mesmo uma megaintervenção do Banco Central, de US$ 6 bilhões, foi capaz de impedir a
escalada. A moeda dos EUA fechou a R$ 2,259, com alta de 2,45%. A bolsa passou o dia no
vermelho, mas mudou de trajetória no fim do pregão e fechou em alta de 0,67%, aos 48.214
pontos.
A aversão ao Brasil foi registrada também pelos indicadores de risco. O EMBI, desenvolvido pelo J.P Morgan, subiu 2,2% e, no mês, a alta chegou a 27%. “O governo perdeu a confiança do mercado e a gente ainda está passando por uma crise de governabilidade, com muitos protestos”, disse Felipe Chad, sócio-diretor da DX Investimentos. “Os investidores olham para cá com medo e reagem com muita irracionalidade”, observou. O banco Morgan Stanley, diante desse quadro, reduziu a previsão de crescimento para a economia brasileira de 2,8% para 2,5% em 2013. Para o próximo ano, a expectativa caiu de 3,4% para 3,2%. No mercado de capitais, o dia foi de altas e baixas e com muitas incertezas. A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) chegou a cair 4,10% no início do pregão e girou abaixo dos 46 mil pontos. Alguns papéis, sobretudo os das empresas de Eike Batista, sofreram bastante. Enquanto a ação da petroleira OGX, a maior do grupo, subiu 11,54%, cotada a R$ 0,87, a mineradora de carvão CCX despencou 37,5%, fechou o dia negociada a R$ 0,80. Perdas no mundo Os prejuízos, porém, não ficaram restritos ao Brasil. Nova York encolheu 2,34%, o pior nível do ano. Frankfurt registrou queda de 3,28%; Paris de 3,66%; Milão, 3,09%; Madrid tombou 3,41%. No México o tombo foi de 3,92%, o menor resultado entre as principais praças do mundo. “Todos os investidores estão fugindo de ativos de risco e migrando para os títulos do Tesouro norte-americano”, explicou Newton Rosa, economista-chefe da Sul América Investimentos. Segundo ele, no Brasil a situação pode ser mais intensa devido aos problemas domésticos, com a inflação em alta, o déficit externo em expansão e os gastos públicos em crescimento. “Tudo isso cria um ambiente que não agrada o investidor externo”, ponderou Rosa. Para o sócio da Ação DallOcca Investimentos Luciano Miranda, um dos principais indicadores da aversão ao risco, o dólar, deve continuar a subir nos próximos dias, apesar de todo o esforço do Banco Central em tentar conter a alta da moeda americana. “As manobras do governo não estão surtindo muito efeito. Segue havendo bastante evasão de capital e, de modo geral, o pessoal do mercado financeiro está bastante preocupado”, comentou. Os mais pessimistas acreditam que em um cenário extremo, caso haja piora dos fundamentos da economia brasileira, a divisa norte-americana chegue a R$ 3. Eles argumentam que atualmente a moeda já está próxima dos níveis observados em 2009, auge da crise financeira. Fogo na inflação O dólar em alta, explicou o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, Edmilson Lyra, complicará ainda mais o cenário de inflação no país. “A gente não sabe onde vai parar tudo isso, mas o governo precisa dar uma resposta rápida”, defendeu ele, que acredita em elevação de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em julho, como parte da resposta ao aumento do custo de vida. “Nosso grande problema, hoje, é a inflação”, ponderou. Já o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, fez avaliação semelhante À de Lyra. Segundo ele, o consumidor sentirá, em breve, os efeitos da escalada do dólar. “Para as empresas importadoras o custo só aumenta. A consequência disso é o repasse para os produtos, e os consumidores é que pagam a conta”, argumentou. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no acumulado de 12 meses, está em 6,50% até maio. A previsão dos analistas é de que em junho esse número estoure o teto da meta de inflação e, com esse quadro de carestia e ainda com toda a comoção popular, o mercado já acredita que o Banco Central leve a taxa básica de juros a dois dígitos. Para alguns economistas, 10% ao ano se transformou em piso. No mercado de juros futuros, as apostas dispararam e começam a se consolidar ao redor desse percentual. Evite dívida com viagem
A disparada do dólar, sem sinais de recuo a curto prazo, deixou apreensivos os brasileiros com viagem marcada para o exterior em julho. Com casas de câmbio cobrando até R$ 2,45 pela moeda norte-americana, o passeio de férias certamente ficará mais caro, o que tem obrigado muita gente a refazer as contas e até a rever planos, como suspender os passeios. Na média, o dólar turismo foi negociado ontem a R$ 2,373, com alta de 3,17%. Educadores financeiros consultados pelo Estado de Minas são unânimes em alertar sobre o risco de, neste momento, fazer dívidas em dólar. “Se a viagem for a lazer e ainda não estiver fechada, o melhor é adiá-la”, orienta o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abef), Edmilson Lyra, que culpa a facilidade de crédito e o consumo irresponsável pelo endividamento recorde das famílias. Para quem estiver com passagens compradas, a dica é tentar levar, em espécie e em cartões pré-pago, toda a quantia a ser gasta durante o passeio. “O cartão de crédito deve ser usado somente em caso de emergência. Além de os gastos serem atualizados diariamente, o total dos débitos é acrescido de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)”, disse o educador financeiro Mauro Calil. Pesquisar preços cobrados pelas casas de câmbio oficiais pode valer a pena. O Banco Central passou a divulgar, neste mês, um ranking do Valor Efetivo Total (VET), que sintetiza a taxa de câmbio mais os tributos e as tarifas cobradas pelas instituições autorizadas pela autoridade monetária a vender moeda estrangeira. No caso do dólar em espécie, o preço variou 13,6% no mês passado: entre R$ 2,09 e R$ 2,41. Cautela Com o mercado bastante nervoso, os que viajarão no segundo semestre devem acompanhar as cotações e, aos poucos, comprarem os dólares necessários. “De toda forma, vale ficar com o pé atrás. Não é mesmo um bom momento para se endividar com prestações em dólar”, reforçou Luciano Miranda, sócio da Ação DallOcca Investimentos, alertando para o perigo da volta das férias com dívidas em dólar. O consultor financeiro Edward Cláudio Júnior também condena o uso indiscriminado do cartão de crédito em viagens internacionais diante do cenário atual. “No momento em que estamos, voltar para o Brasil com fatura a pagar certamente não será uma boa”, disse. Os bancos utilizam como base para cobrança do cliente a cotação do dólar no dia do fechamento da fatura.
Veículo: Portal do Consumidor
Data: 21/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=24114
O que fazer diante da nova alta do dólar? 21/6/2013
O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20. Com a forte alta da moeda
americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros devem
tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.
Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser positiva, pois
favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém, para as empresas
que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os consumidores
é que pagam a conta.
Assim, os reflexos para a população são grandes. Os preços que já estavam subindo pelo aumento da
inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais a alta de
preços.
Cuidados com compras e viagens podem ajudar o consumidor a não ser engolido pela alta. Imagem |
Reuters
Caso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e acompanhar a
variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar até que a moeda abaixe
e se estabilize.
Outro cuidado é com as compras externas com cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto
sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é
evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.
Para quem já havia planejado as férias ao exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, aconselho a
aquisição de um cartão pré-pago internacional, no qual já carregará em dólar aqui no Brasil para
utilização. Lembro que essa atitude, certamente, evitará surpresas no retorno das férias, além da
segurança que proporciona. Também oriento levar dinheiro em espécie, de 20% a 30% do total.
Então, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para que não
seja pego de surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha planejado a
viagem internacional, evite fazê-la nesse momento.
Combater esse problema é dever do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes
dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de tentar trocar os produtos que aumentam
com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua para
a realização dos sonhos.
* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação
Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor de diversos livros sobre o tema.
Veículo: B2B Magazine
Data: 21/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://b2bmagazine.consumidormoderno.uol.com.br/index.php/opiniao/item/2957-o-
que-fazer-diante-da-nova-alta-do-d%C3%B3lar
O que fazer diante da nova alta do dólar?
O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20. Com a forte alta da
moeda americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores
brasileiros devem tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam
programadas.
Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser
positiva, pois favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas.
Porém, para as empresas que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse
para os produtos e os consumidores é que pagam a conta.
Assim, os reflexos para a população são grandes. Os preços que já estavam subindo pelo
aumento da inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar,
impulsionando ainda mais a alta de preços.
Cuidados com compras e viagens podem ajudar o consumidor a não ser engolido pela alta dos
preços. Caso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e
acompanhar a variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante
esperar até que a moeda abaixe e se estabilize.
Outro cuidado é com as compras externas com cartão de crédito, que, além do custo do IOF
(Imposto sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do
dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar
somente à vista.
Para quem já havia planejado as férias ao exterior, é preciso muita atenção e, para tanto,
aconselho a aquisição de um cartão pré-pago internacional, no qual já carregará em dólar aqui
no Brasil para utilização. Lembro que essa atitude, certamente, evitará surpresas no retorno
das férias, além da segurança que proporciona. Também oriento levar dinheiro em espécie, de
20% a 30% do total.
Então, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para
que não seja pego de surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não
tenha planejado a viagem internacional, evite fazê-la nesse momento.
Combater esse problema é dever do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e
costumes dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de tentar trocar os
produtos que aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma
saúde financeira que contribua para a realização dos sonhos.
* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da
Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor de diversos livros sobre o
tema.
Educação
Financeira
Veículo: Valor Econômico
Data: 29/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.valor.com.br/financas/3213608/redes-sociais-multiplicam-licoes
Redes sociais multiplicam as lições
Denise Hills, do Itaú Unibanco, que produziu um guia virtual sobre educação financeira: "Foi uma forma
interativa de tratar um tema que, no Brasil, é tabu"
As redes sociais são o canal mais adequado para abordar de forma criativa e com uma linguagem simples um tema considerado "espinhoso" como a educação financeira, especialmente quando o público-alvo são os jovens, que em geral pouco sabem sobre organização das finanças, avaliam as empresas, bancos e instituições que estão aproveitando esse espaço virtual para divulgar seus projetos na área.
Uma das vantagens das redes sociais é poder atingir um universo grande de pessoas conectadas. Por outro lado, marcar presença em um ambiente interativo estimula o desenvolvimento de trabalhos colaborativos. Foi o que fez, por exemplo, o Itaú Unibanco, que produziu um guia virtual sobre educação financeira, denominado Granabook, a partir de comentários e dúvidas postados por 36 mil universitários.
Os posts foram feitos na fan page Itaú Universitário no Facebook, criada em abril de 2011, que conta com 345 mil fãs. A experiência bem-sucedida do guia fez o engajamento dos usuários na página subir quase três vezes acima da média geral das fan pages. "Foi uma forma interativa de tratar um tema que, no Brasil, é tabu", diz Denise Hills, superintendente de sustentabilidade do Itaú Unibanco.
Segundo ela, as conversas sobre o uso consciente do dinheiro, como organizar as dívidas, planejar investimentos, elaborar orçamentos e outros assuntos afins tiveram início em agosto do ano passado. Além de orientações para estabelecer uma relação saudável com os recursos financeiros, o Granabook traz dicas sobre como identificar os gastos e onde investir para realizar projetos de curto, médio e longo prazos.
O guia já está disponível no formato de e-book, para download gratuito da internet, a fim de esclarecer as dúvidas do público em geral as quais, segundo Denise, são muitas vezes parecidas com as dos universitários.
Além dos jovens, uma das abordagens do banco nas redes sociais é o público infantil. Por isso, entre setembro e outubro está previsto o lançamento de um aplicativo online de educação financeira destinado a esse segmento.
Em atividade desde novembro do ano passado, o Instituto Febraban de Educação (Infi), que atua como braço educacional da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), também utiliza as redes sociais para divulgar o programa Meu Bolso em Dia, criado em 2010 que, entre outras ações, organiza caravanas para discutir a educação financeira. Até o momento, já foram organizadas seis edições desse tipo de evento.
Um anúncio sobre a realização do evento em Teresina (PI), no ano passado, não apenas atraiu um grande público, como também fez aumentar o número de acessos ao Meu Bolso em Dia. "O porcentual de acessos da cidade ao programa, que era de 0,3% passou a ser de 7% do total", conta Fábio Moraes, diretor de educação financeira do Infi.
Segundo ele, o Meu Bolso em Dia tem uma comunidade de aproximadamente 600 mil curtidores no Facebook.
A DSOP Educação Financeira acumula quase 68 mil curtidores na página que abriu há um ano e meio no Facebook com o objetivo de promover ações pontuais, como cursos e palestras de seus diretores e franqueados. Mas a meta, bastante ambiciosa, é chegar ao número de 1 milhão de fãs até o final de 2013.
Para dar visibilidade ao seu perfil no Facebook, a DSOP lançou mão de posts curtos, com muitos vídeos e imagens chamativas, sobre os cursos, palestras e eventos próprios ou dos quais participa. "Além disso, gravamos vídeos com duração de dois a três minutos, que trazem dicas sobre como as pessoas podem ter uma boa saúde financeira", revela Fabiana Matos, gerente de mídias digitais da empresa.
Uma ação explorada com êxito é o chamado post promovido, que consiste, muitas
vezes, em uma promoção. A pessoa presente a uma palestra ganha um bônus, como
um livro ou a inscrição em algum curso da DSOP. Por conta dessas ações,
aumentou bastante procura por cursos de educação financeira. A empresa, que no
início do ano promovia um curso por mês, em média, passou a contar com duas ou
três turmas.
Veículo: G1
Data: 28/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://m.g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2013/07/encontro-de-educadores-tem-inicio-nesta-segunda-feira-em-sao-vicente.html?hash=3
Encontro de Educadores tem inicio nesta segunda-feira em São Vicente Evento contará com palestras, vídeos e dinâmicas. Ainda haverá programação especial na quarta-feira
O II Encontro de Educadores tem início nesta segunda-feira (29), em São Vicente , no
litoral de São Paulo. O evento contará com presença de mais de dois mil e trezentos
docentes do município e será realizado no Centro de Convenções da Mata Atlântica.
No local, educadores poderão conferir palestras, dinâmicas e vídeos. O encontro segue
até quarta-feira, quando haverá uma programação especial. Todos os diretores,
assistentes de direção e coordenadores pedagógicos das unidades escolares, Centros de
Conveniência e Formação (CECOF´s) e creches estão convidados a ir ao Cine Roxy, que
fica no shopping Brisamar, para assistir ao filme “Machuca”.
O longa-metragem, premiado nos festivais de Cannes, Vancouver, Portland e Philadelphia,
se passa em 1973, quando o Chile vive uma situação conturbada, em pleno governo de
Salvador Allende. A trama se desenvolve entre um garoto de classe média-alta que estuda
no colégio mais conceituado de Santiago, e Pedro Machuca, um garoto pobre que entra na
escola após o governo Allende aplicar uma política para que alunos com menos condições
financeiras estudem na unidade.
O Centro de Convenções da Mata Atlântica fica na Avenida Capitão Luiz Pimenta, 811, no
bairro Vila Margarida. Já o shopping Brisamar se localiza na Rua Frei Gaspar, 365, no
Centro. A sessão será das 9h30 às 12h30.
Acompanhe a programação dos outros dias:
Dia 29/07
Manhã:
8h: Abertura com a secretária de Educação, Creuza Calçada e o vice prefeito, João da
Silva;
8h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e prof. Luis Vicente Ferreira
10h: Café da manhã
10h30: Palestra com o tema: Educação Financeira, com a consultora, Ana Rosa Vilches
11h30: Encerramento
Tarde:
13h: Abertura do com a secretária de Educação e vice prefeito
13h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e prof. Luis Vicente Ferreira
15h: Café da tarde
15h30: Palestra com o tema: Educação Financeira, com a consultora, Ana Rosa Vilches
16h30: Encerramento
Dia 30/07:
Manhã:
8h: Abertura com a secretária de Educação e vice prefeito
8h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e prof. Luis Vicente Ferreira
10h: Café da manhã
10h30: Palestra sobre Educação Financeira, com o consultor, Edward Claudio Junior
11h30: Encerramento
Tarde:
13h: Abertura com a secretária de Educação e vice prefeito
13h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e prof. Luis Vicente Ferreira
15h: Café da tarde
15h30: Palestra sobre Educação Financeira, com o consultor, Edward Claudio Junio r
16h30: Encerramento
Veículo: Diário do Nordeste
Data: 27/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1296883
Saiba se vale a pena pedir a antecipação do 13º salário Com taxas de juros a partir de 1,99% ao mês, instituições financeiras já disponibilizam o
serviço para brasileiros
Depois do Imposto de Renda, agora chegou a vez do Décimo Terceiro Salário. A linha de
crédito que antecipa o benefício aos clientes, mediante a cobrança de juros, já está
disponível nas instituições financeiras de todo o País. As taxas variam, conforme o banco,
a partir de 1,99% ao mês. Mas será que compensa pagar juros para ter acesso a esse
dinheiro antes do tempo?
A liberação do benefício é rápida e o
dinheiro é creditado na conta do
contratante
FOTO: JOSÉ LEOMAR
Para o educador financeiro Reinaldo
Domingos, presidente da DSOP Educação
Financeira e da Editora DSOP, tudo
depende do motivo da antecipação. "Antes
de fazer essa escolha, a pessoa deve se perguntar se é realmente necessário antecipar o
13º salário. O que justificaria pagar juros até dezembro? Em que esse dinheiro, que estou
tomando de empréstimo agora, vai melhorar a minha vida?".
Segundo ele, tudo é uma questão do custo benefício. "Caso o dinheiro for aplicado na
aquisição de um bem, com descontos melhores nesse momento, e se compensar o valor a
ser pago de juros, então pode valer a pena. Se estou endividado no cheque especial ou
pagando a parcela mínima no cartão de crédito, também pode ser compensador. É avaliar
primeiro tecnicamente, analisando as taxas", aconselha o especialista.
Reinaldo Domingos lembra, porém, que em alguns casos o ganho financeiro pode ser
apenas numérico. "Se a pessoa terá sua vida resolvida (com a antecipação do 13º), o
empréstimo é válido. Mas é preciso ter certeza que esse desequilíbrio financeiro não
ocorrerá novamente", alerta. Então a regra é: se resolver a causa do problema, vale
antecipar, mas se corrigir só a consequência, não compensa.
Conforme o educador financeiro, se a pessoa costuma gastar mais do que ganha, não
adianta tomar empréstimo para tentar solucionar temporariamente a dívida, pois,
provavelmente, em menos de dois meses estará novamente endividado. "A solução é
retomar o equilíbrio das finanças, controlar o que entra e o que sai", aconselha. Segundo
Domingos, no caso de valer à pena optar pela antecipação, o próximo passo é pesquisar
nas instituições as taxas cobradas e as condições do empréstimo.
Opções
No Santander, a antecipação de 13º Salário é exclusiva para clientes que recebem seu
salário pelo banco. A contratação pode ser de até 100% do valor do décimo, com
pagamento em parcela única, na data em que a empresa fizer o depósito do seu benefício,
limitada a 20 de dezembro do ano corrente (de cinco a 325 dias de prazo).
A liberação é rápida e o dinheiro é creditado diretamente na conta corrente do contratante.
A taxa de juros cobrada é a partir de 1,99% ao mês (a.m.), sendo que o valor mínimo a ser
antecipado é de R$ 100,00.
O Itaú oferece, na linha de antecipação do 13º Salário, empréstimos até R$ 5 mil. O
financiamento dispõe de taxas a partir de 2,13% ao mês - mais atrativas do que as
praticadas em linhas tradicionais de crédito. O empréstimo pode ser contratado até o mês
de outubro, sendo requisito que o cliente tenha recebido crédito salário há mais de seis
meses com o banco no momento da contratação. A linha pode ser contratada pela internet
(http://www.itau.com.br/), nos caixas eletrônicos distribuídos pelo País e na rede de
agências e PABs do Itaú. A quitação deve ser feita em parcela única, em 20 de dezembro,
data em que as empresas finalizam o pagamento.
Aposentados e pensionistas
Além dos clientes que recebem salário creditado na instituição, o Banco do Brasil(BB)
disponibiliza a linha de crédito que antecipa o 13º salário também a clientes que recebem
aposentadoria ou pensão através do BB. Os juros são a partir de 2,59% ao mês e os
clientes podem tomar até 80% do valor do 13º salário.
A operação é disponível de forma ininterrupta e o crédito, cujo limite varia entre R$ 100,00
e R$ 5.000,00, é liberado no ato da solicitação, podendo ser efetivado nos terminais de
autoatendimento, internet, central de atendimento do BB ou através da agência de
relacionamento do cliente.
Só no primeiro semestre de 2013, foram contratados no Ceará R$ 34,4 milhões,
correspondendo a 43.576 operações - valor é equivalente ao desembolsado no mesmo
período de 2012.
Com taxas a partir 3,09% ao mês, o Bradesco antecipa até 80% do valor do 13º salário
para clientes que recebem salário pelo banco e até 50% do valor da segunda parcela do
décimo para aposentados e pensionistas que recebem o benefício por meio da instituição.
No primeiro caso (80%), o financiamento referente a 40% da primeira parcela deve ser
pago até 30 de novembro de 2013, enquanto o valor relativo aos 40% da segunda parcela
deve ser pago até 20 de dezembro de 2013.
Para beneficiários de pensão ou aposentadoria, o vencimento será na data do recebimento
do benefício. Essas condições são válidas até 7 de novembro. Os aposentados que
recebem até um salário mínimo podem solicitar a antecipação até o dia 22 do referido
mês.
Pré-fixados
Na Caixa os juros são pré-fixados, conforme taxa em vigor na data da contratação, e
cobrados com o principal na liquidação do contrato. Já o IOF (Imposto sobre Operações
Financeiras) é cobrado no ato da contratação, de acordo com a legislação em vigor. O
banco antecipa de R$ 500 a R$ 20 mil.
O valor será calculado sobre a parcela líquida do 13º salário ou pela capacidade de
pagamento definida para o contratante. A opção escolhida será a de menor valor. Toda
concessão de crédito na CAIXA é precedida de avaliação cadastral. Já o pagamento é
realizado de uma única vez na data do recebimento do 13º salário. Além de aposentados e
pensionistas permanentes do INSS, que recebe o benefício em conta na Caixa, a linha de
crédito pode ser acessada por todos que possuem conta-salário na instituição, desde que
estejam empregados há no mínimo 12 meses.
Veículo: Prefeitura Municipal de São Vicente
Data: 26/07/2013
Editoria: Crédito
Site: http://www.saovicente.sp.gov.br/noticias/visualizarnoticia.asp?ID=4235
SEDUC de SV promove II Encontro de Educadores
Serão ministradas palestras de caráter inovador e motivacional, dinâmicas e vídeos, além de programação especial no dia 31 A Secretaria de Educação de São Vicente promove, entre os dias 29 e 31, o II Encontro de Educadores para mais de 2.300 docentes da Cidade, no Centro de Convenções da Costa da Mata Atlântica (Avenida Capitão Luiz Pimenta, 811 - Vila Margarida - São Vicente), com palestras de caráter inovador e motivacional, dinâmicas e vídeos, e ainda entretenimento especial no dia 31, quando todos os diretores, assistentes de direção e coordenadores pedagógicos das unidades escolares, Centros de Conveniência e Formação (CECOF´s) e creches estão convidados a ir ao Cine Roxy para assistir ao filme “Machuca” – longa premiado nos festivais de Cannes, Vancouver, Portland e Philadelphia, no qual a história se passa em 1973, quando o Chile vive uma situação conturbada, em pleno governo de Salvador Allende. Há passeatas em defesa do seu governo, em defesa do socialismo, e outras, organizadas pela direita nacionalista que quer retomar o poder. A trama se desenvolve entre um garoto de classe média-alta que estuda no Colégio Saint Patrick, o mais conceituado da capital, Santiago. O padre McEnroe, diretor do colégio, pelo governo Allende, aplica uma política para que alunos pobres estudem no Saint Patrick. Um deles é Pedro Machuca. A partir de uma briga na escola, surge uma amizade entre os dois garotos. As aproximações e distanciamentos que ocorrem a partir da diferença de classe dos meninos são a chave da trama. A sessão é das 9h30 às 12h30 Cine Roxy, no Brisamar Shopping. Acompanhe a programação dos outros dias: Dia 29/07
Manhã: 8h: Abertura com a secretária de Educação, Creuza Calçada e o vice – prefeito, João da Silva; 8h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e profº Luis Vicente Ferreira 10h: Café da manhã 10h30: Palestra com o tema: Educação Financeira, com a consultora, Ana Rosa Vilches 11h30 Encerramento Tarde: 13h: Abertura do com a secretária de Educação e vice – prefeito 13h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e profº Luis Vicente Ferreira 15h: Café da tarde 15h30: Palestra com o tema: Educação Financeira, com a consultora, Ana Rosa Vilches 16h30: Encerramento Dia 30/07:
Manhã 8h: Abertura com a secretária de Educação e vice - prefeito 8h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e profº Luis Vicente Ferreira 10h: Café da manhã 10h30: Palestra sobre Educação Financeira, com o consultor, Edward Claudio Junior 11h30: Encerramento
Tarde 13h: Abertura com a secretária de Educação e vice - prefeito 13h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e profº Luis Vicente Ferreira 15h: Café da tarde 15h30: Palestra sobre Educação Financeira, com o consultor, Edward Claudio Junior 16h30: Encerramento
Veículo: Maxpress
Data: 26/07/2013
Editoria: Finanças
Site:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,603946,Vitoria_recebe_1_Encontro_de_Educac
ao_Financeira,603946,8.htm
Vitória recebe 1º Encontro de Educação Financeira
Nos dias 16 e 17 de agosto, ocorrerá o 1º Encontro de Educação Financeira, em Vitória, e a DSOP Educação Financeira estará no evento,
promovendo palestras sobre o tema e uma mesa redonda, a qual contará com a presença da secretária municipal de Educação de Goiânia
Neide Aparecida.
O escritor, educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, palestrará no primeiro dia
do evento, falando sobre “Educação Financeira – Uma ferramenta para a mudança social”, e mostrará
a importância de inserir o assunto nas escolas, para formar uma nova geração de pessoas mais
conscientes e sustentáveis financeiramente.
No mesmo dia, a gerente Pedagógica da DSOP, Ana Rosa Vilches, vai discutir a inserção da educação
financeira nas escolas públicas, esclarecendo os meios para se realizar tal prática e a forma correta que
deve ser feita. “As instituições de ensino são locais de aprendizado constante e, nelas, se consegue
atingir, de uma só vez, diversos públicos, como os estudantes, as famílias, o corpo docente e a
comunidade como um todo”, comenta.
No segundo dia, Domingos palestrará sobre “Educação financeira: uma tendência mundial”, para
explicar que é um importante diferencial para as escolas inserirem essa nova disciplina em suas grades
curriculares, já que elas são cada vez mais exigidas a formar alunos-cidadãos e autônomos com visão
crítica, capazes de idealizar e realizar projetos individuais e coletivos.
Sobre a DSOP
A DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no
Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta
financeiro Reinaldo Domingos.
Para atingir essa missão, a empresa oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e
instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação
Financeira.
A DSOP está presente em todo o país com Educadores Financeiros e Franqueados preparados para
difundir a educação financeira e levar a empresa a atingir suas ambiciosas metas.
Serviço
Evento: 1º Encontro de Educação Financeira
Data: 16/08/2013
Horários:
14h – Credenciamento
14h30 – Abertura oficial do evento
14h45 às 16h – Palestra Reinaldo Domingos
16h às 16h30 - Coffee break
16h30 às 17h30 – Palestra Ana Rosa Vilches
17h30 às 18h- Mesa redonda
Local: Auditório da Rede Gazeta
Endereço: Rua Chafic Murad, 902 – Ilha de Monte Belo – Vitória/ES
Data: 17/08/2013
Horário:
8h às 8h30 – Credenciamento
8h30 às 10h – Palestra Reinaldo Domingos
10h às 10h30 – Coffee Break
10h30 às 12h – Palestra Ana Rosa Vilches
12h às 13h – Atendimento para as escolas
Local: Hotel Ilha do Boi
Endereço: Rua Bráulio Macedo, 417 – Ilha do Boi – Vitória/ES
Veículo: Infomoney
Data: 25/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2882355/emprego-novo-
nao-pode-ser-sinonimo-novos-gastos
Veículo: abc do abc
Data: 23/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/edward-dsop-acaba-com-divida-12847
Edward da DSOP acaba com a dívida
Educador financeiro do ABC dá dicas de como lidar e se livrar das dívidas
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número de famílias brasileiras endividadas aumentou em julho, chegando a 65,2%. Diante dessa notícia, muitas pessoas se chocam e encaram de forma negativa. No entanto, estar endividado pode não ser tão ruim assim. Segundo o franqueado da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Junior, que atua na região do ABC, existem questões que devem ser levadas em conta. “Se o endividamento é consequência de investimentos em educação, especialização profissional ou lazer com viagens programadas, não tem tanto problema, pois são despesas conscientes e que trazem retorno (não somente financeiro). Mas, se as dívidas representam um valor que não poderá ser pago, elas se transformarão em inadimplência, e isso sim é preocupante”. Edward explica ainda que, para que uma situação problemática não ocorra, são necessárias algumas mudanças de comportamento com relação ao uso do dinheiro e reflexões sobre as compras realizadas. Pergunte-se: “eu preciso mesmo desse produto nesse momento? Terei como pagar esse compromisso em dia?”. Isso, com toda a certeza, evitará alguns gastos supérfluos. Agora, se você já está endividado e com dificuldades para quitar, o Educador Financeiro DSOP orienta como encarar o problema e livrar-se dele, de maneira racional e sem dar o passo maior do que a perna. “O primeiro passo deve ser realizar um diagnóstico financeiro da sua vida, com a participação de toda a família. A partir daí, levantar todos os gastos mensais, dos maiores até as pequenas despesas. Ao final de 30 dias deste levantamento será possível, de forma consciente, verificar quais despesas podem ser diminuídas e até cortadas do orçamento, nem que seja apenas por um período de tempo, para voltar ao equilíbrio”. O educador explica também que é importante tomar conhecimento da real situação financeira em que a família se encontra e, durante o período de diagnóstico e o acerto das dívidas já contraídas, não fazer novas dívidas, a não ser que seja de extrema necessidade.
Além disso, Edward Claudio destaca cinco dicas essenciais para sair de vez das dívidas: - Levantar todas as dívidas já contraídas, levantando as seguintes informações: o credor, o valor principal, a quantidade de parcelas totais, a taxa de juros, a quantidade de parcelas pagas e a quantidade de parcelas em atraso; - Apurar o valor dentro do orçamento que pode ser disponibilizado para saldar as dívidas; - Procurar os credores para negociar as dívidas, priorizando as essenciais (água, luz, gás, parcelamento imobiliário, etc) e, em seguida, as com maiores taxas de juros; - No caso do credor não aceitar a negociação nas condições que cabem dentro do seu orçamento, comece a guardar o valor que seria utilizado para saldar a dívida, a fim de acumular um valor para uma nova e futura negociação; - Se possuir investimentos, apure-os e trace uma estratégia de utilizá-los para quitar as dívidas com taxas de juros elevadas, principalmente as com cheque especial e cartão de crédito, utilize também, nestes casos, a possibilidade de portabilidade de dívidas. CARTÃO DE CRÉDITO O educador DSOP também alerta sobre o perigo do cartão de crédito que, por ser mal utilizado, se torna o maior vilão dos endividados. Então, se você tem um ganho mensal, um cartão é suficiente; se receber semanalmente, tenha, no máximo, três. Atente-se às datas de vencimento de cada um, para que você aproveite os benefícios que o cartão pode proporcionar. Para finalizar, Edward aconselha o uso de ferramentas que auxiliam na organização das finanças. “Pode ser uma planilha, aplicativo digital ou mesmo um caderninho. Só tem que ter disciplina para anotar todas as despesas, separando-as por categorias. Esse apontamento deve ser feito apenas uma vez por mês, repetindo todos os anos, na mesma época, ou sempre que tiver uma variação relevante de ganhos e gastos”.
Veículo: Diário do Nordeste
Data: 20/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://blogs.diariodonordeste.com.br/egidio/economia/10-conselhos-
para-nao-endividar-se/
10 conselhos para não endividar-se Publicado em 20/07/2013 - 5:31 por Egídio Serpa | Comentar Categorias: Economia
Saiu o livro “Livre-se das Dívidas”, do educador financeiro Reinaldo Domingos, lançado
pela editora DSOP.
Ele dá 10 dicas para quem não quer endividar-se nunca mais:
1) Fazer o diagnóstico financeiro anualmente;
2) ter no mínimo três sonhos, de curto, médio e longo prazos;
3) elaborar um orçamento mensal;
4) poupar todo mês parte do que ganha;
5) gastar menos do que ganha;
6) ter limites de cartão de crédito inferiores aos seus ganhos;
7) não usar e, se possível, não ter cheque especial;
8) manter reservas para as situações de emergência;
9) distinguir o essencial do supérfluo;
10) comprar sempre à vista, e com desconto.
O livro ainda recomenda: na hora de comprar, pergunte-se várias vezes: eu realmente
preciso desse produto?
Veículo: Jovem Pan
Data: 16/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://jovempan.uol.com.br/videos/saiba-qual-a-importancia-de-instruir-as-criancas-
71193,1,0
Reinaldo Domingos explica a importância de
instruir as crianças sobre Educação Financeira
Veículo: OABPrev
Data: 08/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.oabprev-sc.org.br/2009/index.jsp?secao=noticias&idNoticia=610&ano=2013
Educação financeira familiar: pratique desde cedo em casa
Aproveitar as oportunidades do dia a dia para educar financeiramente a família é mais do que
recomendável. Por isso, atenção a essas dicas!
Desde cedo comece a incluir as crianças em situações propícias. Por exemplo, durante as compras no
supermercado, considere a ajuda de seu filho na hora de montar a lista de compras. Assim, ele conhecerá
os gastos da casa, importante passo para que saiba o que é realmente necessário, evitando consumo
desnecessário. Já em outras atividades dos pequenos, é possível incluir jogos educativos para alavancar
a relação deles com as finanças, ajudando-os a lidar com o dinheiro de forma mais prazerosa. Outra
prática adotada é a mesada (ou a semanada) para crianças com mais de sete anos, que constitui um bom
mecanismo para iniciá-las numa vida financeira, propiciando os primeiros contatos com dinheiro.
Veja aqui alguns exemplos de jogos educativos: Jogo da Mesada (a partir de oito anos - Estrela),
Monopoly Caixa Maluco (a partir de cinco anos - Hasbro), Super Banco Imobiliário (a partir de oito anos -
Estrela), entre outros. Procure na internet e em lojas mais próximas essas e outras opções para se divertir
com a criançada.
As literaturas relacionadas e descontraídas também são fortes aliadas nessa empreitada. O aprendizado
é o melhor caminho para boas conquistas futuras. Cito aqui alguns exemplos: Pai rico, pai pobre (em
quadrinhos, Robert T. Kiyosaki, Sharon L. Lechter), O menino do dinheiro (Reinaldo Domingos), Turma do
Maluquinho: pra que dinheiro? (Ziraldo), O menino e a porquinha (Álvaro Modernell), Ganhei um
dinheirinho (Cássia D’Aquino); O pé de meia mágico (Álvaro Modernell), entre muitos outros. Estimule
sempre que possível a educação financeira juntamente com a diversão e você verá que os resultados
serão muito positivos.
Já em relação aos membros “crescidos” da casa, é importante estimular a mesma consciência financeira
no dia a dia. O primeiro passo é ensinar que a família não pode gastar mais do que ganha (parece óbvio,
mas muita gente quase se esquece disso) e que é possível realizar sonhos de curto e longo prazo
planejando e poupando. Na adolescência, por exemplo, é interessante que a mesada seja liberada com a
condição de que o jovem seja moderado, estude e se empenhe, pois, assim, poderá perceber que ganhar
dinheiro é somente uma consequência do esforço pessoal, além de aprender na prática a administrar
seus próprios recursos. Com o passar do tempo, novas responsabilidades devem ser apresentadas a ele
e, após a conquista do primeiro emprego, os pais devem continuar presentes e estimular o consumo
consciente por meio de exemplos e práticas diárias.
Além disso, é importante traçar um panorama financeiro de sua casa. Liste os principais gastos e outras
despesas básicas. Reflita sobre a receita atual, sobre as possibilidades de cortar gastos supérfluos e
poupar mais. Depois, analise quem tem mais condições de arcar com certos tipos de custos e estimule os
familiares a participarem ativamente dos processos financeiros para ajudar a manter o equilíbrio da casa.
No mais, lembre-se de que dividir responsabilidades financeiras é sempre uma tarefa justa e necessária.
Converse e tente chegar a um acordo familiar com anotações e contas na ponta do lápis.
Veículo: Jornal do Interior
Data: jul/2013
Editoria: Finanças
Site:
Veículo: Vila Mulher (Terra)
Data: 18/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://vilamulher.terra.com.br/teste-sua-educacao-financeira-5-1-38-844.html
TESTE SUA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
O presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, elaborou um teste para que as mulheres descubram como estão em relação ao tema educação financeira. Faça o teste abaixo, procurando ser fiel ao responder, refletindo sobre suas atitudes! 1 - Perante novas situações e novos desafios, você... a) Enfrenta, independente dos resultados, pois sabe que conseguirá resolvê-los de uma forma ou de outra.
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b) Procura saber mais informações sobre ele e, se na avaliação perceber que é de grande dificuldade, não o enfrenta.
c) Não gosta de grandes mudanças, teme o novo.
2- Para realizar sonhos você... a) Age por impulso e não pensa em como suas finanças serão afetadas. O que importa é realizá-los.
b) Pensa em como alcançá-los, avalia as possibilidades e normalmente realiza-os, mesmo
sem planejamento.
c) Lista os sonhos de curto, médio e longo prazos, avalia o valor de cada um. Organiza-se financeiramente e não se importa em esperar para realizá-los.
3 - Quando vai ao cinema dentro de um shopping... a) Passa observando as lojas e se atém as promoções, comprando mesmo sem necessidade. Pensa: "Está barato, vou levar!"
b) Chega ao shopping com muita antecedência, passeia por todos os corredores, observa as vitrines e compra tudo o que lhe agrada, sabendo que irá estourar o orçamento. Pensa: "Trabalho muito e mereço!"
c) Chega próximo ao horário da sessão, com o ingresso já comprado e dirige-se ao cinema, seguindo a programação. Pensa: "Será que vou gostar do filme?"
4 - Ao observar seu orçamento mensal... a) "Orçamento mensal? O que é isso?" Não sabe o quanto gasta com supérfluos e com o que realmente é necessário.
b) Sabe que gasta muito com supérfluos, mas prefere ficar no vermelho a abrir mão dos seus prazeres.
c) Sempre que precisa fazer algum corte nas despesas sabe exatamente por onde começar: o que é necessário é mantido e o que é supérfluo é reduzido ou eliminado.
5 - A frase que mais combina com você é... a) "Sou das antigas", o homem é quem deve sustentar a família!
b) Ter e ser o que eu quero só depende de mim, de minha persistência e da minha educação financeira.
c) Por mais que eu trabalhe, nunca terei o suficiente para manter a minha família e a mim.
6 - Quando você pensa em aumentar sua receita... a) Procura especializar-se, realizando novos cursos, buscando ascensão profissional ou mesmo uma atividade paralela que gerará mais renda.
b) Vai ao departamento pessoal de sua empresa e solicita aumento de salário ou um adiantamento.
c) Pede demissão do atual emprego, pois possui uma rescisão trabalhista que por alguns meses, terá aumento da receita e procura outro emprego que lhe renderá um maior salário.
7 - Seu orçamento está comprometido, não há verba disponível e suas amigas a convidam e insistem para que as acompanhe em um passeio: a) Você aceita, mas solicita a uma das amigas que pague as suas despesas e diz que irá reembolsá-la no próximo mês.
b) Você aceita somente se o passeio for num lugar onde não haverá custos, como uma peça de teatro ou show gratuitos, uma exposição ou passeio num parque.
c) Você aceita, usa o cartão de crédito como forma de pagamento, mesmo sabendo que não conseguirá quitar o valor total da fatura.
8 - Você é uma mulher que: a) Vive com menos do que ganha, pois é previdente e poupa para realizar seus sonhos, não se importando com o que os outros pensam.
b) Gosta de cuidar de sua aparência mesmo que para isso gaste muito mais do que o seu padrão permite.
c) Vive o presente, gosta de estar na moda, mas não gasta além do que seu padrão permite.
9 - Se você fosse convidada a participar de um programa de TV e precisasse mostrar o seu armário, o que os apresentadores do programa encontrariam? a) A grande maioria das roupas e sapatos com mais de dez anos. Por ser muito previdente, procura guardar quase tudo o que ganha, pois poderá precisar dessa reserva algum dia.
b) Tanto peças da moda, quanto as mais antigas, clássicas, que nunca saem de moda. Gosta de se vestir bem, mas compra somente o que seu orçamento lhe permite.
c) A maioria das peças são da moda atual, algumas com pouco ou nenhum uso (até com etiquetas). Quer estar sempre vestida conforme as tendências, pois aparência é tudo!
10 - Se uma vidente pudesse ver seu futuro, qual das previsões abaixo seria mais fiel ao seu perfil quando se aposentar? a) Uma mulher independente financeiramente, que trabalha apenas por prazer, pois suas reservas poupadas permitem que você viva muito bem, mesmo que seja por mais de 100 anos.
b) Uma mulher que necessita continuar trabalhando para complementar a aposentadoria, visto que não tem reservas suficientes para manter seu padrão de vida.
c) Uma mulher que precisa trabalhar e seu sustento necessita ser complementado por ajuda dos seus familiares, pois não se preocupou em ter reservas financeiras, gastando sempre mais do que ganhou.
Confira abaixo resultado do teste, somando sua pontuação:
75 a 100 Pontos - Mulher Maravilha Parabéns! Você já aplica a Metodologia DSOP e reconhece os seus benefícios. Educada financeiramente, prioriza seus sonhos, se organiza para realizá-los, vive um pouco abaixo do que seu padrão de vida permite, poupando para ganhos futuros. 51 a 75 Pontos - Mulher Elástico Muito bem, você está no caminho certo! Estica daqui, estica dali, para conseguir viver de acordo com seu padrão, mas não está sendo muito previdente. Defina melhor seus sonhos e seja persistente. 26 a 50 Pontos - Mulher Gato Tome cuidado! Com tantos pulos você poderá cair. O que está faltando é equilíbrio. Procure refletir sobre seus valores pessoais e adequar seu orçamento segundo suas receitas.
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0 a 25 Pontos - Mulher Tempestade Atenção! Você não precisa viver nessa instabilidade. Entenda que sua saúde financeira está diretamente ligada aos seus hábitos. Reveja seus conceitos referentes ao consumo.
Veículo: AAPSA
Data: 13/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.aapsa.com.br/site/index.php/noticias-aapsa/384-educacao-financeira-ao-
alcance-de-todos
EDUCAÇÃO FINANCEIRA AO ALCANCE DE TODOS
Evento Educação financeira ao alcance de todos, dia 13 de junho, das 9 às 11, na AAPSA
Para conquistar independência financeira é preciso mudar hábitos e adotar um método.
Reinaldo Domingos ensina o seu: DSOP
A história que vocês irão conhecer se passou há 40 anos, no interior do Estado de São Paulo,
no município de Casa Branca, mas ensina como conquistar o sonho de muitos mortais: a
independência financeira. Começa com uma vontade de criança. Ter uma bicicleta foi - e
continua sendo - uma vontade de criança. Contudo, ter essa bicicleta não era assim, tão
simples. Para matar a vontade de pedalar, Reinaldo Domingos, então com 12 anos de idade,
fez uso de raciocínio matemático: a magrela custava 100, então, se ele ganhasse 10, teria de
trabalhar 10 meses para comprá-la. E assim fez. Trabalhou como ajudante de camelô e passou
a ganhar R$ 15. Guardou o dinheiro até que chegou o grande dia: iria buscar sua bicicleta, a
realização de um sonho. “Joguei o dinheiro em cima do balcão com tanto ímpeto e já fui logo
exigindo ‘me dá minha bicicleta’, ‘me dá minha bicicleta’”, relembra. “O meu sonho era mais
importante do que o dinheiro, o ganhei para realizar um sonho”.
Naquele momento, Reinaldo ainda era incapaz de perceber que a bicicleta, o raciocínio
matemático e o empenho em adquiri-la o conduziriam, a partir daquela conquista, a
desenvolver um método próprio, autêntico, que o torna hoje independente financeiramente.
Reinaldo Domingos é educador financeiro, palestrante e escritor. Propaga pelos quatro cantos
o método que desenvolveu – o DSOP, que conheceremos mais adiante. Faz parte de seu
patrimônio sua própria editora e distribuidora de seus livros. Tornou-se também editor e
distribuidor independente. Trabalhou para isso quando muitas livrarias imponentes não se
interessaram em publicar suas obras. Hoje somam dez livros publicados, entre eles, o título Eu
mereço ter dinheiro. Desenvolveu também a primeira coleção didática de educação financeira
para o ensino básico que está nas mãos 350 mil crianças de todo o país.
Aos 20 anos rumou para São Paulo, trabalhar como auxiliar de contabilidade e sempre
praticando a lição que aprendeu aos 12: guardar parte do salário – religiosamente todos os
meses. Abriu sua própria empresa de contabilidade, que empregava um funcionário e hoje, são
300. Aos 37 anos conquistou sua independência financeira. “Foi quando passei a trabalhar por
prazer e não por necessidade e a partir de então comecei a escrever para ajudar as pessoas a
se tornarem independentes também”.
O método DSOP – D de diagnosticar. S de sonhar. O de orçar. P de poupar. O que ensina
Domingos? Ele responde: “O consumo consciente, priorizando os sonhos e equilibrando o
orçamento”.
O que é diagnosticar? O educar ensina que todos devem cultivar o hábito de, anualmente, e
também a cada 30 dias, diagnosticar as receitas e as despesas e reduzir os gastos em 30%
todos os anos. É sua principal recomendação. Feito o diagnóstico, em seguida devem ser
estabelecidos os sonhos de curto, médio e longo prazos. “É aplicar a metodologia da bicicleta,
que é definir o quanto será guardado todos os meses e por quanto tempo, para realizar os
sonhos de curto, médio e longo prazos”, explica. É importante, alerta Domingos, que o
montante a ser guardado aconteça antes do pagamento das despesas. E assim o ciclo se
fecha: diagnosticar os gastos, definir os sonhos, orçar o quanto precisa ser economizado todos
os meses para a realização destes sonhos e, por último, poupar sempre. “Tudo o que envolve
dinheiro, se há economia o sonho chega mais rápido”. E foi escrevendo sobre tudo isso que ele
descobriu ser mentor de um método.
Educação financeira – Domingos conta que estabeleceu guardar parte do seu salário, almejou
sonhos de curto, médio e longo prazos e fez destas ações seu método. “Sempre tive muito
medo de não poder comprar uma bicicleta para meu filho”.
Ao contrário do que muitos pensam a educação financeira não tem relação com cálculos ou
planilhas, “mas sim, com comportamento”, ressalta. “É preciso mudar os hábitos de como lidar
com dinheiro”. Quando prioridades são estabelecidas, “não saímos por aí torrando tudo o que
ganhamos. Não somos orientados a guardar para realizar sonhos”.
A receita de Domingos: primeiro guardar o dinheiro do sonho, depois o gasto com a família e
depois o gasto com você. Para sonhos curtos, ele recomenda a poupança, para os médios,
CDB´s ou tesouro direto e a previdência privada para os sonhos longos. “Quem paga juros
realiza menos sonhos”.
Efeito do endividamento nos colaboradores – Com larga experiência em treinamentos em
organizações, Domingos afirma que entre 60% e 70% dos trabalhadores brasileiros estão
endividados. Seja pela forma como administram seus salários ou como conduzem suas
dívidas, o fato se reflete pela ausência de educação financeira. Para o educador, o problema
não é o crédito fácil, e sim, endividar-se acima de sua capacidade e não ter condição de pagar.
“Como ter um cartão de crédito com limite três vezes superior ao salário? A metodologia corrige
esse hábito”, afirma.
O endividamento dos colaboradores, segundo Domingos, prejudica a carreira e a
produtividade, gera demissões provocadas, absenteísmo e presenteísmo, baixa auto-estima,
problemas de relacionamento com colegas, líderes e familiares. “A educação financeira leva a
uma conscientização e o segredo é ter uma metodologia de começo, meio e fim”.
