CI 32-2 - Gerenciamento de Risco

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

Caderno de InstruçãoCI 32/2

GERENCIAMENTO DE RISCOAPLICADO ÀS ATIVIDADES

MILITARES

1ª Edição - 2005

CI 32/1

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PORTARIA N° 001 - COTER, DE 18 DE MARÇO DE 2005.

Caderno de Instrução CI 32-2 ( Gerenciamento de RiscoAplicado às Atividades Militares)

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da delega-ção de competência conferida pela letra L) do item XI, Art. 1° da Portaria n° 761, de 02 deDezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve:

Art. 1° Aprovar o Caderno de Instrução CI 32/2 (Gerenciamento de RiscoAplicado às Atividades Militares);

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 31 de Marçode 2005.

GERENCIAMENTO DE RISCO APLICADO ÀS ATIVIDADESMILITARES

NOTA

Visando manter este caderno de instrução atualizado e o maisabrangente possível, o Comando de Operações Terrestres encoraja oencaminhamento de propostas visando à sua atualização e à obtenção deoutros conhecimentos importantes para seu aprimoramento, particularmenteo acréscimo de atividades de risco ainda não consideradas como tal.

1ª EDIÇÃO – 2005

ÍNDICE

PagCAPÍTULO 1 - GERENCIAMENTO DE RISCO1.1 - Considerações Gerais ....................................................... 1 - 11.1 - Descrição do Método ......................................................... 1 - 2

CAPÍTULO 2 – FORMULÁRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO

CAPÍTULO 3 – CONCLUSÃO

ANEXOS

FORMULÁRIOS DE GERENCIAMENTO DE RISCO APLICADOS ÀSATIVIDADES MILITARESA-1 - Emprego de Agentes QuímicosA-2 - Instrução de Transposição de Curso D`águaA-3 - Tiro das Armas PortáteisA-4 - Aplicação em Pista de Pentatlo MilitarA-5 - Aplicação em Pista de Combate em LocalidadeA-6 - Instrução de Técnicas de Natação e de FlutuaçãoA-7 - Emprego de Minas e ArmadilhasA-8 - Deslocamentos Motorizados, Mecanizados e BlindadosA-9 - Marchas a PéA-10 - Manobras de ForçaA-11 - Emprego de Granadas de Mão, de Bocal e SimulacrosA-12 - Emprego de Explosivos e DestruiçõesA-13 - Exercício de Fuga e EvasãoA-14 - Localização e Destruição de Engenhos FalhadosA-15 - Tiro das Armas Coletivas

CAPÍTULO 1

GERENCIAMENTO DE RISCO

“ A prevenção de acidentes deinstrução faz parte das funções e dasresponsabilidades dos comandantes,chefes e diretores, em todos osníveis.”

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CAPÍTULO 1

MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE RISCO

1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Risco é um perigo ou possibilidade de perigo; pode ser também entendidocomo uma situação em que há probabilidades mais ou menos previsíveisde perda ou ganho. Este conceito sempre esteve ligado à atividade humana,em maior ou menor grau, de acordo com a sua própria natureza.

Com o surgimento das ferramentas destinadas a apoiar a realização dostrabalhos mais básicos do ser humano, ampliou-se o espectro do risco,variando do simples para o complexo. As atividades desenvolvidas passaramentão a produzir uma quantidade de acidentes e de erros antes nãoexperimentada.

A atividade bélica, organizada com base na arte militar, é uma das quemais apresentam acidentes, pela própria natureza das missões cumpridas.Durante muito tempo, o risco em operações militares reais e, até mesmo,em simples treinamentos, era considerado inerente a essas atividades, sempossibilidade de controle efetivo – “não há nada que se possa fazer”.

A propaganda das dificuldades e da complexidade dos recentes conflitosarmados ganhou uma enorme dimensão, principalmente através da mídiatelevisiva. Os planejamentos e as ações passaram a ser objeto de estudomais aprofundado, culminando com a formulação do conceito degerenciamento de risco (GR), desenvolvido a partir da metodologia deinvestigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, amplamente utilizadana aviação civil e militar, porém com maior abrangência.

