Post on 09-Jan-2017
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE GRADUAÇÃO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
MOSSORÓ-RN2009
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
REITORIA
Reitor: Profº. Dr. Josivan Barbosa Menezes Feitoza
Vice - Reitor: Profº. Dr. Marcos Antônio Filgueira
PRÓ - REITORIAS
Pró-Reitoria de Planejamento e Administração: George Bezerra Ribeiro
Pró-Reitoria de Graduação: José de Arimatea de Matos
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: José Domingues Fontenele Neto
Pró-Reitoria de Recursos Humanos: Alvanete Freire Pereira
Pró-Reitoria de Extensão e Cultura: Rodrigo Sergio F. de Moura
Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários: Francisco Xavier de Oliveira Filho
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Coordenação do Curso de Ciências Contábeis
Prof. Álvaro Fabiano Pereira de Macêdo - Coordenador (pró-tempore)
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA PROPOSTA:
Prof. MSc. Alvaro Fabiano P. de Macêdo
(Contador, Presidente da Comissão)
Profa. MSc. Janieiry Queiroga da Costa
(Contadora)
Profa. MSc. Luciana Batista Sales
(Contadora)
Sumário
1. Introdução ....................................................................................................................................... 6
2. Apresentação ................................................................................................................................... 6
Síntese histórica do município de Mossoró ........................................................................................ 6
Posição geográfica do município - ...................................................................................................... 6
Clima e população............................................................................................................................... 7
Economia do município ...................................................................................................................... 7
Instituições educacionais no Município –............................................................................................ 8
3. A Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA........................................................... 10
4. Justificativa ................................................................................................................................... 15
5. O Curso de Ciências Contábeis da UFERSA ................................................................................ 17
5.1 Objetivo geral do curso ............................................................................................................... 18
5.2 Perfil do Egresso ......................................................................................................................... 18
5.3 Competências e habilidades do egresso ...................................................................................... 19
5.4 Condições objetivas de oferta e a vocação do curso ................................................................... 20
5.5 Estrutura Curricular ..................................................................................................................... 20
5.6 Atividades Complementares........................................................................................................ 21
5.7 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ..................................................................................... 22
5.8 Incentivo à Pesquisa .................................................................................................................... 22
5.9 Atividades de registro e desempenho acadêmico ........................................................................ 23
5.10 Ingresso no Curso de Ciências Contábeis ................................................................................. 23
5.11 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ................................................... 24
5.12 As integrações Curriculares....................................................................................................... 25
5.13 Ementário e Bibliografias.......................................................................................................... 30
Anexo 1 – Fluxograma do Curso de Ciências Contábeis ............................Erro! Indicador não definido.
Anexo 2 – Resolução CONSEPE/UFERSA nº 01/2008 que dispõe sobre as Atividades Complementares
nos cursos de graduação da UFERSA .................................................................................................... 56
Anexo 3 – Formulário de registro das atividades complementares ..................................................... 60
V
Anexo 4 - Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis da
UFERSA .................................................................................................................................................. 61
6
1. Introdução
Este Projeto trata do planejamento do curso de Ciências Contábeis que busca formar
profissionais capazes de atuarem em diversos setores da economia e da sociedade, em
conformidade com o estabelecido pelas Diretrizes Curriculares (Resolução CNE/CES nº 10/2004),
e pressupostos regimentais, seguindo a missão desta Instituição.
Este trabalho será desenvolvido com a participação dos docentes, discentes e técnicos
administrativos envolvidos com o curso, e para o desenvolvimento serão apresentados os
seguintes pontos: Apresentação da região da cidade de Mossoró, a Universidade Federal Rural do
Semi-Árido; justificativa do curso; o Curso de Ciências Contábeis; as integralizações curriculares;
o sistema de avaliação do projeto do curso e os anexos.
2. Apresentação
Síntese histórica do município de Mossoró1
A cidade de Mossoró se apóia nas tradições e em histórias que demonstram resistências.
Antecipou-se à libertação da escravatura, combateu o bando do cangaceiro Lampião e foi berço da
primeira eleitora da América Latina. A princípio, era apenas uma fazenda "Santa Luzia”. A
fixação demográfica foi iniciada pela criação de gado, oficina de carnes e extração do sal.
Segundo a tradição, a primeira exploração de Mossoró teria se dado no correr do ano de 1633.
Embora baseada na tradição, a informação merece atenção, de acordo com alguns
historiadores, visto que, em 1612, o povoamento chegou até o Rio Assu, caminho natural para o
Jaguaribe, que, obrigatoriamente, passava por Mossoró. Em 13 de fevereiro de 1852, "foi lida na
Assembléia Provincial uma representação dos habitantes da freguesia de Santa Luzia do Mossoró
pedindo que se elevasse a povoação à categoria de Vila e município." A lei nº 246 de 15 de março
de 1852 elevou o povoado à categoria de vila, com o título de Vila de Santa Luzia de Mossoró.
Em 09 de novembro de 1870, a Lei Provincial n. 620 conferiu-lhe as honras de cidade.
Posição geográfica do município2 -
Mossoró tem localização bastante privilegiada. É situada entre duas capitais (Fortaleza e
Natal), circundada pelas BR' s 110, 304 e 405, além de rodovias intermunicipais. Pelo pregão
turístico, é conhecida como "a terra do sol, do sal e do petróleo". Apesar de localizar-se no sertão,
1 (Texto adaptado de http://www.mossoro.rn.gov.br/origem.php)2 (Texto adaptado de http://www.mossoro.rn.gov.br/origem.php)
7
possui fácil acesso às praias, sendo Tibau a mais próxima, seguida por Areia Branca com
Upanema (48 Km), Ponta do Mel (53 Km), Morro Pintado (50 Km). Limita-se ao norte como
Estado do Ceará e o Município de Grossos, ao sul com os Municípios de Governador Dix-Sept
Rosado e Upanema, ao leste com Areia Branca e Serra do Mel e a oeste com Baraúna. Integra
uma região de cerca de 20 municípios com distâncias que variam entre 40 e 140 quilômetros,
favorecendo sua integração na região.
Clima e população3 - Seu clima é semi-árido. População é de 241.645 habitantes.
Economia do município4 - O comércio de Mossoró é um dos mais variados e
dinâmicos do Rio Grande do Norte. O Sindicato do Comércio Varejista (SINDVAREJO)
contabiliza, atualmente, quatro mil empresas filiadas. Juntas elas geram pelo menos cinco mil
empregos diretos. A Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte contabiliza números
mais expressivos, com cerca de 5.100 empresas comerciais legalizadas em atuação.
Sal, petróleo e agroindústria são referenciais da economia de Mossoró. O setor industrial
tem vivido ciclos diferenciados. No passado, junto ao sal que ainda hoje se sobressai apesar da
crise pela qual passa o setor, floresceram as indústrias de beneficiamento de algodão e da cera de
carnaúba. A vocação industrial extrativista de Mossoró a coloca hoje no pódio como principal
produtora de sal e de petróleo (em área terrestre do país). Contribui com 50% da produção
salineira do país e mais de 3.500 poços de petróleo, produzindo 47 mil barris/dia, colocam o
município como o segundo do país,.e o primeiro em terra. Mossoró tem ainda uma unidade fabril
de cimento.
O sal foi um dos primeiros produtos a ser explorado comercialmente no Rio Grande do
Norte. A exploração normal e extensiva das salinas de Mossoró, litoral de Areia Branca, Açu e
Macau data de 1802. Mas, o conhecimento de jazidas espontâneas na região já era conhecido
desde o início da colonização. Um solo impermeável, o que assegura condições ideais para a
cristalização e colheita do sal, com um grau de pureza que atinge até 98º Baumé. As salinas de
Mossoró estão localizadas na várzea estuarina dos rios Mossoró e do Carmo. Essa várzea é
inundada, ora pelas águas do mar, ora pelas águas das enchentes dos rios, que quando cessam as
chuvas formam salinas naturais, onde o relevo é plano e baixo, estreitando-se para o litoral, onde a
água do mar chega a alcançar até 35 Km do litoral. Essa série de fenômenos naturais é que faz
com que Mossoró possa figurar entre os municípios produtores de sal do Rio Grande do Norte.
Considerada o maior produtor de petróleo em terra do Brasil - Campo de Canto do Amaro
(BR-110 Mossoró-Areia Branca) 47.000 bbl/d (barris por dia) com cerca de 3.500 poços
perfurados, o petróleo é hoje o produto de maior representação na economia de Mossoró e do Rio
3 (Censo 2008 - Fonte IBGE).4 (http://www.mossoro.rn.gov.br/origem.php)
8
Grande do Norte. Os 3.500 poços perfurados que estão em operação no município garantem uma
produção média de 47 mil barris de petróleo por dia. Isso torna Mossoró campeã em recebimento
de royalties da Petrobras no Estado. A cidade recebe, em média, R$ 1,8 milhão por mês. Esses
recursos são investidos na infra-estrutura urbana do município.
Outras Atividades, como o pólo ceramista vem sendo desenvolvida na cidade de Mossoró.
A exemplo disso, a empresa catarinense Itagres Revestimentos Cerâmicos já começou a construir
sua filial na cidade, que vai se chamar Porcelanatti Revestimentos Cerâmicos. A segunda empresa
do pólo será a Cerâmica Porto Rico, que já assinou protocolo de intenções com a Prefeitura de
Mossoró.
Ao se tratar da atividade de carcinicultura (criação de camarões em cativeiros), vem
atraindo grupos nacionais e estrangeiros que vêem um mercado promissor na região salineira de
Mossoró. Pelos dados do Núcleo do SEBRAE, o Município tem cadastradas 400 indústrias nos
diversos ramos de atividade.
A fruticultura tropical irrigada é um dos filões da economia de Mossoró. A região
polarizada pela cidade é reconhecida pelo Ministério da Agricultura, desde 1990, como Área
Livre da praga Anastrepha Grandis, mais conhecida como "Mosca da Fruta". Essa condição
facilita a entrada dos produtos em mercados consumidores mais exigentes, como a Comunidade
Européia, Estados Unidos e Japão. O destaque fica com o melão. O Rio Grande do Norte é
responsável por 90% da produção brasileira da fruta que é exportada. Em 2004 a região de
Mossoró produziu 194 mil toneladas de melão. 84,5% dessa produção, o equivalente a 164 mil
toneladas, foi exportado. O restante (30 mil toneladas) atendeu ao mercado interno brasileiro. As
exportações de melão movimentaram um volume de recursos da ordem de US$ 64 milhões. O
setor também é um dos grandes geradores de emprego em Mossoró e região. De acordo com o
Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte (COEX) atualmente a fruticultura
irrigada gera 24 mil empregos diretos e outros 60 mil de forma indireta.
Instituições educacionais no Município5 – de acordo com os Dados Preliminares
Censo Escolar 2008, divulgados pela Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Estado do
Rio Grande do Norte – SEEC/RN, em Consulta Sintética por Município – Mossoró: há 279
escolas de educação básica, públicas e privadas, com um total de 76 210 alunos, sendo: 12 757 na
educação infantil, 22 452 nos anos iniciais da educação fundamental, 19 251 nos anos finais da
educação fundamental, 41 703 no ensino médio, 6 024 em classes de educação de jovens e adultos
- EJA do fundamental, 808 em classes de educação de jovens e adultos - EJA do ensino médio, 1
668 em classes de ensino profissionalizante. Sendo significativo, nestes dados, o número de
5 (http://www.educacao.rn.gov.br/)
9
estudantes na educação média e profissionalizante, tanto no ensino regular quanto em EJA,
indicando expressiva possível demanda à educação superior.
Em se tratando da educação superior, atualmente registra-se a: * Faculdade de Ciências e
Tecnologia Mater Christi: graduação em Administração, Ciências Contábeis, Direito, Sistemas de
informação e Pós-Graduação em Administração; * Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte - UERN: graduação e pós-graduação; * Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio
Grande do Norte (CEFET-RN), Unidade de Mossoró; * Universidade Potiguar – UNP,
(Administração, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem e Fisioterapia), Graduação Tecnológica
(Gestão Empreendedora de Negócios, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Pública, Gestão em
Turismo e Gestão de Recursos Humanos e Marketing e Vendas) e Pós-Graduação Lato Sensu;
*Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA. Dentre a Educação básica e
fundamental: Escolas Municipais de Ensino Fundamental; Assim como, Escolas Estaduais de
Educação Básica; Escolas Publicas e Privadas de Educação Infantil.
O contexto sócio-econômico apresentado anteriormente indica que a região em que o
Curso de Ciências Contábeis da UFERSA está inserido tem o desafio de lidar com a desigualdade
social e, ao mesmo tempo, dinamizar as possibilidades de desenvolvimento das organizações que
emergem no cenário organizacional. As mudanças que ocorreram nos últimos anos requerem das
empresas, governos e sociedade o estabelecimento de novas diretrizes metodológicas e técnicas
que sejam capazes de responder efetivamente às questões relacionadas ao desenvolvimento em
âmbito regional.
No que se refere às empresas, houve impulso para criar novos valores estratégicos em
termos de vantagens competitivas sustentáveis, oportunidades alternativas no empreender de seus
negócios e desenho de novos modos de tomada de decisões socialmente responsáveis.
Sendo esse um processo dinâmico e contínuo, representa um importante desafio a
formação de profissionais na área de Ciências Contábeis, que futuramente possam contribuir com
o desenvolvimento de pesquisas e estudos que tratem da questão do gerenciamento por meio de
novas arquiteturas organizacionais, inovação e maneiras de aumentar a competitividade de forma
equilibrada na equação organizações e sociedade.
Inserida em uma visão mais ampla do ensino superior, entendendo seu papel fundamental
de ensinar o “aprender a aprender”, bem como o de propiciar alternativas de formação continuada,
a Universidade deve buscar atender à necessidade premente da continuidade do processo
educacional e profissional que, numa primeira instância é impulsionada pelas novas e exigentes
configurações tecnológicas do mundo do trabalho e, conseqüentemente, impulsionada pela
automotivação de buscar, permanentemente, excelência no campo de atuação profissional e
pessoal.
10
No tocante à proposta específica do Curso, vale mencionar a instauração crescente da
chamada sociedade do conhecimento, como um novo modo de desenvolvimento, na qual adquire
fundamental importância o trabalhador do conhecimento, aquele que lida constantemente com
informações, utilizando-as para sua tomada de decisão.