Veículo: SBT
Data: 11/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/32616/SBT-Manha-integra-11-de-Junho.html
Educador Financeiro Reinaldo Domingos
no SBT Manhã
Veículo: Consumidor Moderno
Data: 10/06/2013
Editoria: Sustentabilidade
Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-04-10/item/523-
educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-%C3%A9-o-caminho-para-o-consumo-
consciente.html
Educação Financeira é o caminho para o consumo consciente
Mudar hábitos e costumes com relação ao uso do dinheiro não é algo que melhora,
apenas, a saúde financeira, mas que modifica toda uma filosofia de vida. Para que adquirir
mais do que eu preciso?
Perguntas como essas devem ser feitas a si mesmo antes e durante as compras. Ao longo
do dia, consumimos tantas coisas que, muitas vezes, nem percebemos quantos itens
supérfluos compramos. Se você é um daqueles que não possui controle sobre os seus
gastos, uma boa dica é fazer um apontamento de despesas.
Coloque no papel tudo o que você consome, durante 30 dias, separando os itens por
categoria: restaurante, transporte, guloseimas e até gorjetas. Só assim será possível fazer
um diagnóstico exato de sua vida financeira, a fim de encontrar no que, exatamente, estão
ocorrendo os excessos.
Com os gastos controlados, é hora de saber o que fazer com o dinheiro que vai sobrar.
Relacione, no mínimo, três sonhos (de curto, médio e longo prazos). Se tiver família,
chame todos para participar de uma conversa – inclusive as crianças –, na qual cada um
vai expor as suas metas.
Tanto os sonhos individuais quanto os coletivos devem ser a prioridade nesse momento.
Para isso, é necessário orçar, ou seja, saber quanto eles custam, ter consciência de sua
realidade financeira e, então, poupar para, depois de certo tempo, realizá-los.
Os desejos imediatos, na maioria das vezes, comprometem o orçamento e acabam
atrapalhando os objetivos com maiores prazos. Tenha muito cuidado ao parcelar suas
compras, pois isso significa ter um compromisso mensal. É nessa hora que se deve
perguntar a si mesmo: “Eu preciso disso agora?”.
A prática do consumo consciente é algo que vem com o tempo. Persistência e disciplina
são as palavras de ordem. Só assim será possível mudar as estatísticas de endividamento
(e até inadimplência) de grande parte da população mundial.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira,
Presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor dos livros
Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem
Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da
coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas
escolas do país.
Veículo: Diário do Grande ABC
Data: 07/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/460865/estudo-mostra-que-69-dos-
brasileiros-nao-poupam
Estudo mostra que 69% das pessoas não poupam
Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado preocupante: 69%
dos entrevistados disseram não poupar. A consulta, encomendada pela Serasa Experian
ao Ibope, revela ainda que 35% das pessoas sentem mais prazer em gastar
o dinheiro imediatamente do que em poupar, enquanto 30% compram por impulso.
Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado demonstra
a falta de interesse em fazer poupança. "Isso demonstra o desconhecimento das
vantagens de ter investimento e da necessidade de ter algo para o futuro", afirma. E esse
costume de não poupar vem de longe, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos,
presidente do Instituto DSOP. "As pessoas não poupam por causa dos próprios hábitos de
consumo. Quando crianças, aprenderam a pegar dinheiro e comprar, então, quando se
tornam adultos, qualquer sobra de dinheiro é gasta", afirma.
A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que 38% optariam
por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir desconto no pagamento à
vista. E mais da metade dos entrevistados (52%) não sabiam calcular corretamente o
rendimento de uma aplicação financeira. Segundo Almeida, esse grupo é formado
majoritariamente por pessoas de escolaridade menor, com conhecimento básico de
finanças e renda mensal inferior a 10 salários mínimos.
Por outro lado, a maior parte dos 48% que souberam fazer corretamente as contas de
rendimento de aplicação financeira compartilha o fato de terem concluído o curso superior
e de terem renda mensal acima de 10 salários mínimos. Por região, os moradores do Sul
demonstraram ter mais controle financeiro, seguidos pelos do Sudeste, Centro-Oeste e
Norte/Nordeste.
Hábito
Mas se sete em dez brasileiros não têm o costume de guardar dinheiro, pode parecer
difícil vislumbrar no horizonte uma forma de começar a economizar. No entanto, de acordo
com Domingos, a solução para esse impasse não é tão complicada. "Não acho que a
dívida seja o problema, e sim a ausência de sonhos e objetivos claros na vida das
pessoas. É preciso estruturar um plano de vida e resgatar o que se deseja a curto, médio e
longo prazo", afirma.
Para isso, comece fazendo um diagnóstico do seu orçamento para verificar o destino do
dinheiro. A seguir, elimine os excessos e procure não comprometer mais de 30% da renda
com dívidas. Um terceiro passo seria definir metas de curto, médio e longo prazo, e
começar efetivamente a poupar. "Para cada tempo existe um investimento que se adequa
a isso", afirma Domingos. No curto prazo, para objetivos de até um ano, como viajar, o
indicado é a caderneta de poupança, que tem liquidez (é fácil de sacar) e garantia do
Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
No médio prazo, para metas de cinco a dez anos, o investidor pode partir para o Tesouro
Direto -onde se aplicam em títulos públicos indexados à inflação ou à taxa de juros, por
exemplo-, Certificado de Depósito Bancário (CDB) ou fundos de investimento. "Nesse
último caso é preciso ficar de olho na rentabilidade e na taxa de administração", afirma. No
longo prazo, para aqueles objetivos superiores a dez anos, como a aposentadoria, o
investidor pode continuar no Tesouro Direto, mas pode optar por títulos com vencimento
maior, como 15 ou 20 anos.
Veículo: Folha de S. Paulo
Data: 07/06/2013
Editoria: Mercado
Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/06/1291507-pesquisa-mostra-que-
sete-em-cada-10-brasileiros-nao-poupam.shtml
Pesquisa mostra que sete em cada dez brasileiros não poupam COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado
preocupante: 69% dos entrevistados disseram não poupar. A consulta,
encomendada pela Serasa Experian ao Ibope, revela ainda que 35% das
pessoas sentem mais prazer em gastar o dinheiro imediatamente do que em
poupar, enquanto 30% compram por impulso.
Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado
demonstra a falta de interesse em fazer poupança. "Isso demonstra o
desconhecimento das vantagens de ter investimento e da necessidade de ter
algo para o futuro", afirma. E esse costume de não poupar vem de longe,
segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente do Instituto
DSOP. "As pessoas não poupam por causa dos próprios hábitos de consumo.
Quando crianças, aprenderam a pegar dinheiro e comprar, então, quando se
tornam adultos, qualquer sobra de dinheiro é gasta", afirma.
A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que 38%
optariam por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir
desconto no pagamento à vista. E mais da metade dos entrevistados (52%)
não sabiam calcular corretamente o rendimento de uma aplicação financeira.
Segundo Almeida, esse grupo é formado majoritariamente por pessoas de
escolaridade menor, com conhecimento básico de finanças e renda mensal
inferior a 10 salários mínimos.
Por outro lado, a maior parte dos 48% que souberam fazer corretamente as
contas de rendimento de aplicação financeira compartilha o fato de terem
concluído o curso superior e de terem renda mensal acima de 10 salários
mínimos. Por região, os moradores do Sul demonstraram ter mais controle
financeiro, seguidos pelos do Sudeste, Centro-Oeste e Norte/Nordeste.
Hábito de poupar
Mas se sete em dez brasileiros não têm o costume de guardar dinheiro, pode
parecer difícil vislumbrar no horizonte uma forma de começar a economizar. No
entanto, de acordo com Domingos, a solução para esse impasse não é tão
complicada. "Não acho que a dívida seja o problema, e sim a ausência de
sonhos e objetivos claros na vida das pessoas. É preciso estruturar um plano de
vida e resgatar o que se deseja a curto, médio e longo prazo", afirma.
Para isso, comece fazendo um diagnóstico do seu orçamento para verificar o
destino do dinheiro. A seguir, elimine os excessos e procure não comprometer
mais de 30% da renda com dívidas. Um terceiro passo seria definir metas de
curto, médio e longo prazo, e começar efetivamente a poupar. "Para cada
tempo existe um investimento que se adequa a isso", afirma Domingos. No
curto prazo, para objetivos de até um ano, como viajar, o indicado é a
caderneta de poupança, que tem liquidez (é fácil de sacar) e garantia do Fundo
Garantidor de Créditos (FGC).
No médio prazo, para metas de cinco a dez anos, o investidor pode partir para
o Tesouro Direto - onde se aplicam em títulos públicos indexados à inflação ou
à taxa de juros, por exemplo -, Certificado de Depósito Bancário (CDB) ou
fundos de investimento. "Nesse último caso é preciso ficar de olho na
rentabilidade e na taxa de administração", afirma.
No longo prazo, para aqueles objetivos superiores a dez anos, como a
aposentadoria, o investidor pode continuar no Tesouro Direto, mas pode optar
por títulos com vencimento maior, como 15 ou 20 anos.
Veículo: Revista Metro Quadrado
Data: 04/06/2013
Editoria: Dinheiro
Site: http://www.revistam2.com.br/educacao-financeira
Educação Financeira DSOP é boa oportunidade de negócios na Bahia
A DSOP Educação Financeira lançou, recentemente, um produto que é uma boa oportunidade de
negócios, com grande possibilidade de lucro: a Franquia DSOP. Segundo o presidente da empresa,
Reinaldo Domingos, o caminho de franquias é natural, já que acompanha o grande crescimento que
estão obtendo recentemente.
“Desde 2008, a DSOP vem capacitando e habilitando educadores financeiros com base na
Metodologia DSOP. São mais de 200 profissionais formados com direito de uso da marca DSOP no
Brasil. Agora, com essa evolução, os negócios serão potencializados”, explica Domingos, que
ressalta já possuir treze franquias, atuando em todo o país e rendendo ótimos retornos para os
franqueados.
“Na Bahia, ainda não estabelecemos nenhuma franquia, mas já analisamos o mercado e tivemos a
percepção que é um local para investimentos. Acreditamos que, nos próximos meses, já estejamos
com boas informações sobre a disseminação da educação financeira na região”, explica o presidente
da DSOP.
Os franqueados têm como vantagens baixo investimento e operação padronizada, podendo lograr
ótimos ganhos. A marca DSOP vem se colocando como uma referência nacional e internacional,
possibilitando atuação em diversos seguimentos como:
· Escolas Públicas e Privadas;
· Empresas Públicas e Privadas;
· Entidades de Ensino Profissionalizante (Jovem Aprendiz);
· Sistema EJA (Educação de Jovens e Adultos);
· Educação Financeira para Empreendedores;
· EAD (Ensino a Distância);
· Pessoas Físicas e Famílias
“O objetivo da Franquia DSOP é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços voltados à
educação financeira para os mais variados públicos. Suas vantagens são diversas, entre elas:
royalties somente sobre produtos, possibilidade de ganho recorrente, apoio de equipe pedagógica,
rede de educadores estruturada em todo país e, ainda, atualização constante de conteúdos sobre o
tema”, explica o presidente da DSOP.
A proposta da DSOP é ir muito além de apenas focar em quais as melhores opções de investimentos.
O objetivo é disseminar a educação financeira e o consumo consciente na vida das pessoas.
Pensando nisso, os objetivos dessa nova empreitada é ambicioso. “Queremos o mais rápido possível
ter franquias em todos os estados do Brasil e também já possuímos material para atender o mercado
externo”, finaliza Domingos.
Veículo: Record
Data: 21/05/2013
Editoria: SP no Ar
Site: http://www.youtube.com/watch?v=PczCLdtfj9Y
Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no SP no
Ar
Veículo: Cultura
Data: 16/05/2013
Editoria: Jornal da Cultura
Site: http://www.youtube.com/watch?v=IILCmWhqz2A
Educadora Financeira Bianca Fiori no Jornal da
Cultura
Veículo: TV Gazeta
Data: 18/04/2013
Editoria: Jornal da Gazeta
Site: http://www.youtube.com/watch?v=L52j0bq8KfU
Educadora Financeira Bianca Fiori no Jornal da
Gazeta
Veículo: SBT
Data: 18/04/2013
Editoria: SBT Brasil
Site: http://www.youtube.com/watch?v=G9t0U_RnTdU
Educador Financeiro Dimitrios Avestas no SBT
Brasil
Veículo: Globo
Data: 12/04/2013
Editoria: SPTV
Site: http://www.youtube.com/watch?v=tsNtC8CFt-s
Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no SPTV
Veículo: Futuro Eventos
Data: 02/04/2013
Editoria: Educar
Site: http://www.futuroeventos.com.br/educar/noticias/um-novo-conceito-de-educacao-
financeira-e-proposta-de-reinaldo-domingos-durante-20a-educareducador/
Um novo conceito de Educação Financeira é a proposta de Reinaldo Domingos, palestrante da 20ª Educar/Educador
Para quem já trabalha ou deseja trabalhar Educação Financeira com seus alunos e vê a
importância de falar sobre esse assunto em casa com os filhos não pode perder, durante a
20ª Educar/Educador, a palestra do educador e terapeuta financeiro Reinaldo
Domingos. Ele é o mentor da Metodologia DSOP de educação financeira e Presidente da
DSOP Editora e Educação Financeira, da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros – Abefin. Além da participação na palestra, a DSOP estará presente na Feira
com o seu estande, onde será possível tirar todas as dúvidas sobre o assunto, além de
adquirir livros sobre o tema.
A Educar, segundo Domingos, tem sido um grande celeiro do conhecimento educacional
com palestrantes de altíssimo nível, congressistas de grande gabarito trazendo e levando
novos conhecimentos. “Fico muito lisonjeado em participar como palestrante e a
DSOP Educação Financeira como expositora. Trata-se de mais uma conquista”, diz.
A palestra será no dia 22 de maio, das 15h30 às 17h e, na oportunidade, Domingos
pretende ressaltar que a educação financeira lida diretamente com o comportamento
humano e por isso trata-se de ciências humanas e não exatas. Levar este novo
conceito comportamental para crianças, professores e pais de famílias por meio das
escolas, empresas e lares brasileiros é o grande desafio da Metodologia DSOP, que há
três anos leva o tema a centenas de escolas privadas e públicas.
Os resultados, segundo Domingos,
são reveladores. Trata-se de um processo que tem início e nunca tem fim, isto porque o
programa envolve todos, comunidade, pais, alunos e professores. O educador explica
que a metodologia inicia desde o ensino infantil quando a criança tem seus três a cinco
anos. A criança, explica ele, recebe ensinamentos de forma lúdica. São apresentados os
hábitos de poupar antes de gastar e ensina que ao poupar ela poderá realizar todos seus
desejos e sonhos. No Ensino Fundamental, em cada ano letivo, a criança continua
aprendendo e aplicando os quatro pilares da Metodologia DSOP: Diagnosticar,
Sonhar, Orçar e Poupar, sempre respeitando seu momento de vida. Quando chega no
Ensino Médio, a metodologia trabalha com a importância de poupar e do aluno ter sempre
em mente três sonhos de curto, médio e de longo prazo.
Domingos é autor da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil,
livros paradidáticos série O Menino do Dinheiro, O Menino e o Dinheiro, Terapia
Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter dinheiro não tem segredo, Eu Mereço ter Dinheiro,
entre outros programas para o ensino do Jovem Aprendiz e EJA – Ensino Jovem e
Adultos. Para ele, não basta apenas transferir o problema para as escolas. “Trata-se de
uma cultura que envolve família e escola. É preciso adotar um programa que envolva
capacitação financeira para o professor, palestras de sensibilização para os pais,
orientação pedagógica de como ministrar essas aulas aos alunos e habilitar a escola no
tema educação financeira”, diz.
A DSOP, explica Domingos, é “Um novo estilo de vida”. Com este slogan, Domingos
quer reforçar que a educação financeira relaciona-se com todas as áreas do conhecimento
e deve ser propagada em conjunto com as outras disciplinas por ser um tema transversal.
“Os resultados ficam evidenciados quando vemos uma criança levando para dentro de seu
próprio lar os ensinamentos que aprendeu e neste momento ela mesma está praticando
um dos mais importantes atos de ensino que é passar e praticar no seu dia a dia o que
aprende em seu dia a dia. Com isso ela e sua família podem realizar todos seus desejos,
objetivos e sonhos”, destacou.
Veículo: Jornal de Fato
Data: 25/02/2013
Editoria: Dinheiro
Site: http://www.defato.com/noticias/12107/voce-sabe-cuidar-do-seu-dinheiro
Você sabe cuidar do seu dinheiro?
Cada vez mais é visível o papel da mulher hoje na sociedade e,
principalmente, sobre a inserção dela em um tema que se tornou fundamental:
a educação financeira.
É essa educação que faz com que o dinheiro renda e seja o suficiente para
sanar as necessidades pessoais, independente do valor que se ganhe
mensalmente. O padrão de vida muda de acordo com o que cada um recebe e
esse acaba sendo o grande problema da questão: gastar mais do que ganha.
As mulheres são reconhecidamente mais consumistas, mas isso não precisa
ser uma regra. A pedido do Sua Vida Mulher, o consultor financeiro Reinaldo
Domingos, autor do livro Eu Mereço ter Dinheiro (Editora DSOP), montou um
teste que possibilitará você a descobrir como anda a sua educação financeira.
É o primeiro passo para começar o ano controlando o orçamento. Faça o teste
e confira o resultado.
TESTE PARA MULHERES
Faça o teste abaixo, procurando ser fiel ao responder, refletindo sobre suas
atitudes
1 - Perante novas situações e novos desafios, você...
a) Enfrenta, independente dos resultados, pois sabe que conseguirá resolvê-
los de uma forma ou de outra.
b) Procura saber mais informações sobre ele e, se na avaliação perceber que é
de grande dificuldade, não o enfrenta.
c) Não gosta de grandes mudanças, teme o novo.
2- Para realizar sonhos você...
a) Age por impulso e não pensa em como suas finanças serão afetadas. O que
importa é realizá-los.
b) Pensa em como alcançá-los, avalia as possibilidades e normalmente realiza-
os, mesmo sem planejamento.
c) Lista os sonhos de curto, médio e longo prazos, avalia o valor de cada um.
Organiza-se financeiramente e não se importa em esperar para realizá-los.
3 – Quando vai ao cinema dentro de um shopping...
a) Passa observando as lojas e se atém às promoções, comprando mesmo
sem necessidade. Pensa: “Está barato, vou levar!”
b) Chega ao shopping com muita antecedência, passeia por todos os
corredores, observa as vitrines e compra tudo o que lhe agrada, sabendo que
irá estourar o orçamento. Pensa: “Trabalho muito e mereço!”
c) Chega próximo ao horário da sessão, com o ingresso já comprado e dirige-
se ao cinema, seguindo a programação. Pensa: “Será que vou gostar do
filme?”
4 – Ao observar seu orçamento mensal...
a) “Orçamento mensal? O que é isso?” Não sabe o quanto gasta com
supérfluos e com o que realmente é necessário.
b) Sabe que gasta muito com supérfluos, mas prefere ficar no vermelho a abrir
mão dos seus prazeres.
c) Sempre que precisa fazer algum corte nas despesas sabe exatamente por
onde começar: o que é necessário é mantido e o que é supérfluo é reduzido ou
eliminado.
5 – A frase que mais combina com você é...
a) “Sou das antigas”, o homem é quem deve sustentar a família!
b) Ter e ser o que eu quero só depende de mim, de minha persistência e da
minha educação financeira.
c) Por mais que eu trabalhe, nunca terei o suficiente para manter a minha
família e a mim.
6 – Quando você pensa em aumentar sua receita...
a) Procura especializar-se, realizando novos cursos, buscando ascensão
profissional ou mesmo uma atividade paralela que gerará mais renda.
b) Vai ao departamento pessoal de sua empresa e solicita aumento de salário
ou um adiantamento.
c) Pede demissão do atual emprego, pois possui uma rescisão trabalhista que
por alguns meses, terá aumento da receita e procura outro emprego que lhe
renderá um maior salário.
7 – Seu orçamento está comprometido, não há verba disponível e suas amigas
a convidam e insistem para que as acompanhe em um passeio:
a) Você aceita, mas solicita a uma das amigas que pague as suas despesas e
diz que irá reembolsá-la no próximo mês.
b) Você aceita somente se o passeio for num lugar onde não haverá custos,
como uma peça de teatro ou show gratuitos, uma exposição ou passeio num
parque.
c) Você aceita, usa o cartão de crédito como forma de pagamento, mesmo
sabendo que não conseguirá quitar o valor total da fatura.
8 – Você é uma mulher que:
a) Vive com menos do que ganha, pois é previdente e poupa para realizar seus
sonhos, não se importando com o que os outros pensam.
b) Gosta de cuidar de sua aparência mesmo que para isso gaste muito mais do
que o seu padrão permite.
c) Vive o presente, gosta de estar na moda, mas não gasta além do que seu
padrão permite.
9 – Se você fosse convidada a participar de um programa de TV e precisasse
mostrar o seu armário, o que os apresentadores do programa encontrariam?
a) A grande maioria das roupas e sapatos com mais de dez anos. Por ser
muito previdente, procura guardar quase tudo o que ganha, pois poderá
precisar dessa reserva algum dia.
b) Tanto peças da moda, quanto as mais antigas, clássicas, que nunca saem
de moda. Gosta de se vestir bem, mas compra somente o que seu orçamento
lhe permite.
c) A maioria das peças são da moda atual, algumas com pouco ou nenhum uso
(até com etiquetas). Quer estar sempre vestida conforme as tendências, pois
aparência é tudo!
10 – Se uma vidente pudesse ver seu futuro, qual das previsões abaixo seria
mais fiel ao seu perfil quando se aposentar?
a) Uma mulher independente financeiramente, que trabalha apenas por prazer,
pois suas reservas poupadas permitem que você viva muito bem, mesmo que
seja por mais de 100 anos.
b) Uma mulher que necessita continuar trabalhando para complementar a
aposentadoria, visto que não tem reservas suficientes para manter seu padrão
de vida.
c) Uma mulher que precisa trabalhar e seu sustento necessita ser
complementado por ajuda dos seus familiares, pois não se preocupou em ter
reservas financeiras, gastando sempre mais do que ganhou.
Confira abaixo resultado do teste, somando sua pontuação:
75 a 100 Pontos – Mulher Maravilha
Parabéns! Educada financeiramente, prioriza seus sonhos, se organiza para
realizá-los, vive um pouco abaixo do que seu padrão de vida permite,
poupando para ganhos futuros.
51 a 75 Pontos – Mulher Elástico
Muito bem, você está no caminho certo! Estica daqui, estica dali, para
conseguir viver de acordo com seu padrão, mas não está sendo muito
previdente. Defina melhor seus sonhos e seja persistente.
26 a 50 Pontos – Mulher Gato
Tome cuidado! Com tantos pulos você poderá cair. O que está faltando é
equilíbrio. Procure refletir sobre seus valores pessoais e adequar seu
orçamento segundo suas receitas. Eduque-se financeiramente.
0 a 25 Pontos – Mulher Tempestade
Atenção! Você não precisa viver nessa instabilidade. Entenda que sua saúde
financeira está diretamente ligada aos seus hábitos. Reveja seus conceitos
referentes ao consumo. Se deseja ter equilíbrio financeiro, mude suas atitudes
em relação ao dinheiro.
Veículo: TV Brasil
Data: 05/03/2013
Editoria: Repórter Brasil
Site: http://www.youtube.com/watch?v=NRQHBlJalmo
Educador Financeiro Reinaldo Domingos no
Repórter Brasil
Veículo: Record
Data: 17/01/2013
Editoria: Jornal da Record
Site: http://www.youtube.com/watch?v=nKEL5lSH5qk
Educador Financeiro Dimitrios Asvestas no Jornal
da Record
Veículo: Globo
Data: 17/01/2013
Editoria: Bom Dia Brasil
Site: http://www.youtube.com/watch?v=pl4_uWXXvew
Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no Bom
Dia Brasil
Veículo: Globo
Data: 17/01/2013
Editoria: Bom Dia Brasil
Site: http://www.youtube.com/watch?v=G0r-JM2Lwko
Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Bom
Dia Brasil
Empreendedorismo
Veículo: Consumidor Consciente Moderno
Data: 23/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/609-os-riscos-
por-tr%C3%A1s-das-pir%C3%A2mides-financeiras.html
Os riscos por trás das pirâmides financeiras
Propostas de negócios que prometem altos ganhos são muito comuns no país; a adesão a
eles reflete uma falta de planejamento e de conhecimento em administrar as finanças por
parte da população
Um assunto que vem tomando conta dos noticiários nos últimos tempos são as famosas e
perigosas pirâmides financeiras. De tempo em tempo, vejo esse tema voltar à tona,
sempre alimentado pela ilusão de parte da população de que poderá ganhar dinheiro fácil.
E, nesse ponto, eu sempre repito: tudo o que vem fácil, vai fácil. Assim, cabe às pessoas
pensarem cinco vezes antes de entrar em qualquer tipo de negócio, avaliando os riscos
muito antes da rentabilidade e, principalmente, se o retorno vai ao encontro dos seus
sonhos e objetivos.
Lembrando que todo investimento tem riscos, e quanto maior a probabilidade de ganhos,
maior o risco. Se aparece algo com promessa de altíssimo retorno e baixíssimo risco,
desconfie na hora. A pirâmide é um desses negócios milagrosos e de altíssimo risco, além
de já existir comprovada sua ilegalidade como negócio em nosso país.
Trata-se de um modelo comercial que não se sustenta e oferece danos e prejuízos a seus
participantes, se caracterizando assim como fraude. Esse modelo, muitas vezes, é
maquiado como sendo um sistema de "marketing multinível", mas todo cuidado é pouco. O
esquema envolve a troca de valores pelo recrutamento de outras pessoas para pirâmides
ou, por exemplo, por postagens diárias de anúncios publicitários no Facebook, sem
qualquer produto ou serviço ser entregue.
Exemplos recentes de empresas que estão sendo investigadas com suspeita de
desenvolverem esses sistemas não faltam. Por questões éticas, não vou citar nomes, mas,
acredite, não são poucas, infelizmente.
Pirâmide financeira é crime contra a economia popular, afinal, propõe a oferta de ganhos
altos e rápidos, o pagamento de comissões excessivas, acima das receitas advindas de
vendas de bens reais e a não sustentabilidade do modelo de negócio desenvolvido pela
organização.
Governo e Ministério Público já vêm atuando e fiscalizando de forma intensa esses
pseudonegócios e, nos últimos tempos, esses esquemas vêm aumentando. Portanto nós,
consumidores, devemos desconfiar de tudo aquilo que promete transformar a vida em um
piscar de olhos. Na verdade, o grande fiscalizador disso somos nós mesmos.
Existe ainda outro problema, que é comportamental. Enquanto a nossa população não se
educar financeiramente e ter consciência de como administrar o dinheiro que entra e o
dinheiro que sai, seremos prezas fáceis. Reunir a família e conversar com os filhos é
fundamental.
Porém, é importante que se faça uma distinção entre as ações ilegais e o marketing
multinível, ou de rede, que é uma prática legal. Se a empresa faz o marketing de rede,
mas contém um patrimônio líquido de garantia real, que sustenta a operação, ao invés de
utilizar os clientes novos para pagar os antigos, a ação não é configurada como pirâmide
financeira, pois o risco se torna menor.
É preciso que as Juntas Comerciais e Cartórios, assim como a Receita Federal, se
atentem e criem mecanismos para impedir a abertura dessas organizações, sem antes ter
a comprovação de seus patrimônios. Infelizmente, abrir uma empresa em nosso país é
muito fácil e, por isso, bilhões de reais já foram perdidos. Por ausência de órgãos
regulamentadores, a população é que sofre as consequências e prejuízos.
Para finalizar, como educador financeiro, contabilista e cidadão, tenho o compromisso de
alertar a sociedade que, para nos tornarmos pessoas e famílias saudáveis
financeiramente, é preciso trabalhar, ganhar o dinheiro de forma digna e não por meio de
redes e pirâmides ilegais, que já acabaram com milhões de lares.
Tenho certeza de que a educação financeira de nossa população, em especial a de
nossas crianças, deve começar nas escolas. Só assim conseguiremos criar novas
gerações de pessoas e famílias educadas, prósperas e sustentáveis financeiramente.
*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e
Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não
Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além
da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas
escolas do país.
Veículo: S.O.S Consumidor
Data: 23/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-36208,piramide-sonho-dinheiro-facil-acaba-
em-prejuizo-e-acao-judicial.html
Pirâmide: sonho de dinheiro fácil acaba em prejuízo e ação judicial
por João Sorima Neto e Daiane Costa
Com internet, esquemas ganham agilidade e se multiplicam pelo país
SÃO PAULO e RIO — Rentabilidade muito acima da média do mercado, risco baixo e retorno
no curto prazo. Quem não se sentiria atraído por uma fórmula como esta, especialmente no
atual contexto econômico brasileiro, no qual as aplicações de renda fixa oferecem um ganho de
0,5% ao mês, quase o mesmo que a da poupança, e a Bolsa de Valores acumula tombos
consecutivos?
Consultores financeiros ouvidos pelo GLOBO afirmam que essa pode ser uma das razões para
o ressurgimento dos esquemas conhecidos como pirâmide financeira, um tipo de golpe que
desde o século passado atrai gente de todas as classes sociais no Brasil e no exterior com
promessa de ganho elevado e fácil.
Especialistas dizem que os golpistas se reinventaram na era eletrônica, quando a internet, via
redes sociais ou e-mails, multiplicou o poder de arregimentar vítimas. — Esse tipo de armadilha
atrai muita gente que está em dificuldade financeira ou muito endividada. Há também os que
procuram uma alternativa mais rentável de investimento e acabam no golpe. O atual cenário
econômico, com renda fixa dando um ganho real muito pequeno, com a queda da taxa de juro,
e a Bolsa com perda de mais de 20% no ano, favorece a aplicação desse golpe — diz Miguel
Ribeiro de Oliveira, consultor financeiro.
A volta da inflação, atualmente rondando o patamar de 6,5% ao ano, também é um ingrediente
a mais. Na prática, inflação mais elevada significa renda corroída e menor poder de compra.
— Qualquer opção de aplicação que ofereça ganho real acima da inflação é interessante. No
caso das pirâmides, o ganho geralmente é muito superior à medida do mercado. Mas se
transforma em prejuízo, em pouco tempo. As principais vítimas são aquelas que vão entrando
no esquema por último, antes que desmorone — diz Ribeiro.
A nova onda de pirâmides foi identificada em reunião da Associação Nacional do Ministério
Público do Consumidor, diz o promotor Murilo Miranda, presidente da entidade. Foi então que
os ministérios públicos estaduais e federal formaram uma força-tarefa que já bloqueou bens e
suspendeu as atividades de TelexFree e BBom e investiga outras 16 empresas.
— A questão das pirâmides é cíclica e ocorre sempre por razões diferentes. Há mais de 60
anos temos casos no país. Com a internet e as redes sociais, não há mais limitações para
essas empresas, e a rede de divulgadores se dissemina com uma abrangência maior —
explica.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que os modelos de pirâmide financeira se
sofisticaram. Ganharam velocidade e capacidade de multiplicação com a internet. Seu poder
de obter novos sócios tornou-se muito maior:
— Com a pirâmide via e-mail ou rede social, e o débito da conta sendo feito em minutos
também pelo computador, esses esquemas ganharam velocidade. Os golpistas se
reinventaram.
Novos casos são investigados
E novos casos não param de surgir. Desde o último dia 12, a Procuradoria da República no Rio
Grande do Sul (PR/RS) investiga nova denúncia feita por e-mail, por um anônimo.
No Rio, há uma decisão da Justiça contra a Associação Frutos da Terra Brasil por prática de
pirâmide financeira, ofertando carta de crédito para compra da casa própria. O Tribunal de
Justiça suspendeu as atividades da associação e determinou indenizações, mas ninguém foi
ressarcido ainda.
Ramillo Sherman de Souza é advogado de 20 das 44 pessoas lesadas pela Frutos da Terra
que, até quinta-feira, já haviam se habilitado na Justiça do Rio para receber indenização. A
sentença da juíza Márcia Cunha de Carvalho, titular da 2ª Vara Empresarial do Rio, determina
a devolução em dobro e com juros do investimento feito pelos associados, além de pagamento
de R$ 5 mil a cada um por danos morais. Segundo Souza, os associados eram convencidos a
pagar 30 prestações de R$ 50 a R$ 120 e levados a acreditar que, ao fim desse período,
receberiam uma carta de crédito mil vezes maior do que a parcela. De acordo com a
investigação, só eram beneficiadas pessoas próximas à diretoria da organização, como
parentes e amigos. Para aumentar a atratividade do negócio, a Frutos da Terra prometia
vantagens, de comissão a abatimento de mensalidades, a quem trouxesse novos associados.
— Por iludir as pessoas sobre a compra de algo tão significativo, esse é um estelionato da
maior gravidade — ressalta a juíza.
A empresa recorreu da sentença de julho do ano passado. No entanto, em maio deste ano, a
17ª Câmara Cível confirmou a decisão —novo recurso, só no Superior Tribunal de Justiça.
Ribamar Evangelista, de 58 anos, mora em Arraial do Cabo e busca reaver seu investimento
na Frutos das Terra. Ele pagou 39 prestações, num total de R$ 4.240, e só se deu conta de
que tratava-se de uma pirâmide no início deste ano.
— A casa própria é um sonho para todo mundo. Não importa a classe social. E essa era a
realização de um sonho também para meus dois filhos. Tive de esticar o orçamento para pagar
R$ 120 por mês — lamenta Evangelista, que levou três amigos para o grupo. Foi um deles que
o alertou sobre o golpe.
O promotor Julio Machado Teixeira Costa, autor da ação civil pública que resultou na
condenação da associação, alerta que não há como ofertas vantajosas demais serem
cumpridas:
— Como é possível alguém contribuir com um total de R$ 1.500 e, em 30 meses, ganhar uma
carta de crédito no valor de R$ 50 mil?
Lucro tem origem em associados
O fundador e presidente da Frutos da Terra Brasil, Carlos Alberto Rotermund, foi procurado
pelo GLOBO, mas não atendeu às ligações.
Basicamente, o que carateriza as pirâmides financeiras, de venda de serviços ou de produtos,
é a origem do lucro dos participantes. Se o ganho vem do dinheiro aplicado pelos que entram
no negócio, então trata-se de um esquema clássico. O consultor financeiro Ribeiro lembra de
um dos mais famosos casos registrados no Brasil: o das Fazendas Reunidas Boi Gordo, que
se popularizou nos anos 1990, oferecendo uma espécie de parceria. O investidor aplicava nos
bois e, ao fim do contrato, recebia o lucro da venda do animal engordado. O rendimento
prometido era de no mínimo 42% e atraiu mais de 30 mil pessoas, entre elas técnicos e
jogadores de futebol, atores e até economistas. A pirâmide ruiu em 2004 e deixou prejuízo
bilionário.
A psicóloga Beatriz Nunes Bernardi diz que mesmo quem já ouviu falar da fraude é atraído
porque o ganho fácil seduz e a emoção se sobrepõe à razão:
— Além disso, como algumas pessoas de fato têm um bom retorno quando o esquema está no
começo, isso acaba sendo um chamariz.
Para Marcelo Maron, consultor financeiro e diretor executivo do Grupo PAR, não importa o
contexto. O grande atrativo é a promessa de ganho fácil.
Veículo: Portal do Consumidor
Data: 22/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=24324
Pirâmide: sonho de dinheiro fácil acaba em prejuízo e ação judicial 22/7/2013
Com internet, esquemas ganham agilidade e se multiplicam pelo país
SÃO PAULO e RIO — Rentabilidade muito acima da média do mercado, risco baixo e retorno no
curto prazo. Quem não se sentiria atraído por uma fórmula como esta, especialmente no atual
contexto econômico brasileiro, no qual as aplicações de renda fixa oferecem um ganho de 0,5% ao
mês, quase o mesmo que a da poupança, e a Bolsa de Valores acumula tombos consecutivos?
Consultores financeiros ouvidos pelo GLOBO afirmam que essa pode ser uma das razões para o
ressurgimento dos esquemas conhecidos como pirâmide financeira, um tipo de golpe que desde o
século passado atrai gente de todas as classes sociais no Brasil e no exterior com promessa de
ganho elevado e fácil. Especialistas dizem que os golpistas se reinventaram na era eletrônica,
quando a internet, via redes sociais ou e-mails, multiplicou o poder de arregimentar vítimas.
— Esse tipo de armadilha atrai muita gente que está em dificuldade financeira ou muito
endividada. Há também os que procuram uma alternativa mais rentável de investimento e acabam
no golpe. O atual cenário econômico, com renda fixa dando um ganho real muito pequeno, com a
queda da taxa de juro, e a Bolsa com perda de mais de 20% no ano, favorece a aplicação desse
golpe — diz Miguel Ribeiro de Oliveira, consultor financeiro.
A volta da inflação, atualmente rondando o patamar de 6,5% ao ano, também é um ingrediente a
mais. Na prática, inflação mais elevada significa renda corroída e menor poder de compra.
— Qualquer opção de aplicação que ofereça ganho real acima da inflação é interessante. No caso
das pirâmides, o ganho geralmente é muito superior à medida do mercado. Mas se transforma em
prejuízo, em pouco tempo. As principais vítimas são aquelas que vão entrando no esquema por
último, antes que desmorone — diz Ribeiro.
A nova onda de pirâmides foi identificada em reunião da Associação Nacional do Ministério Público
do Consumidor, diz o promotor Murilo Miranda, presidente da entidade. Foi então que os
ministérios públicos estaduais e federal formaram uma força-tarefa que já bloqueou bens e
suspendeu as atividades de TelexFree e BBom e investiga outras 16 empresas.
— A questão das pirâmides é cíclica e ocorre sempre por razões diferentes. Há mais de 60 anos
temos casos no país. Com a internet e as redes sociais, não há mais limitações para essas
empresas, e a rede de divulgadores se dissemina com uma abrangência maior — explica.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que os modelos de pirâmide financeira se
sofisticaram. Ganharam velocidade e capacidade de multiplicação com a internet. Seu poder de
obter novos sócios tornou-se muito maior:
— Com a pirâmide via e-mail ou rede social, e o débito da conta sendo feito em minutos também
pelo computador, esses esquemas ganharam velocidade. Os golpistas se reinventaram.
Novos casos são investigados
E novos casos não param de surgir. Desde o último dia 12, a Procuradoria da República no Rio
Grande do Sul (PR/RS) investiga nova denúncia feita por e-mail, por um anônimo.
No Rio, há uma decisão da Justiça contra a Associação Frutos da Terra Brasil por prática de
pirâmide financeira, ofertando carta de crédito para compra da casa própria. O Tribunal de Justiça
suspendeu as atividades da associação e determinou indenizações, mas ninguém foi ressarcido
ainda.
Ramillo Sherman de Souza é advogado de 20 das 44 pessoas lesadas pela Frutos da Terra que,
até quinta-feira, já haviam se habilitado na Justiça do Rio para receber indenização. A sentença da
juíza Márcia Cunha de Carvalho, titular da 2ª Vara Empresarial do Rio, determina a devolução em
dobro e com juros do investimento feito pelos associados, além de pagamento de R$ 5 mil a cada
um por danos morais. Segundo Souza, os associados eram convencidos a pagar 30 prestações de
R$ 50 a R$ 120 e levados a acreditar que, ao fim desse período, receberiam uma carta de crédito
mil vezes maior do que a parcela. De acordo com a investigação, só eram beneficiadas pessoas
próximas à diretoria da organização, como parentes e amigos. Para aumentar a atratividade do
negócio, a Frutos da Terra prometia vantagens, de comissão a abatimento de mensalidades, a
quem trouxesse novos associados.
— Por iludir as pessoas sobre a compra de algo tão significativo, esse é um estelionato da maior
gravidade — ressalta a juíza.
A empresa recorreu da sentença de julho do ano passado. No entanto, em maio deste ano, a 17ª
Câmara Cível confirmou a decisão —novo recurso, só no Superior Tribunal de Justiça.
Ribamar Evangelista, de 58 anos, mora em Arraial do Cabo e busca reaver seu investimento na
Frutos das Terra. Ele pagou 39 prestações, num total de R$ 4.240, e só se deu conta de que
tratava-se de uma pirâmide no início deste ano.
— A casa própria é um sonho para todo mundo. Não importa a classe social. E essa era a
realização de um sonho também para meus dois filhos. Tive de esticar o orçamento para pagar R$
120 por mês — lamenta Evangelista, que levou três amigos para o grupo. Foi um deles que o
alertou sobre o golpe.
O promotor Julio Machado Teixeira Costa, autor da ação civil pública que resultou na condenação
da associação, alerta que não há como ofertas vantajosas demais serem cumpridas:
— Como é possível alguém contribuir com um total de R$ 1.500 e, em 30 meses, ganhar uma
carta de crédito no valor de R$ 50 mil?
Lucro tem origem em associados
O fundador e presidente da Frutos da Terra Brasil, Carlos Alberto Rotermund, foi procurado pelo
GLOBO, mas não atendeu às ligações.
Basicamente, o que carateriza as pirâmides financeiras, de venda de serviços ou de produtos, é a
origem do lucro dos participantes. Se o ganho vem do dinheiro aplicado pelos que entram no
negócio, então trata-se de um esquema clássico. O consultor financeiro Ribeiro lembra de um dos
mais famosos casos registrados no Brasil: o das Fazendas Reunidas Boi Gordo, que se popularizou
nos anos 1990, oferecendo uma espécie de parceria. O investidor aplicava nos bois e, ao fim do
contrato, recebia o lucro da venda do animal engordado. O rendimento prometido era de no
mínimo 42% e atraiu mais de 30 mil pessoas, entre elas técnicos e jogadores de futebol, atores e
até economistas. A pirâmide ruiu em 2004 e deixou prejuízo bilionário.
A psicóloga Beatriz Nunes Bernardi diz que mesmo quem já ouviu falar da fraude é atraído porque
o ganho fácil seduz e a emoção se sobrepõe à razão:
— Além disso, como algumas pessoas de fato têm um bom retorno quando o esquema está no
começo, isso acaba sendo um chamariz.
Para Marcelo Maron, consultor financeiro e diretor executivo do Grupo PAR, não importa o
contexto. O grande atrativo é a promessa de ganho fácil.
Veículo: Goiasnet
Data: 21/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.goiasnet.com/ultimas/ult_report.php?cod=538702
Pirâmide: sonho de dinheiro fácil acaba em
prejuízo e ação judicial
O Globo
Rentabilidade muito acima da média do mercado, risco baixo e retorno no
curto prazo. Quem não se sentiria atraído por uma fórmula como esta,
especialmente no atual contexto econômico brasileiro, no qual as aplicações
de renda fixa oferecem um ganho de 0,5% ao mês, quase o mesmo que a da
poupança, e a Bolsa de Valores acumula tombos consecutivos? Consultores
financeiros ouvidos pelo GLOBO afirmam que essa pode ser uma das razões
para o ressurgimento dos esquemas conhecidos como pirâmide financeira,
um tipo de golpe que desde o século passado atrai gente de todas as classes
sociais no Brasil e no exterior com promessa de ganho elevado e fácil.
Especialistas dizem que os golpistas se reinventaram na era eletrônica,
quando a internet, via redes sociais ou e-mails, multiplicou o poder de
arregimentar vítimas.
— Esse tipo de armadilha atrai muita gente que está em dificuldade financeira
ou muito endividada. Há também os que procuram uma alternativa mais
rentável de investimento e acabam no golpe. O atual cenário econômico, com
renda fixa dando um ganho real muito pequeno, com a queda da taxa de
juro, e a Bolsa com perda de mais de 20% no ano, favorece a aplicação desse
golpe — diz Miguel Ribeiro de Oliveira, consultor financeiro.
A volta da inflação, atualmente rondando o patamar de 6,5% ao ano,
também é um ingrediente a mais. Na prática, inflação mais elevada significa
renda corroída e menor poder de compra.
— Qualquer opção de aplicação que ofereça ganho real acima da inflação é
interessante. No caso das pirâmides, o ganho geralmente é muito superior à
medida do mercado. Mas se transforma em prejuízo, em pouco tempo. As
principais vítimas são aquelas que vão entrando no esquema por último,
antes que desmorone — diz Ribeiro.
A nova onda de pirâmides foi identificada em reunião da Associação Nacional
do Ministério Público do Consumidor, diz o promotor Murilo Miranda,
presidente da entidade. Foi então que os ministérios públicos estaduais e
federal formaram uma força-tarefa que já bloqueou bens e suspendeu as
atividades de TelexFree e BBom e investiga outras 16 empresas.
— A questão das pirâmides é cíclica e ocorre sempre por razões diferentes.
Há mais de 60 anos temos casos no país. Com a internet e as redes sociais,
não há mais limitações para essas empresas, e a rede de divulgadores se
dissemina com uma abrangência maior — explica.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que os modelos de pirâmide
financeira se sofisticaram. Ganharam velocidade e capacidade de
multiplicação com a internet. Seu poder de obter novos sócios tornou-se
muito maior:
— Com a pirâmide via e-mail ou rede social, e o débito da conta sendo feito
em minutos também pelo computador, esses esquemas ganharam
velocidade. Os golpistas se reinventaram.
Novos casos são investigados
E novos casos não param de surgir. Desde o último dia 12, a Procuradoria da
República no Rio Grande do Sul (PR/RS) investiga nova denúncia feita por e-
mail, por um anônimo.
No Rio, há uma decisão da Justiça contra a Associação Frutos da Terra Brasil
por prática de pirâmide financeira, ofertando carta de crédito para compra da
casa própria. O Tribunal de Justiça suspendeu as atividades da associação e
determinou indenizações, mas ninguém foi ressarcido ainda.
Ramillo Sherman de Souza é advogado de 20 das 44 pessoas lesadas pela
Frutos da Terra que, até quinta-feira, já haviam se habilitado na Justiça do
Rio para receber indenização. A sentença da juíza Márcia Cunha de Carvalho,
titular da 2ª Vara Empresarial do Rio, determina a devolução em dobro e com
juros do investimento feito pelos associados, além de pagamento de R$ 5 mil
a cada um por danos morais. Segundo Souza, os associados eram
convencidos a pagar 30 prestações de R$ 50 a R$ 120 e levados a acreditar
que, ao fim desse período, receberiam uma carta de crédito mil vezes maior
do que a parcela. De acordo com a investigação, só eram beneficiadas
pessoas próximas à diretoria da organização, como parentes e amigos. Para
aumentar a atratividade do negócio, a Frutos da Terra prometia vantagens,
de comissão a abatimento de mensalidades, a quem trouxesse novos
associados.
— Por iludir as pessoas sobre a compra de algo tão significativo, esse é um
estelionato da maior gravidade — ressalta a juíza.
A empresa recorreu da sentença de julho do ano passado. No entanto, em
maio deste ano, a 17ª Câmara Cível confirmou a decisão —novo recurso, só
no Superior Tribunal de Justiça.
Ribamar Evangelista, de 58 anos, mora em Arraial do Cabo e busca reaver
seu investimento na Frutos das Terra. Ele pagou 39 prestações, num total de
R$ 4.240, e só se deu conta de que tratava-se de uma pirâmide no início
deste ano.
— A casa própria é um sonho para todo mundo. Não importa a classe social.
E essa era a realização de um sonho também para meus dois filhos. Tive de
esticar o orçamento para pagar R$ 120 por mês — lamenta Evangelista, que
levou três amigos para o grupo. Foi um deles que o alertou sobre o golpe.
O promotor Julio Machado Teixeira Costa, autor da ação civil pública que
resultou na condenação da associação, alerta que não há como ofertas
vantajosas demais serem cumpridas:
— Como é possível alguém contribuir com um total de R$ 1.500 e, em 30
meses, ganhar uma carta de crédito no valor de R$ 50 mil?
Lucro tem origem em associados
O fundador e presidente da Frutos da Terra Brasil, Carlos Alberto Rotermund,
foi procurado pelo GLOBO, mas não atendeu às ligações.
Basicamente, o que carateriza as pirâmides financeiras, de venda de serviços
ou de produtos, é a origem do lucro dos participantes. Se o ganho vem do
dinheiro aplicado pelos que entram no negócio, então trata-se de um
esquema clássico. O consultor financeiro Ribeiro lembra de um dos mais
famosos casos registrados no Brasil: o das Fazendas Reunidas Boi Gordo, que
se popularizou nos anos 1990, oferecendo uma espécie de parceria. O
investidor aplicava nos bois e, ao fim do contrato, recebia o lucro da venda do
animal engordado. O rendimento prometido era de no mínimo 42% e atraiu
mais de 30 mil pessoas, entre elas técnicos e jogadores de futebol, atores e
até economistas. A pirâmide ruiu em 2004 e deixou prejuízo bilionário.