O GR tomou corpo quando passou a ser considerado uma ferramentadisponível aos comandantes para auxílio à tomada de decisão. Graças à suautilização, foi possível reduzir-se a níveis aceitáveis os riscos inerentes àsatividades militares, diminuindo-se as baixas e preservando em melhorescondições o material.

A experiência tem demonstrado que somente se avaliarmos, previamente,o risco envolvido em determinada operação ou atividade é que se pode tomardecisões eficientes, reduzindo-se de forma sensível a probabilidade deocorrência de falhas ou acidentes que comprometam o cumprimento damissão.

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1.2 DESCRIÇÃO DO MÉTODOO Método de Gerenciamento de Risco (MGR) preconiza, de início, uma

identificação dos riscos envolvidos em uma determinada atividade, seguidade uma avaliação pormenorizada de probabilidades e de níveis depericulosidade, tudo com o objetivo de quantificar e de permitir a açãopreventiva de acordo com parâmetros pré-estabelecidos. A aplicação dométodo consta de seis passos principais, a seguir discriminados.

a. Determinação do risco

O primeiro passo na montagem do processo de GR consiste nadeterminação do risco envolvido na atividade considerada.

Essa ação pode ser realizada pela experiência ou pelo estudo daprobabilidade de sua incidência, de forma a evidenciar todas as suas formaspossíveis. Em termos gerais, consiste em listar todos os riscos para cadaramo de atividade analisado. Por exemplo: para a atividade de tiro de armaportátil em estande de tiro, a falta de apoio médico de urgência e a existênciade taludes incompatíveis com o tipo de tiro e o calibre da arma, são riscosque devem ser levantados antes da execução da sessão de tiro.

Esta listagem pode ser dividida em subfatores. Por exemplo: osproblemas com taludes poderiam estar no subfator infra-estrutura; e o apoiomédico, no subfator pessoal de apoio.

b. Qualificação dos riscos

O segundo passo é a qualificação dos riscos levantados, mediante aatribuição de pesos a cada risco levantado. Tais pesos são atribuídos, numaprimeira etapa, sem critérios rígidos, fortemente calcados na avaliação pessoaldo atribuidor. As revisões sucessivas e os ajustes necessários, ao longo dotempo, irão adequá-los mais propriamente, de modo a exprimir a realidade omais fielmente possível.

Os pesos variam do valor inteiro 1 (um) até 3 (três), sendo o valor unitárioo de menor conseqüência. Por exemplo: os riscos levantados anteriormentepara o tiro em estande poderiam ter pesos 2 (dois) para os taludes inadequadose 3 (três) para inexistência de apoio médico.

c. Cálculo da probabilidade

O terceiro passo é o cálculo da probabilidade. A probabilidade écomposta pela soma ponderada dos fatores de risco presentes em cadasubfator.

Junto à coluna de atribuição dos pesos estão outras três, designadascomo coluna do “verdadeiro (V)”, coluna do “falso (F)” e coluna do“desconhecido (Desc)”. Ao final de cada fator, ou da planilha do cálculo daprobabilidade, existem dois campos, um requerendo o Valor Mínimo da

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Probabilidade (soma dos “F”) e outro, o Valor Máximo (soma do Valor Mínimoe dos “Desc”).

O somatório desses valores fornecerá a probabilidade de ocorrênciados riscos medidos.

d. Cálculo da gravidade do evento

O quarto passo do gerenciamento do risco refere-se ao cálculo dagravidade do evento, através de dois critérios: generalidade e relevância.

A generalidade sugere que o parâmetro, por sua natureza, pode dificultaro gerenciamento de muitos (senão de todos) dos possíveis efeitosdecorrentes dos fatores da probabilidade. Como exemplo, na atividade detiro já explorada, a execução no período noturno irá aumentar a maioria dosefeitos decorrentes.