O Curso de Ciências Contábeis da UFERSA se propõe a atuar como agente facilitador no
processo de indução aos novos paradigmas de gestão nas organizações. Ele foi pensado com
vistas formar profissionais com postura gerencial capazes de contribuir fortemente para o
aperfeiçoamento da qualidade de vida da sociedade brasileira e a competitividade de seus agentes
econômicos, através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de
mensuração contábil e de modelos de gestão econômica.
A relação com o contexto empresarial pode emergir de diversas formas e em diversas
áreas, passando pela pesquisa e pela extensão que darão sustentação ao curso. Espera-se que estas
relações sirvam para conduzir processos de mudança consistentes com a idéia de ampliar a
competitividade das organizações individualmente e no seu conjunto, refletindo positivamente no
desenvolvimento regional.
Ademais as organizações devem beneficiar-se com profissionais contábeis aptos a
identificar necessidades que possam fornecer análises econômicas, sociais, políticas, ambientais,
com características sistêmicas e que sejam relevantes para a tomada de decisão.
É importante pensar o desenvolvimento da região e as possibilidades de contribuir com
este a partir da ampliação das atividades universitárias com profissionais capacitados a
trabalharem com a construção do conhecimento de forma ética.
3. A Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA
A Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Instituição Federal de Ensino Superior com
sede e fórum na cidade de Mossoró - Estado do Rio Grande do Norte - criada pela Lei nº 11.155
de 29 de julho de 2005 por transformação da Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM
foi criada em 18 de abril de 1967 através do Decreto no 03/67, incorporada à rede federal de
ensino superior pelo Decreto no 1.036, de 21 de outubro de 1969. A IFES é pessoa jurídica de
direito público, dotada de autonomia didático-científico, financeira, administrativa e disciplinar,
regendo-se pela legislação federal vigente, por seu estatuto, pelo regimento geral e pelas
resoluções e normas emanadas dos respectivos Conselhos.
Para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, a UFERSA
estrutura-se em Conselhos Superiores, Reitoria, Pró-Reitorias, Departamentos, com finalidades
definidas e funções próprias de organização acadêmica. A Universidade conta, ainda, com órgãos
suplementares que têm atribuições específicas definidas pelo seu Regimento Geral. O Regimento
Geral da Universidade Federal Rural do Semi-Árido estabelece normas de funcionamento da
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organização administrativa e acadêmica. A Administração Superior é exercida pelos seguintes
órgãos: Assembléia Universitária; Conselho Universitário – CONSUNI; Conselho de Ensino,
Pesquisa, e Extensão – CONSEPE; Conselho de Curadores – CC; Conselho Consultivo –
CONSUL; Reitoria. Esses órgãos, bem como toda a estrutura universitária têm suas atribuições,
responsabilidades, constituições expressas no Estatuto e Regimento Geral da Universidade, de
onde se destaca:
A Assembléia Universitária, presidida pelo Reitor e por ele convocada, constitui-se da
reunião de toda a comunidade acadêmica, integrada pelos órgãos da administração universitária e
pelo corpo docente, discente e técnico-administrativo. O Conselho Universitário- CONSUNI é o
órgão superior de deliberação coletiva da Universidade em matéria de administração e política
universitária e se compõe: pelo Reitor, como seu Presidente; por professores do quadro efetivo,
eleitos por eles e dentre eles, permitida uma recondução; por representação discente, eleita por
eles e dentre eles, permitida uma recondução; por representação técnico-administrativa, eleita por
eles e dentre eles, permitida uma recondução; por representação da comunidade eleita, pelo
próprio Conselho, dentre nomes indicados por associações ou entidades de classe que atuem em
áreas culturais, científicas, empresariais ou filantrópicas, não podendo a escolha recair em
professores ou funcionários ativos, estudantes de graduação ou de pós-graduação da instituição.
As eleições são regulamentadas no Regimento Geral e por resoluções do Conselho. O Conselho
de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE, órgão superior de deliberação coletiva, autônomo
em sua competência, responsável pela coordenação de todas as atividades de ensino, pesquisa e
extensão da Universidade, é integrado pelo: Reitor, como Presidente; Pró-Reitor de Graduação;
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação; Pró-Reitor de Extensão e Cultura; Chefes de
Departamentos Acadêmicos; Coordenadores de Cursos de Graduação strictu sensu;
Coordenadores de Curso de Pós-Graduação lato sensu; Representação discente, determinada no
Regimento Geral, de acordo com a legislação vigente, eleita por eles e dentre eles, permitida uma
recondução; Representação técnico-administrativa, determinada no Regimento Geral de acordo
com legislação vigente eleito por eles e dentre eles, permitida a recondução; Diretor da Divisão de
Registro Escolar. O Conselho de Curadores - CC, órgão superior de acompanhamento e
fiscalização das atividades de natureza econômica, financeira, contábil e patrimonial da
Universidade, é composto por: professores do quadro efetivo, eleitos por eles e dentre eles, em
votação secreta e uninominal, com mandato de 02 (dois ) anos, permitida uma recondução; um
representante do Ministério da Educação, por este indicado, com mandato de 02 ( dois) anos,
permitida uma recondução; um representante da comunidade, eleito pelo CONSUNI, em votação
secreta dentro dos nomes indicados por associações ou entidades de classe que atuem em áreas
culturais, científicas, empresariais ou filantrópicas não podendo os indicados serem professores
ou funcionários ativos, estudantes de graduação ou de pós-graduação da Instituição, com mandato
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de 02 (dois) anos, permitida uma recondução; representante técnico-administrativo, eleito por eles
e dentre eles, com mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução; um representante
discente, eleito por eles e dentre eles, com mandato de 01 (um) ano, permitida uma recondução. O
Conselho Consultivo - CONSUL, órgão de interação da UFERSA com a comunidade externa,
constituindo-se em espaço privilegiado de interlocução com os setores da sociedade, é formado
por: Reitor, como Presidente; Ex-Reitores da UFERSA; Ex-Diretores da ESAM (antiga Escola
Superior de Agricultura de Mossoró); Reitor da UERN; Reitor da UFRN; Chanceler da Mater
Christi; Presidente da Associação dos Docentes da UFERSA; VIII - Presidente da Associação dos
Servidores da UFERSA; Presidente do Conselho Estadual da Educação; Prefeito Municipal de
Mossoró; Presidente da Câmara Municipal de Mossoró; Presidente da ACIM; Presidente da CDL;
Presidente da FETARN; Diretor Executivo do DCE; Representante do Governo do Estado do RN;
Representante do Ministério da Agricultura; Presidente da FETRAF; Representante do Ministério
Público; Representante dos Movimentos Sociais; Presidente da FIERN. A critério do Reitor
podem ser convidadas outras representações. A Reitoria, é o órgão executivo da Administração
Superior que coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Universidade, é exercida pelo
Reitor, auxiliado pelo Vice-Reitor, ao qual poderão ser delegadas atribuições especificas e
definidas. A estrutura e a competência da reitoria são regidas pelo Estatuto e pelo Regimento
Geral da Universidade. Compõem a Reitoria: Gabinete da Reitoria; Pró-Reitorias; Órgãos de
Apoio e Assessoramento; Órgãos da Administração Geral. O Reitor e Vice-Reitor são eleitos de
acordo com o Estatuto da IES e nomeados na forma prevista em lei.
As Pró-Reitorias são os órgãos responsáveis pela formulação e implantação das políticas
de administração, ensino, pesquisa, extensão e pela coordenação geral do sistema acadêmico, em
áreas específicas de atuação. A UFERSA tem as seguintes Pró-Reitorias: Pró-Reitoria de
Extensão e Cultura; Pró-Reitoria de Planejamento e Administração; Pró-Reitoria de Graduação;
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Pró-Reitoria de Recursos Humanos; Pró-Reitoria de
Assuntos Comunitários.
O Departamento é a menor fração da estrutura universitária, para todos os efeitos de
organização administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal e preferencialmente
compreende disciplinas afins. A administração de cada Departamento é exercida: pelo Chefe do
Departamento; pela Assembléia Departamental, como instância deliberativa sobre políticas,
estratégias e rotinas administrativas, acadêmica e a chefia como instância executiva. A
Assembléia Departamental é integrada pelos professores efetivos em exercício junto ao
Departamento, e dois representantes discentes e um técnico-administrativo; Chefe e Vice-Chefe
do Departamento eleitos pela Assembléia Departamental, dentre os docentes do quadro efetivo
lotados no Departamento e com mandato de dois anos, permitida uma recondução; representante
dos servidores técnico-administrativos, eleito por seus pares lotados no Departamento e mandato
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de 02 (dois) anos permitida uma recondução; representantes discentes eleitos pelos e dentre os
discentes, regularmente matriculados, em eleição realizada pelo DCE, permitida uma recondução.
A Coordenação de cada curso de Graduação tem instância deliberativa nas estratégias
didático-científicas e pedagógicas e é exercida por um Coordenador e um Vice-Coordenador
eleitos simultaneamente, pelos professores efetivos da Universidade, que estiverem lecionando no
curso no período letivo do pleito e pelos estudantes regularmente matriculados no referido curso.
O ensino, atividade básica da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
abrange cursos e programas: de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, no limite das vagas pré-
fixadas; de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de
especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos que atendam as exigências
estabelecidas pelos órgãos competentes; de extensão, abertos a candidatos que atendam aos
requisitos estabelecidos em cada curso específico, pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
ou pela Assembléia Universitária; cursos seqüenciais, por campo de saber específico, de
diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que preencham aos requisitos estabelecidos
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e atendam a legislação em vigor; cursos
presenciais e à distância, de acordo com a legislação vigente. Os cursos de graduação habilitam a
obtenção do grau acadêmico ou profissional.
Os cursos de pós-graduação strictu sensu têm como objetivo a formação de docentes,
pesquisadores e profissionais de reconhecida competência. Os demais cursos de pós-graduação
têm objetivos, organização, estrutura e exigências previstas em cada curso, propostos pelos
Departamentos e pelas Pró-Reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão, apreciados e aprovados pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
A política de pesquisa da UFERSA tem como objetivos produzir, estimular e incentivar a
investigação científica, de forma articulada com o ensino e a extensão, visando a produção do
conhecimento e ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da cultura e das artes, com o
propósito precípuo de resgatar seu caráter público e sua função social. A elaboração e execução
dos programas de pesquisa estão a cargo dos Departamentos, isolada ou conjuntamente, e da Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Os projetos de pesquisa tomam, quando possível, como
ponto de partida, os dados da realidade local, regional e nacional, com ênfase para o Semi-Árido,
sem, perder de vista as generalizações, em contextos mais amplos, dos fatos descobertos e de suas
interpretações, devendo ser estimulada à aplicação de seus resultados através da extensão.
A política de extensão universitária constitui-se em um processo educativo, artístico-
cultural, científico e tecnológico, articulado de forma indissolúvel à pesquisa e ao ensino, e tem
por finalidade: estimular o conhecimento dos problemas mundiais, nacionais, e, em particular
regionais e locais; prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
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relação de reciprocidade; contribuir para a autonomia dos segmentos beneficiados por esta
atividade; promover o intercâmbio técnico-científico e gerencial das atividades afins. A extensão
universitária é realizada abrangendo cursos, estágios, serviços e outras atividades afins, e, está a
cargo da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, dos Departamentos, dos docentes, dos discentes e
técnicos ou profissionais designados pela autoridade competente.
A comunidade acadêmica é constituída por docentes, discentes e técnico-administrativos,
diversificados nas suas funções e atribuições e unificados nas finalidades e objetivos da
Universidade. Os membros da comunidade acadêmica devem pautar sua convivência nos
princípios institucionais, de humanização e respeito às pessoas, na legislação superior vigente,
bem como nas normas emanadas no Estatuto, no Regimento Geral, nas Resoluções e demais
documentos institucionais.
O Corpo Docente da Universidade é constituído por integrantes do magistério superior
que exerçam atividades de ensino, pesquisa, extensão ou ocupem cargos administrativos ou
técnicos na qualidade de professor. Atividades do pessoal docente do ensino superior são:
pertinentes às atividades de ensino; pertinentes às atividades de pesquisa que visem à produção,
ampliação e a produção do conhecimento e de novas tecnologias; pertinentes a atividade de
extensão, que estendam à comunidade sob a forma de cursos e serviços especiais, as atividades de
ensino e o resultado das pesquisas; inerentes à direção, assessoramento, chefia, coordenação e
assistência na própria Universidade e em órgãos do Ministério da Educação.
O corpo discente é constituído por estudantes regulares, não regulares e especiais. O
estudante regular é aquele matriculado nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos
seqüenciais, com inscrição em disciplinas no semestre. O estudante não regular é aquele com
matrícula institucional, sem inscrição em disciplinas no semestre, nos cursos de graduação, pós-
graduação e cursos seqüenciais. O estudante especial é aquele matriculado em disciplinas
isoladas, em curso de extensão, aperfeiçoamento ou atividades correlatas, tendo direito a
certificado de estudo cabível à atividade desenvolvida por este.
O corpo técnico administrativo é constituído dos servidores integrantes do quadro
permanente, que exerçam atividades de apoio técnico-administrativas e operacionais, necessárias
ao cumprimento dos objetivos da Universidade.
A Biblioteca Orlando Teixeira6 está localizada no Campus Leste da Universidade Federal
Rural do Semi-Árido - UFERSA, na cidade de Mossoró/RN. Atende aos alunos de graduação e
pós-graduação como também a toda comunidade mossoroense. Atualmente possui um acervo
aproximado de 33.885 volumes, sendo este composto por vários suportes informacionais.
Horários de funcionamentos - pavimento inferior: segunda a sexta: 7h às 22h sábados: 8h às 12h;
6 (http://www2.ufersa.edu.br/portal/divisoes/biblioteca).
15
pavimento superior: segunda a domingo: 24h consecutivas; período de férias (pavimento superior
e inferior): 7h às 13h.
Além da Biblioteca Orlando Teixeira, os discentes do Curso de Administração se utilizam
os demais itens da estrutura da UFERSA, a destacar: os laboratórios de informática e as salas de
aula. Demais informações atualizadas sobre a estrutura física da UFERSA podem ser encontradas
no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.
Assim, de acordo com o estabelecido no Estatuto e no Regimento Geral da UFERSA,
evidencia-se integração e participação democrática da comunidade universitária e geral em setores
de decisão da IES e nas possibilidades de discussão, planejamento e execução de ações voltadas
aos interesses acadêmicos, sócio-político-pedagógicos da região e da sociedade mais ampla. No
que se insere o curso de Administração desta Instituição de Ensino, Pesquisa e Extensão.