A psicóloga Beatriz Nunes Bernardi diz que mesmo quem já ouviu falar da
fraude é atraído porque o ganho fácil seduz e a emoção se sobrepõe à razão:
— Além disso, como algumas pessoas de fato têm um bom retorno quando o
esquema está no começo, isso acaba sendo um chamariz.
Para Marcelo Maron, consultor financeiro e diretor executivo do Grupo PAR,
não importa o contexto. O grande atrativo é a promessa de ganho fácil.
Veículo: Bemparaná
Data: 21/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.bemparana.com.br/tupan/piramide-sonho-de-dinheiro-facil-acaba-em-
prejuizo-e-acao-judicial/
Pirâmide: sonho de dinheiro fácil acaba em prejuízo e ação judicial
Rentabilidade muito acima da média do mercado, risco baixo e
retorno no curto prazo. Quem não se sentiria atraído por uma
fórmula como esta, especialmente no atual contexto econômico
brasileiro, no qual as aplicações de renda fixa oferecem um ganho de
0,5% ao mês, quase o mesmo que a da poupança, e a Bolsa de
Valores acumula tombos consecutivos? Consultores financeiros
ouvidos pelo GLOBO afirmam que essa pode ser uma das razões para
o ressurgimento dos esquemas conhecidos como pirâmide financeira,
um tipo de golpe que desde o século passado atrai gente de todas as
classes sociais no Brasil e no exterior com promessa de ganho
elevado e fácil. Especialistas dizem que os golpistas se reinventaram
na era eletrônica, quando a internet, via redes sociais ou e-mails,
multiplicou o poder de arregimentar vítimas.
- Esse tipo de armadilha atrai muita gente que está em dificuldade
financeira ou muito endividada. Há também os que procuram uma
alternativa mais rentável de investimento e acabam no golpe. O atual
cenário econômico, com renda fixa dando um ganho real muito
pequeno, com a queda da taxa de juro, e a Bolsa com perda de mais
de 20% no ano, favorece a aplicação desse golpe – diz Miguel Ribeiro
de Oliveira, consultor financeiro.
A volta da inflação, atualmente rondando o patamar de 6,5% ao ano,
também é um ingrediente a mais. Na prática, inflação mais elevada
significa renda corroída e menor poder de compra.
- Qualquer opção de aplicação que ofereça ganho real acima da
inflação é interessante. No caso das pirâmides, o ganho geralmente é
muito superior à medida do mercado. Mas se transforma em prejuízo,
em pouco tempo. As principais vítimas são aquelas que vão entrando
no esquema por último, antes que desmorone – diz Ribeiro.
A nova onda de pirâmides foi identificada em reunião da Associação
Nacional do Ministério Público do Consumidor, diz o promotor Murilo
Miranda, presidente da entidade. Foi então que os ministérios
públicos estaduais e federal formaram uma força-tarefa que já
bloqueou bens e suspendeu as atividades de TelexFree e BBom e
investiga outras 16 empresas.
- A questão das pirâmides é cíclica e ocorre sempre por razões
diferentes. Há mais de 60 anos temos casos no país. Com a internet e
as redes sociais, não há mais limitações para essas empresas, e a
rede de divulgadores se dissemina com uma abrangência maior –
explica.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que os modelos de
pirâmide financeira se sofisticaram. Ganharam velocidade e
capacidade de multiplicação com a internet. Seu poder de obter
novos sócios tornou-se muito maior:
- Com a pirâmide via e-mail ou rede social, e o débito da conta sendo
feito em minutos também pelo computador, esses esquemas
ganharam velocidade. Os golpistas se reinventaram.
novos casos são investigados
E novos casos não param de surgir. Desde o último dia 12, a
Procuradoria da República no Rio Grande do Sul (PR/RS) investiga
nova denúncia feita por e-mail, por um anônimo.
No Rio, há uma decisão da Justiça contra a Associação Frutos da
Terra Brasil por prática de pirâmide financeira, ofertando carta de
crédito para compra da casa própria. O Tribunal de Justiça suspendeu
as atividades da associação e determinou indenizações, mas ninguém
foi ressarcido ainda.
Ramillo Sherman de Souza é advogado de 20 das 44 pessoas lesadas
pela Frutos da Terra que, até quinta-feira, já haviam se habilitado na
Justiça do Rio para receber indenização. A sentença da juíza Márcia
Cunha de Carvalho, titular da 2ª Vara Empresarial do Rio, determina
a devolução em dobro e com juros do investimento feito pelos
associados, além de pagamento de R$ 5 mil a cada um por danos
morais. Segundo Souza, os associados eram convencidos a pagar 30
prestações de R$ 50 a R$ 120 e levados a acreditar que, ao fim desse
período, receberiam uma carta de crédito mil vezes maior do que a
parcela. De acordo com a investigação, só eram beneficiadas pessoas
próximas à diretoria da organização, como parentes e amigos. Para
aumentar a atratividade do negócio, a Frutos da Terra prometia
vantagens, de comissão a abatimento de mensalidades, a quem
trouxesse novos associados.
- Por iludir as pessoas sobre a compra de algo tão significativo, esse
é um estelionato da maior gravidade – ressalta a juíza.
A empresa recorreu da sentença de julho do ano passado. No
entanto, em maio deste ano, a 17ª Câmara Cível confirmou a decisão
-novo recurso, só no Superior Tribunal de Justiça.
Ribamar Evangelista, de 58 anos, mora em Arraial do Cabo e busca
reaver seu investimento na Frutos das Terra. Ele pagou 39
prestações, num total de R$ 4.240, e só se deu conta de que tratava-
se de uma pirâmide no início deste ano.
- A casa própria é um sonho para todo mundo. Não importa a classe
social. E essa era a realização de um sonho também para meus dois
filhos. Tive de esticar o orçamento para pagar R$ 120 por mês –
lamenta Evangelista, que levou três amigos para o grupo. Foi um
deles que o alertou sobre o golpe.
O promotor Julio Machado Teixeira Costa, autor da ação civil pública
que resultou na condenação da associação, alerta que não há como
ofertas vantajosas demais serem cumpridas:
- Como é possível alguém contribuir com um total de R$ 1.500 e, em
30 meses, ganhar uma carta de crédito no valor de R$ 50 mil?
Lucro tem origem em associados
O fundador e presidente da Frutos da Terra Brasil, Carlos Alberto
Rotermund, foi procurado pelo GLOBO, mas não atendeu às ligações.
Basicamente, o que carateriza as pirâmides financeiras, de venda de
serviços ou de produtos, é a origem do lucro dos participantes. Se o
ganho vem do dinheiro aplicado pelos que entram no negócio, então
trata-se de um esquema clássico. O consultor financeiro Ribeiro
lembra de um dos mais famosos casos registrados no Brasil: o das
Fazendas Reunidas Boi Gordo, que se popularizou nos anos 1990,
oferecendo uma espécie de parceria. O investidor aplicava nos bois e,
ao fim do contrato, recebia o lucro da venda do animal engordado. O
rendimento prometido era de no mínimo 42% e atraiu mais de 30 mil
pessoas, entre elas técnicos e jogadores de futebol, atores e até
economistas. A pirâmide ruiu em 2004 e deixou prejuízo bilionário.
A psicóloga Beatriz Nunes Bernardi diz que mesmo quem já ouviu
falar da fraude é atraído porque o ganho fácil seduz e a emoção se
sobrepõe à razão:
- Além disso, como algumas pessoas de fato têm um bom retorno
quando o esquema está no começo, isso acaba sendo um chamariz.
Para Marcelo Maron, consultor financeiro e diretor executivo do Grupo
PAR, não importa o contexto. O grande atrativo é a promessa de
ganho fácil.
Veículo: Band
Data: 15/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://noticias.band.uol.com.br/economia/noticia/?id=100000614021&t=
Mais empresas são investigadas por golpe Fraudes mascaradas de marketing multinível se multiplicam pela
internet
Saiba como funciona o golpeReprodução/Metro São
Paulo
Do Metro São Paulo noticias@band.com.br
Embora antigos, os golpes financeiros do tipo pirâmide continuam sendo aplicados no
mercado e encontraram na internet um meio para se propagar. Pelo menos 18 empresas
suspeitas de crime financeiro estão sendo investigadas por uma força-tarefa criada por
promotores e procuradores de todo o país. Entre elas estão TelexFree, BBom, Cidiz, Nnex,
Priples e Multiclick.
“A diferença hoje é a velocidade. Hoje, é só mandar um convite pela rede social para
atingir muitas pessoas”, afirma Roberta Kuruzu, diretora da Abevd (Associação Brasileira
de Vendas Diretas).
Muitas vezes, essas empresas anunciam praticar o chamado marketing multinível, mas há
indícios de pirâmide. Segundo a diretora da Abevd, o sistema multinível, que oferece
ganhos por meio da captação de novos revendedores, é usada pelas empresas de venda
direta. No entanto, nesse caso, o negócio é sustentável, pois tem com foco a venda do
produto. “No esquema legal, há preocupação em capacitação e treinamento. Os ganhos
são proporcionais ao esforço”, diz.
A melhor forma de prevenção é a informação. Segundo Reinaldo Domingos, educador
financeiro, antes de entrar no negócio, o investidor deve saber qual a procedência da
empresa, quem são os sócios e qual o seu patrimônio. “Verifique se existe ações contra a
empresa e sempre consulte um advogado”, afirma.
Veículo: Correio 24horas
Data: 07/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/cerca-de-55-
dos-empreendedores-na-bahia-devem-a-receita-federal/
Cerca de 55% dos empreendedores na Bahia devem à Receita Federal
Segundo a Receita Federal, para quem deixou de pagar o imposto basta acessar o
site (www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional)
07.07.2013 | Atualizado em 07.07.2013 - 13:43
Colocar as contas no azul. Essa é uma das principais dificuldades dos microempreendedores individuais baianos. E a preocupação com o equilíbrio financeiro faz sentido. Segundo a Receita Federal, 55,07% dos microempreendedores do estado estão inadimplentes com relação ao pagamento de impostos. A proporção é maior que a média nacional: 52,34%. Segundo a analista do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Mariana Cruz, o microempreendedor é o empresário que fatura até R$ 60 mil por ano e trabalha sozinho ou com apenas um funcionário. Ele tem duas obrigações. “A primeira delas é ficar atento ao pagamento mensal do boleto do Simples Nacional, independente de ter faturamento ou não. A segunda é fazer a declaração anual de faturamento, entre janeiro e maio de cada ano”, informa. Os microempreendedores devedores, segundo a Receita, estão com o pagamento do Simples Nacional atrasado. O Simples é somatório dos três impostos: INSS, ISS e ICMS. Segundo Mariana, por mês, são descontados 5% de um salário mínimo para o INSS, R$ 1 para o ICMS, quando for o caso de atividades relacionadas com a indústria e comércio, e R$ 5 de ISS, no caso de prestadores de serviço. A conta gira em torno de R$ 39 por mês para o microempreendedor. Segundo a Receita Federal, para quem deixou de pagar o imposto basta acessar o site (www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional) para gerar o boleto com o valor devido. O órgão lembra que, caso o pagamento não seja realizado na data de vencimento (dia 20 de cada mês), haverá cobrança
de juros e multa. A multa é de 0,33% ao dia, limitada a 20%, e os juros são calculados com base na taxa Selic. Orçamento Quanto às dívidas que não forem referentes a impostos, o consultor Reinaldo Domingos diz que a falta de educação financeira é a grande responsável pela estatística que indica o percentual alto de microempreendedores com débitos. “A situação financeira pessoal do empreendedor reflete diretamente nas finanças da empresa. Então, se a pessoa não tem estabilidade na própria vida, de que jeito espera conseguir fazer com que sua empresa seja autossuficiente? Está na hora de repensar os hábitos e costumes com relação ao uso do dinheiro”, ensina o especialista. Segundo ele, há muitas maneiras de se resolver paliativamente o problema, no entanto, é preciso focar na
causa. “A solução é educar financeiramente a população. A primeira coisa a se fazer é realizar um
diagnóstico da condição financeira, ou seja, descobrir exatamente quanto se ganha e para onde vai cada centavo do seu dinheiro. Somente assim você saberá a real situação das suas finanças”. Depois disso, com a vida em ordem, é hora de usar o conhecimento em prol da empresa. “Planejamento leva às melhores decisões, quando se trata de investimentos”, completa Domingos. Nas empresas maiores, as questões relacionadas à carga tributária podem comprometer boa parte das finanças. “Sendo assim, é de extrema importância que haja uma conversa com o departamento de contabilidade, a fim de diminuir esses valores”, diz o especialista. Além disso, deve-se levar em consideração a administração do capital de uma empresa, como gestão de compras e vendas e o setor de créditos e cobranças. Afinal, as finanças de uma empresa não estão relacionadas, apenas, a contas a pagar e a receber. Exemplo Para evitar a inadimplência, o microempreendedor Fábio Pinheiro seguiu um ritual burocrático desde a abertura do cadastro no site (www.portaldoempreendedor.gov.br) para gerar o CNPJ e paga regularmente
os impostos. Campeão estadual e nacional de competições de body board, há seis anos ele pediu demissão do antigo emprego e começou a transformar seu hobby em profissão. “Eu viajava muito para competir e os amigos sempre encomendavam uma prancha, uma nadadeira, um strep (cordinha que prende a prancha no braço do surfista). Percebi que aqui em Salvador faltavam empresas especializadas nisso”, conta Pinheiro.
Ex-surfista, Fábio se formalizou no ramo do body board e até hoje nunca atrasou um pagamento Em 2010, assim que saiu a lei do microempreendedor, ele correu para se formalizar. “Sem CNPJ, eu não podia ter uma máquina de cartão de crédito e perdia venda por não poder parcelar valores altos. Além disso, eu não tinha uma aposentadoria garantida”, justifica Fábio, que viu seu faturamento triplicar e chegar a uma média de R$ 3,8 mil por mês de trabalho. Para obter o resultado, ele fez um outro investimento, além do cadastro como microempreendedor no Simples: uma máquina de cartão de crédito. “Pago R$ 49 por mês, mais uma taxa de 2,9% das vendas no débito e 3,9% no crédito. Ainda está alta, preciso negociar”. Precisa mesmo. Geralmente, as empresas de cartão de crédito possuem condições especiais para pequenos empreendedores. A Cielo, por exemplo, tem o Cielo Mobile, que é voltado aos profissionais liberais e funciona no celular. É só baixar o aplicativo e pagar uma taxa única de R$ 60 de filiação. Custa R$ 11,90 nos 12 primeiros meses e R$ 21,90 após esse período, além de um percentual por transação, que não é divulgado por motivos estratégicos. Na prática, o celular do lojista vira uma máquina da Cielo e o consumidor apenas digita os dados do cartão, de forma totalmente criptografada e protegida. Quase 60% das falências são de micro e pequenas Dos 885 pedidos de falência realizados no primeiro semestre de 2013, 528, ou 59,66% deles, foram feitos por micro e pequenas empresas, 226 por médias e 131 por grandes, conforme revela o Indicador Serasa
Experian de Falências e Recuperações. São consideradas microempresas as que têm faturamento anual de
até R$ 360 mil (R$ 30 mil por mês). As pequenas são as que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. O número de falências requeridas entre janeiro e junho de 2013 é 9,2% menor que os 975 requerimentos realizados no mesmo período do ano passado. Quanto às falências decretadas, um total de 336 no primeiro semestre deste ano, houve queda de 1,5% em relação ao mesmo período de 2012. Vale ressaltar que as falências decretadas não refletem a conjuntura, uma vez que muitas decisões judiciais demoram até dois anos. Segundo os economistas da Serasa, as médias e grandes empresas foram mais conservadoras em sua gestão financeira, e por isso seus pedidos de falências recuaram ante igual período de 2012. Os motivos para o conservadorismo são: a inflação impactando custos; a forte correção do salário mínimo como custo; o calendário de elevação gradual do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), reduzindo os estímulos ao consumo; a tímida recuperação da atividade econômica, que também impacta as decisões de investimentos e, o aumento dos juros, que encarece o capital de giro. No caso das micro e pequenas empresas, que têm aumento das falências requeridas, além dos fatos
alinhados, o crédito mais seletivo também não foi favorável. Sebrae ensina a administrar microempreendimentos As dificuldades dos microempreendedores individuais não se esgotam no pagamento dos impostos. Para orientar essas pessoas, o Sebrae oferece uma série de oficinas gratuitas. Uma delas é a ‘Sei controlar meu dinheiro’, onde o microempreendedor aprende a controlar as entradas e saídas do caixa e a separar o dinheiro do negócio do dinheiro pessoal. Já na palestra ‘Sei planejar’, o Sebrae orienta sobre estabelecer objetivos e metas, ouvir opiniões de clientes e traçar estratégias a partir delas. Também há a oficina ‘Sei comprar e sei vender’, onde a pessoa aprende a negociar com os fornecedores, obtendo melhores condições de preço e prazo, aumentando assim sua margem de lucro. Todas as oficinas têm três horas de duração. Através do site www.ba.sebrae.com.br é possível ver a programação e se inscrever em cursos a distância e até por SMS. Para se inscrever nas palestras presenciais é preciso ligar para o 0800 570 0800 ou comparecer a uma das unidades do Sebrae, onde também é possível obter uma cartilha. O Sebrae tem 32 pontos de atendimento na Bahia, sendo cinco deles em Salvador: nas Mercês, Uruguai, Boca do Rio, Liberdade e Pelourinho.
Veículo: Lyderis
Data: 05/07/2013
Editoria: Crédito e Finanças
Site: http://www.lyderis.com.br/dicas-e-negocios-hidden/credito-e-financas/2255-52-dos-
microempresarios-brasileiros-estao-inadimplentes
52% dos microempresários brasileiros estão inadimplentes
Sexta, 05 Julho 2013 11:52
Na maioria dos casos, situação financeira pessoal interfere na saúde financeira do negócio. Veja dicas de
como colocar em ordem a contabilidade da empresa
*Por Reinaldo Domingos
Os donos de microempreendimentos estão passando por uma fase difícil: 52% estão inadimplentes,
segundo a Receita Federal. São muitas as causas para esse problema, no entanto, a falta de educação
financeira é a grande responsável dessa estatística preocupante.
A situação financeira pessoal do empreendedor reflete diretamente nas finanças da empresa. Então, se a
pessoa não tem estabilidade na própria vida, de que jeito espera conseguir fazer com que sua companhia
seja autossuficiente? Está na hora de repensar os hábitos e costumes com relação ao uso do dinheiro.
Essa realidade não é exclusiva dos empresários. Grande parte da população brasileira se encontra em
situação de endividamento ou até inadimplente. Isso significa que a questão é muito mais séria do que se
pensa. Há muitas maneiras de se resolver paliativamente o problema, no entanto, é preciso focar na
causa.
A solução é educar financeiramente a população. A primeira coisa a se fazer é realizar um diagnóstico da
condição financeira, ou seja, descobrir exatamente quanto se ganha e para onde vai cada centavo do seu
dinheiro. Somente assim você saberá a real situação das suas finanças.
Com a sua vida em ordem, é hora de usar o conhecimento em prol da empresa. Recomendo que
relacione, pelo menos, três metas da empresa – de curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo
prazo (acima de dez anos). Fazer um planejamento leva às melhores decisões, quando se trata de
investimentos.
Outra questão são os custos relacionados à carga tributária, que comprometem boa parte das finanças da
empresa. Sendo assim, é de extrema importância que haja uma conversa com o departamento de
contabilidade, a fim de diminuir esses valores, dentro do conceito de elisão fiscal.
Além disso, deve-se levar em consideração a administração do capital de uma empresa, como gestão de
compras e vendas e o setor de créditos e cobranças. Afinal, as finanças de uma empresa não estão
relacionadas, apenas, a contas a pagar e a receber.
Há muitos outros aspectos, mas, uma vez que todas as áreas da empresa estejam focadas num mesmo
objetivo, o resultado, principalmente financeiro, será, cada vez mais, satisfatório. E é isso que promove a
força necessária para o crescimento constante do empreendimento.
Seguindo essas orientações, com disciplina e perseverança, o seu sucesso e o de sua empresa estão
garantidos.
*Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP,
autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo.
Veículo: Folha Metropolitana
Data: 24/06/2013
Editoria: Empreendedorismo
Site: http://issuu.com/folhametronews/docs/folhametro-24-06-13
Veículo: Folha Metropolitana
Data: 01/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://issuu.com/folhametronews/docs/folhametro-01-07-13
Veículo: Rede Mulher Empreendedora
Data: jul/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.redemulherempreendedora.com.br/noticias/geral/riscos-piramides-
financeiras
Os riscos por trás das pirâmides financeiras
Um assunto que vem tomando conta dos noticiários nos últimos tempos são as famosas e perigosas pirâmides financeiras. De tempo em tempo, vejo esse tema voltar à tona, sempre alimentado pela ilusão de parte da população de que poderá ganhar dinheiro fácil.
E, nesse ponto, eu sempre repito: tudo o que vem fácil, vai fácil.
Assim, cabe às pessoas pensarem cinco vezes antes de entrar em qualquer tipo de
negócio, avaliando os riscos muito antes da rentabilidade e, principalmente, se o
retorno vai ao encontro dos seus sonhos e objetivos.
Lembrando que todo investimento tem riscos, e quanto maior a probabilidade de
ganhos, maior o risco. Se aparece algo com promessa de altíssimo retorno e
baixíssimo risco, desconfie na hora. A pirâmide é um desses negócios milagrosos e de
altíssimo risco, além de já existir comprovada sua ilegalidade como negócio em nosso
país.
Trata-se de um modelo comercial que não se sustenta e oferece danos e prejuízos a
seus participantes, se caracterizando assim como fraude. Esse modelo, muitas vezes,
é maquiado como sendo um sistema de "marketing multinível", mas todo cuidado é
pouco. O esquema envolve a troca de valores pelo recrutamento de outras pessoas
para pirâmides ou, por exemplo, por postagens diárias de anúncios publicitários no
Facebook, sem qualquer produto ou serviço ser entregue.
Exemplos recentes de empresas que estão sendo investigadas com suspeita de
desenvolverem esses sistemas não faltam. Por questões éticas, não vou citar nomes,
mas, acredite, não são poucas, infelizmente.
Pirâmide financeira é crime contra a economia popular, afinal, propõe a oferta de
ganhos altos e rápidos, o pagamento de comissões excessivas, acima das receitas
advindas de vendas de bens reais e a não sustentabilidade do modelo de negócio
desenvolvido pela organização.
Governo e Ministério Público já vêm atuando e fiscalizando de forma intensa esses
pseudos negócios, e, nos últimos tempos, esses esquemas vêm aumentando.
Portanto, nós, consumidores, devemos desconfiar de tudo aquilo que promete
transformar a vida em um piscar de olhos. Na verdade, o grande fiscalizador disso
somos nós mesmos.
Existe ainda outro problema, que é comportamental. Enquanto a nossa população não
se educar financeiramente e ter consciência de como administrar o dinheiro que entra
e o dinheiro que sai, seremos prezas fáceis. Reunir a família e conversar com os filhos
é fundamental.
Porém, é importante que se faça uma distinção entre as ações ilegais e o marketing
multinível, ou de rede, que é uma prática legal. Se a empresa faz o marketing de rede,
mas contém um patrimônio líquido de garantia real, que sustenta a operação, ao invés
de utilizar os clientes novos para pagar os antigos, a ação não é configurada como
pirâmide financeira, pois o risco se torna menor.
É preciso que as Juntas Comerciais e Cartórios, assim como a Receita Federal, se
atentem e criem mecanismos para impedir a abertura dessas organizações, sem antes
ter a comprovação de seus patrimônios. Infelizmente, abrir uma empresa em nosso
país é muito fácil e, por isso, bilhões de reais já foram perdidos. Por ausência de
órgãos regulamentadores, a população é que sofre as consequências e prejuízos.
Para finalizar, como educador financeiro, contabilista e cidadão, tenho o compromisso
de alertar a sociedade que, para nos tornarmos pessoas e famílias saudáveis
financeiramente, é preciso trabalhar, ganhar o dinheiro de forma digna e não por meio
de redes e pirâmides ilegais, que já acabaram com milhões de lares.
Tenho certeza de que a educação financeira de nossa população, em especial a de
nossas crianças, deve começar nas escolas. Só assim conseguiremos criar novas
gerações de pessoas e famílias educadas, prósperas e sustentáveis financeiramente.
Empréstimo/
Crédito /
Financiamento
Veículo: Folha Metropolitana
Data: 08/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://issuu.com/folhametronews/docs/folhametro-08-07-13
Veículo: O Globo
Data: 14/05/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/o-credito-nao-deve-ser-inimigo-do-consumo-
dizem-especialistas-8379473
O crédito não deve ser inimigo do
consumo, dizem especialistas Dicas sugerem caminho para não ficar no vermelho
Publicado:14/05/13 - 7h00
Atualizado:14/05/13 - 7h00
RIO - Especialistas em educação financeira apostam que o momento pelo qual o
Brasil passa hoje, em que o endividamento cresce, mas a renda dos trabalhadores
ainda está em alta, é propício para que as pessoas aprendam a controlar melhor os
gastos e reduzir seus riscos de inadimplência.
— Seria importante que isso ocorresse agora, num momento de “vacas gordas”.
As pessoas têm renda e deveriam se preparar para a eventualidade de a economia
passar por um período ruim. Mas elas estão se sentindo seguras e não acham que
a renda pode secar — afirma André Massaro, consultor e educador financeiro.
Para Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular, “é o momento de se
aprender a gastar bem, porque pode ser tarde demais no futuro”. Ele defende que
sejam tomadas ações para ensinar a população a usar o crédito de forma
favorável:
— O risco é dizer que o controle é inimigo do consumo. O que ocorre é o oposto.
Como forma de orientar os consumidores a não passar do limite do crédito,
Reinaldo Domingos, autor do livro “Livre-se das dívidas” e presidente da
Associação Brasileira de Educadores Financeiros, defende que é preciso
combater as causas do problema. Para isso, propõe quatro passos:
1- Diagnóstico - Por 30 dias, deve-se tentar descobrir para onde vai o dinheiro do
mês.
2- Metas - Estabelecer objetivos de vida (mais amplos do que apenas sair da
inadimplência) e avaliar quando eles custarão ajuda a manter o foco.
3- Elaborar um orçamento - Nesta tarefa os sonhos devem ter mais prioridade
do que as despesas, diz Domingos.
4- Poupança - Deve-se guardar todo mês um pouco do que se ganha.
Para os chefes de família, o educador propõe que se faça uma reunião em que
cada membro fale sobre seus sonhos e desejos, até as crianças, no curto e no
longo prazo. A partir daí, conjuntamente, eles decidirão o que cortar e o que
priorizar.
— As pessoas não estão sonhando mais, porque quando não se tem objetivos
definidos, tudo se torna prioridade. E a família fica à deriva — alerta.
Para quem já contraiu dívidas, no entanto, o professor de finanças do Ibmec-RJ
Gilberto Braga sugere, em primeiro lugar, que se busque um processo de
renegociação para estancar o crescimento da dívida e a cobrança de juros sobre
juros.
— Isso normalmente se dá com a portabilidade (concentrando as dívidas num
único credor) ou com a contratação de um empréstimo para quitar as dívidas nos
demais credores.
Deve-se, ainda, buscar ajuda profissional e dos familiares.
— A pessoa endividada, muitas vezes, é tida como fracassada, porque não
consegue mais manter o padrão de consumo. Mas é preciso abrir o jogo em casa
e fazer um esforço coletivo para mudar essa situação — aconselha Braga.
Veículo: Win Trade
Data: 09/05/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.wintrade.com.br/WinNews/news/especial-educadores-financiamentos-de-
longo-prazo/4208?printVersion=true
09/05/2013 15h41
Especial Educadores: financiamentos de longo prazo
Fonte: Win
Por: Laura de Araújo
Algumas decisões financeiras, assim como alguns grandes sonhos, requerem planejamento de longo prazo porque necessitam de um financiamento que também durará bastante tempo. Comprar um imóvel é um exemplo, afinal, quem não tem o dinheiro para pagar à vista terá que encarar 10, 20, 30 anos pagando uma dívida com o banco. Às vezes, nem se trata da compra de um bem, mas de um empréstimo de valor alto, usado para fins variados, que será pago em alguns anos. Para falar sobre o tema conversamos com Reinaldo Domingos. O educador e terapeuta financeiro é autor de livros como “Livre-se das dívidas e terapia financeira” (Editora DSOP), e explica em entrevista exclusiva à WinNews os cuidados necessários na hora
de se tomar empréstimos de longo prazo.
WinTrade – Em primeiro lugar, vamos esclarecer o que é uma dívida longo prazo?
Reinaldo Domingos – Consideramos longo prazo quando uma dívida passa dos dez anos. De um ano a
dez, é de médio prazo, e, até um ano, de curto. Qualquer que seja a opção é preciso fazer uma educação ou reeducação financeira a todos os familiares. Trata-se de hábitos e costumes, por isso, recomendo adotar a Metodologia DSOP de Educação Financeira, que apresento em meu livro “Terapia Financeira”, publicado pela Editora DSOP.
WinTrade – Fazer um financiamento de longo prazo significa comprometer a renda por anos, um tempo bastante longo. Como pesar esse compromisso na hora de firmá-lo, tendo em vista, sobretudo, o tamanho das parcelas, os juros e o tempo?
Reinaldo Domingos – Qualquer que seja o financiamento é preciso saber que quem contrai prestações
tem dívidas, quem tem dívidas paga juros e quem paga juros certamente realizará menos sonhos e desejos na vida. Quando falamos em contrair um financiamento precisamos saber se não há mesmo uma alternativa de poupar antes, para comprar à vista e com desconto.
No entanto, o crédito tem sido um aliado para os que querem antecipar seus sonhos, como é o caso de financiamento de um veiculo ou casa própria. Nesses casos, estamos falando de uma dívida de valor que
tem bens agregados e vinculados à dívida. O grande problema está nos financiamentos de compras a prazo de bens e produtos que não possuem valor. Esses têm sido os grandes vilões das famílias brasileiras. Mas não podemos culpar nosso sistema financeiro e nem tampouco o marketing publicitário. É preciso, antes de criar dívidas, fazer uma boa faxina financeira, ou seja, reunir a família para um diagnóstico financeiro, registrando quais os verdadeiros sonhos e desejos, estudando o valor e quanto será guardado de dinheiro para cada sonho e em quanto tempo.
Após o domínio do dinheiro que entra e sai, é preciso reduzir as despesas em excesso, que permeiam em 20% nas famílias brasileiras. Se não houver alternativa e o financiamento for inevitável, é preciso saber qual o valor da prestação que caberá no orçamento, avaliar as melhores taxas de juros oferecidas no mercado e a duração do empréstimo.
WinTrade – Como lidar com a questão da imprevisibilidade do futuro - risco de desemprego, de perda de renda, doenças - já que em um caso assim, você garante ao banco que vai ter quantidade x de dinheiro todo mês pelos próximos anos? É possível se proteger contra essa “insegurança psicológica”?
Reinaldo Domingos – Sem dúvida, o risco de contrair um financiamento de médio e longo prazo é
grande. Quanto à possível inadimplência, quando a pessoa ou família não tem educação financeira, sempre recomendo que todas as vezes que financiar ou comprar a prazo, qualquer que seja o bem ou produto tenha, em média, de 6 a 10 vezes o valor da prestação, como uma reserva estratégica. Mas você pode me perguntar: “Se tenho reserva, posso adiantar as prestações futuras ou algo assim?”, e eu respondo: “Nunca faça isso.” É preciso que se tenha uma reserva para imprevistos, como uma doença, possível desemprego, entre outras intempéries da vida. “O prevenido morre de velho”, já ouviu esse ditado? E acredite, é verdadeiro. Quem poupa sempre tem!
WinTrade – Geralmente as pessoas tomam empréstimo para a compra de um bem bastante oneroso, como a casa própria. Nesse caso, você recomenda algum cuidado extra na hora de tomar e de levar o crédito adiante, já que a própria casa pode ser a garantia?
Reinaldo Domingos – Quando se paga aluguel e um possível financiamento é equivalente ao seu valor,
sem dúvida financiar pode ser uma das opções, mas sempre olhando tudo o que envolve essa compra, como custo de documentação, condomínio, IPTU, mobília e instalações da nova casa. Enfim, não se pode olhar somente para as prestações, deve-se colocar na ponta do lápis tudo o que for relacionado à casa.
Também chamo a atenção para o local/região em que está sendo adquirido o imóvel, visto que todos nós queremos sempre um lugar melhor e, quando isso acontece, pode elevar o padrão de vida da família, em média, de 10% a 20%. Fique atento! Quando se financia uma casa própria, ela é, sem dúvida, a própria garantia; portanto, tenha reservas para nunca colocar em risco esse bem. Também não recomendo pagar parcelas do final para diminuir o prazo. Pense em poupar e ter reservas para que possa realizar outros sonhos também.
Tem muita gente que tem o sonho da casa própria e, quando consegue comprar, acaba gerando outro sonho – o de quitar a dívida – e se esquece de viver, por muitos anos. É preciso saber e ter paciência quando se faz dívidas longas. O grande segredo é proteger e não antecipar. Curta a casa e guarde dinheiro para realizar outros sonhos, já que o da casa própria foi realizado.
WinTrade - Também podemos encaixar o financiamento para automóveis nessa categoria? Se sim, quais as particularidades que o tomador deve levar em conta?
Reinaldo Domingos – Sim, mas com um grande agravante: o custo de um veiculo não fica somente nas
prestações mensais, tem muito mais, é o que chamamos de custo de manutenção (seguro, IPVA, DPVAT, licenciamento, estacionamento, lavagem, depreciação do valor real do veículo anualmente, revisão periódica, entre outros). Isso pode representar um montante de 2% sobre o valor do veículo. É preciso colocar tudo na ponta do lápis, fazer contas e se educar financeiramente, esse é o segredo.
WinTrade - Além da casa e do automóvel, existe algum outro tipo de bem que se encaixe nisso?
Reinaldo Domingos – Chamo a atenção para os produtos e serviços que adquirimos e que não têm valor
agregado. Esses sim têm sido o grande vilão da perda de veículos e casas, porque esses gastos são como uma areia movediça, que vão nos levando para o fundo e nem notamos.
Portanto, é preciso praticar sempre os quatro passos da Metodologia DSOP de Educação Financeira: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Deve-se fazer um diagnóstico financeiro, descobrir em que o dinheiro é gasto, anotar por 30 dias as despesas separadas por categoria, anotando até mesmo o cafezinho e a gorjeta.
Para cada sonho deve-se saber quanto custa, quanto se guardará para ele e em quanto tempo, elaborar um orçamento financeiro DSOP e, para finalizar, poupar, guardar dinheiro para os sonhos de curto, médio e longo prazos. Praticando esses ensinamentos, é certeza de que seus sonhos serão realizados. Boa sorte!
Observação aos leitores: É possível baixar gratuitamente a metodologia DSOP de Educação Financeira no portal www.dsop.com.br
Endividamento /
Inadimplência
Veículo: Diário do Nordeste
Data: 20/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1293951
Inadimplentes com dívidas mais altas são 49% 20.07.2013
No acumulado do semestre, o aumento da inadimplência chega a 6,40% na comparação
com o ano passado
Dos brasileiros inadimplentes, a maioria se concentra no grupo que tem dívidas acima de
R$ 500, representando 49,54% do universo de devedores, segundo o indicador ampliado
do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) no mês de junho. A inadimplência no
comércio, em junho, apresentou uma leve alta, de 0,67%, na comparação com junho do
ano passado.
Durante o planejamento na hora de por
ordem nas contas, é fundamental o
inadimplente priorizar as dívidas com juros
mais altos, que geralmente são as do
cartão de crédito e cheque especial Foto:
Waleska Santiago
As dívidas até R$ 500 responderam por
15,97% dos casos. Valores até R$ 250
refletiram 18,37% do total. Dívidas de até
R$ 100 responderam por 16,12% dos
casos. Entram nesse cálculo da inadimplência pessoas que estão com contas em atraso
há mais de 90 dias. No acumulado do semestre, o aumento da inadimplência chega a
6,40% na comparação com igual período de 2012.
Diante disso, o educador financeiro e autor do livro Livre-se das Dívidas, Reinaldo
Domingos, recomenda, na obra, o consumidor fazer um diagnóstico financeiro, para se ter
noção do quanto se ganha e o que se gasta.
Cuidados
Outro ponto ressaltado por ele é a necessidade de fazer "um apontamento de despesas
diárias por tipo de despesas pelos próximos 30 dias", para poder identificar excessos e
cortá-los. Domingos destaca que é preciso procurar o credor apenas quando se tiver
domínio completo sobre o próprio dinheiro.
Uma dica importante é a portabilidade, que pode ser usada para reduzir o endividamento a
partir de linhas de créditos mais baixas. Porém, Domingos reforça que isso não resolve a
causa do problema. Durante o planejamento, é fundamental priorizar as dívidas com juros
mais altos, que geralmente são as do cartão de crédito e cheque especial.
Levantamento
Os dados do SPC levam em consideração mais de 150 milhões de CPFs. O SPC,
entretanto, não divulga o número absoluto de inadimplentes dentro desse total de CPFs.
Mas a pesquisa apresenta o perfil da inadimplência, com dados por gênero, idade e valor
da dívida. Esse detalhamento permitiu, por exemplo, apurar que a maior parte dos
cadastros negativos concentra-se em CPFs de consumidores com mais de 65 anos de
idade. Outra conclusão obtida foi que 53,7% dos cadastros inadimplentes pertenciam a
mulheres e 46,23% eram de homens.
O SPC Brasil destaca que as mulheres foram as que mais atrasaram as dívidas no mês de
junho, mas também foram as que mais sanaram os compromissos atrasados. O público
feminino liderou a recuperação de crédito, com 55,12%. Os homens representaram
44,88% dos CPFs removidos da base de inadimplentes do SPC.
Domingos diz que, antes de parcelar as dívidas, é preciso verificar se a parcela cabe no
orçamento. "Saiba que para pagas dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de
vida".
SAIBA MAIS
Perfil dos consumidores na lista do SPC
A maior parte dos cadastros negativos em CPFs de consumidores com mais de 65 anos
de idade.
Quanto gênero, 53,7% dos inadimplentes são mulheres, enquanto que 46,23% homens as
mulheres lideram a recuperação de crédito no mês de junho, com 55,12% os homens
representam 44,88% dos CPFs removidos da base de inadimplentes do SPC
O sistema de consulta envolve mais de 150 milhões de cadastros de pessoas físicas
(CPFs)
Inclusão indevida gera indenização
Apesar de alguns inadimplentes entrarem na lista do SPC por não honrarem os
compromissos, tem sido muito comuns os casos de inclusões indevidas, gerando uma
série de constrangimentos aos consumidores.
Caso o consumidor tenha o nome incluído
de forma indevida na lista de
inadimplentes, a retirada deve ser em até
cinco dias úteis FOTO: ELLEN FREITAS
Conforme a Proteste - Associação de
Consumidores, a orientação é exigir ao
fornecedor a correção imediata, que deve
ser feita em até cinco dias úteis. A
entidade também reforça que os
consumidores não podem ser incluídos
nos órgãos de proteção ao crédito sem aviso prévio.
Seja por erros nos sistemas ou fraudes, o consumidor tem de estar atento na hora de
resolver os problemas. O professor e membro da Comissão de Prerrogativas da OAB,
Hércules do Amaral, lembra que, nesses casos, o consumidor tem o direito de conseguir
na justiça indenização por danos morais.
Punição
"O Código de Defesa do Consumidor reproduz um direito que é previsto na própria
Constituição Federal, que garante que qualquer pessoa que tenha sua imagem, nome ou
sua credibilidade injustamente ofendidos tenha direito à indenização".
Segundo ele, esse tipo de indenização é diferente do dano material, em que é possível
calcular um valor. Ele explica que não existe uma "tabela" com os preços a serem pagos,
mas que os juízes seguem uma série de pontos para aplicar as sentenças.
Por outro lado, Hércules do Amaral critica o sistema de aplicação da punição.
"Diferentemente de outros países, as indenizações nesse tipo de situação não são muito
pesadas, para evitar o enriquecimento sem causa. Mas acabam beneficiando bancos ou
operadoras de cartão de crédito, incentivando a falta de zelo e de investimento em
sistemas que preservem o nome do consumidor", observa.
Ele reforça que esses valores baixos são considerados irrisórios para as grandes
empresas, e acabam sendo diluídos em juros e taxas para os demais consumidores. "Eu
considero isso um erro muito grave contra uma pessoa. Essa banalização do dano moral -
com o judiciário decidindo cada vez mais por indenizações mais baixas - como um mero
dissabor do dia a dia acarreta em um maior número de ocorrências negativas", ressalta
Hércules do Amaral.
Veículo: Jornal Empresas e Negócios
Data: 19/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_07_ed_2449.pdf
Veículo: Infomoney
Data: 18/07/2013
Editoria: Economia
Site: https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2868413/dados-apontam-
para-crescimento-ciclo-endividamento
Veículo: Isto É Dinheiro
Data: 17/07/2013
Editoria: Economia
Site:
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/124150_DESCONHECIMENTO+DAS+TAX
AS+DO+CARTAO+DE+CREDITO+LEVA+AO+ENDIVIDAMENTO
Desconhecimento das taxas do cartão de
crédito leva ao endividamento
Pesquisa do SPC Brasil revela que 72% dos usuários do "dinheiro de plástico" não
sabem quais são os valores dos juros cobrados pelas operadoras
Por Keila CÂNDIDO
O cartão de crédito se tornou uma facilidade usada por cerca de 140 milhões de pessoas no País, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. A comodidade e a segurança faz com que o cartão seja uma das formas mais comuns de pagamento. Um risco, porém, é a utilização sem limites - o que compromete a saúde das finanças pessoais. E, pior que isso, é o desconhecimento em relação às taxas pagas no rotativo. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 72% dos usuários do "dinheiro de plástico” não sabem quais são os valores dos juros e taxas cobradas pelas operadoras no rotativo, algo que pode chegar a mais de 600% ao ano.
Juros e taxas podem chegar a 600%
É aí que está o perigo do endividamento. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio, o nível deinadimplência entre as famílias brasileiras aumentou 65,2% em julho, comparação com o mês anterior. O cartão de crédito foi apontado por 75,2% delas como o principal fator de endividamento. Seguido por carnês, para 17,9%, e, em terceiro, por financiamento de carro, para 12,1%. “Para muitas pessoas é difícil se controlar diante das vantagens que os cartões de crédito parecem oferecer aos correntistas”, disse o educador financeiro Reinaldo Domingos. No entanto, diz, a falta de conhecimento sobre os aspectos que envolvem o uso dessa facilidade pode levar ao acúmulo de dívidas. Com a ajuda de Domingos, que também é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Dinheiro reuniu oito dicas para você fazer o melhor uso do "dinheiro de plástico". Confira:
1. O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho
mensal.
2. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência de que está comprometendo
os meses futuros do orçamento mensal.
3. Evite pagar a parcela mínima da fatura. As altas taxas de juros levam à
inadimplência. Caso não consiga pagar o valor total, é essencial fazer,
imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema.
Pesquise também outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês.
4. Não aceite pagar anuidade do cartão. Atualmente, é fácil encontrar cartões
que não cobram nenhuma taxa de manutenção.
5. Nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja
conhecida.
6. Se tiver apenas um ganho mensal, só deverá ter um cartão de crédito; se
receber semanalmente, poderá ter até três, com vencimento nos dias 10, 20 e
30. Assim, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles,
ganhando 36 dias para pagamento.
7. Você emprestaria a uma pessoa desconhecida, deixando que pague em
prestações sem juros? Dificilmente. O banco também não faz isso. Portanto,
poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos.
8. O cartão de crédito, muitas vezes, impulsiona as pessoas a consumirem sem
motivos. Cuidado! Tenha responsabilidade na hora de comprar, sempre pergunte
se precisa do produto, se tem toda a quantia necessária para adquiri-lo ou se terá
como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.
Veículo: Diário do Nordeste
Data: 28/06/2013
Editoria: Carro
Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1285522
44,2% da população do Brasil está endividada 28.06.2013
Especialista alerta que os consumidores precisam saber calcular os impactos dos
financiamentos
O nível de endividamento das famílias com os bancos atingiu o patamar recorde de 44,2%
em doze meses até abril deste ano, segundo informações divulgadas pelo Banco Central.
Nos doze meses até março, o indicador estava em 43,9%. O dado vem em uma crescente
desde 2005, quando estava no patamar de 18,39%.
Dentre as causas do endividamento estão
o analfabetismo financeiro, consumismo,
marketing publicitário e crédito fácil. Para
se livrar do problema, é importante fazer
um levantamento detalhado de todas as
dívidas FOTO: FABIANE DE PAULA
Entretanto, para Reinaldo Domingos,
presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro
"Livre-se das Dívidas" (Editora DSOP), os números reais de endividamentos são muito
maiores. "Se forem levar em conta outras formas de endividamento, posso afirmar que
mais de 80% da população possui algum valor a ser pago", afirma, lembrando que os juros
bancários são exorbitantes e a grande maioria dos brasileiros recorre a empréstimos e
linhas de créditos.
Domingos alerta que é importante os consumidores saberem calcular o impacto de
financiamentos (cartão de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do
carro, de eletrodomésticos, entre outros) em seu orçamento, e refletirem sobre a real
capacidade de pagamento antes de optar por uma linha de crédito.
Ciclo do endividamento
Segundo ele, o ciclo do endividamento se constitui de causas como analfabetismo
financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de meios como cheque
especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e
antecipação do IR; e de efeitos como problemas conjugais, problemas de saúde,
desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.
"Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre
finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais
cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social".
Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação da casa ou do
carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas
no cartão de crédito, imaginando que assim sobrará recurso para pagar suas principais
dívidas. Dentro de poucos meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e
passará a pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não
acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do outro mês
e a história se repete.
Solução
A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em
"essenciais" e "não essenciais", priorizando o pagamento das essenciais para evitar o
corte de serviços indispensáveis.
Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente
serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é
procurar o gerente e pedir que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial,
cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais
alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos
juros que a pessoa pagava mensalmente.
O salário recebido é suficiente apenas para cobrir o limite do cheque especial. Junto vem o
débito referente aos juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de
juros. Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro. Quando se dá
conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente
e sem linhas de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos
direitos trabalhistas.
A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais os juros, e sim o
valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo.
Se não houver acordo ou se a parcela negociada não couber no orçamento, será melhor
poupar para que, quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito, tenha
melhores condições de negociar a quitação.
Impacto
"Se forem levar em conta outros endividamentos, posso afirmar que mais de 80% da
população possui algum valor a ser pago"
Reinaldo Domingos
Presidente da Abefin
Veículo: Diário do Grande ABC
Data: 15/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/462295/endividamento-e-inimigo-da-
produtividade?referencia=destaque-chamada-home
Endividamento é um dos inimigos da
produtividade
O nervosismo causado por ligações de cobrança são a ponta de um iceberg emocional
que drena a motivação do trabalhador com problemas para pagar seus compromissos ou
que já se encontra em situação de inadimplência e já não consegue pagar tudo o que deve
e com o nome incluído nos órgãos de proteção ao crédito.
“É difícil mensurar com exatidão os prejuízos para as empresas da situação de
endividamento dos funcionários, mas essas perdas existem. Basta observar as ligações de
cobrança que não só atrapalham o andamento das atividades do funcionário como causam
uma instabilidade emocional que quebra a concentração e abre as portas para a
insatisfação geral com a vida e até com oemprego”, diz a consultora na área de
contabilidade e controladoria, Dora Ramos.
Coordenador da área de recursos humanos da Fundação Salvador Arena, de São
Bernardo, e da metalúrgica Termomecânica, Sérgio Loyola desenvolveu programa para
ajudar os funcionários da empresa a afastarem os fantasmas causados pelas dívidas.
“Tudo começou com a implantação do Programa de Melhoria Contínua de Vida e
Trabalho, que mapeou as patologias sociais que atingem os funcionários. Entre essas
patologias – que são estruturais e não individuais – identificamos a questão do
endividamento como algo a ser melhorado”, diz Loyola.
Segundo o executivo, são muitos os prejuízos que os problemas financeiros causam para
o funcionário e que podem ter efeitos no seu desempenho. “Depressão, ansiedade,
conflitos na família, prejuízo no sono, absenteísmo (faltas ao trabalho), presenteísmo
(estar apenas de corpo presente mas não concentrado nas suas tarefas) são alguns dos
problemas que são riscos potenciais à segurança do trabalho”, aponta Loyola.
