cirurgia ortognática

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CIRURGIA ORTOGNÁTICACIRURGIA ORTOGNÁTICA(diagnóstico e planejamento)(diagnóstico e planejamento)

Prof. Silvan Correasilvancorrea@yahoo.com.br

0xx98 32270799 - Cons.

0xx98 91110790 - Cel.

Evolução dos conceitosEvolução dos conceitos

Antes de 1969:

Ortodontia antes (função);

Cirurgia plástica depois (estética).

Tratamento integrado orto-cirúrgico.

A partir de 1969:

silvancorrea@yahoo.com.br

A century of progress in oral and maxilofacial surgery

A century of progress in oral and maxilofacial surgery

Laskin, D. 2000

1969 - 1985

silvancorrea@yahoo.com.br

Fixação Interna RígidaFixação Interna Rígida

Miniplacas de titânio puro (2.0 mm);

Microplacas de titânio puro (1.5 -1.2 1.0 – 0.7mm);

Placas de reconstrução mandibulares (2.4 – 2.7mm);

Parafusos de estabilização;

Parafusos de compressão;

Parafusos e técnicas ‘lag screw’.

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Fixação Interna RígidaFixação Interna Rígida

Consequências na Cirurgia Ortognática

Estabilidade dos resultados;

Diminuição das desordens têmporo-mandibulares em pacientes sucetíveis;

Redução do tempo de imobilização:

Movimentos desfavoráveis.

Eliminação do tempo de imobilização:

Movimentos favoráveis.

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Estabilidade dos

resultados;

Credibilidade ao tratamento

orto-cirúrgico.

silvancorrea@yahoo.com.br

silvancorrea@yahoo.com.br

MaxilaMaxila

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MandíbulaMandíbula

Integração Ortodontia e Cirurgia

Integração Ortodontia e Cirurgia

“Fator predisponente para o

diagnóstico e plano de tratamento

das deformidades dentofaciais”.

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Problemas funcionais gerados pela deformidade maxilofacial

Problemas funcionais gerados pela deformidade maxilofacial

Mastigação;

Deglutição;

Fonação;

Dor orofacial crônica;

Desgaste excessivo dos dentes;

Mordida aberta;

Desarmonia na aparência facial;

Inabilidade de manter os lábios fechados;

Respiração bucal crônica “boca seca”;

Problemas respiratórios (apnéia do sono e ronco, hipodesenvolvimento torácico,

etc.

silvancorrea@yahoo.com.br

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Qualquer ortodontista pode

preparar o paciente para cirurgia ortognática

Qualquer cirurgião BMF pode realizar

cirurgia ortognática

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Formação;

Experiência;

Empenho;

Envolvimento profissional em deformidades.

NÃO: Depende

Classificação básica das deformidades

dentomaxilofaciais

Classificação básica das deformidades

dentomaxilofaciais

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Alcance da ortodontia

Tipos de tecido ósseo na boca e face

Tipos de tecido ósseo na boca e face

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Osso Alveolar

Osso Basal

Deformidades do Osso

Alvéolar

Deformidades do Osso

Alvéolar

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Tratamento:Ortodontia

Cirurgia eventual

Deformidades do Osso

Basal (Esquelétic

a)

Deformidades do Osso

Basal (Esquelétic

a)silvancorrea@yahoo.com.br

Integração Ortodontia + Cirurgia

(mesma importância)

Deformidades dentomaxilofaciais podem

ser divididas em Estruturais

Deformidades dentomaxilofaciais podem

ser divididas em Estruturais

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1. Terço Médio da Face:Integração: Ortodontia + Cirurgia

2. Base do CrânioIntegração: Ortodontia + Cirurgia

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antes depois

antes depois

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Antes Depois

Antes Depois

Proffit, 2003

Planejamento integrado Ortodontia - Cirurgia

Planejamento integrado Ortodontia - Cirurgia

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Papel do CD – clínico (previamente)

Eliminar e controlar a doença cárie;

Eliminar doença periodontal;

Programas de controle de placa;

Programas de higienização bucal.

Planejamento integrado Ortodontia - Cirurgia

Planejamento integrado Ortodontia - Cirurgia

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Alinhamento dos Arcos;

Nivelamento dos Arcos;

Eliminação das compensações dentárias causadas pela ação muscular da

língua, lábios, função mastigatória inadequada;

Avaliação da estabilidade da oclusão na cirurgia de modelos e no pós-

operatório;

Definir os objetivos ortodônticos junto com o cirurgião (opção de tratamento).