A relevância, por sua vez, sugere um grau de dificuldade que pode seragregado devido a problemas inesperados que podem ocorrer. A execuçãode tiro em alvo em movimento é um exemplo clássico.

e. Cálculo de risco propriamente dito

O quinto passo refere-se ao cálculo de risco propriamente dito. Nestafase o risco é quantificado e apresentado nos seus valores máximo e mínimo,através de números absolutos, proveniente do cálculo da fórmula R = P.G(Risco = Probabilidade x Gravidade).

f. Aplicação de ações de controle

O sexto e último passo é o da aplicação de ações de controle. Nestaetapa será realizada a comparação do valor encontrado do risco máximocom as faixas de risco. Essas faixas são apresentadas na forma de valoresabsolutos inferiores e superiores, subseqüentes, correspondendo aos grausde risco “baixo”, “médio”, “alto”, “muito alto” e “inaceitável”. Sua quantificaçãoprescinde dos mesmos critérios da atribuição dos pesos, isto é, inicialmenteserão valores atribuídos pela experiência do atribuidor.

A identificação da faixa a que corresponde o risco calculado sugereuma linha de ação recomendada como orientação ao comandante envolvidoem sua tomada de decisão.

O trabalho descrito anteriormente deve ser executado por um grupo ouequipe, de modo a minimizar a influência de fatores pessoais e conjugarexperiências diversas, concluindo com a elaboração de uma planilha queefetivamente represente a realidade para o comandante envolvido.

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CAPÍTULO 2

FORMULÁRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO

“ A prevenção de acidentes exigemobilização geral.”

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CAPÍTULO 2

FORMULÁRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO

A seguir será apresentada uma planilha-tipo para a consolidação dosconceitos apresentados. A referida planilha é resultado de um trabalhorealizado anteriormente no âmbito do Comando Militar do Planalto, já tendosofrido algumas revisões.

O formulário é composto de frente e verso.Inicia-se o preenchimento pelo cálculo da probabilidade, englobando

os três primeiros passos, enquanto que os passos seguintes constam doverso do documento.

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LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.oritoarapseõçidnocsatiefrepmeoãtsesoiróssecasuesesotnemamrasO 3

.amraaderbilaceoritedopitomocsievítapmocoãssamrebesedulatsO 3

.adatucexemebiofeaidmeátseotnemamraodoãçnetunamA 2

.edadilavedsozarpsodortnedesemrofnocoãtseseõçinumsadsetolsO 3

.etnemadauqedasadatropsnartesadalupinamoãsseõçinumsA 1

.otrebalacolmesadaesunamoãsseõçinumsA 2

.serodaritasoaaçnarugesanoicroporpeodicehnocerioforitodlacolO 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.raluciruaoãçetorpodnazilituoãtsesodivlovnesosodoT 1

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.edadivitaaarapadíutitsnocoidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeoritedlaicifooertneoãçacinumocetsixE 2

.setnetsixeaçnarugesedsadidemsadadamrofniiofaeráadoãçalupopA 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

FORMULÁRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO(MODELO)

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VISTO:______________ Cmt SU

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O preenchimento do formulário é realizado pelo responsável imediatopela instrução ou atividade, podendo ser auxiliado por outros militares ouespecialistas. Sua confecção deve, sempre que possível, fazer parte de todosos planejamentos em todos os escalões que participem direta ou indiretamenteda atividade.

De posse do formulário, o responsável pela atividade deverá iniciá-lopelo cálculo da probabilidade, assinalando “verdadeiro” (V) ou “falso” (F), deforma objetiva, sempre que tenha informações suficientes para tal. Casocontrário, deverá assinalar a coluna “desconhecido” (“Desc”).

Ao final de cada fator de risco deverão ser somados os valores mínimos(soma dos pesos assinalados com “F”) e máximo (soma do mínimo com asoma dos pesos assinalados com “Desc”).

Como exemplo, será descrita uma situação hipotética e preenchido oFormulário de Gerenciamento do Risco, apresentado anteriormente.