Preocupada com a motivação dos seus funcionários, a Termomecânica, de São Bernardo,
contratou a Dsop Educação Financeira para desenvolver programa sobre saúde financeira
e qualidade de vida na empresa. O projeto, iniciado em outubro de 2011, trouxe resultados
importantes. O percentual de funcionários endividados encolheu de 45% para 9%. Já o
número de participantes que passaram a investir seu dinheiro foi de 14% para 45%.
Dívidas costumam nascer da confusão entre renda real e crédito disponível
De acordo com a Peic ( Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor)
realizada pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do
Estado de São Paulo), 57,1% das famílias tinham dívidas a pagar no mês de maio.
De acordo com estudo realizado em 2012 pelo Inpes (Instituto de Pesquisas) da USCS
(Universidade Municipal de São Caetano), em média, um quarto das famílias da região
estava endividado. A pesquisa mostra que o endividamento tende a ser maior conforme a
renda familiar diminui. Enquanto a classe A deve 6%, nas classes D e E, as dívidas
ocupam 52% da renda.
“As pessoas – de todas as classes sociais – confundem recurso, que é o dinheiro que a
pessoa ganha, com crédito, que é o montante que as instituições financeiras
disponibilizam para quem tem renda. E o crédito tem custo alto por causa dos juros”,
adverte a consultora Dora Ramos.
Veículo: O Globo
Data: 14/05/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/analista-preve-aumento-da-inadimplencia-
8379431
Analista prevê aumento da inadimplência Falta do medo de perda do emprego e abundância de crédito estimulam
endividamento
Publicado:14/05/13 - 7h00
Atualizado:14/05/13 - 7h00
RIO - Em 2010, a média de consumo no Brasil era de 300 dias para compras a
prazo. Em 2011, chegou a 620 dias, alerta Reinaldo Domingos, autor do livro
“Livre-se das dívidas” e presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros. Para ele, a alta dos juros, somada à perda de poder de compra da
população, levará à inadimplência.
— A população está alongando seu endividamento, perdendo poder de compra.
Significa que vamos pagar mais juros e, em breve, haverá falta de capacidade de
pagamento — alerta. — As classes D e E subiram para a classe C alavancadas
em crédito. Estamos num cenário preocupante. Um colapso financeiro pode
acontecer nos próximos cinco anos.
Embora baixo se comparado a padrões mundiais, o nível de endividamento no
Brasil preocupa por causa de seu custo para a população.
— Em termos absolutos, os níveis de endividamento brasileiros não são altos,
mas o sujeito endividado causa um estrago financeiro para si muito grande,
porque os juros pagos são abusivos — defende o consultor e educador financeiro
André Massaro.
Massaro diz não ver ainda a inflação como o maior vilão do consumo. Para ele, o
consumo acelerado tem relação direta com a falta do medo de perda do emprego
e com a abundância de crédito. Uma ação do governo para controlar a inflação
que provoque desaceleração da economia e diminua o nível de empregos, sim,
seria preocupante, defende ele.
— O endividamento é uma face da moeda. Mostra também que aumentou o
número de emprego formal. As pessoas têm mais condições de quitar suas
dívidas e condições de comprovar o crédito — diz Renato Meirelles, presidente
do Data Popular. — Quem tem mais dinheiro no bolso e emprego formal guarda
menos dinheiro, porque tem a garantia mensal de que vai receber.
Veículo: O Globo
Data: 14/05/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/encurralado-com-inflacao-alta-novos-padroes-
de-consumo-brasileiro-tende-se-endividar-mais-8374726
Encurralado com inflação alta e novos
padrões de consumo, brasileiro tende a se
endividar mais Pesquisa da Febraban mostra que 84% dos entrevistados já ficaram ou estão
inadimplentes
Publicado:14/05/13 - 7h00
Atualizado:14/05/13 - 7h00
Fila no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), no Rio: tendência é que consumidores endividem-se ainda mais no país Márcio Alves
RIO - De um lado, a inflação acelerou e apertou a renda do trabalhador, que, por
sua vez, já estava com elevado nível de endividamento. Do outro, o governo
entrou em ação para segurar a alta do custo de vida e anunciou em abril a
primeira de uma esperada série de aumentos na taxa básica de juros, mais um
fator a pressionar o orçamento doméstico. E a situação já não estava confortável.
Pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com
o Data Popular, mostrou que 84% dos usuários do portal de educação financeira
da instituição já ficaram ou estão inadimplentes. Jovens e mulheres estão ainda
mais suscetíveis a excessos no consumo, segundo a federação.
— É uma ciranda. A tendência do governo é aumentar ainda mais a Selic, como
forma de combater preventivamente a inflação. E, para o consumidor, isso é
muito caro. Em 30 anos, é muito caro — defende Reinaldo Domingos, autor do
livro “Livre-se das dívidas” e presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros.
O Indicador Serasa de Inadimplência do Consumidor já havia registrado avanço
do endividamento em março (3,6% ante fevereiro), com o primeiro trimestre de
2013 alcançando uma alta de 10,5%. O aumento mensal foi o primeiro do ano,
puxado, entre outros fatores, pela alta geral de preços. A elevação da Selic a
7,5% ao ano eleva o custo de dívidas com taxas flutuantes, como o cheque
especial, encarece. O consumidor fica, então, com basicamente duas escolhas:
retomar os padrões de consumo de antes ou fazer mais dívidas.
— As pessoas demoram um pouco a notar que o dinheiro não está dando. E a
tendência é se endividar para manter o padrão de consumo que custa mais caro
em função da inflação. Isso é a porta de entrada no endividamento, e estar a um
passo da inadimplência — diz o professor de finanças do Ibmec-RJ Gilberto
Braga, no segundo capítulo da série de reportagens “Novos hábitos, velhos
problemas”, que o site do GLOBO começou nesta segunda-feira para mostrar
como o brasileiro está reagindo à alta da inflação e dos juros.
A pesquisa da Febraban mostra que os consumidores disseram que percebem que
sua situação financeira melhorou, porque hoje têm acesso tanto a bens de maior
qualidade e mais caros (como TV de tela plana, carros bem equipados e celulares
com tecnologia de ponta) e porque ingressaram em novas categorias de consumo
(com a possibilidade de acesso a restaurantes, planos de saúde e à faculdade).
“A gente se acostuma com o bom”, foi uma das frases ditas por um dos
entrevistados e registradas pelos pesquisadores durante o estudo. Mas foi
detectada uma percepção generalizada de que “quanto mais se ganha, mais se
gasta”, o que aumenta, no cenário atual, o risco de endividamento e
inadimplência.
O risco é ainda maior para mulheres chefes de família e jovens de 18 a 25 anos,
aponta a pesquisa. Segundo os dados apurados pelo Data Popular, muitos dos
jovens entrevistados já parcelaram compras que não poderiam pagar, estouraram
o limite do cartão de crédito, fizeram dívidas no cheque especial ou empréstimos
para pagar dívidas. Mais suscetíveis às pressões sociais e ao apelo da sociedade,
por um lado, eles são mais intempestivos nos gastos, relata Renato Meirelles,
presidente do Data Popular. Por outro lado, mostram-se melhor informados
financeiramente e mais conhecedores de ferramentas de internet para controlar
seus gastos.
Para Meirelles, a escolha mais provável é que o endividamento continue a
crescer, mas em níveis menores. Para ele, o consumidor amadureceu, sabe
calcular melhor quanto paga de juros e “não está mais perdido no paraíso do
consumo”:
— O avanço do consumo não para, porque a metade dos lares brasileiros ainda
não tem geladeira, por exemplo. São produtos muito básicos, que as pessoas não
querem esperar anos para comprar. O que leva à inadimplência são os pequenos
gastos; os grandes são mais planejados. Créditos imobiliário e para automóvel,
junto com o consignado, lideram as modalidades de crédito e têm inclusive juros
menores graças à baixa inadimplência — lembra Meirelles.
A pesquisa da Febraban/Data Popular ouviu 2.781 pessoas.
Veículo: Plena Mulher
Data: 26/04/2013
Editoria: Dicas
Site: http://www.plenamulher.com.br/dicas.asp?ID_DICAS=4083
FINANÇAS: Educador financeiro mostra como sair
das dívidas
26/4/2013
Dados que demonstram o endividamento e a inadimplência da população
não faltam, com poucas variações o que se observa é que para grande
parte das pessoas a situação é bastante preocupante, com muitos
consumidores buscando alternativas como os feirões para limpar o nome.
Porém, falta a percepção de que, por mais que seja positivas estão ações, é
necessário, além de combater os efeitos também buscar as causas do
problema das dívidas, que é a falta de educação financeira.
"Para agravar ainda mais a situação de quem está endividado, os juros
bancários são exorbitantes e a grande maioria dos brasileiros recorre a
empréstimos e linhas de créditos. Mas usar estas ferramentas sem conhecer
em detalhes o funcionamento do sistema é uma das faces do
comportamento de risco financeiro mais comum na cultura de
endividamento", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação
Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Livre-se das
Dívidas (Editora DSOP).
Domingos alerta que é importante os consumidores saberem calcular o
impacto de financiamentos (cartão de crédito, cheque especial,
financiamento da casa própria, do carro, de eletrodomésticos, entre outros)
em seu orçamento, e refletir sobre a real capacidade de pagamento antes
de optar por uma linha de crédito.
Ciclo do endividamento
Segundo Domingos, o ciclo do endividamento se constitui de Causas como
analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil;
de Meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado,
empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de Efeitos –
problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima,
produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.
“Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da
população sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido
prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do
equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social”, diz o presidente
da DSOP Educação Financeira.
Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação
da casa ou do carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a
pagar todas as demais despesas no cartão de crédito, imaginando que
assim sobrará recurso para pagar suas principais dívidas. Dentro de poucos
meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a
pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não
acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo
do outro mês e a história se repete. O salário recebido é suficiente apenas
para cobrir o limite do cheque especial. Junto vem o débito referente aos
juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de juros.
Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro.
Quando se dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo
o risco de ficar inadimplente e sem linhas de crédito. Há quem provoque a
própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para
solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente
buscam empréstimo. E assim vai até chegar ao fundo do poço.
A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas,
separando os itens em “essenciais” e “não essenciais”, priorizando o
pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis.
Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas.
Provavelmente serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema
financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte
num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e
demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais
alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o
valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse
acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e
sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada
ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição
financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento será melhor
poupar para quando for procurado pelas empresas de recuperação de
crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a
quitação em valores menores.
Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer
compra
- Eu realmente preciso desse produto?
- O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?
- Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?
- Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento,
como carência ou baixa autoestima?
- Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por
propaganda sedutora?
Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que
realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais
algumas perguntas como:
- De quanto eu disponho efetivamente para gastar?
- Tenho o dinheiro para comprar à vista?
- Precisarei comprar a prazo e pagar juros?
- Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou
doze meses?
-Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta,
atenderia perfeitamente à minha necessidade?
Fonte: Educador financeiro e presidente da DSOP de Educação Financeira publicou os livros Terapia
Financeira (2007), O Menino do Dinheiro (2008), O Menino e o Dinheiro (2011), Eu Mereço Ter Dinheiro
(2012) e a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico (2011).
Veículo: Zero Hora
Data: 14/03/2013
Editoria: Economia
Site: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/03/jovem-e-maior-grupo-de-
endividados-4075072.html
Jovem é maior grupo de endividados Quase 40% dos pagamentos em atraso são de consumidores com idade entre 16 e 20 anos, conforme a CDL da Capital
Entre as ambições para a construção de uma carreira, os pequenos luxos do
cotidiano e os momentos de lazer, os jovens são grandes consumidores de
produtos e serviços. Não são raros os meses em que o salário não alcança a
soma ansiedade + ambição + estímulo pelo consumo + crédito fácil.
O resultado é que o maior índice de pessoas com dívidas em atraso – 38,28% –
está na faixa entre 16 e 20 anos, conforme a Câmara de Dirigentes Lojistas
(CDL) de Porto Alegre com base em dados do Serviço Central de Proteção ao
Crédito (SCPC). O início da vida financeira conturbado se acentuou com o maior
acesso à tecnologia, avalia o diretor executivo da CDL, Ricardo Guimarães:
– Começou a partir do momento que teve o boom da telefonia celular.
São novidades que atraem os olhos de quem ainda não aprendeu a lidar com
orçamento limitado. Novos smartphones, tablets ou carros. Roupas mais
bonitas, de grifes. Viagens para lugares distantes. Games viciantes que exigem
consoles potentes. Ter coisas enturma, faz o jovem se sentir poderoso e bem-
sucedido. São alguns dos motivos que geram o consumo desenfreado, diz a
professora de ciências do consumo aplicado da ESPM e consultora na área,
Suzana Carvalho:
– Atualmente, o dinheiro tem muito mais importância na vida das pessoas do
que anos atrás, e o estímulo ao consumo é grande.
Hoje, Dia do Consumidor, a presidente Dilma Rousseff anuncia medidas para
modernizar as relações de consumo no Brasil. Não conseguir pagar as contas em
dia é comum a milhares de pessoas. Apesar da queda pelo quarto mês seguido, o
número de brasileiros que não quitaram dívidas em fevereiro foi 10,1% maior
que no mesmo mês de 2012, segundo a Serasa Experian. No Estado, o índice
cresceu 4% em janeiro em relação a dezembro.
A grande oferta de crédito é outro fator destacado por especialistas como vilão
na busca pela saúde financeira. Se a posse de objetos é valorizada, os números
que transitam entre uma conta e outra parecem não fazer mais sentido, mesmo
quando surgem naquele temido tom avermelhado na tela do caixa eletrônico.
– Quem entra na faculdade ganha de bancos conta corrente e cartão, mesmo
não tendo renda nem patrimônio. Você junta a falta de educação financeira com
exacerbação do consumo e acesso a crédito, já viu – diz o economista Samy
Dana, professor de administração e finanças da FGV.
Juro se torna bola de neve
Não saber como funcionam as taxas de juro e os riscos de comprometer uma
parte grande demais do orçamento em prestações compõem o bolo da
inadimplência entre jovens.
A situação só melhora com o tempo. Em fevereiro, o índice na faixa de 21 a 25
anos foi de 21,19%, e de 26 a 30, 14,43%. Davis Schroetter, 29 anos, estudante
de Ciência da Computação na PUCRS, não tem grandes contas fixas para pagar,
mas já sabe o peso de errar na programação financeira.
– Eu gastava quatro ou cinco vezes mais do que recebia com festas e compras. A
minha última dívida chegou a cerca de R$ 10 mil. Fiz um financiamento no
banco do cartão, paguei ainda mais juro, parcelei a dívida em 15 vezes e
consegui quitar. Mas foi a última vez que me descontrolei – afirma, agora mais
controlado e dono de uma conta de poupança.
Driele Cardoso, 21 anos, vai pagar no próximo mês a sexta e última fatura do
parcelamento do cartão de crédito de uma loja de roupas. A estudante do curso
técnico em Recursos Humanos acumulou dívidas durante meses, já que não
conseguia liquidar as faturas mensais. Na época, o valor que ganhava como
estagiária não era o suficiente para quitar os pagamentos. Enquanto o
parcelamento não estiver pago, o cartão permanece bloqueado.
– Fiquei frustrada, não posso deixar acontecer isso de novo. Vou terminar de
pagar e não usar mais cartão até que eu possa me estabilizar – diz Driele.
No vermelho
Inadimplentes de 16 a 30 anos no Estado:
Janeiro: 19,07%
Fevereiro: 24,8%
Alta de 3,55%
Índice de inadimplência no Estado por faixa etária:
16 a 20 anos: 38,28%
21 a 25 anos: 21,19%
26 e 30 anos: 14,43%
Fonte: SCPC
Educação começa cedo
O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin),
Reinaldo Domingos, explica que há projeto de tornar a educação financeira
disciplina obrigatória no ensino regular. Mas a conversa já pode começar em
casa. Confira como proceder:
3 a 5 anos
É recomendado presentear o filho com três cofrinhos, um de cada tamanho. No
menor, vão as moedinhas destinadas a gastos de curto prazo e, assim,
sucessivamente.
Domingos diz que os pais devem ensinar que os cofres guardam os sonhos de
compras das crianças e que, para realizá-los, devem ter o hábito de economizar.
6 a 14 anos
A ideia é mostrar para o filho o que o dinheiro faz, como comprar coisas ou
pagar contas. Então, se deve traçar planos de economizar para realizar os
sonhos da família, como uma viagem de férias. Nessa idade, os pequenos já
podem participar de reuniões em família para decidir no que se gasta. O
especialista também aconselha ensinar a questão da escolha, que se deve optar
por gastar as economias em uma ou outra compra.
Depois dos sete anos também é recomendado dar uma mesada. Para calcular o
valor adequado, o especialista da Abefin faz uma conta: a quantidade ideal é
metade do pedido (ou ganho) pelo filho em 30 dias. Isso vai fazer com que ele
precise economizar para adquirir algo.
Acima dos 14 anos
Alguns jovens nessa faixa já começam a trabalhar e outros ganham mesada. Em
ambos os casos há assédio por parte das empresas financeiras na oferta de
crédito. Nesse caso, o ideal é começar dando um cartão pré-pago, para que o
jovem entenda o tamanho da verba que tem disponível.
Ensinar sobre a possibilidade de guardar dinheiro para a aposentadoria pode
ser útil para criar o hábito de poupar recursos.
Eventos Esportivos
Veículo: Correio 24h
Data: 08/06/2013
Editoria: Esporte
Site: http://www.correio24horas.com.br/esportes/detalhes/detalhes-1/artigo/cardapio-da-
arena-fonte-nova-tera-agua-mineral-a-r-6-na-copa-confira-outros-itens/
Cardápio da Arena Fonte Nova terá água mineral a R$ 6 na
Copa; confira outros itens
O acarajé sem camarão também vai sair por R$ 6, mesmo preço dos refrigerantes
Victor Longo victor.longo@redebahia.com.br Sorvete sabor banana ou baunilha. Chocolate branco com coco e castanha-do-pará. Refrigerantes para todos os gostos, cervejas, salgadinhos, amendoins, cachorro-quente e até acarajé. Se você pretende assistir a um dos jogos da Copa das Confederações na Arena Fonte Nova, e sair de casa de barriga vazia, terá diversas opções de guloseimas para petiscar no estádio.
O Comitê Organizador da Copa do Mundo 2014, as empresas de alimento patrocinadoras e apoiadoras da Copa e a própria Fifa divulgaram, a pedido do CORREIO, o cardápio do que será vendido nos estádios durante os jogos do torneio. Os preços, determinados pela Fifa em negociação com as marcas, foram divulgados ontem pela entidade. A Fifa anunciou que a água mineral, garrafinha com 500 ml, será comercializada dentro do estádio por R$ 6. Hoje na Arena Fonte Nova o mesmo produto é vendido por R$ 2. No interior do estádio, quem for chocólatra de plantão não ficará sem combustível. Patrocinadora oficial da Copa, a marca Garoto (Nestlé) oferecerá duas opções de chocolate aos torcedores viciados. Uma delas, criada especialmente para a Copa das Confederações, será o novo Talento branco, com recheio de coco e castanha-do-pará. A outra será o Talento verde, ao leite e também com recheio de castanha-do-pará. A Fifa informou que a barrinha de chocolate custará R$ 7, sem especificar valores diferenciados para os dois tipos. A garoto fabrica o Talento de 100g e 25g. Para os que querem aliviar o calor, a mesma empresa terá exclusividade na venda de sorvetes dentro da
Fonte Nova e de todos os estádios da Copa. De acordo com a assessoria de imprensa da Garoto, as opções de sorvete serão quatro: o Cone Serenata de Amor; o Talento Vermelho, no palito e com sabor avelã; o Pega Pop Deskaska, que tem sabor banana; e o lançamento Show de Bola, com formato de bola de futebol e sabor de baunilha e chocolate. “Os preços não foram definidos, mas não serão praticados os preços de mercado”, informou a assessoria do grupo. No cardápio divulgado pela Fifa, a entidade também não informa o preço e o tipo do sorvete e apenas se limita a informar que será da marca Garoto. Os que preferem se refrescar com cerveja poderão comprar duas marcas da holding Ambev: a nacional Brahma (pagando R$ 9 por 473 ml — conteúdo um pouco maior que uma lata) e a importada Budweiser (R$ 12, a mesma quantidade). A Brahma Zero (R$ 6), versão sem álcool, será a opção para quem preferir não se embriagar para assistir todos os detalhes dos jogos.
Hoje, nos bares da Fonte Nova, a cerveja (apenas sem álcool) é compradas em latinha, mas entregue aos
torcedores em copos plásticos. Os que preferem manter a sobriedade, optando por bebidas não alcóolicas, terão que recorrer ao leque de opções da marca Coca-Cola. “Teremos Coca-Cola regular, Coca-Cola Zero, Kuat, Sprite, Água e Powerade”, afirmou o setor de comunicação do grupo. A assessoria de comunicação da Fifa informou que o produto será vendido em embalagens de 600 ml e custará R$ 6. A McDonalds, uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo da Fifa, informou que não venderá lanches dentro do estádio. Todas as lojas localizadas nas proximidades do estádio funcionarão normalmente, com o cardápio habitual e sem alterações de preços. A Seara, holding de alimentos detentora de oito marcas e que também patrocina a Copa, não informou que produtos venderá durante os jogos. cachorro-quente Segundo a Fifa, também haverá cachorro-quente e a já tradicional pipoca. O preço do hot dog repetirá o da Arena Fonte Nova: R$ 8. O valor é o dobro da rede Doggis, do Shopping Iguatemi,
por exemplo, onde o pão com salsicha custa, em média, R$ 4. No interior do estádio, as empresas Aramark e a Convivas Brasil serão as responsáveis pela comercialização dos produtos (segundo a Fifa, ambas foram escolhidas através de licitação). O educador financeiro Reinaldo Domingos, do Instituto DSOP, de São Paulo, explica que o fenômeno dos preços altos se chama preço-oportunidade. “É o valor cobrado a mais em eventos especiais, por conta do aumento da procura”, explica. Para os que não querem gastar dinheiro, ele recomenda sair de casa alimentado, mas admite exceções. “Vale a pena economizar antes para poder se divertir. Em um evento como esse, ainda mais para quem já gastou tanto com ingresso, gastar um pouco mais faz parte do show”, pondera.
Acarajé será vendido em 'área VIP' de patrocinadores
O governo do estado apresentou, ontem, o plano para venda de acarajés na Fonte Nova. Como adiantado pelo CORREIO, o bolinho será vendido por 6 baianas filiadas à Associação das Baianas de Acarajé e Mingau do Estado da Bahia (Abam), custando R$ 8 com camarão e R$ 6 sem camarão. As escolhidas foram baianas Meirijane Bonfim e Solange Silva (sem ponto), Norma Dias (Terreiro de Jesus), Tânia Bárbara (Farol da Barra), Elaine Michele (Gbarbosa do Stiep), e a presidente da Abam, Rita Santos. “Venderemos acarajé, abará, cocada, bolinho de estudante e passarinha”, disse Rita. Elas ficarão no commercial display, área sobre as bilheterias onde serão vendidos os suvenires da Fifa e de acesso exclusivo a quem tem ingresso. “É a área VIP da Fifa”, disse Rita. Em outros estados, também haverá menu local. No Recife, será bolo de rolo; no Rio de Janeiro, biscoitos Globo, e em Belo Horizonte, feijão tropeiro, informou a Fifa.
Férias
Veículo: a escolha certa
Data: 26/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.aescolhacerta.com.br/previg/noticia/9644
Gastos nas férias podem crescer até
100% e exigem planejamento
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A
família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas
pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também
porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo
com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação
Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos
mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20%
a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com
saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar,
dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa
Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o
orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos
devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal
é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o
dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o
esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é
que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação
financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a
conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para
realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande
maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se
organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação
de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos
economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante
para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde
que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão
do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais
ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem
um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou
com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar
aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar
esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para
uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”,
sugere.
Fonte: Agência Brasil
Veículo: odiario.com
Data: 18/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://m.odiario.com/zoom/noticia/758872/ferias-na-escola-implicam-em-aumento-de-
gastos-em-casa/
Férias para as crianças e aumento das despesas
Mariana Branco, Agência Brasil
Os gastos são mais altos em julho para quem tem filhos por causa das férias
escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o
aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na tevê
e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até
100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo
Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer
um planejamento para o período.
"Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais à tevê e usamos mais o computador. Isso
pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar
atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins, o custo pode
subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo o destino, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de 1 mês", analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias
desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para
determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização
deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as
passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês
de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para
economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
"Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças.
O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o
problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que
vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo
e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família
investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente, a maioria das famílias
não está nessa situação. A maior parte está endividada e precisando se organizar
para retomar o controle", ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, dialogar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas. "Muitas vezes, o que se diz é apenas
'olha, filho, vamos economizar'?" Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas
quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a
criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte
para ela como um sonho realizado", destaca.
Sem consumismo
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir
na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior
com a família.
"Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo
muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar
alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os
amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.
Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais
próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição
carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro."
Veículo: Liberal
Data: 15/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.oliberalnet.com.br/noticia/17F4CA411C5-
gastos_nas_ferias_podem_crescer_100
Gastos nas férias podem crescer até 100%
Além de gastos com viagens, o consumo de energia tende a aumentar durante as férias escolares
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.
"Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês", analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. "Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é
só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle", ressalta o educador financeiro. Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. "Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado", destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. "Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro", sugere.
Veículo: Jornal de Brasília
Data: 15/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20130715-jornal/pdf/15.pdf
Veículo: Correio do Estado
Data: 15/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/gastos-nas-ferias-podem-
crescer-ate-100-e-exigem-planejament_187958/
Gastos nas férias podem crescer até
100% e exigem planejamento AGÊNCIA BRASIL 15/07/2013 05h00
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias
escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o
aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão
e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até
100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo
Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um
planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso
pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar
atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir
até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias
desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para
determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve
começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os
hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas
despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não
extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O
problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.
Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir
efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e
estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora,
poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está
nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para
retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas
'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas
quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança
que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como
um sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na
contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a
família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba
restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade,
procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com
os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.
Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais
próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente.
Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: Jornal de Hoje
Data: 15/07/2013
Editoria: Férias
Site:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2013/07/15/noticiasjornalecono
mia,3091994/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-e-exigem-
planejamento.shtml
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem
planejamento Dicas simples ajudam a família a não comprometer orçamento sem que a
diversão das crianças seja prejudicada
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das
férias escolares. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de
acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente
da Dsop Educação Financeira.
Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando
estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o
computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até
mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em
shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar,
dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um
mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de
férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação
financeira para determinar como todos devem se comportar.
No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é
poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a
família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas.
Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não
extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
Diálogo em dia “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as
crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em
apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos
que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a
conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. Para a
família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a
grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está
endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta.
Segundo o educador financeiro.ele, conversar com as crianças sobre
orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente
para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas ‘olha, filho, vamos
economizar?’. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há
algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança
que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para
ela como um sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período
para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em
tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou
colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder
aquisitivo menor”. (Agência Brasil)
Dicas
1 Fazer um diagnóstico da situação financeira para determinar coma família
deve se comportar.
2 Para uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é
poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis.
3 Conversar com as crianças sobre orçamento.
4 Investir em programas gratuitos e em passar mais tempo com a família.
Veículo: JCNET
Data: 15/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.jcnet.com.br/Nacional/2013/07/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-
100.html
Gastos nas férias podem crescer até 100%
Especialista orienta para um planejamento neste período em que crianças ficam em casa ou querem viajar e fazer passeios
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro. Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas ‘olha, filho, vamos economizar?’. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: A Trribuna
Data: 15/07/2013
Editoria: Economia
Site:
http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=196624&idDepartamento=8&idCategoria=
0
Família com filhos
Gastos nas férias de julho podem aumentar em até 100%
Agência Brasil
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias
escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento
das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no
computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100%
acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos,
presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento
para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso
pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar
atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até
50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes
à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias
desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para
determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve
começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os
hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas
despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não
extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O
problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como
está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente
o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O
dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais
fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte
delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o
educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha,
filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há
algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela
quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho
realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na
contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a
família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo
muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar
alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos,
combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar
focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu
filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos
lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: Diário do Turismo
Data: 15/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.diariodoturismo.com.br/materia.php?mid=30530
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem
planejamento, diz educador financeiro
Agência Brasil
Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo
Domingos
Foto: arquivo DT
Brasília – No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das
férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das
despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também
porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a
projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso,
é aconselhável fazer um planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as
luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos
de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em
shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter
gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o
orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se
comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar
com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do
mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não
extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a
gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como
gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da
família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família
investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está
nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”,
ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um
objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da
mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é
diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte
para ela como um sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do
consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito
presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo
menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar
as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.
Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho.
Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não
necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: Zero Hora
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/07/gastos-nas-
ferias-podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro-
4199962.html
Gastos nas férias podem crescer até 100% e
exigem planejamento, diz educador financeiro
Melhor forma de evitar que as despesas da época desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias
escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o
aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na
televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem
ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro
Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável
fazer um planejamento para o período.
— Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso
pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar
atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir
até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de um mês — analisa Domingos.
De acordo com o educador financeiro, a melhor forma de evitar que as despesas da
época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação
financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a
organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as
passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês
de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para
economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
— Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O
problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.
Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir
efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e
estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família
investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das
famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se
organizar para retomar o controle — ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas.
— Muitas vezes o que se diz é apenas "olha, filho, vamos economizar". Mas da mesma
forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a
criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela
economize para isso e volte para ela como um sonho realizado — destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na
contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com
a família.
— Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo
muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar
alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os
amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.
Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais
próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição
carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro — sugere.
Veículo: Correio Braziliense
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2013/07/14/internas_economia,376955/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-diz-educador-financeiro.shtml
Gastos nas férias podem crescer até 100%, diz educador financeiro
Segundo o educador, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. Leia mais notícias de Economia “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: R7
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://noticias.r7.com/economia/noticias/gastos-nas-ferias-podem-crescer-
ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro-20130714.html
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem
planejamento, diz educador financeiro Ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis
Custos podem ficar até 100% acima dos habituais
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa
das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se
ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças
passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também
porque querem fazer passeios.
Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a
projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da
Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um
planejamento para o período.
— Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos
mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e
usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de
uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com
saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se
a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de um mês.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes.
O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis.
Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho
com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para
economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da
família.
— Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a
família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande
segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira
e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o
gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e
estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a
família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a
grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas
está endividada e precisando se organizar para retomar o controle.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil
quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas.
— Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'.
Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo
interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança
que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte
para ela como um sonho realizado,
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o
período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas
gratuitos e em tempo maior com a família.
— Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso
acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá
para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com
tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com
outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique. Não ficar
focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar
mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para
uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm
a ver com dinheiro.
Veículo: DCI
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.dci.com.br/financas/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-e-
exigem-planejamento,-diz-educador-financeiro-id355207.html
Gastos nas férias podem crescer até 100% e
exigem planejamento, diz educador financeiro
BRASÍLIA - Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, aconselha fazer um planejamento para o período...
Agência Brasil
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador financeiro
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A
família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo
fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque
querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a
projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por
isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos
mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a
30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas
para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo
de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o
orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem
se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou
pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da
planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para
economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é
que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação
financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a
conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para
realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande
maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se
organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de
um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'.
Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a
criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize
para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão
do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam
muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder
aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas
reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de
bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para
estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição
carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: EBC
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.ebc.com.br/noticias/economia/2013/07/gastos-nas-ferias-
podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador
Gastos nas férias podem crescer até 100%, diz
educador financeiro
Brasília – No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das
férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o
aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão
e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até
100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo
Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um
planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso
pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar
atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir
até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias
desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para
determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve
começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os
hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas
despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não
extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O
problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.
Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir
efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e
estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora,
poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está
nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para
retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas
'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas
quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança
que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como
um sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na
contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a
família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba
restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade,
procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com
os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique.
Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais
próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente.
Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: Diário do Catarinense
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/noticia/2013/07/gastos-nas-ferias-
podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro-
4199962.html
Gastos nas férias podem crescer até 100% e
exigem planejamento, diz educador financeiro
Melhor forma de evitar que as despesas da época desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias
escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o
aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na
televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem
ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro
Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável
fazer um planejamento para o período.
— Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso
pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar
atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir
até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de um mês — analisa Domingos.
De acordo com o educador financeiro, a melhor forma de evitar que as despesas da
época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação
financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a
organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as
passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês
de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para
economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
— Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O
problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.
Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir
efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e
estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família
investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das
famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se
organizar para retomar o controle — ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas.
— Muitas vezes o que se diz é apenas "olha, filho, vamos economizar". Mas da mesma
forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a
criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela
economize para isso e volte para ela como um sonho realizado — destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na
contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com
a família.
— Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo
muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar
alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os
amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.
Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais
próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição
carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro — sugere.
Veículo: em.com.br
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/07/14/internas_economia,422545/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento.shtml
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento
Agência Brasil Publicação: 14/07/2013 13:51 Atualização: No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro. Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela
quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: MSN
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://noticias.br.msn.com/brasil/gastos-nas-f%C3%A9rias-podem-crescer-
at%C3%A9-100percent-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro-
ag%C3%AAncia-brasil
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador financeiro
Repórter da Agência Brasil
Brasília - No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares.
A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo
fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem
fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do
educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é
aconselhável fazer um planejamento para o período.
'Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais
as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os
gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios
em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode
ter gastos extras equivalentes à renda de um mês', analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o
orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se
comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou
pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da
planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para
economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
'Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a
gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e
como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da
família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família
investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está
nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle',
ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de
um objetivo atraente para elas. 'Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos
economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante
para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela
economize para isso e volte para ela como um sonho realizado', destac
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do
consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. 'Os pais ficam muito
presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo
menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar
as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique.
Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu
filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não
necessariamente têm a ver com dinheiro', sugere.
Veículo: Jornal do Brasil
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2013/07/14/gastos-nas-ferias-
podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento/
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento
Brasília – No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos
por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com
viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as
crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e
também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100%
acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro
Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é
aconselhável fazer um planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos
mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e
usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de
uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com
saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a
família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de
férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da
situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No
caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é
poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma,
a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas
despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar
ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família,
as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em
apresentar o problema. Como está a situação financeira e como
gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto
excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer
projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família
investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande
maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está
endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o
educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil
quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas
vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma
forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele,
com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser,
ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um
sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o
período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas
gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a
shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem
tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar
alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças
com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de
bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas
aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o
armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos
lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: Tribuna da Bahia
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2013/07/14/especialista-mostra-como-
evitar-exagero-de-gastos-durante-as-ferias
Especialista mostra como evitar o exagero de
gastos durante as férias
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das
férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em
casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais
tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer
passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com
a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da
DsopEducação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento
para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais
banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o
computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até
mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em
shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar,
dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um
mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de
férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação
financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma
viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar
com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o
dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações,
é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado
com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família,
as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em
apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos
que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a
conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é
só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica
mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa
situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para
retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil
quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o
que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma
que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a
criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode,
desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”,
destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período
para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em
tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou
colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder
aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais
gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos,
combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique.
Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar
mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma
instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com
dinheiro”, sugere.
Veículo: iG
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://economia.ig.com.br/2013-07-14/ferias-escolares-aumentam-gastos-
mesmo-para-quem-evita-viajar.html
Férias escolares aumentam gastos mesmo para quem evita viajar
Maior uso de computador e TV, além de passeios ocasionais, elevam despesas
em até 50%
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias
escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o
aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão
e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até
100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo
Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um
planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso
pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar
atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir
até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
Faça um diagnóstico meses antes
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias
desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para
determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve
começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os
hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas
despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não
extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O
problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.
Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir
efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e
estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora,
poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está
nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para
retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Leia também: Número de famílias endividadas cai em junho, aponta FecomercioSP
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas
'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas
quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança
que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como
um sonho realizado”, destaca.
Programas gratuitos
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na
contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a
família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba
restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade,
procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas", afirma a escritora.
"Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de
bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse
tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para
uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com
dinheiro”, sugere.
Veículo: Diário de Pernambuco
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2013/07/14/internas_economia,450600/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro.shtml
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador financeiro
Agência Brasil Publicação: 14/07/2013 13:24 Atualização: No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: Diário do Nordeste
Data: 14/07/2013
Editoria: Negócios
Site: http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=362876
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador financeiro AGÊNCIA BRASIL | 16H05 | 14.07.2013
A melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer
um diagnóstico prévio da situação
No mês de julho os gastos são mais
altos para quem tem filhos por causa
das férias escolares. A família precisará
desembolsar com viagens ou, se ficar em
casa, com o aumento das despesas pelo
fato de as crianças passarem mais tempo
ligadas na televisão e no computador e
também porque querem fazer passeios.
Foto: Agência Brasil
Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do
educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por
isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso
pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar
atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir
até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras
equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias
desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para
determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve
começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os
hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas
despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não
extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
Conversa é importante
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O
problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.
Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir
efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e
estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora,
poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está
nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para
retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas
'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas
quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança
que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como
um sonho realizado”, destaca.
Contramão do consumismo
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na
contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a
família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba
restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor.
Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas.
Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de
bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse
tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para
uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com
dinheiro”, sugere.
Veículo: O Nacional
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.onacional.com.br/economia/39475/planejamento+de+ferias+e+o+controle+de+
gastos
Planejamento de férias e o controle de gastos
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador
financeiro
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas.
Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos ashopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: Panorama Brasil
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.panoramabrasil.com.br/economia/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-
e-exigem-planejamento,-diz-economista-id111351.html
Gastos nas férias podem crescer até 100% e
exigem planejamento, diz economista
Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, aconselha fazer um planejamento para o período
Por: Agência Brasil
BRASÍLIA
Divulgação
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz economista
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares.
A famíliaprecisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo
fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque
querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a
projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por
isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.
“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos
mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a
30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas
para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo
de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o
orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem
se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou
pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da
planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para
economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é
que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação
financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a
conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para
realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande
maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se
organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de
um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'.
Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a
criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize
para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão
do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam
muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder
aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas
reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de
bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para
estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição
carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.
Veículo: InterJornal
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.interjornal.com.br/noticia/21091995/ultimas-noticias/gastos-nas-ferias-
podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro/
Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem
planejamento, diz educador financeiro
Agência Brasil
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares.
A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das
despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador
e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos
habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da
Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.
"Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,
acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode
elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos
exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a
família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um
mês", analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias
desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para
determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve
começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis.
Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas.
Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja
negociado com todos os membros da família.
"Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O
problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como
está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o
gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O
dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais
fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte
delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle", ressalta o educador
financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a
apresentação de um objetivo atraente para elas. "Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha,
filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há
algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela
quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho
realizado", destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na
contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a
família. "Os pais ficam muito presos ashopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo
muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas
culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com
outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em
fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o
armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não
necessariamente têm a ver com dinheiro", sugere.
Veículo: Terra
Data: 14/07/2013
Editoria: Economia
Site:
http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201307141617_ABR
_82350269
Gastos nas férias podem crescer até 100% e
exigem planejamento
No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.
"Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês", analisa Domingos.
De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.
"Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle", ressalta o educador financeiro.
Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. "Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado", destaca.
Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. "Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro", sugere.
Veículo: Infomoney
Data: 13/06/2013
Editoria: Economia
Site: https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2820334/periodo-ferias-
nao-pode-ser-sinonimo-dividas
Período de férias não pode ser sinônimo de dívidas
É muito comum, nas férias, as pessoas perderem o controle de suas finanças e acabarem se endividando. Veja
algumas dicas para não deixar que o que era para ser diversão se transforme em preocupação.
Em nosso país, as férias ocorrem, habitualmente, em julho e dezembro. No entanto, o que
era para ser um sonho vira facilmente um pesadelo. Isso porque a maioria das pessoas não
faz o planejamento correto e não possui o costume de poupar.
Assim, o ideal é planejar com antecedência o que vai fazer – viagens ou passeios, por
exemplo –, saber a sua real situação financeira, estabelecer quanto poderá gastar e, assim,
começar a guardar a quantia com seis a 18 meses de antecedência, garantindo que não irá
estourar o orçamento ou se frustrar durante as férias, procurando destinos e programas que
sejam compatíveis com a renda.
Se houver crianças, explique o motivo das escolhas feitas e as limitações que possuem. Elas
entendem muito mais do que pensamos e, com isso, evita-se discussões e chateações
durante o passeio.
Com gastos bem definidos e disciplina para cumprir o combinado, as preocupações
diminuem e sobra mais tempo para a diversão. Mas, cuidado, muitas vezes, a empolgação
toma conta do momento e acaba-se gastando mais do que se tem, usando o limite do cheque
especial ou o cartão de crédito. Pode ser útil na hora, mas, depois, vem a cobrança, e com
juros. Será que vale a pena satisfazer uma vontade agora e correr o risco de se endividar
mais tarde?
Seguem abaixo algumas orientações para quem quer aproveitar bem as férias:
1. Antes de qualquer coisa, é preciso fazer um diagnóstico da situação financeira da família
(endividado, equilibrado financeiramente ou poupador);
2. Com essa informação, é possível saber quanto poderá investir para a realização de um
dos sonhos coletivos: a viagem de férias;
3. A partir daí, deve-se reunir a família (inclusive as crianças) para decidir quais os lugares
que podem ir com o dinheiro que têm.
4. Escolhidas as preferências, é essencial fazer uma pesquisa na internet e em agências de
viagens para encontrar os melhores pacotes e vantagens;
5. É muito comum as famílias, por não se planejarem, não conseguirem honrar suas dívidas,
tornando-se inadimplentes. Vale a pena esperar mais um tempo antes de viajar para que
tudo fique sob controle;
5. Se for viajar de carro, faça uma revisão, verifique documentação e seguro e somente
dirija se estiver em boas condições físicas;
6. Caso a viagem seja para outro país, aconselho que, após comprar moeda estrangeira,
coloque 80% da quantia em um cartão pré-pago e carregue 20% em espécie;
8. Se possível, não use cartão de crédito em caso fora do país, pois, aos valores serão
somados a conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações
Financeiras).
FGTS
Veículo: Diário Gaúcho
Data: 16/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/noticia/2013/06/fgts-impoe-perda-para-os-
trabalhadores-4172228.html
FGTS impõe perda para os trabalhadores
Sistema de correção não acompanha a inflação e, segundo entidade, contas deixam de receber R$ 127,8 bilhões desde 1999
Rafael Bolze e Ariane resolveram retirar os seus recursos no fundo para dar entrada em parte de uma m
Criado em 1967 com o objetivo de proteger os empregados demitidos sem
justa causa, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) virou nos
últimos anos sinônimo de perda para os trabalhadores. A correção faz com que
o ganho no fundo seja muito inferior à inflação: desde 1999, a alta de preços foi
88,3% maior.
A lei que rege o fundo estabelece que as contas devem ser atualizadas com
correção monetária mais juros de 3% ao ano. Mas o indexador usado para a
atualização é a Taxa Referencial (TR), cujas variações vêm sendo muito
inferiores à da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA). Para Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil, uma
organização não governamental, caso acompanhasse a variação da inflação o
rendimento teria sido próximo de 9% no ano passado. O Instituto FGTS Fácil
calcula que, em uma década, o FGTS tenha deixado de creditar R$ 127,8
bilhões nas contas dos trabalhadores.
— O governo transformou o FGTS em mais um imposto, pois, a cada mês, o
dinheiro do trabalhador é desvalorizado, não chegando nem a repor as perdas
geradas pela inflação medida pelo IPCA — reclama Avelino.
O recolhimento do FGTS é dividido entre trabalhadores e patrões. A parcela
paga pelos empregadores é considerada parte dos chamados encargos
sociais, que encarecem a mão de obra sem aumentar o poder de compra dos
empregados. No fim de maio, a Força Sindical entrou com ação na Justiça para
reaver as perdas acumuladas nos últimos 14 anos. Se a ação for vitoriosa,
explica o economista Raul Velloso, o FGTS terá de arcar com o ressarcimento
do valor, equivalente a 39,2% do patrimônio total do fundo, que no final de
2012 somava R$ 325,5 bilhões. Conforme Velloso, a adoção do IPCA como
indexador seria mais adequada do que a TR.
— A remuneração (do fundo) devia ser compatível com a inflação — referenda
Velloso.
Segundo uma simulação do Instituto FGTS Fácil, um saldo de R$ 10 mil em
2002 equivaleria a R$ 16.238,84 com a correção da TR. Mas o valor sobe para
R$ 25.441,13 quando é corrigido com o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor (INPC). A diferença é de 56,67%.
Rendimento pequeno pesa na decisão de sacar
Há alguns meses, após muitos cálculos, o comerciário Rafael Bolze e a mulher,
Ariane, decidiram juntar seus saldos do FGTS para a compra da casa própria,
em um condomínio em Porto Alegre. Conforme Bolze, a pequena remuneração
do fundo foi levada em conta na hora em que o casal resolveu sacar os
recursos, que cobriram 10% do valor da moradia:
— Como (o fundo) fica parado e o rendimento é pequeno, decidimos usá-lo
como entrada.
Em razão de só poder ser usado em situações específicas, o FGTS funciona
como uma poupança forçada para o trabalhador. Por isso, o presidente da
DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, não vê com bons olhos o uso
dos recursos para a amortização de dívidas imobiliárias:
— É uma reserva que você não vê, mas existe para eventualidade de, se você
perder o emprego, ter condições de sustentar a família.
No passado, assalariados puderam aplicar parte do FGTS em ações da
Petrobras e da Vale. Desde 2000, as ações da Petrobras renderam mais de
287%, para 82,1% no fundo. As da Vale subiram quase 700% desde 2002,
enquanto o FGTS avançou 67,4%. Nos últimos 12 meses, porém, as ações das
duas empresas caíram.
Opção de entrar na Justiça
Qualquer trabalhador contratado sob regime da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT) desde 1999 tem direito a buscar na Justiça a diferença no saldo
do FGTS pelo valor corrigido pela inflação, avalia o presidente da Força
Sindical no Estado, Cláudio Janta.
Entretanto, precisa aderir formalmente às ações movidas pela entidade e por
outras centrais sindicais.
Por isso, nas próximas semanas a Força Sindical distribuirá formulários de
adesão para os sindicatos filiados à central no Estado. A ideia é facilitar a
tarefa dos trabalhadores que pretendem ingressar na Justiça.
— Só a representação da Força Sindical no Estado, se todos entrarem na
Justiça, deverá chegar a 800 mil ou 1 milhão de trabalhadores — estima Janta.
Como funciona
A formação do FGTS é uma espécie de poupança compulsória
No início de cada mês, as empresas depositam na Caixa o valor
correspondente a 8% do salário de cada funcionário.
O fundo é usado para financiar investimentos em áreas como habitação,
saneamento e infraestrutura. Em dezembro de 2012, o patrimônio total do
FGTS atingiu R$ 325,5 bilhões.
Os valores só podem ser sacados em situações específicas: demissão sem
justa causa, término do contrato por prazo determinado, aposentadoria,
necessidade pessoal urgente e grave decorrente de desastre natural, quando o
titular da conta vinculada tiver idade igual ou superior a 70 anos, quando o
trabalhador ou dependente for portador do vírus HIV ou câncer, na amortização
e liquidação de saldo devedor e pagamento de parte das prestações de
consórcios imobiliários e na liquidação ou amortização de dívida habitacional,
entre outras.
Mensalmente, a Caixa aplica sobre o valor depositado na conta do FGTS a
correção pela Taxa Referencial (TR). Por ano, o saldo recebe ainda
remuneração por juro fixo de 3%. A Força Sindical pretende que, em vez da
TR, a correção seja feita por meio do IPCA, parâmetro para o regime de metas
de inflação.
Segundo o Instituto FGTS Fácil, somente nos últimos oito meses os
trabalhadores de todo o país deixaram de receber R$ 19,7 bilhões em suas
contas em razão da forma de correção pela TR. Desde 2002, o valor que
deixou de ser corrigido chegaria a R$ 127,8 bilhões.