4. Justificativa
Em cumprimento ao seu Estatuto, a UFERSA tem assumido o compromisso social de
“produzir e difundir conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase para a região
semi-árida brasileira” aportada no objetivo de “contribuir para a solução dos problemas sociais,
econômicos e políticos, dando ênfase à região semi-árida brasileira, visando à elevação do índice
de desenvolvimento humano” (Art. 4o, inciso III – Estatuto da UFERSA, 2006). Dando
continuidade a sua política de expansão do ensino de graduação, a UFERSA propõe, para
implantação em 2009, um curso de graduação em Ciências Contábeis na modalidade Bacharelado,
com uma oferta inicial de 40 vagas. Dentre outras razões que justificam a criação desse curso,
destacam-se:
A Região Oeste Potiguar, onde a UFERSA está situada, e a Região Central conta com
apenas um curso de Ciências Contábeis oferecido por uma IES pública, a UERN, com
demanda cada vez mais crescente nos últimos vestibulares.
O redimensionamento e a reestruturação da Instituição para atender à política de expansão
de sua oferta, assim como a infra-estrutura física disponível, as condições de ensino e o
número de professores qualificados para assumirem o primeiro ano de implantação do
Curso se constituem condições altamente favoráveis à implantação do Projeto.
Além das condições favoráveis internas da UFERSA, o Curso proposto conta com forte
apoio pedagógico e político da comunidade tendo em vista o Agronegócio que responde
por um terço dos 30 Bilhões de dólares de divisas (2004), contribuindo na geração de
empregos e no desenvolvimento econômico da região. No Plano Pluri-anual (2004 a 2007)
o governo busca difundir a questão dos pequenos negócios rurais e urbanos, através da
concessão do micro-crédito, sendo imprescindível à presença de um profissional contábil.
16
Outro ponto favorável à criação do curso reside na Lei Geral das Micro e Pequenas
Empresas (aproximadamente 5,5 milhões - SEBRAE), onde muitas empresas passaram da
informalidade para a formalidade; Prevê-se também uma queda da mortalidade
ocasionado pela diminuição da carga tributária; e principalmente com a Lei Geral 25% das
compras efetuadas pelo governo, nos três níveis, terão de ser feitas nas micro e pequenas
empresas.
O curso de Ciências Contábeis será oferecido no período noturno, ocupando os espaços
ociosos, neste período, do Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais, em plena sintonia
com o projeto do governo federal de aumentar o número de vagas nas IES, visando atender a
expectativa de inúmeros candidatos que, embora almejem ingressar em um curso superior, são
impedidos, por fatores alheios à sua vontade, de freqüentá-lo em horário diurno.
Cabe ressaltar, que a UFERSA vem rompendo sua tradição na oferta de cursos apenas no
período diurno, uma vez que quatro dos cursos oferecidos em 2008 já funcionam à noite,
ocupando parte das salas de aulas do Prédio Central. E, por outro lado, procura atender à política
de expansão do acesso e da permanência na educação superior, do atual governo federal
(BRASIL, 2007), sem abrir mão de seu tradicional perfil de instituição formadora de profissionais
qualificados para atuação e intervenção na região do semi-árido brasileiro.
Com essa perspectiva, o eixo da formação profissional do Curso de Ciências Contábeis a
ser implantado na UFERSA, insere em sua estrutura curricular estudos essenciais da
Contabilidade Atuarial, Contabilidade do Terceiro Setor e do Agronegócio, da Contabilidade
Internacional, da Contabilidade Pública, das Finanças Corporativas, além das áreas já
consolidadas como Geral, Custos, Tributária, Análise das Demonstrações Contábeis e Perícia
Contábil. Voltados para atender às vocações e potencialidades locais.
No contexto estadual, dos 166 municípios norte-rio-grandenses, a UFERSA inscreveu
candidatos de quase todos os municípios no último vestibular (2009.1). É igualmente importante
destacar o crescimento de candidatos aprovados no vestibular da UFERSA, provenientes de
escolas totalmente públicas e de pessoas do sexo feminino. Assim, o Curso de Ciências Contábeis
da UFERSA representa uma oportunidade ímpar de aumento de vagas no ensino superior público
gratuito e de qualidade, em uma das regiões mais carentes de recursos humanos do país, o que
contribuirá decisivamente para a formação profissional com qualidade científica, cultural e
técnica, voltada para a realidade do Semi-Árido. Com este curso, a UFERSA que já recebe
estudantes de cerca de 100 municípios, detentores dos mais baixos Índices de Desenvolvimento
Humano - IDH´s do país, poderá ampliar seu escopo não só no Estado do Rio Grande do Norte,
mas também nos demais estados do Nordeste Brasileiro, especialmente nos municípios mais
pobres.
17
5. O Curso de Ciências Contábeis da UFERSA
O Curso de Ciências Contábeis da UFERSA foi autorizado conforme Decisão
CONSUNI/UFERSA 046/2007, na modalidade ensino presencial, tendo ingressado a primeira
turma de alunos em 02 (dois) de março de 2009. O prazo de integralização corresponde a nove
semestres. A cada semestre, 40 novos alunos ingressam através de processo seletivo vigente,
caracterizando, portanto, o regime acadêmico, como regime de créditos.
O Curso de Ciências Contábeis, conforme a classificação do Ministério da Educação
integra as Ciências Sociais Aplicadas e, de acordo com a estrutura de departamentos da UFERSA,
está alocado no Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais (DACS). O maior número de
docentes responsáveis pelas disciplinas de formação básica e profissional ligados ao curso, está
lotado no mencionado departamento, entretanto, como o curso tem uma característica
multidisciplinar, há disciplinas e docentes lotados em outros departamentos da instituição.
Assim, o curso de Ciências Contábeis, constitui com os demais cursos de graduação e pós-
graduação, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA. O curso de Ciências
Contábeis compromete-se em suas ações com a missão proposta pela Universidade Federal Rural
do Semi-Árido, de produzir e difundir conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase
para a região semi-árida brasileira, contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante
formação humanística, crítica e reflexiva, preparando profissionais capazes de atender demandas
da sociedade.
Assume os princípios institucionais da UFERSA de: observância dos princípios da ética,
da gestão democrática, transparência e participação, legalidade, legitimidade, economicidade,
impessoalidade, moralidade e publicidade dos atos, planejamento, avaliação e sustentabilidade;
natureza pública e gratuita do ensino sob a responsabilidade da União; liberdade de ensino,
pesquisa e extensão, da difusão e socialização do saber; indissociabilidade entre o ensino, a
pesquisa e a extensão; democratização da educação no que concerne à gestão, à igualdade e à
oportunidade de acesso e socialização de seus benefícios.
Busca, junto aos integrantes da comunidade universitária, atingir os objetivos
institucionais da UFERSA: - ministrar ensino superior visando o desenvolvimento do espírito
político-científico e sócio-ambiental, desenvolvendo pesquisas nas diversas áreas do
conhecimento e promover atividades de extensão universitária estabelecendo uma relação aberta e
recíproca com a sociedade, garantindo a sua sustentabilidade; - incentivar o trabalho de pesquisa e
investigação científica, a contribuição ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, bem como a
criação e a difusão da cultura, adequando em nível superior o entendimento do homem em relação
ao meio em que vive; - contribuir para a solução dos problemas sociais, econômicos e políticos,
dando ênfase à região semi-árida brasileira, visando à elevação do índice de desenvolvimento
18
humano por meio de pesquisas e extensão, realizadas em seu âmbito; - estender à comunidade,
sob todos os meios possíveis, o ensino, a pesquisa e a extensão.
Assim, a Coordenação do curso de Ciências Contábeis, como instância deliberativa nas
estratégias didático-científicas e pedagógicas, a partir de estudos e discussões junto a professores
efetivos da Universidade que lecionam no curso, representantes discentes regularmente
matriculados no referido curso e de técnicos administrativos, propõe o projeto pedagógico,
atendendo aos pressupostos legais e às especificidades institucionais. Implicando na definição do
programa pedagógico do curso a garantia da indissolubilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão. Abrangendo uma estrutura curricular constituída por disciplinas e outras atividades
acadêmicas, cuja integralização dará direito ao diploma de graduado em Ciências Contábeis. Para
tanto, cada disciplina, será aprovada pelo Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais
(DACS), e, em função da qual, deverá ser elaborado o plano de ensino pelo respectivo professor
ou grupo de professores responsáveis pela mesma, devendo ser apreciado e aprovado pelo
CONSEPE. Seguindo determinação legal, a avaliação do rendimento escolar será feita por
disciplinas, abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e verificação de aprendizagem, sendo
ambos eliminatórios, conforme estabelecido no art. 48 do Estatuto da UFERSA.
Além destas considerações, a organização do curso, atendendo à Resolução CNE/CES nº
10/2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis, bacharelado, e dá outras providências, expressa neste projeto pedagógico: o perfil do
formando; as competências e habilidades; os componentes curriculares; normas para o estágio
curricular supervisionado; as atividades complementares; o sistema de avaliação; orientações para
procedimentos referentes a projetos de iniciação científica ou a projetos de atividades, como
Trabalho de Conclusão de Curso e outros; o regime acadêmico de oferta e outros aspectos
que tornam consistente o projeto pedagógico.
5.1 Objetivo geral do curso
Formar profissionais capazes de atuarem em entidades pública, privadas e do terceiro
setor, considerando aspectos científicos, tecnológicos, econômicos, financeiros, sociais,
ambientais e do semi-árido. Bem como exercer a profissão de forma inovadora, crítica e analítica
nos diversos setores da economia e da sociedade, em conformidades com as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis (Resolução CNE/CES nº
10/2004), como também, em consonância com a filosofia da UFERSA.
5.2 Perfil do Egresso
O perfil pretendido do egresso deve estar em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis (Resolução CNE/CES nº 10/2004) que
especifica o conjunto de conhecimentos que o egresso deverá ter competência de aplicar.
19
Direcionando o formando a se tornar um profissional capaz de compreender o dinamismo da
economia nacional e internacional que exige cada vez mais do profissional contábil. Além da
necessidade imprescindível de conhecimentos técnicos, o profissional de contabilidade deverá
estar impulsionado a buscar conhecimentos que lhe proporcionem capacidade de análise crítica e
uma postura criativa e construtiva como também a produção de pensamentos lógicos e
estratégicos.
Em conformidades com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Ciências Contábeis (Resolução CNE/CES nº 10/2004), o curso de Ciências Contábeis deve
ensejar condições para que o formando seja capacitado a:
Compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras,
em âmbito nacional e internacional nos diversos modelos de organização;
Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuarias e de
quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com
plena utilização de inovações tecnológicas;
Revelar capacidade crítico analítica de avaliação, quanto às implicações
organizacionais com o advento da tecnologia da informação;
5.3 Competências e habilidades do egresso
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis (Resolução CNE/CES nº 10/2004), o curso de Ciências Contábeis deve possibilitar
formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e
Atuárias;
Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos
controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com
reconhecido nível de precisão;
Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis,
incluindo noções de atividades atuarias e de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes
econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou
institucional o pleno cumprimento de seus encargos quantos ao gerenciamento,
20
aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando
também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e
construção de valores orientados para a cidadania;
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações
organizacionais com a tecnologia da informação;
Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos
diferentes modelos organizacionais.
Em consonância com a concepção e objetivos do Curso, o bacharel em Ciências Contábeis
graduado pela UFERSA deverá apresentar domínio dos conceitos fundamentais e da terminologia
contábil. A graduação de um bacharel com esse perfil exige sólida formação geral e nas ciências
humanas, almejando subsidiar o caráter ético-humanístico do profissional. Deverá assegurar,
ainda, uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a
aprendizagem autônoma e a adequada argumentação.
Já no que concerne às atividades da formação prática, o Estágio Curricular
Supervisionado, a obrigatoriedade de Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, e as Atividades
Complementares visam imbricar os conteúdos teóricos do Curso com a prática efetiva.
Em tal contexto o curso deverá oferecer um processo de ensino que permita ao futuro
profissional desenvolver múltiplas habilidades de gestão que contemplem: visão holística, espírito
crítico, comunicação interpessoal, flexibilidade, inovação, capacidade de trabalho em equipe.
5.4 Condições objetivas de oferta e a vocação do curso
O curso de Ciências Contábeis em conformidade com o objetivo do curso, o perfil
desejado para o egresso e a filosofia da Instituição tem uma concepção voltada a conhecimentos
generalistas e específicos com a finalidade de atender às diversas organizações públicas e
privadas, como também o terceiro setor. Podendo atuar como Contador, Auditor, Analista
Financeiro, Perito Contábil, Consultor Contábil, Professor de Contabilidade, Pesquisador
Contábil, atuar em cargos públicos e cargos administrativos.
5.5 Estrutura Curricular
A organização curricular objetivou atender o perfil do egresso, bem como as habilidades e
competências necessárias para o formando, garantindo conhecimentos teóricos e práticos em
consonância às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis
(Resolução CNE/CES nº 10/2004), que estabelece que o currículo proporcione harmonização das
21
normas e padrões internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela
Organização Mundial do Comércio e pelas peculiaridades das organizações governamentais,
atendendo a conteúdos de formação básica, formação profissional e formação teórico e prática.
Compondo, também, a estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis da UFERSA:
Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), Projeto Integrador, Atividades Práticas e Atividades
Complementares, somando uma carga horária de 3100 horas conforme Resolução CNE/CES Nº
08/2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Os componentes curriculares obrigatórios e eletivos têm como finalidade proporcionar
conhecimentos teórico e prático que permitam a inserção do discente em realidades que vão além
do mundo da sala de aula, oferecendo-lhes oportunidades de interação com o mundo externo.
Além da interação teoria e prática, a estrutura curricular da UFERSA está norteada pela
interdisciplinaridade do curso, tanto ao abordar disciplinas de diversos Campos do Conhecimento;
ao consolidar em determinadas disciplinas específicas conhecimentos de diversas áreas; quanto na
execução do estágio curricular supervisionado, das atividades complementares e do trabalho de
conclusão de curso que demandam, em sua realização, uma ação contextualizada, utilizando
conhecimentos de diversos campos de forma articulada com os conhecimentos das Ciências
Contábeis.