“O comandante do pelotão recebeu a missão de realizar o tiro noturnocom sua fração. As condições presentes são as seguintes”:

1. mais da metade dos militares é pouco experiente, alguns dos quaisrealizarão o tiro noturno pela primeira vez;

2. as condições meteorológicas no local estão indicandopossibilidade de nevoeiro e chuva;

3. a IPT foi realizada a mais de três semanas;4. o estande e seus equipamentos, bem como o armamento a ser

utilizado, estão em boas condições físicas e de manutenção; e5. o apoio de saúde não contará com ambulância”.

De posse destas informações, o comandante da fração deverápreencher o Formulário de Gerenciamento de Risco, como apresentado aseguir:

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FORMULÁRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO

(EXEMPLO)

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.oritoarapseõçidnocsatiefrepmeoãtsesoiróssecasuesesotnemamrasO X 3

.amraaderbilaceoritedopitomocsievítapmocoãssamrebesedulatsO X 3

.adatucexemebiofeaidmeátseotnemamraodoãçnetunamA X 2

.edadilavedsozarpsodortnedesemrofnocoãtseseõçinumsadsetolsO X 3

.etnemadauqedasadatropsnartesadalupinamoãsseõçinumsA X 1

.otrebalacolmesadaesunamoãsseõçinumsA X 2

.serodaritasoaaçnarugesanoicroporpeodicehnocerioforitodlacolO X 2

3=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM0=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH X 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE X 3

.raluciruaoãçetorpodnazilituoãtsesodivlovnesosodoT X 1

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO X 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH X 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE X 1

.edadivitaaarapadíutitsnocoidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE X 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO X 1

.açnarugesedsepiuqesaeoritedlaicifooertneoãçacinumocetsixE X 2

.setnetsixeaçnarugesedsadidemsadadamrofniiofaeráadoãçalupopA X 2

3=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM3=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

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EDADIVARGADOLUCLÁC.2

soranoicida,osacoemrofnoc,e)1(ocisábrolavomocraicinI.serolavsiamed

.laicinIocisáBrolaV X 1+

.sasrevdasacigóloroetemseõçidnoC X 1+

.etneirepxenietnatucexE X 2+

.ocisífessertsemocetnatucexE 2+

.anrutonoãçucexE X 1+

LATOT 5=1+2+1+1

Em seguida, deverá calcular o total dos mínimos e dos máximos decada fator e transportar para a seção seguinte. Nesta etapa, inicia-se oestudo do cálculo da gravidade (4o passo), onde o comandante da fraçãopreencherá a tabela abaixo.

Com os valores das duas tabelas confeccionadas, inicia-se o Cálculodo Risco propriamente dito. No campo “probabilidade” deve-se trazersomatório total, Máximo e Mínimo, dos valores parciais de cada subfatorda primeira tabela. O produto final é a quantificação numérica do riscoenvolvido na operação proposta.

A faixa de risco calculada (35 a 50) será comparada com a Tabela deAplicação de Ações de Controle do Risco. Observamos que a faixa derisco calculada corresponde ao grau “médio”. Para este tipo de missão,eminentemente administrativa, não é admissível grau de risco acima de“baixo”, e a linha de ação recomendada será ajustá-lo para a próxima missão.

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O comandante da fração tentará alterar algumas situações presentes,assinaladas como “F” ou “DESC” na tabela do cálculo da probabilidade oulevantadas no cálculo da gravidade, de modo a minimizar o grau de risco.Nem sempre essas alterações são possíveis de serem feitas no nívelconsiderado. Por exemplo: na falta de uma ambulância, a alternativa dapreparação de uma viatura não especializada para substituí-la, em princípio,não é da competência do comandante da fração.

Sendo possível alguma alteração, os cálculos são refeitos, até seencontrar valores de grau de risco compatíveis com a missão. Se, por outrolado, mesmo assim o risco não diminuir o suficiente, o comandante de fraçãodeve levar o problema a quem determinou a execução da missão, solicitandoações nos pontos críticos para reduzir o grau de risco.

CAPÍTULO 3

CONCLUSÃO

“ Se é preciso um acidente para você admitirque existe um problema, então você é partedele.”

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CAPÍTULO 3

CONCLUSÃO

O processo apresentado é uma ferramenta de auxílio à tomada dedecisão, em qualquer escalão de comando, permitindo que se possavisualizar com facilidade todos os riscos envolvidos em uma atividade.