Veículo: Zero Hora
Data: 16/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/06/fgts-impoe-perda-para-os-
trabalhadores-4172228.html
FGTS impõe perda para os trabalhadores
Sistema de correção não acompanha a inflação e, segundo entidade, contas deixam de receber R$ 127,8 bilhões desde 1999
Rafael Bolze e Ariane resolveram retirar os seus recursos no fundo para dar Marcelo
Monteiro
marcelo.monteiro@zerohora.com.br
Criado em 1967 com o objetivo de proteger os empregados demitidos sem justa
causa, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) virou nos últimos anos
sinônimo de perda para os trabalhadores. A correção faz com que o ganho no
fundo seja muito inferior à inflação: desde 1999, a alta de preços foi 88,3%
maior.
A lei que rege o fundo estabelece que as contas devem ser atualizadas com
correção monetária mais juros de 3% ao ano. Mas o indexador usado para a
atualização é a Taxa Referencial (TR), cujas variações vêm sendo muito
inferiores à da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA). Para Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil, uma
organização não governamental, caso acompanhasse a variação da inflação o
rendimento teria sido próximo de 9% no ano passado. O Instituto FGTS Fácil
calcula que, em uma década, o FGTS tenha deixado de creditar R$ 127,8 bilhões
nas contas dos trabalhadores.
— O governo transformou o FGTS em mais um imposto, pois, a cada mês, o
dinheiro do trabalhador é desvalorizado, não chegando nem a repor as perdas
geradas pela inflação medida pelo IPCA — reclama Avelino.
O recolhimento do FGTS é dividido entre trabalhadores e patrões. A parcela
paga pelos empregadores é considerada parte dos chamados encargos sociais,
que encarecem a mão de obra sem aumentar o poder de compra dos
empregados. No fim de maio, a Força Sindical entrou com ação na Justiça para
reaver as perdas acumuladas nos últimos 14 anos. Se a ação for vitoriosa, explica
o economista Raul Velloso, o FGTS terá de arcar com o ressarcimento do valor,
equivalente a 39,2% do patrimônio total do fundo, que no final de 2012 somava
R$ 325,5 bilhões. Conforme Velloso, a adoção do IPCA como indexador seria
mais adequada do que a TR.
— A remuneração (do fundo) devia ser compatível com a inflação — referenda
Velloso.
Segundo uma simulação do Instituto FGTS Fácil, um saldo de R$ 10 mil em
2002 equivaleria a R$ 16.238,84 com a correção da TR. Mas o valor sobe para
R$ 25.441,13 quando é corrigido com o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor (INPC). A diferença é de 56,67%.
Rendimento pequeno pesa na decisão de sacar
Há alguns meses, após muitos cálculos, o comerciário Rafael Bolze e a mulher,
Ariane, decidiram juntar seus saldos do FGTS para a compra da casa própria,
em um condomínio em Porto Alegre. Conforme Bolze, a pequena remuneração
do fundo foi levada em conta na hora em que o casal resolveu sacar os recursos,
que cobriram 10% do valor da moradia:
— Como (o fundo) fica parado e o rendimento é pequeno, decidimos usá-lo
como entrada.
Em razão de só poder ser usado em situações específicas, o FGTS funciona como
uma poupança forçada para o trabalhador. Por isso, o presidente da DSOP
Educação Financeira, Reinaldo Domingos, não vê com bons olhos o uso dos
recursos para a amortização de dívidas imobiliárias:
— É uma reserva que você não vê, mas existe para eventualidade de, se você
perder o emprego, ter condições de sustentar a família.
No passado, assalariados puderam aplicar parte do FGTS em ações da Petrobras
e da Vale. Desde 2000, as ações da Petrobras renderam mais de 287%, para
82,1% no fundo. As da Vale subiram quase 700% desde 2002, enquanto o FGTS
avançou 67,4%. Nos últimos 12 meses, porém, as ações das duas empresas
caíram.
Opção de entrar na Justiça
Qualquer trabalhador contratado sob regime da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT) desde 1999 tem direito a buscar na Justiça a diferença no saldo
do FGTS pelo valor corrigido pela inflação, avalia o presidente da Força Sindical
no Estado, Cláudio Janta.
Entretanto, precisa aderir formalmente às ações movidas pela entidade e por
outras centrais sindicais.
Por isso, nas próximas semanas a Força Sindical distribuirá formulários de
adesão para os sindicatos filiados à central no Estado. A ideia é facilitar a tarefa
dos trabalhadores que pretendem ingressar na Justiça.
— Só a representação da Força Sindical no Estado, se todos entrarem na Justiça,
deverá chegar a 800 mil ou 1 milhão de trabalhadores — estima Janta.
Como funciona
A formação do FGTS é uma espécie de poupança compulsória
No início de cada mês, as empresas depositam na Caixa o valor correspondente
a 8% do salário de cada funcionário.
O fundo é usado para financiar investimentos em áreas como habitação,
saneamento e infraestrutura. Em dezembro de 2012, o patrimônio total do
FGTS atingiu R$ 325,5 bilhões.
Os valores só podem ser sacados em situações específicas: demissão sem justa
causa, término do contrato por prazo determinado, aposentadoria, necessidade
pessoal urgente e grave decorrente de desastre natural, quando o titular da
conta vinculada tiver idade igual ou superior a 70 anos, quando o trabalhador
ou dependente for portador do vírus HIV ou câncer, na amortização e liquidação
de saldo devedor e pagamento de parte das prestações de consórcios
imobiliários e na liquidação ou amortização de dívida habitacional, entre outras.
Mensalmente, a Caixa aplica sobre o valor depositado na conta do FGTS a
correção pela Taxa Referencial (TR). Por ano, o saldo recebe ainda remuneração
por juro fixo de 3%. A Força Sindical pretende que, em vez da TR, a correção
seja feita por meio do IPCA, parâmetro para o regime de metas de inflação.
Segundo o Instituto FGTS Fácil, somente nos últimos oito meses os
trabalhadores de todo o país deixaram de receber R$ 19,7 bilhões em suas
contas em razão da forma de correção pela TR. Desde 2002, o valor que deixou
de ser corrigido chegaria a R$ 127,8 bilhões.
Finanças dia-a-dia
Veículo: Diário do Grande ABC
Data: 28/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/471754/reduza-
despesas-com-pequenas-acoes?referencia=ultimas-editoria
Reduza despesas com pequenas ações cotidianas
Reduzir as despesas familiares, especialmente em tempos de inflação alta, é um dos
principais desafios dos brasileiros. Especialistas garantem que entre 20% e 30% do
orçamento familiar pode ser diminuído com ações simples. O educador financeiro e
escritor de livros como Terapia Financeira e Livre-se das Dívidas, Reinaldo Domingos,
destaca que até 30% das despesas são com gastos supérfluos. “Esse número
corresponde, na maioria das vezes, ao excesso nas despesas essenciais – como água,
luz, e telefone – e também em algumas compras – como mais um sapato, mais um
eletrônico – só para melhorar o ego.”
Na hora de decidir sobre a compra de algum produto, é necessário refletir sobre a
importância dele. “Isso agrega o quê de valor para mim? Preciso disso?”, questionou. “Em
relação à renda, é bom se perguntar: se você não recebesse mais o seu ganho mensal,
por quanto tempo você conseguiria manter o seu padrão de vida?”
Para o educador financeiro e um dos fundadores da Academia do Dinheiro, Mauro Calil,
sempre tem onde economizar. “Aquele cafezinho e o pão de queijo da faculdade, você
pode tomar em casa. Pode ser também a cervejinha a mais, ou o sapato que compra para
ir a um casamento e nunca mais usa. Todo mundo sabe onde salvar o dinheiro.”
O economista e autor do livro Tranquilidade Financeira, Humberto Veiga, também acredita
que há a possibilidade de economizar com pequenas ações, desde usar lâmpadas de
baixo consumo a não deixar equipamentos elétricos ligados por muito tempo. “Verifique a
resistência adequada para o seu chuveiro elétrico e cuidado com a quantidade de
lâmpadas. Muitas vezes os interruptores são próximos e tendemos a acendê-los todos de
uma vez.”
SITUAÇÕES FINANCEIRAS - Especialistas explicam que a população está dividida em
três situações financeiras. Há quem esteja na de investidor – aquele que não tem dívidas
ou possui poucas e tem dinheiro reservado para presentes em datas comemorativas ou
emergências. Mas, essa é a realidade de um pequeno grupo. “É um modelo que todos
deveriam seguir, porém não chega a 5% da população”, contabilizou Domingos.
A outra situação é a de equilíbrio financeiro – aquele que gasta tudo o que ganha e não
fica com nada no fim do mês para investir. E por último está o endividado, que pode ser
considerado controlado ou não, dependendo do volume das dívidas e inadimplência.
Para não cair nessa armadilha, a principal recomendação é tomar cuidado para não
comprar mais do que a renda familiar permite. “É muito importante que a pessoa perceba
se está gastando mais que o seu padrão de vida. Como usar linhas de créditos e não
honrar o pagamento. A grande dificuldade é entender que educação financeira não se trata
de planilhas e cálculos, mas de costumes e hábitos.”
Mesmo para aqueles que estejam nesta situação não há motivo para desespero. É
possível encontrar uma solução. Entre a mais eficaz está a chamada “faxina financeira”,
que é a anotação de todos os gastos para saber para onde vai cada centavo. É necessário
que isso seja feito durante um mês.
Segundo Calil, é importante que, além das despesas, os débitos também sejam colocados
em outra planilha. “Liste as dívidas que tem, quanto deve para quem, prazo e juros.
Quando começar a negociação dê preferência por começar pelas mais caras e depois as
mais baratas.” Veiga indica o orçamento como principal ferramenta contra o
endividamento. “Orçamento é uma palavra chique para uma listagem dos seus gastos
mensais e da sua renda. É o ponto de partida para colocar sua vida nos eixos”, ensinou.
Após a análise de onde é possível cortar despesa, o próximo passo é conversar com toda
a família e estabelecer a economia nessas contas e também metas para o futuro. Depois
vem o replanejamento financeiro, com a negociação e pagamento das dívidas. Feito isso,
ação importante é poupar o dinheiro pensando em despesas futuras, como compra de
casa, carro ou aposentadoria.
Para aumentar o patrimônio, depois que a situação for resolvida, é necessário continuar
economizando. “Viva com 70% da sua renda e guarde 30%. Readeque a sua vida para
viver com essa quantia, porque assim você consegue construir um patrimônio muito
rápido, entre dez a 15 anos”, declarou Calil.
Veículo: EcoFinanças
Data: 28/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/reduza-despesas-pequenas-acoes
Reduza despesas com pequenas ações
Reduzir as despesas familiares, especialmente em tempos de inflação alta, é um dos principais
desafios dos brasileiros. Especialistas garantem que entre 20% e 30% do orçamento familiar pode
ser diminuído com ações simples. O educador financeiro e escritor de livros como Terapia
Financeira e Livre-se das Dívidas, Reinaldo Domingos, destaca que até 30% das despesas são com
gastos supérfluos. "Esse número corresponde, na maioria das vezes, ao excesso nas despesas
essenciais -como água, luz, e telefone -e também em algumas compras -como mais um sapato, mais
um eletrônico -só para melhorar o ego."
Na hora de decidir sobre a compra de algum produto, é necessário refletir sobre a importância dele.
"Isso agrega o quê de valor para mim? Preciso disso?", questionou. "Em relação à renda, é bom se
perguntar: se você não recebesse mais o seu ganho mensal, por quanto tempo você conseguiria
manter o seu padrão de vida?"
Para o educador financeiro e um dos fundadores da Academia do Dinheiro , Mauro Calil, sempre
tem onde economizar. "Aquele cafezinho e o pão de queijo da faculdade, você pode tomar em casa.
Pode ser também a cervejinha a mais, ou o sapato que compra para ir a um casamento e nunca mais
usa. Todo mundo sabe onde salvar o dinheiro ."
O economista e autor do livro Tranquilidade Financeira, Humberto Veiga, também acredita que há a
possibilidade de economizar com pequenas ações , desde usar lâmpadas de baixo consumo a não
deixar equipamentos elétricos ligados por muito tempo. "Verifique a resistência adequada para o seu
chuveiro elétrico e cuidado com a quantidade de lâmpadas. Muitas vezes os interruptores são
próximos e tendemos a acendê-los todos de uma vez."
SITUAÇÕES FINANCEIRAS - Especialistas explicam que a população está dividida em três
situações financeiras. Há quem esteja na de investidor -aquele que não tem dívidas ou possui poucas
e tem dinheiro reservado para presentes em datas comemorativas ou emergências. Mas, essa é a
realidade de um pequeno grupo. "É um modelo que todos deveriam seguir, porém não chega a 5% da
população", contabilizou Domingos.
A outra situação é a de equilíbrio financeiro -aquele que gasta tudo o que ganha e não fica com nada
no fim do mês para investir. E por último está o endividado, que pode ser considerado controlado ou
não, dependendo do volume das dívidas e inadimplência.
Para não cair nessa armadilha, a principal recomendação é tomar cuidado para não comprar mais do
que a renda familiar permite. "É muito importante que a pessoa perceba se está gastando mais que o
seu padrão de vida. Como usar linhas de créditos e não honrar o pagamento. A grande dificuldade é
entender que educação financeira não se trata de planilhas e cálculos, mas de costumes e hábitos."
Mesmo para aqueles que estejam nesta situação não há motivo para desespero. É possível encontrar
uma solução. Entre a mais eficaz está a chamada "faxina financeira", que é a anotação de todos os
gastos para saber para onde vai cada centavo. É necessário que isso seja feito durante um mês.
Segundo Calil, é importante que, além das despesas, os débitos também sejam colocados em outra
planilha. "Liste as dívidas que tem, quanto deve para quem, prazo e juros . Quando começar a
negociação dê preferência por começar pelas mais caras e depois as mais baratas." Veiga indica o
orçamento como principal ferramenta contra o endividamento. "Orçamento é uma palavra chique
para uma listagem dos seus gastos mensais e da sua renda. É o ponto de partida para colocar sua vida
nos eixos", ensinou.
Após a análise de onde é possível cortar despesa, o próximo passo é conversar com toda a família e
estabelecer a economia nessas contas e também metas para o futuro. Depois vem o
replanejamento financeiro , com a negociação e pagamento das dívidas. Feito isso, ação importante é
poupar o dinheiro pensando em despesas futuras, como compra de casa, carro ou aposentadoria.
Para aumentar o patrimônio, depois que a situação for resolvida, é necessário continuar
economizando. "Viva com 70% da sua renda e guarde 30%. Readeque a sua vida para viver com
essa quantia, porque assim você consegue construir um patrimônio muito rápido, entre dez a 15
anos", declarou Calil.
Veículo: TV Câmara
Data: 17/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.youtube.com/watch?v=JO0OJcbsW98&feature=youtu.be
Bianca Fiori fala sobre como controlar as finanças
Veículo: Consumidor Moderno
Data: 12/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-05-
46/item/572-sete-dicas-para-otimizar-as-compras-nas-feiras-livres.html
Sete dicas para otimizar as compras nas feiras
livres
Para quem não abre mão de comer vegetais frescos e pechinchar, as feiras livres são o
melhor lugar para fazer compras. Além de poder escolher entre diversas barracas e
aproveitar a variedade para comprar produtos de melhor qualidade, a venda tête-à-tête
permite ao consumidor negociar os valores e comprar mais por menos.
Uma pesquisa realizada pelo Diário do Grande ABC constatou que a diferença de gasto
entra uma feira livre e um sacolão na cidade de Mauá chega a 42,76% na compra de uma
cesta com 23 itens (entre frutas, verduras e legumes). No comércio de rua o consumidor
pagou R$ 62,90 pelas compras enquanto no estabelecimento privado a conta chegou a R$
89,80.
Para que suas compras sejam aproveitadas ao máximo no quesito qualidade e economia,
reunimos algumas dicas:
• Produtos fora de época são mais caros e podem custar mais do dobro do preço, quer
economizar? Compre somente produtos da época. Para consultar quais são os produtos
da época e economizar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento disponibiliza
uma pesquisa feita pela CEAGESP neste link.
• Se na sua casa o consumo de frutas, verduras e leguminosas não é frequente, compre
mais produtos sejam conservados por mais tempo, congelados ou reutilizados, como o
abacaxi que na geladeira dura até 30 dias, a berinjela que dura em média 20 dias, ou,
ainda, que possam ser transformados em doces quando já estiverem ‘passados’, mas não
estragados, como banana e abóbora. Cenoura, ervilha, vagem e morango são vegetais
que podem ser congelados;
• Pechinche sem medo. Uma boa forma de argumentar pelos descontos é comprar mais
itens na mesma barraca. Essa atitude vale a pena no fim do mês;
• Cuidados com as unidades de medida (como quilo, dúzia ou bacia). Em alguns casos os
preços por dúzias eram muito mais vantajosos que o quilo, mas nas capitais,
principalmente nos dias de promoções de feirinhas que são geralmente em dia da semana,
o preço por quilo acaba sendo mais em barato;
• Bata perna sem medo de ser feliz, ao longo da feira as diferenças de preço em um
mesmo produto podem ser surpreendentes.
• Use os produtos por inteiro. Diga não ao desperdício. Talos e folhas podem ser
aproveitados para enriquecer caldos e sopas ou, até mesmo, para o consumo, como as
folhas da beterraba, cascas de frutas para fazer geleias e compotas e até mesmo a casca
da batata pode virar um snack quando lavada e frita.
Veículo: Jovem Pan
Data: 05/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://jovempan.uol.com.br/videos/saiba-como-economizar-na-hora-de-fazer-a-feira-
71164,1,0
Educador financeiro Reinaldo Domingos fala sobre
feira
Veículo: Jornal NH (Novo Hamburgo)
Data: 30/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.jornalnh.com.br/economia/460717/cuide-bem-de-sua-saude-financeira.html
Cuide bem de sua saúde financeira
Controle dos gastos ainda é a melhor forma de evitar o descontrole com gastos
Micheli Aguiar
Novo Hamburgo - Há dois anos, a estudante de Jornalismo Daniele Brito passou por uma desordem financeira. Certa de que era a hora para fazer a carteira de motorista, a jovem, então com 20 anos, investiu tudo na ideia. A tão sonhada habilitação, no entanto, só veio após mais aulas do que as esperadas, depois de um novo exame prático e muitas dívidas. “Eu não contava que teria que pagar o valor que paguei a mais. Isso estava fora no meu orçamento”, confessa.
Para pagar o custo das novas aulas, recorreu a um crédito, que segundo o Banco Central, movimenta cerca de R$ 1 bilhão ao dia no Brasil, o cheque especial. “Esta é uma das modalidades de juros menos indicadas, pois assim como o cartão de crédito, tem uma das maiores taxas de juros”, explica o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.
Daniele se viu no aperto, usou os dois créditos e começou a atrasar as contas. “Tinha meses que do meu salário de 700 reais sobravam 300 reais para quitar as dívidas. O restante ficava para cobrir o cheque especial”, afirma.
O exemplo de Daniele não é exceção. Conforme pesquisa da Confederação Nacional do Comércio, no mês de maio, 7,5% das famílias brasileiras estavam superendividadas – débito superior ao orçamento – 21,6% tinham contas em atraso há mais de um mês e o número chega a 64,3% quando diz respeito ao endividamento – prestações que cabem dentro do orçamento.
O assunto é tão preocupante que já é discutido no Congresso Nacional. Uma das propostas, em análise desde março no Senado, pretende atacar o superendividamento das famílias. O projeto prevê que os trabalhadores com dívidas em atraso, não considerando o financiamento de imóvel para moradia,
possam requerer na Justiça o parcelamento em até cinco anos dos débitos – já considerando os bens possíveis para quitar a dívida.
“O planejamento é a alma e o segredo do sucesso financeiro de uma família. No contraponto, só guarda dinheiro quem sonha. Daí a importância de ter não só em mente, mas também no papel, aquilo que se almeja”, explica Reinaldo Domingos. Daniele não sonhou, mas resolveu agir. Pediu conselhos ao pai, se reorganizou e encontrou mais uma maneira de ganhar dinheiro. “Não vou dizer que foi fácil, porque não foi. Passei a anotar tudo que comprava e deixei de lado todo o supérfluo. Tudo que comprava fazia com a renda extra e pagava os débitos com a renda fixa.”
RENEGOCIAR É A SOLUÇÃO
Reorganizar-se exige iniciativa, planejamento e persistência. O Projeto de Apoio às Famílias Envididadas oferecido pelo Programa de Práticas Sociojurídicas da Unisinos em parceria com a Comarca de São Leopoldo do Tribunal de Justiça do Estado Rio Grande do Sul, oferece auxílio a famílias e cidadãos de toda a região que estejam passando pormomentos de dificuldades financeiras.
O serviço conta com o auxílio de advogados, assistentes sociais e psicólogos e através da renegociação das dívidas, entre devedor e o credor, as pessoas podem ter novamente o nome limpo na praça. Tudo o que fica acertado nas negociações com os credores deve ser cumprido, pois a dívida não pode ser renegociada.
Dívida pode provocar doenças
Na cultura brasileira ter dívidas faz parte das conquistas. Afinal, financiamos casa, carros, a faculdade dos filhos. O problema, porém, é quando a dívida vira uma bola de neve e compromete seriamente o orçamento familiar. E, é justamente neste momento que a saúde emocional corre perigo.
“Quando uma pessoa perde o controle financeiro, ela pode denunciar que está emocionalmente afetada. O contrário também é verdadeiro. A saúde emocional pode adoecer justamente por estar endividado”, explica a psicóloga Marilda Peres.
Para ela, o endividamento, por mais que seja pessoal ou familiar, também é social. “Quem deve tenta manter as aparências ou chega a ‘sumir’ do convívio. Afeta muito o emocional”, afirma.
Veículo: Click Habilitação
Data: 29/06/2013
Editoria: Educação Financeira
Site: http://www.clickhabitacao.com.br/educacao-financeira/livre-se-das-dividas/
Livre-se das dívidas
Para muitos, organizar as finanças pessoais é algo muito difícil, quase impossível. Mas
será que o mito que envolve a Educação Financeira não acaba interferindo nessa
percepção equivocada das pessoas?
Para controlar o seu orçamento financeiro, basta uma boa dose de voa vontade e disciplina. Alguns
hábitos e costumes devem ser mudados para garantir um planejamento de qualidade. Perguntas como:
“eu realmente preciso disso agora?” e “terei o dinheiro suficiente para pagar na data do vencimento da
fatura?” também devem ser feitas a fim de evitar gastos desnecessários.
A impulsividade e a falta de controle das finanças são as principais vilãs de um ser humano. É importante
ter sempre uma quantia de dinheiro na carteira, mas somente para imprevistos ou para compras já
panejadas, ou então o fantasma do endividamento vai perturbar bastante.
Se o problema já atingiu a sua vida ou se você quer evitar que aconteça, a obra Livre-se das Dívidas
(Editora DSOP), do escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos é um ótimo guia. Informações e
orientações importantes são oferecidas para ajudá-lo nessa questão.
Por falar em dinheiro, não podemos esquecer dos cartões de crédito e débito, que são os maiores
responsáveis pelos altos índices de endividamento da população não só brasileira, mas mundial.
Primeiramente, se você tem um ganho mensal, um cartão de crédito basta; se for semanal, no máximo
três. Atente-se às datas de vencimento de cada um e utilize de forma que possa pagar com maior prazo e
sem juros.
Outro aspecto essencial para uma boa organização das finanças pessoais são as famosas papeladas que
costumamos guardar, como notas fiscais, comprovantes de pagamento, extratos de conta, etc. Deixar
esses papeizinhos na carteira com a desculpa de que vai controlar o que gasta e, depois de meses,
nunca mexer, é auto sabotagem.
Se souber mexer com planilhas, faça uma e vá alimentando-a com as despesas. Se não, faça um
apontamento de despesas, à mão mesmo, anotando tudo o que gasta – até mesmo o cafezinho e a
gorjeta –, separado por categorias. No entanto, essa prática deve ser feita uma vez por mês e repetida
todos os anos, na mesma época, ou sempre que tiver uma variação muito grande de ganhos e gastos.
Fonte: DSOP
Veículo: Consumidor Moderno
Data: 27/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/551-celular-qual-o-
limite-entre-a-utilidade-e-o-gasto-desnecess%C3%A1rio?.html
Celular: qual o limite entre a utilidade e o gasto
desnecessário?
Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações, no Brasil, há mais 264 milhões de
linhas de celular ativas. Isso representa 1,3 linhas por habitante e uma média de 500 mil
novas habilitações todo mês.
Os aparelhos, com suas tecnologias cada vez mais modernas, nos ajudam, e muito, nas
nossas atividades e tarefas do dia a dia. O celular mudou o conceito de tempo-espaço e
otimizou a comunicação como um todo. No entanto, a quantidade de pessoas que se
endivida com contas de telefone é grande e preocupante.
Hoje, são tantas as funções – tirar foto, acessar e-mail, fazer vídeo, escutar música, etc –
que as pessoas esquecem o real propósito do celular: se comunicar. Por que não mandar
um SMS ao invés de ligar? Muitas vezes, um único torpedo resolve o problema e acaba
saindo muito mais barato do que uma ligação.
Outro passo para economizar é ver qual operadora oferece o melhor plano para a sua
necessidade. Com a grande concorrência entre as operadoras, é possível uma redução de
mais de 50% nos custos de telefonia.
Algumas medidas: caso seu telefone seja pós-pago, mudar para um plano pré-pago, mas,
se ele já for pré-pago, estabeleça um limite mensal de gastos.
Outras questões que pode encarecer suas contas são baixar jogos e músicas, mandar
mensagens ou, até mesmo, ver vídeos. Por mais que essas opções sejam bastante
interessantes, lembre-se que eles têm um custo, que chegará em sua conta e você nem
perceberá, pois, estará no meio de outras despesas.
“Tenha sempre em mente que o celular é uma tecnologia que veio para nos auxiliar e não
para nos prejudicar! Mas, como tudo na vida, deve ser utilizado com moderação. E, se
você pensar que não consegue viver sem o aparelho, é só lembrar que seus pais não só
conseguiram como tiveram tempo para se adaptarem a essas novidades que, hoje,
parecem tão banais!”, finaliza Reinaldo Domingos.
Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP
Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin),
autor de diversos livros sobre o tema.
Veículo: MSN
Data: 22/06/2013
Editoria: Mulher
Site: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/dinheiro/dicas-para-voc%C3%AA-enxugar-a-
conta-do-supermercado
Dicas para você enxugar a conta do
supermercado
Num momento de elevação dos preços nos produtos dos supermercados, as pessoas buscam
economizar aqui e ali para o orçamento não estourar. Conversamos com dois especialistas em orçamento
doméstico e reunimos dicas bem simples que podem ajudar você a ‘enxugar’ seus gastos.
O consultor financeiro da G9 Investimentos, Gustavo de Carvalho Chaves, recomenda, por exemplo, estar
‘aberto’ a experimentar outras marcas ou até mesmo substituir produtos temporariamente, Outra dica é
fazer várias compras diluídas por mês em vez de apenas uma grande, isso ajuda a economizar pois você
se depara com dias alternados de ofertas.
Já o educador financeiro Reinaldo Domingos alerta para o cuidado que se deve ter com o uso dos cartões
de loja para não sair ainda mais endividado após as compras. E ensina: "Se possível, vá ao
supermercado após a refeição, pois tendemos a comprar menos quando estamos saciados".
Elabore uma lista detalhada dos produtos que serão comprados
'Observe na despensa e geladeira os itens de uso cotidiano que estão faltando e elabore uma lista
detalhada dos produtos que serão comprados incluindo as quantidades', aconselha o educador financeiro
Reinaldo Domingos, autor dos livros Livre-se das dívidas e Ter dinheiro não tem segredo, publicados
pela Editora Dsop.
Evite a fidelização de marcas
O consultor financeiro da G9 Investimentos, Gustavo de Carvalho Chaves, recomenda a pessoa estar
sempre 'aberta' a experimentar outras marcas ou até substituir produtos temporariamente. 'Não vale a
pena pagar a mais apenas pela marca. Escolha a opção que oferecer a melhor qualidade pelo preço mais
justo ou prefira produtos da marca própria da rede, pois tradicionalmente têm preços mais em conta',
aconselha o consultor.
Pesquisar preços é fundamental
Pesquisar preços é fundamental. 'Pesquise o preço dos itens em dois ou três supermercados diferentes
(por meio de folhetos ou internet) para escolher aquele que oferece os produtos da sua lista de compras
com preços mais baixos', recomenda Reinaldo.
Aproveite as ofertas do dia
As redes de supermercados costumam fazer promoções em determinados dias de semana. Aproveitar as
promoções para formar pequenos estoques faz muita diferença no orçamento doméstico. 'Fazer várias
compras por mês em vez de apenas uma favorece a obtenção de descontos e reduz desperdícios, além
de evitar gastos com aumentos sazonais. A dica é comprar em quantidade maior com preço de atacado
ou desconto', destaca Gustavo.
Vá ao supermercado após a refeição
Se possível, vá ao supermercado após a refeição, pois tendemos a comprar menos quando estamos
saciados. 'Se for ao mercado com as crianças, peça auxílio para a elaboração da lista e explique que só
serão comprados os itens que nela estiverem relacionados. Dessa forma, elas participam dessa atividade
de uma maneira mais sadia e tranquila, aprendendo, com a família, a definir as prioridades e distinguindo
o que é necessário e o que é supérfluo', explica o educador financeiro Reinaldo Domingos.
Elabore uma lista detalhada
Compre de forma planejada. Elabore uma lista que contenha os produtos que não podem faltar na sua
casa e defina a quantidade necessária e o preço máximo a ser pago por cada um deles. 'Quando for às
compras, siga atentamente a lista e procure ‘resistir’ à tentação de gastar com itens supérfluos. Uma dica
é usar o valor economizado para iniciar uma poupança ou para ‘engordar’ as suas reservas financeiras',
aconselha Gustavo de Carvalho Chaves, consultor financeiro da G9 Investimentos.
Cuidado com cartões dos supermercados
O cuidado deve ser estendido ao uso dos cartões de loja. A facilidade de comprar a perder de vista sem,
com isso, comprometer o limite do cartão de crédito principal também costuma aumentar o
endividamento. 'O problema é que, além de disponibilizar no seu orçamento um limite maior do que você
pode pagar nos cartões, a maioria dos supermercados hoje em dia vende de tudo, um prato cheio para
acumular dívidas', explica o educador financeiro Reinaldo.
Estimule compras conjuntas
Se for possível, reúna amigos, vizinhos, familiares e organize compras conjuntas periódicas. 'Indo
diretamente aos distribuidores ou atacadistas é possível pechinchar e comprar produtos frescos
diretamente dos produtores com ótimos descontos', comenta Gustavo.
Pague à vista
A compra de artigos para consumo rápido, como gêneros alimentícios, deve ser paga à vista. Evite
parcelar a compra do supermercado usando o cartão de crédito de forma disciplinada e consciente. 'Se
houver disponibilidade de tempo, faça as compras semanalmente (sempre seguindo a lista de compras),
diminuindo, assim, o risco de desperdício e possibilitando a compra de produtos mais frescos e
saudáveis', explica Reinaldo Domingos.
Veículo: Grupo Alliance
Data: 19/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.grupoalliance.com.br/com-carteira-organizada-controle-das-financas-e-
maior/
Com carteira organizada controle das finanças é
maior
POR DSOP
Você já pensou em como a organização de sua
carteira e bolsa pode refletir em sua educação financeira? Pois é, pode parecer algo
irrelevante mas este pequeno detalhe pode fazer grande diferença para a realização
dos sonhos materiais.
Uma carteira bem organizada faz muito bem para o bolso. Não tenho dúvida que
manutenção é importante. Aglomerar cartão, dinheiro e cheque pode gerar um
descontrole nos gastos. É como achar que está rico porque o bolso tá cheio,
quando se trata de uma (doce) ilusão, que pode ser repassada para a conta
bancária.
Pense um pouco, quantas vezes não comprou algo por impulso apenas por ter dinheiro na
carteira, ou deu aquela velha desculpa de estar com uma nota alta e precisar trocar para
comprar um doce, uma lembrancinha ou qualquer outra coisa que não necessitava
realmente, então, é importante ter dinheiro na carteira? Com certeza, para gastos já
definidos e sempre um extra para imprevistos. Quanto maior a quantidade de dinheiro que
se tem na carteira, maior a chance de gastar.
Além disso, há a questão da segurança, uma carteira grande e grossa chama atenção pelo
volume, ainda mais quando você abre dentro da loja, assim a chance de ser vítima de
roubos é muito maior, e se estiver com muito dinheiro o prejuízo será muito maior.
O dinheiro é apenas uma das questões relacionadas às carteiras, existem também os
problemas dos cartões que se acumulam causando um verdadeiros festival de cores e
bandeiras, ferramentas que, sem controle causam dívidas na certa. É preciso organizar e
levar apenas o necessário, nada de vários cartões, apenas um com a data de vencimento
mais adequada e um de débito.
Outro ponto é o acumulo de papelada, como notas fiscais, comprovantes de pagamento,
contas bancárias. Muitas vezes, com a desculpa de ‘organizar as finanças’, o consumidor
enche a carteira dessas notinhas e na verdade esquecem dessas despesas.
Assim, em vez de guardar inutilmente estas notas na carteira, o correto é ter em mãos um
apontamento de despesas que possibilitam anotar os valores gastos sempre que fizer uma
compra, mais isso apenas uma vez por mês a cada ano, ou quanto tiver uma variação
muito grande de ganhos e gastos. Enfim, assim como em tudo na vida, a organização é
importante até mesmo nas carteiras, evitando gastos compulsivos e o descontrole do
orçamento.
Veículo: Record
Data: 21/05/2013
Editoria: Hoje em Dia
Site: http://www.youtube.com/watch?v=6AkuOm8RCMA
Educador Financeiro Maurício Pereira no Hoje em
Dia
Veículo: Valor Econômico
Data: 08/05/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.valor.com.br/financas/3114582/gasto-com-domestica-tem-de-prever-
possivel-hora-extra
08/05/2013 às 00h00
Gasto com doméstica tem de prever possível hora extra
As contas a respeito do gasto com a babá precisam ser refeitas caso a família precise que a profissional faça um horário mais extenso. Em um dos exercícios (veja o quadro com os cálculos nesta página), ela trabalha duas horas extras por dia de segunda a sexta-feira. Chega às 9h, faz um intervalo entre 13h e 14h e trabalha até as 20h. Neste caso, o desembolso mensal dos patrões contando as provisões para pagamentos futuros chegaria a R$ 3.221. Nos exemplos, Alberto Morais, responsável pelo serviço de gestão de pagamentos da agência Home Staff, não contabilizou os possíveis gastos com seguro, auxílio-creche e multa em caso de demissão sem justa causa. São itens previstos na emenda constitucional, que ficou conhecida como PEC das domésticas, mas que ainda aguardam regulamentação.
Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), o impacto da PEC das domésticas na vida das famílias levanta uma questão que considera importante. "Antes de contratar uma babá, a família precisa conhecer exatamente o seu padrão de vida. Analisar se tem dinheiro reservado para pagar férias, 13º salário, e, inclusive, a estrutura necessária para o período em que a babá sair de férias", diz Domingos. "Com as mudanças da PEC, acabou a situação covarde em que o trabalhador doméstico tinha menos direitos. Talvez menos famílias possam arcar com esses deveres e encargos", afirma. Para Domingos, a escola em turno integral é um modelo que veio para ficar.
Tendência ou não, a escolha entre manter os filhos na escola o dia inteiro ou em casa com uma funcionária é algo muito pessoal e envolve muitas variáveis, na avaliação de especialistas. "Depende da estrutura da família, se tem alguém para assumir o papel de cuidador ou não", afirma a psicopedagoga e terapeuta familiar Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. "De forma geral, é importante ficar atento a uma questão: muitas pessoas pensam que ter uma babá pode sair mais barato. Mas não é. Na maior parte das vezes, as atividades, a linguagem, os estímulos e o brincar da babá não são apropriados. Muitas babás acham que cuidar é simplesmente 'olhar' a criança", afirma Quezia.
Por situações como essa, Gisela Wajskop, especialista em educação e diretora-geral do Instituto Singularidades, considera a escola a melhor opção. "Acho que uma criança educada por uma babá aprende, principalmente, a ter empregados", afirma. Gisela não vê como um problema a criança ficar dois turnos em um ambiente coletivo e institucional. "Os estudos mostram que as crianças precisam de espaços coletivos e de vínculos afetivos estáveis e seguros para se desenvolverem", diz. "A questão é que a escola precisa ter qualidade, evidenciada tanto por espaços bem pensados quanto por profissionais bem formados. A criança não pode ficar abandonada junto a outras crianças."
Para Silvana Rabelo, psicanalista e professora da PUC de São Paulo, a escolha de quem vai ficar com os filhos exige maiores cuidados quanto mais jovens forem as crianças "O cuidador de uma criança pequena tem um papel fundamental na formação daquele futuro adulto", diz. Muitas vezes, é difícil encontrar uma babá ou uma escola que compartilhe dos mesmos valores, das mesmas referências, dos mesmos hábitos e rotinas que a família. Foi assim com a médica Fabiane Teixeira Sarmanho, de 38 anos. Ela levou em torno de dois anos e quatro relações frustradas com babás até encontrar uma profissional para cuidar da filha Brenda, hoje com 13 anos. Com o filho mais novo, Pedro, de 5 anos, a experiência foi diferente. Preferiu matriculá-lo na escola em turno integral quando ele tinha 1 ano e 9 meses.
Como dizem as especialistas, a decisão sobre quem vai ficar com os filhos envolve muitas variáveis. É preciso pesar todas elas, inclusive a disposição em cuidar das crianças e de tudo o que gira em torno delas quando a decisão é não ter um empregado. O microempresário Paulo Pellegrino Correa, pai de Carolina e de Leonardo, sabe que não é fácil, mas preferiu assumir o ônus junto com a esposa. "Preparar a mala para ir à escola, dar o café da manhã, o banho, lavar as mamadeiras. Optar pela escola dá muito mais trabalho. Mas também me deixou mais próximo dos meus filhos", afirma.
Veículo: Infomoney
Data: 04/04/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/noticia/2719793/que-muda-nas-
financas-com-pec-das-domesticas
Franquia DSOP
Veículo: newtrade
Data: 28/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://newtrade.com.br/noticia/endividamento-recorde-abre-mercado-para-franquias-e-
microfranquias-de-educacao-financeira
Endividamento recorde abre mercado para
franquias e microfranquias de educação
financeira
Em março, as dívidas das famílias correspondiam a 43,99% da renda anual, enquanto em fevereiro, recorde anterior, o índice estava em 43,79%
(Reprodução)
Os dados do Banco Central sobre a situação financeira dos brasileiros, relativos ao 1º trimestre
de 2013 apontam que o endividamento dos brasileiros bateu novo recorde. Em março, as
dívidas das famílias correspondiam a 43,99% da renda anual, enquanto em fevereiro, recorde
anterior, o índice estava em 43,79%.
Esses dados apontam a crescente necessidade de oferecer para população produtos e
serviços relacionados à educação financeira, o que já se percebe no mercado com escolas e
empresas divulgando informações relativas a estes temas, o que gera ótimas oportunidades de
negócios.
Para atender esta demanda, a DSOP Educação Financeira oferece, além de soluções em
produtos e serviços sobre educação financeira para pessoas, famílias, empresas e escolas,
novas oportunidades de negócio com os modelos de Franquias DSOP.
"As franquias atuam na prospecção e implantação de projetos de Educação Financeira em
escolas particulares e empresas privadas, treinam professores e multiplicadores, ministram
cursos de educação financeira, fazem atendimento para pessoas físicas, dentre várias outras
oportunidade que garantem um ótimo retorno de negócios”, explica Frederico Loriggio, diretor
de Franquias da DSOP Educação Financeira.
Veículo: Último Instante
Data: 28/06/2013
Editoria: Franquias e Negócios
Site:
http://www.ultimoinstante.com.br/pt/noticias_20130628/empresas_franquias_negocios/183
894/Endividamento-recorde-abre-mercado-para-franquias-e-microfranquias-
d.htm#axzz2Xt8fcIyk
ENDIVIDAMENTO RECORDE ABRE MERCADO PARA FRANQUIAS E MICROFRANQUIAS D
Em março, as dívidas das famílias correspondiam a 43,99% da renda anual, enquanto em fevereiro, recorde anterior, o índice estava em 43,79%.
Endividamento e educação financeira no pacote de franquias
Os dados do Banco Central sobre a situação financeira dos brasileiros, relativos ao 1º trimestre de 2013 apontam que o endividamento dos brasileiros bateu novo recorde. Em março, as dívidas das famílias correspondiam a 43,99% da renda anual, enquanto em fevereiro, recorde anterior, o índice estava em 43,79%.
Esses dados apontam a crescente necessidade de oferecer para população produtos e serviços relacionados à educação financeira, o que já se percebe no
mercado com escolas e empresas divulgando informações relativas a estes temas, o que gera ótimas oportunidades de negócios.
Para atender esta demanda, a DSOP Educação Financeira oferece, além de soluções em produtos e serviços sobre educação financeira para pessoas, famílias, empresas e escolas, novas oportunidades de negócio com os modelos de Franquias DSOP.
“As franquias atuam na prospecção e implantação de projetos de Educação Financeira em escolas particulares e empresas privadas, treinam professores e multiplicadores, ministram cursos de educação financeira, fazem atendimento para pessoas físicas, dentre várias outras oportunidade que garantem um ótimo retorno de negócios”, explica Frederico Loriggio, diretor de Franquias da DSOP Educação Financeira. São três modelos de franquias:
· Franquia Unidade de Negócios – com ganhos são maiores, visto que o franqueado atuará em um território mais amplo. Também necessitará de um corpo profissional maior, de forma a atender adequadamente o volume de negócios. · Franquia de Negócios - esse modelo pode ser desenvolvido dentro do sistema home based, em que o franqueado tem um baixo custo operacional e pode exercer suas atividades em sua própria casa, dentro de um território exclusivo de atuação, com, no mínimo, 150 escolas particulares. · Microfranquia DSOP – o modelo também tem atuação home based, sem necessidade de contratração de funcionários, gerando baixos custos operacionais e de investimentos. Atua numa região adequada ao tamanho do seu negócio. Neste ano a Franquia se tornou a primeira franquia de educação financeira regularizada junto à Associação Brasileira de Franchising (ABF). Atualmente já são 13 franquias em todo o país e diversas outras já estão em negociação.
O objetivo é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços, voltados à educação financeira para os mais variados públicos. As vantagens de ser um franqueado são muitas, entre elas, baixo custo de adesão - a partir de R$34 mil no caso de microfranquias –, alta rentabilidade, ganho recorrente, operação padronizada, território fechado, marca com projeções nacional e internacional – o que possibilita a atuação em diversos segmentos –, isenção de cobrança de fundo de propaganda, equipe reduzida, entre outras.
Idealizado e implementado pelo diretor de Franquias da DSOP Frederico Loriggio, esse novo formato de negócio promete trazer outros benefícios. “O modelo de franquia atual se torna mais interessante para as empresas não só por todas as vantagens que ela proporciona, mas também pela forte exposição da marca, que é fortemente divulgada nos meios de comunicação e que estará presente em mais de 65 feiras pelo Brasil este ano.”
Veículo: Hora
Data: 26/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/horadesantacatarina/19,792,4181530,Comeca-
nesta-quarta-feira-a-Expo-Money-em-Florianopolis.html
Começa nesta quarta-feira a Expo Money,
em Florianópolis Evento segue até dia 27 com palestras gratuitas sobre finanças pessoais
Janaina Cavalli | janaina.cavalli@diario.com.br
Começa nesta quarta-feira, em Florianópolis, e segue até quinta a 6ª edição da Expo Money,
que pela primeira vez tem como foco o tema finanças pessoais.
Neste ano, sob curadoria da jornalista Mara Luquet, a intenção dos organizadores foi tornar a
feira mais acessível ao público geral, tratando o tema de forma que os interessados possam
compreender como melhorar o gerenciamento do orçamento.
– A feira foi repaginada. Antes, focávamos no investimento em ações, com corretoras como
expositores – destaca a diretora executiva do evento, Ana Menegaldo.
Conforme Ana, para aproximar ainda mais o grande público da feira – para a qual são
esperadas 4 mil pessoas – o mote desta Expo Money será o crédito imobiliário.
– Esse é um tema quente no país. Muitos brasileiros entendem que investir em um imóvel
não é fazer uma dívida, mas adquirir um bem.
Para os que estão pensando em conhecer as opções de investimento, Mara Luquet lembra
que não é preciso ter muito dinheiro para começar. A jornalista reforça que é possível
começar a investir em opções mais rentáveis do que a poupança com apenas R$ 100.
Confira alguns conselhos dos especialistas para fazer seu dinheiro render desde cedo e estar
preparado para imprevistos ao longo da vida:
Impulsione a carreira
Para o professor da UFSC e consultor do Itaú, Jurandir Macedo, é preciso tomar decisões
estratégicas para o futuro da carreira desde o vestibular.
Caso não esteja claro que caminho tomar, Macedo aconselha escolher cursos mais genéricos,
que capacitem para o trabalho em uma série de funções diferentes.
Outra recomendação é poupar sempre para possíveis mudanças de rumo na carreira. O
especialista indica ainda definir metas claras dentro do médio prazo, entre 5 e 10 anos.
Multiplique o dinheiro
Invista pouco e sempre. É o que recomenda Mara Luquet. A jornalista explica que o primeiro
passo é pensar no objetivo que terá o dinheiro investido e em quanto tempo ele será
necessário.
Hoje, a poupança é uma opção para o uso no curto prazo. Uma boa alternativa para depois
desse período são os papéis do Tesouro Nacional, que chegam a render 5% ao ano, mais a
inflação, e oferecem baixíssimo risco.
Mais informações: www.tesouro.fazenda.gov.br
Aposentadoria à vista
A palestrante Marinete Veloso – primeira funcionária da Renault Brasil a se aposentar –
destaca que atualmente é preciso investir o dinheiro desde muito jovem.
Programação
Dia 26
Sala 1
14h30min: Me aposentei, e agora?
16h: O mapa do Tesouro Nacional – Como ser credor do governo
17h30min: Cidadão Financeiro – Conheça o Banco Central e veja como ele pode ajudá-lo no
seu relacionamento bancário
19h: Ciclo Apimec Itaú 2013 – Estratégias de atuação
20h45min: O caminho para casa – Está na hora de comprar o seu imóvel? Vivemos uma
bolha? Quais os financiamentos disponíveis?
Sala 2
14h: As quatro dimensões de uma vida de sucesso
15h30min: 1,3,6,9 – O código do sucesso financeiro
16h50min: Petrobras: Plano de negócios e gestão 2013-2017
18h10min: Apimec Bradesco
20h: Franquia DSOP
Dia 27
Sala 1
16h: Gestores de fortunas
17h30min: Fraudes e golpes financeiros – Como evitá-los
19h: Cartão BNDES – Como facilitar o acesso ao crédito para investir no seu negócio
20h30min: Bate-papo financeiro – Aposentadoria dos craques
Sala 2
14h: Por que investir em previdência?
15h30min: O que você precisa saber antes de investir na Cemig
17h: Ciclo Apimec 2013 – TIM: Explorando as oportunidades do serviço de dados
20h: Cérebro gastador – Um manual de instrução
Serviço:
6ª Expo Money Florianópolis
Local: Centro Sul, Av. Gov. Gustavo Richard, 850
Data: 26 e 27 de junho
Horário: 13h às 21h30min
Inscrições gratuitas
www.expomoney.com.br
Veículo: Diário Catarinense
Data: 26/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/economia/noticia/2013/06/comeca-nesta-
quarta-feira-a-expo-money-em-florianopolis-4181530.html
Começa nesta quarta-feira a Expo Money, em
Florianópolis Evento segue até dia 27 com palestras gratuitas sobre finanças pessoais
Trabalhador faz últimos reparos para a Expo Money no Centrosul, em
FlorianópolisFoto: Daniel Conzi / Agencia RBS
Janaina Cavalli
Começa nesta quarta-feira, em Florianópolis, e segue até quinta a 6ª edição da
Expo Money, que pela primeira vez tem como foco o tema finanças pessoais.
Neste ano, sob curadoria da jornalista Mara Luquet, a intenção dos
organizadores foi tornar a feira mais acessível ao público geral, tratando o tema
de forma que os interessados possam compreender como melhorar o
gerenciamento do orçamento.
– A feira foi repaginada. Antes, focávamos no investimento em ações, com
corretoras como expositores – destaca a diretora executiva do evento, Ana
Menegaldo.
Conforme Ana, para aproximar ainda mais o grande público da feira – para a
qual são esperadas 4 mil pessoas – o mote desta Expo Money será o crédito
imobiliário.