5.6 Atividades Complementares
As atividades complementares têm como objetivo inserir o aluno, desde o primeiro
semestre, em atividades práticas ligadas à profissão, proporcionando-lhes experiências externas a
sala de aula, bem como formando alunos comprometidos com questões sociais, ambientais e
econômicas.
Em conformidade Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis (Resolução CNE/CES nº 10/2004), as atividades complementares permitem o
reconhecimento por avaliação, habilidades, conhecimentos e competências, compreendendo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
principalmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à
sociedade.
As Atividades Complementares do curso de Ciências Contábeis da UFERSA serão
divididas em três grupos:
Grupo I – Projeto integrador, que consiste em trabalhos que serão desenvolvidos sob a
supervisão de um professor, objetivando pôr em evidência os conhecimentos absorvidos
durante todo o semestre.
Grupo II – Atividades práticas – projeto de extensão.
22
Grupo III – É composto por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a
participação em conferências, seminários, simpósios, palestras, congressos, cursos
intensivos, trabalhos voluntários, debates, monitoria bem como outras atividades
científicas, profissionais, culturais e de complementação curricular.
De acordo com a Resolução CNE/CES 08/2007, que atribui carga horária mínima dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, as Atividades Complementares não
poderão exceder 20% (vinte por cento) do total da carga horária mínima do curso, exceto para
cursos com determinações legais específicas. O que ocorre com a UFERSA, a qual atribui em
conformidade com a resolução CONSEPE/UFERSA nº 01/2008, que dispõe sobre as Atividades
Complementares nos cursos de graduação, até o percentual de 10% (dez por cento) de atividades
complementares do total de sua carga horária mínima.
Encontra-se em anexo a Resolução CONSEPE/UFERSA n.º01/2008, que dispõe sobre as
Atividades Complementares nos cursos de graduação e o formulário que deverá ser preenchido
pelo discente e enviado à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis para a devida análise das
atividades complementares.
5.7 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), regulamentado pelo colegiado do curso de
Ciências Contábeis, é um componente curricular obrigatório que será desenvolvido de forma
sistematizada e individualmente na modalidade de monografia, centrado em áreas teórico-práticas
e de formação profissional relacionada com o curso. O discente será orientado por um docente do
curso e obedecerá, quanto a sua elaboração, às normas da ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas. Bem como, para a sua formação, o Manual para Normatização de Trabalhos de
Conclusão de Curso da UFERSA.
5.8 Incentivo à Pesquisa
Com o objetivo de impulsionar a pesquisa no curso de Ciências Contábeis para o
desenvolvimento dos discentes como estudantes e pesquisadores, procurou-se estabelecer na
composição da estruturar curricular, componentes como: Estágio Curricular Supervisionado,
Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso, os quais proporcionam ao
discente conhecimento teórico-prático e estimulam ao desenvolvimento de trabalhos científicos.
Além de utilizar-se desses componentes, o estudante poderá, também, viabilizar a pesquisa
científica através das possibilidades disponíveis na Instituição, como: o Plano Interno de Pesquisa
(PIP/UFERSA), Programas de Pesquisa em Parceria com organizações públicas e privadas, assim
como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/PICI).
23
5.9 Atividades de registro e desempenho acadêmico
As atividades de registro e desempenho acadêmico, como forma de ingresso no curso,
matrícula, trancamento de disciplinas, desligamento da Instituição, assiduidade, compensação de
ausência, verificação de aprendizagem, entre outras, devem estar em consonância com as
determinações da Universidade, especificadas no Regimento Geral da UFERSA e demais
resoluções, além da legislação vigente. Neste projeto será evidenciada a admissão ao curso de
Ciências Contábeis e o sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem.
5.10 Ingresso no Curso de Ciências Contábeis
O Ingresso no curso de Ciências Contábeis atende à forma estabelecida no Estatuto da
UFERSA, no Regimento Geral e cumpre a legislação pertinente. Ocorre em períodos letivos
semestrais e obedece ao regime de créditos e conteúdo programático. O art. 223 do Regimento
Geral estabelece que a admissão nos cursos de graduação ministrados na Instituição é feita
mediante processo de seleção ou através de critérios e normas específicas de seleção definidos em
resoluções do Conselho Universitário, dentro de suas obrigações regimentais.
O regimento esclarece que o processo de seleção pode ser diferenciado em função das
áreas de conhecimento nas quais se situam os diversos cursos, e abrange os conhecimentos
referentes ao ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade e tem como objetivos:
aferir conhecimentos e habilidades intelectuais adquiridas pelos candidatos e que possibilitem a
realização de curso superior; classificar os candidatos até o limite de vagas estabelecido para cada
curso.
No entanto, o processo de seleção só tem validade para o período letivo a que esteja
expressamente referido (ARTIGO 224 DO REGIMENTO GERAL DA UFERSA). A fixação de
vagas para a admissão nos cursos de graduação é determinada pelo Conselho Universitário, após
parecer do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, mediante proposta encaminhada pela
Reitoria, obedecida à legislação vigente. No caso do Curso de Ciências Contábeis o número é de
40 vagas semestral para ingresso.
Para a fixação de vagas na UFERSA são observados os seguintes critérios: prioridades
estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI e nos respectivos Planos Anuais de
Ação da UFERSA; capacidade de absorção de candidatos pelos cursos. Cabe à UFERSA, sob a
orientação do colegiado de curso, dos Coordenadores de cursos, ouvido o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão e apreciada e homologada pelo Conselho Universitário definir a forma de
elaboração, aplicação e julgamento de provas para a seleção de candidatos aos cursos de
graduação, seja por processo seletivo ou outra forma de acesso que venha a ser criada.
24
5.11 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
A avaliação da aprendizagem dos alunos deve auxiliar o graduando no seu
desenvolvimento pessoal e profissional, favorecendo o aprimoramento de seu potencial,
ampliando com isto a qualidade da formação acadêmica oferecida pela Instituição.
Esta avaliação responde à missão institucional, na medida em que a UFERSA, como
instituição pública, cumpre mandato social de “ministrar ensino superior visando o
desenvolvimento do espírito político-científico e sócio-ambiental” (Inciso I, Art. 4° do Estatuto -
UFERSA, 2006) e ao objetivo do curso de Ciências Contábeis: “formar contadores que possam
atuar de forma inovadora e crítica nas organizações públicas, privadas e/ou do terceiro setor,
levando em consideração os aspectos científicos, tecnológicos, econômicos, sociais e ambientais,
em especial do semi-árido, em consonância com a filosofia da UFERSA”.
O processo avaliativo deve proporcionar aos alunos a possibilidade de manifestação dos
conhecimentos produzidos, das condutas, competências e habilidades desenvolvidas, para atingir
os objetivos do curso e o perfil do bacharel em Ciências Contábeis que pretende formar,
atendendo também ao proposto na Resolução CNE/CES nº. 10/2004. Com essa compreensão,
cabe ressaltar que o histórico escolar do aluno é um testemunho social da qualidade da formação
acadêmica que a IES oferece à sociedade, implicando neste currículo a participação efetiva em
atividades de ensino que supõem abordagem multi e interdisciplinar na formação básica,
formação profissional, estudos quantitativos e suas tecnologias, formação complementar, na
veiculação dos conteúdos nos diversos componentes curriculares; no estágio curricular
supervisionado; nas atividades complementares; nos variados procedimentos inerentes a projetos
de iniciação científica ou a projetos de atividades, como Trabalho de Curso e outros que tornam
consistente o projeto pedagógico e a construção do saber docente e discente.
A avaliação da aprendizagem objetiva, ainda, auxiliar o aluno a compreender o grau de
amadurecimento em seu processo de formação, especialmente no que concerne ao
desenvolvimento de competências e à apropriação dos conhecimentos significativos para atuação
profissional. Caracteriza, portanto, um diagnóstico sobre a aprendizagem discente no processo de
constituição de sua formação, de modo, que indique não um fracasso na aprendizagem, mas
referenciais de novos procedimentos no ensinar e no aprender na educação superior.
Nesse sentido, avaliação da aprendizagem diz respeito, também, ao professor e à
Instituição, na medida em que está atrelada ao processo e às condições materiais de ensino.
Porquanto, a avaliação da aprendizagem não é uma questão apenas de aluno – o sujeito que
aprende, mas, também do professor – o sujeito que ensina, em condições objetivas de trabalho.
Em consonância com a compreensão de que a avaliação da aprendizagem deve ser clara,
25
transparente e coerente com os objetivos das disciplinas e do curso, com os conteúdos estudados e
com as competências e habilidades desenvolvidas.
A base da avaliação da aprendizagem do Curso de Ciências Contábeis da UFERSA
implica a possibilidade de diálogo constante entre o aluno e o professor, em um processo
interativo de humanização do ensino e obedece ao expresso no Regimento Geral da UFERSA, que
com base na legislação educacional específica, regulamenta os procedimentos de avaliação do
processo ensino-aprendizagem nos cursos de graduação da Instituição.
Diz que a verificação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, abrangendo sempre
os aspectos de assiduidade e verificação de aprendizagem, sendo ambos eliminatórios. Conforme
art 284 §1 do referido Regimento “Entende-se por assiduidade a freqüência às aulas teóricas, aos
trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas desenvolvidas dentro da
carga horária integralizada de uma disciplina, ficando automaticamente reprovado aquele que
deixar de comparecer a mais de 25% desta carga horária, vedado qualquer abono de faltas”.
A verificação da aprendizagem em qualquer disciplina é feita através de trabalhos
escolares e de uma prova final, cujas normas de realização são definidas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão. São considerados trabalhos escolares: relatórios; elaboração ou execução de
projetos; trabalhos práticos; argüições escritas e orais; exercícios; realização de seminários;
pesquisas; provas; outros.
A verificação da aprendizagem é registrada através de pontos nos trabalhos escolares, em
cada disciplina, expressos numa escala de 0(zero) a 10(dez), em números com uma casa
decimal. Estará automaticamente aprovado na disciplina, o aluno que obtiver a freqüência mínima
e uma média parcial igual ou superior a 7,0(sete) nos trabalhos escolares concernentes às 3(três)
avaliações parciais, respectivamente, com pesos 2, 3 e 4, para as primeira, segunda e terceira
avaliações. Se o aluno não obtiver, nos trabalhos escolares referidos anteriormente, média parcial
igual ou superior a 7,0(sete), para ser aprovado, na respectiva disciplina, além da freqüência
mínima exigida, ele deverá submeter-se a uma prova final e obter nesta um total de pontos
suficiente que culmine, em conjunto com a média parcial, em uma média ponderada igual ou
superior a 5,0(cinco), sendo considerados pesos 7 e 3, respectivamente, para a média parcial e
para a prova final. Estará automaticamente reprovado em uma disciplina o aluno que não obtiver a
freqüência mínima exigida e/ou obtiver uma média parcial menor que 3,5(três vírgula cinco) nos
trabalhos escolares concernentes às 3(três) avaliações parciais. Todas as avaliações terão caráter
acumulativo. (Regimento geral da UFERSA, art. 284).
5.12 As integrações Curriculares
26
Em conformidade com as Diretrizes Brasileiras do curso de Ciências Contábeis, Art.5º da
Resolução CNE/CES 10/2008, a estrutura curricular deve contemplar disciplinas que evidenciem
conhecimentos do cenário econômico e financeiro, nacional e internacional, atendendo aos
seguintes campos interligados de formação:
CONTEÚDO DE FORMAÇÃO BÁSICA - estudos relacionados com outras áreas do
conhecimento: Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e
Estatística;
CONTEÚDO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - estudos específicos atinentes às
Teorias da Contabilidade, incluindo as noções de atividades atuárias e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditoria,
perícia, arbitragens e controladoria com suas aplicações peculiares ao setor público e privado, e;
CONTEÚDO DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA - atividades complementares,
estudos independentes, conteúdos eletivos, prática em laboratório de informática utilizando
softwares para a contabilidade.
Apresenta-se a seguir, a estrutura curricular organizada por semestre, a ver no Quadro-01.
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
I SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pré-requisito
Co/Pré
01 Contabilidade Introdutória s 04 60 * *02 Matemática Aplicada s 04 60 * *03 Fundamentos de Administração s 04 60 * *04 Teoria Econômica s 04 60 * *05 Informática Básica s 04 60 * *
TOTAL ACUMULADO 20 300II SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pré-requisito
Co/Pré
06 Contabilidade Intermediária I s 04 60 01 *07 Direito Empresarial s 04 60 * *08 Sociologia das Organizações s 04 60 * *09 Matemática Financeira s 04 60 02 *10 Mercado Financeiro s 04 60 04 *
SUBTOTAL 20 300TOTAL ACUMULADO 40 600
III SEMESTRE sCódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Pré-
requisitoCo/Pré
11 Contabilidade Intermediária II s 04 60 06 *12 Prática Contábil I s 04 60 06 *13 Estatística s 04 60 02 *14 Metodologia Científica s 04 60 * *
27
15 Legislação Social e Trabalhista s 04 60 07 *SUBTOTAL 20 300TOTAL ACUMULADO 60 900
IV SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pré-
requisitoCo/Pré
16 Contabilidade de Custos s 04 60 06 *17 Teoria da Contabilidade s 04 60 11 *18 Orçamento Público s 04 60 * *19 Contabilidade das Instituições Financeiras s 04 60 06 *20 Contabilometria s 04 60 13 *
SUBTOTAL 20 300TOTAL ACUMULADO 80 1.200
V SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pré-
requisitoCo/Pré
21 Contabilidade Avançada s 04 60 11; 17 *22 Análise de Custos s 04 60 16 *23 Contabilidade Pública s 04 60 06 *24 Administração Financeira s 04 60 09; 13 *25 Direito Tributário s 04 60 07 *
SUBTOTAL 20 300TOTAL ACUMULADO 100 1.500
VI SEMESTRE s
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Pré-requisito
Co/Pré
26 Contabilidade Tributária s 04 60 25 *27 Análise das Demonstrações Contábeis s 04 60 24; 21 *28 Auditoria Contábil s 04 60 11 *29 Prática Contábil II s 04 60 12 *30 Eletiva I s 04 60 * *
SUBTOTAL 20 300TOTAL ACUMULADO 120 1.800
VII SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pré-
requisitoCo/Pré
31 Perícia Contábil s 04 60 1132 Finanças Corporativas s 04 60 2433 Auditoria Governamental s 04 60 1134 Tópicos Contemporâneos em Contabilidade s 04 60 -35 Prática Contábil III s 04 60 29
SUBTOTAL 20 300TOTAL ACUMULADO 140 2.100
VIII SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pré-
requisitoCo/Pré
36 Ética e Legislação na Contabilidade s 04 60 * *37 Contabilidade Ambiental s 04 60 * *
38Metodologia para Projeto de Pesquisa emContabilidade
s 04 60 14 *
39 Controladoria Empresarial s 04 60 21; 27 *
28
40 Eletiva II s 04 60 * *SUBTOTAL 20 300TOTAL ACUMULADO 160 2.400
IX SEMESTRE s
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pré-requisito
Co/Pré
41 Contabilidade do Terceiro Setor s 04 60 11 *42 Contabilidade Internacional s 04 60 17 *43 Contabilidade de Seguros e Previdência s 04 60 33 *44 Eletiva III s 04 60 * *45 Eletiva IV s 04 60 * *
SUBTOTAL 20 300TOTAL ACUMULADO 180 2.700
46 Trabalho de Conclusão do Curso s 120 38 *47 Atividades Complementares s 280 * *
TOTAL ACUMULADO 208 3.100
DISCIPLINAS ELETIVAS
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH
48 Orçamento Empresarial n 04 60
50 Contabilidade do Agronegócio n 04 60
51Pesquisa e Planejamento Mercadológico noAgronegócio
n 04 60
52 Direito Administrativo n 04 60
53 Governança Corporativa n 04 60
54 Mercado e Relações Internas no Agronegócio n 04 60
55 Sistemas de Informações Contábeis n 04 60
56 Controladoria na Gestão Pública n 04 60
57 Introdução a LIBRAS n 04 60
58 Pesquisa Operacional n 04 60
59 Gestão Estratégica de Custos n 04 60
60 Jogos Empresariais n 04 60
OBSERVAÇÃO: 1 (uma) hora-aula corresponde a 55 (cinqüenta e cinco minutos), logo as disciplinasde 60h, terão 66 horas-aula.