O formulário tem como principal objetivo transformar um julgamentosubjetivo de risco em uma quantificação numérica de seu grau. Possibilita,ainda, determinar onde se localizam os pontos mais críticos daquelaatividade, facilitando as alterações necessárias.

O Método de Gerenciamento de Risco (MGR) auxilia a atribuiçãode responsabilidade sobre os riscos da missão, em diversos níveis, desdeo escalão mais baixo ao mais elevado, obtendo a participação de todosna tarefa de tornar mais segura a execução da atividade .

Em última análise, o MGR possibilita a minimização dos riscosenvolvidos durante o cumprimento de qualquer missão, ou durante aexecução de qualquer atividade, preservando vidas, evitando perdasmateriais e valorizando o homem.

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:021

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ANEXOS

FORMULÁRIOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOAPLICADOS ÀS ATIVIDADES MILITARES

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:023

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EMPREGO DE AGENTES QUÍMICOS1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.osuedseõçidnocsatiefrepmeoãtsesocimíuqsetnegasO 3

.samronsamocodrocaedoãtseotneveedadimu,arutarepmetedseõçidnocsA 2

.oãçurtsniadsetnasodanoicepsnioãssotnemapiuqeeetnegaodoT 2

.edadilavedsozarpsodortnedesemrofnocoãtsesocimíuqsetnegasodsetolsO 2

.samronsamocodrocaedsodatropsnartesodalupinamoãssetnegasO 1

.seralossoiarsoaetnemateridotsopxeáracifoãnlairetamO 1

.otrebalacolmesadaesunamoãssetnegasO 3

=)"cseD"sodosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.oidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeoãçucexeadelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

.sodahlafsohnegneedoãçiurtsedeoãçazilacolarapepiuqeamuetsixE 2

.sodauqedaoãssodahlafsohnegneedoãçiurtsedarapsoiemsO 2

.setnetsixeaçnarugesedsadidemsadadamrofniiofaeráadoãçalupopA 2

=)"cseD"sodosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 1

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:035

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VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:036

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INSTRUÇÃO DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSO D’ÁGUA(sem embarcações)

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.sodivlovnesosodotarapaçnarugesedsotnemapiuqeáH 3

.osuedseõçidnocsatiefrepmeoãtseoãçautulfàoilíxuaedsotnemapiuqesO 2

.osuedseõçidnocsatiefrepmeoãtsesotnemapiuqesosodoT 3

.sodauqedaoãsaeráadotnemalosiarapsoiemsO 1

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmoc,edadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.oãçisopsnartadotejartoodotodnahnapmocasadiv-avlasetobáH 2

.setnatucexesodaçnarugesàsotpaserodahlugremáH 3

.açnarugesedsepiuqesaeoãçurtsniadelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 2

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VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:038

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TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.oritoarapseõçidnocsatiefrepmeoãtsesoiróssecasuesesotnemamrasO 3

.amraaderbilaceoritedopitomocsievítapmocoãssamrebesedulatsO 3

.adatucexemebiofeaidmeátseotnemamraodoãçnetunamA 2

.edadilavedsozarpsodortnedesemrofnocoãtseseõçinumsadsetolsO 3

.etnemadauqedasadatropsnartesadalupinamoãsseõçinumsA 1

.otrebalacolmesadaesunamoãsseõçinumsA 2

.serodaritasoaaçnarugesanoicroporpeodicehnocerioforitodlacolO 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.raluciruaoãçetorpodnazilituoãtsesodivlovnesosodoT 1

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.edadivitaaarapadíutitsnocoidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeoritedlaicifooertneoãçacinumocetsixE 2

.setnetsixeaçnarugesedsadidemsadadamrofniiofaeráadoãçalupopA 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 3

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:049

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Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0410

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APLICAÇÃO EM PISTA DE PENTATLO MILITAR

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 2

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 3

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 4

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0511

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VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0512

18 Março 05 COTER

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APLICAÇÃO EM PISTA DE COMBATE EM LOCALIDADE

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.)osacorofes(oidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeatsipadelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