– Esse é um tema quente no país. Muitos brasileiros entendem que investir em
um imóvel não é fazer uma dívida, mas adquirir um bem.
Para os que estão pensando em conhecer as opções de investimento, Mara
Luquet lembra que não é preciso ter muito dinheiro para começar. A jornalista
reforça que é possível começar a investir em opções mais rentáveis do que a
poupança com apenas R$ 100.
Confira alguns conselhos dos especialistas para fazer seu dinheiro render desde
cedo e estar preparado para imprevistos ao longo da vida:
Impulsione a carreira
Para o professor da UFSC e consultor do Itaú, Jurandir Macedo, é preciso tomar
decisões estratégicas para o futuro da carreira desde o vestibular.
Caso não esteja claro que caminho tomar, Macedo aconselha escolher cursos
mais genéricos, que capacitem para o trabalho em uma série de funções
diferentes.
Outra recomendação é poupar sempre para possíveis mudanças de rumo na
carreira. O especialista indica ainda definir metas claras dentro do médio prazo,
entre 5 e 10 anos.
Multiplique o dinheiro
Invista pouco e sempre. É o que recomenda Mara Luquet. A jornalista explica
que o primeiro passo é pensar no objetivo que terá o dinheiro investido e em
quanto tempo ele será necessário.
Hoje, a poupança é uma opção para o uso no curto prazo. Uma boa alternativa
para depois desse período são os papéis do Tesouro Nacional, que chegam a
render 5% ao ano, mais a inflação, e oferecem baixíssimo risco.
Mais informações: www.tesouro.fazenda.gov.br
Aposentadoria à vista
A palestrante Marinete Veloso – primeira funcionária da Renault Brasil a se
aposentar – destaca que atualmente é preciso investir o dinheiro desde muito
jovem.
Programação
Dia 26
Sala 1
14h30min: Me aposentei, e agora?
16h: O mapa do Tesouro Nacional – Como ser credor do governo
17h30min: Cidadão Financeiro – Conheça o Banco Central e veja como ele pode
ajudá-lo no seu relacionamento bancário
19h: Ciclo Apimec Itaú 2013 – Estratégias de atuação
20h45min: O caminho para casa – Está na hora de comprar o seu imóvel?
Vivemos uma bolha? Quais os financiamentos disponíveis?
Sala 2
14h: As quatro dimensões de uma vida de sucesso
15h30min: 1,3,6,9 – O código do sucesso financeiro
16h50min: Petrobras: Plano de negócios e gestão 2013-2017
18h10min: Apimec Bradesco
20h: Franquia DSOP
Dia 27
Sala 1
16h: Gestores de fortunas
17h30min: Fraudes e golpes financeiros – Como evitá-los
19h: Cartão BNDES – Como facilitar o acesso ao crédito para investir no seu
negócio
20h30min: Bate-papo financeiro – Aposentadoria dos craques
Sala 2
14h: Por que investir em previdência?
15h30min: O que você precisa saber antes de investir na Cemig
17h: Ciclo Apimec 2013 – TIM: Explorando as oportunidades do serviço de
dados
20h: Cérebro gastador – Um manual de instrução
Serviço:
6ª Expo Money Florianópolis
Local: Centro Sul, Av. Gov. Gustavo Richard, 850
Data: 26 e 27 de junho
Horário: 13h às 21h30min
Inscrições gratuitas
www.expomoney.com.br
Veículo: Maxpress
Data: 18/06/2013
Editoria: Economia
Site:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,594387,_DSOP_apresenta_novo_modelo_de_fr
anquia_na_Expo_Money_Florianopolis,594387,4.htm
DSOP apresenta novo modelo de franquia na Expo Money Florianópolis
Uma nova oportunidade de negócio será apresentada pela DSOP Educação Financeira na Expo Money
Florianópolis: a Franquia DSOP. Além disso, haverá um estande apresentando e comercializando todos os
produtos e serviços da empresa.
"Quem participar do evento, com certeza, verá que o campo de atuação na área de educação financeira vem
crescendo vertiginosamente, com grandes oportunidades de negócios para empreendedores que buscam
garantias de lucros. Hoje, temos uma grande variedade de produtos e serviços que abrangem os diversos tipos
de público", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
"É um projeto que conta com um modelo tradicional de franquias para que possamos crescer de uma maneira
rápida e eficiente, no qual o franqueado consiga ter sucesso, lucro e prazer ao trabalhar com a DSOP. Cada
franquia conta com seu território, com sua lucratividade e com sua maneira de atuação. A Educação
Financeira é um negócio inovador, que vem crescendo muito e é algo no qual a necessidade é grande", explica
o diretor de Franquias, Frederico Loriggio.
Domingos vai palestrar no dia 26, às 20h, sobre o tema Educação financeira. Logo em seguida, o coordenador
de Expansão e Relacionamento da DSOP, Anderson Barros, vai explicar um pouco mais sobre o novo modelo
de Franquia DSOP.
“A proposta da DSOP é ir muito além de apenas focar em quais as melhores opções de investimentos. Nós
objetivamos disseminar a educação financeira e o consumo consciente na vida das pessoas. É comum ver o
investidor pesquisar qual a linha que tem maior rentabilidade e direcionar todo o dinheiro para ela. Mas nem
sempre essa é a opção correta. Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso,
vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado –
que pode mudar de rumo com o decorrer do tempo – e os sonhos e objetivos que se quer atingir com o
dinheiro investido”, explica Reinaldo Domingos.
Sobre a Franquia DSOP
Esta é uma grande oportunidade de negócios que oferece aos investidores uma gama de soluções, produtos e
serviços voltados à educação financeira para os mais variados públicos. Os franqueados terão acesso a um
negócio com baixo investimento, operação padronizada, ótimos ganhos e marca com projeção nacional e
internacional, o que permite atuação nos seguintes segmentos:
• Escolas privadas;
• Empresas públicas e privadas;
• Entidades de ensino profissionalizantes (Jovem Aprendiz);
• Cursos, Palestras e Workshops de Educação financeira;
• Comercialização de Livros didáticos e paradidáticos;
• Pessoas Físicas e Família.
Patrocinada, entre outras empresas, pela DSOP Educação Financeira, a Expo Money, único evento do Brasil
que oferece uma plataforma de conteúdo sobre educação financeira, investimentos, carreira e
empreendedorismo, vai ocorrer em Curitiba, nos dias 12 e 13 de abril, das 13h às 21h30, na Expo Unimed
Curitiba.
O intuito do evento é ampliar o conhecimento da população sobre planejamento financeiro, possibilitando,
assim, sua inserção no mundo dos investimentos e estimulando-a a empreender, seja para abrir seu próprio
negócio ou realizar sonhos.
Sobre a Expo Money
Organizado pela GEO Eventos, o circuito foi criado em outubro de 2002 (pela Trade Network), em São Paulo.
Atualmente, percorre nove das maiores cidades brasileiras: Curitiba (PR), Salvador (BA), Recife (PE),
Florianópolis (SC), Brasília (DF), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS).
Para cumprir sua missão, a Expo Money oferece um circuito de palestras gratuito com os principais
profissionais do país e uma feira formada por grandes empresas do mercado nacional.
Há dez anos, o evento acredita na transformação contínua da sociedade e fomenta um evento para ajudar
você a ganhar mais e usar melhor o seu dinheiro. O evento foi inspirado no "The World Money Show",
realizado anualmente em Orlando, Flórida.
Serviço
Evento: Expo Money Curitiba
Data: 26 e 27 de junho
Horário: das 13h às 21h30
Local: Exposição e Congresso
Endereço: Av. Governador Gustavo Richard, 850
Veículo: Maxpress
Data: 05/06/2013
Editoria: Economia
Site:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,590960,Educacao_financeira_e_oportunidade_
de_negocio_na_ABF_2013,590960,4.htm
Educação financeira é oportunidade de negócio na ABF 2013
A DSOP Educação Financeira participa, pela primeira vez, da Feira Internacional de Negócios de Franquias – a maior do ramo da
América Latina –, como a única empresa de Educação Financeira regularizada junto à Associação Brasileira de Franchising (ABF).
No stand, os representantes da empresa apresentarão os modelos de franquias que a DSOP oferece e as
vantagens de ser um franqueado. “O modelo de franquia atual se torna mais interessante para as empresas
não só por todas as vantagens que ela proporciona, mas também pela forte exposição da marca, que estará
presente em mais de 65 feiras pelo Brasil este ano”, explica Frederico Loriggio, diretor de franquias da DSOP
Educação Financeira.
Atualmente, já são 13 Franquias da DSOP Educação Financeira existentes no Brasil, espalhadas pelos estados
do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Sobre a Franquia
O objetivo da Franquia DSOP é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços, voltados à educação
financeira para os mais variados públicos. Para isso, a DSOP dispõe de produtos e serviços para pessoas,
famílias, empresas, entidades e instituições sobre educação financeira.
As vantagens de ser um franqueado são muitas, entre elas, baixo custo de adesão - a partir de R$34 mil no
caso de microfranquias –, alta rentabilidade, ganho recorrente, operação padronizada, território fechado,
marca com projeções nacional e internacional – o que possibilita a atuação em diversos segmentos –, isenção
de cobrança de fundo de propaganda, equipe reduzida, entre outras.
Serviço
Evento: Feira ABF
Data: de 12 a 15 de junho
Horário: das 13h às 21h
Local: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto - Vila Guilherme
Veículo: Sua Franquia
Data: 27/05/2013
Editoria: Educação e Treinamento
Site: http://www.suafranquia.com/noticias/educacao-e-treinamento/2013/05/franquia-de-
educacao-financeira-cresce-em-todo-pais.html
Franquia de educação financeira cresce em todo país
Enviado em 27/05/2013 às 11:03:59
A franquia DSOP de Educação Financeira vem conquistando importantes passos rumo à sua
meta: disseminar educação financeira pelo Brasil e mundo. Só neste ano, a rede se tornou a
primeira, no segmento de educação financeira, a ser regularizada junto à Associação Brasileira
de Franchising (ABF). Além disto, apresentou seus novos modelos de negócios, ampliando as
opções para franquias normais e microfranquias.
Atualmente, já são 13 unidades em todo o país e diversas outras já estão em negociação. O
objetivo é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços, voltados à educação
financeira para os mais variados públicos. Para isso, a DSOP dispõe de uma série de produtos
e serviços para pessoas, famílias, empresas, entidades e instituições sobre educação
financeira.
As vantagens de ser um franqueado são muitas, entre elas, baixo custo de adesão - a partir de
R$34 mil no caso de microfranquias, alta rentabilidade, ganho recorrente, operação
padronizada, território fechado, marca com projeções nacional e internacional – o que
possibilita a atuação em diversos segmentos –, isenção de cobrança de fundo de propaganda,
equipe reduzida, entre outras.
Idealizado e implementado pelo diretor de franquias da DSOP Frederico Loriggio, esse novo
formato de negócio promete trazer outros benefícios. “O modelo de franquia atual se torna mais
interessante para as empresas não só por todas as vantagens que ela proporciona, mas
também pela forte exposição da marca, que é fortemente divulgada nos meios de comunicação
e que estará presente em mais de 65 feiras pelo Brasil este ano.”
Imóvel
Veículo: Diário Gaúcho
Data: 26/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2013/07/antes-de-
comprar-a-casa-propria-calcule-4213342.html
Antes de comprar a casa própria, calcule
Na empolgação de assinar o contrato, muitos consumidores esquecem detalhes que podem virar dor de cabeça
Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Nunca os brasileiros tiveram acesso a tanto crédito e facilidades para adquirir a
casa própria. Mas, na empolgação de assinar o contrato, muitos consumidores
esquecem detalhes que podem virar dor de cabeça no futuro e até forçar a
devolução do imóvel.
Os compradores devem estar cientes, por exemplo, do risco de a instituição
bancária não liberar o financiamento que possibilitará honrar a dívida com a
construtora ou de o valor sofrer alteração e ficar acima de sua capacidade de
pagamento.
Valorização pode superar o crédito
Também é preciso levar em conta outros gastos consideráveis com taxas
cartoriais
e bancárias, além de itens como mudança e mobília.
- Estamos tendo muita reclamação, pois acontece de os imóveis valorizarem e
não se encaixarem mais no limite de crédito que o comprador se propôs a
tomar - explica o advogado Geraldo Tardin, presidente do Instituto Brasileiro de
Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec).
Avaliar os riscos é fundamental
Um caso típico tem sido o imóvel ter valorização superior a R$ 170 mil, limite
financiado pelo Minha Casa, Minha Vida nas cidades com mais de 1 milhão de
habitantes. Nessa situação, o consumidor não tem mais acesso aos juros
reduzidos e as prestações sobem. Segundo Geraldo, em ocorrências como
essas, o comprador pode buscar na Justiça uma rescisão do contrato e tentar
receber de volta os valores pagos.
Para a advogada Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação
Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), é essencial cobrar das
empresas envolvidas que haja mais clareza nas negociações.
- O consumidor tem de estar muito ciente do risco e tem de estar previsto o que
ocorrerá e quais valores serão devolvidos no caso de o financiamento não ser
liberado - explica.
Segundo a advogada, a promessa de compra e venda entre consumidor e
construtora precisa informar ainda o custo efetivo total envolvido na operação.
Se essa informação for negada, o consumidor pode procurar o Procon ou a
Justiça.
Dica
Quem está adquirindo sua primeira casa pelo Sistema Financeiro de Habitação
(SFH) tem direito ao desconto de 50% no registro cartorial. Para receber o
abatimento, basta estar declarado no contrato de aquisição que se trata do
primeiro imóvel. A compra de imóveis dentro do programa Minha Casa, Minha
Vida também dá direito a custos reduzidos.
Não esqueça as despesas extras
Passada a primeira fase e liberado o financiamento, o comprador precisa se
preparar para as taxas cartoriais e bancárias. Quem financiou o bem precisa
arcar com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (ITBI) e o
registro do imóvel. Nesses casos, o contrato com o banco equivale a uma
escritura. Quem pagou à vista, no entanto, deve pagar ainda a taxa de
confecção de uma escritura pública.
Essas tarifas, cujo cálculo varia conforme o valor do bem e a localidade, podem
ficar entre 3% a 5% do preço do imóvel.
O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira
de Educadores Financeiros (Abefin), destaca que o ideal é planejar com
antecedência e construir uma reserva.
- O imóvel na planta não tem armários e outras benfeitorias. Também tem de
prever os gastos com mudança, condomínio e IPTU - comenta.
Veículo: iG
Data: 15/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2013-07-15/calculadora-da-
casa-propria-financiar-ou-comprar-a-vista.html
Calculadora da casa própria: financiar ou comprar à vista?
Compare o capital que você acumularia em uma aplicação financeira e o total pago no
financiamento de um imóvel, e veja se vale a pena aplicar para comprar seu imóvel à vista,
mesmo pagando aluguel
Financiamento bancário não é o único caminho para realizar o sonho da casa própria. E
nem o melhor, na opinião de três especialistas em finanças pessoais. Eles afirmam que é
possível pagar aluguel e poupar para comprar à vista, desde que o padrão de vida seja
modesto – gastar menos do que ganha e poupar o restante no fim do mês, sempre com
disciplina.
Ao fazer uma reserva financeira para comprar o imóvel, ele pode ser quitado em um tempo
bem menor, e o valor desembolsado cai consideravelmente em relação ao total financiado,
acrescido dos juros, que variam entre 8% e 12% ao ano. “Se você financiar hoje uma casa
no prazo de 30 anos, quando quitar o imóvel terá pago o valor de até duas casas e meia”,
exemplifica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação
Financeira.
Calculadora do iG , desenvolvida com a ajuda da DSOP Educação Financeira, permite
comparar os ganhos com investimentos e as depesas com um financiamento imobiliário.
Se o mesmo valor mensal for desembolsado em uma aplicação financeira, em sete anos e
meio é possível comprar a mesma casa à vista, calcula o consultor. Para isso, pode-se
encontrar aplicações de longo prazo nos papéis do Tesouro Direto (NTN-Bs) ou em planos
de previdência privada, contanto que as taxas de administração e manutenção do
investimento não consumam os rendimentos.
Pago aluguel. E agora?
O problema é que nem todo aspirante a comprar um imóvel tem o privilégio de morar na
casa dos pais para juntar o dinheiro. Quem paga aluguel geralmente reclama que a
despesa consome grande parte do orçamento doméstico. “Se o aluguel custar R$ 1 mil por
mês e um financiamento custar R$ 2 mil mensais, aconselho ficar no aluguel e aplicar os
R$ 1 mil restantes, para quitar o imóvel em menos tempo”, recomenda Domingos.
Outro argumento a favor do aluguel é que, quanto mais jovem for o investidor, menos ele
precisa de uma casa própria, na opinião do consultor financeiro e autor de livros Gustavo
Cerbasi. “Se o jovem assumir uma prestação elevada, vai limitar as oportunidades de
arriscar na carreira e melhorar de vida”, diz.
Enquanto houver disposição para mudanças, a flexibilidade do aluguel é um ponto
favorável. Já quando a pessoa começa a fincar raízes, após ter criado um bom patrimônio,
estará mais preparada para sair do aluguel e comprar a casa própria, acredita Cerbasi.
“Ele terá uma renda mais alta, Fundo de Garantia dor Tempo de Serviço (FGTS)
acumulado e possibilidade de fazer um financiamento num prazo mais curto”.
Para o professor de finanças da Fundação Getulio Vargas William Eid, o preço dos
aluguéis atuais é bem irregular em relação ao valor dos imóveis. “Um bom rendimento
seria de 0,6% ao mês, mas há casos em que o aluguel rende 0,3%”, exemplifica. Ele
também considera que pagar um aluguel baixo e aplicar para comprar à vista é vantajoso,
desde que a pessoa tenha um padrão de vida abaixo dos próprios recursos.
Um imóvel de quatro quartos com valor médio de venda de R$ 10.521 por metro quadrado,
no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, tinha aluguel médio de R$ 39,08 por
metro quadrado, segundo dados de junho do Secovi-Rio. Isso representa uma
rentabilidade mensal de 0,37%. A caderneta de poupança, sozinha, teve rendimento
líquido de 0,46% no mesmo mês, e terá ganhos maiores com a recente alta da Selic, a
taxa básica de juros .
Seja qual for a escolha do consumidor, a prestação de um financiamento ou o aluguel não
devem comprometer mais que 20% da renda familiar para assegurar um bom
planejamento financeiro no longo prazo, recomenda Domingos, do DSOP.
Custos embutidos
Vale lembrar, também, que possuir um imóvel, por si só, não é garantia de patrimônio
sólido ou valorização. A recente guinada dos preços no Brasil já apresenta sinais de
acomodação em 2013, o que deve significar que os ganhos obtidos há poucos anos não
se repetirão tão cedo.
“Se um apartamento comprado por R$ 1 milhão continuar valendo R$ 1 milhão após dois
anos, haverá perda de 10% de seu valor, considerando uma inflação anual de 5%”,
exemplifica Eid.
Ter em mãos o dinheiro à vista para comprar o imóvel, sem manter uma reserva extra,
também é um erro, na visão do consultor Domingos. “O ideal é ter guardado pelo menos
50% a 100% do valor do imóvel para os custos adicionais”, aconselha.
A lista dessas despesas é grande e onerosa, ainda que a maior parte das pessoas leve em
conta apenas o valor do imóvel ao adquiri-lo. Somente os móveis chegam a custar entre
20% e 30% do preço da casa ou apartamento, avalia o consultor do DSOP.
Para Domingos, mensalidade do condomínio, IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano),
escritura do imóvel e até o custo de vida na região escolhida – como o preço da escola dos
filhos e a distância até o trabalho – devem ser levados em conta no valor final.
Domingos também desaconselha o uso do FGTS para dar entrada no imóvel. Pouca gente
pensa, segundo ele, que na perda do emprego, a pessoa ficará descapitalizada para pagar
as parcelas do financiamento, um risco muito grande. O ideal seria guardar a reserva para
emergências ou mesmo para quitar o imóvel, orienta.
Veículo: Click Habilitação
Data: 09/07/2013
Editoria: Contrato
Site: http://www.clickhabitacao.com.br/seu-contrato/casa-propria-consorcio-financiamento-
ou-a-vista/
A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. Mas, qual será a melhor forma de
comprar um imóvel?
Confira as vantagens e desvantagem de cada modalidade
Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, o melhor negócio é comprar à vista, pois
o consumidor foge dos juros e tem a vantagem de consegui um desconto com o vendedor.
Mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos extras,
que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança,
condomínio e mobília. “As famílias não pensam nestes pontos e aí que se endividam”, analisa
Domingos. Entretanto, pagar à vista nem sempre é possível.
seu contrato artigos : Casa própria: consórcio, financiamento ou à vista?
O melhor negócio é sempre comprar à vista, pois o consumidor foge dos juros e tem a
vantagem de conseguir um desconto (Getty Images)
Veja as vantagens e desvantagens de outras opções:
Consórcio
Como segunda opção, Domingos recomenda um consórcio para quem não tem urgência em
mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. “Neste caso, se pagará
menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também
poder economizar para dar um lance com economias extras.”
Financiamento
Depois das opções, o educador financeiro cita o financiamento. “O grande problema é que, ao
comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal.” A dica para poupar,
segundo Domingo, é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o
montante e diagnosticar quanto pode ser economizado por mês.
Domingos lembra que é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida de
valor, “que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao longo do
contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.”
No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, ressalta Domingos.
Se a pessoa não pagar aluguel, uma alternativa é guardar o valor da prestação do
financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, “assim, em sete ou oito anos,
poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado
rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros.”
Segundo o educador, o grande desafio enfrentado para a compra de uma casa própria são as
dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes
não agregam valor. ”Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso
perde o foco no bem de valor que é a casa.
Veículo: Ecofinanças
Data: 09/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/casa-propria-consorcio-financiamento-vista
Casa própria: consórcio, financiamento ou à vista? Extraído de: infomoney Julho 09, 2013
Confira as vantagens e desvantagem de cada modalidade
Por Luiza Belloni Veronesi |11h11 | 09-07-2013
O melhor negócio é comprar à vista, pois o consumidor foge dos juros e tem a vantagem de
consegui um desconto (Getty Images)
SÃO PAULO - A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. Mas, qual será a melhor
forma de comprar um imóvel?
Segundo o educador financeiro , Reinaldo Domingos, o melhor negócio é comprar à vista, pois o
consumidor foge dos juros e tem a vantagem de consegui um desconto com o vendedor.
Mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos extras, que
são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e
mobília. "As famílias não pensam nestes pontos e aí que se endividam", analisa
Domingos. Entretanto, pagar à vista nem sempre é possível. Veja as vantagens e desvantagens de
outras opções:
ConsórcioComo segunda opção, Domingos recomenda um consórcio para quem não tem urgência
em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. "Neste caso, se pagará
menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder
economizar para dar um lance com economias extras."
Financiamento
Depois das opções, o educador financeiro cita o financiamento. "O grande problema é que, ao
comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal." A dica para poupar, segundo
Domingo, é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e
diagnosticar quanto pode ser economizado por mês.
Domingos lembra que é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida de valor, "que
deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem
significar o pagamento de duas até três casas."
No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, ressalta Domingos. Se a
pessoa não pagar aluguel, uma alternativa é guardar o valor da prestação dofinanciamento, em
qualquer tipo de investimento conservador, "assim, em sete ou oito anos, poderá comprar
a casa à vista e não pagar juros . É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros , enquanto
que o financiamento se paga juros ."
Segundo o educador, o grande desafio enfrentado para a compra de uma casa própria são as dívidas
sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam
valor. "Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no
bem de valor que é a casa."
Autor: Vinculado ao infomoney
Veículo: Yahoo!
Data: 09/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://br.financas.yahoo.com/noticias/casa-pr%C3%B3pria-cons%C3%B3rcio-
financiamento-%C3%A0-141100033.html
Casa própria: consórcio, financiamento ou à vista?
InfoMoney – ter, 9 de jul de 2013 11:11 BRT
SÃO PAULO - A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. Mas, qual será a
melhor forma de comprar um imóvel?
Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, o melhor negócio é comprar à vista,
pois o consumidor foge dos juros e tem a vantagem de consegui um desconto com o
vendedor.
Mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos
extras, que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como
mudança, condomínio e mobília. “As famílias não pensam nestes pontos e aí que se
endividam”, analisa Domingos. Entretanto, pagar à vista nem sempre é possível. Veja as
vantagens e desvantagens de outras opções:
Consórcio
Como segunda opção, Domingos recomenda um consórcio para quem não tem urgência em
mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. “Neste caso, se pagará
menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também
poder economizar para dar um lance com economias extras.”
Financiamento
Depois das opções, o educador financeiro cita o financiamento. “O grande problema é que,
ao comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal.” A dica para poupar,
segundo Domingo, é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir
o montante e diagnosticar quanto pode ser economizado por mês.
Domingos lembra que é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida de
valor, "que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao longo
do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.”
No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, ressalta
Domingos. Se a pessoa não pagar aluguel, uma alternativa é guardar o valor da prestação do
financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, “assim, em sete ou oito
anos, poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro
aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros."
Segundo o educador, o grande desafio enfrentado para a compra de uma casa própria são as
dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes
não agregam valor. "Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com
isso perde o foco no bem de valor que é a casa."
Veículo: BOL
Data: 09/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2013/07/09/casa-propria-consorcio-financiamento-ou-a-vista.htm
Casa própria: consórcio, financiamento ou à vista?
09/07/201311h11
SÃO PAULO - A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. Mas, qual será a
melhor forma de comprar um imóvel?
Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, o melhor negócio é comprar à vista,
pois o consumidor foge dos juros e tem a vantagem de consegui um desconto com o
vendedor.
Mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos
extras, que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como
mudança, condomínio e mobília. "As famílias não pensam nestes pontos e aí que se
endividam", analisa Domingos. Entretanto, pagar à vista nem sempre é possível. Veja as
vantagens e desvantagens de outras opções:
Consórcio
Como segunda opção, Domingos recomenda um consórcio para quem não tem urgência
em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. "Neste caso, se
pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de
também poder economizar para dar um lance com economias extras."
Financiamento
Depois das opções, o educador financeiro cita o financiamento. "O grande problema é que,
ao comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal." A dica para
poupar, segundo Domingo, é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta
para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser economizado por mês.
Domingos lembra que é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida de
valor, "que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao
longo do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas."
No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, ressalta
Domingos. Se a pessoa não pagar aluguel, uma alternativa é guardar o valor da prestação
do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, "assim, em sete ou oito
anos, poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro
aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros."
Segundo o educador, o grande desafio enfrentado para a compra de uma casa própria são
as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas
vezes não agregam valor. "Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal
e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa."
Veículo: Rádio O Povo
Data: jul/2013
Editoria: Economia
Site: http://radiopovo.com.br/povofeira/?p=20323
Calculadora da casa própria: financiar ou
comprar à vista?
Taís Laporta Compare o capital que você acumularia em uma aplicação financeira e o total pago no financiamento de um imóvel, e veja se vale a pena aplicar para comprar seu imóvel à vista, mesmo pagando aluguel Financiamento bancário não é o único caminho para realizar o sonho da casa própria. E nem o melhor, na opinião de três especialistas em finanças pessoais. Eles afirmam que é possível pagar aluguel e poupar para comprar à vista, desde que o padrão de vida seja modesto – gastar menos do que ganha e poupar o restante no fim do mês, sempre com disciplina. Ao fazer uma reserva financeira para comprar o imóvel, ele pode ser quitado em um tempo bem menor, e o valor desembolsado cai consideravelmente em relação ao total financiado, acrescido dos juros, que variam entre 8% e 12% ao ano. “Se você financiar hoje uma casa no prazo de 30 anos, quando quitar o imóvel terá pago o valor de até duas casas e meia”, exemplifica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. Calculadora do iG, desenvolvida com a ajuda da DSOP Educação Financeira, permite comparar os ganhos com investimentos e as depesas com um financiamento imobiliário.
Se o mesmo valor mensal for desembolsado em uma aplicação financeira, em sete anos e meio é possível comprar a mesma casa à vista, calcula o consultor. Para isso, pode-se encontrar aplicações de longo prazo nos papéis do Tesouro Direto (NTN-Bs) ou em planos de previdência privada, contanto que as taxas de administração e manutenção do investimento não consumam os rendimentos. Pago aluguel. E agora? O problema é que nem todo aspirante a comprar um imóvel tem o privilégio de morar na casa dos pais para juntar o dinheiro. Quem paga aluguel geralmente reclama que a despesa consome grande parte do orçamento doméstico. “Se o aluguel custar R$ 1 mil por mês e um financiamento custar R$ 2 mil mensais, aconselho ficar no aluguel e aplicar os R$ 1 mil restantes, para quitar o imóvel em menos tempo”, recomenda Domingos. Outro argumento a favor do aluguel é que, quanto mais jovem for o investidor, menos ele precisa de uma casa própria, na opinião do consultor financeiro e autor de livros Gustavo Cerbasi. “Se o jovem assumir uma prestação elevada, vai limitar as oportunidades de arriscar na carreira e melhorar de vida”, diz. Enquanto houver disposição para mudanças, a flexibilidade do aluguel é um ponto favorável. Já quando a pessoa começa a fincar raízes, após ter criado um bom patrimônio, estará mais preparada para sair do aluguel e comprar a casa própria, acredita Cerbasi. “Ele terá uma renda mais alta, Fundo de Garantia dor Tempo de Serviço (FGTS) acumulado e possibilidade de fazer um financiamento num prazo mais curto”.
Para o professor de finanças da Fundação Getulio Vargas William Eid, o preço dos aluguéis atuais é bem irregular em relação ao valor dos imóveis. “Um bom rendimento seria de 0,6% ao mês, mas há casos em que o aluguel rende 0,3%”, exemplifica. Ele também considera que pagar um aluguel baixo e aplicar para comprar à vista é vantajoso, desde que a pessoa tenha um padrão de vida abaixo dos próprios recursos. Um imóvel de quatro quartos com valor médio de venda de R$ 10.521 por metro quadrado, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, tinha aluguel médio de R$ 39,08 por metro quadrado, segundo dados de junho do Secovi-Rio. Isso representa uma rentabilidade mensal de 0,37%. A caderneta de poupança, sozinha, teve rendimento líquido de 0,46% no mesmo mês, e terá ganhos maiores com a recente alta da Selic, a taxa básica de juros. Seja qual for a escolha do consumidor, a prestação de um financiamento ou o aluguel não devem comprometer mais que 20% da renda familiar para assegurar um bom planejamento financeiro no longo prazo, recomenda Domingos, do DSOP. Custos embutidos Vale lembrar, também, que possuir um imóvel, por si só, não é garantia de patrimônio sólido ou valorização. A recente guinada dos preços no Brasil já apresenta sinais de acomodação em 2013, o que deve significar que os ganhos obtidos há poucos anos não se repetirão tão cedo. “Se um apartamento comprado por R$ 1 milhão continuar valendo R$ 1 milhão após dois anos, haverá perda de 10% de seu valor, considerando uma inflação anual de 5%”, exemplifica Eid. Ter em mãos o dinheiro à vista para comprar o imóvel, sem manter uma reserva extra, também é um erro, na visão do consultor Domingos. “O ideal é ter guardado pelo menos 50% a 100% do valor do imóvel para os custos adicionais”, aconselha. A lista dessas despesas é grande e onerosa, ainda que a maior parte das pessoas leve em conta apenas o valor do imóvel ao adquiri-lo. Somente os móveis chegam a custar entre 20% e 30% do preço da casa ou apartamento, avalia o consultor do DSOP. Para Domingos, mensalidade do condomínio, IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), escritura do imóvel e até o custo de vida na região escolhida – como o preço da escola dos filhos e a distância até o trabalho – devem ser levados em conta no valor final. Domingos também desaconselha o uso do FGTS para dar entrada no imóvel. Pouca gente pensa, segundo ele, que na perda do emprego, a pessoa ficará descapitalizada para pagar as parcelas do financiamento, um risco muito grande. O ideal seria guardar a reserva para emergências ou mesmo para quitar o imóvel, orienta.
Veículo: Jornal O Retrato
Data: 28/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://jornaloretrato.com.br/net/dicas-para-comprar-casa-propria-sem-dividas/
Dicas para comprar casa própria sem dívidas
REINALDO DOMINGOS*
A realização do sonho da casa própria nunca foi tão real para milhões de brasileiros,
principalmente com facilitadores, como o programa Minha Casa Minha Vida. Mesmo com isso,
é sabido que o déficit habitacional já era, e continua sendo, um dos grandes problemas para
as famílias brasileiras.
Isto é decorrência de um problema histórico, e dentre os pontos que levaram a ele está a
falta de educação financeira. Culturalmente, desde nossos primeiros ganhos, sempre
aprendemos a consumir e nunca a poupar, e quando poupamos, somente pensamos a curto
prazo e não a médio e longo prazo, com isso as alternativas para que este sonho seja uma
realidade ficam restritas ao financiamento pelo sistema de habitação. Financiar uma casa
própria é uma ótima alternativa, entretanto, é fundamental saber que, juntamente com o
imóvel, se estará contraindo uma dívida de valor, que deverá ser honrada mensalmente.
Também é necessário ter em mente que quando se faz um financiamento existem os juros e
estes, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas ou até três casas.
No caso de quem paga aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando a
pessoa de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu.
Para quem não paga aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do
financiamento em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos
poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado
rende juros, enquanto que no financiamento se pagam juros.
Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as
dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que, muitas vezes,
não agregam. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e, com isso, se
perde o foco no bem de valor, que é a casa.
Veja alguns passos para adquirir uma casa própria:
1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, o valor e as reais condições
em que se encontram;
2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma
simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a
guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;
3. Analise o valor do aluguel que se está pagando. Se for o mesmo valor da prestação de um
financiamento, poderá ser uma boa opção financiar o imóvel;
4. Lembre-se que o financiamento é considerado dívida de valor e por isso deve ser colocado
como prioridade no momento do pagamento, antes das outras despesas mensais;
5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se ele adéqua-se a seu verdadeiro
padrão de vida;
6. Tenha sempre uma reserva estratégica para que, em caso de qualquer eventualidade, não
deixe de honrar este importante compromisso;
7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever
imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas, que somadas podem levar uma
família ao desequilíbrio financeiro.
*Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da
Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros: Terapia Financeira,
Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, e das coleções
infantis: O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação
financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do País.
Veículo: Infomoney
Data: 27/06/2013
Editoria: Economia
Site: https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2842160/cuidados-hora-
alugar
Veículo: O Fluminense
Data: 23/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.ofluminense.com.br/editorias/habitacao/planejamento-para-conquistar-
casa-propria
Planejamento para conquistar a casa própria
0
Além do financiamento, as taxas cartoriais e bancárias podem atingir de 3% a
5% do custo do imóvel. Gastos com IPTU e mobília também devem entrar no
cálculo
Os brasileiros nunca tiveram acesso a tanto crédito e facilidades para adquirir a casa própria. Mas, na
empolgação de assinar o contrato, muitos consumidores esquecem detalhes que podem virar dor de cabeça no
futuro e até forçar a devolução do imóvel.
Os compradores devem levar em conta que terão gastos consideráveis com taxas cartoriais e bancárias, além
de itens como mudança e mobília. Passada a primeira fase e liberado o financiamento, o comprador precisa se
preparar para as taxas cartoriais e bancárias. Os custos de cartório não chegam a ser informados no contrato,
porque são calculados posteriormente pelo Poder Público municipal e estadual.
Quem financiou o bem precisa arcar com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (ITBI) e o
registro do imóvel. Nesses casos, o contrato com o banco já equivale a uma escritura. Quem pagou à vista, no
entanto, deve arcar ainda com a taxa para confecção de uma escritura pública.
Somadas, essas tarifas, que têm por base o valor do bem e cujo cálculo varia segundo a localidade do País,
podem atingir de 3% a 5% do custo da casa própria. Além disso, dependendo do banco que fará o
financiamento, podem ser cobradas taxas de cadastro e de abertura de crédito, entre outras.
O educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros (Abefin), destaca que esses custos podem abalar um orçamento e que, por isso, o ideal é planejar
com antecedência e construir uma reserva.
“Vale lembrar que o imóvel na planta não tem armários e outras benfeitorias. Também tem que prever os
gastos com mudança, condomínio, IPTU. Tudo isso tem que ser objeto de análise muito antes (da compra).
Não só o que se gastará no começo, mas também o dia a dia da nova casa. Se não, o risco é entrar em
desequilíbrio financeiro ou até devolver o imóvel”, comenta.
Segundo Domingos, a dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para
atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas.
“Tem que começar a buscar uma redução de gastos e excessos. Reunir todos da família e melhorar o
desempenho do orçamento familiar”, sugere.
Um direito que muitos brasileiros não sabem que existe e que pode aliviar os pesados desembolsos que
envolvem a aquisição de um imóvel, é o desconto de 50% no registro cartorial para quem está adquirindo sua
primeira casa pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O benefício é previsto na Lei 6.015, de 1973, e vale
para o território nacional.
Veículo: MSN
Data: 22/06/2013
Editoria: Mulher
Site: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/dinheiro/9-dicas-para-comprar-casa-
pr%C3%B3pria-sem-d%C3%ADvidas
9 dicas para comprar casa própria sem dívidas
Financiar uma casa própria é uma ótima alternativa para quem quer fugir do aluguel. Porém,
é fundamental saber que com o financiamento feito também se estará contraindo uma dívida de valor que
deverá ser honrada mensalmente. É ter em mente que quando se faz um parcelamento existem os juros
que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas, até três casas.
Para criar novas alternativas para que este sonho se torne uma realidade, o Tempo de Mulher conversou
com um especialista em economia. "Desde nossos primeiros ganhos sempre aprendemos a consumir e
nunca a poupar, e quando poupamos somente fazemos isso a curto prazo e não a médio e longo
períodos", disse Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da
Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de livros sobre economia.
O financiamento pode ser uma ótima alternativa
Para quem paga o aluguel e está em busca da casa própria, o financiamento pode ser uma ótima
alternativa. É deixar de pagar esse valor sem retorno futuro, para pagar a prestação de algo que será seu.
Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento
em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à
vista e não pagar juros.
É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que no financiamento se paga juros.
Padrão de vida
Cuidado com o valor do imóvel que comprará. Essa quantia precisa se adequar ao seu verdadeiro padrão
de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.
Poupar sempre!
O melhor caminho para adquirir a casa própria é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma
simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação do seu imóvel pretendido e comece a
guardar um investimento conservador como poupança ou tesouro direto.
Qual valor do aluguel ?
Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento,
poderá ser uma opção financiar o imóvel.
É hora de comprar a casa própria?
Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições financeiras que
se encontram.
Não perca o foco financeiro
Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as dívidas sem
valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam em nada.
Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde-se o foco no bem de
valor que é a casa.
Pague a mensalidade da casa primeiro
Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso ela deve ser
protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.
Reserva estratégica
Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este
importante compromisso.
Evite o desequilíbrio financeiro
Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os
gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio
financeiro.
Veículo: Invest Imóveis
Data: 13/02/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.investimoveis-se.com.br/noticias-ler.php?cod=4883
13/02/2013
Imóvel na planta gera ganhos para investidor
O consultor de marketing e professor universitário Antônio Navarro, 50 anos, investe
no mercado imobiliário há quase três décadas. A estratégia dele é comprar imóveis na
planta, revendê-los e faturar com a valorização. “Não tive muitas experiências
agradáveis com o aluguel, o imóvel nunca é entregue como foi recebido.”
Os dois últimos imóveis comprados foram em São Bernardo e Santo André, sendo que
este foi entregue em março de 2010 e está à venda, e o outro, ficará pronto em julho.
“Meu ganho deverá ser de 50%. Paguei R$ 140 mil e agora o imóvel vale R$ 290 mil”,
comenta o investidor, que comprou outro imóvel na planta, em São Caetano, para ser
entregue em 2013.
Apesar dos ganhos mencionados por Navarro, investir em imóvel exige cautela.
Segundo o professor de Finanças da Fundação Instituto de Administração Caio
Torralvo, é interessante que o investidor procure outras aplicações com alta liquidez,
como poupança e fundos de renda fixa, e não aloque todos seus recursos em imóveis.
Se precisar de dinheiro poderá recorrer à poupança de emergência e não
precisará vendero bem a preço de banana. De acordo com o presidente do Instituto Dsop
de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o recomendado é não comprometer mais
do que 40% do patrimônio poupado com imóveis. Além disso, é preciso calcular o
retorno do investimento em imóvel com outras aplicações. O rendimento conseguido
com aluguel, é em média, de 0,7% ao mês. Com os títulos do tesouro é possível ganhar
entre 0,69% e 2,99% ao mês, mas há o imposto de renda a ser pago. Apesar do ganho,
muitas vezes parecido, o risco do empreendimento é maior, dizem os especialistas.
“Você consegue vender o título toda quarta-feira, já o imóvel, terá de encontrar alguém
para comprar”, lembra Caio.
Especialista diz que não é momento para investir em imóvel
Para o presidente do Instituto Dsop de Educação Financeira, em São Paulo, Reinaldo
Domingos, não é bom momento para comprar imóvel, por conta dos preços que se
elevaram muito nos últimos cinco anos. “Investir agora é o mesmo que entrar na Bolsa
em alta”, comenta o especialista.
Segundo o especialista, o consumidor deve esperar entre três e cinco anos para investir
em qualquer aplicação relacionada aos empreendimentos, como fundos imobiliários.
“As pessoas vão começar a não honrar com os pagamentos e o preço irá ficar
convidativo para os novos compradores”, comenta Domingos.
Por outro lado, o presidente da Associação dos Construtores, Imobiliárias e
Administradoras do Grande ABC, Milton Bigucci, não concorda que o preço irá baixar
na região. “O proprietário não venderá por um preço mais barato do que pagou. Até
porque a casa própria é o bem mais importante para o brasileiro”, comenta Bigucci.
Segundo ele, a acomodação dos preços já verificada nos últimos três meses deve ser
mantida por mais três.
Investimento
Veículo: Executiva
Data: 26/07/2013
Editoria: Crédito
Site: http://www.executivarecuperacao.com.br/noticias/compras-de-titulos-disparam-mesmo-
com-juro-menor/
Compras de títulos disparam mesmo com juro
menor
Os diversos segmentos de investidores aproveitaram as taxas atrativas do Tesouro
Nacional no mês de junho e aumentaram significativamente as compras de títulos públicos
federais. Ao mesmo tempo, a rentabilidade geral marcada no mercado nos últimos doze meses
ficou em apenas 5,4%, segundo dados do relatório mensal da dívida pública do governo.
“Há doze meses o preço dos títulos públicos estava mais alto e a rentabilidade prometida era
menor. Agora em junho, o valor dos papéis ficou menor e o juro proposto está melhor. Todos
foram às compras, bancos, assets [gestoras], seguradoras e pessoas físicas de private banking
[milionários], e os estrangeiros, esses últimos por causa da retirada do IOF [imposto sobre
operações financeiras]“, argumentou o gerente de renda fixa da corretora Um Investimentos,
André Mallet.
De fato, a compra de títulos públicos pela internet pelo programa Tesouro Direto cresceu
91,5% no último mês, de R$ 189,3 milhões em maio para R$ 362,6 milhões em junho e
aplicação ganhou 3.873 novos investidores.
Segundo o Tesouro Nacional, a posição dos estrangeiros avançou R$ 10,5 bilhões, do
montante de R$ 264,69 bilhões em maio para R$ 275,18 bilhões em junho. Já as tesourarias
das instituições financeiras aumentaram a posição em R$ 35,28 bilhões no mês, de R$ 523,71
bilhões em maio para R$ 558,99 bilhões no último mês.
A posição dos investidores de previdência cresceu R$ 4,24 bilhões, de R$ R$ 322,43 bilhões
para R$ 326,67 bilhões, enquanto a posição das seguradoras evoluiu R$ 2,2 bilhões, de R$
78,25 bilhões em maio para R$ 80,25 bilhões no último mês de junho.
Mallet explicou que em determinados momentos do mês anterior, o Tesouro chegou a prometer
taxas reais de 5,5% ao ano mais a variação da inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), o que atraiu muitos compradores.
“Há um ano, essas taxas reais das NTN-Bs [Notas do Tesouro Nacional série-B] estavam entre
3% e 3,5% ao ano, chegaram a 5,5% ao ano em junho, e agora em julho recuaram um pouco,
mas estão próximas de 5% ao ano, o que é um bom rendimento”, diz.
Em junho, no Tesouro Direto, 55,2% dos títulos adquiridos por pessoas físicas eram indexados
à inflação (NTN-Bs), os prefixados (LTNs) foram preferidos em 28,9% das compras, e os pós-
fixados (LFTs) representaram 15,9% do volume adquirido no mês.
O executivo acredita que os estrangeiros vão continuar com compras fortes no segundo
semestre. “Mas o mercado local está dividido sobre a continuidade da alta dos juros. A Selic
[taxa básica] está precificada para ir a 9% na próxima reunião do Copom [Comitê de Política
Monetária do Banco Central], mas há dúvidas do mercado sobre a elevação para 9,5% ao
ano”, contextualizou.
Em seis meses de 2013, percentualmente, as seguradoras foram a que mais aumentaram a
posição em títulos públicos com um avanço de 7,05%, seguido pelos investidores de
previdência com crescimento de 6,66%, enquanto os estrangeiros aumentaram a posição em
4,63%, mas concentrada no último mês de junho.
As 353.997 pessoas físicas cadastradas no Tesouro Direto tiveram uma evolução de estoque
de 4,01% no primeiro semestre, de R$ 9,584 bilhões em dezembro de 2012 para R$ 9,968
bilhões ao final do primeiro semestre de 2013.
“Para o médio e longo prazo, o Tesouro é um ótimo investimento em relação a poupança e
fundos. Já tem mais clientes ativos que a Bolsa. Em dois anos, o número de investidores
poderá alcançar um milhão”, projeta o presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.
Na ponta contrária, as tesourarias dos bancos ainda apresentam retração de 3,08% no valor de
mercado de seus títulos públicos, a carteira das instituições financeiras era de R$ 596,8 bilhões
ao final de dezembro de 2012.
Os fundos de investimentos também apresentaram retração de 3,94% no primeiro semestre do
ano. O valor de mercado dos títulos públicos detidos por fundos em dezembro do ano passado
estava em R$ 472,49 bilhões.
Veículo: ASERC
Data: 26/07/2013
Editoria: Crédito
Site: http://www.aserc.org.br/compras-de-titulos-disparam-mesmo-com-juro-menor
Compras de títulos disparam mesmo com juro menor
Por Redação ASERC em 26/07/2013 às 10:22:35 na Categoria: Notícias
Os diversos segmentos de investidores aproveitaram as taxas atrativas do Tesouro Nacional
no mês de junho e aumentaram significativamente as compras de títulos públicos federais.
Ao mesmo tempo, a rentabilidade geral marcada no mercado nos últimos doze meses ficou
em apenas 5,4%, segundo dados do relatório mensal da dívida pública do governo.
"Há doze meses o preço dos títulos públicos estava mais alto e a rentabilidade prometida era
menor. Agora em junho, o valor dos papéis ficou menor e o juro proposto está melhor.
Todos foram às compras, bancos, assets [gestoras], seguradoras e pessoas físicas de private
banking [milionários], e os estrangeiros, esses últimos por causa da retirada do IOF [imposto
sobre operações financeiras]", argumentou o gerente de renda fixa da corretora Um
Investimentos, André Mallet.
De fato, a compra de títulos públicos pela internet pelo programa Tesouro Direto cresceu
91,5% no último mês, de R$ 189,3 milhões em maio para R$ 362,6 milhões em junho e
aplicação ganhou 3.873 novos investidores.
Segundo o Tesouro Nacional, a posição dos estrangeiros avançou R$ 10,5 bilhões, do
montante de R$ 264,69 bilhões em maio para R$ 275,18 bilhões em junho. Já as tesourarias
das instituições financeiras aumentaram a posição em R$ 35,28 bilhões no mês, de R$
523,71 bilhões em maio para R$ 558,99 bilhões no último mês.
A posição dos investidores de previdência cresceu R$ 4,24 bilhões, de R$ R$ 322,43 bilhões
para R$ 326,67 bilhões, enquanto a posição das seguradoras evoluiu R$ 2,2 bilhões, de R$
78,25 bilhões em maio para R$ 80,25 bilhões no último mês de junho.
Mallet explicou que em determinados momentos do mês anterior, o Tesouro chegou a
prometer taxas reais de 5,5% ao ano mais a variação da inflação oficial medida pelo Índice
de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que atraiu muitos compradores.