Quadro-02 - ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR ÀS DIRETRIZES NACIONAIS
Campos de Formação Componentes Curriculares CHMATEMÁTICA APLICADA 60FUNDAMENTOS DEADMINISTRAÇÃO
60
TÉORIA ECONÔMICA 60INFORMÁTICA BÁSICA 60DIREITO EMPRESARIAL 60SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 60ESTATÍSTICA 60MERCADO FINANEIRO 60MATEMÁTICA FINANCEIRA 60METODOLOGIA CIENTÍFICA 60LEGISLAÇÃO SOCIAL ETRABALHISTA
60
Conteúdos de Formação Básica
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 60
29
DIREITO TRIBUTÁRIO 60METODOLOGIA PARA PROJETODE PESQUISA EM CONTABILIDADE 60
Campos de Formação Componentes Curriculares CHCONTABILIDADE INTRODUTÓRIA 60CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIAI
60
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIAII
60
CONTABILIDADE DE CUSTOS 60TEORIA DA CONTABILIDADE 60ORÇAMENTO PÚBLICO 60CONTABILIDADE DASINSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
60
CONTABILOMETRIA 60CONTABILIDADE AVANÇADA 60ANÁLISE DE CUSTOS 60CONTABILIDADE PÚBLICA 60CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA 60ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS 60AUDITORIA CONTÁBIL 60PERÍCIA CONTÁBIL 60FINANÇAS CORPORATIVAS
Conteúdos de Formação Profissional
AUDITORIA GOVERNAMENTAL 60
Campos de Formação Componentes Curriculares CHÉTICA E LEGISLAÇÃO NACONTABILIDADE
60
CONTABILIDADE AMBIENTAL 60CONTROLADORIA EMPRESARIAL 60CONTABILIDADE DO TERCEIROSETOR
60
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 60
Conteúdos de Formação Profissional
CONTABILIDADE DE SEGUROS EPREVIDÊNCIA
60
Campos de Formação Componentes Curriculares CHPRÁTICA CONTÁBIL I 60PRÁTICA CONTÁBIL II 60PRÁTICA CONTÁBIL III 60TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EMCONTABILIDADE
60
TRABALHO DE CONCLUSÃO DECURSO
120
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240
Conteúdo Teórico-Prática
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 340
Campos de Formação Componentes Curriculares CHORÇAMENTO EMPRESARIAL 60Conteúdos EletivosANÁLISE DE PROJETOS 60
30
CONTABILIDADE DOAGRONEGÓCIO
60
GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIASEMPRESAS NO AGRONEGÓCIO
60
DIREITO ADMINISTRATIVO 60GOVERNANÇA CORPORATIVA 60TEORIA AVANÇADA DACONTABILIDADE
60
MERCADO E RELAÇÕES INTERNASNO AGRONEGÓCIO
60
SISTEMAS DE INFORMAÇÕESCONTÁBEIS
60
CONTROLADORIA NA GESTÃOPÚBLICA
60
INTRODUÇÃO A LIBRAS 60PESQUISA OPERACIONAL 60GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS 60
Quadro-03 - CRÉDITO E CARGA HORÁRIA MÍNIMACOMPONENTES FORMAÇÃO N.O
CRÉDITOSCARGA
HORÁRIAOBRIGATÓRIAS BÁSICA 56 840OBRIGATÓRIAS PROFISSIONAL 92 1.380OBRIGATÓRIAS TEÓRICO PRÁTICA 16 240DISCIPLINAS ELETIVAS* COMPLEMENTAR 16 240TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120ATIVIDADES COMPLEMENTARES 280TOTAL 180 3.100
* Oferecidas conforme disponibilidade de professor e horário
Quadro-04 – REPRESENTAÇÃO DOS COMPONENTES DE FORMAÇÃO - %COMPONENTES FORMAÇÃO %CRÉDITOS % CARGA
HORÁRIAOBRIGATÓRIAS BÁSICA 31,11 27
OBRIGATÓRIAS PROFISSIONAL 51,11 46
OBRIGATÓRIAS TEÓRICO-PRÁTICA 8,89 8
DISCIPLINAS ELETIVAS* COMPLEMENTAR 8,89 6
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 9
TOTAL 100 100
5.13 Ementário e Bibliografias
Atendendo a Resolução CNE/CES 02/2007 que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial. Apresentar-se-á nesta seção as disciplinas obrigatórias e eletivas com suas
31
respectivas ementas, que correspondem na sua totalidade a uma carga horária mínima de 3.100
horas, bem como a bibliografia básica e complementar.
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
IS
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Conceitos, Objeto, Finalidades e Funções da Contabilidade; Campo de Aplicação do
Patrimônio; Técnicas Contábeis; Variações do Patrimônio Líquido; Atos e Fatos Contábeis, Contas
patrimoniais e de resultado; Plano de Contas, Regime de Caixa e Regime de Competência; Sistema de
Escrituração; Lançamentos; Operações com mercadorias - simplificado. Balancete de Verificação,
apuração de Resultado e Balanço Patrimonial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; Marion, José Carlos. Introdução a Teoria da Contabilidade. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
FEA-USP Diversos autores. Contabilidade Introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MATEMÁTICA APLICADA
IS
EM
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Funções: definições, gráficos e domínio de funções algébricas exponenciais e logarítmicas.
Revisão de matemática. Noção de limite. Propriedades dos limites. Propriedades operatórias dos limites.
Limites fundamentais. Funções contínuas. Derivadas. Álgebra das derivadas. Aplicação das derivadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; Ermes Medeiros da. Matemática: para os
cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINNEY, Ross L. Cálculo de George B. Thomas Jr., volume 1/ Ross L. Finney, Maurice D. Weir, Frank
R. Giordano; tradução Paulo Boschcov; revisão técnica Leila Maria Vasconcelos Figueiredo. São Paulo:
Addison Wesley, 2002.
32
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇAO
IS
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ES
TR
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Conceitos fundamentais: Conceitos de organizações; Tipologias de organizações segundo
porte e características organizacionais; Conceitos do mundo do trabalho; Conceitos de administração;
Áreas da administração. História da administração: Antecedentes históricos da administração; A história
da administração no Brasil. A profissão do administrador; Funções administrativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STONER, James A; Freeman, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1985.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
TEORIA ECONOMICA
IS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Aspectos da teoria econômica relacionados com os fatos cotidianos e com os instrumentos de
análise de resultados de atividades empresariais e destas com o ambiente econômico. Evolução do
pensamento econômico. Elementos de Microeconomia: análise da demanda e da oferta, elasticidades,
estruturas de mercado, produção e custos. Tópicos de macroeconomia: agregados, dinheiro, inflação, o
papel do estado, sistema financeiro, políticas econômicas, economia internacional, câmbio, crescimento e
desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
.DORNBUSH, R. e FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron, Macgraw-Hill. 1991.
FERGUSON, C. E. Microeconomia. 9. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1986.
LOPES, L. M. e VASCONCELLOS, M. A . S. de. Macroeconomia: nível básico e nível intermediário.
São Paulo: Atlas. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOLMAN, Mary A . e WATSON, Donald S. Microeconomia. São Paulo: Saraiva. 1979.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC. 1995.
33
INFORMÁTICA BÁSICA
IS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Introdução à Informática. Sistemas componentes de um computador: hardware e software.
Sistema operacional e ambiente de trabalho com interface gráfica. Utilização de editores de texto. Utilização
de planilhas eletrônicas. Utilização de softwares de apresentação. Resolução de problemas matemáticos
usando softwares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
H. L. Capron & J. A. Jonson, Introdução à Informática, ed. PEARSON PRENTICE HALL, 8a Edição,2004.
Braga, William, Informática Elementar: Windows XP, Excel 2003 e Word 2003, ALTA BOOKS, 2003.Série Padrão,Power Point 2000, EDITORA KOMEDI, 2003.
CONTABILIDADE INTERMEDIARIA I
IIS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Operações com mercadorias. Operações com Pessoal. Operações Financeiras ativas e passivas.
Operações com imobilizado: aquisição, avaliação e contabilização. Depreciação, Amortização, Exaustão e
contabilização. Contabilização de Provisões (ativas e passivas) e Reservas. Contabilização de Despesa e
Receita antecipadas. Noções de demonstrações contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Livro Texto – 10. edição. São Paulo: Atlas 2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediaria. São Paulo: Atlas, 2005.
SANTOS, José Luiz dos; GOMES, Mario Matsumura; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de Contabilidade
Intermediaria: Atualizada pela Minirreforma Tributária - Lei nº 10.637/02. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Comercial: atualizado conforme novo
código civil. São Paulo: Atlas, 2004.
SZUSTER, Natan. [et. al.]. Contabilidade Geral: Introdução à Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas.
2008.
34
DIREITO EMPRESARIAL
IIS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Teoria Geral do Direito Empresarial: comerciante e empresário, obrigações e
privilégios dos exercentes do comércio. Direito cambiário: noções gerais sobre títulos de crédito, letra de
câmbio, nota promissória, cheque, duplicata mercantil e outros títulos de crédito. Contratos mercantis:
obrigação e contrato mercantil, da compra e venda, mandato, mútuo e fiança mercantil, franquia, alienação
fiduciária, arrendamento mercantil e outras modalidade contratuais sujeitas ao regime do direito
empresarial. Sociedades empresariais: sociedade limitada e sociedade anônima.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, amador Paes. Manual das Sociedades Comerciais.17. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FAZZIO JUNIOR, Waldo.Manual de Direito Comercial. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
IIS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Fundamentos das Ciências Sociais. Grupos Sociais. Estratificação social. Processos sociais.
Mudanças sociais. Controle social. Trabalho, forças produtivas e relações de produção. Organizações e
relações com o meio ambiente. Cultura. Ideologia. Interação. Status. Papéis. Grupos formais e informais nas
organizações. Participação, conflito e poder nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Sociologia aplicada à administração. 6.ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. 171p.
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. 225p.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no
ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 2002. 337p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRYM, Robert J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning,
2006. 585p.
BROM, Luiz Guilherme. A crise na modernidade pela lente do trabalho. São Paulo: Saraiva. 2007.
DE MASI, Domenico. A sociedade pós-industrial. 3.ed. São Paulo: Senac, 2000.
35
MATEMÁTICA FINANCEIRA
III
SE
ME
ST
RE
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Juros e capitalização simples. Capitalização composta. Desconto e a taxa de desconto. Taxasnominais, efetivas e reais. Séries de pagamentos. Sistema de amortização. Correção monetária e inflação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, José Maria, MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
PILÃO, Nivaldo Elias, HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e Engenharia
Econômica: a teoria e a prática da análise de investimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 3 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
MERCADO FINANCEIRO
IIS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Crescimento econômico e mercado financeiro. Intermediação financeira. Políticas econômicas.
Sistema Financeiro nacional e modelos de regulação. Fundamentos de avaliação. Produtos financeiros.
Mercados secundários de títulos e valores mobiliários. Avaliação de ações. Seleção de carteiras. Modelos de
precificação de ativos e avaliação de riscos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005
BACHA, E. L. OLIVEIRA, L.C. Mercado de Capitais e Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Contra
Capa, 2005.
SANVICENTE, Antonio Zottato; MELAGI, Filho. Mercado de Capitais e Estratégias de investimento.
São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.
LAGIOIA, Umbelina C. Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2007
.
36
CONTABILIDADE INTERMEDIARIA II
III
SE
ME
ST
RE
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Relatórios Contábeis específicos: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do
Exercício, Demonstração do Fluxo de Caixa, Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados,
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Balanço Social, Demonstração do Valor Adicionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2008. (Com suplemento, 2008).
SANTOS, Jose Luiz dos. SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária: Atualizado pela Lei n. 10.303/01.
São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, José Luiz dos; GOMES, Mario Matsumura; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de Contabilidade
Intermediaria: Atualizada pela Minirreforma Tributária - Lei nº 10.637/02. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREZ JUNIOR, Jose Hernandez. Conversão de Demonstrações Contábeis. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ALMEIDA, M. C. Contabilidade Intermediaria: textos e exercícios. São Paulo: Atlas, 1996.
ESTATÍSTICA
III
SE
ME
ST
RE
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Estatística descritiva. Conjuntos e probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuições de
probabilidade. Distribuições especiais de probabilidade. Teoria da amostragem. Teoria da estimação. Testes
de hipóteses. Regressão linear e correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SPIEGEL, Murray R. Estatística, 3 ed. Tradução e revisão técnica Pedro Consentino- São Paulo:
Pearson Makron Books, 1993.