Papel do Ortodontista

Planejamento integrado Ortodontia - Cirurgia

Planejamento integrado Ortodontia - Cirurgia

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Papel do Cirurgião

Reposicionamento dos Maxilares;

Promover estética facial;

Ajudar e promover estabilidade dos resultados.

Principais causas do insucesso de cirurgia

ortognática

Principais causas do insucesso de cirurgia

ortognática

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Não integração Ortodontia-Cirurgia:

Relacionamento pobre entre ortodontista e cirurgião.

Pouca compreensão do papel do ortodontista e cirurgião;

Pouca experiência de anos;

Ênfase exagerada na estética ou função.

Classificação das deformidades Dentofasciais

Opção de tratamento:

Visão do cirurgião

Tipos de “Deformidades”Tipos de “Deformidades”

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Classe I;

Classe II;

Classe III;

Deformidades associadas com mordida aberta;

Deformidades assimétricas.

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

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Classe II - Overbite (nível esquelético):

Osteotomia Le Fort I para reposição superior da maxila;

Osteotomia Pré-maxilar;

Osteotomia sagital ou vertical no ramo para avanço da

mandíbula;

Osteotomia basilar do mento para avanço;

Osteotomia Le Fort II ou Le Fort III para deformidades severas.

antes depois antes depois

Classe II - OverbiteClasse II - Overbite

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antes depois

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

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Classe II - Overbite (tecido mole):

Alongamento labial V – Y;

Lipoaspiração do coxim gorduroso mentoniano;

Ampliação da base alar.

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

silvancorrea@yahoo.com.br

Classe II - Overjet (nível esquelético):

Osteotomia Le Fort I para reposição inferior da maxila;

Osteotomia sagital no ramo para avanço da mandíbula;

Osteotomia sub-apical segmentada ou total na mandíbula.

Classe II - OverjetClasse II - Overjet

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antes depois

antes depois

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

silvancorrea@yahoo.com.br

Classe II - Overjet (tecido mole):

Alongamento labial V – Y;

Lipoaspiração do coxim gorduroso mentoniano;

Ampliação e encurtamento da base alar;

Prótese (Porex).

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

silvancorrea@yahoo.com.br

Osteotomia Le Fort I para avanço de maxila;

Osteotomia sargital ou vertical do ramo para recuo e auto-rotação da

mandíbula;

Osteotomia basilar para redução do mento para redução vertical ou

no sentido antero-posterior;

Osteotomia Le Fort II ou Le Fort III para deformidades severeas.

Classe III (nível esquelétivo):

Classe IIIClasse III

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antes Depois antesDepois

antes Depois

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

silvancorrea@yahoo.com.br

Alongamento labial V – Y;

Lipoaspiração do coxim gorduroso mentoniano;

Ampliação da base alar.

Classe III (tecido mole):

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

silvancorrea@yahoo.com.br

Deformidades associadas com mordida aberta - (nível equelético):

Osteotomia de Le Fort I para reposição inferior da maxila;

Osteotomia segmentária na Pré-maxila;

Osteotomia sagital ou vertical no ramo para auto-rotação da

mandíbula;

Osteotomia basilar do mento para redução vertical;

Osteotomia Le fort II ou III para deformidades severas.

silvancorrea@yahoo.com.br

antes depois

antes depois

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

silvancorrea@yahoo.com.br

Deformidades associadas com mordida aberta - (tecido mole):

Alongamento labial V – Y;

Lipoaspiração do coxim gorduroso do mentoniano;

Ampliação / encurtamento da base alar;

Prótese (Poréx).

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

silvancorrea@yahoo.com.br

Deformidades associadas com assimetria - (nível esquelético):

Osteotomia tipo Le Fort I modificada para nivelamento da maxila;

Osteotomia sagital / vertical no ramo poara alinhamento da

mandíbula;

Osteotomia basilar do mento modificada para alinhar e nivelar o

mesmo;

Osteotomia sub-apical segmentária ou total na mandíbula.

Deformidades associadas com assimetria

Deformidades associadas com assimetria

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antes depois

Opções de tratamentos cirúrgicos

Opções de tratamentos cirúrgicos

silvancorrea@yahoo.com.br

Deformidades associadas com assimetria - (tecido mole):

Alongamento labial V – Y

Lipoaspiração do coxim gorduroso do mentoniano

Ampliação / encurtamento da base alar

Prótese (Poréx)

Consulta pré-operatóriaConsulta pré-operatória

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1-Descrição da lista de problemas com a prioridade

do paciente.