"Há um ano, essas taxas reais das NTN-Bs [Notas do Tesouro Nacional série-B] estavam
entre 3% e 3,5% ao ano, chegaram a 5,5% ao ano em junho, e agora em julho recuaram
um pouco, mas estão próximas de 5% ao ano, o que é um bom rendimento", diz.
Em junho, no Tesouro Direto, 55,2% dos títulos adquiridos por pessoas físicas eram
indexados à inflação (NTN-Bs), os prefixados (LTNs) foram preferidos em 28,9% das
compras, e os pós-fixados (LFTs) representaram 15,9% do volume adquirido no mês.
O executivo acredita que os estrangeiros vão continuar com compras fortes no segundo
semestre. "Mas o mercado local está dividido sobre a continuidade da alta dos juros. A Selic
[taxa básica] está precificada para ir a 9% na próxima reunião do Copom [Comitê de Política
Monetária do Banco Central], mas há dúvidas do mercado sobre a elevação para 9,5% ao
ano", contextualizou.
Em seis meses de 2013, percentualmente, as seguradoras foram a que mais aumentaram a
posição em títulos públicos com um avanço de 7,05%, seguido pelos investidores de
previdência com crescimento de 6,66%, enquanto os estrangeiros aumentaram a posição em
4,63%, mas concentrada no último mês de junho.
As 353.997 pessoas físicas cadastradas no Tesouro Direto tiveram uma evolução de estoque
de 4,01% no primeiro semestre, de R$ 9,584 bilhões em dezembro de 2012 para R$ 9,968
bilhões ao final do primeiro semestre de 2013.
"Para o médio e longo prazo, o Tesouro é um ótimo investimento em relação a poupança e
fundos. Já tem mais clientes ativos que a Bolsa. Em dois anos, o número de investidores
poderá alcançar um milhão", projeta o presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.
Na ponta contrária, as tesourarias dos bancos ainda apresentam retração de 3,08% no valor
de mercado de seus títulos públicos, a carteira das instituições financeiras era de R$ 596,8
bilhões ao final de dezembro de 2012.
Os fundos de investimentos também apresentaram retração de 3,94% no primeiro semestre
do ano. O valor de mercado dos títulos públicos detidos por fundos em dezembro do ano
passado estava em R$ 472,49 bilhões.
Veículo: DCI
Data: 25/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.dci.com.br/financas/tesouro-direto-tera-um-milhao-de-investidores-
em-dois-anos-id356945.html
Tesouro Direto terá um milhão de investidores
em dois anos
SÃO PAULO - Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros acredita que o investimento pode se popularizar...
SÃO PAULO - O programa de compra de títulos públicos federais pela internet Tesouro Direto
poderá ter um milhão de investidores pessoas físicas nos próximos dois anos. “O Tesouro Direto é
fácil, acessível pela Internet, tem a segurança e a garantia do Tesouro Nacional e é um ótimo
investimento para o médio e longo prazo em relação a caderneta de poupança e fundos de
investimentos que cobram taxas de administração muito altas”, justifica o presidente da Associação
Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.
De acordo com relatório mensal do Tesouro Direto, em junho 3.873 novos participantes se
cadastraram no Tesouro Direto. O número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu
353.997, o que representa aumento de 15,8% nos últimos doze meses. “Já tem mais investidores
ativos que a Bolsa de Valores”, comparou o presidente da Abefin.
Mas o volume de negócios no Tesouro Direto ainda é considerado pequeno pelo mercado, quando
comparado a poupança com mais R$ 500 bilhões em depósitos. Em junho, o estoque do Tesouro
Direto alcançou R$ 9,968 bilhões, o que significa aumento de 2,15% em relação ao mês anterior (R$
9,76 bilhões) e aumento de 13,27% sobre junho de 2012 (R$ 8,80 bilhões).
Veículo: Jornal Empresas e Negócios
Data: 19/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_04_ed_2449.pdf
Veículo: Capital do Pantanal
Data: 04/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://capitaldopantanal.com.br/cdp/policial/21966-poupanca-tem-em-
junho-melhor-resultado-desde-1995-segundo-bc.html
Poupança tem em junho melhor resultado desde
1995, segundo BC
Os depósitos feitos em cadernetas de poupança em junho superaram os saques em R$ 9,451
bilhões. Os dados da chamada captação líquida foram divulgados nesta quinta-feira (4) pelo
Banco Central (BC). É o melhor resultado em toda a série histórica, que começou em 1995.
O BC informou que, no mês passado, os depósitos somaram R$ 116,046 bilhões, enquanto as
retiradas chegaram a R$ 106,595 bilhões. Com isso, o saldo total da aplicação fechou junho
em R$ 538,446 bilhões.
Até então, o melhor desempenho da aplicação mais tradicional do país havia sido registrada
em dezembro de 2012, com os depósitos superando os saques em R$ 9,206 bilhões.
O resultado mostrou que a poupança continua sendo um investimento importante e atrativo,
OBJETIVOS DE CURTÍSSIMO PRAZO. A poupança é boa opção para guardar dinheiro que
será gasto em até 12 meses, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. Um exemplo é
poupar para comprar uma TV com desconto à vista Leia mais 31.ago.11 - Thomas
Peter/Reuters
Novas regras da poupança
Pelas novas regras da poupança, anunciadas pelo governo federal no começo de maio de
2012, sempre que a taxa básica de juros (Selic) ficar em 8,5% anuais ou menos, muda o
rendimento dos depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012 .
A mudança vale tanto para poupanças que já existiam e para as que foram abertas a partir de
4 de maio de 2012. O dinheiro que já estava nas poupanças antigas continua rendendo
conforme as regras anteriores. O que muda para essas contas antigas são os novos depósitos.
Esses já entram na regra nova.
Com os juros em 8,5% ou menos ao ano, a "nova" poupança rende 70% da Selic, mais a TR
(Taxa Referencial). Para os depósitos feitos antes de 3 de maio de 2012, nada muda. Nesse
caso, o rendimento continua sendo o antigo, de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano), mais a
variação da TR.
Os bancos têm de informar o rendimento da poupança em blocos diferentes no extrato. Um dos
blocos informará o rendimento dos depósitos feitos até 3 de maio de 2012. Os outros deverão
trazer o rendimento dos depósitos feitos depois de 4 de maio de 2012.
Para calcular quanto vai ganhar, o poupador deverá sempre considerar a Selic vigente no dia
em que ele efetuou o depósito.
A expectativa no mercado de juros futuros é de a Selic ser elevada em 0,50 ponto percentual,
justamente para 8,5% ano, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na
semana que vem.
Veículo: BOL
Data: 04/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2013/07/04/poupanca-tem-em-junho-maior-captacao-liquida-desde-1995-diz-bc.htm
Poupança tem em junho melhor resultado desde 1995, segundo BC
04/07/201315h46 > Atualizada 04/07/201316h21
Os depósitos feitos em cadernetas de poupança em junho superaram os saques em
R$ 9,451 bilhões. Os dados da chamada captação líquida foram divulgados nesta quinta-
feira (4) pelo Banco Central (BC). É o melhor resultado em toda a série histórica, que
começou em 1995.
O BC informou que, no mês passado, os depósitos somaram R$ 116,046 bilhões,
enquanto as retiradas chegaram a R$ 106,595 bilhões. Com isso, o saldo total da
aplicação fechou junho em R$ 538,446 bilhões.
Até então, o melhor desempenho da aplicação mais tradicional do país havia sido
registrada em dezembro de 2012, com os depósitos superando os saques em R$ 9,206
bilhões.
O resultado mostrou que a poupança continua sendo um investimento importante e
atrativo, mesmo com as alterações no rendimento promovidas pelo governo no ano
passado.
Novas regras da poupança
Pelas novas regras da poupança, anunciadas pelo governo federal no começo de maio
de 2012, sempre que a taxa básica de juros (Selic) ficar em 8,5% anuais ou menos, muda
o rendimento dos depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012 .
A mudança vale tanto para poupanças que já existiam e para as que foram abertas a partir
de 4 de maio de 2012. O dinheiro que já estava nas poupanças antigas continua rendendo
conforme as regras anteriores. O que muda para essas contas antigas são os novos
depósitos. Esses já entram na regra nova.
Com os juros em 8,5% ou menos ao ano, a "nova" poupança rende 70% da Selic, mais a
TR (Taxa Referencial). Para os depósitos feitos antes de 3 de maio de 2012, nada muda.
Nesse caso, o rendimento continua sendo o antigo, de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano),
mais a variação da TR.
Os bancos têm de informar o rendimento da poupança em blocos diferentes no extrato.
Um dos blocos informará o rendimento dos depósitos feitos até 3 de maio de 2012. Os
outros deverão trazer o rendimento dos depósitos feitos depois de 4 de maio de 2012.
Para calcular quanto vai ganhar, o poupador deverá sempre considerar a Selic vigente no
dia em que ele efetuou o depósito.
A expectativa no mercado de juros futuros é de a Selic ser elevada em 0,50 ponto
percentual, justamente para 8,5% ano, na próxima reunião do Comitê de Política
Monetária (Copom), na semana que vem.
Veículo: Infomoney
Data: 04/07/2013
Editoria: Finanças
Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2852850/dicas-para-quem-
quer-comecar-investir
Veículo: UOL
Data: 04/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/07/04/poupanca-tem-em-junho-
maior-captacao-liquida-desde-1995-diz-bc.htm
Poupança tem em junho melhor resultado desde
1995, segundo BC
Os depósitos feitos em cadernetas de poupança em junho superaram os
saques em R$ 9,451 bilhões. Os dados da chamada captação líquida foram
divulgados nesta quinta-feira (4) pelo Banco Central (BC). É o melhor resultado
em toda a série histórica, que começou em 1995.
O BC informou que, no mês passado, os depósitos somaram R$ 116,046
bilhões, enquanto as retiradas chegaram a R$ 106,595 bilhões. Com isso, o
saldo total da aplicação fechou junho em R$ 538,446 bilhões.
Até então, o melhor desempenho da aplicação mais tradicional do país havia
sido registrada em dezembro de 2012, com os depósitos superando os saques
em R$ 9,206 bilhões.
O resultado mostrou que a poupança continua sendo um investimento
importante e atrativo, mesmo com as alterações no rendimento promovidas pelo
governo no ano passado.
Novas regras da poupança
Pelas novas regras da poupança, anunciadas pelo governo federal no começo
de maio de 2012, sempre que a taxa básica de juros (Selic) ficar em 8,5%
anuais ou menos, muda o rendimento dos depósitos feitos a partir de 4 de maio
de 2012 .
A mudança vale tanto para poupanças que já existiam e para as que foram
abertas a partir de 4 de maio de 2012. O dinheiro que já estava nas poupanças
antigas continua rendendo conforme as regras anteriores. O que muda para
essas contas antigas são os novos depósitos. Esses já entram na regra nova.
Com os juros em 8,5% ou menos ao ano, a "nova" poupança rende 70% da
Selic, mais a TR (Taxa Referencial). Para os depósitos feitos antes de 3 de
maio de 2012, nada muda. Nesse caso, o rendimento continua sendo o antigo,
de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano), mais a variação da TR.
Os bancos têm de informar o rendimento da poupança em blocos diferentes no
extrato. Um dos blocos informará o rendimento dos depósitos feitos até 3 de
maio de 2012. Os outros deverão trazer o rendimento dos depósitos feitos
depois de 4 de maio de 2012.
Para calcular quanto vai ganhar, o poupador deverá sempre considerar a Selic
vigente no dia em que ele efetuou o depósito.
A expectativa no mercado de juros futuros é de a Selic ser elevada em 0,50
ponto percentual, justamente para 8,5% ano, na próxima reunião do Comitê de
Política Monetária (Copom), na semana que vem.
Veículo: CDL Gramado
Data: 27/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.cdlgramado.com.br/n_detalhe_noticia.asp?C%D3DIGOinformativo=8555
Como montar uma carteira de investimentos que se encaixa no seu perfil?
27/6/2013
Por mais conservador que um investidor seja não tem como se livrar
dos riscos inerentes às aplicações. Mas mesmo que aplicar envolva alguns percalços é possível montar uma
carteira que se encaixe no seu perfil. E para saber quais investimentos devem compô-la uma das primeiras
perguntas a se fazer é: qual a minha tolerância ao risco?
“Antes de decidir o que vai fazer parte do portfólio é preciso verificar a finalidade desse investimento, quanto
de risco o investidor suporta e daqui quanto tempo ele vai resgatar esse dinheiro”, pontua o consultor
financeiro do instituto DSOP, Edward Claudio. “Para uma viagem que acontecerá daqui a 3 anos você deve
considerar uma aplicação diferente para uma que aconteceria daqui a 1 ano, por exemplo”.
Caso o investidor seja mais conservador ele deve considerar aplicar em investimentos menos voláteis e mais
seguros, principalmente de renda fixa. Títulos públicos ou CDBs (Certificado de Depósito Bancário) que pagam
perto de 100% do CDI podem fazer parte da carteira. “Mas estas aplicações podem não valer a pena se você
for retirar o dinheiro em até 6 meses, pois a tributação será de 22,5%. Portanto, quanto mais tempo você
deixar o dinheiro na aplicação, menor será essa incidência”, ressalta Claudio.
De acordo com especialistas, o investidor pode considerar manter em torno de 70% na renda fixa, 25% em
aplicações como os fundos imobiliários e uma pequena parcela, algo em torno dos 5%, no mercado de ações.
publicidade Invista em Renda Fixa com uma das maiores empresas de investimentos do Brasil. saiba mais > Mas
se o investidor for mais agressivo e tiver um objetivo de longo prazo, ele deve considerar aplicar uma parte
maior na bolsa de valores, conforme afirma o educador financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro
Calil. Uma carteira com mais de 50% dos ativos no mercado acionário e o restante em aplicações mais
sofisticadas, como LCIs (Letra de Crédito Imobiliário), LCAs (Letra de Crédito Agrícola) e fundos imobiliários,
pode ser interessante para investidores com este perfil.
Meio termo
No entanto, se o investidor está no meio termo, isso é, se ele é moderado, pode considerar aplicações que
tenham uma rentabilidade melhor do que uma caderneta de poupança, por exemplo, e mesclar com o maior
risco da renda variável, já que esse segmento também oferece maior rentabilidade.
Na renda variável, é possível considerar uma parcela em fundos de investimento imobiliário, que não possuem
tanta volatilidade, e outra no mercado de ações. Já na renda fixa, LCIs e LCAs são boas opções, mesmo com
uma pequena dose de risco. Portanto, no caso do investidor moderado, uma carteira interessante seria com
cerca de 30% em fundos imobiliários, 30% no mercado acionário e o restante em renda fixa.
“Estamos em um momento de transição dos investimentos muito acelerado. Hoje em dia, a caderneta de
poupança e os fundos de renda fixa não repõem nem a inflação. Por isso, é preciso turbinar a renda fixa com
investimentos mais sofisticados como as LCIs e as LCAs”, defende Calil.
Mas, independentemente do objetivo da aplicação, Claudio aponta que é essencial consultar um profissional
do mercado financeiro. “É muito importante ter essa orientação, pois há uma gama imensa de investimentos
disponíveis. No entanto, não aconselho gerentes de bancos, pois eles têm metas para cumprir e podem
aconselhar um investimento que não condiz com o perfil do investidor”, conclui.
Veículo: Record
Data: 21/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://noticias.r7.com/jornal-da-
record/videos/edicao/?idmedia=51c4ebea0cf2b2e5fae1fb69
Educador Financeiro Edward Claudio Junior no
Jornal da Record
Veículo: Infomoney
Data: 21/06/2013
Editoria: Onde Investir
Site: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-de-
investimento/noticia/2589026/investimentos-conheca-seus-direitos-antes-aplicar
Veículo: Você s/a
Data: 18/06/2013
Editoria: Economia
Site:
Veículo: O Estado de S. Paulo
Data: 11/03/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,consultoria-ajuda-investidor-a-enfrentar-
cenario-de-juros-baixos-sem-grandes-sustos-,1007095,0.htm
Consultoria ajuda investidor a enfrentar cenário de juros baixos sem grandes sustos Profissionais especializados em finanças pessoais podem dar orientações e ajudar a compor
uma carteira de investimento mais adequada ao bolso do cliente 11 de março de 2013 | 2h 07
THIAGO LASCO - O Estado de S.Paulo
A combinação de juros baixos e inflação alta tem desafiado o poupador a sair da zona de conforto e diversificar as aplicações. Renda variável e produtos sem incidência de imposto de renda são algumas das alternativas, mas demandam conhecimentos que o pequeno investidor nem sempre tem. Para ajudá-lo a enfrentar esse novo cenário, há profissionais que podem dar orientações e até compor uma carteira de investimentos adequada.
Os gerentes de banco, em tese, são aptos a prestar esse serviço. Mas como eles são pressionados a cumprir metas internas, podem oferecer produtos vantajosos para a instituição e não para o cliente, como planos de capitalização. Uma alternativa são os consultores que trabalham em corretoras e distribuidoras de investimentos. Por não estarem presos a produtos de uma bandeira só, eles podem compor uma carteira mais diversificada.
O atendimento começa com uma conversa em que o cliente expõe sua condição financeira, recursos disponíveis e objetivos de vida. A partir daí, o consultor traça o perfil do investidor e sugere produtos para curto, médio e longo prazo. "Detectamos o nível de tolerância ao risco do cliente, criamos uma carteira e depois ele acompanha o desempenho pela internet", explica Paulo Bittencourt, diretor técnico da Apogeo Investimentos.
Embora haja casos em que a consultoria é cobrada à parte, em geral a remuneração do profissional já está embutida na taxa de administração dos produtos vendidos ao cliente. Também pode ser cobrado um porcentual sobre o que o cliente ganha, mais uma fração do que exceder o benchmark estipulado, que pode ser o CDI, o Ibovespa ou o IGP-M. Isso estimula os profissionais a serem arrojados na busca de resultados. "A corretora vai maximizar o ganho do cliente porque vai ganhar também", diz Julio Ortiz, diretor comercial de pessoa física da Rio Bravo.
O acompanhamento da carteira é periódico. A iniciativa de revisão da estratégia pode partir do próprio cliente ou, em certos casos, ser provocada pelo consultor. "Pular de um produto para outro é ruim, pois envolve custos de transição, então não dá para mudar o tempo todo. A análise deve ser trimestral", sugere Bittencourt.
Com o aumento da demanda, a consultoria de investimentos, antes restrita a grandes fortunas, tende a se popularizar. "Nosso alvo é o jovem que está começando e será um bom investidor ao longo dos anos", descreve Ortiz. A Rio Bravo exige valor mínimo de R$ 50 mil para aplicação. Na Apogeo, o montante inicial é R$ 25 mil.
O diretor financeiro Jorge Luiz Alves aplicava boa parte dos recursos em renda fixa e estava insatisfeito com os rendimentos. Há três meses, procurou uma gestora e se sentiu seguro para ampliar o aporte em renda variável. "Uma vez por mês, eles me procuram e fazemos um ajuste na estratégia. É uma atenção diferente da que eu tenho no banco."
Os planejadores financeiros, por outro lado, atuam de forma desvinculada de instituições. Eles assistem o investidor e sugerem classes e famílias de investimentos, mas não indicam ou vendem produtos financeiros, nem gerem o capital do poupador.
O aconselhamento é feito a partir de um exame amplo do patrimônio, da capacidade financeira e dos objetivos de vida do cliente. Esses profissionais também podem organizar as finanças da família, sugerindo a substituição de um financiamento por outro com taxas mais baixas, ou produtos financeiros que recolham imposto menor. Além disso, ajudam a planejar a sucessão de bens e opinam em questões ligadas a imóveis. "Eles não vão indicar um apartamento, mas podem dizer se vale a pena investir em imóveis, comparando o rendimento do aluguel com o de outras aplicações", diz o administrador de investimentos Fábio Colombo.
A remuneração do profissional é combinada com o cliente. Pode ser um valor fixo pela montagem de um plano ou um contrato por horas. O valor da hora trabalhada varia de R$ 100 a R$ 1,5 mil.
Cursos. Mas se a ideia é aprender a cuidar sozinho dos próprios recursos, o profissional indicado é o educador financeiro. "Em vez de entregar o plano montado, damos aula ao cliente", diz o educador Mauro Calil. Os cursos, ministrados em escolas como a Academia do Dinheiro e o DSOP, têm duração de quatro a oito meses. Havendo mudanças importantes no cenário econômico, o aluno pode voltar à sala de aula para se atualizar.
Foi em um desses cursos que o fotógrafo André François se interessou em investir na bolsa. Hoje, ele investe em ações de empresas da área de saúde - mais de 80% de seus recursos estão aplicados em renda variável. "Você entende que tipo de investidor é e que lado do mercado é bom para você."
Veículo: Folha de S. Paulo
Data: 08/03/2013
Editoria: Economia
Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1242887-385-dos-paulistanos-possuem-algum-
tipo-de-aplicacao-financeira.shtml
08/03/2013 - 11h59
38,5% dos paulistanos possuem algum tipo de aplicação financeira
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Atualizado às 18h50.
A proporção de paulistanos com algum tipo de aplicação financeira aumentou
em fevereiro em relação ao primeiro mês do ano, de acordo com a Prie
(Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento), divulgada pela Fecomercio
(Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) do Estado de São Paulo.
Segundo o levantamento, 38,5% dos paulistanos têm algum tipo de aplicação,
1,2 ponto percentual acima dos 37,3% registrados em janeiro.
Confira a página especial do Folhainvest e veja dicas de investimento
Saiba como fazer sobrar dinheiro no fim do mês para investir
Vídeo: saiba como definir seu perfil de risco para aplicações em renda fixa
Como fazer orçamentos
Ver em tamanho maior »
Editoria de Arte/Folhapress
Ante rio rPróx ima
O valor, no entanto, é inferior ao patamar recorde apontado em outubro do ano
passado, quando 50,2% do total de consumidores em São Paulo tinha algum
tipo de aplicação.
A poupança é a opção mais escolhida pela maioria dos paulistanos, já que 76%
deles investem neste tipo de aplicação. Em seguida aparece a renda fixa, opção
escolhida por 13,6% dos paulistanos.
Bem atrás, as carteiras de previdência privada recebem aportes de apenas
4,4% dos paulistanos, enquanto o investimento em ações é a escolha de 2,5%
deles.
Já 3,6% dos paulistanos possuem outras aplicações.
A preferência pela poupança, segundo a Fecomercio, evidencia que o Brasil
ainda é um país de perfil conservador nas aplicações e, a depender das
interferências do setor público sobre empresas listadas na Bolsa, a tendência é
de que isso não se altere no curto prazo.
DICAS
Mesmo que se considere o salário apertado para as despesas do mês, com
metas estabelecidas e disciplina, qualquer pessoa pode ser transformar em um
poupador bem-sucedido, afirmam especialistas. Bastam força de vontade e
organização.
Nesse processo, a primeiro medida é fazer um orçamento familiar básico,
anotando todos os gastos e renda da família em cada mês e cortando despesas
que não sejam essenciais.
A ferramenta acima traz dez passos para quem quer aprender a elaborar um
orçamento. As dicas incluem especificar quais são as despesas indispensáveis à
família (como com aluguel, luz, impostos), determinar quais são os sonhos a
serem alcançados no curto prazo (um ano), no médio prazo (até dez anos) e no
longo prazo (mais de dez anos --inclui aposentadoria), e se programar para
cortar gastos para poupar.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, destaca que, para quem está
endividado, quitar os débitos deve fazer parte da lista de sonhos, e que é
importante retirar o dinheiro para realizar os sonhos listados assim que o
salário chegar.
IRPF
Veículo: Destak
Data: 17/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://issuu.com/destak_brasil/docs/rio-de-janeiro-1173
Veículo: Tribuna da Bahia
Data: 17/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2013/06/17/receita-libera-nesta-segunda-primeiro-
lote-de-restituicoes-do-ir-2013
Receita paga 1º lote do IR; veja como usar a
restituição por faixa de valor
A Receita Federal pagará nesta segunda-feira (17) o dinheiro do primeiro lote
de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. O pagamento será
feito por depósito diretamente nas contas bancárias dos 1.996.333
contribuintes contemplados nesta primeira remessa.
Será pago o valor recorde de R$ 2,8 bilhões. O Fisco vai liberar também os
lotes residuais dos cinco anos anteriores: de 2012 (ano-calendário 2011), 2011
(2010), 2010 (2009), 2009 (2008) e 2008 (2007).
A consulta a estes lotes está disponível desde o último dia 10 de junho
no site do Receita Federal . O sistema do Fisco havia apresentado lentidão
durante todo o dia, devido ao congestionamento de acessps, segundo a
assessoria da Receita.
Confira dicas de como usar a restituição
Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote
de restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não
decidiu como usar o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para
utilizá-lo da melhor forma e, assim, evitar arrependimentos.
Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que
receber a restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro
pode ter destinos variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de
endividamento e o padrão de vida, segundo o educador financeiro e presidente
da consultoria DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três
perfis financeiros:
Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as
prestações são pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a
restituição não seja destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais
recomendado para quitar uma dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos
altos juros do cheque especial, por exemplo, ou sair da inadimplência, a
restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro para acabar com a dívida é
bom negócio. Mas é preciso combater a causa do endividamento, e não seu
efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem financia um imóvel,
por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É melhor
guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de
pagar o financiamento”, recomenda o especialista.
Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas
em dia, mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda
usar o dinheiro da restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo
para uma emergência futura”, aconselha. O dinheiro pago pela Receita
também é oportuno para criar o hábito de economizar e, assim, ter mais
tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é o momento para
rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro,
segundo o consultor.
Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com
uma boa reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher
o que fazer com o dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo,
para realizar melhorias de vida, fortalecer sonhos antigos ou criar novos
objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o valor para uma viagem nas
próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando desembolsar o
dinheiro de uma reserva ou aplicação.
RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR
Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma
reserva para emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil
traçar planos. Veja as recomendações do possível uso da restituição por faixas
de valor:
Até R$ 1 mil
Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das
aplicações de renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo
de R$ 1 mil. A caderneta de poupança não exige um aporte mínimo, não cobra
impostos (como o IR) e tem alta liquidez, permitindo sacar o dinheiro a
qualquer momento. No Tesouro Direto – que aplica em títulos da dívida
pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra, e de R$ 30 para
aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável, mais
arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de
Valores, com menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como
os ETFs (Exchange Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é
possível usar o dinheiro para as próximas férias, e guardar a reserva já
existente para outros objetivos.
De R$ 1 mil a R$ 3 mil
Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o esperado e não há
necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir o valor
em sonhos de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-
se aproveitar para trocar o carro, comprar um móvel de casa ou um
computador que estejam desgastados. No médio prazo, é possível começar a
poupar para dar entrada no financiamento de um imóvel, por exemplo. No
longo prazo, o contribuinte pode iniciar um plano de previdência privada,
como complemento da aposentadoria.
A partir de R$ 3 mil
Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três objetivos:
para o presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais
longínquo.Quando a situação financeira é mais confortável, o contribuinte
pode acomodar-se e deixar o dinheiro parado na conta corrente, para gastos do
cotidiano. O consultor financeiro Domingos, no entanto, não recomenda este
uso. “Se o dinheiro ficar parado na conta sem um destino próprio, ele vai virar
pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer com o dinheiro, o melhor é
aplicá-lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a compra de um
carro, um imóvel ou a aposentadoria, recomenda o especialista.
Veículo: Portal Piauiense de Notícias
Data: 17/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.portalpiauiensedenoticias.com/noticias/receita-paga-hoje-1o-lote-do-ir-veja-
como-usar-a-restituicao-por-faixa-de-valor-63489.html
Receita paga hoje 1º lote do IR; veja como usar a restituição por faixa de valor
Uso do dinheiro liberado pela Receita Federal pode variar conforme a
situação financeira e o nível de endividamento. Primeiro lote do ano, de
R$ 2,8 bi, é recorde
A Receita Federal pagará nesta segunda-feira (17) o dinheiro do primeiro lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. O pagamento será feito por depósito diretamente nas contas bancárias dos 1.996.333 contribuintes contemplados nesta primeira remessa.
Será pago o valor recorde de R$ 2,8 bilhões. O Fisco vai liberar também os lotes
residuais dos cinco anos anteriores: de 2012 (ano-calendário 2011), 2011 (2010), 2010 (2009), 2009 (2008) e 2008 (2007).
A consulta a estes lotes está disponível desde o último dia 10 de junho no site do Receita Federal . O sistema do Fisco havia apresentado lentidão durante todo o dia, devido ao congestionamento de acessps, segundo a assessoria da Receita.
Confira dicas de como usar a restituição:
Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote de restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não decidiu como usar o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para utilizá-lo da melhor forma e, assim, evitar arrependimentos.
Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que receber a restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro pode ter destinos variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de endividamento e o padrão de vida, segundo o educador financeiro e presidente da consultoria DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três perfis financeiros: Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as prestações são pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a restituição não seja destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais recomendado para quitar uma dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos altos juros do cheque especial, por exemplo, ou sair da inadimplência, a restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro para acabar com a dívida é bom negócio. Mas é preciso combater a causa do endividamento, e não seu efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem financia um imóvel, por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É melhor guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de pagar o financiamento”, recomenda o especialista.
Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas em dia, mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda usar o dinheiro da restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo para uma emergência futura”, aconselha. O dinheiro pago pela Receita também é oportuno para criar o hábito de economizar e, assim, ter mais tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é o momento para rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro, segundo o consultor.
Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com uma boa reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher o que fazer com o dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo, para realizar melhorias de vida, fortalecer sonhos antigos ou criar novos objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o valor para uma viagem nas próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando desembolsar o dinheiro de uma reserva ou aplicação.
RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR
Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma reserva para emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil traçar planos. Veja as recomendações do possível uso da restituição por faixas de valor:
Até R$ 1 mil
Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das aplicações de renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo de R$ 1 mil. A caderneta de poupança não exige um aporte mínimo, não cobra impostos (como o IR) e tem alta liquidez, permitindo sacar o dinheiro a qualquer momento. No Tesouro Direto – que aplica em títulos da dívida pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra, e de R$ 30 para aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável, mais arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de Valores, com menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como os ETFs (Exchange Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é possível usar o dinheiro para as próximas férias, e guardar a reserva já existente para outros objetivos.
De R$ 1 mil a R$ 3 mil
Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o esperado e não há necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir o valor em sonhos de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-se aproveitar para trocar o carro, comprar um móvel de casa ou um computador que estejam desgastados. No médio prazo, é possível começar a poupar para dar entrada no financiamento de um imóvel, por exemplo. No longo prazo, o contribuinte pode iniciar um plano de previdência privada, como complemento da aposentadoria.
A partir de R$ 3 mil
Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três objetivos: para o presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais longínquo.Quando a situação financeira é mais confortável, o contribuinte pode acomodar-se e deixar o dinheiro parado na conta corrente, para gastos do cotidiano. O consultor financeiro Domingos, no entanto, não recomenda este uso. “Se o dinheiro ficar parado na conta sem um destino próprio, ele vai virar pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer com o dinheiro, o melhor é aplicá-lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a compra de um carro, um imóvel ou a aposentadoria, recomenda o especialista.
Veículo: iG
Data: 17/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2013-06-17/receita-paga-hoje-1-
lote-do-ir-veja-como-usar-a-restituicao-por-faixa-de-valor.html
Receita paga hoje 1º lote do IR; veja como usar a restituição por
faixa de valor
Uso do dinheiro liberado pela Receita Federal pode variar conforme a situação
financeira e o nível de endividamento. Primeiro lote do ano, de R$ 2,8 bi, é
recorde
Valor pago de R$ 2,8 bilhões é recorde
A Receita Federal pagará nesta segunda-feira (17) o dinheiro do primeiro lote de
restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. O pagamento será feito por
depósito diretamente nas contas bancárias dos 1.996.333 contribuintes contemplados
nesta primeira remessa.
Será pago o valor recorde de R$ 2,8 bilhões. O Fisco vai liberar também os lotes residuais
dos cinco anos anteriores: de 2012 (ano-calendário 2011), 2011 (2010), 2010 (2009), 2009
(2008) e 2008 (2007).
A consulta a estes lotes está disponível desde o último dia 10 de junho no site do Receita
Federal . O sistema do Fisco havia apresentado lentidão durante todo o dia, devido ao
congestionamento de acessps, segundo a assessoria da Receita.
Confira dicas de como usar a restituição
Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote de
restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não decidiu como usar
o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para utilizá-lo da melhor forma e,
assim, evitar arrependimentos.
Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que receber a
restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro pode ter destinos
variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de endividamento e o padrão de vida,
segundo o educador financeiro e presidente da consultoria DSOP Educação Financeira,
Reinaldo Domingos.
Leia mais: Visite a página do iG sobre o Imposto de Renda 2013
De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três perfis
financeiros:
Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as prestações são
pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a restituição não seja
destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais recomendado para quitar uma
dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos altos juros do cheque especial, por
exemplo, ou sair da inadimplência, a restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro
para acabar com a dívida é bom negócio. Mas é preciso combater a causa do
endividamento, e não seu efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem
financia um imóvel, por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É
melhor guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de pagar
o financiamento”, recomenda o especialista.
Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas em dia,
mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda usar o dinheiro da
restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo para uma emergência futura”,
aconselha. O dinheiro pago pela Receita também é oportuno para criar o hábito de
economizar e, assim, ter mais tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é
o momento para rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro,
segundo o consultor.
Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com uma boa
reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher o que fazer com o
dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo, para realizar melhorias de vida,
fortalecer sonhos antigos ou criar novos objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o
valor para uma viagem nas próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando
desembolsar o dinheiro de uma reserva ou aplicação.
RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR
Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma reserva para
emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil traçar planos. Veja as
recomendações do possível uso da restituição por faixas de valor:
Até R$ 1 mil
Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das aplicações de
renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo de R$ 1 mil. A caderneta de
poupança não exige um aporte mínimo, não cobra impostos (como o IR) e tem alta
liquidez, permitindo sacar o dinheiro a qualquer momento. No Tesouro Direto – que aplica
em títulos da dívida pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra, e de R$
30 para aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável, mais
arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de Valores, com
menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como os ETFs (Exchange
Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é possível usar o dinheiro para as
próximas férias, e guardar a reserva já existente para outros objetivos.
De R$ 1 mil a R$ 3 mil
Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o esperado e não há
necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir o valor em sonhos
de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-se aproveitar para trocar
o carro, comprar um móvel de casa ou um computador que estejam desgastados. No
médio prazo, é possível começar a poupar para dar entrada no financiamento de um
imóvel, por exemplo. No longo prazo, o contribuinte pode iniciar um plano de previdência
privada, como complemento da aposentadoria.
A partir de R$ 3 mil
Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três objetivos: para o
presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais longínquo.Quando a situação
financeira é mais confortável, o contribuinte pode acomodar-se e deixar o dinheiro parado
na conta corrente, para gastos do cotidiano. O consultor financeiro Domingos, no entanto,
não recomenda este uso. “Se o dinheiro ficar parado na conta sem um destino próprio, ele
vai virar pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer com o dinheiro, o melhor é aplicá-
lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a compra de um carro, um imóvel ou
a aposentadoria, recomenda o especialista.
Veículo: iG
Data: 11/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2013-06-11/ja-sabe-como-
usar-a-restituicao-do-ir-confira-dicas-por-faixa-de-valor.html
Já sabe como usar a restituição do IR? Confira dicas por faixa de
valor
Uso do dinheiro liberado pela Receita Federal pode variar conforme situação
financeira e nível de endividamento. Primeiro lote do ano, de R$ 2,8 bi, é
recorde
Thinkstock/Getty Images
Remessa recorde de R$ 2,8 bilhões foi liberada pela Receita para consulta nesta segunda-
feira (10)
Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote de
restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não decidiu como usar
o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para utilizá-lo da melhor forma e,
assim, evitar arrependimentos.
Leia mais: Receita libera hoje consulta ao primeiro lote do Imposto de Renda 2013
A remessa recorde de R$ 2,8 bilhões foi liberada pela Receita Federal para consulta nesta
segunda-feira (10), e deve ser paga aos contribuintes no próximo dia 17 de junho.
Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que receber a
restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro pode ter destinos
variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de endividamento e o padrão de vida,
segundo o educador financeiro e presidente da consultoria DSOP Educação Financeira,
Reinaldo Domingos.
De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três perfis
financeiros:
Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as prestações são
pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a restituição não seja
destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais recomendado para quitar uma
dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos altos juros do cheque especial, por
exemplo, ou sair da inadimplência, a restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro
para acabar com a dívida é bom negócio. Mas é preciso combater a causa do
endividamento, e não seu efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem
financia um imóvel, por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É
melhor guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de pagar
o financiamento”, recomenda o especialista.
Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas em dia,
mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda usar o dinheiro da
restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo para uma emergência futura”,
aconselha. O dinheiro pago pela Receita também é oportuno para criar o hábito de
economizar e, assim, ter mais tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é
o momento para rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro,
segundo o consultor.
Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com uma boa
reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher o que fazer com o
dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo, para realizar melhorias de vida,
fortalecer sonhos antigos ou criar novos objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o
valor para uma viagem nas próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando
desembolsar o dinheiro de uma reserva ou aplicação.
RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR
Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma reserva para
emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil traçar planos. Veja as
recomendações do possível uso da restituição por faixas de valor:
Até R$ 1 mil – Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das
aplicações de renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo de R$ 1 mil. A
caderneta de poupança não exige um aporte mínimo, não cobra impostos (como o IR) e
tem alta liquidez, permitindo sacar o dinheiro a qualquer momento. No Tesouro Direto –
que aplica em títulos da dívida pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra,
e de R$ 30 para aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável,
mais arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de Valores,
com menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como os ETFs (Exchange
Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é possível usar o dinheiro para as
próximas férias, e guardar a reserva já existente para outros objetivos.
De R$ 1 mil a R$ 3 mil – Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o
esperado e não há necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir
o valor em sonhos de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-se
aproveitar para trocar o carro, comprar um móvel de casa ou um computador que estejam
desgastados. No médio prazo, é possível começar a poupar para dar entrada no
financiamento de um imóvel, por exemplo. No longo prazo, o contribuinte pode iniciar um
plano de previdência privada, como complemento da aposentadoria.
A partir de R$ 3 mil – Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três
objetivos: para o presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais
longínquo.Quando a situação financeira é mais confortável, o contribuinte pode acomodar-
se e deixar o dinheiro parado na conta corrente, para gastos do cotidiano. O consultor
financeiro Domingos, no entanto, não recomenda este uso. “Se o dinheiro ficar parado na
conta sem um destino próprio, ele vai virar pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer
com o dinheiro, o melhor é aplicá-lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a
compra de um carro, um imóvel ou a aposentadoria, recomenda o especialista.
Veículo: Metro
Data: 10/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://issuu.com/metro_brazil/docs/20130610_br_brasilia
Veículo: Band
Data: 10/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://noticias.band.uol.com.br/cidades/minasgerais/noticia/?id=100000605105
Receita libera consulta ao 1º lote do IR Fisco pagará valor recorde de R$2,8 bilhões em restituições.
A Receita Federal libera nesta segunda-feira a consulta ao 1º lote de restituições do IR (Imposto de
Renda). Serão creditados mais de R$ 2,8 bilhões, um recorde histórico para o fisco.
Segundo a Fazenda, a maioria dos valores restituídos refere-se a declarações feitas este ano. No
total, quase 2 milhões de contribuintes devem receber o dinheiro. O pagamento está agendado
para a próxima segunda-feira, 17 de junho.
No bolo, também estão lotes residuais de 2011 e 2012. Para consultar sua situação, acesse o site da
Receita.
Com o dinheiro extra, muitos brasileiros já fazem planos. O educador financeiro Reinaldo Domingos
lembra, porém, que essa pode ser uma boa oportunidade para proteger o patrimônio, iniciando
uma pequena reserva.
“Antes de mais nada, é preciso lembrar que a restituição é um ganho do contribuinte que foi retido
e, agora, será devolvido”, ressalta.
Domingos tem conselhos diferentes para cada perfil. Quem está com as contas em dia e já tem o
hábito de poupar pode usar a restituição para algum luxo, como o pagamento das férias de julho.
Brasileiros “equilibrados”, que não têm dívidas, mas não conseguem poupar, devem aproveitar a
folga para criar um fundo. “É importante pensar nisso. É o que vai ajudar na realização de sonhos
ou garantir uma reserva estratégica”, aponta.
No caso dos endividados, a recomendação não é apenas pagar parcelas atrasadas, ou usar a
restituição para cobrir o cheque especial. “Isso só funciona se a pessoa fizer uma boa faxina
financeira antes, recuperando o controle de suas contas. Caso contrário, vai estar na mesma
situação, e sem esse dinheiro extra daqui a um mês”, alerta Domingos.
Veículo: Correio Braziliense
Data: 08/06/2013
Editoria: Economia
Site:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2013/06/08/internas
_economia,443728/governo-libera-restituicao-do-irpf-para-consumidor-poder-pagar-
as-dividas.shtml
Governo libera restituição do IRPF para
consumidor poder pagar as dívidas
Publicação: 08/06/2013 09:01 Atualização: 08/06/2013 09:43 A Receita Federal anunciou nessa sexta-feira a liberação do primeiro lote de restituição do
Imposto de Renda (IR) para 1,9 milhão de contribuintes. A estratégia do governo ao liberar o
maior montante da história – de R$ 2,8 bilhões – é aquecer o consumo e dar estímulo à
economia estagnada. A consulta será liberada às 9h de segunda-feira e o dinheiro será
depositado em 17 de junho.
O valor liberado – já acrescido da taxa básica de juros (Selic) – inclui, além do primeiro lote
do IR 2013, parcelas residuais de 2009 a 2012. Inicialmente, foram priorizados os
contribuintes idosos, portadores de necessidades especiais e com doenças graves, que
totalizam 1,7 milhão dos beneficiados.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte terá de acessar o portal do fisco
(www.receita.fazenda.gov.br) ou o Receitafone (146). Neste ano, também será possível
consultar o lote por meio do aplicativo para tablets e smartphones. O valor ficará disponível
no banco por um ano. Caso o resgate não seja feito, o cidadão terá que requerer o dinheiro à
Receita. Se o valor não entrar na conta, o órgão orienta que a pessoa procure uma agência do
Banco do Brasil para agendar o crédito em qualquer banco.
Neste ano, 26 milhões de pessoas declaram o Imposto de Renda da Pessoa Física. Calcula-se
que pelo menos 52% desses contribuintes terão direito a restituição. Em abril, a Receita
Federal estimou que ao menos R$ 12 bilhões sairão dos cofres públicos de volta aos
contribuintes que declararam o IR em 2013. O número, no entanto, pode crescer à medida
que os milhões de brasileiros que, anualmente, perdem o prazo, prestem contas ao Leão. Só
no ano passado, quase 1 milhão de cidadãos declararam após o prazo. No total, serão sete
lotes de restituições, entre junho e dezembro.
Planejamento
O objetivo do governo com o megalote anunciado é dar novo fôlego ao consumo. Mas os
especialistas recomendam cautela na hora de gastar a restituição. Para o educador financeiro
Reinaldo Domingos, o melhor destino para o montante recebido é a poupança. “É importante
ter reservas”, afirmou. Segundo ele, a decisão sobre o que fazer com o dinheiro — investir,
poupar ou quitar dívidas — deve ser pensada com antecedência. “Se a pessoa não se planejar,
corre o risco de o dinheiro cair na conta e se evaporar, ser gasto sem que ela perceba”,
explicou.
No caso de endividamento, Domingos recomenda que a pessoa analise a dívida e veja se é
realmente necessário antecipar o pagamento. “Se for uma dívida controlada, como um
financiamento, e que está sendo paga em dia, pode valer mais a pena poupar o dinheiro da
restituição”, disse. Quando os juros envolvidos são altos – como cartão de crédito ou cheque
especial, por exemplo – ou as contas atrasadas saíram do controle, o melhor é quitar logo os
valores, livrando-se das prestações. “Nesse caso, a pessoa tem que fazer uma faxina
financeira, senão, daqui a pouco meses, vai estar enrolada com contas vencidas novamente”
orientou.
Veículo: O Povo
Data: 08/06/2013
Editoria: Economia
Site:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2013/06/08/noticiasjornaleconomia
,3070870/irpf-2013-receita-libera-na-segunda-feira-consulta-ao-1-lote.shtml
Receita libera na segunda-feira consulta ao 1º
lote Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado
preocupante: 69% dos entrevistados disseram não poupar. A consulta,
encomendada pela Serasa Experian ao Ibope, revela ainda que 35% das
pessoas sentem mais prazer em gastar o dinheiro imediatamente do que em
poupar, enquanto 30% compram por impulso.
Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado
demonstra a falta de interesse em fazer poupança. “Isso demonstra o
desconhecimento das vantagens de ter investimento e da necessidade de ter
algo para o futuro”, afirma.
E esse costume de não poupar vem de longe, segundo o educador financeiro
Reinaldo Domingos, presidente do Instituto DSOP. “As pessoas não poupa
A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que
38% optariam por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir
desconto no pagamento à vista.
E mais da metade dos entrevistados (52%) não sabiam calcular corretamente o
rendimento de uma aplicação financeira. (da Agência Estado)
Veículo: Exame
Data: 11/04/2013
Editoria: Seu Dinheiro
Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imposto-de-renda/noticias/saiba-quando-e-
como-antecipar-a-restituicao-de-ir?page=2
Saiba quando - e como - antecipar a restituição
de IR
Veja as taxas cobradas por cada banco, os limites do empréstimo e quando vale a pena antecipar a restituição
São Paulo - Os juros da antecipação da restituição do imposto de renda costumam ser
baixos, o que torna essa linha de empréstimo uma das mais baratas do mercado. Mas,
antes de pedir a antecipação da restituição do IR o consumidor deve avaliar se realmente
vale a pena fazer o empréstimo e quais são as condições oferecidas por cada banco,
como limites e taxas de juros cobradas.
Neste ano, as taxas cobradas para a antecipação da restituição do IR nos grandes bancos
de varejo variam entre 1,57% ao mês (Caixa) e 2,99% ao mês (HSBC). Esses juros
costumam ser menores do que aqueles cobrados no empréstimo consignado (cujo
desconto é feito diretamente na folha de pagamento), uma das modalidades de
empréstimo mais baratas dos bancos. Segundo dados do Banco Central, as taxas médias
cobradas no crédito consignado por esses bancos variam entre 1,68% ao mês (Caixa) e
2,70% ao mês (Bradesco).
Na tabela abaixo é possível observar as taxas cobradas pelos bancos para a antecipação
do IR, os limites do empréstimo e o prazo de contratação.
Instituição
Taxa
(% ao
mês)
Valor do adiantamento Limite para
contratação
Limite para
quitação
Banco do A partir
de
Até 100% do IR, com valor
máximo de de 20 mil reais,
Até 30/11/2013 Na restituição ou
até o último dia
Brasil 1,59% sendo que para valores acima
de 5 mil reais é preciso
comparecer à agência.
útil de fevereiro
de
Itaú A partir
de
1,90%
A partir de 200 reais, com limite
de 5 mil reais e sem percentual
máximo.
Até 31/10/2013 Na restituição ou
até 16/12/2013,
o que ocorrer
primeiro.
HSBC 2,99% Até 100% da restituição ou até
30 mil reais. Valor mínimo de
300 reais.
Até 10/06/2013
(após essa data as
propostas serão
avaliadas caso a
caso).
Na restituição ou
até 22/02/2014,
o que acontecer
primeiro.
Santander A partir
de
1,59%
Até 100% da restituição. O valor
mínimo é de 100 reais, sem
quantia máxima.
Até 30/10/2013 Na restituição ou
até 20/12/2013,
o que acontecer
primeiro.
Bradesco A partir
de
1,89%
Até 100% da restituição para
quem tem conta-salário, até
80% para os demais clientes ou
até o teto de 20 mil reais.
Até dezembro de
2013
Na restituição ou
até dezembro de
2013.
Caixa
Econômica
Federal
A partir
de
1,57%
Até 75% do valor da restituição
de IR, com valor mínimo de 610
reais e máximo de 20 mil reais
para qualquer cliente ou de 30
mil reais para clientes com
conta-salário.
Até 30/11/2013 Na restituição ou
até 30/12/2013,
o que acontecer
primeiro.
Informações obtidas por meio das assessorias de imprensa ou sites dos bancos.
Como solicitar
A antecipação da restituição do IR só pode ser feita no banco no qual o cliente tiver conta
e que for indicado para receber a restituição.
Para solicitar o adiantamento, o cliente deve indicar a agência, conta corrente e o código
do banco na sua Declaração de Ajuste Anual.