CORRAR, Luiz J., PAULO Edílson, DIAS FILHO José Maria. Análise Multivariada para os cursos de
Administração, Ciências Contábeis e Economia. 1ª ed. São Paulo: Atlas 2007
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à Administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
37
PRÁTICA CONTABIL I
III
SE
ME
ST
RE
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Instalação e organização do escritório contábil. Elaboração e preparação do processo de
constituição e legalização de empresas nos órgãos competentes. Documentário contábil, fiscal e trabalhista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Comercial: atualizado conforme novo
código civil. São Paulo: Atlas, 2004.
Guia IOB Contábil –IOB Thomson
Boletim IOB – IOB Thomson
Guia Tributário e Contábil – Coad
Guia Trabalho e Previdência – Coad.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO Federal de Contabilidade. Manual de procedimentos Contábeis para Micro e Pequenas
Empresas.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Curso Prático de Imposto de Renda Pessoa Jurídica eTributos Conexos. 12 ed. São Paulo: Frase, 2005.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
III
SE
ME
ST
RE
CARGA HORÁRIA: 60HEMENTA: Ciência e senso comum. Epistemologia. Método científico. Naturezas e objetivos da pesquisa:
Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Quantitativa. Projeto de pesquisa. Fases da pesquisa. Técnicas e tecnologias
de pesquisa. Produtos das pesquisas: artigos, monografias, dissertações, teses. Leitura crítica, técnicas de
estudo científico e Redação técnica. Apresentação de trabalhos científicos. A pesquisa em administração na
atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICADIEHL, Astor Antonio. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice-Hall. 2004.CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2005.GIL, Antônio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 175p.ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2.ed. (2003), 5ªtir./Curitiba: Juruá, 2007. 96p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2002.223p.ALVES-MAZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais esociais. 2.ed. São Paulo: Pioneira e Thomson Learning, 2002. 203p.
38
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
III
SE
ME
ST
RE
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Direito individual do trabalho. Contrato de trabalho. Empregado. Empregador. Remuneração.
Jornada de trabalho. Férias. Fundo de Garantia por tempo de serviço – FGTS. Aviso prévio. Decadência e
prescrição no Direito do Trabalho. Seguridade social. Benefícios previdenciários. Custeio da seguridade
social. Contribuições previdenciárias. Seguro desemprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
Martins, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 25. ed., São Paulo : Atlas, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
IVS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Introdução à contabilidade de custos. Terminologia de custo. Classificação de Custos:
Materiais diretos (MD), Mão-de-obra direta (MOD). Custo indireto de fabricação (CIF): Critério de rateio
dos custos indiretos. Métodos de rastreamento. Direcionadores de custos. Produção por Ordem ou
Encomenda. Produção Contínua. Sistema de acumulação de custo. Custo padrão e Implantação de sistema
de custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORNGREN, Charles T; FORTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
MAHER, Michel. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARRINSON, H. Ray, NORREEN, Eric. W. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004
.
39
TEORIA DA CONTABILIDADE
IVS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Evolução histórica da ciência contábil. Metodologia e enfoque da pesquisa contábil.
Característica da informação contábil. Campo de atuação do contador. Estrutura conceitual básica da
contabilidade. Princípios fundamentais de contabilidade. Normas brasileiras de contabilidade. Evidenciação
e avaliação dos ativos. Mensuração do passivo. Receitas, despesas, perdas e ganhos. Teoria do patrimônio
líquido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENDRIKSEN, Eldon S; VAN BREDA, Michel F. Teoria da Contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas,1999.IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7. ed. São Paulo : Atlas, 2004.NIYAMA, Katsumi Jorge; SILVA, César Augusto Tiburcio. Teoria da Contabilidade. São Paulo, Atlas,2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHIMIDT, Paulo. Historia do pensamento contábil. Porto Alegre: Bookman, 2002.IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo:Atlas, 2002
ORÇAMENTO PÚBLICO
IVS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Serviço público: aspectos sociais, políticos e constitucionais. Campo de aplicação da
contabilidade pública. Orçamento público e os seus princípios: PPA - Plano Plurianual de Investimentos,
LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias e LOA - Lei Orçamentária Anual. Gestão administrativa,
Financeira e Orçamentária. Estudo da receita e despesa pública: Lei 4.320/64, Lei Complementar 101/00 e
o Decreto Lei 200. Licitações e Contratos Administrativos: Lei 8.666/93 e a legislação subsidiária.
Patrimônio público. Controle interno, externo e auditoria interna nos entes públicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOHAMA, Heilio, Balanços Públicos: Teoria e Prática. 10 ed. São Paulo; Atlas, 2006.SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um enfoque Administrativo. 7 ed. São Paulo:Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUILAR, Adelia Martins; et al. Planejamento Governamental de Municípios: Plano Plurianual, LDO eLOA. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.VICCARI JUNIOR, Adauto et al. Comentários a Lei 4.320/64: Normas Gerais do Direito Financeiro,Orçamentos e Balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. 5 ed. São Paulo:Atlas, 2008.
40
CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
IVS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Estrutura do SFN. Plano Contábil das Instituições do SFN (Cosif). Contabilização das
Operações de créditos. Contabilização das Operações de Leasing Financeiro. Títulos e Valores Mobiliários.
Derivativos. Operações Passivas. Demonstrações Financeiras Obrigatórias para Instituições Financeiras.
Acordo da Basiléia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, Francisco. MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
EIZIRIK, Nelson. Instituições Financeiras e Mercado de Capitais. São Paulo: Renovar, 2000.
NIYAMA, J. K. Contabilidade das Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2002.
SANVICENTE, Antonio Zottato; MELAGI, Filho. Mercado de Capitais e Estratégias de investimento.
São Paulo: Atlas, 2003.
CONTABILOMETRIA
IVS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Análise da decisão. Análise Discriminante. Regressão Linear Múltipla. Redes Neurais. Analise
fatorial. Escalonamento Multidimensional (EMD). Análise de Conglomerados. A Lei Newcomb-Benford.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRAR. THEOPHILO. Pesquisa Operacional para decisão em Contabilidade e Administração:
Contabilometria. São Paulo: Atlas, 2004.
SALVATORE, Dominick. Estatística e Econometria. São Paulo: McaGraw-HilDominick, 1993.
STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à Administração: São Paulo: Harbras, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAIXETA FILHO. Pesquisa Operacional: Técnicas de otimização aplicadas a sistemas Agroindustriais.
São Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da Gonçalves; MUROLO, Valter Afrânio Carlos.
Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo. Atlas, 1997.
41
CONTABILIDADE AVANÇADA
VS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Matriz e filiais; Reestruturação Societária: Fusão, incorporação e Cisão; Avaliação de
Investimentos Societários. Consolidação das Demonstrações Contábeis; Correção Monetária Integral;
Dissolução, Liquidação e Extinção de sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2008. (Com suplemento, 2008).
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2005.
SANTOS, Jose Luiz dos. SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREZ JR., Jose Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade Avançada. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2001
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. Textos, exemplos e exercícios resolvidos. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 1998.
ANÁLISE DE CUSTOS
VS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Métodos de Custeio: Custeio por absorção, Variável ou Direto, Custeio por atividade (ABC),
Custo meta; Precificação e Analise de rentabilidade; Análise de custo/volume/lucro; Alavancagem
operacional e Tomadas de decisões táticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÓRNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
GARRINSON, H. Ray, NORREEN, Eric. W. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
HANSEN, Don R; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. 3. ed. São Paulo:
Thompson, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise.São Paulo: Pioneira, 2002
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
42
CONTABILIDADE PUBLICA
VS
EM
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Conceito, objetivos e campo de atuação da contabilidade pública. Elaboração de orçamentos.
Estudo e elaboração do Plano de Contas. Prática de lançamentos contábeis. Elaboração e análise dos
demonstrativos obrigatórios exigidos pela Lei 4.320/64 e Lei Complementar 101/00.
BBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Domingos Poubel; GARDA, Leice Maria. Contabilidade Publica no Governo Federal: Guia
para Reformulação do Ensino e Implantação da Lógica do SIAFI nos Governos Municipais e Estaduais com
Utilização do Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CASTRO, Róbison Gonçalves de; LIMA, Diana Vaz. Contabilidade Publica: Integrando União, Estados e
Municípios (Siafi e Siafem). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TIMBÓ, Maria Zulene Farias; PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da
Administração Financeira Pública. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUILAR, Adelia Martins; et al. Planejamento Governamental de Municípios: Plano Plurianual, LDO e
LOA. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KOHAMA, Heilio, Balanços Públicos: Teoria e Prática. 10 ed. São Paulo; Atlas, 2006.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
VS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Conceitos básicos de finanças aplicados a empresas. Análise e Planejamento Financeiro. Fluxo
de Caixa. Gestão de ativos e Passivos de curto prazo. Risco e Retorno. Orçamento de Capital. Técnicas de
Análise de Orçamento de Capital. Custo de capital. Estrutura de Capital. Políticas de Dividendos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIGHAM, Eugene F; GAPENSKI, Louis C; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria
e prática. São Paulo: Thomson Learning, 2001.
DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Investimentos - Ferramentas e Técnicas para a Determinação do
Valor de Qualquer Ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
GITMAN, L.J. – Princípios de Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson,
2007.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
43
DIREITO TRIBUTÁRIO
VS
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TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Introdução ao direito tributário. Sistema Tributário Nacional. Princípios constitucionais
Tributários. Competência tributária da União, Estados e Municípios. Elementos do Tributo. Classificação dos
tributos. Obrigação principal e obrigações acessórias. Contribuições para-fiscais. Encargos e contribuições
trabalhistas. Crédito tributário. Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. Planejamento Tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de direito constitucional tributário. 23. ed. São Paulo: Malheiros,
2007.
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário.18. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 30. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
CONTABILIDADE TRIBUTARIA
VI
SE
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ST
RE
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Estudo da legislação inerente aos tributos e contribuições no âmbito Federal, Estadual e
Municipal, incidentes sobre as diferentes atividades empresariais: personificadas e não personificadas.
Estudo e elaboração de planejamento tributário adequado as diferentes atividades empresariais.
Contabilização de impostos, taxas e contribuição de melhorias e os seus acréscimos legais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FABRETTO, Láudio Camargo. Direito Tributário Aplicado: Impostos e Contribuições das Empresas. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
FABRETTO, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez, OLIVEIRA, Luís Martins, GOMES, Marliete Bezerra, CHIEREGATO,
Renato. Manual de Contabilidade Tributária: Textos e Testes com as Respostas. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 9 ed. São Paulo: Atlas,
2006.
OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
44
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS
VI
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Objetivos da análise contábil. Estrutura das Demonstrações Contábeis: aspectos legais e práticos.
Análise horizontal e vertical. Análise através de índices. Índice padrão. Alavancagem operacional e
financeira. Análise dinâmica do capital de giro. Taxa de retorno de Investimento. Analise de crédito: Risco e
Política.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAMARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SANTOS, José Luiz dos; MARTINS, Marcos Antônio; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de Análise das
Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Alexandre Alcântara. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. São
Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanço. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
AUDITORIA CONTABIL
VI
SE
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Estrutura conceitual da auditoria: Conceitos, normas, objetivos e procedimentos. Formas de
Auditoria; Normas de Auditoria; Regulamentação legal da Auditoria; Planejamento dos trabalhos de
auditoria; Controles internos; Técnicas de Auditoria Operacional; Programas de Auditoria; Papéis de
Trabalho; Amostragem aplicada à auditoria; Materialidade e relevância e risco em auditoria; Testes de
auditoria; Direção dos testes de auditoria; Parecer e Relatórios de auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Anísio Cândido; SOUZA, Benedito Felipe. Auditoria Contábil: Abordagem Prática e
Operacional. São Paulo: Atlas, 2004.
PINHO, Ruth Carvalho de Santana. Fundamentos de Auditoria: Auditoria Contábil. Outras Aplicações de
Auditoria. São Paulo: Atlas, 2007.
SCHMIDT, Paulo; GOMES, José Mário Matsumura, SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de Auditoria
Contábil. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.MARRA, Ernesto; FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: Normas de Auditoria. Procedimentos e papéis detrabalho. Programas de Auditoria. Relatórios de Auditoria. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
45
PRATICA CONTABIL II
VI
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RE
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Escrituração comercial, fiscal, trabalhista. Apuração de resultados. Calendário tributário.
Declarações e informações. Levantamento de balancete. Apresentação das demonstrações financeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Comercial: atualizado conforme novo
código civil. São Paulo: Atlas, 2004.
Guia IOB Contábil –IOB Thomson
Boletim IOB – IOB Thomson
Guia Tributário, Contábil, Trabalho e Previdência – Coad.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO Federal de Contabilidade. Manual de procedimentos Contábeis para Micro e Pequenas
Empresas.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Curso Prático de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e
Tributos Conexos. 12ª ed. São Paulo: Frase, 2005.
PERÍCIA CONTABIL
VII
SE
ME
ST
RE
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Normas da Perícia Contábil. Legislação Profissional da Pericia Contábil. Perícias Judiciais e
extrajudiciais. Planejamento dos Trabalhos de Perícia Contábil. Procedimento da Perícia da Contábil. Laudo
Pericial. Prática de Perícia Contábil. Medição e Arbitragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos Processos Cível e
Trabalhista: O Valor Informacional da Contabilidade para o Sistema Judiciário. São Paulo: Atlas, 2008.
MAGALHÃES, Antonio de Deus F.; SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDONI, Mário.
Perícia Contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. Casos Praticados. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de Perícia
Contábil. São Paulo: Atlas, 2006.
46
FINANÇAS CORPORATIVAS
VII
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Modelos de formação de precificação de ativos. As hipóteses de mercado eficiente. Títulos de
renda fixa. Alavancagem operacional e risco sistemático. Alavancagem financeira. Gestão de riscos. Decisões
financeiras de longo prazo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LIMA, Adilson Celestino de. Finanças Corporativas e Mercados. São Paulo: Atlas, 2009.
MATIAS, Alberto Borges. Análise Financeira Fundamentalista de Empresas: Série Finanças
Corporativas. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATIAS, Alberto Borges. Finanças Corporativas de Curto Prazo: A Gestão do Valor do Capital de
Giro. São Paulo: Atlas, 2007.
MATIAS, Alberto Borges. Finanças Corporativas de Longo Prazo: Criação de Valor com
Sustentabilidade Financeira. São Paulo: Atlas, 2007.