2-Considerações sobre a relação custo biológico X

benefício da opção de tratamento:

Opções válidas de tratamento devem ser discutidas.

3-Considerações sobre a expectativa do paciente.

Diagnóstico e plano de tratamendoconsistem:

Diagnóstico e plano de tratamendoconsistem:

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Avaliação clínica;

Avaliação radiográfica;

Avaliação por imagens (fotografias);

Avaliação cefalométricas;

Análise de modelos de estudo (uso de ASA).

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Avaliação ClínicaAvaliação Clínica

Sempre o mais importante é fornecer as informações

subjetivas;

Fornecer informações que a cefalometria e imaginologia

não fornece.

Ex: A quantidade exposição do incisivo central ao sorriso.

Avaliação do lábio curto, etc.

Avaliação Clínica

(sequência)

Avaliação Clínica

(sequência)

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Avaliação frontal;

Avaliação lateral;

Avaliação das arcadas.

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Avaliação FrontalAvaliação Frontal

Simetria;

Proporções;

Avaliação do lábio em repouso;

Exposição do incisivo superior (natural e sorrindo);

Distância N – SN;

Distância SN – Me;

Outras avaliações específicas ou de preferência pessoais.

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Avaliação Frontal do Lábio em repouso

Avaliação Frontal do Lábio em repouso

Avaliar a competência labial do lábio superior (principal) e inferior

Competência labial:

Aspecto estético: Dá uma imagem de face idiota ou face abobalhada

Aspecto funcional: Ressecamento da mucosa, doença periodontal

Aspecto racial (raça negra)

Típico da classe II com excesso vertical do terço inferior;

Visto também na classe I com excesso vertical.

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Avaliação Frontal do Lábio em repouso

Avaliação Frontal do Lábio em repouso

Denuncia excesso vertical de maxila tanto

classe I ou II;

Denuncia encurtamento por atrofia do

músculo orbicular do lábio.

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Avaliação Frontal do Lábio em repouso

Avaliação Frontal do Lábio em repouso

Avaliação Frontal do Lábio durante o sorriso

Avaliação Frontal do Lábio durante o sorriso

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Lábio everte durante o sorriso:

Denuncia excesso vertical de maxila, havendo necessidade de

reposicionamento superior ou AP.

Lábio não everte durante o sorriso:

Denuncia que 1/3 inferior está proporcional;

A maxila não precisa ser reposicionada.

A cirurgia labial deve ser considerada em ambas situações.

Avaliação Frontal do Lábio durante o sorriso

Avaliação Frontal do Lábio durante o sorriso

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Avaliação FrontalAvaliação Frontal

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Avaliação LateralAvaliação Lateral

Dimensões do lábio superior;

Exposição do incisivo superior;

Distância SN – Me;

Sulco násio-geniano;

Proeminência zigomática (malar);

Ângulo mento-cervical;

Outras avaliações específicas ou de preferência pessoais.

Avaliação LateralAvaliação Lateral

Avaliação Lateral Lábio superior em repouso

Avaliação Lateral Lábio superior em repouso

silvancorrea@yahoo.com.br

Avaliação Lateral Lábio superior em repouso

Avaliação Lateral Lábio superior em repouso

silvancorrea@yahoo.com.br

Denuncia que a mandíbula precisa ser

reposicionada AP;

Denuncia que o mento está pequeno no

sentido AP.

Avaliação frontal e lateral lábio inferior em repousoAvaliação frontal e lateral lábio inferior em repouso

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Deve ser cuidadosa tanto na tomada do raio-X

cefalométrico o paciente tende a projetar a

mandíbila:

Fica mais estético

Dá mais conforto às ATMs

Avaliação frontal e lateral lábio inferior em repousoAvaliação frontal e lateral lábio inferior em repouso

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Caso 1

Caso 2

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Exposição do Incisivo superior

Exposição do Incisivo superior

Natural não deve expor;

Sorrindo:

Mulheres: 0 a não mais d que 6 mm

Homens: 0 a não mais do que 3 mm

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Exposição do Incisivo superior

Exposição do Incisivo superior

Distâncias N – SNDistância SN - MeDistâncias N – SNDistância SN - Me

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Mensurarão direta das proporções dos terços da

face:

Confirma os dados cefalométrico.

Relacionamento do terço médio inferior da face:

Informa objetivamente a discrepância entreos terços.

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Sulco Naso-genianoSulco Naso-geniano

Sulcos nasoge-nianos profundo – compromete a estética facial;

Dá aspecto de envelhecimento precoce.

Natural;

Ao sorriso.

Maxila Retro-posicionada:

Encurtamento labial superior;

Considerar o uso de cirurgias complementares se a queixa

principal for importante (próteses para-nasais, preenchimento

com colágeno ou gordura.

Interpretação dos Sulcos Naso-genianos profundosInterpretação dos Sulcos Naso-genianos profundos

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Proeminência zigomática (malar)

Proeminência zigomática (malar)

Denuncia aspécto da face côncava (prato razo);

Frequentemente associada a deformidades classe III severas

(face longa);

Proeminência do malar informa:

Reposicionamento da maxila no sentido AP.

Seleciona o nível de osteotomia Le Fort I ou Le Fort III

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Proeminência zigomática (malar)

Proeminência zigomática (malar)

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Ângulo cervicalÂngulo cervical

Ideal é o mais próximo que possível de 90º;

Tipos de deformidades classe II;

Perdas deste ângulo é extremamente inestético:

Paciente fotografa mal lateralmente

Aspécto de papada

Considerar cirurgias complementares do tipo:

Encurtamento do platisma

Remoção da gordura cervical e mentoniana

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Ângulo cervicalÂngulo cervical

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Avaliação clínica da oclusãoAvaliação clínica da oclusão

Simetria;

Formato do arco;

Desnivelamento dos arcos;

Presença de mordidas abertas.

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Qual análise cefalométrica a

ser usada

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Downs

Tweed

Rickets

McNamara

USP

Uloa-Gonzales

Holdaway

Outros..

Objetivos dos traçados cefalométricos e orto-

cirúrgicos

Objetivos dos traçados cefalométricos e orto-

cirúrgicos

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Linguagem com o ortodontista;

Termos um padrão:

Esquelético

Dentário

Dos tecidos moles

Dos tecidos duros

I. PADRÃO ESQUELÉTICO Normal Pré-op. Predictivo Pós-op.

Anglo facial (N-Pog-PHF) 87º 81º

Anglo de convexidade (N-A-PF) 0º -

Convexidade facial (A-PF) + 2 mm - 10 mm

Eixo Y (S-Gn-PHF) 59,4º 76º

F.M.A. 28º 39º

SN-A 82º 78º

SN-B 80º 70º

ANB + 2º + 8º

Od :Sn 14º 26º

Go-Gn : Sn 32º 50º

II. Padrão Dentário Normal Pré-op. Predictivo Pós-op.

Anglo 1: SN 102º 96º

Anglo 1: PM (FMSA) 88º 98º

1 : 1 - Ângulo 131º

1 : NA – Ângulo 22º

1 : NA 0,4 mm

1 : NB - Ângulo 25º

1 : NB 0,4 mm

III.Altura VERTICAL TECIDOS MOLES Normal Pré-op. Predictivo Pós-op.

Sn - L.sup 24 mm 27 mm

L.Inf – Me 44 mm 27 mm

Distância interlabial 0 – 3 mm 5 mm

Proporções vertical tec. Mole G – Sn 1

Relação de comprimento vertical e profundidade vertical inferior

1,2

Sn - Me

Sn - Gn

C - Gn

IV. ALTURA VERTICAL TECIDOS DUROS Normal Pré-op. Predictivo Pós-op.

N – ANS 53 mm

ANS – Me 65 mm

Discrepância normal 12 mm

V. Medição clínica (paciente)

Glabela – Sub-nasale

Sub-nasale – Mento

Distância inter-labial

Exposição do Incisivo Central em repouso

Espessura de tecido mole - Mento

PROBLEMAS SOLUÇÕESPresença dos 30s molares. Exodontia quatro meses antes da

cirurgia.

Incisivos inferiores fora da base óssea.

Ortodontia pré-cirúrgica.

Ângulo facial = 80º - 81º Mentoplastia de avanço ?

Biprotrusão alvéolar. Racial ?

Ortodontia pré-cirúrgica ?

Selamento labial forçado. Reposicionamento superior da maxila +/- 4 mm;

Reposicionamento AP da mandíbula.

Reposicionamento AP do mento ?

Deficiência AP do 1/3 inferior - mandíbula

Reposicionamento AP da mandíbula;

Reposicionamento AP do mento.

Análise dos Traçados e Raios-X Cefalométricos

Análise dos Traçados e Raios-X Cefalométricos

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Diagnósticos básicos pré-ortodônticos

Diagnósticos básicos pré-ortodônticos

Excesso vertical do 1/3 médio da face;

Deficiência AP de mandíbula;

Deficiência AP do mento (a confirmar).

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TratamentosTratamentos

Ortodontia pré-cirúrgica de nivelamento dos arcos e correção das

compensações musculares

Especialmente nos Incisivos inferiores, se possível.

Cirurgia ortognática para:

Reposição superior da maxila de +/- 4 mm po osteotomia Le Fort I com FIR;

Reposicionamento AP do mento complementar +/- 7 mm ou maior. Caso

seja maior o ideal seria avanço da mandíbula.

Ortodontia pós cirúrgica de finalização.

Considerações relacionadas a análise Cefalométrica

Considerações relacionadas a análise Cefalométrica

silvancorrea@yahoo.com.br

“A Cefalometria é uma parte do precesso de avaliação do paciente, não sobrepondo

os exames clínicos (estrutura facial), auxiliando no plano de tratamento”.

silvancorrea@yahoo.com.br

Cuidados na tomada radiográfica cefalométrica:

Cuidados na tomada radiográfica cefalométrica:

Paciente sempre do lado esquerdo (radiologistas nem sempre

seguem essa regra);

Do lado esquerdo a imagem é menor, mais nítida e mais próxima

do crânio.

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Tipos de Cirurgias Ortognáticas

Tipos de Cirurgias Ortognáticas

silvancorrea@yahoo.com.br

IsoladasIsoladas

Deformidades com poucas discrepâncias.

silvancorrea@yahoo.com.br

CombinadasCombinadas “Toda vez que tivermos discrepâncias maiores que 5

mm, exigem-se reposicionamento da maxila e mandíbula, pois a falta de função (contato dos dentes) causa

migração vertical da maxila, latero-desvio da maxila e crescimento para baixo da mandíbula”.

silvancorrea@yahoo.com.br

Qual o tempo certa propício para a cirurgia ortognática?Qual o tempo certa propício para a cirurgia ortognática?

Só depois de cessado o crescimento?Só depois dos 16 anos?Só depois dos 21 anos?

Dependo do sexo?

De acordo com a literatura depende de fatores:

De acordo com a literatura depende de fatores:

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Grau de severidade da deformidade;

Envolvimento psicossocial da deformidade;

Idade ideal:

Homem: Após os 16 anos

Mulher: Após 14 anos

Idade mínima:

Após a erupção dos caninos.

Dr. Daniel Laskin´s PhilosophyChairman

Medical College of Virginia

Dr. Daniel Laskin´s PhilosophyChairman

Medical College of Virginia

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The earlier

The easier

The less damage

Quanto mais cedo

Mais fácil

Menores os danos

Como selecionar qual a cirurgia a ser realizada?Como selecionar qual a cirurgia a ser realizada?

silvancorrea@yahoo.com.br

Ortodontista: Tende a valorizar os aspéctos funcionais (objetivos –

necessidades funcionais)

Cirurgiões: Tende a valorizar o aspecto estético

Paciente: Tende a valorizar os aspectos estéticos (subjetivos –

valores pessoais)

Pais e parentes: Tendem a desvalorizar ambos os aspectos.

silvancorrea@yahoo.com.br

Decisão qual cirurgia será realizada?

Decisão qual cirurgia será realizada?

Comunicação – DIÁLOGO – NEGOCIAÇÃO

Paciente e parentes têm q ser co-autores do processo de decisão.

Bio-Ética – paciente tem direito de ser parceiro da decisão

diagnosticada:

O que será feito pela ortodontia, mesmo que realiza a camuflagem

O que a cirurgia propõe?

silvancorrea@yahoo.com.br

0xx98 32270799 - Cons.

0xx98 91110790 - Cel.

“Aqueles que são apaixonados pela estética e

acabam deixando de lado a função são iguais aos

colecionadores de cédulas antigas, que acabam

gastando milhões para admirar objetos

afuncionais”.

Levid