No ato da contratação, alguns bancos solicitam a apresentação do recibo de entrega da
declaração, no qual deve constar a conta indicada para crédito da restituição. Outros
permitem a contratação pelo internet banking e exigem apenas que o cliente tenha um
limite de crédito pré-aprovado.
A quitação da dívida acontece automaticamente quando o contribuinte recebe a restituição
ou até um prazo estipulado pelo banco, que costuma ser no final do ano, ou em alguns
casos até fevereiro do ano que vem. E o cliente também pode quitar o saldo devedor antes
se quiser.
Como saber qual é o valor da sua restituição
É possível identificar o saldo de restituição após apurar o imposto devido na Declaração de
Ajuste Anual. O programa da declaração já faz esse cálculo automaticamente. Na tela do
programa IRPF 2013, denominada “Cálculo do Imposto”, a restituição é a diferença entre o
quadro “Imposto Devido” e o “Imposto Pago”.
Se o valor do campo "Total de imposto pago" for maior que o valor do campo "Total de
imposto devido", o programa indica a diferença nesta linha.
Entenda os riscos e os custos da antecipação
O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da
Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), explica que a primeira questão
que é preciso avaliar antes de fazer antecipação é o risco que o contribuinte corre ao pedi-
la.
“Pode ser que a restituição não chegue, trata-se de um risco. O contribuinte pode ter feito
tudo certinho, mas pode ser que o problema não seja seu, seja algo fora de sua alçada”,
afirma Domingos, que acrescenta que o contribuinte pode cair na malha fina por erros
cometidos por suas fontes pagadoras ou por empresas e pessoas que receberam seus
pagamentos.
Portanto, além de se certificar que a declaração foi feita da maneira correta, com todos os
rendimentos devidamente declarados e as despesas dedutíveis comprovadas, o
contribuinte deve atentar para o fato de que ainda assim ele não está totalmente livre de
cair na malha fina. É fundamental certificar-se junto ao banco sobre o que ocorre caso a
fiscalização da Receita pegue o contribuinte.
Depois de entender os riscos da antecipação, então é preciso compreender os custos
envolvidos. Além dos juros cobrados, é importante verificar o Custo Efetivo Total (CET) da
operação, que inclui não só os juros, mas as demais despesas previstas pela contratação
do crédito. O CET é pago no momento em que a restituição cai na conta do cliente, junto
com o pagamento da antecipação ao banco, ou então até o prazo estipulado como limite
para a quitação, dependendo do que ocorrer primeiro.
Avalie se a antecipação faz sentido
Para avaliar se a antecipação faz sentido do ponto de vista financeiro, o contribuinte deve
refletir sobre o motivo do empréstimo. A antecipação pode fazer sentido se o objetivo for
algum pagamento que precisa ser feito urgentemente, como de alguma despesa de saúde,
ou alguma oportunidade imperdível, que se aproveitada compensará o custo os juros.
Talvez o motivo mais plausível para a antecipação seja a troca de dívidas caras por uma
mais barata. “Se eu estou endividado e em uma situação em que a taxa de juros é muito
alta, como é o caso do endividamento do cheque especial ou do rotativo do cartão de
crédito, como a taxa da antecipação é muito inferior vale a pena trocar esse crédito”, diz
Reinaldo Domingos.
Se não houver nenhuma dívida e a antecipação for considerada apenas para fins de
consumo, talvez seja melhor repensar se não vale a pena esperar o valor da antecipação
chegar para que se evitem tanto os custos quanto os riscos da operação. Lembrando que
quanto mais tarde se entrega a declaração, mais tempo a restituição demora a cair na conta.
Livros
Veículo: Diário de Pernambuco
Data: 14/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/economia/?p=15508
Coleção de livros de finanças pessoais com o Diario
e o Aqui PE Postado em: 14 de junho de 2013 por: TatiNasci — Seja Você o Primeiro a Comentar! ↓
A
partir deste sábado, o Diario de Pernambuco e o AQUI PE iniciam uma promoção para
ajudar os leitores a entrarem na linha nas finanças pessoais. Na compra do jornal – com
mais R$ 6,90 – o leitor leva para casa um livro da coleção “Dinheiro Sem Segredo”, da
editora Dsop. São 12 fascículos, um apontamento de despesas e um DVD.
Confira os livros da coleção:
1 Como quitar suas dívidas
2 Como identificar o seu “eu” financeiro
3 Como realizar o sonho da casa própria
4 Como controlar o seu orçamento
5 Como controlar o impulso de comprar
6 Como gastar menos do que você ganha
7 Como comprar com consciência
8 Como ser independente financeiramente
9 Como se preparar para emergências e imprevistos
10 Como garantir uma aposentadoria tranquila e sustentável
11 Como falar sobre dinheiro com seus filhos
12 Como empreender com equilíbrio financeiro
Os livros são independentes uns dos outros. Cada um aborda um tema específico com
início, meio e fim. A compra deve ser feita nas bancas de jornal.
Os assinantes do Diario podem adquirir, com exclusividade, a coleção completa de uma
única vez, por R$ 66. Para isto, é preciso entrar em contato com a Central de Atendimento:
3320-2020 no Grande Recife e 0800-281-8822 para as demais cidades.
Veículo: Publish News
Data: 06/04/2013
Editoria: Publish News TV
Site: http://vimeo.com/62701160#
Lançamento do livro Alquimia Pessoal, da Editora
DSOP (Vinicius Guarnieri e Jorge Patrão)
Veículo: Revista In
Data: 22/03/2013
Editoria: Cultura
Site: http://www.revistain.com.br/album/fotos_e_fatos/alquimia_pessoal.html
Cobertura fotográfica do lançamento do livro
Alquimia Pessoal, da Editora DSOP
Veículo: Call Center
Data: 18/03/2013
Editoria: Biblioteca
Site: http://www.callcenter.inf.br/biblioteca/49537/alquimia-pessoal/ler.aspx
Alquimia pessoal
Livro busca mostrar como vencer a autossabotagem para atingir a prosperidade
18/03/2013 10:04
No dia 20 de março, acontece o lançamento do livro "Alquimia Pessoal - Como Vencer a
Autossabotagem e Atingir a Prosperidade Total", da editora Dsop, às 19h, na Livraria Saraiva
do Shopping Anália Franco. Escrito pelo consultor Vinícius Guarnieri e pelo sociólogo George
Patrão, a publicação traz uma nova metodologia que busca provocar sinergia entre muitos
conhecimentos já disponíveis, que se mostraram eficientes, mas são praticados de forma
isolada.
O livro proporciona compreensão mais ampla dos mecanismos psíquicos que desencadeiam
os chamados "pensamentos negativos" e oferece caminhos alternativos possíveis para
realizações pessoais, por meio de estímulos para a gradativa evolução psicológica e
espiritual. A transformação proposta tem como aspecto inerente o conceito de alquimia, que
considerava a possibilidade de transformação dos elementos em busca da fórmula suprema -
transformar chumbo em ouro. Para isso, os autores propõem um método para se atingir
objetivos bem delineados, de ordem material ou emocional, fundamentados em
ensinamentos de renomados pesquisadores.
Do ponto de vista espiritual, o livro ajuda o leitor a enfrentar e a superar a dualidade
existente entre o que os autores chamam de "forças propulsoras" (que impulsionam as
pessoas a seguirem em frente) e "forças restritivas" (que paralisam ou as levam a andar
para trás). "Procuramos chamar a atenção para a necessidade de as pessoas exercitarem a
aceitação do que nós chamamos de Fluxo Venturoso. Uma espécie de vento de prosperidade
que atua sobre nossas vidas, do qual nem sempre nos damos conta e que pode nos conduzir
a um destino melhor", afirma Guarnieri.
Ficha Técnica
Título: Alquimia Pessoal - Como Vencer a Autossabotagem e Atingir a Prosperidade Total
Autores: Vinícius Guarnieri e George Patrão
Editora: Dsop
Páginas: 124
Mulher
Veículo: Jornal da Mulher
Data: 22/06/2013
Editoria: Economia e Finanças
Site: http://www.jornaldamulher.org/economia/economia.htm
O universo feminino e as finanças
As três últimas pesquisas do “Perfil do Inadimplente”,
elaboradas pela TeleCheque, empresa especializada
em análise de crédito em compras com cheques, têm
apresentado as mulheres como a maioria dos
consumidores inadimplentes: os índices apontaram
57% de mulheres contra 43% de homens (agosto a
outubro/2012), 56% contra 44% (novembro e
dezembro/2012) e 55% de mulheres contra 45% de
homens (janeiro e fevereiro/2013). O principal motivo
declarado para a inadimplência em todas as pesquisas
foi o descontrole financeiro.
Após observar estes resultados, o senso comum
seria afirmar que as mulheres são mais consumistas
que os homens e por isso se tornaram inadimplentes. Porém, observando o contexto socioeconômico
brasileiro, alinhado a outras pesquisas, é possível verificar outra situação: a mulher é a gerente
financeira do seu lar, tomando desde as decisões simples, como as compras na feira, até as de maior
impacto, como a viagem de férias da família.
Os dados do último Censo, realizado pelo IBGE em 2010, indicam que a mulher é a chefe de família
em 37,3% dos lares brasileiros. Se compararmos esses dados com os de uma década atrás, nota-se que
quase dobrou o número de famílias chefiadas por mulheres – no ano 2000, o índice foi de 22,2%. Esses
dados confirmam o atual papel das mulheres, que assumem os pagamentos e naturalmente os riscos
que estas situações implicam.
Com o intuito de auxiliar estas gestoras – 'super-heroínas' solteiras, casadas, separadas, viúvas,
enfim, que tem um lar ou uma família para cuidar –, trago sete dicas para elas agirem de forma
consciente na hora da compra, seja para a casa, para a família ou para si próprias:
1. Planeje-se. Veja quanto dinheiro você precisa para cumprir suas metas e poupe, mesmo que
seja uma pequena quantia mensal.
2. Aprenda a ter controle emocional e espere o melhor momento para comprar. Você pode fazer
uma lista, dividida em duas partes: o que você precisa ter e o que você gostaria de ter. Ande com esta
lista na carteira, pois em um momento oportuno você pode encontrar o que precisa ter, por um bom
preço. O item “o que você gostaria”, somente quando sobrar uma quantia no final do mês.
3. Observe bem os itens que há em casa, principalmente nos armários, estantes, guarda-roupas,
para evitar a compra de coisas que você já tem, simplesmente por não vê-las e nem se lembrar delas.
4. Pesquise os preços de cada item na internet e nas lojas. Lembre-se de consultar também os
valores do frete, condições de pagamento e as possíveis taxas.
5. Procure comprar a longo prazo somente itens de maior duração, para evitar a frustração de
continuar pagando por algo que já acabou.
6. Quando possível, compre itens que tenham preços mais baixos, como os “similares”. É o caso de
roupas: nas lojas de fast fashion é possível encontrar coisas bacanas e muitas vezes por um valor até
70% menor que nas lojas de marca. Lembre-se: a moda passa e nem sempre vale investir tanto
dinheiro em um item tão caro (e que você não sabe se continuará usando). O mais importante é ter bom
gosto.
7. Caso já esteja endividada, deixe as compras de supérfluos para depois que suas dívidas
estiverem quitadas, por mais barato que seja (a família pode deixar para outra hora a compra do DVD
player, assim como você pode deixar aquele celular novo de lado por um tempo). Invista tempo na
negociação das dívidas, acerte as contas, reinicie seu planejamento. A satisfação ao realizar a compra
adiada será muito maior.
E por fim, por mais racional que seja, toda a mulher tem sua hora de tristeza. Mas nada de sair
comprando sem pensar, para acabar com as carências. A sensação é momentânea e a conta que vem
depois é bem cara. Com certeza, seu dinheiro agradece e o seu futuro também.
Veículo: BM&F Bovespa
Data: 25/02/2013
Editoria: Mulheres em Ação
Site:
http://www.bmfbovespa.com.br/mulheres/Noticias/If130311NotD.asp?Pagina=1&Ano=2012&
Canal=4
Teste financeiro para mulheres
Você mulher, que fez história, que passou da simples dependência para o comando, está
na hora de saber como está sua vida financeira. Faça o teste abaixo, procurando ser fiel
ao responder, refletindo sobre suas atitudes Da redação em 11/03/2013
1 – Perante novas situações e novos desafios, você... a) Enfrenta, independente dos resultados, pois sabe que conseguirá resolvê-los de uma forma ou de outra. b) Procura saber mais informações sobre ele e, se na avaliação perceber que é de grande dificuldade, não o enfrenta. c) Não gosta de grandes mudanças, teme o novo. 2 – Para realizar sonhos você... a) Age por impulso e não pensa em como suas finanças serão afetadas. O que importa é realizá-los. b) Pensa em como alcançá-los, avalia as possibilidades e normalmente realiza-os, mesmo sem planejamento. c) Lista os sonhos de curto, médio e longo prazos, avalia o valor de cada um. Organiza-se financeiramente e não se importa em esperar para realizá-los. 3 – Quando vai ao cinema dentro de um shopping... a) Passa observando as lojas e se atém às promoções, comprando mesmo sem necessidade. Pensa: “Está barato, vou levar!” b) Chega ao shopping com muita antecedência, passeia por todos os corredores, observa as vitrines e compra tudo o que lhe agrada, sabendo que irá estourar o orçamento. Pensa: “Trabalho muito e mereço!” c) Chega próximo ao horário da sessão, com o ingresso já comprado e dirige-se ao cinema, seguindo a programação. Pensa: “Será que vou gostar do filme?” 4 – Ao observar seu orçamento mensal... a) “Orçamento mensal? O que é isso?” Não sabe o quanto gasta com supérfluos e com o que realmente é necessário. b) Sabe que gasta muito com supérfluos, mas prefere ficar no vermelho a abrir mão dos seus prazeres. c) Sempre que precisa fazer algum corte nas despesas sabe exatamente por onde começar: o que é necessário é mantido e o que é supérfluo é reduzido ou eliminado.
5 – A frase que mais combina com você é... a) “Sou das antigas”, o homem é quem deve sustentar a família! b) Ter e ser o que eu quero só depende de mim, de minha persistência e de minha educação financeira. c) Por mais que eu trabalhe, nunca terei o suficiente para manter a minha família e a mim. 6 – Quando você pensa em aumentar sua receita... a) Procura especializar-se, realizando novos cursos, buscando ascensão profissional ou mesmo uma atividade paralela que gerará mais renda. b) Vai ao departamento pessoal de sua empresa e solicita aumento de salário ou um adiantamento. c) Pede demissão do atual emprego, pois possui uma rescisão trabalhista que, por alguns meses, terá aumento da receita e procura outro emprego que lhe renderá um maior salário. 7 – Seu orçamento está comprometido, não há verba disponível e suas amigas a convidam e insistem para que as acompanhe em um passeio: a) Você aceita, mas solicita a uma das amigas que pague suas despesas e diz que irá reembolsá-la no próximo mês. b) Você aceita somente se o passeio for num lugar em que não haverá custos, como uma peça de teatro ou show gratuitos, uma exposição ou passeio num parque. c) Você aceita, usa o cartão de crédito como forma de pagamento, mesmo sabendo que não conseguirá quitar o valor total da fatura. 8 – Você é uma mulher que... a) Vive com menos do que ganha, pois é previdente e poupa para realizar seus sonhos, não se importando com o que os outros pensam. b) Gosta de cuidar de sua aparência mesmo que para isso gaste muito mais do que seu padrão permite. c) Vive o presente, gosta de estar na moda, mas não gasta além do que seu padrão permite. 9 – Se você fosse convidada a participar de um programa de tevê e precisasse mostrar seu armário, o que os apresentadores do programa encontrariam? a) A grande maioria das roupas e sapatos com mais de dez anos. Por ser muito previdente, procura guardar quase tudo o que ganha, pois poderá precisar dessa reserva algum dia. b) Tanto peças da moda, quanto as mais antigas, clássicas, que nunca saem de moda. Gosta de se vestir bem, mas compra somente o que seu orçamento lhe permite. c) A maioria das peças é da moda atual, algumas com pouco ou nenhum uso (até com etiquetas). Quer estar sempre vestida conforme as tendências, pois aparência é tudo! 10 – Se uma vidente pudesse ver seu futuro, qual das previsões abaixo seria mais fiel a seu perfil quando se aposentar? a) Uma mulher independente financeiramente, que trabalha apenas por prazer, pois suas reservas poupadas permitem que você viva muito bem, mesmo que seja por mais de 100 anos. b) Uma mulher que necessita continuar trabalhando para complementar a aposentadoria, visto que não tem reservas suficientes para manter seu padrão de vida. c) Uma mulher que precisa trabalhar e seu sustento necessita ser complementado por ajuda de seus familiares, pois não se preocupou em ter reservas financeiras, gastando sempre mais do que ganhou.
Confira abaixo resultado do teste, somando sua pontuação:
75 a 100 pontos – Mulher Maravilha Parabéns! Você já aplica a metodologia DSOP e reconhece seus benefícios. Educada financeiramente, prioriza seus sonhos, se organiza para realizá-los, vive um pouco abaixo do que seu padrão de vida permite, poupando para ganhos futuros. 51 a 75 pontos – Mulher Elástico Muito bem! Você está no caminho certo. Estica daqui, estica dali, para conseguir viver de acordo com seu padrão, mas não está sendo muito previdente. Defina melhor seus sonhos e seja persistente. Certamente conseguirá realizá-los aplicando a metodologia DSOP. 26 a 50 pontos – Mulher Gato Tome cuidado! Com tantos pulos você poderá cair. O que está faltando é equilíbrio. Procure refletir sobre seus valores pessoais e adequar seu orçamento segundo suas receitas. Eduque-se financeiramente por meio da metodologia DSOP. 0 a 25 pontos – Mulher Tempestade Atenção! Você não precisa viver nessa instabilidade. Entenda que sua saúde financeira está diretamente ligada a seus hábitos. Reveja seus conceitos referentes ao consumo. Se deseja ter equilíbrio financeiro, mude suas atitudes em relação ao dinheiro, aprendendo e aplicando a metodologia DSOP. Teste criado por Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor dos livros Eu mereço ter dinheiro, Terapia financeira e O menino do dinheiro e da primeira coleção didática de Educação financeira para o ensino básico, todos pela Editora DSOP.
Saúde
Veículo: Diário do Grande ABC
Data: 22/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/470518/convenio-individual-custa-ate-149-
mais-do-que-empresarial?referencia=minuto-a-minuto-topo
Convênio individual custa até 149% mais
Yara Ferraz do Diário do Grande ABC
Quem tem o benefício de um plano de saúde empresarial, pode economizar valores
consideráveis em relação convênio médico individual. É o que aponta o estudo da
empresa Marcer Marsh Benefícios, que detectou que a diferença entre os dois tipos pode
chegar a 149%. O estudo considerou os valores referentes a faixa etária de 28 a 34 anos.
Mais oferecidos pelos revendedores e mais baratos que as opções formuladas para
atender pessoas físicas, os convênios empresariais escondem um defeito congênito: seus
reajustes não são regulados pela ANS (Agência Nacional de Saúde), ficam a cargo da
operadora. Essa liberdade tem como base a lei que protege os contratos entre as
empresas. E muitas as operadoras de saúde estão deixando de oferecer as opções
individuais para garantir o aumento que quiserem. Assim, muitas vezes, consumidores
comuns abrem empresas para ter acesso a convênios, ainda que poucas vidas façam
parte do pacote.
Com isso, a empresa também não pode ser acionada nos órgãos de defesa do
consumidor. Segundo dados do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), os
planos de saúde empresariais representam 77% de todos os contratos deste tipo feitos no
País. Desse total, 85% são os considerados miniplanos, ou seja, contratos contendo até
30 vidas.
Desde maio, a ANS aprovou resolução normativa que estabelece que as operadoras
devem agrupar todos os contratos que contenham 30 vidas ou mais e calcular percentual
único de aumento. Essa medida foi criada para tentar driblar os reajustes considerados
abusivos pelos usuários.
Para a chefe do Procon São Bernardo, essa falta de regulamentação e a concentração na
mão das empresas, a fragilidade aumenta. “O coletivo fica na mão das partes e quando há
rompimento muitas vidas são prejudicadas”, disse.
Por causa da lei que defende a livre negociação destes contratos, os reajustes abusivos
não podem ser tratados pelo Procon, somente por ação judicial. Apesar disso, Ângela
destaca que o número de pessoas que se sentiram lesadas e procuraram o Procon de São
Bernardo para reclamar sobre o assunto subiu 14% em relação ao ano passado. “Porém,
infelizmente nada pode ser da nossa parte”.
A chefe da seção de defesa do consumidor do Procon de São Bernardo, Ângela Galuzzi,
lembra ainda que o valor do plano oferecido pelo empregador é menor por tratar de mais
pessoas.
Especialista em finanças pessoais aconselha cuidado com o custo final
Uma boa opção para o consumidor é o plano de saúde oferecido pelo empregador. No
entanto, quando isso não é possível, especialista aconselha pesquisa para a escolha entre
o individual ou familiar. O benefício acaba sendo imprescindível para a maioria das
pessoas por questão de segurança já que há ausência de qualidade no sistema público.
O consultor e educador financeiro Reinaldo Domingos destaca a importância de fazer a
cotação nas operadoras para decidir. “É fundamental pesar o custo-benefício, a qualidade
dos hospitais e laboratórios, as carências, as formas de contratação, a cobertura, se é
local ou nacional, e, lógico, fazer isso de acordo com o bolso.”
O impacto no orçamento familiar é um ponto para o qual o educador financeiro chama a
atenção. “Não adianta fazer um contrato que você não possa pagar. Ele tem que caber no
seu bolso, porque se você não pagar, não vai ser atendido. Atualmente 20% do que é
gasto do salário é supérfluo, se você fazer uma boa faxina financeira, você pode ter um
plano de saúde melhor”, afirmou.
Veículo: Associação Comercial e Industrial de Manuá
Data: jul/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.aciam.org.br/noticia/29074.html
Convênio individual custa até 149% mais Convênio individual custa até 149% mais
Quem tem o benefício de um plano de saúde empresarial, pode economizar valores consideráveis em
relação convênio médico individual. É o que aponta o estudo da empresa Marcer Marsh Benefícios, que
detectou que a diferença entre os dois tipos pode chegar a 149%. O estudo considerou os valores
referentes a faixa etária de 28 a 34 anos.
Mais oferecidos pelos revendedores e mais baratos que as opções formuladas para atender pessoas
físicas, os convênios empresariais escondem um defeito congênito: seus reajustes não são regulados
pela ANS (Agência Nacional de Saúde), ficam a cargo da operadora. Essa liberdade tem como base a lei
que protege os contratos entre as empresas. E muitas as operadoras de saúde estão deixando de
oferecer as opções individuais para garantir o aumento que quiserem. Assim, muitas vezes, consumidores
comuns abrem empresas para ter acesso a convênios, ainda que poucas vidas façam parte do pacote.
Com isso, a empresa também não pode ser acionada nos órgãos de defesa do consumidor. Segundo
dados do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), os planos de saúde empresariais
representam 77% de todos os contratos deste tipo feitos no País. Desse total, 85% são os considerados
miniplanos, ou seja, contratos contendo até 30 vidas.
Desde maio, a ANS aprovou resolução normativa que estabelece que as operadoras devem agrupar
todos os contratos que contenham 30 vidas ou mais e calcular percentual único de aumento. Essa medida
foi criada para tentar driblar os reajustes considerados abusivos pelos usuários.
Para a chefe do Procon São Bernardo, essa falta de regulamentação e a concentração na mão das
empresas, a fragilidade aumenta. “O coletivo fica na mão das partes e quando há rompimento muitas
vidas são prejudicadas”, disse.
Por causa da lei que defende a livre negociação destes contratos, os reajustes abusivos não podem ser
tratados pelo Procon, somente por ação judicial. Apesar disso, Ângela destaca que o número de pessoas
que se sentiram lesadas e procuraram o Procon de São Bernardo para reclamar sobre o assunto subiu
14% em relação ao ano passado. “Porém, infelizmente nada pode ser da nossa parte”.
A chefe da seção de defesa do consumidor do Procon de São Bernardo, Ângela Galuzzi, lembra ainda
que o valor do plano oferecido pelo empregador é menor por tratar de mais pessoas.
Especialista em finanças pessoais aconselha cuidado com o custo final
Uma boa opção para o consumidor é o plano de saúde oferecido pelo empregador. No entanto, quando
isso não é possível, especialista aconselha pesquisa para a escolha entre o individual ou familiar. O
benefício acaba sendo imprescindível para a maioria das pessoas por questão de segurança já que há
ausência de qualidade no sistema público.
O consultor e educador financeiro Reinaldo Domingos destaca a importância de fazer a cotação nas
operadoras para decidir. “É fundamental pesar o custo-benefício, a qualidade dos hospitais e laboratórios,
as carências, as formas de contratação, a cobertura, se é local ou nacional, e, lógico, fazer isso de acordo
com o bolso.”
O impacto no orçamento familiar é um ponto para o qual o educador financeiro chama a atenção. “Não
adianta fazer um contrato que você não possa pagar. Ele tem que caber no seu bolso, porque se você
não pagar, não vai ser atendido. Atualmente 20% do que é gasto do salário é supérfluo, se você fazer
uma boa faxina financeira, você pode ter um plano de saúde melhor”, afirmou.
Usado x Novo
Veículo: S.O.S Consumidor
Data: 02/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-36011,produtos-usados-saem-79-mais-
baratos-pela-internet.html
Produtos usados saem 79% mais baratos pela internet
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Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora garimpar peças em
brechós. Agora, usa a internet para comprar produtos exclusivos, usados, mas em bom estado
de conservação e, claro, bem mais baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem
adquire itens seminovos pela web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria
nova.
Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da Vinci", de Dan
Brown, no site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação ao valor cobrado página
virtual da livraria Saraiva (R$ 23,90).
Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo: — Vivo fuçando. Pesquiso
em vários sites e, quando está barato, compro um móvel e o deixo com a minha cara,
reformado do meu jeito. As peças antigas têm uma qualidade superior, com madeira boa, e,
muitas vezes, são vendidas por ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom Negócio —
ensina.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é uma
tendência e destaca suas vantagens:
— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no caso de
alguns deles, como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o consumidor não terá
garantia.
A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês
Dolci, ressalta que a transação de compra entre duas pessoas físicas — como acontece
nesses sites — pode não ser considerada uma relação de consumo. Nesse caso, não se
aplicam as regras do Código de Defesa do Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado
não poderá recorrer, por exemplo, ao Procon:
— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado de Pequenas
Causas, com base no Código Civil — destaca a especialista.
‘Vender na web vicia’
Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho, Levi, de 3
anos, foi todo mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:
— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei e pintei. Fiz o
mesmo com outras peças da minha casa. A moradora da Ilha do Governador explica que
roupas usadas compradas pela internet são frequentes no armário dela e da criança:
— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites. Recentemente,
comprei um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No shopping, a peça custa R$ 99. A
designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais utilidade para a
família, postas à venda no site Enjoei.
— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então, consegui R$
3.700, vendendo produtos que não usava mais. Estou adorando! Vender vicia! E fiquei com
mais dinheiro para gastar — brinca.
Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ
Frete
Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o custo da
remessa.
Precaução
Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.
Descrição
Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade do produto.
Anote
Registre todos os dados do vendedor (nome, CPF, telefone e endereço) antes de efetuar o
pagamento.
Segurança
Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de dados, como
números de telefone e cartão de crédito.
Opções
Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o produto.
Senha
Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de difícil
interceptação.
Contato
Busque sempre fazer contato com o vendedor por meio de um telefone fixo.
Regras
Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento de nota
fiscal e qual o tempo de garantia do produto.
Trocas
Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.
Comprovantes
Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se possível, salve
ou imprima o anúncio, as telas de compra e toda a comunicação trocada com a loja e/ou o
vendedor.
Normas
Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a intermediação da
compra, liberando o pagamento do vendedor apenas após a entrega do produto.
Fonte: Extra Online - 01/07/2013
Veículo: Jornal Extra
Data: 01/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/produtos-usados-saem-79-mais-baratos-pela-
internet-8851640
Produtos usados saem 79% mais baratos pela internet Extra
Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora
garimpar peças em brechós. Agora, usa a internet para comprar produtos
exclusivos, usados, mas em bom estado de conservação e, claro, bem mais
baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem adquire itens seminovos
pela web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria nova.
Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da
Vinci", de Dan Brown, no site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação
ao valor cobrado página virtual da livraria Saraiva (R$ 23,90).
Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo:
— Vivo fuçando. Pesquiso em vários sites e, quando está barato, compro um
móvel e o deixo com a minha cara, reformado do meu jeito. As peças antigas têm
uma qualidade superior, com madeira boa, e, muitas vezes, são vendidas por
ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom Negócio — ensina.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é
uma tendência e destaca suas vantagens:
— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no
caso de alguns deles, como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o
consumidor não terá garantia.
A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste),
Maria Inês Dolci, ressalta que a transação de compra entre duas pessoas físicas
— como acontece nesses sites — pode não ser considerada uma relação de
consumo. Nesse caso, não se aplicam as regras do Código de Defesa do
Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado não poderá recorrer, por
exemplo, ao Procon:
— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado
de Pequenas Causas, com base no Código Civil — destaca a especialista.
‘Vender na web vicia’
Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho,
Levi, de 3 anos, foi todo mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:
— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei
e pintei. Fiz o mesmo com outras peças da minha casa.
A moradora da Ilha do Governador explica que roupas usadas compradas pela
internet são frequentes no armário dela e da criança:
— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites.
Recentemente, comprei um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No
shopping, a peça custa R$ 99.
A designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais
utilidade para a família, postas à venda no site Enjoei.
— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então,
consegui R$ 3.700, vendendo produtos que não usava mais. Estou adorando!
Vender vicia! E fiquei com mais dinheiro para gastar — brinca.
Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ Frete
Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o
custo da remessa.
Precaução
Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.
Descrição
Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade
do produto.
Anote
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efetuar o pagamento.
Segurança
Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de
dados, como números de telefone e cartão de crédito.
Opções
Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o
produto.
Senha
Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de
difícil interceptação.
Contato
Busque sempre fazer contato com o vendedor por meio de um telefone fixo.
Regras
Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento
de nota fiscal e qual o tempo de garantia do produto.
Trocas
Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.
Comprovantes
Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se
possível, salve ou imprima o anúncio, as telas de compra e toda a comunicação
trocada com a loja e/ou o vendedor.
Normas
Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a
intermediação da compra, liberando o pagamento do vendedor apenas após a
entrega do produto.
Veículo: Jornal Extra
Data: 01/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/produtos-usados-saem-79-mais-baratos-pela-
internet-8851527.html
Produtos usados saem 79% mais baratos pela
internet
Manuela Macedo compra e vende diversos produtos na internet no site Enjoei. Foto: Arquivo pessoal
Marcela Sorosini
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Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora garimpar peças em brechós.
Agora, usa a internet para comprar produtos exclusivos, usados, mas em bom estado de conservação e,
claro, bem mais baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem adquire itens seminovos pela
web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria nova.
Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown,
no site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação ao valor cobrado página virtual da livraria
Saraiva (R$ 23,90).
Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo:
— Vivo fuçando. Pesquiso em vários sites e, quando está barato, compro um móvel e o deixo com a
minha cara, reformado do meu jeito. As peças antigas têm uma qualidade superior, com madeira boa, e,
muitas vezes, são vendidas por ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom Negócio — ensina.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é uma tendência e destaca
suas vantagens:
— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no caso de alguns deles,
como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o consumidor não terá garantia.
A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, ressalta
que a transação de compra entre duas pessoas físicas — como acontece nesses sites — pode não ser
considerada uma relação de consumo. Nesse caso, não se aplicam as regras do Código de Defesa do
Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado não poderá recorrer, por exemplo, ao Procon:
— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado de Pequenas Causas, com
base no Código Civil — destaca a especialista.
‘Vender na web vicia’
Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho, Levi, de 3 anos, foi todo
mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:
— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei e pintei. Fiz o mesmo
com outras peças da minha casa.
A moradora da Ilha do Governador explica que roupas usadas compradas pela internet são frequentes no
armário dela e da criança:
— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites. Recentemente, comprei
um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No shopping, a peça custa R$ 99.
A designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais utilidade para a família,
postas à venda no site Enjoei.
— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então, consegui R$ 3.700, vendendo
produtos que não usava mais. Estou adorando! Vender vicia! E fiquei com mais dinheiro para gastar —
brinca.
Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ
Frete
Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o custo da remessa.
Precaução
Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.
Descrição
Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade do produto.
Anote
Registre todos os dados do vendedor (nome, CPF, telefone e endereço) antes de efetuar o pagamento.
Segurança
Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de dados, como números de
telefone e cartão de crédito.
Opções
Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o produto.
Senha
Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de difícil interceptação.
Contato
Busque sempre fazer contato com o vendedor por meio de um telefone fixo.
Regras
Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento de nota fiscal e qual o
tempo de garantia do produto.
Trocas
Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.
Comprovantes
Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se possível, salve ou imprima o
anúncio, as telas de compra e toda a comunicação trocada com a loja e/ou o vendedor.
Normas
Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a intermediação da compra, liberando o
pagamento do vendedor apenas após a entrega do produto.
Veículo: Portal do Consumidor
Data: 01/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=24172
Produtos usados saem 79% mais baratos pela internet 1/7/2013
Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora garimpar peças em
brechós. Agora, usa a internet para comprar produtos exclusivos, usados, mas em bom estado de
conservação e, claro, bem mais baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem adquire
itens seminovos pela web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria nova.
Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da Vinci", de Dan
Brown, no site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação ao valor cobrado página virtual
da livraria Saraiva (R$ 23,90).
Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo:
— Vivo fuçando. Pesquiso em vários sites e, quando está barato, compro um móvel e o deixo com
a minha cara, reformado do meu jeito. As peças antigas têm uma qualidade superior, com
madeira boa, e, muitas vezes, são vendidas por ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom
Negócio — ensina.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é uma tendência e
destaca suas vantagens:
— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no caso de alguns
deles, como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o consumidor não terá garantia.
A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci,
ressalta que a transação de compra entre duas pessoas físicas — como acontece nesses sites —
pode não ser considerada uma relação de consumo. Nesse caso, não se aplicam as regras do
Código de Defesa do Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado não poderá recorrer, por
exemplo, ao Procon:
— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado de Pequenas
Causas, com base no Código Civil — destaca a especialista.
‘Vender na web vicia’
Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho, Levi, de 3 anos,
foi todo mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:
— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei e pintei. Fiz o
mesmo com outras peças da minha casa.
A moradora da Ilha do Governador explica que roupas usadas compradas pela internet são
frequentes no armário dela e da criança:
— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites. Recentemente,
comprei um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No shopping, a peça custa R$ 99.
A designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais utilidade para a
família, postas à venda no site Enjoei.
— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então, consegui R$ 3.700,
vendendo produtos que não usava mais. Estou adorando! Vender vicia! E fiquei com mais dinheiro
para gastar — brinca.
Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ
Frete
Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o custo da remessa.
Precaução
Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.
Descrição
Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade do produto.
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números de telefone e cartão de crédito.
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Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o produto.
Senha
Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de difícil interceptação.
Contato
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Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento de nota fiscal e
qual o tempo de garantia do produto.
Trocas
Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.
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Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se possível, salve ou
imprima o anúncio, as telas de compra e toda a comunicação trocada com a loja e/ou o vendedor.
Normas
Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a intermediação da compra,
liberando o pagamento do vendedor apenas após a entrega do produto.
Fonte: Extra - online
Veículo: Procon Pernambuco
Data: 01/07/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.procon.pe.gov.br/noticias/ler.php?id=4190
Produtos usados saem 79% mais baratos pela internet
Data: 01 de Julho de 2013 - 14:11
Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora garimpar peças em brechós.
Agora, usa a internet para comprar produtos exclusivos, usados, mas em bom estado de conservação e,
claro, bem mais baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem adquire itens seminovos pela
web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria nova.
Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown, no
site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação ao valor cobrado página virtual da livraria Saraiva
(R$ 23,90).
Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo:
— Vivo fuçando. Pesquiso em vários sites e, quando está barato, compro um móvel e o deixo com a
minha cara, reformado do meu jeito. As peças antigas têm uma qualidade superior, com madeira boa, e,
muitas vezes, são vendidas por ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom Negócio — ensina.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é uma tendência e
destaca suas vantagens:
— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no caso de alguns deles,
como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o consumidor não terá garantia.
A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, ressalta
que a transação de compra entre duas pessoas físicas — como acontece nesses sites — pode não ser
considerada uma relação de consumo. Nesse caso, não se aplicam as regras do Código de Defesa do
Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado não poderá recorrer, por exemplo, ao Procon:
— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado de Pequenas Causas,
com base no Código Civil — destaca a especialista.
‘Vender na web vicia’
Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho, Levi, de 3 anos, foi todo
mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:
— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei e pintei. Fiz o mesmo
com outras peças da minha casa.
A moradora da Ilha do Governador explica que roupas usadas compradas pela internet são frequentes
no armário dela e da criança:
— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites. Recentemente, comprei
um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No shopping, a peça custa R$ 99.
A designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais utilidade para a família,
postas à venda no site Enjoei.
— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então, consegui R$ 3.700,
vendendo produtos que não usava mais. Estou adorando! Vender vicia! E fiquei com mais dinheiro para
gastar — brinca.
Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ
Frete
Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o custo da remessa.
Precaução
Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.
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Segurança
Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de dados, como números
de telefone e cartão de crédito.
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Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o produto.
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Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de difícil interceptação.
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Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento de nota fiscal e qual
o tempo de garantia do produto.
Trocas
Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.
Comprovantes
Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se possível, salve ou imprima
o anúncio, as telas de compra e toda a comunicação trocada com a loja e/ou o vendedor.
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Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a intermediação da compra, liberando
o pagamento do vendedor apenas após a entrega do produto.
Fonte: Extra - online
Veículo
Veículo: Portal da autopeça
Data: 28/06/2013
Editoria: Carro
Site: http://www.portaldaautopeca.com.br/noticias/ver.php?mod=1&id=3110
Carros: gastos mensais com manutenção giram em torno de 3% do valor do
veículo 28/06/2013
Os gastos com a compra de um carro vão além do preço do veículo, é preciso considerar também os gastos com manutenção. De acordo com o educador financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, o consumidor pode calcular uma média de 3% sobre o preço do carro para manutenção por mês. O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro, estacionamento, lavagem, IPVA e eventuais multas, entre outros. “Se a pessoa compra um carro de R$ 20 mil, ela terá um custo aproximado de R$ 600 ao mês", afirma. Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo também tende a subir de 10% a 20%, visto que começam a surgir gastos que não existiam antes, como mais viagens e passeios, estacionamento e combustível.
Hora certa
Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores em três grupos: os endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores. O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é sair das dívidas e um custo a mais no orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. Assim, diz o educador, essa pessoa deve buscar reduzir os gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo.
O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso. Isso porque o consumidor deixa de perceber que não possui dinheiro para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento.
Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é preciso ter cuidado para que as parcelas caibam no orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.
Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Os carros semi-novos, em boa condição e dentro da garantia, podem ser mais vantajosos financeiramente do que um veículo zero”, conclui Domingos.
Fonte: InfoMoney
Veículo: CDL Araguari
Data: 27/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://www.cdlaraguari.com.br/index.php?pg=descricao_noticia&id=1430
Carros: gastos mensais com manutenção giram em torno de 3% do valor do veículo
Os gastos com a compra de um carro vão além do preço do veículo, é preciso considerar também os gastos
com manutenção. De acordo com o educador financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, o
consumidor pode calcular uma média de 3% sobre o preço do carro para manutenção por mês.
O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro, estacionamento, lavagem, IPVA e
eventuais multas, entre outros. "Se a pessoa compra um carro de R$ 20 mil, ela terá um custo aproximado de
R$ 600 ao mês", afirma.
Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo também tende a subir de 10% a
20%, visto que começam a surgir gastos que não existiam antes, como mais viagens e passeios,
estacionamento e combustível.
Hora certa
Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o
consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores em três grupos: os endividados, os equilibrados
financeiramente e os poupadores.
O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é sair das dívidas e um custo a
mais no orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. Assim, diz o educador, essa
pessoa deve buscar reduzir os gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser
planejado em um prazo longo de tempo.
O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso. Isso porque o consumidor deixa
de perceber que não possui dinheiro para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário
planejamento.
Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra à
vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é preciso ter cuidado para que as
parcelas caibam no orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.
Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são as vantagens de um novo carro
e se os gastos de dois veículos não são arriscados. "Os carros semi-novos, em boa condição e dentro da
garantia, podem ser mais vantajosos financeiramente do que um veículo zero", conclui Domingos.
Veículo: BOL
Data: 27/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2013/06/27/carros-gastos-
mensais-com-manutencao-giram-em-torno-de-3-do-valor-do-veiculo.htm
Carros: gastos mensais com manutenção
giram em torno de 3% do valor do veículo
SÃO PAULO – Os gastos com a compra de um carro vão além do preço do veículo, é
preciso considerar também os gastos com manutenção. De acordo com o educador
financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, o consumidor pode calcular uma
média de 3% sobre o preço do carro para manutenção por mês.
O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro, estacionamento,
lavagem, IPVA e eventuais multas, entre outros. "Se a pessoa compra um carro de R$ 20
mil, ela terá um custo aproximado de R$ 600 ao mês", afirma.
Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo também
tende a subir de 10% a 20%, visto que começam a surgir gastos que não existiam antes,
como mais viagens e passeios, estacionamento e combustível.
Hora certa
Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação
financeira o consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores em três grupos: os
endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores.
O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é sair das
dívidas e um custo a mais no orçamento é praticamente assinar o certificado de falência
financeira. Assim, diz o educador, essa pessoa deve buscar reduzir os gastos
desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um
prazo longo de tempo.
O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso. Isso porque o
consumidor deixa de perceber que não possui dinheiro para comprar à vista e que para um
financiamento longo é necessário planejamento.
Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver
dinheiro para compra à vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que
financiar, é preciso ter cuidado para que as parcelas caibam no orçamento mensal e que
também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.
Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são as
vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. "Os
carros semi-novos, em boa condição e dentro da garantia, podem ser mais vantajosos
financeiramente do que um veículo zero", conclui Domingos.
Veículo: Yahoo! Finanças
Data: 27/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://br.financas.yahoo.com/noticias/carros-gastos-mensais-
manuten%C3%A7%C3%A3o-giram-164300781.html
Carros: gastos mensais com manutenção giram em torno de 3% do valor do veículo InfoMoney – qui, 27 de jun de 2013 13:43 BRT
SÃO PAULO – Os gastos com a compra de um carro vão além do preço do veículo, é
preciso considerar também os gastos com manutenção. De acordo com o educador
financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, o consumidor pode calcular uma
média de 3% sobre o preço do carro para manutenção por mês.
Veja também:
10 dicas para economizar combustível
Conheça os 10 carros mais caros do mundo
O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro, estacionamento,
lavagem, IPVA e eventuais multas, entre outros. “Se a pessoa compra um carro de R$ 20
mil, ela terá um custo aproximado de R$ 600 ao mês", afirma.
Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo também tende
a subir de 10% a 20%, visto que começam a surgir gastos que não existiam antes, como
mais viagens e passeios, estacionamento e combustível.
Hora certa
Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação
financeira o consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores em três grupos: os
endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores.
O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é sair das
dívidas e um custo a mais no orçamento é praticamente assinar o certificado de falência
financeira. Assim, diz o educador, essa pessoa deve buscar reduzir os gastos desnecessários
e, caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de
tempo.
O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso. Isso porque o
consumidor deixa de perceber que não possui dinheiro para comprar à vista e que para um
financiamento longo é necessário planejamento.
Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver
dinheiro para compra à vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que
financiar, é preciso ter cuidado para que as parcelas caibam no orçamento mensal e que
também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.
Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são as vantagens
de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Os carros semi-
novos, em boa condição e dentro da garantia, podem ser mais vantajosos
financeiramente do que um veículo zero”, conclui Domingos.
Veículo: Infomoney
Data: 27/06/2013
Editoria: Economia
Site:
Veículo: UOL Economia
Data: 27/06/2013
Editoria: Economia
Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2013/06/27/carros-gastos-mensais-
com-manutencao-giram-em-torno-de-3-do-valor-do-veiculo.htm
Carros: gastos mensais com manutenção giram
em torno de 3% do valor do veículo
SÃO PAULO – Os gastos com a compra de um carro vão além do preço
do veículo, é preciso considerar também os gastos com manutenção. De
acordo com o educador financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo
Domingos, o consumidor pode calcular uma média de 3% sobre o preço
do carro para manutenção por mês.
O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro,
estacionamento, lavagem, IPVA e eventuais multas, entre outros. "Se a pessoa
compra um carro de R$ 20 mil, ela terá um custo aproximado de R$ 600 ao
mês", afirma.
Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo
também tende a subir de 10% a 20%, visto que começam a surgir gastos que
não existiam antes, como mais viagens e passeios, estacionamento e
combustível.
Hora certa
Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que
situação financeira o consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores
em três grupos: os endividados, os equilibrados financeiramente e os
poupadores.
O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é
sair das dívidas e um custo a mais no orçamento é praticamente assinar o
certificado de falência financeira. Assim, diz o educador, essa pessoa deve
buscar reduzir os gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um
veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo.
O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso.
Isso porque o consumidor deixa de perceber que não possui dinheiro para
comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento.
Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e
tiver dinheiro para compra à vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma
quantia que terá que financiar, é preciso ter cuidado para que as parcelas
caibam no orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de
manutenção.
Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são
as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são
arriscados. "Os carros semi-novos, em boa condição e dentro da garantia,
podem ser mais vantajosos financeiramente do que um veículo zero", conclui
Domingos.
Veículo: Folha de S. Paulo
Data: 11/01/2013
Editoria: Economia
Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1213404-pagar-ipva-em-cota-unica-com-
desconto-e-mais-vantajoso-dizem-especialistas.shtml
Pagar IPVA em cota única com desconto é mais vantajoso, dizem especialistas
COLABORAÇÃO PARA FOLHA
O prazo para pagamento da cota única com desconto ou da primeira das três
parcelas do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) vence
este mês para os motoristas do Estado de São Paulo. Para especialistas, o
pagamento à vista com desconto é a melhor opção para quem não tem dívida.
SP libera consulta ao IPVA pela internet; veja como fazer
"Considerando que o parcelamento é em até três vezes, o desconto de 3% é
mais vantajoso comparado com o rendimento médio das aplicações de renda
fixa --que ficam em torno de 0,5% e 0,6% por mês. Ou seja, se aplicado em
caderneta ou outro tipo de renda fixa, o dinheiro não vai render 3% ao longo
de três meses. Vale mais à pena pagar de uma vez", diz Gilberto Braga,
professor de finanças da Ibmec
No entanto, Braga alerta que não vale a pena pegar um empréstimo para pagar
o imposto à vista. "O custo de juros mensais é superior ao desconto. Os juros
dos empréstimos pessoais e consignados estão na faixa de 3% e 5% ao mês, já
no caso do cheque especial, está em torno de 6% ao mês".
Editoria de Arte/Folhapress
O calendário de pagamento teve início nesta sexta-feira (11). É possível pagar
o imposto em qualquer agência bancária.
DICAS
Em nota, o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, dá
dicas para o pagamento do IPVA. De acordo com ele, é importante que o
contribuinte saiba qual a situação financeira em que se encontrar para não
desequilibrar o orçamento financeiro na hora de pagar o imposto.
Veja mais dicas sobre pagar o IPVA sem desequilibrar o orçamento:
Início de ano: Neste período, os compromissos são diversos. Opte por pagar a
conta de maior prioridade para a família ou aquela em que o valor do desconto
será maior. O restante deve ser parcelado;
Contribuintes investidores: A recomendação é para o pagamento à vista que
obterá 3% de desconto no IPVA;
Contibuintes endividados ou equilibrados financeiramente: O pagamento
deve ser parcelado, visto que não há dinheiro disponível para que o pagamento
seja feita de uma vez;
Financiamento: Deve ser totalmente proibido recorrer ao cheque especial ou
ao mercado financeiro, pois os juros podem agravar ainda mais a situação
financeira.
Outras contas: Fique atento. Muitas pessoas acabam sendo influenciadas pelo
desconto e esquecem de outros compromissos também de grande importância;
Reserva: Antes de pagar, saiba quais outras contas estão pendentes e guarde
uma reserva para imprevistos;
Pagamento parcelado: Se for parcelar, insira imediatamente o valor das
prestações no orçamento para não perder o controle financeiro;
Saúde financeira: aqueles que não conseguirem pagar o imposto à vista
devem fazer uma reflexão sobre os motivos desse impedimento e buscar
solucioná-lo.