AUDITORIA GOVERNAMENTAL
VII
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Conceitos e aplicações da Auditoria Governamental. Modelos para a auditoria da receita
orçamentária. Auditoria da despesa orçamentária. Auditoria do Ativo. Auditoria do Passivo. Controle Interno
e externo na Administração Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Flávio da. Auditoria Governamental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Fundamentos de Auditoria Governamental e
Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
MACHADO, Marcus Vinícius Veras; PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de Auditoria
Governamental. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, Daniel; ARAUJO, Inaldo; HUMBERTO, Pedro. Auditoria Contábil: Enfoque Teórico,
Normativo e Prático. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARRA, Ernesto; FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: Normas de Auditoria. Procedimentos e papéis
de trabalho. Programas de Auditoria. Relatórios de Auditoria. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
47
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM CONTABILIDADE
VII
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Temas atuais que sejam relevantes para o desenvolvimento da Ciência Contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REVISTAS ESPECIALIZADAS NA ÁREA:
Revista Fenacon em Serviços – Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de
Assessoramento, Perícia, Informações e Pesquisas
Revista Brasileira de Contabilidade – Revista do Conselho Federal de Contabilidade
Revista Contabilidade & Finanças – USP
Revista de Contabilidade CRC SP – Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo
Revista do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul
UnB Contábil – Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Universidade de Brasília
Revista IOB
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Anais de Congresso
Internet
PRATICA CONTABIL III
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Alteração, reorganização e encerramento de empresas. Gerenciamento dos relatórios contábeis.
Prática de Redação para relatórios gerenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, André Carlos Busanelli de; MÁRIO, Poueri do Carmo; CARDOSO, Ricardo Lopes.Contabilidade Gerencial: Mensuração, Monitoramento e Incentivos. São Paulo: Atlas, 2007.ATKINSON, Anthony A.; RAJIV, D. Banker; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark. ContabilidadeGerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Introdução à Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Comercial: atualizado conforme novocódigo civil. São Paulo: Atlas, 2004.Guia IOB Contábil –IOB ThomsonBoletim IOB – IOB ThomsonGuia Tributário e Contábil – CoadGuia Trabalho e Previdência – Coad.
48
ÉTICA E LESLIGAÇÃO NA CONTABILIDADE
VII
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TR
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CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Doutrinas éticas fundamentais. Ética e Moral. O código de ética do profissional contábil. As
obrigações básicas inerentes ao profissional contábil. A responsabilidade do profissional contábil.
Regulamentação do exercício profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. CÓDIGO DE ÉTICA
PROFISSIONAL. 7 ed. Porto Alegre: CRCRS, 2009.
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.
QUEIROZ, Adele. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios
Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. 6 ed. Porto Alegre: CRCRS,
2009
FORTES, José Carlos. Ética e responsabilidade Profissional do contabilista. Fortaleza: Fortes, 2002.
CONTABILIDADE AMBIENTAL
VII
IS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Ativos, Passivos, Custos e Despesas ambientais. Diretrizes sobre evidenciação ambiental.
Normas nacionais e internacionais acerca do tema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental: Ferramenta para a Gestão de Sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2007.
FAUR, Adriana Rodrigues. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. São Paulo: Atlas, 2008.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão
Ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental: uma informação para o desenvolvimento
sustentável. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: Evidenciação dos Gastos Ambientais com
Transparência e Focada na Prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.
49
METODOLOGIA PARA PROJETO DE PESQUISA EM CONTABILIDADE
VII
IS
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E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Projeto de pesquisa, abordagens metodológicas, tipos e técnicas de pesquisa, coleta e análise de
dados, validação, formatação e apresentação oral e escrita de trabalho acadêmico-científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada à Contabilidade. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007.
RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica: Como uma Monografia pode Abrir o Horizonte
do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
CONTROLADORIA EMPRESARIAL
VII
IS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Introdução à controladoria. Sua posição na estrutura organizacional. Atribuições da
controladoria. Funções do controller. O papel da controladoria no processo de gestão. Modelos gerenciais
(decisão, mensuração e informação) e de controle estratégico e operacional de gestão. Preço de transferência.
Custo de oportunidade. Análise de resultados e avaliação de desempenho. Introdução ao modelo GECON
(sistema de informação de gestão econômica). Balanced Scorecard e suas implicações gerenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de Controladoria. São Paulo: Atlas, 2006.
CAGGIANO, Paulo César; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: Teoria e Prática. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORONADO, Osmar. Controladoria no Ataco e Varejo: Logística Integrada e Modelo de Gestão sob a
Óptica da Gestão Econômica Logisticon. São Paulo: Atlas, 2001.
MORANTE, Antônio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: Análise Financeira, Planejamento e
Controle Orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008.
50
CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR
IXS
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E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Identidade e Caracterização das Entidades Sem Fins Lucrativos no Brasil. Normas e Práticas
Contábeis Aplicadas Às Entidades sem Fins Lucrativos. Sistema de Contabilidade por Fundos.
Demonstrativos contábeis. Elaboração de orçamento para projetos sociais. Obrigações Fiscais, tributárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Atlas,2005.OLAK, Paulo Arnaldo; NASCIMENTO, Diogo Toledo do. Contabilidade para Entidades sem FinsLucrativos: Terceiro Setor. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor: Crianção de ONSs eEstratégias de Atuação. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Aristeu de; ROMÃO, Valdo. Manual do Terceiro Setor e Instituições Religiosas:Trabalhistas, Previdenciária, Contábil e Fiscal. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
IXS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Contabilidade e seu ambiente no Brasil. Diferenças internacionais na elaboração e apresentação
das demonstrações contábeis. Normas Internacionais de Contabilidade, Harmonização de padrões contábeis
internacionais e os principais organismos mundiais e regionais responsáveis pela internacionalização da
contabilidade. Principais divergências nos critérios de reconhecimento, mensuração e evidenciação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2005.OLIVEIRA, Alexandre Martins Silva de; FARIA, Anderson de Oliveira; OLIVEIRA, Luís Martins de;ALVES, Paulo Sávio Lopes da Gama. Contabilidade Internacional: Gestão de Riscos, GovernançaCorporativa, Contabilização de Derivativos. São Paulo: Atlas, 2008.SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade InternacionalAvançada. 2 ed, São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Internacional:
Consolidação e Combinação de Negócios. São Paulo: Atlas, 2006.
51
CONTABILIDADE DE SEGUROS E PREVIDENCIA
IXS
EM
ES
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E
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Caracterização de Empresas Seguradoras: Ramo, Operações, Estrutura e Técnica. Legislação.
Caracterização e Legislação para entidades de previdência aberta e fechada. Normas Contábeis,
Contabilização e Demonstrativos financeiros para empresas seguradoras e de previdência privada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Jorge Andrade. Contabilidade de Seguros: As Experiências no Brasil e no Mercosul em
Comparação com as Normas Propostas pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade . Fundamentos da
Previdência Complementar: da Atuária à Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Silney. Seguros: Contabilidade, Atuária e Auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Circular SUSEP nº 334/2007. Dispõe sobre o plano de contas e eventos contábeis das
seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e companhias de capitalização.
SILVA, Josemar Costa. Práticas Contábeis das Operações de Seguros: Análise Comparativa entre as
Normas Brasileiras e o Projeto Proposto pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
IXS
EM
ES
TR
E
CARGA HORÁRIA: 120H
EMENTA: Elaboração e desenvolvimento de monografia com base no projeto anteriormente elaborado e
aprovado, considerando as exigências teóricas e metodológicas, sob orientação de professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos
de Conclusão de Curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007.
RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica: Como uma Monografia pode Abrir o Horizonte
do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
52
DISCIPLINAS ELETIVAS
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Conceitos básicos de orçamento. Orçamento de vendas. Orçamento de
produção. Orçamento de despesas de distribuição e administrativas. Orçamento de Caixa. Orçamento de resultado.
Controle orçamentário e revisão de dados. Demonstrações Contábeis projetadas.
CONTABILIDADE DE AGRONEGÓCIOS
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Definições de agronegócio e suas características. Aspectos da evolução do setor agrícola e pecuário no
Brasil. Sistemas agroindustriais. Conceitos e técnicas
PESQUISA E PLANEJAMENTO MERCADOLÓGICO NO AGRONEGÓCIO
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: O processo de pesquisa em marketing. Pesquisa de mercado no agronegócio. O Plano de Marketing no
agronegócio.
DIREITO ADMINISTRATIVO
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Administração Pública. Princípios da Administração Pública. Poderes da administração. Serviços
públicos. Poder de polícia. Atos administrativos. Contrato administrativo. Licitação. Bens públicos. Administração
indireta. Servidores públicos. Responsabilidade extracontratual do Estado.
GOVERNANÇA CORPORATIVA
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Governança corporativa. Códigos de governança corporativa. Divulgação de informações e
governança. Fatores de influência sobre a governança corporativa.
SISTEMA DE INFORMAÇOES CONTABEIS
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: A contabilidade como sistema de informações. A linguagem contábil, suas potencialidades e
limitações. Características dos principais tipos de sistemas de informações contábeis no âmbito de uma empresa.
Sistema de Controle Interno. Controle Interno para SIC informatizados. Os componentes do Sistema de Gestão
Empresarial. Integração dos diversos sistemas de informações. Tecnologia da Informação. Sistema ERP.
53
CONTROLADORIA NA GESTÃO PUBLICA
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Introdução à Controladoria Pública. Os tribunais de contas da União, dos Estados e dos Municípios e a
prestação de contas. Lei de Responsabilidade Fiscal. Relatórios exigidos pela LRF. Ferramentas de controladoria
pública
INTRODUÇÃO A LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das
comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da
LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e experiências
inclusivas em administração.
PESQUISA OPERACIONAL
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Complementos de álgebra Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de Sensibilidade. Problemas de
Transporte e Atribuição. Resoluções por Computador. Introdução à Programação Inteira.
GESTÃO ESTRATEGICA DE CUSTOS
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Conceitos básicos. Analise da cadeia de valor. Gestão de custos do ciclo de vida. Compras e
manufatura JIT. O JIT e seus efeitos no sistema de gestão de custos. Custeio da qualidade, mensuração e controle.
JOGOS EMPRESARIAIS
CARGA HORARIA: 60 horas
EMENTA: Introdução à simulação. Simulação e aprendizagem. Tipos de simulação. O contexto da simulação.
Modelos computacionais de simulação e planejamento. Simulação de Negócios. O contexto do negócio.
Planejamento e simulação de marketing. Planejamento e simulação de finanças. Planejamento e simulação da
produção e RH. Sistemas de apoio à decisão. O relatório de gestão.
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6. Referências
Estatuto da UFERSA
IBGE - Censo 2008
Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências
Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso da UFERSA
Plano de Desenvolvimento Institucional da UFERSA – PDI
Regimento Geral da UFERSA
Resolução CNE/CES 10/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências.
Resolução CNE/CES 02/2007, que atribui carga horária mínima dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial
Resolução CNE/CES nº 08/2007 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências
Resolução CONSEPE/UFERSA 01/2008
http://www.educacao.rn.gov.br/
http://www.mossoro.rn.gov.br/origem.php
http://www2.ufersa.edu.br/portal/divisoes/biblioteca
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Anexo 2 – Resolução CONSEPE/UFERSA nº 01/2008 que dispõe
sobre as Atividades Complementares nos cursos de graduação
da UFERSA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDOCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA nº 01/2008, de 17 de abril de 2008.
Dispõe sobre as Atividades Complementares nosCursos de Graduação da UFERSA.
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADEFEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA, em sua 2ª Reunião Ordinária,realizada em 17 de abril,
CONSIDERANDO as disposições contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais referentesa cada Curso de Graduação e pela Lei 9.394/96 que em seu artigo 3º ressalta a “valorização daexperiência extra-escolar” como um dos princípios em que o ensino será ministrado;
CONSIDERANDO os Projetos Pedagógicos de cada Curso de Graduação da UFERSA;
CONSIDERANDO a Resolução N° 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional deEducação;
RESOLVE:Art 1º - As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação são componentescurriculares que possibilitam por avaliação o reconhecimento de habilidades, conhecimentos,competências e atitude do estudante, inclusive fora do ambiente acadêmico.Art 2º - As Atividades Complementares se constituem componentes enriquecedores eimplementadores do próprio perfil do formando, sem que se confunda com o estágiosupervisionado.Art 3º - São consideradas como atividades complementares ao currículo dos Cursos daUFERSA as seguintes atividades:I - Publicação de artigos científicos, capítulos de livro e de artigos de divulgação;II – Apresentação de comunicações científicas em Congressos, Simpósio, Encontros eWorkshops;
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III - Atividades de extensão, tais como Projetos de Extensão Institucionais e participaçãoefetiva como voluntário em projetos de inclusão social desde que orientados por docente daUFERSA;IV - Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo de Cursos da UFERSA;V - Estágios na IFES ou extracurriculares desenvolvidos com base em convênios e/ouparcerias firmados pela UFERSA;VI – Participação como ouvinte em eventos extracurriculares diversos como seminários,simpósios, congressos e conferências;VII - Participação em cursos extracurriculares relacionados com o curso matriculado peloestudante;VIII - Experiência de representação acadêmica ou participação em diretoria eleita do CentroAcadêmico de Cursos da UFERSA;IX - Matrícula e aprovação em disciplinas optativas do currículo acadêmico do aluno;X - Realização de exposições de artes plásticas, publicação de livros de literatura e outrasatividades artísticas;XI – Participação efetiva em grupos de estudos coordenados por docentes da UFERSA;XII – Apresentação de palestras e seminários em eventos científicos e de extensão;XIII – Atividades desenvolvidas como bolsista no âmbito da UFERSA;XIV – Participação em comissão responsável pela realização de eleição no âmbito daUFERSA;XV – As deliberações relacionadas às atividades complementares serão realizadas peloColegiado do Curso da UFERSA.Art. 4º. – As Coordenações de Cursos serão responsáveis pela implementação,acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares.§ 1º - As Coordenações de Cursos estipularão a carga horária referente às AtividadesComplementares que serão integralizadas nos currículos, até o percentual de 10% (dez porcento) de sua carga horária total.§ 2º - As Coordenações de Cursos efetuarão o registro, o acompanhamento e a avaliação dasAtividades Complementares.§ 3º - A critério das Coordenações de Cursos, e dependendo da natureza das AtividadesComplementares, serão designados professores orientadores.Art. 5°. – O aproveitamento da carga horária observará os seguintes critérios:
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Art. 6°. – O aproveitamento das atividades complementares será feito pelas Coordenações deCursos, mediante a devida comprovação.Art. 7°. – Para a participação dos estudantes nas Atividades Complementares, serãoobservados os seguintes:I – Serem realizadas a partir do primeiro semestre;II – Serem compatíveis com o Projeto Pedagógico do Curso;III – Serem compatíveis com o período cursado pelo aluno ou o nível de conhecimentorequerido para a aprendizagem;IV – Serem detentores de matrícula institucional.§ 1º - O Calendário Universitário estipulará período para solicitação de integralização deAtividades Complementares junto às Coordenações de Cursos.§ 2º - As Coordenações de Cursos avaliarão o desempenho do aluno nas AtividadesComplementares, emitindo conceito satisfatório ou insatisfatório e estipulando a carga horáriaa ser aproveitada, e tomará as providências cabíveis junto ao Registro Escolar.§ 3º - Os casos de estudantes ingressos no Curso através de transferência de outra IES emudança de curso, que já tiverem participado de Atividades Complementares, serão avaliadospelas Coordenações de Cursos que poderão computar total ou parte da carga horária atribuída
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pela instituição ou curso de origem em conformidade com as disposições desta Resolução ede suas normatizações internas.§ 4º - Os estudantes ingressos através de admissão de graduado deverão desenvolver asAtividades Complementares requeridas por seu atual curso.§ 5º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Cursos.Art. 8° Esta Resolução entra em vigor a partir desta data.