.sodahlafsohnegneedoãçiurtsedeoãçazilacolarapepiuqeamuetsixE 2

.sodauqedaoãssodahlafsohnegneedoãçiurtsedarapsoiemsO 3

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 5

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0513

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 5

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0514

18 Março 05 COTER

CI 32/2

INSTRUÇÃO DE TÉCNICAS DE NATAÇÃO DE FLUTUAÇÃO

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedsotnemapiuqeáH 3

.)osacorofes(oãçurtsniaodnahnapmocasadiv-avlassetobáH 2

.osuedseõçidnocsatiefrepmeoãtseoãçautulfàoilíxuaedsotnemapiuqesO 2

.sodauqedaoãsaeráadotnemalosiarapsoiemsO 1

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeoãçurtsniadelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 6

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0615

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 6

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0616

18 Março 05 COTER

CI 32/2

EMPREGO DE MINAS E ARMADILHAS

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.osuoarapseõçidnocsatiefrepmeoãtsesoiróssecasueseserodanoicasO 3

.edadilavedsozarpsodortnedesemrofnocoãtsesanimsadsetolsO 3

.etnemadauqedasadatropsnartesadalupinamoãssanimsA 1

.otrebalacolmesadaesunamoãssanimsA 3

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 2

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 3

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 3

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 2

.oidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeoãçucexeedaeráaertneoãçacinumocetsixE 3

.sodahlafsohnegneedoãçiurtsedeoãçazilacolarapepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãssodahlafsohnegneedoãçiurtsedarapsoiemsO 2

.setnetsixeaçnarugesedsadidemsadadamrofniiofaeráadoãçalupopA 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 7

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0717

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 7

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0718

18 Março 05 COTER

CI 32/2

DESLOCAMENTOS MOTORIZADOS, MECANIZADOS EBLINDADOS

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.oãssimedopitoasadairporpaoãssarutaivsA 3

.edadilibagefartedsarugesseõçidnocmeesadinetunamoãtsesarutaivsA 3

.ozarpotrucmeorrocosratserpedseõçidnocmeátseoãçnetunamedepiuqeA 1

.asogirepagracedetropsnartáhoãN 3

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.)osacorofes(sodauqedaoãsoirárenitiuoaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.ahcramedsotnemelesoeotnemacolsedodelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 8

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0819

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 8

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0820

18 Março 05 COTER

CI 32/2

MARCHAS A PÉ1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.açnarugesedsepiuqesaeahcramadelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

.odazilaerresaotnemacolsedodadamrofniiofaeráadoãçalupopA 1

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 9

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0821

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 9

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0822

18 Março 05 COTER

CI 32/2

MANOBRAS DE FORÇA1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.)osacorofes(oidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaearbonamedepiuqeaertneoãçacinumocetsixE 2

.setnetsixeaçnarugesedsadidemsadadamrofniiofaeráadoãçalupopA 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 10

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0823

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 10

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0824

18 Março 05 COTER

CI 32/2

EMPREGO DE GRANADAS DE MÃO, DE BOCAL E SIMULACROS

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.)osacorofes(otnemaçnaloarapseõçidnocsatiefrepmeoãtsesotnemamrasO 3

.soçahlitseedoãçejorpamocsievítapmocoãssogirbaesamreb,sedulatsO 3

.)osacorofes(adatucexemebiofeaidmeátseotnemamraodoãçnetunamA 3

.edadilavedsozarpsodortnedesemrofnocoãtsesohnegnesodsetolsO 3

.etnemadauqedasodatropsnartesodalupinamoãssohnegnesO 1

.otrebalacolmesadaesunamoãssohnegnesO 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.oidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeotnemaçnaledelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

.sodahlafsohnegneedoãçiurtsedeoãçazilacolarapepiuqeamuetsixE 2

.sodauqedaoãssodahlafsohnegneedoãçiurtsedarapsoiemsO 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 11

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0925

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 11

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:0926

18 Março 05 COTER

CI 32/2

EMPREGO DE EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.osuedseõçidnocsatiefrepmeoãtseserodanoicasO 3

.samronsamocodrocaedoãtseedadimuearutarepmetedseõçidnocsA 2

.oãçurtsniadsetnasodanoicepsnioãssotnemapiuqeesatelopse,ovisolpxeodoT 2

.edadilavedsozarpsodortnedesemrofnocoãtsesovisolpxesodetolO 2

.samronsamocodrocaedsodatropsnartesodalupinamoãssovisolpxesO 1

.oãçazilituausétaotrucmeoãtse)osacorofes(satelopsesA 2

.samronesiaunammesatsiverpsaoãsoiesunamarapsatnemarrefsA 2

.seralossoiarsoaetnemateridotsopxeáracifoãnlairetamO 1

.otrebalacolmesadaesunamoãssatelopseesovisolpxesO 3

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.oidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeoãçucexeadelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

.sodahlafsohnegneedoãçiurtsedeoãçazilacolarapepiuqeamuetsixE 2

.sodauqedaoãssodahlafsohnegneedoãçiurtsedarapsoiemsO 3

.setnetsixeaçnarugesedsadidemsadadamrofniiofaeráadoãçalupopA 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 12

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:1027

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 12

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:1028

18 Março 05 COTER

CI 32/2

EXERCÍCIO DE FUGA E EVASÃO

LAIRETAMROTAF.b V F cseD OSEP

.sodigixeseõrdapsodortnedoãtsesolucátsbosoeatsipA 3

.sodivlovnesopurguosotnemelesodotarapoãçazilanisedsotnemapiuqeáH 1

.sodauqedaoãsaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.oãçurtsniadelortnocoesopurguosotnemeleertneoãçacinumocedsoiemáH 2

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 2

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 3

.sodauqedaoãsaeráedoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeoicícrexeodelortnocoertneoãçacinumocetsixE 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 3

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 3

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 13

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:1129

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 13

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:1130

18 Março 05 COTER

CI 32/2

LOCALIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE ENGENHOS FALHADOS

b. FATOR MATERIAL V F Desc PESO

Os acionadores e seus acessórios estão em perfeitas condições para uso. 3

Há material explosivo suficiente para todos os engenhos falhados. 1

Os equipamentos e explosivos são inspecionados antes instrução. 2

O lote dos explosivos estão conformes e dentro dos prazos de validade. 2

Os explosivos são manipulados e transportados adequadamente. 1

Os explosivos e agentes químicos são manuseadas em local aberto. 3

Os meios para destruição de engenhos falhados são adequados. 3

Mínimo (soma dos pesos dos "F") = Máximo (Mínimo + soma dos pesos dos "Desc") =

ARUTURTSE-ARFNIROTAF.c V F cseD OSEP

.sodivlovnesodotarapaçnarugesedelaudividnioãçetorpedsotnemapiuqeáH 3

.adarepseaicnêgremeamoclevítapmocedúasedepiuqeamuetsixE 3

.oãçaucaveesorrocosº1soarapsetneicifusoãsedúasedepiuqeadsoiemsO 2

.omsemodoãsivrepusmocedadivitaaarapaçnarugesedonalpmuáH 1

.aeráadoãçidretnieoãçatimiledarapaçnarugesedepiuqeamuetsixE 1

.oidnêcniaetabmocedepiuqeamuetsixE 1

.sodauqedaoãsoidnêcniralebedarapeaeráadoãçidretniarapsoiemsO 1

.açnarugesedsepiuqesaeoãçiurtsededepiuqeaertneoãçacinumocetsixE 2

.setnetsixeaçnarugesedsadidemsadadamrofniiofaeráadoãçalupopA 1

=)"cseD"sodsosepsodamos+ominíM(omixáM=)"F"sodsosepsodamos(ominíM

A - 14

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:1131

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 14

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:1132

18 Março 05 COTER

CI 32/2

TIRO DAS ARMAS COLETIVAS1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE

A - 15

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:1133

18 Março 05 COTER

CI 32/2A - 15

VISTO:______________ Cmt SU

Anexos Cap 3.pmd 17/8/2005, 15:1234