Mossoró, 17 de abril de 2008.
Josivan Barbosa MenezesPresidente
Anexo 3 – Formulário de registro das atividades
complementares
Curso: Ciências Contábeis
Aluno: Matrícula:
Data Discriminação das atividades CH QtdCH
TotalVisto do
Coordenador
Total de Carga Horária:
Para cada atividade o aluno deverá apresentar o documento comprobatório e preencher os camposDATA/PERÍODO, DISCRIMINAÇÃO DAS ATIVIDADES E MODALIDADES, observando overso deste documento.Não preencher os campos CARGA HORÁRIA, VISTO DO COORDENADOR E TOTAL DACARGA HORÁRIA.
Data Assinatura do Aluno Data Assinatura do Coordenador
Número de páginas contando esta e os certificados _________
Anexo 4 - Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso
(TCC) de Ciências Contábeis da UFERSA
CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O presente regulamento normatiza as atividades e os procedimentos relacionados aoTrabalho de Conclusão de Curso - TCC, que possui caráter individual e é sistematizado eregulamentado pelo colegiado no âmbito do Curso de Ciências Contábeis, na UniversidadeFederal Rural do Semi-Árido – UFERSA, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa eExtensão, contendo critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizestécnicas relacionadas com a sua elaboração.Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é um componente curricular obrigatório docurso de Ciências Contábeis da UFERSA e importante instrumento na articulação entre teoria eprática. Atende ao estabelecido em seu Projeto Pedagógico e à sugestão contida na ResoluçãoCNE/CES nº 10/2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação emCiências Contábeis constitui parte dos requisitos para obtenção do grau e do diploma de Bacharelem Ciências Contábeis. O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha do aluno,preferencialmente direcionados às linhas de pesquisa institucionais e do curso, é obrigatório edeve ser desenvolvido sob orientação de um professor orientador.
CAPÍTULO IIDAS FINALIDADES
Art. 3º - O TCC tem por finalidade garantir ao aluno o aprofundamento de seus estudos emtemática de seu interesse, além de objetivar, ainda, despertar o interesse pela pesquisa, com basena articulação teórico-prática, pautada na ética, no planejamento, na organização e na redação dotrabalho em moldes científicos, buscando ampliar os conhecimentos construídos ao longo docurso.
CAPÍTULO IIIDA CONCEPÇÃO
Art. 4º - O TCC consiste na elaboração, pelo aluno, de um trabalho de pesquisa de campo oubibliográfica, em forma de monografia, cujo objeto e/ou problemática estejam relacionados à áreade Administração, desenvolvido mediante as normas que regem a pesquisa científica, sob aorientação e avaliação docente. Pode, também, corresponder a projeto de iniciação científica ouprojetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadascom o curso, orientado por um docente do Curso de Ciências Contábeis e obedecerá, quanto à suaelaboração, às normas da ABNT para estes fins e será formatado conforme Manual paraNormatização de Trabalhos de Conclusão de Curso da UFERSA.Parágrafo único – O TCC consiste em atividade individual do aluno.
CAPÍTULO IVDO DESENVOLVIMENTO
Art. 5º - O TCC será desenvolvido pelo aluno regularmente matriculado em Elaboração deTrabalho de Conclusão de Curso da estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis.Parágrafo único – Ao Trabalho de Conclusão de Curso será atribuído 8 créditos, totalizando cargahorária de120 horas.Art. 6º - O aluno deverá elaborar Projeto de Pesquisa na Disciplina Metodologia para projeto depesquisa em Ciências Contábeis, na modalidade de monografia, sob a orientação de um docenteda Instituição.
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§ 1º - O projeto de TCC, assinado pelo aluno e pelo orientador, deverá ser entregue naCoordenação do Curso de Ciências Contábeis, acompanhado da declaração de aceite doorientador e do co-orientador, quando for o caso, com anuência do Departamento onde o projetoserá desenvolvido.§ 2º - O aluno que não entregar o Projeto de Pesquisa na Disciplina Metodologia para projeto depesquisa em Ciências Contábeis no prazo estipulado não poderá matricular-se para TCC.
CAPÍTULO VDOS CRITÉRIOS DA ORIENTAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO
Seção I – Da Orientação
Art. 7º - Para o desenvolvimento do TCC, será obrigatória a orientação de um docente, vinculadoa qualquer Departamento da UFERSA, de área afim ao Curso de Ciências Contábeis, ou de outrasinstituições públicas de ensino superior, desde que com titulação mínima de Mestre.Parágrafo único – No caso de orientador pertencente a outras instituições públicas de ensinosuperior, deverá ser estabelecido convênio com a UFERSA.Art. 8º - A orientação no TCC é garantida a cada aluno regularmente matriculado no Curso deCiências Contábeis da UFERSA, tendo cumprido no mínimo 160 créditos, desde que este tenhasido aprovado na Disciplina Metodologia para projeto de pesquisa em Ciências Contábeis eefetuado matrícula na disciplina “TCC”.Art. 9º - A oficialização do orientador deverá ocorrer mediante documento assinado peloorientador e orientando e entregue na Coordenação do Curso de Ciências Contábeis.Art. 10 - Poderá o orientador indicar, de comum acordo com seu orientando, um co-orientador.§ 1º – O co-orientador poderá ser um docente vinculado a qualquer Departamento da UFERSA,de área afim ao Curso de Ciências Contábeis, ou de outras instituições públicas de ensinosuperior, desde que com titulação mínima de Mestre.§ 2º - No caso de co-orientador pertencente a outras instituições públicas de ensino superior,deverá ser estabelecido convênio com a UFERSA.Art. 11 - Cabe ao orientador
1 - acompanhar o aluno durante todas as etapas de desenvolvimento do TCC;
2 - orientar o aluno quanto à entrega de documentos e cumprimento de prazosestipulados, deixando claro e registrados os procedimentos de atendimento ao estudante,que poderá ser de forma presencial ou on line, através de e-mail ou outra forma decomunicação.
3 - verificar se o aluno está cumprindo o cronograma previsto nas fases dedesenvolvimento do TCC, respeitados os procedimentos indicados no item anterior;
4 - registrar as atividades desenvolvidas e a freqüência do discente a cada sessão deatendimento e orientação, encaminhando-os à Coordenação do Curso de CiênciasContábeis;
5 - comunicar à Coordenação de Curso eventuais problemas relacionados à freqüênciado aluno às atividades de orientação e ao seu desempenho na elaboração do TCC, seassim julgar necessário;
6 - definir com o orientando a constituição da Banca Examinadora, data e horário dedefesa levando as sugestões à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis;
7 - presidir a Banca Examinadora na avaliação do TCC;
8 - encaminhar à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis um resumo dasatividades realizadas e os resultados da avaliação de desempenho do acadêmico naapresentação do TCC.
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Parágrafo único – Em caso de três ausências aos encontros de orientação, e tendo em vista anatureza específica das atividades da disciplina de TCC, o orientador deverá comunicar o fatoimediatamente à Coordenação do Curso que poderá julgar o acadêmico como reprovado nadisciplina de TCC.Art. 12 - Toda alteração, quer seja de orientador e/ou projeto, deverá ser solicitada e justificada àCoordenação de Curso com um prazo de, no mínimo, três meses de antecedência em relação àentrega do trabalho final.
§ 1º - O acadêmico pode solicitar troca de orientador no máximo uma vez durante semestre,justificando por escrito os motivos e encaminhando o documento à Coordenação de Curso queavaliará a pertinência da solicitação.
§ 2º - O professor orientador tem o direito de abrir mão da orientação do acadêmico mediantebaixo desempenho nas atividades ou de acordo com critérios particulares, justificando por escritoos motivos e encaminhando o documento à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis queavaliará a pertinência da solicitação.§ 3º - Qualquer alteração deverá ser aprovada pela Coordenação de Curso para que seja efetivada.Art. 13 – Cabe ao aluno
1 - Ter cursado 160 créditos em disciplinas do curso.
2 - Desenvolver e apresentar o TCC na modalidade de monografia em conformidadecom este Regulamento.
3 - Requerer a sua matrícula nos períodos de matrícula estabelecidos no CalendárioLetivo da UFERSA.
4 - Apresentar toda a documentação solicitada pelo Professor Orientador.
5 - Participar das reuniões periódicas de orientação com o Professor Orientador do TCC.
6 - Seguir as recomendações do Professor Orientador concernentes ao TCC.
7 - Participar de seminários referentes ao TCC.
8 - Entregar ao Professor Responsável pelo TCC a monografia corrigida (de acordo comas recomendações da banca examinadora) nas versões impressa e eletrônica.
9 - Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.
10- Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos delivros, sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágioacadêmico.
Seção II – Da apresentação
Art. 14 - A apresentação do TCC ocorrerá nas formas escrita (apresentação textual da pesquisadesenvolvida) e oral (exposição do trabalho e argüição pela banca examinadora).Art. 15 - O aluno apresentará, na Coordenação de Curso, respeitando a data limite estabelecida nocalendário escolar, o TCC em 03 (três) vias impressas, em conformidade com as normas daABNT vigentes, com a anuência do orientador;§ 1º - O aluno que não entregar o TCC no prazo estipulado será reprovado em Trabalho deConclusão de Curso, devendo, no período seguinte, efetuar matrícula novamente na referidaatividade.§ 2º - O aluno que estiver cursando o último semestre do prazo máximo (08 anos) de duraçãoestipulado por seu curso deverá, necessariamente, entregar o TCC, até a data limite estabelecidano calendário escolar, sob a pena de jubilamento.Art. 16 - A apresentação oral do TCC, em caráter público, ocorre de acordo com cronogramadefinido e aprovado pela Coordenação de Curso.
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Parágrafo único – O tempo de apresentação oral do TCC será distribuído da seguinte forma: aluno(20 minutos para exposição), cada examinador da banca (15 minutos para argüição), aluno (15minutos para responder à argüição), orientador (05 minutos para leitura do parecer emitido peloexaminador externo).
Seção IIIDa Avaliação
Art. 17 - A Comissão Avaliadora será composta pelo orientador que presidirá a banca, doisexaminadores titulares, podendo ser docentes da UFERSA ou outra instituição de Ensino Superiorpública ou privada, com titulação mínima de Mestre.§ 1º - A designação da Comissão Avaliadora será feita pela Coordenação de Curso, tendo comoreferência a lista nominal encaminhada pelo orientador, conforme formulário próprio disponível,em tempo designado em cronograma.§ 2º - Os membros da Comissão Avaliadora deverão emitir parecer circunstanciado e nota de 0(zero) a 10 (dez) ao TCC, em formulário próprio, por escrito, devolvido ao orientador medianteprazo estipulado pela Coordenação de Curso e a ele previamente informado.Art. 18 - O TCC será aprovado se obtiver média igual ou superior a 7 (sete).Parágrafo único. O aluno que tiver o TCC reprovado deverá efetuar matrícula no próximo períodona Disciplina TCC.Art. 19 - Os critérios de avaliação envolvem:§ 1º – No trabalho escrito,
a) aspectos formais do TCC;
b) clareza na definição da questão/problema de pesquisa e dos objetivos de investigação;
c) desenvolvimento do trabalho (apresentação da fundamentação teórica, adequação dosprocedimentos metodológicos, apresentação dos resultados obtidos ou da revisãobibliográfica realizada, considerações finais);
d) utilização adequada do aporte bibliográfico;
e) coesão e coerência textual;
f) observância às normas de apresentação de um trabalho científico;
g) ética na elaboração e apresentação do trabalho;
h) relevância do trabalho para a formação do graduando em Ciências Contábeis.
- Em caso de plágio ou outra modalidade de fraude acadêmica, aplicar-se-ão as penalidadesprevistas pela legislação acadêmica da UFERSA.§2º – Na apresentação oral, clareza e domínio do conteúdo, organização da apresentação,capacidade de comunicar as idéias e de argumentação.Art. 20 - Após a apresentação oral, haverá a argüição dos membros da Comissão Avaliadora, emseguida se reunirão sem a presença do aluno e de possível público para deliberação sobre aaprovação ou reprovação do TCC apresentado. O resultado será proferido pelo presidente dabanca.Parágrafo único. A nota final atribuída ao TCC apresentado pelo aluno deverá ser registrada peloorientador e homologada pelo Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais (DACS).Art. 21 - Após a avaliação dos membros da Comissão, se o TCC for aprovado, o aluno secomprometerá a depositar, no prazo de 30 dias, na Secretaria do Departamento de Agrotecnologiae Ciências Sociais (DACS), 02 (duas) vias impressas da versão final do trabalho e 01 (uma)versão no formato pdf, gravado em CD-ROM, contendo as correções e sugestões dos membros daComissão Avaliadora, com a anuência do orientador.
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CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 22 - Compete à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis proposta de alteração desteRegulamento, a ser encaminhado para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPEpara apreciação.
Art. 23 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pela plenária do Conselho deEnsino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.Art. 24 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis.